O que é ética? Princípios éticos para convivência
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Apresentação dos 12 Princípios Éticos do Amor-Exigente.
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O que é ética? Princípios éticos para convivência
- 1. O QUE É ÉTICA? Ética é a ciência que estuda a moral, ou o comportamento moral dos homens. É o estudo das ações humanas.
- 2. Os 12 Princípios Éticos do AE FEAE FEDERAÇÃO DE AMOR-EXIGENTE
- 3. 1º Princípio Ético Respeitar a dignidade da pessoa humana RESPEITO
- 4. COMO VOCÊ CONVIVE COM ALGUÉM DIFERENTE DE VOCÊ ?
- 5. 2º Princípio Ético SIGILO Manter sigilo em relação a conversas e segredos que lhe são confiados, insistindo, porém, na necessidade de se partilhar a situação com o grupo familiar. Sabendo que o sigilo só poderá ser quebrado com autorização expressa do interessado ou quando houver risco para si próprio ou para terceiros.
- 6. Como você trata conversas e segredos que lhe são confidenciados ?
- 7. 3º Princípio Ético FIDELIDADE Ser fiel, honesto e verdadeiro na vivência e na transmissão da proposta de vida de sua família.
- 8. Você se expressa, verdadeiramente, no meio em que vive ?
- 9. 4º Princípio Ético OBEDIÊNCIA Respeitar e cumprir as regras dos “Grupos” onde você vive e atua.
- 10. A OBEDIÊNCIA É O RESULTADO DO PROCESSO DE: COMPREENSÃO ACEITAÇÃO Compreensão -> Aceitação -> OBEDIÊNCIA
- 11. Você compreende as regras do seu grupo ? Quais você mudaria ? Por quê ?
- 12. 5º Princípio Ético Transmitir princípios e valores, observando as possibilidades de cada membro, na família e nos Grupos de AE. BONDADE
- 13. Você consegue adaptar a sua fala ao contexto do outro ?
- 14. 6º Princípio Ético RELACIONAR-SE FRATERNAMENTE COM LÍDERES E MEMBROS DO GRUPO A QUE PERTENCE FRATERNIDADE
- 15. QUAIS ATITUDES FRATERNAS VOCÊ PODE EXERCITAR NA FAMÍLIA, NO TRABALHO OU NO GRUPO DE AMIGOS ?
- 16. 7º Princípio Ético AGIR COM RESPEITO E FRATERNIDADE NO RELACIONAMENTO COM SEUS PARENTES AFINS SOLIDADRIEDADE
- 17. COMO AGIMOS COM PARENTES, FAMILIARES COM QUEM TEMOS ALGO EM COMUM ? COMPETIMOS OU COOPERAMOS ?
- 18. 8º Princípio Ético DOAÇÃO Manter o caráter cooperativo e voluntário de seu grupo familiar.
- 19. NÃO EXISTE AUTORIDADE DE GRADUAÇÃO NO GRUPO DE APOIO. SOMOS TODOS IGUAIS.
- 20. COMO VOCÊ SE RELACIONA COM OS DIFERENTES NÍVEIS SOCIOCULTURAIS E PROFISSIONAIS DAS PESSOAS DO SEU GRUPO?
- 21. 9º Princípio Ético CORAGEM Partilhar no grupo familiar sobre eventuais problemas incompatíveis com sua proposta de vida.
- 22. HÁ PESSOAS DO SEU GRUPO QUE NÃO ESTÃO AGINDO CONFORME AS REGRAS ?
- 23. 10º Princípio Ético PROMOVER A ESPIRITUALIDADE FAMILIAR, RESPEITANDO A CRENÇA DE CADA UM ESPIRITUALIDADE
- 24. “Espiritualidade é fazer o bem.” Pe. Haroldo Rahm “O meu desejo é que todos os que passem por mim saiam melhores do que chegaram.” Madre Tereza de Calcutá
- 25. COMO VOCÊ PROMOVE A ESPIRITUALIDADE EM SEU GRUPO ?
