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Entrevista exclusiva com
BÁRBARA GASPAR
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Nº1 - Março de 2025
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VÃO ALÉM DE SUA BELEZA EXTERIOR
	 Beleza. Sucesso. Dieta. Embora a vida das mulheres não gire em
torno desses assuntos, os meios de comunicação insistem em estampá-
las nas capas de revistas e outdoors como personagens planos de
um livro: possuem poucas características e sempre agirão de acordo
com elas, ou seja, de maneira previsível. As mulheres são ensinadas,
desde pequenas, a assumirem o lugar, o comportamento e a vida
que, hipoteticamente, são designados a elas. Obrigadas a lidar,
constantemente, com a insubordinação e a culpa. Porque se recusam
o modelo de “ser mulher”, são levadas a sentir culpa de serem
quem são. Mesmo com direitos iguais aos homens, ainda sofrem
com a desigualdade. Trabalham até mais que eles, mas recebem
menos. Voltam para casa com medo de serem agredidas verbal
e fisicamente. O único reconhecimento é quando as chamam de
“multi-tarefas”, pois cuidam da casa, trabalham, criam os filhos e
ainda arranjam tempo para lazer - como se essa fosse sua sina.
	 Dessa forma, surgiu a série Perfil. Uma seção
exclusiva da Revista destinada às mulheres reais. Um
espaço para contar uma história além daquela que todos
já conhecem: revelar sonhos, desejos, lutas, gostos,
medos e experiências. Nessa primeira edição, uma
mulher que defende todas essas causas: Bárbara Gaspar.
por
Bárbara
Valente
Perfil
As diversas faces de
Bárbara Gaspar
©Marcelo Gaspar
Sem photoshop
ou qualquer outro
retoque
JORNALISMO: MAIS QUE UMA PROF
CONHEÇA A MULHER QUE CONQUISTOU O MUNDO
Bárbara Valente Gaspar
Idade: 28 anos
Profissão: Jornalista formada na
Faculdade Cásper Líbero
Origem: São Paulo, SP
Família: Valéria (mãe), Marcelo
(pai) e Giovanna (irmã)
Religião: Católica
Aos 28 anos, Bárbara já possui
um currículo invejável: trabalhou
em duas revistas renomadas, uma
emissora de TV e hoje mora em
Los Angeles, onde atua como cor-
respondente. Em 10 anos, mudou
de área na profissão, foi em busca
dos seus sonhos e, neste ano, ga-
nhou o Prêmio Nobel pela defesa
das mulheres. Em entrevista ex-
clusiva realizada na Fundação Cás-
per Líbero (ou “em casa”, como ela
mesmo diz), Bárbara conta seus
segredos e os desafios que enfren-
tou.
Revista: Por que você escolheu o
jornalismo?
Bárbara Gaspar: Sempre soube
que queria prestar o vestibular
para jornalismo. Quando eu era
pequena, imitava a Fátima Ber-
nardes e não perdia o jornal. Mas
foi só no Ensino Médio que tomei
essa decisão porque amo escre-
ver e ler; e meu maior sonho era
publicar uma matéria em revista.
Acredito muito no dever social jor-
nalista: mudar o mundo por meio
das palavras.
Revista: Então já pensava em tra-
balhar com questões mais sociais?
B.G.: Não, nunca imaginei que en-
traria nessa área. Apesar de amar
as aulas de Humanas, gosto muito
de Matemática. Durante a faculda-
de, meu sonho era seguir na área
econômica, o que consegui reali-
zar ao terminar o curso.
*Fotos do arquivo pessoal
Revista: Como começou a se en-
gajar na defesa das mulheres?
B.G.: Desde a minha adolescência
tinha interesse pela defesa dos
nossos direitos. Ouvia muitas his-
tórias de abusos e conheço mu-
lheres que sofrem com o machis-
mo até hoje. Quando era pequena,
eu questionava a minha mãe, pois
queria saber porque só os meni-
nos podiam jogar bola e gostar de
azul. Com estudo e maturidade,
aprendi o que é feminismo e en-
contrei explicações e alternativas
para tudo o que me fazia sentir
impotente. Acredito que todas as
mulheres deveriam se considerar
feministas, afinal, todas merecem
ser tratadas de maneira igual aos
homens.
Revista: Qual foi seu primeiro tra-
balho?
