O documento discute como as cidades podem se tornar mais sustentáveis através do uso de tecnologias. Ele explica o que é uma cidade inteligente e fornece exemplos de como sensores e sistemas conectados estão sendo usados em cidades como Songdo na Coreia do Sul e no Rio de Janeiro para melhorar a infraestrutura e responder a problemas. O documento também discute oportunidades criadas pelos dados abertos e Internet das Coisas para o desenvolvimento de soluções urbanas sustentáveis.
3. O uso da tecnologia
para melhorar a
infraestrutura e tornar
os centros urbanos
mais eficientes e
melhores de se viver.
“
4. Não basta ser digital.
Um ecossistema inteligente
só existe quando ocorre uma
comunicação entre diversas
tecnologias, gerando valor e
soluções práticas aos
cidadãos.
5. Promover o aproveitamento das
tecnologias para ajudar a
solucionar os problemas dos
grandes centros urbanos.
Mas como chegar lá?
6. Referências globais estão em busca de soluções tecnológicas para a
sustentabilidade urbana.
Grandes Empresas
7. Exemplos lá fora
Songdo, Coreia do Sul
• Cidade ainda em construção (Prev. 2018);
• Várias opções de mobilidade e
disseminação de espaços verdes;
• Sensores subterrâneos detectam as
condições de tráfego e reprogramam os
semáforos sempre que necessário;
• Lago e um canal abastecidos com água do
mar mantêm a umidade sem sacrificar a
água potável e também são usados como
via de transporte para táxis aquáticos;
• Um lago e um canal abastecidos com água
do mar mantêm a umidade sem sacrificar a
água potável e também são usados como
via de transporte para táxis aquáticos;
• 25 quilômetros de ciclovias para os
adeptos do transporte sobre duas rodas;
• Um sistema pneumático de gestão de
resíduos se espalha por toda a cidade – o
que praticamente elimina a necessidade
de coleta de lixo e alivia o trânsito.
8. Também já há exemplos…
E no Brasil?
Rio de Janeiro
• Projeto IBM Smart City utiliza a tecnologia
para contribuir com políticas da cidade;
• Preocupação com a Copa do Mundo e
Jogos Olímpicos;
• Computadores e câmeras pelas ruas do
Rio que enviam imagens em tempo real
para o Centro de Operações do Rio;
• Instalação de sensores para permitir uma
melhor resposta às chuvas e climas
severos;
• Máquinas para previsões meteorológicas,
prever eventos, gerar alertas e gerenciar
crises na cidade;
• Mapas com informações sobre a rede
elétrica;
• Programa iniciado em 2011;
• Custo de R$ 15 milhões em infraestrutura e
R$ 10 milhões em projeto tecnológico;
• Evitar desastres com enchentes, como os
que ocorreram em 2010.
9. Surge um novo mercado…
Oportunidades
•As cidades inteligentes estão formando
uma nova economia;
•Novas oportunidades surgem para
startups e pequenos desenvolvedores;
•Necessidade de soluções locais,
baratas, simples e acessíveis;
12. Microcontroladores Arduino, Raspberry Pi, PIC, entre outros…
Ao alcance de todos
•Popularização do movimento “Maker” e “DIY";
•Hardware barato e acessível;
•Plataformas Open-source;
•Facilidade de criação, prototipagem e
produção de soluções para Internet das
Coisas;
•Arduino hoje custa R$ 70,00;
•Chip Wifi hoje custa R$ 10,00;
13.
14. O desafio dos grandes dados.
Big Data
•Mais dispositivos conectados à rede.
•Grande número de dados sendo
gerados continuamente.
•Grande necessidade de
armazenamento.
•Processamento e extração de
informações de dados crus de forma
rápida e confiável.
O maior desafio é
extrair informação
valiosa de grandes
quantidades de
dados, ainda em
movimento.
“
15. Dados que podem ser livremente
utilizados, reutilizados e
redistribuídos por qualquer pessoa.
Principais Fontes: Ciência, governos,
organizações, empresas privadas.
“
Outras fontes de dados…
16.
17. Dados abertos do governo
Aplicativos brasileiros
• Dados abertos do PROCON.
vereadores.org
• Dados abertos sobre eleições.
• Dados abertos da INFRAERO
• Dados abertos sobre obras do PAC.
Painel do PAC