- 26. 11º Princípio Ético HONESTIDADE Não usar os grupos onde você está inserido, para obter vantagens individuais de qualquer natureza.
- 27. VOCÊ CONSEGUE PERCEBER A DIFERENÇA ENTRE ATITUDES QUE PROMOVEM SEU GRUPO DAQUELAS QUE PROMOVEM PESSOAS ?
- 28. 12º Princípio Ético PAZ Evitar disputas de poder, dinheiro e outras divergências entre os seus.
- 29. COMO FAZER ISSO ?
- 30. “ ... um dia nós poderemos partir em paz. Mas com a certeza de que nós deixamos a vida sustentada para aqueles que querem, como nós, fruir a vida, reverenciá-la, aproveitá-la na sua condição máxima. Isso é decência. Isso sustenta nossa dignidade. Isso é ética.” Mário Sérgio Cortella, in EDUCAÇÃO, CONVIVÊNCIA E ÉTICA Ed Cortez , pag 118.
Notas do Editor
- Este Princípio nos ensina sobre o sigilo em relação às conversas e segredos que nos são confiados por familiares, que estes deverão ser preservados, e que o sigilo só poderá ser quebrado com a autorização do interessado ou quando houver risco para si ou para terceiros. Mas, enfatiza ao interessado no sigilo a importância da necessidade do grupo familiar tomar ciência da situação. COMO APLICÁ-LO NO DIA A DIA? -> não deixando vazar as conversas que ouvimos de familiares, amigos e conhecidos. -> Procurar ouvir com muito respeito a pessoa que quer lhe confiar o seu dilema ou situação; -> Não sair espalhando o que ouviu para outras pessoas. E caso seja no grupo familiar, refletir com a pessoa a necessidade de partilhar com estes ou não, a situação. Qual a importância do sigilo no Grupo? É de fundamental importância; pessoas vão expor as feridas do seu coração e a intimidade de sua família. Este Princípio Ético -> garantia de que podemos confiar e falar sobre nossa vida; Aproveitar com o retorno que o grupo oferece e as vivências dos outros participantes. CONFIANÇA É COPNTRUÍDA – DEMANDA TEMPO E É VIA DE MÃO DUPLA. (PENAS AO VENTO)
- Temos compromisso com a fidelidade, a honestidade e a verdade. Somos fieis, honestos e absolutamente transparntes em nossa maneira de falar e viver? O QUE É SER FIEL? SER FIEL É CORRESPONDER AO COMPORTAMENTO ESPERADO POR AQUELE MOMENTO E SOCIEDADE. SER FIEL AO MARIDO – SER FIEL AO PAI – A ESPOSA ´FIEL AO PAPEL DE AMIGA. HONESTO -> Consciência da fidelidade que se propõe e à norma de conveniência. Verdade :-> precisamos ter cuidado com essa palavra VERDADE -> em ralação à manipulação.
- E é indispensável que existam leis porque a espécie humana precisa viver de modo gregário para poder sobreviver, pois, do contrário, já teríamos sido extintos. Retomar à relatividade – as normas são temporais e não atemporais
- Nossa ansiedade ou nossa experiência pessoal nos levam a querer que outro faça o mesmo que fizemos, ou que saiba o mesmo que nós. Aqui falamos de: pais, avós, marido, mulher – adultos e crianças que por circunstâncias diversas, não entendem e não conseguem realizar determinadas disposições. Observar as possibilidades de cada pessoa, faz parte do respeito a ela. Na família a transmissão dos valores se dá através da história, contexto, dinâmica de cada uma. É preciso olhar, respeitar cada membro. Se pensar no meu marido, não posso me esquecer que ele vem de outra família, com valores e princípios diferenciados dos meus e, no entanto, tenho que respeitá-lo, não deixando de lado os valores que me foram transmitidos. Sempre com muito diálogo e compreensão. No grupo, basicamente usamos a mesma teoria e prática aplicada à família, sempre respeitando a individualidade de cada membro, buscando partilhar os Princípios com todos os membros do grupo. Continuar acreditando que temos possibilidade de um mundo melhor; É importante ter crença e valores saudáveis; Observar é uma consideração; Aceitar o outro na sua capacidade é respeito. Falar sempre de acordo com os Princípios; Ouvir a partilha e sempre referenciar ao Princípio; Sempre levar a proposta do AE através de seus valores, "busca pela qualidade de vida". Aceitação do outro e deus limites . Ex.: o não entendimento de um membro do grupo. Pessio que não entendo o princípio. O que fazer?
