Este documento fornece resumos de três poemas traduzidos por Fernando Pessoa: O Corvo de Edgar Allan Poe descreve uma visita misteriosa de um corvo à meia-noite; Annabel Lee de Edgar Allan Poe lamenta a morte da amada; e Hino a Pã é uma tradução de Aleister Crowley celebrando o deus grego Pã.
O documento discute o arcadismo na literatura, apresentando suas principais características como a idealização da vida no campo, o uso de convenções como a fuga da cidade e a busca pelo equilíbrio. Também lista alguns dos principais poetas arcádicos como Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel e exemplifica o estilo através de sonetos e líricas.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do período Barroco, com ênfase na Contra-Reforma Católica. A arte barroca é caracterizada pelo uso de contrastes e tensões entre corpo e alma. Dois grandes nomes da literatura barroca brasileira são apresentados: Gregório de Matos, com sua poesia de temas religiosos e satíricos, e Padre Antônio Vieira, conhecido por seus sermões conceituais.
O documento discute o salmo responsorial na liturgia cristã, destacando que: 1) é uma leitura cantada que faz parte integrante da liturgia da palavra; 2) requer uma boa formação do salmista, incluindo conhecimentos bíblicos, musicais e litúrgicos; 3) deve ser cantado da mesa da palavra para comunicar-se com a assembléia.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX em Portugal e no Brasil. As principais características foram a idealização da paisagem campestre, a fuga para um mundo idealizado e a valorização da razão e da ciência. Alguns dos principais autores mencionados foram Bocage, Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
1) O parnasianismo surgiu na França como uma corrente poética que pregava a objetividade, impessoalidade e culto à forma perfeita.
2) Os parnasianos buscavam a perfeição formal, rejeitando a subjetividade e a emotividade românticas. Tomavam a cultura greco-romana como referência e valorizavam a "arte pela arte".
3) No Brasil, o parnasianismo teve início na década de 1880 e seus principais expoentes foram Olavo Bilac, Raim
1) O documento discute o movimento literário Arcadismo, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX na Europa e no Brasil.
2) O Arcadismo buscava maior simplicidade e equilíbrio em oposição ao estilo Barroco, tomando como inspiração a natureza e a literatura clássica greco-romana.
3) Os principais autores do Arcadismo no Brasil foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Santa Rita Durão, que escreveram poesias épicas e lí
O documento descreve o Modernismo Brasileiro e suas principais influências e características. Em três frases:
1) O Modernismo Brasileiro surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas artísticas européias e buscava atualizar a cultura brasileira em relação a esses movimentos.
2) Os modernistas brasileiros quebravam com a estética conservadora e utilizavam a linguagem coloquial e regional em suas obras, além de reescreverem a história do Brasil de forma irreverente
O documento discute o arcadismo na literatura, apresentando suas principais características como a idealização da vida no campo, o uso de convenções como a fuga da cidade e a busca pelo equilíbrio. Também lista alguns dos principais poetas arcádicos como Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel e exemplifica o estilo através de sonetos e líricas.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do período Barroco, com ênfase na Contra-Reforma Católica. A arte barroca é caracterizada pelo uso de contrastes e tensões entre corpo e alma. Dois grandes nomes da literatura barroca brasileira são apresentados: Gregório de Matos, com sua poesia de temas religiosos e satíricos, e Padre Antônio Vieira, conhecido por seus sermões conceituais.
O documento discute o salmo responsorial na liturgia cristã, destacando que: 1) é uma leitura cantada que faz parte integrante da liturgia da palavra; 2) requer uma boa formação do salmista, incluindo conhecimentos bíblicos, musicais e litúrgicos; 3) deve ser cantado da mesa da palavra para comunicar-se com a assembléia.
O documento descreve o movimento literário Arcadismo, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX em Portugal e no Brasil. As principais características foram a idealização da paisagem campestre, a fuga para um mundo idealizado e a valorização da razão e da ciência. Alguns dos principais autores mencionados foram Bocage, Gonzaga, Basílio da Gama e Santa Rita Durão.
1) O parnasianismo surgiu na França como uma corrente poética que pregava a objetividade, impessoalidade e culto à forma perfeita.
