1. O documento fornece cálculos e recomendações para correias multi-V 3-T.
2. Inclui fórmulas, tabelas e exemplos para calcular a potência necessária, selecionar o perfil e dimensões da correia, e determinar a distância entre eixos e comprimento da correia.
3. Fornece instruções passo-a-passo para dimensionar correias para transmissões com duas polias.
Cálculos e recomendações para correias de transmissão de potência em v good...Diogo Bellé
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...ejfelix
1. O documento estabelece as propriedades mecânicas mínimas para parafusos e prisioneiros.
2. Ele especifica os sistemas de classificação, marcação, materiais e propriedades mecânicas requeridas para diferentes classes de resistência.
3. O documento também cobre condições gerais como embalagem e documentos complementares que devem ser consultados.
A PTI iniciou suas atividades no Brasil em 1955 fabricando redutores de velocidade e acoplamentos. O documento fornece informações sobre os diferentes tipos de acoplamentos fabricados pela PTI, incluindo tabelas com fatores de serviço para seleção do acoplamento correto.
O documento fornece informações técnicas sobre rolos, retentores e conexões roscadas. Inclui detalhes sobre sistemas de roscas métricas, SAE, JIC e ORFS, além de dimensões de flanges e mangueiras. Fornece também dicas para identificação e seleção correta de roscas e diâmetros.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
Como calcular a potencia do motor e selecionar o redutor no acionamento de ma...Luiz Roberto Prado
This document provides information on calculating the required motor power and selecting gear reducers for operating machines and equipment. It begins with the author's background working for a gear reducer manufacturer, where they gained experience performing these calculations. The document then covers various mechanical concepts and formulas needed to calculate torque, force, power and select appropriate motors and gear reducers for different types of equipment. It includes tables and examples of calculating motor power for common devices like mixers, conveyors and lifting equipment.
Cálculos e recomendações para correias de transmissão de potência em v good...Diogo Bellé
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
Este documento apresenta conceitos fundamentais de projeto de máquinas, incluindo critérios de dimensionamento, dedução de fórmulas para torque, relação de transmissão e potência. O documento também fornece exemplos de aplicação destes conceitos.
Nbr 8855 eb 168 propriedades mecanicas de elementos de fixacao parafusos e pr...ejfelix
1. O documento estabelece as propriedades mecânicas mínimas para parafusos e prisioneiros.
2. Ele especifica os sistemas de classificação, marcação, materiais e propriedades mecânicas requeridas para diferentes classes de resistência.
3. O documento também cobre condições gerais como embalagem e documentos complementares que devem ser consultados.
A PTI iniciou suas atividades no Brasil em 1955 fabricando redutores de velocidade e acoplamentos. O documento fornece informações sobre os diferentes tipos de acoplamentos fabricados pela PTI, incluindo tabelas com fatores de serviço para seleção do acoplamento correto.
O documento fornece informações técnicas sobre rolos, retentores e conexões roscadas. Inclui detalhes sobre sistemas de roscas métricas, SAE, JIC e ORFS, além de dimensões de flanges e mangueiras. Fornece também dicas para identificação e seleção correta de roscas e diâmetros.
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
Como calcular a potencia do motor e selecionar o redutor no acionamento de ma...Luiz Roberto Prado
This document provides information on calculating the required motor power and selecting gear reducers for operating machines and equipment. It begins with the author's background working for a gear reducer manufacturer, where they gained experience performing these calculations. The document then covers various mechanical concepts and formulas needed to calculate torque, force, power and select appropriate motors and gear reducers for different types of equipment. It includes tables and examples of calculating motor power for common devices like mixers, conveyors and lifting equipment.
Este documento apresenta o projeto de um guindaste de coluna, descrevendo seus principais componentes como cabo, tambor, polias, motores, redutor, vigas, perfis, pilar, carro de translação, chavetas, rolamentos e conclusões. Inclui introdução, requisitos iniciais, índice geral e detalhado de cada seção, além de tabelas e figuras ilustrativas.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Bomba dágua agua quente pequena meganormJosé Alves
O documento fornece instruções sobre a bomba centrífuga KSB Meganorm, incluindo seus dados técnicos, transporte, conservação, instalação e operação. Ele descreve a aplicação, denominação e descrição geral da bomba, além de fornecer tabelas com dados de operação, técnicos e de conservação/armazenamento.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
O documento fornece fórmulas e conceitos para cálculo de engrenagens retas e helicoidais. Ele define termos como módulo, diâmetro primitivo, número de dentes, passo, ângulo da hélice e fornece fórmulas para calcular esses valores a partir de outros parâmetros das engrenagens.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
O documento discute eixos cardan, incluindo suas partes, instalação, aplicações, velocidade de rotação, manutenção e lubrificação. É feita uma análise da cinemática de juntas cardan e como duas juntas conectadas podem anular variações na velocidade do eixo. É destacada a importância do balanceamento para evitar vibrações.
Este documento discute uniões por interferência e chavetas. Ele fornece fórmulas para calcular o aperto necessário em uniões por interferência e dimensionar chavetas. Também mostra como verificar a resistência destas uniões sob carga de torção considerando propriedades dos materiais.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
Apostila completa-resistc3aancia-dos-materiais-1Carlos A. Silva
O documento discute os principais tópicos da resistência dos materiais, incluindo:
1) Apresenta o objetivo do estudo da resistência dos materiais para entender o comportamento de peças sob esforços.
2) Explica os principais tipos de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Introduz conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio de corpos.
Este documento discute os tipos de rebitagem de acordo com o número e espessura das chapas, e como calcular o diâmetro correto do rebite e do furo de acordo com a espessura das chapas. Também aborda os principais defeitos na rebitagem devido ao mau preparo das chapas ou má execução do processo, e como corrigi-los.
1) O documento descreve vários modelos de redutores, incluindo suas potências, torque máximo, eficiência e rotações por minuto.
2) Os redutores funcionam por transmissão de eixo sem-fim e coroa, permitindo reduções entre 1x7,5 até 1x100.
3) As várias formas construtivas proporcionam durabilidade e qualidade, aliadas a uma geometria avançada de engrenamento.
1. O documento apresenta um livro sobre instalações de ar condicionado. Discute conceitos básicos de física como massa, pressão, temperatura, calor e as leis da termodinâmica.
2. Apresenta prefácios do autor nas diferentes edições, destacando atualizações e melhorias realizadas.
3. Discutem-se tópicos como cálculo de carga térmica, meios de condução de ar, ventilação, exaustão, torres de arrefecimento e instalações típic
O documento discute o dimensionamento de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. Apresenta as fórmulas e procedimentos para dimensionar o par de engrenagens considerando os critérios de pressão e resistência à flexão. Como exemplo, dimensiona um par de engrenagens helicoidais para uma transmissão de potência especificada.
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
Este documento fornece instruções para selecionar e calcular transmissões por correia V, incluindo definir dados de projeto, calcular potência de projeto e relação de transmissão, selecionar tipo e tamanho de correia, calcular velocidade da correia e distância entre centros, e determinar número de correias necessárias.
Este documento apresenta o projeto de um guindaste de coluna, descrevendo seus principais componentes como cabo, tambor, polias, motores, redutor, vigas, perfis, pilar, carro de translação, chavetas, rolamentos e conclusões. Inclui introdução, requisitos iniciais, índice geral e detalhado de cada seção, além de tabelas e figuras ilustrativas.
Esta tabela resume as tolerâncias para ajustes de eixos e furos de acordo com as normas da ABNT. Ela especifica os limites permitidos para desvios dimensionais em eixos e furos de acordo com padrões internacionais, para assegurar o encaixe correto de peças mecânicas.
Bomba dágua agua quente pequena meganormJosé Alves
O documento fornece instruções sobre a bomba centrífuga KSB Meganorm, incluindo seus dados técnicos, transporte, conservação, instalação e operação. Ele descreve a aplicação, denominação e descrição geral da bomba, além de fornecer tabelas com dados de operação, técnicos e de conservação/armazenamento.
Caldeiras - Estudante Do Curso Inspetor De EquipamentosMário Sérgio Mello
1. O documento discute diferentes tipos de caldeiras, incluindo caldeiras flamotubulares e suas características.
2. As caldeiras flamotubulares podem ser verticais ou horizontais e variam no número de passes e superfície de aquecimento.
3. A eficiência das caldeiras depende de fatores como a temperatura dos gases, especificação do combustível, excesso de ar e perdas térmicas.
1. Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre elementos de máquinas para fixar conceitos da disciplina.
2. A lista contém 74 exercícios sobre temas como velocidade angular, período, frequência e cálculos em transmissões por correias e polias.
3. Os exercícios foram elaborados por alunos da Universidade Tuiuti do Paraná para a disciplina de Elementos de Máquinas I.
O documento fornece fórmulas e conceitos para cálculo de engrenagens retas e helicoidais. Ele define termos como módulo, diâmetro primitivo, número de dentes, passo, ângulo da hélice e fornece fórmulas para calcular esses valores a partir de outros parâmetros das engrenagens.
O documento descreve como calcular o deslocamento necessário da contraponta para tornear peças cônicas usando a técnica do desalinhamento da contraponta. Existem três métodos para calcular o deslocamento: 1) usando os diâmetros maior e menor e o comprimento da parte cônica, 2) usando a conicidade percentual, e 3) usando a conicidade proporcional. Vários exemplos ilustram como aplicar cada método.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento discute eixos e árvores de transmissão. Apresenta fórmulas para calcular tensões em eixos sujeitos a flexão, torção e esforço axial estático. Fornece exemplos de materiais usados e características mecânicas. Resolve exercícios aplicando as fórmulas para dimensionar eixos sob carregamento estático de flexão e torção.
O documento discute eixos cardan, incluindo suas partes, instalação, aplicações, velocidade de rotação, manutenção e lubrificação. É feita uma análise da cinemática de juntas cardan e como duas juntas conectadas podem anular variações na velocidade do eixo. É destacada a importância do balanceamento para evitar vibrações.
Este documento discute uniões por interferência e chavetas. Ele fornece fórmulas para calcular o aperto necessário em uniões por interferência e dimensionar chavetas. Também mostra como verificar a resistência destas uniões sob carga de torção considerando propriedades dos materiais.
O documento descreve uma transmissão por correia para uma furadeira de bancada com motor de 0,5cv. A transmissão utiliza uma correia A-62 de 1630mm entre polias de 65mm e 250mm para reduzir a rotação de 1160rpm para 300rpm. Os esforços calculados na correia são de 0,29N na polia motora e 0,11N na polia movida, totalizando 0,4N.
Apostila completa-resistc3aancia-dos-materiais-1Carlos A. Silva
O documento discute os principais tópicos da resistência dos materiais, incluindo:
1) Apresenta o objetivo do estudo da resistência dos materiais para entender o comportamento de peças sob esforços.
2) Explica os principais tipos de solicitações mecânicas como tração, compressão, flexão, cisalhamento e torção.
3) Introduz conceitos básicos de estática como forças, momentos e equilíbrio de corpos.
Este documento discute os tipos de rebitagem de acordo com o número e espessura das chapas, e como calcular o diâmetro correto do rebite e do furo de acordo com a espessura das chapas. Também aborda os principais defeitos na rebitagem devido ao mau preparo das chapas ou má execução do processo, e como corrigi-los.
1) O documento descreve vários modelos de redutores, incluindo suas potências, torque máximo, eficiência e rotações por minuto.
2) Os redutores funcionam por transmissão de eixo sem-fim e coroa, permitindo reduções entre 1x7,5 até 1x100.
3) As várias formas construtivas proporcionam durabilidade e qualidade, aliadas a uma geometria avançada de engrenamento.
1. O documento apresenta um livro sobre instalações de ar condicionado. Discute conceitos básicos de física como massa, pressão, temperatura, calor e as leis da termodinâmica.
2. Apresenta prefácios do autor nas diferentes edições, destacando atualizações e melhorias realizadas.
3. Discutem-se tópicos como cálculo de carga térmica, meios de condução de ar, ventilação, exaustão, torres de arrefecimento e instalações típic
O documento discute o dimensionamento de engrenagens cilíndricas de dentes helicoidais. Apresenta as fórmulas e procedimentos para dimensionar o par de engrenagens considerando os critérios de pressão e resistência à flexão. Como exemplo, dimensiona um par de engrenagens helicoidais para uma transmissão de potência especificada.
O documento fornece instruções para dimensionamento de transmissões por correia em V, incluindo cálculo de potência projetada, diâmetro de polias, comprimento de correia, distância entre centros, capacidade de transmissão de potência e esforços na transmissão.
Este documento fornece instruções para selecionar e calcular transmissões por correia V, incluindo definir dados de projeto, calcular potência de projeto e relação de transmissão, selecionar tipo e tamanho de correia, calcular velocidade da correia e distância entre centros, e determinar número de correias necessárias.
Este documento descreve o projeto de acionamento de um transportador suspenso realizado por Domingos Bernardo. O projeto inclui o cálculo cinemático do sistema de transmissão, a seleção dos componentes como correia, tambor motor e motor elétrico, e a determinação das relações de transmissão dos elementos. O objetivo é desenvolver um redutor de velocidade que atenda às necessidades de uma máquina industrial utilizando os conhecimentos de engenharia mecânica.
O documento discute transmissões mecânicas, comparando componentes como correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. É explicado que cada componente tem características como precisão, ruído, eficiência e custo que devem ser consideradas na seleção para cada aplicação. Também são detalhados processos como tensionamento e tipos de correias, correntes e engrenagens.
Este documento descreve o projeto de acionamento de um transportador por correia utilizando um redutor de velocidade. Ele inclui o cálculo cinemático do sistema para dimensionar os componentes do redutor, como o motor elétrico, correia, engrenagens e relações de transmissão. O objetivo é projetar um redutor capaz de reduzir a velocidade de entrada a aproximadamente RPM com um motor de 7,5 kW.
O documento discute componentes de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Ele fornece detalhes sobre os tipos de cada componente, suas características, aplicações típicas e considerações de projeto.
1. O documento apresenta os procedimentos para obtenção das trações e flechas de cabos condutores utilizados no sistema de distribuição de energia da Celesc. 2. Inclui conceitos básicos sobre como vento, temperatura e comprimento de vão afetam as trações e flechas. 3. Descreve o programa TRAFLEMA desenvolvido para calcular essas variáveis para diferentes condições.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasDouglas Yusuf Marinho
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de equipamentos, cálculos de solicitações devido a acelerações, junções por parafusos, tensões em junções soldadas e verificação de elementos estrutura
1) O documento apresenta uma apostila sobre projeto de variadores de velocidade para máquinas-ferramenta, abordando conceitos como campo de rotações, escalonamento de rotações, queda de velocidade e representação de variadores.
2) São descritos os principais tipos de caixas de transmissão e definidos os requisitos para projeto de variadores de velocidade.
3) São mostrados exemplos de cálculo de escalonamento de rotações por progressão aritmética e geométrica, além de representações gráfic
O documento discute vários aspectos técnicos relacionados a motores elétricos, incluindo: a seleção correta de condutores elétricos com base na corrente nominal dos motores; as informações contidas na placa de identificação do motor; e exemplos de cálculos para dimensionamento de condutores elétricos para diferentes configurações de motores.
Aspectos Técnicos da Instalação de Motores Elétricos.pptxVladimirSilva37
O documento discute vários aspectos técnicos relacionados a motores elétricos, incluindo: a seleção correta de condutores elétricos com base na corrente nominal dos motores; as informações contidas na placa de identificação do motor; e exemplos de cálculos para dimensionamento de condutores elétricos para diferentes configurações de motores.
1. O documento fornece especificações técnicas de vários modelos de redutores e motorredutores, incluindo capacidades, dimensões, formas construtivas e aplicações.
2. São listados os dados necessários para selecionar um redutor adequado, como redução, potência, torque, rendimento e fator de serviço.
3. As linhas de produtos incluem os modelos CR, CV, CH, RL para diferentes capacidades, assim como informações sobre acessórios, conversões de unidades e codificação.
O documento apresenta os fundamentos do dimensionamento de engrenagens. Aborda conceitos como circunferências e diâmetros de referência, lei fundamental de engrenamento, razão de torque e engrenamento. Apresenta também os critérios para dimensionamento de engrenagens, considerando resistência ao desgaste e flexão no pé do dente. Por fim, fornece exemplos de exercícios para aplicação dos conceitos.
1) O documento descreve um experimento para verificar o funcionamento de um retificador controlado em ponte alimentando uma carga resistiva e um motor CC.
2) Os alunos montarão o circuito do retificador controlado e observarão as formas de onda sob diferentes configurações.
