O documento descreve o planejamento urbano de Pequim e Londres para as Olimpíadas de 2008 e 2012 respectivamente, incluindo a infraestrutura construída e os impactos nas cidades. Em Pequim, os jogos promoveram reformas urbanas e projetaram a imagem da China, mas esconderam problemas. Londres usou os jogos para regenerar uma área pobre e criar empregos, habitação e melhorias ambientais.
Por mais de 100 anos, a região do Vale do Ruhr na Alemanha dependia da indústria do carvão e do aço, causando degradação ambiental e problemas socioeconômicos quando essas indústrias entraram em declínio. Em 1989, a agência IBA Emscher Park foi criada para promover a reestruturação da região ao longo do rio Emscher por 10 anos, com foco no redesenho da paisagem e reconversão ecológica.
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
O documento descreve a organização não centralizada da cidade de Bangkok, com suas funções espalhadas de forma homogênea. Sua rede de drenagem foi fundamental para seu desenvolvimento inicial, já que está localizada em uma planície inundável. O texto também discute os problemas de trânsito da cidade e como as expressways, embora tenham dividido bairros, foram aproveitadas em um projeto de intervenção urbana.
Eduardo feitosa, laercio filho e paulo victor açodiogenesfm
O documento discute as vantagens e aplicações de sistemas estruturais de aço, incluindo sua ductilidade, elasticidade e esbeltez. Ele também descreve o processo de construção com aço, desde o projeto até a montagem, e fornece exemplos históricos como a Torre Eiffel e o Estádio Nacional de Pequim.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
The document provides background information on Beijing, China. It discusses Beijing's history and evolution as a capital city meant to link heaven and earth. It describes some planning issues facing the city, including size, density, block size, orientation, balancing old and new developments, and sustainability. It also presents examples of past and current urban planning and architectural projects in and around Beijing.
Por mais de 100 anos, a região do Vale do Ruhr na Alemanha dependia da indústria do carvão e do aço, causando degradação ambiental e problemas socioeconômicos quando essas indústrias entraram em declínio. Em 1989, a agência IBA Emscher Park foi criada para promover a reestruturação da região ao longo do rio Emscher por 10 anos, com foco no redesenho da paisagem e reconversão ecológica.
Nova Luz Urban Regeneration
A four-firm consortium has been commissioned by the City of São Paulo, Brazil to address critical redevelopment needs in one of its historic neighborhoods. The project seeks to transform the economically and socially distressed Nova Luz (“new light”) area, which is approximately 50 hectares and located in the city center.
Along with AECOM, Rodrigo Azevedo (AAA_Azevedo Agência de Arquitetura: www.aaa.com.br) lead the project management, urban design, urban planning, landscape, and sustainability components of the strategy, which also includes economic and market analysis, environmental impact assessment, and social housing.
The City’s goal is to enhance the urban environment, improve the quality of life for the neighborhood’s socio-economic strata, protect historic and cultural resources, promote public and private investment, and create an exemplar of sustainable development. The team work was to merge elements of the built and green environment to create long-term value and enjoyment in an extremely challenged section of one of the world’s largest cities. Grounded in a public participation process, the Nova Luz project will foster diverse activities, and create and strengthen linkages to surrounding areas. It will capitalize on significant previous investments in adjacent cultural facilities, transportation infrastructure and systems, and parks.
In addition to AECOM, the consortium includes: Brazilian engineering company, Concremat leading the environmental impact assessment; urban and social planning, design, and development organization, Cia City, leading the communication outreach and social housing components; and Brazilian university Fundação Getulio Vargas (FGV) leading the economic and market analysis.
Project size: 50 ha (150 acres)
Cost: R$14 million total
O documento descreve a organização não centralizada da cidade de Bangkok, com suas funções espalhadas de forma homogênea. Sua rede de drenagem foi fundamental para seu desenvolvimento inicial, já que está localizada em uma planície inundável. O texto também discute os problemas de trânsito da cidade e como as expressways, embora tenham dividido bairros, foram aproveitadas em um projeto de intervenção urbana.