- Retormar a relatividade -> as normas são temporais e não atemporais
- Nos grupos de mutua ajuda, esquecemos nossa profissão e somos apenas um dos participantes. Cargos, interesses comerciais, politico partidarios, religiosos, nada disso dve ser considerado em grupos de AE. Ver o papel de cada um no grupo – não é por título, mas para a função que exerce no grupo. Também em familia devem mantr ests caracteristicas aqui sugeridas. Educar para servir com alegria e gratuidade, visar o bem comum, ser responsável por si e pela comunidade que faz parte e buscar no amor a gratificação pelo trabalho realizado; Cooperar com os seus; Trabalhar pelos seus no amor, sem pagar ou cobrar pelas tarefas realizadas, visando o bem comum; Dar oportunidade para que nossos filhos nos sirvam com alegria e gratuidade é aglutinador, além de ser o modo mais eficiente de torna-los responsáveis por si mesmos e pela comunidade onde estão inseridos.
- Sinceridade é aquilo que está sainfo das normas do grupo tem que ser discutiuda e responsabilizada- Fugir aoEstatuto e Regimento do grupo (historias de familiars) O que é combinado não sai caro – correeção fraternal entre os voluntátiosd – o papel do coordenador. Viver a fidelidade e a pureza transparente da verdade e da interdependencia nos torna unido, livres e felizes. Devemos exercer o tempo todo a srenidade a coragem e a aceitaçao com discernimento.
- Devemos cultivar, nós próprios, nosso relacionamento com DEUS e motivar todos os membros dos grupos a buscar um estreito relacionamento com o Criador. Respeitando a crença de cada um Na família, é igualmente importante que ajamos dessa maneira. Nosso estilo De vida da mostrará o caminho que nossos filhos poderão seguir. Ninguém pode ignorar que a esteira rolante da vida tem sido desfavorável para a família! E as raízes não têm sido poupadas pelo veneno tóxico de uma cultura sem Deus e, portanto, destituída dos reais valores que devem nutrir e motivar o perfeito funcionamento da mecânica da vida em família. A família é uma instituição divina. A apesar deste contexto, a família jamais acabará. A família é o oásis do mundo desajustado. Se o relacionamento é saudável no ambiente familiar ele reabastece as nossas baterias desgastadas no dia-a-dia, na luta pela sobrevivência. A compreensão do papel de cada membro da família, como esposo, pai, esposa, mãe e filhos, reconhecendo que esses encargos foram delegados por Deus, é criar ambiente saudável para amar a Deus . Os pais necessitam obter uma compreensão muito clara dos seus privilégios e dos seus deveres.
- Musica para uma reflexão de espiritualidade.
- Na familia, no trbalho onde quer que estejamos a proposta ética do AE se repete para nós:não façamos aos outros o que não queremos que façam conosco. Não utilizamos os meios que são de todos, em nosso beneficio.
- Respeito – compreensão – amor – evita disputas inúteis, que só nos trazem infelicidade. Devemos comportar-nos com nobreza em qualquer circunstancia. Viver rm harmonia conosco e com os demais e a proposta deste principio éico para nós.
- Como fazer dois corações transformarem em um só coração?