3) Em seguida, o motor CC será acionado em malha aberta e fechada, usando um controlador PI para controlar a velocidade.
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, junções por parafusos, tensões em junções soldadas e verificação de elementos estrutura
Este documento descreve um projeto de um inversor de frequência microcontrolado para controlar a velocidade de motores CA trifásicos. O inversor converte a tensão da rede elétrica monofásica em uma tensão trifásica variável, usando chaveamento de transistores controlados por um microcontrolador. O controle de velocidade é realizado variando a frequência da tensão de saída e mantendo a razão tensão/frequência constante para garantir torque constante do motor.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasteyson
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas, determinando solicitações, resistência de componentes e condições de estabilidade.
2. São definidos diversos símbolos literais utilizados e anexos fornecem exemplos de classificação de equipamentos, cálculos de solicitações devido a acelerações, junções por parafusos, tensões em junções soldadas e verificações de elementos estruturais.
3. O
Este documento fornece instruções sobre como selecionar um servo motor apropriado para uma aplicação, discutindo tópicos como dimensionamento, torque, velocidade, inércia e softwares de seleção.
Introdução a metalurgia - Materiais de Construção Mecanicaguizucka
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
Aula 5 Forças e Potência de corte - Introdução.pdfguizucka
O documento discute os conceitos de forças e potências de corte em processos de fabricação mecânica. Apresenta as componentes da força de usinagem e como elas são decompostas. Também aborda o cálculo da pressão específica de corte utilizando diferentes métodos como ASME, AWF, Kornenberg e Kienzle. Por fim, fornece um exemplo numérico de como calcular a força e potência de corte para uma operação de torneamento.
1. O documento discute os processos de soldagem e metalurgia da soldagem, descrevendo as principais áreas de uma junta soldada (metal de solda, zona afetada pelo calor e metal de base) e os fatores que influenciam suas microestruturas.
2. A metalurgia da soldagem é abordada, incluindo a solidificação do metal de solda, os efeitos da zona afetada pelo calor em ligas com diferentes tipos de aumento de resistência e os parâmetros que influenciam a velocidade de resfriamento.
O documento descreve o processo de soldagem MIG/MAG, incluindo suas características, equipamentos, parâmetros, defeitos e causas. A soldagem MIG/MAG usa um eletrodo consumível e gás protetor para transferir metal em três modos: curto-circuito, globular e aerosol. O documento também lista vantagens e desvantagens do processo e causas comuns de defeitos.
O documento discute os processos, tipos, técnicas, defeitos e causas de soldagem. Ele descreve os principais tipos de solda, como solda por entalhe, filete e tampão. Também discute os principais processos de soldagem, como solda a arco submerso, solda a arco elétrico com proteção gasosa e solda por resistência elétrica. Por fim, apresenta defeitos comuns na soldagem, como falta de penetração e porosidade.
O documento discute conceitos fundamentais de tolerância dimensional, como: o que são tolerâncias e afastamentos; como calcular dimensões máximas e mínimas a partir dos afastamentos; os tipos de ajustes entre eixos e furos (folga, interferência, incerto); e o sistema de tolerâncias ABNT/ISO, incluindo campos de tolerância e qualidades de trabalho.
O documento discute inspeção e metrologia, abordando conceitos como medição, tolerâncias, instrumentos de medição e suas características, e processos de controle dimensional e de qualidade em manufatura.
Este documento lista 12 abusos comuns encontrados em plantas de britagem e fornece recomendações para cada um. Os principais abusos incluem: 1) usar revestimentos incorretos para a granulometria de alimentação, 2) não manter checklists diários de operadores, 3) não treinar corretamente operadores e equipe de manutenção. As recomendações enfatizam a importância de manter equipamentos e processos adequados para garantir a eficiência e segurança da planta.
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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54 99956-3050
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. ..
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Comprimentos acima de 120" ( =::::::> 3.1 00 mm)
Para distâncias entre centros longas,
transmissões pesadas com as mais altas
cargas de choque e as diversas soli-
citações de esforços encontradas.
CORREIAS
MULTI-V 3-T
GOODIi'EAR
- ,
I
3. ÍNDICE
Introdução .......................................................................................................................................
II Cálculo de uma Transmissão - Simbologia - Formulário Básico 2
Cálculo e Recomendação de Correias para uma Transmissão - Exemplo 3
Sequência de Cálculos 4 - 5
Fatores de Serviço Tabela 1 - Tabela 2........................................................................................ 6
Fatores de Serviço Tabela 3 7
Fatores de Serviço Tabela 3A 8
Seleção do Perfil da Correia Tabela 5 9
Seleção do Diâmetro da polia Menor Tabela 6 9
Fatores de Projeto Fator de Correção do Arco de Contato Tabela 7.................................... 10
Fator de Correção do Comprimento Tabela 8 10
HP por Correia Perfil A Tabela 9 11
HP por Correia Perfil B Tabela 10 12
HP por Correia Perfil C Tabela 11 13
HP por Correia Perfil D Tabela 12 14
I11 Designação e Comprimentos Primitivos Tabela 13 15
IV Instruções para Instalação de Uma Transmissão Convencional 16
Força de Deflexão Tabela 14 17
Instalação e Curso do Esticador Tabela 15 17
.V Alguns Fatores que Influem na Vida da Correia 18 - 19
V I Apêndice-Recomendações Goodyear para Verificação Dimensional das Correias e Polias.
Dimensões Nominais das Correias Fig. 1 - Tabela 18 20
Determinação do Comprimento (Medição) 21
Dimensões das Polias de Medição Tabela 19 19 - 21
Códigos de Comprimento 21
Designação - Comprimentos Primitivos
Variações - Tolerâncias - Formação de Jogos Tabelas 20 e 20 A 22- 23
Secção Transversal das Polias 24
Dimensões Padrão dos Canais e Diâmetros Recomendados Tabela 21................................ 25
I~
4. INTRODUÇÃO
Uma transmissão bem projetada, equipada com tipos e tamanhos corretos de correia em "V", proporciona
um método de transmitir força econômico e livre de problemas.
Existem também muitas outras vantagens provenientes do uso de correias em "V". Nestas transmissões
uma larga gama de relações de transrn issão são possíveis e quando necessário, estas relações podem ser
facilmente modificadas com a vantagem de baixo custo e fácil adaptabilidade, fatores estes não apresentados
por nenhum outro método de transmissão de força.
Algumas das principais dificuldades encontradas com outros tipos de transmissão são eliminadas pelo uso
de correias em "V", pois não transmitem choques e servem como elemento de segurança quando ocorrem
extremas sobrecargas.
A Cia. Goodyear vem desenvolvendo a vários anos um amplo programa de testes e pesquisas, levando princi-
palmente em conta, o ponto de vista dos clientes e as diferenças operacionais de equipamentos em todo o
mundo; pois os clientes desejam que as correias transmitam plena carga por longo período com um mínimo de
manutenção e custo.
Nós temos observado que a única maneira de testar o desempenho e a qualidade de uma correia em "V"
é analisá-Ia nos locais de serviço sob várias condições adversas e por isto a Cia.Goodyear construiu máquinas
de testes que reproduzem fielmente qualquer tipo de serviço e condições adversas encontradas em todo o
mundo. Estas máquinas permitem avaliações de performances em altas velocidades, serviços contínuos,
condições adversas nos locais de trabalho, medições de velocidades, possibilidades de ocorrência de deslize,
variações de tensões, HP's transmitidos para várias situações, etc.
Verificamos que um dos fatores considerados dos mais satisfatórios em serviços com correias em "V" é
que nestas transmissões a necessidade de contínuos reajustes de tensão é mínima.
Um dos testes padrões é o de verificar constantemente quanto tempo uma correia em "V" pode trabalhar
sem reajustes. Estes testes de serviço são complementados por testes em dinamômetro e também por um
grande número de testes sobre a capacidade de manter sua alta flexibilidade com vários tamanhos de polias e
sob condições variadas de tensão e velocidade.
Neste manual os fatores que influenciam a capacidade e serviço de correias em "V" são especificados. Os
fundamentos teóricos de operação e projeto foram detalhados e fórmulas matemáticas para cálculo e reco-
mendação de acionamento são fornecidas.
As capacidades constantes deste manual estão baseadas em fatores que permitem calcular correias que em
uso proporcionarão vida útil elevada, baixos custos operacionais e de manutenção e transmissões livres
de problemas.
