Este documento descreve a experiência de um psicólogo que se disfarçou de gari por oito anos para realizar uma pesquisa. Ele se emocionou com a experiência e passou a entender melhor a perspectiva e a realidade dos garis, desenvolvendo mais empatia. Sua pesquisa ganhou repercussão e ele recebeu feedback positivo de como ela inspirou algumas pessoas a tratarem os trabalhadores com mais respeito.
Evandro Daolio é um escritor brasileiro que escreveu a série de livros de sucesso "Ria da Minha Vida". Na entrevista, ele conta como surgiu a ideia para o primeiro livro após sofrer um acidente e ficar de cama, e como o livro se tornou um sucesso após sua participação no programa do Jô Soares. Ele também discute seus processos criativos, temas abordados em palestras e planos para novos projetos como lançar uma versão em inglês de um de seus livros.
O documento apresenta o horário semanal de aulas de português e matemática para diferentes turmas do 2o ao 6o ano. As aulas de português abordam compreensão de texto, sinônimos, antônimos, ortografia e concordância. Já as aulas de matemática tratam de operações com números naturais, fracionários e sistemas de medidas.
O documento anuncia um concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Gramado no Rio Grande do Sul em 2012, fornecendo instruções sobre a prova objetiva. As instruções incluem verificar o cargo, o tempo de duração da prova, a divulgação dos gabaritos e outras informações importantes sobre a realização da avaliação.
Este documento é uma introdução a uma monografia sobre a filosofia da educação de Matthew Lipman. O autor descreve como mudou seu projeto de monografia inicial para focar no trabalho de Lipman após refletir sobre como sua pesquisa poderia ter mais impacto na vida real de estudantes. Ele também agradece a orientação recebida para este novo projeto.
1) O documento discute como os introvertidos podem ter sucesso e como trabalhar com introvertidos.
2) O autor descreve sua própria jornada como um introvertido que se transformou em uma pessoa mais extrovertida.
3) No entanto, o autor aprendeu que introversão não é uma doença e que o mundo favorece injustamente os extrovertidos.
O documento discute a importância de ensinar "a arte de viver" nas escolas. O autor defende que a educação atual não ensina habilidades essenciais para a vida como construir relacionamentos, lidar com problemas familiares e escolher uma carreira. Ele fundou a The School of Life para preencher essa lacuna, oferecendo cursos sobre trabalho, amor, família, diversão e política. O autor também defende que as escolas deveriam ensinar empatia e oferecer conversas com estranhos e experiências de diferentes formas de vida.
O documento conta a história de como o senhor X conheceu a mãe de seus filhos. Em 1986, ele tinha 19 anos e decidiu estudar inglês em uma escola. Na época, o Brasil disputou a Copa do Mundo no México. Ele também começou a frequentar encontros vocacionais para se tornar um padre franciscano, influenciado pelo livro O Nome da Rosa. Mais tarde, ele se envolveu com o PT e decidiu ser padre diocesano em vez de franciscano.
Evandro Daolio é um escritor brasileiro que escreveu a série de livros de sucesso "Ria da Minha Vida". Na entrevista, ele conta como surgiu a ideia para o primeiro livro após sofrer um acidente e ficar de cama, e como o livro se tornou um sucesso após sua participação no programa do Jô Soares. Ele também discute seus processos criativos, temas abordados em palestras e planos para novos projetos como lançar uma versão em inglês de um de seus livros.
O documento apresenta o horário semanal de aulas de português e matemática para diferentes turmas do 2o ao 6o ano. As aulas de português abordam compreensão de texto, sinônimos, antônimos, ortografia e concordância. Já as aulas de matemática tratam de operações com números naturais, fracionários e sistemas de medidas.
O documento anuncia um concurso público realizado pela Prefeitura Municipal de Gramado no Rio Grande do Sul em 2012, fornecendo instruções sobre a prova objetiva. As instruções incluem verificar o cargo, o tempo de duração da prova, a divulgação dos gabaritos e outras informações importantes sobre a realização da avaliação.
Este documento é uma introdução a uma monografia sobre a filosofia da educação de Matthew Lipman. O autor descreve como mudou seu projeto de monografia inicial para focar no trabalho de Lipman após refletir sobre como sua pesquisa poderia ter mais impacto na vida real de estudantes. Ele também agradece a orientação recebida para este novo projeto.
1) O documento discute como os introvertidos podem ter sucesso e como trabalhar com introvertidos.
