O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, descrevendo os elementos essenciais do fogo, causas de incêndio, formas de propagação, classes de incêndio, tipos de extintores, princípios de combate e uso correto de extintores e hidrantes.
Conceitos gerais sobre fogo, incêndio e extintores, noções de prevenção e combate a princípios de incêndio. Informações para capacitações da Defesa Civil de Mato Grosso.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
Conceitos gerais sobre fogo, incêndio e extintores, noções de prevenção e combate a princípios de incêndio. Informações para capacitações da Defesa Civil de Mato Grosso.
Apresentação das principais causas e consequências de acidentes para a conscientização do trabalhador sobre a importância da prevenção nos ambientes de trabalho.
7 dicas de proteção contra incêndio das melhores empresas de extintoresMais Segurança
Em caso de incêndio, sabe como agir? Como podemos ter a nossa proteção contra incêndios? Veja as nossas dicas das melhores empresas de extintores. Em primeiro lugar, as empresas de extintores aconselham-no a não deixar nunca que o pânico tome conta de si. Já bastam as chamas. Outro conselho das empresas de extintores é ter sempre por perto um extintor. Leia o nosso post e siga as dicas da Sónia e do Luís, dois amigos que passavam férias num abrigo de montanha, no verão, e tiveram de enfrentar um incêndio. Depois do susto, consultaram empresas de extintores e fizeram questão de deixar os seus conselhos a todos os amigos para que não passassem pelo mesmo.
Importa, no entanto, referir a importância de sabermos utilizar um extintor contra incêndio. Cada extintor tem uma atuação diferente. Do mesmo modo, nem todos os fogos são iguais. Por isso, a cada fogo, o seu extintor. De nada nos servirão as melhores empresas de extintores se não soubermos seguir os seus conselhos. A Sónia e o Luís nunca tinham pensado usar um extintor, nem mesmo consultar empresas de extintores, até ao dia do incêndio na montanha.
Como atuar em caso de incêndio? Conheça as 7 dicas de proteção contra incêndio neste artigo do Blog Mais-Seguranca.pt
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. Prevenção e combate a
incêndio
Por Nestor W. Neto, Técnico em Segurança do Trabalho
2. Introdução
O objetivo desse treinamento é dotar a
pessoa de conhecimentos básicos a
respeito da prevenção (que é sempre o
mais indicado) e combate a incêndio.
Saber utilizar os equipamentos de combate
a incêndio é muito importante. Extintores,
hidrantes não fazem trabalho sozinho. É
preciso ter pessoas preparadas para usá-
los da forma correta.
3. O uso do extintor de forma inadequada pode
surtir o efeito inverso, ao invés de apagar
poderá aumentar as chamas.
Quem combate o fogo na empresa?
Em algumas empresas existem as Brigadas
de Incêndio ou os Bombeiros Civis, que são
os especialistas nos uso, em outras, o
SESMT deverá passar a CIPA e aos
funcionários pelo menos uma noção básica.
É importante que em todos os turno tenham
Introdução
4. Conhecendo o fogo
Não tem como combater
uma coisa que não
conhecemos.
Precisamos conhecer nosso
inimigo, seus pontos fracos,
para podermos atacar com a
precisão e seriedade que a
situação nos exigi.
5. 5
Fogo - definição
Definir o fogo é mais complicado do que
parece, aqui temos dois dos vários e
conceitos disponíveis.
Fogo = Reação química de oxidação,
onde há liberação de luz e calor.
Fogo = É tudo que queima, servindo
como campo de ação e propagação
das chamas.
6. Elementos do fogo
Para ocorrer o fogo é necessário que haja:
- Calor;
- Oxigênio;
- Combustível.
A união desses três elementos é o
que conhecemos por triângulo do
fogo, e na falta de algum desses
elementos é impossível, que haja
fogo.
7. Quadrado do fogo?
Hoje muito se fala em quadrado e
tetraedro do fogo ,mas, como os métodos
de extinção trabalham com os mesmos
componentes do triângulo, preferimos
focar nele (triângulo).
Imagem: Júnior CBMMA
9. 9
Causas de incêndio
- Causas Naturais
Quando o incêndio é originado em razão
dos fenômenos da natureza, que agem
por si só, completamente
independentes da vontade humana.
Exemplo: Raio que cai e dá início a um
incêndio
10. 10
Causas de incêndio
- Causas Artificiais
Quando o incêndio acontece pela ação
direta do homem, ou poderia ser por ele
evitado tomando-se as devidas medidas
de precaução (atos inseguros ou
condições de insegurança). Esses atos
ou condições são:
11. 11
Causas de Artificiais
Acidental - Quando o incêndio é
proveniente do descuido do homem,
muito embora ele não tenha intenção
de provocar o acidente. Esta é a causa
da maioria dos incêndios.