[
5. Cálculo de uma Transmissão
I
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®
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®
2
I
SIMBOLOGIA
Ac
Op
dp
De
de
Lp
C
V
RPM
= Arco de contato entre correia e polia menor
= Diâmetro primitivo da polia maior
= Diâmetro primitivo da polia menor
= Diâmetro externo da polia maior
= Diâmetro externo da polia menor
=Comprimento primitivo da correia
= Distância entre centros dos eixos da transmissão
=Velocidade linear da correia
=Rotações por minuto da polia maior
rpm
RT
FAC
FLp
FS
HP
kW
= Rotações por minuto da polia menor
= Relação de transmissão (velocidades)
= Fator de correção do arco de contato
= Fator de correção do comprimento
= Fator de serviço
= Unidade de potência mecânica = 0,746 kW
= Unidade de potência elétrica = 1000 W = -..i...
3
HP
FORMULÁRIO BÁSICO
Arco de Contato Ac
Ac = 180- Dp - dp . 60
C
Velocidade linear da correia V
(em graus)
m/s
ppm
= Velocidade em metros por segundo
= Velocidade em pés por minuto
V = dprpm = DpRPM (em rn/s)
19100 19100
V = 0.262 dprpm = 0.262 DpRPM (em ppm)
Distância entre centros dos eixos da transmissão C
C, = Dp + 3dp (fórmula estimativa)
2
C2 = ~p - [ 0,7854 (Dp + dp) + (Op2~~p)2 ]
C3 =Cl<","" Lp (calculado) - Lp (tabelado)
. . 2
Relação de velocidades RT (Relação de Transmissão)
Obtenção de Op
Comprimento primitivo Lp
Lp = 2C + 1,57 (Op + dpl } (Op - dp) 2
4C
(Aproximação ± 0,15%)
(fórmula quando Lp conhecido)
(fórmula para corrigir C)
estimado
Potência de projeto
HP de projeto = HP exigido X Fator de serviço = HP X Fs
kW de projeto = kWexigido x Fator de serviço = kW X Fs
=-
6. Cálculo e Recomendacêc de
Correias para uma Transmissão
..
Os cálculos que veremos a seguir, se referem às correias industriais clássicas Multi-V 3- T Goodyear
e se aplicam às transmissões com duas polias.
Os cálculos presentes estão de acordo com os procedimentos internacionalmente normalizados.
Quando surgirem difiçuldades para solução de problemas difíceis de transmissões por correias,
não previstos neste manual, procure o Departamento de Artigos Industriais da Goodyear, cujos engenheiros
especialistas terão prazer em lhe proporcionar a orientação necessária, sem qualquer obrigação da sua
parte, e sem ônus para sua empresa.
Antes de calcular uma transmissão para correias em "v" deve-se ter em mãos, pelo menos, os
seguintes dados:
- Potência máxima a ser transmitida e tipo de máquina.
2 Rotação do eixo motor e tipo do motor.
3 Rotação do eixo da máquina acionada.
4 - Distância entre centros dos eixos da transmissão, com seus limites minimo e máximo.
EXEMPLO
- Um motor elétrico de 30 HP aciona um britador de 29 HP.
- O britador parte parcialmente carregado, de modo que a carga partida atinge 150% da carga máxima
normal.
- O trabalho é connnuo, de 16 a 24 horas por dia.
- Rotação do eixo motor: 1.170 rprn
- Rotação do eixo do britador: 280 RPM
- Distância entre centros minima 36" e máxima 50"
- Diâmetros das polias a determinar.
3
I
7. I Sequência de Cálculo
I
~-~~~~~~~~~~~
• 1.0 Passo: Determinação da Potência de Projeto (Potência calculada)
a - Fator de serviço (Fs)
Procure nas tabelas 1, 2, 3 ou 3a os Fatores de Serviço para as mais diversas situações. Para a situação
do exemplo, verifique o fator de serviço que mais se aproxima. No caso, o fator será Fs = lA.
b - Potência de Projeto
Calcula-se a potência de projeto pela fórmula n.O 33.
Potência de Projeto = 30 x 1,4 = 42 HP.
2.0 Passo: Determinação do Perfil da Correia
a - Entre na tabela 5 pela horizontal, com HP projetado e na vertical com rpm do eixo mais rápido.
A intersecção das duas linhas indicará o perfil recomendado e a faixa de diâmetros primitivos mr'nimos
para a polia do eixo mais rápido.
No exemplo, 42 HP e 1.170 rpm determinam o perfil C, com diâmetros primitivos da polia menor entre
7" e 13".
3.0 Passo: Cálculo da relação de velocidade RT
a - Calcula-se a relação de velocidade, dividindo rotação do eixo mais rápido pela rotação do eixo mais
lento, conforme fórmula n.O 30.
Assim temos no exemplo: RT = 1170 ~ 4,18
280
4.0 Passo: Escolha dos diâmetros primitivos recomendados (Dp,dp)
a - Se o diametro da polia menor ou da polia maior for conhecido, parte-se desse diâmetro. Não sendo
conhecido nenhum desses diâmetros, parte-se do diâmetro médio da faixa indicada no 2.0 passo.
Assim, no exemplo: Dp= 7 + 13
2
10" (diâmetro primitivo da polia menor)
Como Dp e R'Fdp conforrne fórmula n.O 31 temos: Dp=4,18 x 10=41,8"
(diâmetro primitivo da polia maior)
b - Quando necessário diâmetros diferentes dos indicados na faixa da tabela n.O 5, verifique indicações na
tabela n.O 6.
5.0 Passo: Cálculo da Velocidade Periférica (V)
a - A velocidade da correia em pés por minuto (ppm) é obtida pela fórmula n.O 26.
Assim, no exemplo: V = 0,262 X dp X rpm
V = 0,262 X 10 X 1.170 = 3065 rpm
b - A velocidade encontrada não deve ultrapassar 6.000 ppm. Caso isto aconteça, use outro diâmetro,
conforme tabela 6 para a polia menor. Não sendo possivel alterar o diâmetro e tendo em m ente a
relação de transmissão, estude uma alteração na rotação do motor ou da máquina acionada.
6.0 Passo: Determinação da Distância Entre Centros dos Eixos (C) e do Comprimento Primitivo da
Correia (Lp).
a - Não sendo dada a distância entre eixos, esta pode ser estimada através da fórmula n.O 27 ou do diâ-
metro da polia maior (deve-se escolher a maior entre estas duas medidas), a ser corrigida pela fórmula
n.O 29.
b - No exemplo são dadas as distâncias mínima e máxima entre centros dos eixos, 36" e 50".
O cálculo do comprimento Lp é feito através da fórmula n.O 32
Lp = 2C + 1,57 (Dp + dp) + (Dp 4CdP)2 cuja aproximação é + / - 0,15%.
No exemplo: Distância entre centros média C = 36 + 50 = 43"
2
Lp = 2 X 43+ 1,57(41,8 + 10,0)+(48 10,0) 2= 1732"
x 43 '
4
I
8. c - Levando este valor na tabela n.O 13, verifica-se que a correia que mais se aproxima é a C-170 cujo
comprimento primitivo Lp = 172,9"
d - Corrige-se a distância entre centros pela fórmula n.O 29, a partir do Lp encontrado.
Então no exemplo ficam:
C3 = C1 _ Lp (calculado) - Lp (tabelado)
2
173,2 - 172,9" =
2
Passo: Determinação do HP classificado e n.o de correias.
42,85"
7.0
a - Cálculo e determinação do fator de correção do arco de contato FAc
Calcula-se Arco de Contato AC através da fórmula n.O 24:
AC = 180 _ Dp - dp 60 (em graus)
C
No exemplo AC = 180 _ 41,8 - 10,0 . 60 = 1360
42,85
Portanto, levando este valor na tabela n.o 1lê-se na coluna V - V (transmissões com polias com canais
em V), o valor correspondente ao fator de correção do arco de contato FAc' No caso para 1360:
FAc = 0,88 por interpolação.
b - Determinação do fator de correção do comprimento F Lp encontra-se na tabela n.08.
Para o exemplo, onde Lp = 172,9" correia C-170, o fator de correção F Lp ;::; 1,04
c - Determinação do HP básico por correia.
Encontra-se na tabela n.O 11 para correias perfil C, o HP básico por correia.
Usando o exemplo presente, faz-se corresponder o rpm do eixo mais rápido (1.170) com o diarnetro da
polia menor (10,0"), encontrando-se na tabela o valor 13,42 HP, por interpolação.
d - Determinação do HP adicional por correia
Na mesma linha onde se encontra HP básico, relacione o rpm do eixo mais rápido com a relação de velo-
cidade RT = 4,18 e encontre o HP adicional = 1,14, por interpolação
e - Determinação do HP classificado.