2) O autor descreve sua própria jornada como um introvertido que se transformou em uma pessoa mais extrovertida.
3) No entanto, o autor aprendeu que introversão não é uma doença e que o mundo favorece injustamente os extrovertidos.
O documento discute a importância de ensinar "a arte de viver" nas escolas. O autor defende que a educação atual não ensina habilidades essenciais para a vida como construir relacionamentos, lidar com problemas familiares e escolher uma carreira. Ele fundou a The School of Life para preencher essa lacuna, oferecendo cursos sobre trabalho, amor, família, diversão e política. O autor também defende que as escolas deveriam ensinar empatia e oferecer conversas com estranhos e experiências de diferentes formas de vida.
O documento conta a história de como o senhor X conheceu a mãe de seus filhos. Em 1986, ele tinha 19 anos e decidiu estudar inglês em uma escola. Na época, o Brasil disputou a Copa do Mundo no México. Ele também começou a frequentar encontros vocacionais para se tornar um padre franciscano, influenciado pelo livro O Nome da Rosa. Mais tarde, ele se envolveu com o PT e decidiu ser padre diocesano em vez de franciscano.
1) O escritor José Saramago inspirou-se nos seus avós analfabetos e nas histórias que eles contavam para criar suas obras.
2) Saramago atribui grande parte do seu sucesso à influência dos seus avós e das personagens que criou em seus escritos.
3) Ele demonstrou humildade ao reconhecer as suas modestas origens.
Este documento resume três artigos relacionados à fuga de cérebros em Portugal. O primeiro artigo discute o testemunho de uma investigadora sobre um debate sobre o papel dos privados na investigação científica. O segundo artigo descreve a abertura de um centro de câncer pela Fundação Champalimaud em 2010. O terceiro artigo discute os esforços da CPLP para reduzir a fuga de cérebros através de programas como o Programa Ciência Global.
Ingrid nasceu em Ipatinga, Minas Gerais e se mudou para Belo Horizonte para cursar faculdade. Ela trabalhou em uma agência de publicidade e descobriu sua paixão por roteiros e contar histórias. Atualmente trabalha como planejadora e escritora de um blog sobre publicidade.
Este documento discute os riscos e benefícios da energia nuclear. Em três frases, resume que a energia nuclear é uma fonte limpa de energia, mas que requer segurança rigorosa nas usinas. Também discute como as pessoas ignoram outros riscos cotidianos em favor de condenar as usinas nucleares.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre romances brasileiros que deve ser entregue em 07 de junho de 2018. O trabalho pode ser individual ou em grupo e deve conter pelo menos uma imagem, a sinopse, a biografia do autor e uma resenha do livro escolhido.
Emburrecimento Programado - John Taylor Gatto.pdfVIEIRA RESENDE
O documento apresenta um prefácio de Thomas Moore sobre John Taylor Gatto e seu trabalho como professor. Moore destaca como Gatto questiona o sistema de escolarização obrigatório e defende uma abordagem mais orgânica e menos burocrática de educação. O prefácio também resume brevemente a carreira e visão de ensino de Gatto.
O documento apresenta uma entrevista com a jornalista Bárbara Gaspar, que ganhou o Prêmio Nobel por defender os direitos das mulheres. A entrevista revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, incluindo sua paixão pelo jornalismo desde a infância, seu trabalho atual como correspondente internacional e seus sonhos futuros.
O documento resume uma entrevista com Brenda, uma jovem de Mogi das Cruzes que está desenvolvendo um projeto chamado "Sem Dúvidas" para mapear as perspectivas de jovens sobre temas como cultura, sociedade e política. Brenda sempre gostou de escrever e ler, apesar de ter uma visão crítica da estrutura da escola. Seu projeto busca entender como outros jovens enxergam o presente e o futuro, combatendo estigmas sobre a nova geração.
1. O livro apresenta técnicas desenvolvidas pelo autor durante sua carreira no FBI para conquistar a confiança das pessoas e recrutar espiões, e argumenta que essas mesmas técnicas podem ser usadas para desenvolver relacionamentos bem-sucedidos.
2. O autor conta como usou táticas como paciência, silêncio e demonstrações sutis de interesse para fazer um espião estrangeiro, Vladimir, confessar seus crimes e se tornar seu amigo.