B.G.: Fiz meu primeiro estágio
no segundo ano de jornalismo,
quando trabalhei para uma revista
especializada em economia. En-
tretanto, considero meu primeiro
trabalho os projetos que realizei
na própria faculdade. Escrevi um
perfil para a aula de Jornalismo
Básico I e participei da pauta “Jor-
nalismo meteorológico”na Revista
Esquinas, ambos no primeiro ano
do curso. Um dos motivos pelos
quais escolhi a Cásper foi a opor-
tunidade de trabalhar em vários
meios de comunicação diferen-
tes. Os alunos participam de toda
a elaboração da reportagem e
podem ser redatores, repórteres,
âncoras, locutores de rádio e pro-
dutores. Foram experiências ma-
ravilhosas.
Revista: Como você se descreve-
ria?
B.G.: Diria que eu sou uma pessoa
quieta. Minha mente está sempre
FISSÃO, UMA PAIXÃO
COM SUAS PALAVRAS
ocupada com meus projetos, afa-
zeres e pensamentos, mas por fora
sempre aparento tranquilidade.
Eu era muito tímida e ainda hoje
não gosto de ser o centro das aten-
ções. Sou ansiosa e muito organi-
zada: planejo todos os meus dias.
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pequenas tarefas, me dedico to-
talmente. Adoro ajudar os outros,
sejam eles amigos ou desconhe-
cidos. Uma das melhores experi-
ências que tive foi o voluntariado,
por meio do qual eu ajudava ido-
sos de um asilo no Taboão da Ser-
ra. Amo viajar, conhecer lugares e
culturas diferentes. Não consigo
ficar um dia sem ler um capítulo
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B.G.: Jamais conseguirei escolher
um único livro. Todos os livros que
eu já li foram importantes, de al-
guma forma, para a minha forma-
ção e até amadurecimento. Gosto
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recem destaque. Adoro Machado
de Assis e Clarice Lispector. Um
clássico que me marcou foi Ilusões
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Revista: Como foram sua infância
e adolescência?
B.G.: Eu aproveitei muito minha in-
fância. Sou muito ligada à minha
família e tive a sorte de ter pais
tão amorosos e presentes na mi-
nha vida. Viajava muito à casa dos
meus avós maternos, onde fiz ami-
gos, aprendi a andar de bicicleta,
empinar pipa e pescar. Adorava
brincar de Barbie e tinha uma co-
leção de bonecas. A verdade é que
ainda me encanto com os perso-
nagens da Disney (risos). Um dos
momentos mais felizes da minha
vida foi a primeira visita aos par-
ques em Orlando, onde todos os
sonhos e as brincadeiras de crian-
ça parecem reais.
Revista: E os estudos? Quais eram
suas matérias favoritas?
B.G.: Eu sou muito estudiosa. Vou
atrás do professor pra tirar minhas
dúvidas e me sinto bem quando
estudo. Adoro Português, História
e Matemática desde o ensino fun-
damental. As aulas de literatura
eram minhas favoritas durante o
ensino médio. Fiz minha gradu-
ação aqui na Faculdade Cásper
Líbero. E me apaixonei desde as
primeiras aulas do curso. Todos os
professores eram muito simpáti-
cos e eu sentia que estava no lugar
certo. Gostava de todas as maté-
rias. Entretanto, Fotojornalismo foi
uma experiência incrível porque
havia aulas práticas, intercaladas
com as teóricas; tive oportunida-
de de aprender a fotografar profis-
sionalmente nas câmeras digitais
e analógicas, bem como participar
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tos. Teoria da Comunicação, Jor-
nalismo Básico e História também
eram favoritas.
Revista: Quais são os seus sonhos?
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B.G.: Realizei o sonho de me for-
mar, viajar para o exterior, conhe-
cer jornalistas que eram minha
inspiração e dar voz às pessoas
marginalizadas e às minorias. Es-
tou muito feliz com a minha car-
reira e minha vida pessoal, mas
nunca deixarei de sonhar. Ainda
quero conhecer o Vaticano e visi-
tar a Terra Santa, viajar para o Ja-
pão, constituir uma família.
©Bárbara Gaspar. Tiradas em 2015. Todas as fo-
tos não foram retocadas. Direitos reservados.