Adicione HP adicional ao HP básico e obtenha o HP classificado 13,42 + 1,14 = 14,56 HP.
f - Para se obter HP efetivo, multiplica-se HP classificado pelos fatores de -correção de arco de contato
FAC e de comprimento FLp' Assim:
HP efetivo = 14,56 X 0,88 X 1,04 = 13,32 HP
g - O número de correias na transmissão será obtido pela divisão do HP de projeto pelo HP efetivo Então:
N.o de correias = ~ ~ 315 correias
13,32 '
Arredonda-se para o inteiro imediatamente superior: 4 correias
No exemplo, então, tenarnos a sequinte recomendação:
Diâmetro primitivo da polia menor = 10,0"
Diâmetro primitivo da polia maior = 41,8"
Distância entre centros dos eixos == 42,85"
Correias recomendadas: Um jogo de 4 correias C-170 3-T Goodyear.
5
I
9. r-
I
I
I
Tabela 1 - Fator de Serviço
FATOR DE
TIPO DE TRABALHO CORREÇÃO CONDIÇOES DE TRABALHO
Trabalho Leve Trabalho intermitente.
Funcionamento ~ a 6 horas diárias.
Sem sobrecargas.
Trabalho Normal 1,2 Sobrecarga máxima momentânea ou carga no arranque inicial
~ 150% da carga normal.
Funcionamento de 6·16 horas diárias.
Trabalho pesado Sobrecarga máxima momentânea ou carga no arranque inicial
~ 250% da carga normal.
Funcionamento connnuo de 16-24 horas diárias.
1,4
Trabalho extra-pesado 1,6-2 Sobrecarga máxima momentânea ou carga no arranque inicial
:> 250% da carga normal.
Frequentes sobrecargas momentâneas ou frequentes arranques.
Funcionamento contrnuojde 24 horas diárias, 7 dias por
semana.
NOTAS: Deve-se usar o mais alto fator de serviço, quando qualquer outra condição de trabalho couber
na categoria mais alta.
Usar-se-á eventualmente o fator de serviço, interpolado entre aqueles da tabela para condições
de trabalho intermediárias.
Tabela 2 -Adicional
Adicional para correção do fator de serviço a acrescentar aqueles das tabelas 1, 3 e 3a nas condições de tra-
.balho abaixo relacionadas.
CONDiÇÕES DE FUNCIONAMENTO ADICIONAL
Ambiente poeirento. + 0,1
Ambiente úmido + 0,1
1
frouxa {
ínternamente + 0.1
na parte
externamente + 0,1
Uso de polias tensoras
{
internamente + 0,1
na parte tensa
externamente + 0,2
Polia motriz com diâmetro maior que o da polia conduzida + 0,2
6
I
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10. Tabela 3 - Fator de Serviço
MOTORES ELÉTRICOS
Motores a
Corrente alternada Corrente explosão
continua Gás-Diesel
Gaiola de Monofá- -o E
APLICAÇÕES
esquilo sico e O
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AGITADORES
Para hquidos 1,0 1,0 1,2 - - - - - - - - - -
Para sernilfquidos , 1,2 1,0 1,4 1,2 - - - - - - - - -
BOMBAS
Centrifugas, de engrenagens, rotativas 1,2 1,2 1,4 1,4 - 1,2 1,2 1,2 - 1,2 - - -
De pistão: de 3 ou mais cilindros. 1,2 1,2 - 1,4 1,6 - - - - 1,8 - 1,8 -
De pistão: de 1 ou 2 cilindros 1,4 1,4 - 1,6 1,8 - - - - 2,0 - 2,0 -
De pistão: para dragagem 1,4 1,4 - 1,4 - - - - - 2,0 - 2,0 -
COMPR ESSOR ES
Centrífugos e rotativos 1,2 1,2 - 1,4 1,4 1,2 1,2 1,2 - 1,2 - - -
Alternativos com 3 ou mais cilindros 1,2 1,2 - 1,4 1,4 - - 1,2 - - - - -
Alternativos com 1 ou 2 cilindros. 1,4 1,4 - 1,5 1,5 - - 1,2 - - - - -
EIXOS DE TRANSMiSSÃO 1,4 1,4 - 1,4 1,8 1,4 1,4 1,4 1,4 1,6 - 1,6 1,6
EXAUSTORES E VENT!LADORES
Centnfuqos e sucção indireta. 1,2 1,2 - 1,4 - - - 1,4 - 1,2 - 1,5 1,5
Helicoidais. 1,4 1,4 2,0 1,6 2,0 - - 1,4 - 1,4 - - -
Sopra dores 1,6 1,6 - 2,0 2,0 - - - - 1,6 - - -
GRUPOS GERADORES 1,4 - - - - - - 1,4 - - - 1,6 1,6
MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DA BORRACHA
Calandra, "Barnburv", Misturadores 1,4 1,4 1,4 1,4 1,8 - - - - - - - -
MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE CERAMICA
E OLARIAS
Cortadeiras, Granuladeiras - 1,2 1,4 1,4 - - - 1,4 - - - - 2,0
Amassadoras, Esfarelade iras 1,5 1,3 1,3 1,5 - - - - - - - - -
Misturadores, Prensas - 1,2 1,6 1,4 - - - - - - - - -
MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA GRAFICA
Rotat., Offset, Dobradeiras. Cortadeiras, Prensa
plana, Linotipo 1,2 1,2 - 1,2 - - - 1,2 - - - - -
MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE PAPEL
Máquinas Jordan holandêsas 1,5 1,3 1,8 1,5 1,8 - - 1,5 1,5 - - - 1,8
Trituradeiras 1,4 1,4 - 1,4 - - - 1,5 1,5 - - - 1,8
Calandras Secadores Enroladeiras 1 2 1,2 - 1,2 - - - 1,2 1,2 - - - 1,8
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Tabela 3A- Fator de Serviço
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MOTORES ELÉTRICOS Motores a
Corrente alternada Corrente explosão
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MÁQUINA PARA INDÚSTRIA PETROlÍFERA
Bombas para barro, central de bombagem, bombas
centr., para oleodutos 1,2 1,2 1,4 - - - - 1,4 - 1,4 1,6 1,4 1,6
Bombas de sucção e descarga ...... - - - - - - - 1,3 - 1,2 .1,2 - -
MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA TEXTIL
Maçaroqueiras e Torcedeiras . 1,6 - 1,8 - - - - - - - - - -
Teares, Urdideiras, Espuladeiras . 1,2 - - - - - - - - - -
.. - - .. - -
MÁQUINAS PARA LAVANDERIAS
Lavadeira, Centrífuga, Humidific. 1,2 - - - - - - - 1,2 - - - -
MÁQUINAS PARA MOINHOS DE FARINHA E
CEREAIS
Peneiras, Moinhos de cilindros, de martelos,
Depuradores 1,0 1,0 - - - - - - - - - - -
Comando do eixo principal 1,4 1,4 1,6 1,4 1,4 - - - - 1,8 - - -
. . ..
MÁQUINAS OPERATRIZES
Tornos, Limatrizes, F uradeiras, etc, 1,0 - - 1,2 - 1,0 1,0 1,0 1,0 - - - -
Retificadoras, Plainas, Alisadoras, Fresas 1,2 - - 1,4 - 1,2 1,2 1,2 1,2 - - - -
MÁQUINAS PANIFICADORAS
Amassadeiras 1,2 - - - - 1,2 1,0 - - - - - -
MOINHOS
De barras, de bolas. - 1,6 1,6 1,4 - - - - 1,4 - - - 1,6
PENEIRAS
Alternativas, de impulsos e oscilantes. 1,2 1,2 1,4 - - - - - - - - - -
... -
Rotativas. 1,2 1,2 - - - - - - - - - - -
..
TRANSPORTADORES
De correia metálica, canecas, elevadores - 1,4 1,6 - - - - 1,4 - - - - 1,6
De correia de borracha (material pesado) .. .. - 1,2 1,4 - - - - 1,2 - - - - 1-,4
De correia de borracha (material leve) - 1,0 1,1 - - - - 1,0 - - - - 1,2
..