3. Essas técnicas, segundo o autor, pode
O documento descreve como o narrador conheceu a mãe dos entrevistadores em 1987 em Campinas. Ele estava saindo do seminário e começou a frequentar a Universidade Católica de Campinas (PUC), onde conheceu a mãe. Eles começaram a namorar e iam comer sanduíches no McDonald's, onde o sundae de morango lembrava o narrador de quando conheceu a mãe.
Uma história de amor, empreendedorismo e libertação.
Tudo o que foi escrito durante o desafio de contar 15anosem15dias, em formato PDF para você baixar e ler quando e onde quiser!
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos:
A publicação relata sobre o próximo Encontro Nacional de Estudantes de Biologia (ENEB) que irá acontecer em Coimbra de 30 de Março a 3 de Abril de 2012. Inclui também uma entrevista com o Professor Doutor João Ramalho Santos sobre seu trabalho e conselhos para estudantes de biologia. Por fim, apresenta a opinião de um leitor sobre as privatizações da EDP e os riscos de empresas estrangeiras controlarem grandes empresas portuguesas.
Manual de persuasao do FBI - Jack Shafer.pdfJDLange1
1. O documento apresenta uma introdução sobre o autor e seu trabalho no FBI, onde ele desenvolveu técnicas para conquistar a confiança das pessoas e recrutar espiões.
2. O autor conta a história de como interrogou o espião Vladimir de forma não confrontacional, conquistando sua confiança ao longo do tempo para obter uma confissão.
3. Ele percebeu que as mesmas técnicas poderiam ser úteis para conquistar amigos e ter sucesso em vários âmbitos, o que o motivou a escrever este livro ensin
1. O documento apresenta informações sobre direitos autorais e propriedade intelectual de um livro sobre técnicas de persuasão desenvolvidas pelo autor durante sua carreira no FBI.
2. O autor descreve como usou tais técnicas para fazer um espião estrangeiro preso se tornar seu amigo e confessar suas atividades espionagem.
3. O livro pretende ensinar como aplicar essas mesmas técnicas para conquistar amigos e alcançar o sucesso em diversas áreas da vida, como vendas.
Rumo aos EUA: um guia para quem quer estudar fora (Cassia Moraes)Cassia Moraes
Apesar de ter sido aprovada num processo seletivo rigoroso numa das melhores universidades do mundo, por muito pouco não consegui arrecadar a quantia que eu precisava para estudar nos EUA. Hoje o Brasil é uma das maiores economias do mundo, mas estamos atrás de muitos países no quesito educação e ainda há poucas bolsas e incentivos para jovens talentos estudarem nas melhores faculdades.
Dessa forma, no e-book "Rumo aos EUA: um guia para quem quer estudar fora", eu conto um pouco sobre a minha trajetória até Columbia com o intuito de ajudar outros jovens brasileiros a buscarem os seus sonhos.
O e-book faz parte da campanha de crowdfunding que eu lancei ano passado e será distribuído gratuitamente.
Boa leitura!
Este resumo apresenta um estudo sobre a juventude e participação estudantil na Universidade de Brasília (UnB). Aborda conceitos de juventude e movimentos estudantis no Brasil, o ensino superior no país, e a história da criação da UnB no contexto da nova capital Brasília. O trabalho envolveu questionários e entrevistas com estudantes da UnB, apontando que cada geração apresenta suas próprias formas de participação de acordo com o contexto histórico.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
1. O autor descreve seu primeiro contato com histórias infantis ao ouvir um vizinho contar histórias para as crianças da vizinhança.
2. Durante seu estágio como psicólogo, o autor tem seu primeiro atendimento com uma criança de 5 anos que ficou quieta no início. Ao perguntar sobre o desenho da criança, ela começa a contar uma história detalhada.
3. Impressionado com a facilidade da criança em criar a história, o autor reflete sobre a importância da criatividade e
Este documento resume as atividades realizadas por alunos e professores de uma escola portuguesa no mês de junho. Inclui resumos de visitas de estudo, projetos desenvolvidos em diferentes disciplinas, como interculturalidade e literatura, e eventos comemorativos, como o Dia da Criança e o Dia do Ambiente. Também relata a presença de um jornalista numa conversa com a comunidade escolar e entrevistas realizadas por alunos do Clube de Jornalismo.
Respiracao e Angustia - Jose Angelo Gaiarsa.pdffabioabagabir2
Este documento apresenta um livro sobre respiração e angústia escrito por José Ângelo Gaiarsa. O livro discute a importância negligenciada da respiração para a saúde mental e o desenvolvimento da personalidade, apresentando exercícios respiratórios e casos clínicos. O estilo de escrita é subjetivo e pessoal, em vez de estritamente acadêmico.