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Perfil bárbara gaspar jo1b

  • 1. PERFILU M A R E V I S T A Q U E V A I A L É M SãoPaulo,SP-Brasil-R$14.50 000000000001 Entrevista exclusiva com BÁRBARA GASPAR sobre profissão, família, sonhos e muito mais! © Foto: Bárbara Gaspar Nº1 - Março de 2025
  • 2. CONTEÚDO 3Perfil do mês Entrevista com a jornalista Bárbara Gaspar, reconhecida no mundo todo pela luta a favor da igualdade de gênero. Ganhou o prêmio Nobel por dar voz às mulheres e incentivá-las a perseguir seus direitos. Feminista assumida, jornalista por amor, leitora voraz, religiosa e apaixonada por viagens. Conheça as diversas faces da jornalista que abriu seus álbuns de fotos - e seu coração - exclusivamente para a nossa revista. 10Do tapete vermelho para as ruas Inspire-se nos lindos modelos, cores e texturas usados pelas atrizes na premiação do Oscar e saiba como usá-las no seu dia a dia! E o melhor: com preços bem mais em conta! 24Favoritos do mês Confira nossa lista de lançamentos de março: filmes, música, livros, maquiagem, roupas e muito mais! #InstaDasLeitoras Veja as fotos mais votadas do RECEITA: Torta de morango light Decorando por pouco: invista na beleza e simplicidade dos vasinhos de flores
  • 3. NÓS FOMOS! Confira a cobertura exclusiva do lançamento do novo albúm da Cláudia Leitte o mês! Perfil: Bárbara Gaspar, jornal- ista que gan- hou o Prêmio Nobel, abre seus antigos álbuns de fotos e revela suas experiências e paixões Tendência outono/inverno: colete e a cor masala
  • 4. ENCANTE-SE COM A NOVA SÉRIE PERFIL, CRIADA PARA ROMPER OS ESTIGMAS E MOSTRAR A PERSONALIDADE DE MULHERES QUE VÃO ALÉM DE SUA BELEZA EXTERIOR Beleza. Sucesso. Dieta. Embora a vida das mulheres não gire em torno desses assuntos, os meios de comunicação insistem em estampá- las nas capas de revistas e outdoors como personagens planos de um livro: possuem poucas características e sempre agirão de acordo com elas, ou seja, de maneira previsível. As mulheres são ensinadas, desde pequenas, a assumirem o lugar, o comportamento e a vida que, hipoteticamente, são designados a elas. Obrigadas a lidar, constantemente, com a insubordinação e a culpa. Porque se recusam o modelo de “ser mulher”, são levadas a sentir culpa de serem quem são. Mesmo com direitos iguais aos homens, ainda sofrem com a desigualdade. Trabalham até mais que eles, mas recebem menos. Voltam para casa com medo de serem agredidas verbal e fisicamente. O único reconhecimento é quando as chamam de “multi-tarefas”, pois cuidam da casa, trabalham, criam os filhos e ainda arranjam tempo para lazer - como se essa fosse sua sina. Dessa forma, surgiu a série Perfil. Uma seção exclusiva da Revista destinada às mulheres reais. Um espaço para contar uma história além daquela que todos já conhecem: revelar sonhos, desejos, lutas, gostos, medos e experiências. Nessa primeira edição, uma mulher que defende todas essas causas: Bárbara Gaspar. por Bárbara Valente Perfil As diversas faces de Bárbara Gaspar
  • 5. ©Marcelo Gaspar Sem photoshop ou qualquer outro retoque
  • 6. JORNALISMO: MAIS QUE UMA PROF CONHEÇA A MULHER QUE CONQUISTOU O MUNDO Bárbara Valente Gaspar Idade: 28 anos Profissão: Jornalista formada na Faculdade Cásper Líbero Origem: São Paulo, SP Família: Valéria (mãe), Marcelo (pai) e Giovanna (irmã) Religião: Católica Aos 28 anos, Bárbara já possui um currículo invejável: trabalhou em duas revistas renomadas, uma emissora de TV e hoje mora em Los Angeles, onde atua como cor- respondente. Em 10 anos, mudou de área na profissão, foi em busca dos seus sonhos e, neste ano, ga- nhou o Prêmio Nobel pela defesa das mulheres. Em entrevista ex- clusiva realizada na Fundação Cás- per Líbero (ou “em casa”, como ela mesmo diz), Bárbara conta seus segredos e os desafios que enfren- tou. Revista: Por que você escolheu o jornalismo? Bárbara Gaspar: Sempre soube que queria prestar o vestibular para jornalismo. Quando eu era pequena, imitava a Fátima Ber- nardes e não perdia o jornal. Mas foi só no Ensino Médio que tomei essa decisão porque amo escre- ver e ler; e meu maior sonho era publicar uma matéria em revista. Acredito muito no dever social jor- nalista: mudar o mundo por meio das palavras. Revista: Então já pensava em tra- balhar com questões mais sociais? B.G.: Não, nunca imaginei que en- traria nessa área. Apesar de amar as aulas de Humanas, gosto muito de Matemática. Durante a faculda- de, meu sonho era seguir na área econômica, o que consegui reali- zar ao terminar