TRITURADORES
De cilindros, de bolas, de rnandibulas . - 1,4 1,6 1,4 1,6 - - - 1,4 1,6 - - 1,6
8
12. Seleção do Perfil da Correia e Diâmetro
da Polia Menor - Tabelas 5 e 6
TABELA N.o 5
5000
4000
3450
3000
2500
2000
1750
.g 1500
'6.
.~ 1160
.~ 1000
E 870
o 800
x
'Q; 690
.g 575
E 500
2- 435
400
300
250
DETERMINACAO DO PERFIL DE CORREIA
150
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100
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30 40 50 607080 100
HP Projetado (HP do motor x Fator de serviço)
200 300 400 500 1000
TABELA N,O 6 DIÂMETRO PRIMITIVO MíNIMO RECOMENDADO PARA POLIAS ACOPLADAS A MOl ELÉTRICOS
POTENCIA RPM DO MOTOR
DOMOTOR 600/575 720/695 900/870 1200/1160 1800/1750 3600/3450
HP kW POL. mm POL. mm POL. mm POL. mm POL. mm POL. mm
0,50 0,38 2,50 64 2,50 64 2,50 64
0,75 0,56 3,00 76 2,50 64 2,50 64 2,50 64
1,00 0,75 3,00 76 3,00 76 2,50 64 2,50 64 2,25 57
1,50 1,13 3,00 76 3,00 76 3,00 76 2,50 64 2,50 64 2,25 57
I 2,00 1,50 3,75 95 3,00 76 3,00 76 2,50 64 2,50 64 2,50 64
I 3,00 2,25 4,50 114 3,75 95 3,00 76 3,00 76 2,50 64 2,50 64
I
5,00 3,75 4,50 114 4,50 114 3,75 95 3,00 76 3,00 76 2,50 64
7,50 5,63 5,25 133 4,50 114 4,50 114 3,75 95 3,00 76 3,00 76
I 10,00 7,50 6,00 152 5,25 133 4,50 114 4,50 114 3,75 95 3,00 76
I
15,00 11,25 6,75 171 6,00 152 5,25 4,50 114 3,75 95
I 133 4,50 114
I
20,00 15,00 8,25 210 6,75 171 6,00 152 5,25 133 4,50 114 4,50 114
25,00 18,75 9,00 229 8,25 210 6,75 171 6,00 152 4,50 114 4,50 114
3000 2250 1000 254 9,00 229 6,75 171 6,75 171 5,25 133
40,00 30,00 10,00 254 10 00 254 8,25 210 6,75 171 6,00 152
50,00 37,50 11,00 279 10,00 254 9,00 229 8,25 210 6,57 171
60,00 45,00 12,00 305 11,00 279 1000 254 9,00 229 7,50 191
75,00 56,25 14,00 356 13,00 330 10,00 254 10 00 254 9,00 229
100,00 75,00 18,00 457 15,00 381 13,00 330 13,00 330 10,00 254
125,00 93,75 20,00 508 18,00 457 15,00 381 13,00. 330 11,00 279
150,00 112,50 22,00 559 20,00 508 18,00 457 13,00 330
200,00 150,00 22,00 559 22,00 559 22,00 559
250,00 187,50 122,00 559 22,00 559
300,00 225,00 27,00 686 27,00 686
Obs.: Os diâmetros aqui indicados são os rmnirnos recomendados, de modo a não prejudicar os eixos, mancais e correias.
Os dados acima da Iinha são da National Electrical Manufacturers Association Standard MG 1-3.16 e MG 1-3.16a.
Os dados abaixo da linha são uma composição da Electrical Motor Manufacturers.
Esses dados são geralmente conservativos, porém, para casos especiais consulte o fabricante do motor sobre diâmetros
rrunirnos de polias.
Os dados presentes são fornecidos apenas como guia, já que não há padronização local de diâmetros rmnirnos em
função das caractensticas dos motores elétricos. 9
I
13. í
I
I
..
Tabelas 7e 8 - Fatores de Projeto
TABELA 7
Fator de correção do arco de contato FAc
Dp - dp Arco de Contato
Fator de correção FAc
C em Graus Ac V-V V-Plana
0.00 180 1.00 0.75
0.10 174 0.99 0.76
0.20 169 0.97 0.78
0.30 163 0.96 0.79
0.40 157 0.94 0.80
0.50 151 0.93 0.81
0.60 145 0.91 0.83
0.70 139 0.89 0.84
0.80 133 0.87 0.85
0.90 127 0.85 0.86
1.00 120 0.82 0.82
1.10 113 0.80 0.80
1.20 106 0.77 0.77
1.30 99 0.73 0.73
1.40 91 0.70 0.70
1.50 83 0.65 0.65
v - Plana, para transmissões com polia grande
plana e polia pequena ranhurada (canal em V).
Outra fórmula para calcular o arco de contato:
Ac 1800
-
(Dp-dp) .60
C
(em graus)
Dp diâm etro primitivo da polia maior
dp diâmetro primitivo da polia menor
C distância entre centros dos eixos
10
TABELA 8
Fator de correção de comprimento FLp
Designação Perfil / Fator de correção F Lp
do
Tamanho A B C D E
26 0.78
31 0.82
35 0.85 0.80
38 0.87 0.82
42 0.89 0.84
46 0.91 0.86
51 0.93 0.88 0.80
55 0.95 0.89
60 0.97 0.91 0.83
68 1.00 0.94 0.85
75 1.02 0.96 0.87
80 1.04
81 0.98 0.89
85 1.05 0.99 0.90
90 1.07 1.00 0.91
96 1.08 0.92
97 1.02
105 1.10 1.03 0.94
112 1.12 1.05 0.95
120 1.13 1.06 0.96 0.86
128 1.15 1.08 0.98 0.89
144 1.10 1.00 0.91
158 1.12 1.02 0.93
173 1.14 1.04 0.94
180 1.15 1.05 0.95 0.92
195 1.17 1.06 0.96 0.93
210 1.18 1.07 0.98 0.95
240 1.22 1.10 1.00 0.97
270 1.24 1.13 1.02 0.99
300 1.27 1.15 1.04 1.01
330 1.17 1.06 1.03
360 1.18 1.07 1.04
390 1.20 1.09 1.06
420 1.21 1.10 1.07
480 1.13 1.09
540 1.15 1.11
600 1.17 1.13
660 1.18 1.15
I
19. í
Instruções para Instalacêe de uma
Transmlssêc Convencional por
Correias em~~Vrr
Quando se vai instalar uma transmissão por correias
em "V", deve-se ter em mente os seguintes pontos:
- Use sempre jogos medidos com códigos dentro
das tolerâncias para o jogo. (vide Apêndice)
2 - Mantenha os canais das polias limpos de
óleo, graxa, tinta, ou qualquer sujeira.
Verifique se os canais têm o acabamento espe-
cificado e as dimensões corretas.
3 - Na montagem, faça recuar a polia móvel,
aproximando-a da polia fixa, de modo que a
correia possa ser montada suavemente sem ser
forçada com qualquer tipo de ferramenta.
4 - Verifique e assegure-se de que as polias este-
jam corretamente alinhadas, os eixos paralelos,
que exista espaço suficiente para movimentar
as correias e pol ias, sem tocar em suportes,
proteções etc, e de que haja lubrificação nos
mancais e rolamentos.
5 - Após montadas as correias e antes de ten-
sioná-Ias corretamente, faça-as girar manual-
mente na instalação, de modo que o lado
bambo de todas as correias fique para cima
como na figura abaixo:
ou que o lado bambo de todas as correias
fique para baixo, como na figura abaixo:
Cuide para que não haja correias com lado
bambo para cima e outras com lado bambo
para baixo, como na figura a seguir:
CI/
~ --_ •.
-----
--
-,-
pois as correias não se acomodarão unifor-
memente nos canais, quando tensionadas final -
m ente para operação. Tensione então as
correias do modo indicado a seguir.
16
r
6 - Tensionamento das Correias na Transmissão.
Em geral o procedimento comum para ten-
sionar as correias de uma transmissão, tem as
seguintes regras:
a . A tensão ideal é a mais baixa tensão sob a
qual a correia trabalha sem deslizar, mesmo na
ocorrência de "picos de carga".
b . Verifique a tensão nas correias freguente-
mente durante as primeiras 24/48 horas de
operação.
c . Subtensionamento (tensão baixa). provoca
deslizamento e em consequência gera calor
excessivo nas correias ocasionando falhas pre-
maturas.
d - Super tensionamento (tensão alta), encurta
a vida das correias e dos rolamentos.
e - Verifique periodicamente a transmissão. Quan-
do ocorrer deslizamento. retensione as cor-
reias.