1) O escritor José Saramago inspirou-se nos seus avós analfabetos e nas histórias que eles contavam para criar suas obras.
2) Saramago atribui grande parte do seu sucesso à influência dos seus avós e das personagens que criou em seus escritos.
3) Ele demonstrou humildade ao reconhecer as suas modestas origens.
Este documento resume três artigos relacionados à fuga de cérebros em Portugal. O primeiro artigo discute o testemunho de uma investigadora sobre um debate sobre o papel dos privados na investigação científica. O segundo artigo descreve a abertura de um centro de câncer pela Fundação Champalimaud em 2010. O terceiro artigo discute os esforços da CPLP para reduzir a fuga de cérebros através de programas como o Programa Ciência Global.
Ingrid nasceu em Ipatinga, Minas Gerais e se mudou para Belo Horizonte para cursar faculdade. Ela trabalhou em uma agência de publicidade e descobriu sua paixão por roteiros e contar histórias. Atualmente trabalha como planejadora e escritora de um blog sobre publicidade.
Este documento discute os riscos e benefícios da energia nuclear. Em três frases, resume que a energia nuclear é uma fonte limpa de energia, mas que requer segurança rigorosa nas usinas. Também discute como as pessoas ignoram outros riscos cotidianos em favor de condenar as usinas nucleares.
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre romances brasileiros que deve ser entregue em 07 de junho de 2018. O trabalho pode ser individual ou em grupo e deve conter pelo menos uma imagem, a sinopse, a biografia do autor e uma resenha do livro escolhido.
Emburrecimento Programado - John Taylor Gatto.pdfVIEIRA RESENDE
O documento apresenta um prefácio de Thomas Moore sobre John Taylor Gatto e seu trabalho como professor. Moore destaca como Gatto questiona o sistema de escolarização obrigatório e defende uma abordagem mais orgânica e menos burocrática de educação. O prefácio também resume brevemente a carreira e visão de ensino de Gatto.
O documento apresenta uma entrevista com a jornalista Bárbara Gaspar, que ganhou o Prêmio Nobel por defender os direitos das mulheres. A entrevista revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, incluindo sua paixão pelo jornalismo desde a infância, seu trabalho atual como correspondente internacional e seus sonhos futuros.
O documento resume uma entrevista com Brenda, uma jovem de Mogi das Cruzes que está desenvolvendo um projeto chamado "Sem Dúvidas" para mapear as perspectivas de jovens sobre temas como cultura, sociedade e política. Brenda sempre gostou de escrever e ler, apesar de ter uma visão crítica da estrutura da escola. Seu projeto busca entender como outros jovens enxergam o presente e o futuro, combatendo estigmas sobre a nova geração.
1. O livro apresenta técnicas desenvolvidas pelo autor durante sua carreira no FBI para conquistar a confiança das pessoas e recrutar espiões, e argumenta que essas mesmas técnicas podem ser usadas para desenvolver relacionamentos bem-sucedidos.
2. O autor conta como usou táticas como paciência, silêncio e demonstrações sutis de interesse para fazer um espião estrangeiro, Vladimir, confessar seus crimes e se tornar seu amigo.
3. Essas técnicas, segundo o autor, pode
O documento descreve como o narrador conheceu a mãe dos entrevistadores em 1987 em Campinas. Ele estava saindo do seminário e começou a frequentar a Universidade Católica de Campinas (PUC), onde conheceu a mãe. Eles começaram a namorar e iam comer sanduíches no McDonald's, onde o sundae de morango lembrava o narrador de quando conheceu a mãe.
Uma história de amor, empreendedorismo e libertação.
Tudo o que foi escrito durante o desafio de contar 15anosem15dias, em formato PDF para você baixar e ler quando e onde quiser!
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos:
A publicação relata sobre o próximo Encontro Nacional de Estudantes de Biologia (ENEB) que irá acontecer em Coimbra de 30 de Março a 3 de Abril de 2012. Inclui também uma entrevista com o Professor Doutor João Ramalho Santos sobre seu trabalho e conselhos para estudantes de biologia. Por fim, apresenta a opinião de um leitor sobre as privatizações da EDP e os riscos de empresas estrangeiras controlarem grandes empresas portuguesas.
Manual de persuasao do FBI - Jack Shafer.pdfJDLange1
1. O documento apresenta uma introdução sobre o autor e seu trabalho no FBI, onde ele desenvolveu técnicas para conquistar a confiança das pessoas e recrutar espiões.