Eduardo feitosa, laercio filho e paulo victor açodiogenesfm
O documento discute as vantagens e aplicações de sistemas estruturais de aço, incluindo sua ductilidade, elasticidade e esbeltez. Ele também descreve o processo de construção com aço, desde o projeto até a montagem, e fornece exemplos históricos como a Torre Eiffel e o Estádio Nacional de Pequim.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
The document provides background information on Beijing, China. It discusses Beijing's history and evolution as a capital city meant to link heaven and earth. It describes some planning issues facing the city, including size, density, block size, orientation, balancing old and new developments, and sustainability. It also presents examples of past and current urban planning and architectural projects in and around Beijing.
O documento descreve o contexto histórico e objetivos dos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, o planejamento da cidade para receber o evento, incluindo grandes obras de infraestrutura, e os impactos sociais, urbanos e ambientais do evento, tanto positivos quanto negativos.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
Este documento descreve a história da Praça Roosevelt em São Paulo desde a década de 1940 até sua construção. Originalmente um terreno vazio usado como estacionamento e local de feiras, foi radicalmente modificada pela construção de vias expressas na década de 1960 que afetaram seu espaço. Isso gerou discussões sobre como reutilizar a área remanescente, resultando no projeto da praça atual.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento discute a evolução da ocupação de quadras urbanas ao longo do tempo, desde a cidade tradicional até as quadras abertas contemporâneas. Aborda diferentes tipos de quadras como a quadra de Cerdá com ocupação perimetral, a quadra modernista com edifícios laminares paralelos e a superquadra de Brasília. Também apresenta exemplos atuais de quadras abertas e seus benefícios de integrar espaços públicos e privados.
1) O documento descreve a história da cidade de Goiânia, incluindo sua fundação na década de 1930 como nova capital do estado de Goiás.
2) Attílio Corrêa Lima projetou o plano original da cidade inspirado em modelos urbanísticos franceses, com zonas separadas por atividades e perspectivas monumentais do centro administrativo.
3) Posteriormente, o engenheiro Augusto de Godoy modificou significativamente o plano original, criando novas praças, zonas, parques e um anel
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento discute vários planos urbanos racionalistas, incluindo:
1) A remodelação de Paris por Haussmann no século XIX, que modernizou a cidade com novas avenidas e melhorias;
2) As cidades-jardim propostas por Ebenezer Howard e construídas em Letchworth na Inglaterra no início do século XX;
3) Os planos de Tony Garnier para uma Cidade Industrial em Lyon no início do século XX.
Apresentação da dissertação de mestrado sobre mobilidade urbana na Barra da Tijuca, uma visão de Lucio Costa ao Rio 2016. Marina Vasconcellos de Carvalho
Reabilitação Integrada do Centro Histórico de MadridNathéssia Marques
O documento descreve o processo de reabilitação integrada do Centro Histórico de Madri desde 1994, que teve como objetivos melhorar a qualidade de vida dos moradores, recuperar o patrimônio histórico e regenerar o tecido social degradado. O plano envolveu a recuperação de residências e do espaço público, resultando na reabilitação de 38% da área até 2011 e na estabilização da população em 136.000 habitantes.
O documento descreve a evolução do planejamento urbano na cidade de Curitiba ao longo dos séculos. Detalha os primeiros planos urbanísticos desde 1783 e importantes marcos como a construção do primeiro parque em 1886. Também destaca a atuação do prefeito Jaime Lerner a partir de 1971 na implementação do plano diretor e em projetos como o sistema de transporte integrado e a criação de calçadões.
1. O documento discute a ausência de planos e projetos urbanos abrangentes em São Paulo ao longo das décadas de 1980 e 1990, apesar dos avanços conceituais no planejamento urbano. 2. Falta de articulação entre preservação do patrimônio e planejamento urbano, com intervenções pontuais descoordenadas. 3. Isso ocorreu devido à descontinuidade política e pressão do setor privado, impedindo que São Paulo se destacasse mundialmente no urbanismo.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o legado do urbanismo moderno no Brasil e as controvérsias em torno do "caos urbano" nas cidades. Aborda como o planejamento de Curitiba nos anos 1960 se inspirou nos princípios do Movimento Moderno e como o crescimento desordenado das cidades brasileiras desde 1930 levou a problemas urbanos. Também debate as visões contrastantes do "crescimento espraiado" versus as "cidades compactas".