Para verificar se a tensão é correta numa transrnis-
silo com correias em V convencionais, proceda
como segue: Veia a figura abaixo:
COf;lprime
rito do vão It)
---
comprimento do vão,
a Meça o comprimento do vão "t ".
b No centro do vão "t" aplique uma força
(perpendicular ao vão) , suficiente para defle-
trr a correia em 1/64" para cada polegada de
comprimento do vão, ou seja a deflexão deve
ser de 1,6% do vão.
c - Compare a força aplicada na deflexão com os
valores dados na tabela 14.
d - Se a força estiver entre 1 e.1 ,5 vezes os valo-
res indicados para tensão normal, então a
transm issão estará satisfatóriamente tensio-
nada. .
Obs.: O vão (t) tem comprimento igual à distância
entre centros dos eixos.
20. - Baseado em velocidades de operação
de 1000 a 3000 ppm
[ - Para velocidade acima de 3000 ppm,
reduzir a força de deflexão em 20% .
- Para velocidades abaixo de 1000 ppm
consulte o fabricante das correias.
Faixa de Força para
Força para
Perfil Diâmetros 1xHP Normal
1,5xHP
Polia Pequena
Normal
Ibf
Ibf
A 3,0" - 3,6" 3,6 5,2
I
A 3,8" - 4,8" 4,3 6,2
A 5,0" - 7,0" 5,0 7,2
B 3,4" - 4,2" 4,9 6,9
B 4,4" - 5,6" 6,5 9,3
B 5,8" - 8,6" 8,2 11,8
C 7,0" - 9,0" 15,5 22,1
C 9,5" - 16,0" 16,9 24,3
D 12,0" - 16,0" 28,1 40,9
D 18,0" - 27,0" 34,7 50,4
Tabela 15
Instalação e Curso do Esticador
Depois de Calcular a Distância Entre Centros (C}, a partir de um comprimento primitivo normal, é
necessário prever um ajuste na Distância Entre Centros (Cl, como mostra a tabela 15 abaixo para permi-
tir a montagem da correia sem danificá-Ia, por tensionamento inicial ou retensionamento durante a
vida da correia.
Distância entre centros permitida para instalaçào e tensionamento
j'
!
2,00
2,50
Designação de
Comprimo Padrão
Mínimo Permitido
Abaixo da distancia C normal
para instalação das correias
A C
B D
6,00
1,5%
comprimo
da Correia
Mínimo
Permitido acima
da distância
C normal
para Manutenção
de Tensão
p/todos os perfis
Distância entre centros mais curta
I para instalação da correia ~ I
l
26 a 38
38 a 60
60 a 90
0,75
0,75
0,75
1,00
1,00
1,25
1,50
1,50
90 a 120
120 a 158
158 a 195
1,25
1,25
1,25
1,50
1,50
2,00
1,00
1,00
195 a 240
240 a 270
270 a 330
1,50
1,50
1,50
2,00
2,00
2,00
1,00
1,50
2,00
i ~~
-t---t---- ('l '
i~~J
i. Distância entre centros • 1"---
Distância entre centros mais longa
para tensionamento da correia
2,50 It-
3,00
3,50
2,00
2,00
2,00
2,50
2,50
4,00
4,50
5,00
a 420
e acima
330
420
2,50
3,00
"o limite maior de comprimento deve ser incluido na faixa seguinte.
Todas as medidas em polegadas.
I
21. r
JlgUllSfatores
que influem na vida da Correia
TABELA 16 EFEITO DO DIÂMETRO DA POLIA NA VIDA DA CORREIA
Tomando como exemplo uma transmissão com correias perfil "C", verifiquemos como um diâmetro alterado
pode influir na vida das correias:
Diâmetro da polia pequena Porcentagem de vida da
Aplicado Calculado correia
12" 10" 260
11" 10" 165
10" 10" 100
9" 10" 59
8" 10" 30
7" 10" 15
Tendo sido recomendado um diâmetro de 10" na polia pequena, uma polia com 11" incrementa a vida
da correia em 65%, enquanto que uma polia com 9" proporcionará 41 % menos vida da correia.
Estes números são válidos para uma transmissão de correias em "V", operando em condições normais de ten-
são para cada condição, conforme corretamente determinado.
TABELA 17 EFEITO DE INSUFICIENTE NÚMERO DE CORREIAS
Se numa transmissão se aplicar um número de correias diferente do determinado por cálculos de projeto, a
vida das correias será sensivelmente diferente do esperado.
Assim: Número de correias
Obtido
Aplicado Calculado
% da vida
12 10 200
11 10 140
10 10 100
9 10 65
8 10 41
7 10 23
6 10 13
Como se pode ver, pelo quadro acima, se numa transmissão se determinou por cálculo o uso de 1O correias,
1 correia a mais aumenta em 40% a vida delas, enquanto que 1 correia a menos reduz em 35% a vida delas.
Em outras palavras, com um investimento 10% maior, você obtém um retorno do investimento 40% melhor.
Por outro lado, com um investimento 10% menor, você obtém um retorno com 35% de perda.
E necessário analisar bem para optar por uma transmissão economicamente vantajosa.
EFEITO DA FORÇA CENTRfFUGA NA VIDA DA CORREIA
A força centn'fuga afeta a vida da correia, como uma combinação de Tensões, diâmetro de polias e velocidade
de correia. Acima de 4.000 pés por minuto, a força centnfuqa se torna cntica e tende a expulsar a correia da
polia. Isto exige um aumento de tensão e reduz a vida da correia, a qual precisa ser compensada por uma
correia de classificação mais baixa, para dar mais eficiente extensão da vida da correia.
18
r
22. EFEITO DA TEMPERATURA NA VIDA DA CORREIA
100% = 70 °C
(EM TRABALHO)
50
-,<,
~
r-.r-,
<,
r-...
r------+_.
200
150
100
o
50 60 70 80 9Q 100 110
TEMPERATURA NA COR"REIA EM GRAUS 0C
120 130
BREVE EXPLANAÇAO SOBRE CLASSIFICAÇAo DE HP
A classificação de HP para correia Multi-V 3-T Goodyear, leva em consideração:
r
a) Quanto menor o diâmetro da polia, mais severa a flexão.
b) O tamanho da segunda polia de uma transmissão afeta a vida em serviço a menos que o diâmetro da polia
maior seja substancialmente maior que o da polia pequena.
c) A severidade de uma transmissão por correias em "V", depende do comprimento, pois, quanto mais curta
a correia mais frequentemente ela flexiona ao redor das polias e maior é a severidade.
d) Esses fatores de severidade podem ser avaliados como se seu efeito fosse combinado e a classificação de
HP deveria ser ajustada de acordo: quanto mais severa a transmissão, mais baixa a classificação de HP, in-
versamente, classificações de HP mais altas são atribuidas às transmissões em condições menos severas.
As classificações de HP nas tabelas, são estabelecidas para 1800 de arco de contato em 2polias de mesmo
canal e mesmo diâmetro, para comprimentos médios e um fator de serviço = 1,0.
19
t
23. •.. ----
I
..
1pêndice - Recomendações Goodyear
para verificação Dimensional das
Correias e Polias. Variações-Tolerâncias
Il~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
!"
I
I
Dimensões Nominais das
Correias
X
TABELA 18
h
FIGURA 1
Secção Largura Altura Ãngulo
Largura " " superior
Designação
primitiva
h (rnm)
lp [mml Is (rnrn) cr (O)
A 11 13 8 40° ± 1°
B 14 17 11 40° ± 1°
C 19 22 14 40° ± 1°
D 27 32 19 40° ± 1°
20
r
24. •
DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO
O comprimento primitivo de uma correia em "V" será determinado estando a correia montada em um
dispositivo constituido de: duas polias de mesmo diâmetro, sendo uma delas fixa e outra móvel, sendo que
a esta última devera ser aplicada uma determinada força para deixar a correia sob tensão.
A correia deverá fazer pelo menos duas revoluções em torno das polias, para assentamento adequado dentro
dos canais, sendo assim igualmente dividida para os dois ramos da correia, a tensão aplicada.
A distância entre centros dos eixos será lida no ponto médio do curso da polia móvel.
O comprimento será calculado por adição do perimetro primitivo de uma das polias, a duas vezes a distância
entre centros lida no dispositivo.