2. O autor conta a história de como interrogou o espião Vladimir de forma não confrontacional, conquistando sua confiança ao longo do tempo para obter uma confissão.
3. Ele percebeu que as mesmas técnicas poderiam ser úteis para conquistar amigos e ter sucesso em vários âmbitos, o que o motivou a escrever este livro ensin
1. O documento apresenta informações sobre direitos autorais e propriedade intelectual de um livro sobre técnicas de persuasão desenvolvidas pelo autor durante sua carreira no FBI.
2. O autor descreve como usou tais técnicas para fazer um espião estrangeiro preso se tornar seu amigo e confessar suas atividades espionagem.
3. O livro pretende ensinar como aplicar essas mesmas técnicas para conquistar amigos e alcançar o sucesso em diversas áreas da vida, como vendas.
Rumo aos EUA: um guia para quem quer estudar fora (Cassia Moraes)Cassia Moraes
Apesar de ter sido aprovada num processo seletivo rigoroso numa das melhores universidades do mundo, por muito pouco não consegui arrecadar a quantia que eu precisava para estudar nos EUA. Hoje o Brasil é uma das maiores economias do mundo, mas estamos atrás de muitos países no quesito educação e ainda há poucas bolsas e incentivos para jovens talentos estudarem nas melhores faculdades.
Dessa forma, no e-book "Rumo aos EUA: um guia para quem quer estudar fora", eu conto um pouco sobre a minha trajetória até Columbia com o intuito de ajudar outros jovens brasileiros a buscarem os seus sonhos.
O e-book faz parte da campanha de crowdfunding que eu lancei ano passado e será distribuído gratuitamente.
Boa leitura!
Este resumo apresenta um estudo sobre a juventude e participação estudantil na Universidade de Brasília (UnB). Aborda conceitos de juventude e movimentos estudantis no Brasil, o ensino superior no país, e a história da criação da UnB no contexto da nova capital Brasília. O trabalho envolveu questionários e entrevistas com estudantes da UnB, apontando que cada geração apresenta suas próprias formas de participação de acordo com o contexto histórico.
Este documento é um relato autobiográfico de uma professora que descreve sua trajetória desde a infância até se tornar uma professora. Ela fala sobre sua educação escolar pública, sua decisão de cursar pedagogia, sua primeira experiência como professora e seu trabalho atual em duas escolas públicas. O documento fornece detalhes sobre sua formação acadêmica e profissional ao longo dos anos.
1. O autor descreve seu primeiro contato com histórias infantis ao ouvir um vizinho contar histórias para as crianças da vizinhança.
2. Durante seu estágio como psicólogo, o autor tem seu primeiro atendimento com uma criança de 5 anos que ficou quieta no início. Ao perguntar sobre o desenho da criança, ela começa a contar uma história detalhada.
3. Impressionado com a facilidade da criança em criar a história, o autor reflete sobre a importância da criatividade e
Este documento resume as atividades realizadas por alunos e professores de uma escola portuguesa no mês de junho. Inclui resumos de visitas de estudo, projetos desenvolvidos em diferentes disciplinas, como interculturalidade e literatura, e eventos comemorativos, como o Dia da Criança e o Dia do Ambiente. Também relata a presença de um jornalista numa conversa com a comunidade escolar e entrevistas realizadas por alunos do Clube de Jornalismo.
Respiracao e Angustia - Jose Angelo Gaiarsa.pdffabioabagabir2
Este documento apresenta um livro sobre respiração e angústia escrito por José Ângelo Gaiarsa. O livro discute a importância negligenciada da respiração para a saúde mental e o desenvolvimento da personalidade, apresentando exercícios respiratórios e casos clínicos. O estilo de escrita é subjetivo e pessoal, em vez de estritamente acadêmico.
1. 1
Um psicólogo vira gari
Fernando Braga da Costa, psicólogo formado pela Universidade de São Paulo, tornou-se figura notória na mídia
a partir do final de 2002.
Correntes circularam pela Internet com seus relatos sobre os momentos que passou ao assumir o uniforme, a
vassoura de gari por oito anos.
Atônitos, os internautas e demais pessoas que souberam da história por meio de jornais, revistas e tevês,
começaram a escrever para o jovem pesquisador, que neste ano já está estudando o doutorado em Psicologia
Social.