o curso. *Fotos do arquivo pessoal Revista: Como começou a se en- gajar na defesa das mulheres? B.G.: Desde a minha adolescência tinha interesse pela defesa dos nossos direitos. Ouvia muitas his- tórias de abusos e conheço mu- lheres que sofrem com o machis- mo até hoje. Quando era pequena, eu questionava a minha mãe, pois queria saber porque só os meni- nos podiam jogar bola e gostar de azul. Com estudo e maturidade, aprendi o que é feminismo e en- contrei explicações e alternativas para tudo o que me fazia sentir impotente. Acredito que todas as mulheres deveriam se considerar feministas, afinal, todas merecem ser tratadas de maneira igual aos homens. Revista: Qual foi seu primeiro tra- balho? B.G.: Fiz meu primeiro estágio no segundo ano de jornalismo, quando trabalhei para uma revista especializada em economia. En- tretanto, considero meu primeiro trabalho os projetos que realizei na própria faculdade. Escrevi um perfil para a aula de Jornalismo Básico I e participei da pauta “Jor- nalismo meteorológico”na Revista Esquinas, ambos no primeiro ano do curso. Um dos motivos pelos quais escolhi a Cásper foi a opor- tunidade de trabalhar em vários meios de comunicação diferen- tes. Os alunos participam de toda a elaboração da reportagem e podem ser redatores, repórteres, âncoras, locutores de rádio e pro- dutores. Foram experiências ma- ravilhosas. Revista: Como você se descreve- ria? B.G.: Diria que eu sou uma pessoa quieta. Minha mente está sempre
  • 7. FISSÃO, UMA PAIXÃO COM SUAS PALAVRAS ocupada com meus projetos, afa- zeres e pensamentos, mas por fora sempre aparento tranquilidade. Eu era muito tímida e ainda hoje não gosto de ser o centro das aten- ções. Sou ansiosa e muito organi- zada: planejo todos os meus dias. Em todos os trabalhos e até em pequenas tarefas, me dedico to- talmente. Adoro ajudar os outros, sejam eles amigos ou desconhe- cidos. Uma das melhores experi- ências que tive foi o voluntariado, por meio do qual eu ajudava ido- sos de um asilo no Taboão da Ser- ra. Amo viajar, conhecer lugares e culturas diferentes. Não consigo ficar um dia sem ler um capítulo de um livro ou uma revista. Revista: Qual é o seu livro favorito? B.G.: Jamais conseguirei escolher um único livro. Todos os livros que eu já li foram importantes, de al- guma forma, para a minha forma- ção e até amadurecimento. Gosto de vários gêneros, os clássicos me- recem destaque. Adoro Machado de Assis e Clarice Lispector. Um clássico que me marcou foi Ilusões Perdidas, do Balzac. Revista: Como foram sua infância e adolescência? B.G.: Eu aproveitei muito minha in- fância. Sou muito ligada à minha família e tive a sorte de ter pais tão amorosos e presentes na mi- nha vida. Viajava muito à casa dos meus avós maternos, onde fiz ami- gos, aprendi a andar de bicicleta, empinar pipa e pescar. Adorava brincar de Barbie e tinha uma co- leção de bonecas. A verdade é que ainda me encanto com os perso- nagens da Disney (risos). Um dos momentos mais felizes da minha vida foi a primeira visita aos par- ques em Orlando, onde todos os sonhos e as brincadeiras de crian- ça parecem reais. Revista: E os estudos? Quais eram suas matérias favoritas? B.G.: Eu sou muito estudiosa. Vou atrás do professor pra tirar minhas dúvidas e me sinto bem quando estudo. Adoro Português, História e Matemática desde o ensino fun- damental. As aulas de literatura eram minhas favoritas durante o ensino médio. Fiz minha gradu- ação aqui na Faculdade Cásper Líbero. E me apaixonei desde as primeiras aulas do curso. Todos os professores eram muito simpáti- cos e eu sentia que estava no lugar certo. Gostava de todas as maté- rias. Entretanto, Fotojornalismo foi uma experiência incrível porque havia aulas práticas, intercaladas com as teóricas; tive oportunida- de de aprender a fotografar profis- sionalmente nas câmeras digitais e analógicas, bem como participar do processo de revelação das fo- tos. Teoria da Comunicação, Jor- nalismo Básico e História também eram favoritas. Revista: Quais são os seus sonhos? Já realizou alguns? B.G.: Realizei o sonho de me for- mar, viajar para o exterior, conhe- cer jornalistas que eram minha inspiração e dar voz às pessoas marginalizadas e às minorias. Es- tou muito feliz com a minha car- reira e minha vida pessoal, mas nunca deixarei de sonhar. Ainda quero conhecer o Vaticano e visi- tar a Terra Santa, viajar para o Ja- pão, constituir uma família. ©Bárbara Gaspar. Tiradas em 2015. Todas as fo- tos não foram retocadas. Direitos reservados.