O dispositivo de medição é mostrado esquematicamente na Figura abaixo - Dimensões das polias de
medição e dos seus canais, bem como tolerâncias e tensões de medição, são dados na Tabela 19.
As variações permitidas no comprimento primitivo e projeções das correias em relação ao diâmetro
externo das polias são mostradas na Tabela 20 e na Tabela 19 respectivamente.
L
-----+-- TENSÃO TOTAL
FIGURA 2 I I I I I I 1/
TABELA 19 - Dimensôes das polias de medição
Secçâo Largura Diâmetro Largura Diâmetro Ângulo Profundidade Tensão Projeção da correia Perímetro primitivo
prirniti- primitivo superior externo dos ca- dos canais (Newton] em relação ao dia- de uma polia, a ser
va nais metro externo da adicionada a 2 ve-
polia zes a distância en-
Imrn) (rnm] (rnml (rnrn) (O) (mm] (mrnl tre centros L, para I
obter o compri-
I
de
mento primitivo
J
Ip dp Is h N (mm)
A 11 9554 13,0 102,14 34 12 200 ± 1,6 300
B 14 12730 16,6 135,79 34 15 300 + 1,6 400
C 19 22293 22,7 234,33 36 20 750 + 1,6 700
D 27 413,80 32,3 430,00 36 28 1400 + 1,6 1300
- 2,4
CÓDIGOS DE COMPRIMENTO
- Quando as correias se destinam ao uso em conjunto de duas ou mais peças, é fato conhecido pelos pro-
jetistas e mesmo pelos consumidores, que em um conjunto, o agrupamento de correias de mesmo tama -
nho é o ideal porém, certas variações são permitidas, sem prejuizo da eficiência ou da qualidade da trans-
missão. Para tanto, as correias são marcadas com o código de comprimento carimbado à direita da iden-
tificacão.
_ O código 50 corresponde ao Comprimento Primitivo da correia. Códigos acima de 50 correspondem a
comprimentos maiores que o primitivo e os códigos abaixo de 50 correspondem a comprimentos me-
nores que o primitivo.
_ A cada código de comprimento acima ou abaixo de 50, correspondem 2 mm acim a ou abaixo do compri-
mento primitivo.
- Exemplos: 8-42 50 - Correia 8-42 com comprimento real igual ao primitivo.
A-51 53 - Correia A-51 com comprimento real 6 mm maior que o primitivo.
C-60 48 - Correia C-60 com comprimento real 4 mm menor que o primitivo.
Para a formação de jogos, vide tabelas 20 e 20 A.
21
r
27. •
seccãc Transversal das Polias
+r :
.c
1
_. ~.,&..-.-.
FIGURA 3
...
.......
tt..
"':::::::::::
::::::::::::-
:.:.:.:.:.:.
............
.:.:.:.:.:.:
.............
:.:.:.:.:.:.
::::::::::::
.............
.:.:.:.:.:.:
............
............
::::::::::::.
:.:.:.:.:.:.:
.:.:.:.:.:.:.
~~tt{
......" .
:.:.:.,;.:.:.-
:.:.:.:.:.:
.:..:..:.:..:-,
::::::::::::.
s:
._. _.-+._. -.d·--f-- I
1<- e " t-
(x-l }, e + 2f, onde x = n.O de canais
de = diâmetro externo das polias
dp = diâmetro primitivo das polias
,b altura dos canais acima do diâmetro primitivo
h profundidade dos canais abaixo do diâmetro primitivo
1$ largura superior dos canais
Ip largura primitiva
(Y. - ângulo dos canais
e - distância entre os centros de dois canais consecutivos
f - distância entre o centro do último canal e a borda mais próxima da polia
24
r
28. Tabela 21
TABE LA 21 Dimensões padrão dos canais e diametros recomendados
Ângulo
Dimensões padrão dos canais
Seccão
Diâmetros Primitivos
dos canais Ip
Profun-
15 e didade
dp (rnm)
(rnm] (rnrn) [mrn]
f b h+b
2 (mrnl (mrn] (rnrnl
3" 75 (Minimo Recom.) + 0,2
e abaixo de 34 ~ 0,5 13,0 + 2,0
A 5" 125 - 0,0 11,0 15,0 :: 0,3 10,0 3,3 12,0
+ 0,2
5" 125 e acima 38 z 0,5 13,3 - 1,0
- 0,0
5" 125 (Mrnirno Recam.) + 0,2
e abaixa de 34:!: 0,5 16,6 + 2,0
B 8" 200 - 0,0 14,0 19,0 ! 0,4 12,5 4,2 15,0
+ 0,2 - 1,0
8" 200 e acima 38 :!: 0,5 16,9
- 0,0
8" 200 (Minirno Recam.) + 0,3 o} 2,0
e abaixa de 36:!: 0,5 22,7
C 12" 300 - 0,0 19,0 25,5 :!: 0,5 17,0 5,7 20,0
12" 300 e acima + 0,3 - 1,0
38 ! 0,5 22,9
- 0,0
14" 355 (M(nima Recam.) +0,4
e abaixa de 36 ! 0,5 32,3 + 3,0
D 20" 500 - 0,0 27,0 37,0 :: 0,6 24,0 8,1 28,0
+0,4 - 1,0
20" 500 e acima 38 :!: 0,5 32,6
- 0,0
Notas:
(1 ) As tolerâncias na dimensão "eu aplicam-se na distância entre centros de quaisquer dos canais,
consecutivos ou não.
(2) É recomendado que a tolerância na dimensão "f" seja levada em consideração no alinhamento das
polias
25
29. -
MULTI-V 3-T
1 NOV1 CORREIA
COM MULTIVANTAOENS
AS CORREIAS MUL TI-V GOODYEAR SAO OFERECIDAS EM DUAS CONSTRUÇOES:
1. PERFIS A, B, C, NOS TAMANHOS AT~ 120" (,..., 3.100mm)/COM CAMADA SIMPLES DE
CORDON!:IS.
2. PERFIS A, B, C e D, NOS TAMANHOS ACIMA DE 120" ( ,....3.100mm), COM MÚLTIPLAS
CAMADAS DE CORDONÉIS.
NOVAS CORREIAS 3-T. MENOR ALONGAMENTO.
Os componentes melhorados para maior vida em
serviço e a estabilidade dimensional proporcionada
pelo novo cordonel 3-T conferem 50% mais HP
por correia.
MAIS ESTABILIDADE.
Correias medidas, codificadas e agrupadas em
jogos na própria produção, sob tensões corretas,
permanecerão inalteradas, tanto em estoque como
em serviço.
MAIOR CAPACIDADE EM HP A TRANSMITIR.
Devido às novas caractensticas construtivas e ao
especial tratamento do novo cordonel 3-T, foi
posstvel aumentar a capacidade em HP a transmitir,
por correia.
MAIOR RESISTÊNCIA ÀS SOBRECARGAS.
Devido à resistência dos novos cordonéis de fibra
sintética de pol iester, especial mente tratada para
absorver cargas de choque.
LONGA VIDA EM FLEXAO.
Graças à extraordinária flexibilidade do novo
cordonel 3-T, de fibra sintética, as correias Multi-V
3-T Goodyear têm alta resistência à fadiga e
longa vida em flexão.
Devido ao exclusivo tratamento 3-T, utilizado na
fabricação destas correias, o excesso de alonga-
mento foi removido, permanecendo apenas o
suficiente para absorver os picos de cargas nas
partidas ou nos choques.
MAIS RESISTÊNCIA AO OLEO E AO CALOR.
Devido aos compostos de borracha especialmente
preparados para impregnação do envelope e isola-
mento dos cordonéis, há mais resistência ao óleo e
ao calor que nas correias convencionais.
MENOR RISCO DE INCÊNDIO.
Devido à condutividade estática, promovida por
certos componentes adicionados à borracha, os
riscos de faiscas estão praticamente eliminados,
propiciando maior segurança.
CUSTO MAIS BAIXO DE TRANSMISsAo.
Devido à maior capacidade de HP por correia,
menos correias são necessárias nas transmissões.
Isto significa polias com menos canais, permitindo
uma transmissão mais compacta e de menor custo.
Além disso, menos correias no estoque.
MENOR CUSTO DE MANUTENÇAO.
Devido à redução do alongamento ao rnínirno
desejável, praticamente não há necessidade de re-
tensionamento.
Menos paradas para trocas, mais eficiência e mais
produtividade são conseqüências da vida útil mais
longa destas correias.
."
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