Proposital - Quando o incêndio tem
origem criminosa, ou seja, houve a
intenção de alguém em provocar o
incêndio.
12. 12
Formas de propagação do incêndio
Condução
É a transferência de calor diretamente no interior
de um corpo ou através de corpos em contato.
Esta transferência é feita de molécula a molécula
sem que haja transporte da matéria de uma
região para outra.
É o processo pelo qual o calor se propaga da
chama para a mão, através da barra de ferro
ou no caso de um incêndio em edifício, a
propagação do incêndio, acontecerá pela
condução do calor pela estrutura metálica,
Vigas.
14. 14
Formas de propagação do incêndio
Convecção
É a transferência do calor de um ponto para outro
(feito por líquidos) ou de forma ascendente (feito
por ar, fumaça e gases), através do transporte de
calor dentro de massas fluidas.
Em edificações verticalizadas essa é a principal
forma de propagação, fazendo a comunicação
do calor pelo interior da edificação através das
escadas, condutos de ventilação, poço dos
elevadores, etc.
15. 15
Formas de propagação do incêndio
Convecção
Um exemplo de propagação em
convecção aconteceu no Edifício
Joelma
16. 16
Formas de propagação do incêndio
Irradiação
É a emissão continua de calor, que é uma forma
de energia, denominada ondas calorífica, sob
a forma de radiação, essencialmente no
espectro do infravermelho, que se propaga em
todas as direções através do espaço sem a
necessidade de suporte material.
A intensidade com que os corpos são atingidos
aumenta ou diminui proporcionalmente a
distancia do corpo e a fonte irradiadora.
18. 18
Classes de incêndio
CLASSE “A”: São materiais de fácil
combustão, queimam tanto na superfície
como em profundidade, deixando
resíduos. Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que
queimam somente na superfície. Ex.:
gasolina, óleos, graxas, etc.
19. 19
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos
elétricos energizados.
Ex: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos
como magnésio, zircônio, titânio, etc.
Classes de incêndio
21. 21
Tipos de extintores:
Para incêndios de classe A
O eficiente é o extintor de água.
Pode-se usar também o extintor de
pó químico e c0² porém não é eficiente
para esse tipo de incêndio. Pois esses
agentes não conseguem penetrar no
material que está queimando
22. 22
Para classe B
O indicado é o Pó químico (Bicarbonato de
Sódio).
Nesse caso nunca deve ser usado o
extintor de água, pois ele pode aumentar
o as chamas.
Nesse tipo de incêndio o c0²
não é eficiente.
23. 23
• Para classe C
(CO²)Gás carbono
Pode ser usado também o pó químico,
mas seu uso pode estragar os
equipamentos.
Após desligar a rede elétrica
poderá usar também o extintor
com carga de água.
24. 24
• Para classe D
A base de Cloreto de Sódio.
O incêndio é extinto pelo isolamento
entre o metal e a atmosfera.
25. Conhecendo o extintor
Extintores de incêndio são
equipamentos indicados para
controlar princípio de incêndio.
Tal limitação se deve ao fato de ter
carga de produto reduzida. Isso
acontece por causa do tamanho do
extintor.
E exatamente por isso a prevenção é
sempre o mais recomendado.
26. Conhecendo o extintor por
dentro
- Mangueira;
Serve como passagem para o agente
extintor.
- Presurizante;
Serve para expulsar o agente
extintor
do recipiente.
27. Conhecendo o extintor por
dentro
- Sifão ou Pescador;
Conduz a agente extintor desde
o interior do recipiente para a
válvula de descarga
- Agente extintor;
É o produto químico ou água
que apaga o fogo.
28. Conhecendo o extintor por
dentro
- Recipiente;
Serve para armazenar o
agente extintor.
- Base;
Serve para apoiar o extintor,
para assim, mantê-lo em pé.
29. Conhecendo o extintor por
fora
-Manômetro;
Serve para medir a quantidade de produto
no extintor
- Pino de segurança;
Serve para travar o gatilho do extintor.
30. Conhecendo o extintor por
fora
- Alavanca;
Serve para dar apoio á pressão no
gatilho.
- Gatilho;
Serve para acionar o extintor.
31. Conhecendo o extintor por
fora
Pintura;
Normalmente na cor vermelha.
Selo do INMETRO;
Anel de identificação;
Serve para identificar a empresa que fez a
recarga do extintor. Por isso, extintor novo
não tem o anel. O anel em questão não
pode apresentar rasuras ou deformações.
32. Cuidados necessários
ao extintor
Os extintores devem ser instalados
em local de grande movimentação e
ficar sempre em local de fácil
visualização.
Devem ser instalados em altura não
superior a 1.60 m.
O cilindro deverá ter um adesivo com
a logomarca do INMETRO.
33. Cuidados gerais
Não obstrua os extintores.
Não obstrua o acesso aos extintores
e nem os corredores de passagem
de emergência.