Este documento discute o processo de renovação urbana do bairro do Pelourinho em Salvador, Brasil. A renovação priorizou o desenvolvimento do turismo e levou à "gentrificação" da área, expulsando os moradores originais de baixa renda. Embora tenha atraído novos residentes de classe média e melhorado a infraestrutura, falhou em atender às necessidades básicas da população local.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
O documento descreve importantes obras de arquitetura moderna e contemporânea projetadas por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Le Corbusier e Frank Gehry. Inclui detalhes sobre a criação de Brasília e Chandigarh, além de edifícios emblemáticos como a Catedral de Brasília, o Museu Guggenheim Bilbao e a Sendai Mediateque.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
O documento descreve o contexto histórico e objetivos dos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, o planejamento da cidade para receber o evento, incluindo grandes obras de infraestrutura, e os impactos sociais, urbanos e ambientais do evento, tanto positivos quanto negativos.
Projeto desenvolvido pelo Observatório da Cidade, escritório modelo do curso de arquitetura e urbanismo da UNESA campus Praça XI, coordenado pelo professor Rodrigo Azevedo, dentro do convênio estabelecido com a CET_Rio para o desenvolvimento de estudos de urbanismo e mobilidade na cidade do Rio de Janeiro.
Resignificação das Infraestruturas Existentes_Rua Voluntários da Pátria
A cidade do Rio de Janeiro possui uma paisagem urbana ainda ancorada na infraestrutura rodoviária produzida nas décadas de 1960 e 1970 – grandes avenidas expressas cortando a cidade, viadutos, pontes – época em que a cidade não possuia a rede de mobilidade urbana que hoje a serve: metrô, BRT, diversas linhas de ônibus, táxi, transporte por aplicativo e ciclovias. Isto posto, podemos afirmar que, seguindo os exemplos das diversas iniciativas de qualificação urbana pelo mundo a partir da resignificação de suas infraestruturas, a cidade do Rio de Janeiro possui um grande potencial em se reinventar urbanisticamente. É necessário um novo entendimento sobre as infraestruturas da cidade, compreender quais as novas funções que estes elementos e espaços podem adquirir para contribuir de forma mais positiva e efetiva com a cidade.
Tomemos como exemplo a infraestrutura de vias expressas e viadutos construídos na década de 1960 na cidade do Rio de Janeiro: meio século depois de inauguradas, as áreas da cidade afetadas por estes elementos seguem degradadas, abandonadas, desvalorizadas e perigosas, gerando uma deseconomia para o Município. A Avenida Trinta e Um de Março, no Catumbi (junto ao Sambódramo), o viaduto Engenheiro Noronha em Laranjeiras, a Avenida Maracanã na Tijuca, o Elevado Engenheiro Freyssinet no Rio Comprido ou as ruas Venceslau Brás e Voluntário da Pátria em Botafogo, são alguns exemplos. A maior parte destas infraestruturas não possuem mais a relevância do passado para a mobilidade na cidade, visto o avanço inegável na rede de modais de transporte. E ainda pesa o fato de que parte desta infraestrutura, por conta de sua idade, está demandando grandes investimentos para sua manutenção estrutural.
Afinal, que caminho devemos seguir: recuperar estas infraestruturas ou resignificá-las de acordo com as novas demandas da sociedade?
Os exemplos à seguir ilustram uma série de intervenções urbanas em capitais pelo mundo onde a função original de cada infraestrutura foi resignificada, atualizada de acordo com as novas demandas da sociedade no que tange sustentabilidade, desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, aumento da arrecadação tributária, qualificação do ambiente urbano, criação de novas áreas de lazer e eventos.
O documento descreve a evolução do urbanismo moderno e sua crítica. Ele apresenta como o urbanismo moderno surgiu como uma ruptura com a cidade industrial do século XIX, promovendo o funcionalismo e o zoneamento rígido através de grandes projetos como Brasília. No entanto, essas cidades modernas são criticadas por terem gerado ambientes monótonos e pela desconexão com a vida urbana coletiva.
Este documento descreve a história da Praça Roosevelt em São Paulo desde a década de 1940 até sua construção. Originalmente um terreno vazio usado como estacionamento e local de feiras, foi radicalmente modificada pela construção de vias expressas na década de 1960 que afetaram seu espaço. Isso gerou discussões sobre como reutilizar a área remanescente, resultando no projeto da praça atual.