Eu me emocionei muito com algumas cartas e telefonemas que recebi, diz Fernando que, apesar de toda a fama
repentina, mantém os pés firmes no chão e conhece o verdadeiro propósito de toda a sua experiência.
O perfil desta semana vem, excepcionalmente, no formato de entrevista, para que os leitores possam conhecer
mais a fundo o depoimento de Fernando.
Confira abaixo:
1) Responsabilidade Social: Como foi a experiência de se disfarçar de gari por oito anos?
Fernando Braga da Costa: Tudo partiu de uma matéria (Psicologia Social II) da faculdade na qual os alunos do
segundo ano de psicologia precisavam se engajar numa tarefa proletária exercida por pessoas de classes pobres.
Eu escolhi trabalhar com gari, pois é a profissão mais rejeitada pelas pessoas em geral.Quando as pessoas,
mesmo no senso comum, se referem à profissão de gari ou de lixeiro, é sempre como a profissão mais
desqualificada que existe.Falam coisas do tipo: Fulano não serve nem para ser lixeiro, ou Se eu tivesse que
trabalhar de gari, preferia ser assaltante, bandido.A gente ouve isso muito por aí.Na hora que me propuseram o
trabalho, foi a primeira profissão que me veio à cabeça.Então, eu vesti o uniforme todo vermelho, boné e camisa
e comecei a participar do grupo que varria o campus da USP.Chegando lá e apesar de não ter dito uma só palavra
sobre minha origem, eu percebi que os garis sacaram que eu não era um novo gari contratado.Digo isso, por
vários motivos, mas especialmente porque eles tinham uma atitude de me proteger, ao fazer pequenas coisas
como: a vassoura mais nova sempre tinha que ficar comigo, eles não queriam que eu fizesse trabalho de enxada
ou com a pá e impediam que eu viajasse na caçamba da caminhonete (pois os garis vão na caçamba como se
fossem ferramentas), eles queriam que eu fosse na cabine.
O que explicaria isso?
Só depois de muita insistência minha é que eles deixaram eu ir atrás com eles.Logo no primeiro dia, eu passei
por um ritual de passagem muito especial.Paramos para tomar café, mas não existia caneca, apenas uma garrafa
térmica com a bebida.Havia um clima estranho no ar, os garis mal conversavam comigo, pois sabiam que eu era
de outra classe.Um deles foi até o lixo e pegou duas latinhas de refrigerante.Cortou a latinha pela metade e
serviu o café ali mesmo, naquela caneca improvisada, suja e grudenta.Eu nunca gostei de café, mas
intuitivamente senti que deveria tomá-lo, mesmo sabendo que aquela latinha estava no lixo, onde passa barata,
rato, tudo.No momento em que empunhei a caneca, todos eles pararam para me assistir.Ficou um silêncio
enorme no ambiente.E bebi.A partir daí, a indiferença deles e a ansiedade no ambiente evaporou.Eles passaram a
conversar comigo, a contar piada e a brincar.Foi um rito de passagem mesmo.
2) Como você era antes dessa experiência?Você cumprimentava as pessoas que ocupam esse tipo de funções?
FBC-Sim.Isso sempre foi uma coisa muito dolorida para mim.Eu não entendia porque as pessoas não eram
tratadas como seres humanos.Para mim, sempre foi uma situação constrangedora, enigmática.Então, quando
surgiu essa oportunidade, eu agarrei e fui agarrado por ela.Eu sempre vivi num bairro de classe média alta, num
condomínio de prédios onde crianças e adolescentes que eram acostumados a maltratar porteiros,
faxineiras.Então foi uma coisa que sempre me chamou a atenção.
3) Como foi que você resolveu ultrapassar a perspectiva de fazer apenas uma matéria (que dura um semestre) se
disfarçando como gari e partiu para oito anos de experiência?