Se o lacre do extintor for rompido
mesmo por acidente, recarregue o
extintor. O lacre é a garantia de que
o equipamento está apto para uso.
34. Como já vimos acima o fogo consiste em
um triângulo.
Todo combate a incêndio se baseia na
retirada de um ou mais elementos do
triângulo do fogo
Para retirar algum elemento podemos
usar esses métodos:
Princípios de combate
a incêndio
36. Princípios de combate a incêndio
Abafamento.
Consiste em retirar o oxigênio do
contato com o fogo.
Método indicado:
Extintores de CO², Pó químico, água ou
mesmo terra.
Imagem: Segurança de pessoas e bens
37. Princípios de combate a incêndio
Resfriamento.
Consiste em retirar o calor do fogo.
Método indicado:
Água e CO².
38. Princípios de combate a incêndio
Isolamento.
Consiste em separar a parte que está
queimando da que não está.
Exemplo: Aceiro.
39. Rescaldo.
Conjunto das operações necessárias para
completar a extinção do fogo, impedir a
reignição e colocar o local em condições
de segurança.
Princípios de combate a incêndio
40. Como usar o extintor
Procure um extintor apropriado para o
tipo de incêndio, lembre-se das dicas
acima;
Pegue o extintor segurando-o na
posição vertical;
Rompa o lacre;
Retire o pino de segurança;
41. Como usar o extintor
Posicione-se a uma distância segura,
mas não fique longe das chamas, isso
torna o combate ineficiente;
Dirija o jato do o jato para a base
(parte baixa do fogo), deve-se
movimentos como se estivesse
varrendo o fogo;
Aperte o gatilho até o fim;
42. Um combate mal sucedido
Veja aqui um exemplo de combate a
incêndio mal sucedido. Talvez o fato do
combatente ter ficado muito distante do
fogo tenha causado o fracasso.
1º 2º
43. Felizmente nesse caso o prejuízo foi
apenas material.
3º 4º
Um combate mal sucedido
44. Como usar o hidrante
Verifique o tipo de incêndio, lembre-se
das dicas acima.
O ideal é trabalhar sempre com mais de
uma pessoa, mas, se só tiver uma dá
para usá-lo. Só que irá requerer
esforço extra.
- Desligue a rede de energia elétrica.
45. Como usar o hidrante
- Abra a caixa de hidrante.
- Conecte a mangueira
- Conecte o bico da mangueira;
- Segure o bico da mangueira de
maneira firme. Abra um pouco as
pernas para aumentar o apoio;
46. Como usar o hidrante
Como já dissemos o ideal é trabalho
pelo menos em dupla, para que
nessa hora a outra pessoa abra o
registro.
Abra o registro e combata o fogo. Se o
bico do hidrante tiver regulagem
pode optar por jato neblinado ou jato
compacto. Estude a situação e faça
sua escolha.
47. Chuveiros automáticos (sprinklers)
Os chuveiros automáticos são dispositivos
com elemento termo-sensível projetados para
serem acionados em temperaturas pré-
determinadas, lançando automaticamente
água sob a forma de aspersão sobre
determinada área, com vazão e pressão
especificados, para controlar ou extinguir um
foco de incêndio.
Imagem WB Tecnologia
48. Os chuveiros automáticos ou sprinklers
são compostos basicamente pelos
seguintes componentes:
Corpo: parte do chuveiro automático
que contém rosca, para fixação na
tubulação, braços e orifícios de
descarga, e serve como suporte dos
demais componentes;
Chuveiros automáticos (sprinklers)
49. Defletor: componente destinado a quebrar
o jato sólido, de modo a distribuir a água,
segundo padrões estabelecidos nas
normas brasileiras;
Obturador: componente destinado à
vedação do orifício de descarga nos
chuveiros automáticos e que também atua
como base para o elemento termo-sensível
tipo bulbo de vidro;
Chuveiros automáticos (sprinklers)
Imagem WB Tecnologia
50. Elemento Termo-Sensível: componente
destinado a liberar o obturador por efeito da
elevação da temperatura de operação e com
isso fazer a água fluir contra o foco de
incêndio.
Os elementos termo-sensíveis podem ser do
tipo ampola de vidro ou fusíveis de liga
metálica;
Imagem WB Tecnologia
Chuveiros automáticos (sprinklers)
51. Importante
Não abandone o local do incêndio até
ter certeza de que não se reiniciará.
Muitas vezes basta alguns minutos
para o fogo recomeçar. Se for
possível remova as cinzas para ver se
realmente foi o fim das chamas.
Mantenha os números de emergência
em lugar de fácil visualização
52. Importante
Lembre-se, a prevenção é sempre o
melhor remédio, pense prevenindo, aja
preventivamente, esse é o método mais
seguro para lidar e viver e conviver com
qualquer tipo de risco.
Que Deus nos abençoe!