2) Os parnasianos buscavam a perfeição formal, rejeitando a subjetividade e a emotividade românticas. Tomavam a cultura greco-romana como referência e valorizavam a "arte pela arte".
3) No Brasil, o parnasianismo teve início na década de 1880 e seus principais expoentes foram Olavo Bilac, Raim
1) O documento discute o movimento literário Arcadismo, que ocorreu entre os séculos XVIII e XIX na Europa e no Brasil.
2) O Arcadismo buscava maior simplicidade e equilíbrio em oposição ao estilo Barroco, tomando como inspiração a natureza e a literatura clássica greco-romana.
3) Os principais autores do Arcadismo no Brasil foram Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Santa Rita Durão, que escreveram poesias épicas e lí
O documento descreve o Modernismo Brasileiro e suas principais influências e características. Em três frases:
1) O Modernismo Brasileiro surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas artísticas européias e buscava atualizar a cultura brasileira em relação a esses movimentos.
2) Os modernistas brasileiros quebravam com a estética conservadora e utilizavam a linguagem coloquial e regional em suas obras, além de reescreverem a história do Brasil de forma irreverente
Este documento apresenta as 14 estações da Via Sacra, retratando os momentos da Paixão de Cristo, desde sua condenação até o sepultamento. Cada estação contém uma breve reflexão e uma poesia, pedindo perdão a Jesus e sua mãe pela dor causada.
O documento descreve as origens e características do estilo artístico Barroco, que surgiu no século XVII como resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante. O Barroco se desenvolveu principalmente nos países católicos e se caracterizou pelo drama, dinamismo e excesso de ornamentação nas artes visuais, literatura e música. O maior expoente do Barroco brasileiro foi o escultor Aleijadinho, conhecido por suas obras religiosas em pedra-sabão em Minas Gerais.
O documento resume as principais características do estilo barroco, incluindo seu surgimento após a crise do Renascimento, seu foco na dualidade entre corpo e alma, e seu uso de figuras de linguagem como a metáfora e a antítese. Destaca também autores barrocos brasileiros como Gregório de Matos e padre Antônio Vieira.
O documento descreve a literatura produzida no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII, conhecida como Quinhentismo. Resume-se em 3 frases:
A produção literária do período tinha caráter informativo e de catequese, sendo composta principalmente por cartas, diários e tratados com o objetivo de descrever a terra e os nativos, e por poemas, peças teatrais e cartas escritas pelos jesuítas com fins de evangelização. Os principais autores eram missionários como José de Anchieta e Manuel
Pero Vaz descreve em sua carta a nova terra encontrada no Brasil e sua população nativa, com o objetivo de promover a colonização portuguesa. Ele detalha a abundância de recursos naturais, a predisposição dos nativos para o comércio e conversão ao cristianismo, e a extensão da costa, sugerindo que a terra é propícia para assentamentos portugueses.
O documento descreve o período barroco na arte, arquitetura e literatura. O barroco surgiu na Itália no século XVII e se caracterizou por um estilo dramático e emocional que contrastava com o racionalismo renascentista. No Brasil, o barroco floresceu no século XVII com obras de Gregório de Matos, Aleijadinho e Bento Teixeira.
O documento descreve o período barroco na arte, arquitetura e literatura. O barroco surgiu na Itália no final do século XVI como uma resposta à Reforma Protestante e foi caracterizado por uma estética extravagante e excesso de ornamentos. Propagou valores católicos através de obras religiosas que apelavam aos sentidos. Artistas como Caravaggio, Bernini e Aleijadinho se destacaram nesse estilo.
A terceira fase do modernismo brasileiro (1945) caracterizou-se pela geração de 45. Na prosa destacaram-se João Guimarães Rosa e suas narrativas regionais de Sagarana e Grande Sertão: Veredas e Clarice Lispector com seus romances introspectivos como Perto do Coração Selvagem. Na poesia prevaleceu a tendência neomodernista de João Cabral de Melo Neto que associava compromisso social e precisão formal.