O documento discute o Modernismo na arquitetura e urbanismo, abordando suas principais tendências, estilos e teorias. Apresenta exemplos de projetos modernistas nos EUA e na Europa no final do século XIX e início do século XX, incluindo as obras de Sullivan, Wright, Garnier e outros arquitetos modernistas.
O documento discute a evolução da ocupação de quadras urbanas ao longo do tempo, desde a cidade tradicional até as quadras abertas contemporâneas. Aborda diferentes tipos de quadras como a quadra de Cerdá com ocupação perimetral, a quadra modernista com edifícios laminares paralelos e a superquadra de Brasília. Também apresenta exemplos atuais de quadras abertas e seus benefícios de integrar espaços públicos e privados.
1) O documento descreve a história da cidade de Goiânia, incluindo sua fundação na década de 1930 como nova capital do estado de Goiás.
2) Attílio Corrêa Lima projetou o plano original da cidade inspirado em modelos urbanísticos franceses, com zonas separadas por atividades e perspectivas monumentais do centro administrativo.
3) Posteriormente, o engenheiro Augusto de Godoy modificou significativamente o plano original, criando novas praças, zonas, parques e um anel
Cronologia do urbanismo e do planejamento urbano resume a evolução histórica dessas disciplinas em 3 frases:
1) As utopias sociais do século XIX, como as de Robert Owen e Charles Fourier, propunham comunidades planejadas de forma harmônica.
2) No final do século XIX, urbanistas alemães como Reinhard Baumeister e Camillo Sitte defenderam abordagens científicas e artísticas para o planejamento e expansão urbana.
3) A partir do século XX, o movimento moderno e a cri
O documento discute vários planos urbanos racionalistas, incluindo:
1) A remodelação de Paris por Haussmann no século XIX, que modernizou a cidade com novas avenidas e melhorias;
2) As cidades-jardim propostas por Ebenezer Howard e construídas em Letchworth na Inglaterra no início do século XX;
3) Os planos de Tony Garnier para uma Cidade Industrial em Lyon no início do século XX.
Apresentação da dissertação de mestrado sobre mobilidade urbana na Barra da Tijuca, uma visão de Lucio Costa ao Rio 2016. Marina Vasconcellos de Carvalho
Reabilitação Integrada do Centro Histórico de MadridNathéssia Marques
O documento descreve o processo de reabilitação integrada do Centro Histórico de Madri desde 1994, que teve como objetivos melhorar a qualidade de vida dos moradores, recuperar o patrimônio histórico e regenerar o tecido social degradado. O plano envolveu a recuperação de residências e do espaço público, resultando na reabilitação de 38% da área até 2011 e na estabilização da população em 136.000 habitantes.
O documento descreve a evolução do planejamento urbano na cidade de Curitiba ao longo dos séculos. Detalha os primeiros planos urbanísticos desde 1783 e importantes marcos como a construção do primeiro parque em 1886. Também destaca a atuação do prefeito Jaime Lerner a partir de 1971 na implementação do plano diretor e em projetos como o sistema de transporte integrado e a criação de calçadões.
1. O documento discute a ausência de planos e projetos urbanos abrangentes em São Paulo ao longo das décadas de 1980 e 1990, apesar dos avanços conceituais no planejamento urbano. 2. Falta de articulação entre preservação do patrimônio e planejamento urbano, com intervenções pontuais descoordenadas. 3. Isso ocorreu devido à descontinuidade política e pressão do setor privado, impedindo que São Paulo se destacasse mundialmente no urbanismo.
O documento apresenta uma visão panorâmica do planejamento urbano em São Paulo, destacando os principais planos e conceitos ao longo da história da cidade, como o Plano de Avenidas de 1929 que estruturou a malha viária radial-perimetral ainda presente, e o relatório Moses de 1950 que sucedeu o Plano de Avenidas após 1945.
O documento discute o legado do urbanismo moderno no Brasil e as controvérsias em torno do "caos urbano" nas cidades. Aborda como o planejamento de Curitiba nos anos 1960 se inspirou nos princípios do Movimento Moderno e como o crescimento desordenado das cidades brasileiras desde 1930 levou a problemas urbanos. Também debate as visões contrastantes do "crescimento espraiado" versus as "cidades compactas".