FBC - Eu comecei essa pesquisa em 1994 e nos dois primeiros anos eu não fui semanalmente trabalhar como
gari.Estive lá num período mais esporádico. Então, a partir de 96, eu ia duas, três vezes por semana trabalhar
2. 2
com o pessoal.Eu tive um primeiro dia de trabalho como gari com experiências muito importantes.Uma delas,
em particular, foi a seguinte: uma certa vez, quando estava trabalhando como gari, tive que passar pelo Instituto
de Psicologia da USP - passei pelo térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, pela biblioteca, desci a escada,
passei em frente ao Centro Acadêmico, em frente à lanchonete, e tinha muita gente conhecida.O pessoal passava
como se estivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.Eu fiz todo esse trajeto e ninguém, em
absoluto, me viu ou olhou para mim.Eu tive uma sensação muito ruim.O meu corpo tremia como se eu não o
dominasse.Fui almoçar e voltei para o trabalho atordoado.Foi naquele momento que senti na pele a coisa da
Invisibilidade Social.A minha intenção inicial era estudar a humilhação social, porém, a invisibilidade passou a
ser algo que se apresentava com muito mais força na minha pesquisa, era um campo de trabalho
inédito.Invisibilidade é um conceito que eu formulei.Não existia isso.É uma coisa que todo mundo vê e ninguém
fala.Isso fez com que eu procurasse meu professor antes de terminar meu trabalho.Na época, eu procurava me
engajar em algum trabalho de iniciação científica e eu perguntei: Tem como eu estudar isso?E o professor disse:
Tem, só que você vai ter que ficar trabalhando de gari.Fiquei feliz quando ele disse isso, porque era o que eu
mais queria.Então esse trabalho ganhou um status extra-curricular.Era uma coisa assim, eu tinha muito prazer em
estar com eles e eles, por sua vez, sempre que me encontravam pelo campus da universidade, me perguntavam:E
aí, Fernando?Quando é que você volta?Você não vai mais trabalhar com a gente?Eles se ressentiam da minha
ausência.Aí, fui ficando.A experiência se prolongou porque trouxe muitos frutos para mim.
4) Sucintamente, como você pode definir qual o objetivo central desse trabalho?Ele é estritamente acadêmico ou
vai além disso?
FBC - Não.Ele é um trabalho inclusive com características nada acadêmicas.Ele é um texto que se tornou muito
literário.São histórias que eu conto, e a partir das histórias surgem as interpretações sobre os fenômenos
psicossociais.Ele é um texto que em si você vai reconhecer poucos aspectos de uma estrutura acadêmica
rígida.Na verdade, eu sempre me ative a essa questão do tipo: Será que ninguém vê que ali tem gente?Eu quero
chamar a atenção das pessoas, sacudir suas estruturas.Mas, ao mesmo tempo, tem traços científicos muito bem
definidos.Quando comecei o projeto era uma coisa assim de denúncia bem ingênua.Mesmo quando eu
questionava as coisas, eu fazia de forma muito pouco estruturada.E a grande modificação, o grande progresso
que eu tive em todos esses anos aconteceu quando eu percebi que os fatos falam por si.Eu não preciso ficar
dizendo assim: devemos tratar os garis com mais humanidade.Em nenhum momento eu digo isso.Chacoalhar as
pessoas é importante sim, mas é melhor deixar que o próprio fato interpele a pessoa.
5) Você está escrevendo um livro sobre isso?
FBC - Depois que o trabalho começou a ter repercussão, eu comecei a receber muitos e-mails perguntando onde
é que se compra o livro.Eu defendi o trabalho em novembro de 2002, então eu não tive nem tempo de pensar em
publicação.O que eu fiz foi apresentar o trabalho de dissertação de mestrado à editora da USP e requeri a
publicação do livro.Mas esse pedido foi feito apenas na semana passada.Não sei como as coisas vão ocorrer
daqui para a frente.Temos que esperar.
6) Como é que você se sente com toda a repercussão que o seu trabalho tomou?
FBC - Tem muita coisa acontecendo.Se eu digitar meu nome na Internet aparecem 'trocentas' coisas hoje.