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagemNAPNE
O poema fala sobre o poder transformador do amor, como ele é capaz de fazer alguém falar diferentes línguas e ainda assim nada ser sem ele. O amor é descrito como um sentimento que não faz mal, não sente inveja e é capaz de enxergar a verdade.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do modernismo brasileiro após 1945, abordando a Geração de 45, o Concretismo e as respectivas estéticas da poesia e prosa do período. A Geração de 45 propôs uma poesia equilibrada e séria, distanciando-se do modernismo, enquanto o Concretismo defendeu uma arte poética visual, lúdica e interativa. A prosa de 45 era intimista e introspectiva, preocupada com a linguagem.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil, incluindo sua origem na França, características como o esteticismo e perfeição formal, e seus principais autores como Olavo Bilac e Raimundo Correia.
1. O documento discute características do período Barroco no século 17, marcado por crise espiritual na cultura ocidental.
2. Apresenta diferentes visões de mundo no Renascimento e Barroco, entre paganismo e religiosidade.
3. Discorre sobre aspectos da sociedade européia no século 17, com divisões entre clero, nobreza e terceiro estado.
O documento descreve o movimento literário Simbolismo no contexto da língua portuguesa. O Simbolismo surgiu no final do século XIX como uma ruptura com o Realismo-Naturalismo, buscando valorizar as dimensões não racionais da existência. O precursor foi o poeta francês Charles Baudelaire. No Brasil, o marco inicial foi em 1893 com os livros de Cruz e Sousa, considerado o mais importante poeta simbolista brasileiro.
Letra e Cifras dos cânticos das Santas MissõesBernadetecebs .
Este documento contém letras de músicas cantadas nas Santas Missões Populares. As letras celebram 10 anos das Santas Missões, encorajam os missionários em sua jornada e descrevem como as Santas Missões trazem alegria e esperança para o povo.
Este documento lista e define várias figuras de estilo e de construção, incluindo figuras de palavras, pensamentos, construção e semânticas. Algumas figuras descritas são a metáfora, comparação, sinestesia, catacrese, metonímia, perífrase, antítese, paradoxo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma e anáfora.
Antônio gonçalves dias power point para apresentarMari Abreu
O documento descreve a vida e obra do poeta brasileiro Antônio Gonçalves Dias. Ele foi o primeiro poeta autenticamente brasileiro na sensibilidade e temática, destacando-se na poesia lírico-amorosa, indianista e nacionalista. Suas obras valorizavam a natureza brasileira e o índio, e ajudaram a estabelecer uma literatura genuinamente nacional.
O documento discute os princípios e características do Simbolismo, movimento literário que surgiu na França no final do século XIX. Apresenta os principais autores simbolistas e analisa a obra de Baudelaire, poeta considerado precursor deste movimento que procurava expressar ideias através de símbolos e imagens em vez de descrições diretas.
O documento descreve uma prece de louvor a Nossa Senhora, chamada Ofício da Imaculada Conceição da Virgem Maria. O ofício contém hinos, orações e reflexões sobre a dignidade de Maria como Mãe de Deus, escolhida por Deus para dar à luz Jesus Cristo de forma imaculada, sem pecado original.
O poema narra a história de um homem que lê um livro à meia-noite quando ouve batidas na porta. Ao abrir, encontra um corvo misterioso que pousa em seu busto e repete a palavra "nunca mais". O homem tenta descobrir o significado por trás desta palavra, mas o corvo se recusa a explicar, atormentando sua alma com este mistério.
O poema narra a história de um homem que lê livros em uma noite fria de dezembro quando ouve batidas na porta. Ao abrir, encontra um corvo misterioso que pousa em seu busto e repete a palavra "nunca mais". O homem tenta descobrir o significado por trás desta palavra enquanto o corvo permanece imóvel, aumentando o mistério e a angústia do homem.
Este documento apresenta as 14 estações da Via Sacra, retratando os momentos da Paixão de Cristo, desde sua condenação até o sepultamento. Cada estação contém uma breve reflexão e uma poesia, pedindo perdão a Jesus e sua mãe pela dor causada.
O documento descreve as origens e características do estilo artístico Barroco, que surgiu no século XVII como resposta da Igreja Católica à Reforma Protestante. O Barroco se desenvolveu principalmente nos países católicos e se caracterizou pelo drama, dinamismo e excesso de ornamentação nas artes visuais, literatura e música. O maior expoente do Barroco brasileiro foi o escultor Aleijadinho, conhecido por suas obras religiosas em pedra-sabão em Minas Gerais.