Este documento discute o processo de renovação urbana do bairro do Pelourinho em Salvador, Brasil. A renovação priorizou o desenvolvimento do turismo e levou à "gentrificação" da área, expulsando os moradores originais de baixa renda. Embora tenha atraído novos residentes de classe média e melhorado a infraestrutura, falhou em atender às necessidades básicas da população local.
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
O documento descreve importantes obras de arquitetura moderna e contemporânea projetadas por arquitetos renomados como Oscar Niemeyer, Lúcio Costa, Le Corbusier e Frank Gehry. Inclui detalhes sobre a criação de Brasília e Chandigarh, além de edifícios emblemáticos como a Catedral de Brasília, o Museu Guggenheim Bilbao e a Sendai Mediateque.
1) O documento descreve a arquitetura capixaba dos períodos colonial, imperial e republicano, marcados inicialmente pela simplificação de estilos eruditos e adaptação de modelos tradicionais, e posteriormente pela adoção do historicismo e ecletismo.
2) Durante a república, houve um esforço para modernizar a cidade de Vitória através de aterros, ferrovias, melhorias urbanas e projetos arquitetônicos que reproduziam estilos internacionais como o neoclássico.
3) Arquit
O documento descreve uma dissertação de mestrado que analisa três projetos urbanos na Europa: Céramique em Maastricht, Holanda; St. Jean em Genebra, Suíça; e Bicocca em Milão, Itália. Os projetos enfrentaram problemas de degradação urbana resultantes da obsolescência industrial e infraestrutura de transporte. O trabalho examina os processos de projeto e gestão que tornaram possível a implantação dos projetos e sua realidade atual, verificando se melhoraram a qualidade de vida dos habitantes.
2. “ As competições olímpicas são megaeventos multiesportivos que resultam em clara oportunidade para o novo modelo de planejamento e gestão das cidades, calcado na lógica de mercado... No que tange especificamente o urbanismo, percebemos como o olimpismo foi adquirindo grande envergadura, poder e impacto, principalmente depois da 2ª Guerra Mundial. Mais tarde, em um novo contexto, com as políticas neoliberais no poder, o olimpismo se revestiu de um caráter altamente empresarial ” (JESUS, GILMAR MARCARENHAS DE, 2008, PAG.146) O IDEÁRIO URBANÍSTICO EM TORNO DO OLIMPISMO
3.
4. História do urbanismo em Pequim Os indícios de urbanismo na China datam do século XIII, quando os mongóis conquistara aquele território. Desde então o traçado principal da cidade é retangular, com o palácio imperial no centro (vindo a se transformar mais tarde na cidade proibida). Desse centro irradiam os eixos norte-sul e leste-oeste. Isso faz com que até hoje seja fácil se orientar na cidade. Outro ponto importante é a existência de 5 anéis viários, cada um formado por duas avenidas norte-sul e duas avenidas leste-oeste interligadas, concêntricos em relação à Cidade Proibida . Portão da Grandeza Divina – Portão norte da cidade proibida Galeria da Suprema Harmonia Patrimônio Mundial da UNESCO Fonte:.wikipedia.org/wiki/Cidade_proibida P E Q U I M – Planejamento Estratégico
5. Vista aérea da Cidade Proibida: Construída entre 1406 e 1420 ocupando uma área de aproximadamente 720.000m². Possui 980 edifícios que exemplificam a tradicional arquitetura palaciana chinesa. Serviu de cenário para o filme “O Último Imperador”. Fonte: Google Earth
6. Vista aérea da Cidade de Pequim: O traçado original perpendicular aos eixos norte-sul e leste-oeste foi se modificando com o passar do tempo, mas manteve de certa forma uma organização em torno da Cidade Proibida. Fonte: Google Earth
7. Os jogos olímpicos tornaram-se um mega-evento esportivo capaz de mobilizar amplos recursos materiais e simbólicos, propiciando à cidade a oportunidade de empreender profundas reformas urbanas e projetar-se no cenário mundial. No caso de Pequim, os jogos produziram obras monumentais e serviram para consolidar a imagem da China como super- potência, mas sem conseguir esconder os problemas ambientais, políticos, econômicos e culturais do país . P E Q U I M – Planejamento Estratégico
8.