Não tem como controlar.Me ligaram sábado passado dizendo que o Luciano Huck falou da minha pesquisa no
programa dele, porque parece que tinha um gari participando das provas e ele comentou que tinha um psicólogo
com uma pesquisa assim, tipo elogiando.Então, eu me sinto assustado, porque as pessoas têm me ligado de
Manaus, Aracajú, Rio Grande do Sul. Eu não imaginava que fosse ter repercussão uma coisa dessas.Eu
imaginava que ia fazer esse trabalho muito mais para me satisfazer pessoalmente do que academicamente,
porque o encontro com os garis foi um encontro personalizado, curativo para mim, muito importante.Teve um
jornalista que me ligou para uma reportagem e me contou a seguinte história: Eu estava na pós-graduação lá na
PUC em Porto Alegre quando entrou uma faxineira na sala de aula, já com alguns alunos e ninguém falou com
ela.Eu lembrei do que você disse e falei boa noite para ela.Ela ficou muito contente, até sorriu para mim.Então
pergunto: era isso que você queria com sua pesquisa?Na hora que ele contou isso, me senti comovido porque as
pessoas estão registrando o sentido mais nobre desse trabalho.Outra pessoa de Goiânia me contatou dizendo que
havia assistido minha entrevista TV Educativa.Ele se ateve muito ao momento em que o entrevistador me
perguntou se em algum momento eu me senti psicólogo dos garis.No programa, eu respondi que de maneira
3. 3
alguma, que eles sim que tinham sido meus psicólogos.Eles me curaram de algumas doenças burguesas, entre
outras coisas.E esse cara de Goiânia me escreveu, por e-mail, dizendo que tinha sido catador de papel e hoje já
tinha feito universidade, era bem de vida, mas tinha vergonha de dizer para os amigos que tinha sido catador de
papel.E quando ele viu minha entrevista, disse que ficou com vergonha porque não sabia o nome do porteiro do
prédio dele.Naquele momento mesmo, ele desceu somente para perguntar o nome do porteiro do prédio.Então
assim, esse tipo de repercussão, por mais diminuta que seja é uma repercussão maravilhosa, porque todo
psicólogo tem esse interesse humano.Então, não me interessa coisas como, por exemplo, a produtora do Jornal
Nacional que queria me convencer sobre a importância de dar entrevista.Ela dizia: Você vai falar para 50
milhões de pessoas.Mentira.Quem vai falar é o Jornal Nacional, não eu.Vai meu nome lá, como especialista que
fala em razão daquilo e tal, mas é um alcance banalizador da experiência.Quando o pessoal da imprensa entra em
contato comigo, tento deixar claro que o interesse parte deles para mim.Eu não quero aparecer por causa da
pesquisa, entende?Porque tem jornalista que liga e acha que eu tenho que abrir as pernas, e dar entrevista como
se estivesse me vendendo. É disso que eu tenho medo.
7) Como você se sente em relação a todo esse processo, emocionalmente falando, com relação à experiência em
si, à sua relação com os garis, e com relação ao feedback das pessoas nos últimos tempos?
FBC - De fato, tudo aquilo que me fez estar com eles e mesmo quando estou escrevendo a respeito disso, é um
momento quando entro num estado que não é meu estado de vigília normal.A cada dois minutos escrevendo
sobre essa experiência, me são exigidos outros 10 minutos chorando.Eu já tive, várias vezes, de parar de escrever
ao lembrar dos fatos, pois é uma experiência emocionalmente carregada.Acho que eu comecei a perceber melhor
os meus comprometimentos, assumi mais de perto as minhas dificuldades, reconheci melhor as muletas nas
quais a gente se apóia e nos torna pessoas muito vazias.Quando me refiro que a experiência me curou de doenças
burguesas, estou me referindo a diferença de visões.Exemplo: quando eu chegava lá de manhã cedo para
trabalhar com eles e olhava aquele céu azul, bonito e elogiava a beleza desse céu, eu percebia que eles ficavam
num silêncio absurdo.Eu não entendia aquilo.Até que um dia sentei num ponto de ônibus com um dos garis e ele
virou-se para mim e disse: Nossa, Fernando, dá uma olhada para o céu.Aí eu olhei e tava aquele céu de
brigadeiro, como dizem, azulzinho, às 7 da manhã o sol já ardia.E ele completou: Nossa, o tempo tá ruim,
hein?Aí é que eu me toquei, que para essas pessoas é tudo muito relativo.Aquele céu azul é maravilhoso para
quem está trabalhando dentro do escritório com ar-condicionado.Mas para eles é sinônimo de esforço e desgaste
redobrado.Então, me habituei a me questionar sobre a realidade dessas pessoas.E me dei conta de muitas outras
convenções burguesas.Me referi muito mais a essa percepção, do que a coisas materiais.Eu não sou contra o
conforto e a tecnologia, mas acho que a tecnologia deveria servir à todo mundo e não a apenas meia dúzia.
8) Você consegue traçar um paralelo entre sua pesquisa e uma atitude que envolva Responsabilidade Social?
FBC - Me chateia ver que a estrutura acadêmica deixa de produzir algo relevante.Tem trabalhos feitos só para
ficarem parados, simplesmente tomando poeira na estante da biblioteca.Eu conheço muitas pesquisas que não
servem absolutamente para nada, e que não têm um propósito em si.Portanto, penso que quando há uma
associação muito verdadeira entre a ação do pesquisador e a pesquisa em si, a gente pode dizer que existe
responsabilidade social nisso.