3. • O poder é basicamente a capacidade de
uma pessoa, um grupo, decidir pelos
demais.
4. • Como somos uma espécie que vive uma
complexidade progressiva, (ver mais
sobre isso aqui
https://www.youtube.com/watch?v=5y
eYB1vDXXM
• O poder é mutante.
5. • Conforme vamos aumentando a
complexidade, o modelo de poder vai
ficando obsoleto.
• Com mais gente no mundo, aumenta a
quantidade e a qualidade das decisões.
• E é preciso rever o modelo de poder.
6. • Um poder que era compatível com uma
dada complexidade, se torna obsoleto.
• Se torna obsoleto, pois existe mais
gente para ser representada.
• E o representante do poder, que iria
tomar decisão pelos demais, passa a ser
responsável por mais gente.
7. • A complexidade progressiva torna o
modelo de poder obsoleto com o
tempo, exigindo um novo modelo.
• Estes modelos de poder, ou ordem
cultural de poder, se altera de forma
incremental ou disruptiva.
8. • A mudança incremental se utiliza dos
mesmos tecno-códigos culturais;
• A mudança disruptiva se utiliza de
novos tecno-códigos culturais.
9. • O objetivo da sofisticação do modelo de
poder é permitir que mais gente possa
tomar decisões, aumentando a
quantidade e qualidade de poder das
pontas e a redução de poder do centro.
10. • Sofisticações de modelo de poder é
necessariamente um processo de
descentralização.
11. • Para haver sofisticação do modelo de
poder, é preciso que as pontas ganhem
autonomia.
• Para que ganhem autonomia, precisam
de empoderamento cultural, que as faça
ter mais capacidade de transferir
decisões do centro para as pontas.
12. • Revoluções Cognitivas, que massificam
novos tecno-códigos culturais na
sociedade visam, assim, aumentar a
quantidade de decisões que a ponta
toma diante do centro.
13. • Revoluções Cognitivas provocam
Revoluções Culturais que terão um
conjunto de pensamento e ações em
diferentes áreas que visarão o
fortalecimento das pontas.
14. • Podemos separar os filósofos em três
tipos do ponto de vista dos ciclos
cognitivos:
• Os universais – que superam todos os
ciclos;
• Os pendulares – que procuram superar
os ciclos pendulares;
• Os espirais – que procuram superar os
ciclos espirais.
15. • Podemos separar os filósofos em dois
tipos do ponto de vista de superação ou
conservação:
• Os inovadores – que sugerem a
superação dos impasses culturais;
• Os conservadores – que sugerem a
manutenção dos mesmos impasses.
16. • Os inovadores tendem sempre à
descentralização e a sofisticação do
empoderamento das pontas, mesmo
que estejam atuando de forma a resistir
a mudanças de concentração;
• Os conservadores tendem sempre à
centralização e o não empoderamento
das pontas, mesmo que estejam
atuando de forma a propor mudanças
de concentração.
17. • Ou seja:
Inovar é sempre sofisticar a cultura para
permitir e viver com menos desconforto
diante do aumento demográfico;
Conservar é sempre resistir à sofisticação
da cultura, impedindo, assim, que se viva
com menos desconforto diante do
aumento demográfico.
18. Impasses culturais são impasses
filosóficos.
Impasses filosóficos são impasses teóricos
e metodológicos, que vão aparecer na
sociedade em problemas sociais, políticos
e econômicos.
19. As novas tecnologias cognitivas, que
viabilizam a massificação dos novos
tecno-códigos culturais, visam
basicamente aumentar a capacidade das
pontas de decidir.
20. Macro crises de poder são impasses
culturais, a partir de aumentos
demográficos, pois os Tecno-códigos
culturais existentes não viabilizam do
ponto de vista prático que as decisões
sejam descentralizadas.
21. Revoluções Cognitivas vêm basicamente
sofisticar a cultural de tal forma a permitir
que mais gente possa, de forma
sustentável, participar mais dos processo
de decisão.
23. O livro de Carlos Nepomuceno
propõe interessante análise
para os líderes
contemporâneos. Quem quer
compreender
a internet para reinventar
o processo de tomada de
decisão encontrará aqui as
respostas. Pierre Levy.
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