O documento resume as principais características do estilo barroco, incluindo seu surgimento após a crise do Renascimento, seu foco na dualidade entre corpo e alma, e seu uso de figuras de linguagem como a metáfora e a antítese. Destaca também autores barrocos brasileiros como Gregório de Matos e padre Antônio Vieira.
O documento descreve a literatura produzida no Brasil colonial entre os séculos XVI e XVII, conhecida como Quinhentismo. Resume-se em 3 frases:
A produção literária do período tinha caráter informativo e de catequese, sendo composta principalmente por cartas, diários e tratados com o objetivo de descrever a terra e os nativos, e por poemas, peças teatrais e cartas escritas pelos jesuítas com fins de evangelização. Os principais autores eram missionários como José de Anchieta e Manuel
Pero Vaz descreve em sua carta a nova terra encontrada no Brasil e sua população nativa, com o objetivo de promover a colonização portuguesa. Ele detalha a abundância de recursos naturais, a predisposição dos nativos para o comércio e conversão ao cristianismo, e a extensão da costa, sugerindo que a terra é propícia para assentamentos portugueses.
O documento descreve o período barroco na arte, arquitetura e literatura. O barroco surgiu na Itália no século XVII e se caracterizou por um estilo dramático e emocional que contrastava com o racionalismo renascentista. No Brasil, o barroco floresceu no século XVII com obras de Gregório de Matos, Aleijadinho e Bento Teixeira.
O documento descreve o período barroco na arte, arquitetura e literatura. O barroco surgiu na Itália no final do século XVI como uma resposta à Reforma Protestante e foi caracterizado por uma estética extravagante e excesso de ornamentos. Propagou valores católicos através de obras religiosas que apelavam aos sentidos. Artistas como Caravaggio, Bernini e Aleijadinho se destacaram nesse estilo.
A terceira fase do modernismo brasileiro (1945) caracterizou-se pela geração de 45. Na prosa destacaram-se João Guimarães Rosa e suas narrativas regionais de Sagarana e Grande Sertão: Veredas e Clarice Lispector com seus romances introspectivos como Perto do Coração Selvagem. Na poesia prevaleceu a tendência neomodernista de João Cabral de Melo Neto que associava compromisso social e precisão formal.
04 - Músicas para trabalhar figuras de linguagemNAPNE
O poema fala sobre o poder transformador do amor, como ele é capaz de fazer alguém falar diferentes línguas e ainda assim nada ser sem ele. O amor é descrito como um sentimento que não faz mal, não sente inveja e é capaz de enxergar a verdade.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do modernismo brasileiro após 1945, abordando a Geração de 45, o Concretismo e as respectivas estéticas da poesia e prosa do período. A Geração de 45 propôs uma poesia equilibrada e séria, distanciando-se do modernismo, enquanto o Concretismo defendeu uma arte poética visual, lúdica e interativa. A prosa de 45 era intimista e introspectiva, preocupada com a linguagem.
O documento descreve o movimento literário Parnasianismo no Brasil, incluindo sua origem na França, características como o esteticismo e perfeição formal, e seus principais autores como Olavo Bilac e Raimundo Correia.
1. O documento discute características do período Barroco no século 17, marcado por crise espiritual na cultura ocidental.
2. Apresenta diferentes visões de mundo no Renascimento e Barroco, entre paganismo e religiosidade.
3. Discorre sobre aspectos da sociedade européia no século 17, com divisões entre clero, nobreza e terceiro estado.
O documento descreve o movimento literário Simbolismo no contexto da língua portuguesa. O Simbolismo surgiu no final do século XIX como uma ruptura com o Realismo-Naturalismo, buscando valorizar as dimensões não racionais da existência. O precursor foi o poeta francês Charles Baudelaire. No Brasil, o marco inicial foi em 1893 com os livros de Cruz e Sousa, considerado o mais importante poeta simbolista brasileiro.
Letra e Cifras dos cânticos das Santas MissõesBernadetecebs .
Este documento contém letras de músicas cantadas nas Santas Missões Populares. As letras celebram 10 anos das Santas Missões, encorajam os missionários em sua jornada e descrevem como as Santas Missões trazem alegria e esperança para o povo.