9. Em primeiro plano, vemos o CBD (Central Business District), com seus prédios modernos. À esquerda, o principal eixo leste-oeste da cidade. Mais à esquerda, uma linha de trem e um rio. Mais à esquerda ainda, já saindo da foto, ficam os prédios onde eu morei durante a primeira semana. A avenida que corta o CBD ao meio no sentido norte-sul é o trecho leste do 3.º anel. Fonte: http://www.janelanaweb.com/viagens/pequim2.html
10. Maquete ilustrativa mostrando os edifícios do Centro de negócios de Pequim Fonte: http://www.janelanaweb.com/viagens/pequim2.html As ruas são, em sua maioria, largas, arborizadas e com calçadas bem cuidadas. Nos hutongs as ruas são estreitas e sem estrutura para a passagem de veículos. Fonte: ttp://www.janelanaweb.com/viagens/pequim2.html Fonte: ttp://www.janelanaweb.com/viagens/pequim2.html
11. P E Q U I M – Planejamento Estratégico Os Hutongs Os hutongs foram formados a partir da justaposição de diversas casas grandes dotadas de pátios internos. Com o tempo, essas casas foram sendo divididas entre várias famílias, que passaram a compartilhar a porta de entrada e transformaram o pátio em área comum. Atualmente fica difícil identificar os limites entre uma casa e outra, assim como o layout original de cada casa . Apesar de não proporcionarem muito conforto para os moradores nos padrões de hoje, esses bairros tradicionais têm muito mais caráter do que os grandes bairros modernos e suas avenidas. Fonte: http://www.janelanaweb.com/viagens/pequim2.html
12. Plano Diretor para as Olimpíadas de Pequim Na década de 50, duas correntes de pensamento em urbanismo disputavam idéias no sentido de decidir qual o formato ideal para a capital do país. A escola influenciada pela União Soviética preferia tornar a praça Tiananmen o centro administrativo da cidade. Já outros, como o arquiteto Liang Sicheng, sugeriam a construção de um novo centro administrativo nos subúrbios ocidentais, mais precisamente entre o segundo e terceiro anéis viários com a intenção de proteger a parte velha da cidade de construções modernas. No ano de 1979, a idéia da construção de um novo centro administrativo novamente foi rejeitada. Somente em 1993, quando as pressões inerentes à concentração do tráfego no centro da cidade floresceram, essa discussão, sobre a viabilização de um segundo centro administrativo foi retomada. A proposta de 1993 previa o encaminhamento das indústrias para locais distantes tanto do centro da cidade, quanto da proximidade humana. O problema do trânsito, assim, não estaria resolvido. Para Chen Gang, diretor da Comissão Municipal de Planejamento de Pequim, “após mais de 10 anos de desenvolvimento, as áreas centrais de Pequim estão saturadas (...) a única alternativa que nos restou é o desenvolvimento das áreas periféricas da cidade”. P E Q U I M – Planejamento Estratégico
13. Foi prevista a criação de 2 cinturões: o “cinturão do desenvolvimento” que se estende aos subúrbios e tem a função de absorver as industrias; e também o “cinturão ecológico” que tem como objetivo criar uma espécie de parque linear ligando o centro da cidade até as montanhas do oeste. Os objetivos de Pequim com essas mudanças era poder satisfazer as necessidades de uma metrópole e otimizar a rede viária para atender a cerca de 3 milhões de veículos. O grande projeto nesse sentido foi a criação dos anéis viários, já citados Eixo principal no sentido norte-sul P E Q U I M – Planejamento Estratégico
14. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Destruição do Hutongs Em função das transformações pelas quais Pequim vem passando, principalmente por causa das olimpíadas os tradicionais Hutongs estão sendo descaracterizados e destruídos. Quando os movimentos preservacionistas começaram a denunciar a situação eram pouquíssimos os exemplares de Hutongs. Passando essa fase, esses movimentos encontraram novos desafios, um deles: a gentrificação, pois as casas antigas com pátios que sobraram se tornaram símbolos de status para os mais ricos. Com dinheiro sendo colocado para fazer a renovação desses espaços, a gentrificação esta mudando todo um modo de vida que ainda subexiste nesses locais. O desenho original dos Hutongs manteve-se intacto até a década de 1940, quando os comunistas tomaram o poder. Nos anos 60 a população cresceu demasiado e várias famílias passaram a ocupar a casa que antigamente era ocupada por apenas uma família. Por necessitarem de espaço, os pátios das casas foram ocupados com cômodos, fazendo com que o espaço deixasse de ser bem iluminado e ventilado, transformando-os em cortiços.