Este documento lista e define várias figuras de estilo e de construção, incluindo figuras de palavras, pensamentos, construção e semânticas. Algumas figuras descritas são a metáfora, comparação, sinestesia, catacrese, metonímia, perífrase, antítese, paradoxo, hipérbole, ironia, elipse, zeugma e anáfora.
Antônio gonçalves dias power point para apresentarMari Abreu
O documento descreve a vida e obra do poeta brasileiro Antônio Gonçalves Dias. Ele foi o primeiro poeta autenticamente brasileiro na sensibilidade e temática, destacando-se na poesia lírico-amorosa, indianista e nacionalista. Suas obras valorizavam a natureza brasileira e o índio, e ajudaram a estabelecer uma literatura genuinamente nacional.
O documento discute os princípios e características do Simbolismo, movimento literário que surgiu na França no final do século XIX. Apresenta os principais autores simbolistas e analisa a obra de Baudelaire, poeta considerado precursor deste movimento que procurava expressar ideias através de símbolos e imagens em vez de descrições diretas.
O documento descreve uma prece de louvor a Nossa Senhora, chamada Ofício da Imaculada Conceição da Virgem Maria. O ofício contém hinos, orações e reflexões sobre a dignidade de Maria como Mãe de Deus, escolhida por Deus para dar à luz Jesus Cristo de forma imaculada, sem pecado original.
O poema narra a história de um homem que lê um livro à meia-noite quando ouve batidas na porta. Ao abrir, encontra um corvo misterioso que pousa em seu busto e repete a palavra "nunca mais". O homem tenta descobrir o significado por trás desta palavra, mas o corvo se recusa a explicar, atormentando sua alma com este mistério.
O poema narra a história de um homem que lê livros em uma noite fria de dezembro quando ouve batidas na porta. Ao abrir, encontra um corvo misterioso que pousa em seu busto e repete a palavra "nunca mais". O homem tenta descobrir o significado por trás desta palavra enquanto o corvo permanece imóvel, aumentando o mistério e a angústia do homem.
O poema narra a história de um homem que é visitado por um corvo misterioso em sua casa uma noite. O corvo repetidamente responde "Nunca mais" a todas as perguntas do homem, aumentando seu desespero e medo. O corvo permanece sentado no busto acima da porta do homem, e seu espírito ficará preso à sombra no chão para sempre.
1) O documento apresenta três poemas de Machado de Assis: "Ocidentais", que descreve a eterna tortura de Prometeu; "Círculo vicioso", onde criaturas celestes invejam as qualidades umas das outras; e "Uma criatura", sobre a natureza ambígua da vida e da morte.
2) Também inclui o poema "O Corvo", de Edgar Allan Poe, sobre um homem que recebe a visita noturna de um corvo misterioso após a morte de seu amor.
3) Os poem
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e saudade. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos autores brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa, Carlos Drummond de Andrade e Raul de Leoni. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e natureza.
O documento apresenta trechos de poemas de diversos poetas brasileiros como Álvares de Azevedo, Vicente de Carvalho, Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade. Os poemas abordam temas como amor, solidão, esperança e memória. O documento também fornece informações biográficas sobre cada poeta.
Semelhante a Poemas traduzidos fernando pessoa (20)
1. Poemas Traduzidos
Fernando Pessoa
Fonte: http://www.secrel.com.br/jpoesia/fpesso.html
Poemas:
• O Corvo
• Annabel Lee
• Hino a Pã
O Corvo
(de Edgar Allan Poe)
1
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
2
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
3
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
4
E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
2. 5
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.
Isso só e nada mais.
6
Para dentro estão volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
7
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
8
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
9
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
10
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
Todos - todos já se foram. Amanhão também te vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
3. 11
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais
Era este "Nunca mais".
12
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
13
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
14
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
15
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
16
"Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Édem de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
4. 17
"Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
18
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!
Annabel Lee
(de Edgar Allan Poe)
Foi há muitos e muitos anos já,
Num reino de ao pé do mar.
Como sabeis todos, vivia lá
Aquela que eu soube amar;
E vivia sem outro pensamento
Que amar-me e eu a adorar.
Eu era criança e ela era criança,
Neste reino ao pé do mar;
Mas o nosso amor era mais que amor --
O meu e o dela a amar;
Um amor que os anjos do céu vieram
a ambos nós invejar.
E foi esta a razão por que, há muitos anos,
Neste reino ao pé do mar,
Um vento saiu duma nuvem, gelando
A linda que eu soube amar;
E o seu parente fidalgo veio
De longe a me a tirar,
Para a fechar num sepulcro
Neste reino ao pé do mar.
E os anjos, menos felizes no céu,
Ainda a nos invejar...
Sim, foi essa a razão (como sabem todos,
Neste reino ao pé do mar)
Que o vento saiu da nuvem de noite
Gelando e matando a que eu soube amar.
5. Mas o nosso amor era mais que o amor
De muitos mais velhos a amar,
De muitos de mais meditar,
E nem os anjos do céu lá em cima,
Nem demônios debaixo do mar
Poderão separar a minha alma da alma
Da linda que eu soube amar.
Porque os luares tristonhos só me trazem sonhos
Da linda que eu soube amar;
E as estrelas nos ares só me lembram olhares
Da linda que eu soube amar;
E assim 'stou deitado toda a noite ao lado
Do meu anjo, meu anjo, meu sonho e meu fado,
No sepulcro ao pé do mar,
Ao pé do murmúrio do mar.
Hino a Pã
Vibra do cio subtil da luz,
Meu homem e afã
Vem turbulento da noite a flux
De Pã! Iô Pã!
Iô Pã! Iô Pã! Do mar de além
Vem da Sicília e da Arcádia vem!
Vem como Baco, com fauno e fera
E ninfa e sátiro à tua beira,
Num asno lácteo, do mar sem fim,
A mim, a mim!
Vem com Apolo, nupcial na brisa
(Pegureira e pitonisa),
Vem com Artêmis, leve e estranha,
E a coxa branca, Deus lindo, banha
Ao luar do bosque, em marmóreo monte,
Manhã malhada da àmbrea fonte!
Mergulha o roxo da prece ardente
No ádito rubro, no laço quente,
A alma que aterra em olhos de azul
O ver errar teu capricho exul
No bosque enredo, nos nás que espalma
A árvore viva que é espírito e alma
E corpo e mente - do mar sem fim
(Iô Pã! Iô Pã!),
Diabo ou deus, vem a mim, a mim!
Meu homem e afã!
Vem com trombeta estridente e fina
Pela colina!
Vem com tambor a rufar à beira
Da primavera!
Com frautas e avenas vem sem conto!
Não estou eu pronto?
6. Eu, que espero e me estorço e luto
Com ar sem ramos onde não nutro
Meu corpo, lasso do abraço em vão,
Áspide aguda, forte leão -
Vem, está fazia
Minha carne, fria
Do cio sozinho da demonia.
À espada corta o que ata e dói,
Ó Tudo-Cria, Tudo-Destrói!
Dá-me o sinal do Olho Aberto,
E da coxa áspera o toque erecto,
Ó Pã! Iô Pã!
Iô Pã! Iô Pã Pã! Pã Pã! Pã.,
Sou homem e afã:
Faze o teu querer sem vontade vã,
Deus grande! Meu Pã!
Iô Pã! Iô Pã! Despertei na dobra
Do aperto da cobra.
A águia rasga com garra e fauce;
Os deuses vão-se;
As feras vêm. Iô Pã! A matado,
Vou no corno levado
Do Unicornado.
Sou Pã! Iô Pã! Iô Pã Pã! Pã!
Sou teu, teu homem e teu afã,
Cabra das tuas, ouro, deus, clara
Carne em teu osso, flor na tua vara.
Com patas de aço os rochedos roço
De solstício severo a equinócio.
E raivo, e rasgo, e roussando fremo,
Sempiterno, mundo sem termo,
Homem, homúnculo, ménade, afã,
Na força de Pã.
Iô Pã! Iô Pã Pã! Pã!
O "Hino a Pã" é uma tradução do Hymn to Pan, do prefácio do livro "Magick in Theory and
Practice", de Aleister Crowley. Esta tradução foi publicada em outubro de 1931 em "Presença",de
Pessoa.
(*) Mestre Therion é um dos nomes mágicos de Aleister Crowley.