15. A Infra-Estrutura Construída Estádio de Xangai Estádio olímpico de Shenyang Arena de esgrima Arena chão yang park - P E Q U I M – Planejamento Estratégico
16. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída
17. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída
18. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída Implantação do Ninho do Pássaro
19. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída Torre da Rede Chinesa de televisão
20. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída Torre da Rede Chinesa de televisão
21. P E Q U I M – Planejamento Estratégico A Infra-Estrutura Construída Aeroporto – Norman Foster
22. A cidade vivenciou uma verdadeira “maquiagem olímpica” para esconder do mundo tudo aquilo que faz parte de seu cotidiano, mas que é considerado impróprio para a imagem da “nova China”. A maquiagem da cidade incluiu a retirada de mendigos, prostitutas e retirantes das ruas, alguns sendo mantidos em “prisões prorrogadas ou abrigos e outros sendo mandados diretamente para os campos de trabalho. Conclusão P E Q U I M – Planejamento Estratégico
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24. Os jogos de 2012 em Londres estão designados para o East um programa de renovação e regeneração urbana, especialmente na área de Lea Valley, adjacente a Stratford no município de Newham London e envolvem. Newham, Hackney e Tower Hamlets, apresentam áreas socialmente desfavorecidas e diversos espaços abertos e abandonados, que já foram locais de tradicionais indústrias manufatureiras, docas e pátios ferroviários. A área é foco do programa de regeneração regional da Europa, o esquema do Thames Gateway, que consiste em uma área de 81.000 hectares, ele se prolonga 43 milhas na direção Leste, partindo de London’s Towers Bridge ao longo do Estuário do Tamisa, e contém uma população de 3.3 milhões de pessoas. A finalidade disso é que a geração de empregos permaneça próxima a Capital e se espalhe lentamente na direção Leste a partir da cidade, enquanto o desenvolvimento de moradias ao longo do Tamisa crie populações que sejam induzidas a se deslocar para o trabalho dentro da Capital. A distância entre os locais de residência e o mercado de trabalho simplesmente geram um aumento no tráfego diário em Londres, colocando pressão adicional na infra-estrutura de transportes, atualmente frágil, porém em processo de melhorias. L O N D R E S – Planejamento Estratégico
25. O principal impacto relacionado aos jogos são as mudanças econômicas e estruturais de maior prazo que derivam do investimento ocorrido na infra-estrutura, transporte, telecomunicações, meio ambiente, instalações esportivas e habitação. Os jogos irão transformar uma das mais pobres e carentes áreas de Londres. Serão criados milhares e empregos e moradias, serão oferecidas novas oportunidades de negócios nas áreas diretamente envolvidas e em toda Londres. Além de importantes melhorias ambientais, espaços ao ar livre, parques. E também através da melhoria total dos estoques residenciais existentes, amenidades sociais, varejos e instalações públicas que esse desenvolvimento contempla, principalmente nos arredores da cidade de Stratford. Os desenvolvimentos de infra-estrutura já planejados para East London enfrentam agora apertados limites de tempo para a conclusão e incluem uma nova estrada e ampliação da malha de trilhos, construção de quarenta pontes e instalação subterrânea de linhas de transmissão. L O N D R E S – Planejamento Estratégico
26. Parque Olímpico Vista superior do parque A chamada Lower Lea Valley , uma zona moribunda e deprimida deverá ser regenerada com a construção do Parque Olímpico.Os planos estão sendo desenhados levando em conta aspectos de eficiência energética e ambiental. Prevê-se que as zonas habitacionais para os 17 mil atletas dêem lugar a habitações para 4 mil famílias depois dos jogos. No espaço público, o objetivo dos técnicos é estimular o uso do transporte público, através de uma rede viária hierarquizada, e com um sistema de transportes públicos e circuitos pedonais que liguem os principais pólos do parque olímpico, alem disso será feito um complexo esportivo ao ar livre, bares, cafés e mercados. L O N D R E S – Planejamento Estratégico