As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1) O documento discute a origem da humanidade e como nossos ancestrais conquistaram o mundo, começando com a pré-história e evoluindo através de espécies como Homo Erectus até chegar ao Homo Sapiens.
2) É explicado que humanos não descendem diretamente de macacos, mas compartilham um ancestral distante comum, e a evolução ocorreu através de muitas espécies extintas ao longo de milhões de anos, não de
1) O documento discute as teorias criacionistas e evolucionistas sobre a origem da humanidade e do mundo.
2) A teoria evolucionista foi desenvolvida por Charles Darwin e propõe que os seres vivos evoluíram de formas mais simples ao longo do tempo.
3) O documento fornece exemplos como o esqueleto de "Lucy" para apoiar a teoria evolucionista.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
Este documento discute a pré-história, começando com a origem do homem há 7 milhões de anos e terminando com a invenção da escrita há 4.000 a.C. Detalha as principais espécies humanas como Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e descreve os principais períodos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
1) O documento discute as teorias criacionistas e evolucionistas sobre a origem da humanidade e do mundo.
2) A teoria evolucionista foi desenvolvida por Charles Darwin e propõe que os seres vivos evoluíram de formas mais simples ao longo do tempo.
3) O documento fornece exemplos como o esqueleto de "Lucy" para apoiar a teoria evolucionista.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
Este documento discute a pré-história, começando com a origem do homem há 7 milhões de anos e terminando com a invenção da escrita há 4.000 a.C. Detalha as principais espécies humanas como Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e descreve os principais períodos como Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
Aula de filosofia antiga, tema: Sócrates
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
A filosofia surgiu na Grécia Antiga no século VI a.C. com Tales de Mileto, que buscava entender a natureza através da razão. Um filósofo é alguém que investiga criticamente questões fundamentais sobre o mundo, o homem e seus valores. Ao longo da história, a filosofia contribuiu para o desenvolvimento de diversas ciências e do pensamento ocidental.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
Este documento discute o conceito de democracia, comparando as democracias da Grécia Antiga e moderna. Na Grécia Antiga, a democracia existia nas cidades-estados (polis) e dava poder ao povo (demos) através da participação direta na política. A democracia moderna é geralmente representativa, com cidadãos elegendo representantes para tomar decisões em seu nome, podendo também incluir elementos de democracia direta como referendos.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C., marcando a passagem do saber mítico para o pensamento racional. Detalha os principais pensadores pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras, Heráclito e Parmênides e suas ideias sobre o princípio originador de todas as coisas.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute os conceitos de alienação e consumismo compulsivo. A alienação é descrita como uma forma de tirar a identidade das pessoas e levá-las a agirem sem saber o que está acontecendo no mundo. O governo e a mídia são apontados como os principais agentes de alienação através de programas que desviam a atenção das questões importantes. O consumismo compulsivo é definido como um transtorno psicológico que revela carências e dificuldades nas relações, podendo indicar problemas emocionais que merecem tratamento
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
O documento apresenta as teorias criacionista e evolucionista para explicar a origem do universo e a evolução humana. A teoria criacionista defende que Deus criou o universo e todas as coisas, enquanto a teoria evolucionista se baseia em evidências científicas como o Big Bang e a evolução das espécies ao longo do tempo. O documento também descreve a evolução dos primeiros hominídeos como o Australopithecus até a espécie Homo sapiens atual.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu entre 470-399 a.C. que questionava os outros para alcançar a verdade através do diálogo. Ele usava a ironia para expor a ignorância dos outros e a maiêutica para ajudá-los a dar à luz suas próprias ideias. Sócrates foi condenado à morte por questionar as crenças de Atenas.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
O documento descreve o Renascimento cultural, um movimento entre os séculos XIV-XVI que rompeu com o pensamento medieval e valorizou o ser humano. O Renascimento surgiu na Itália e se espalhou para outros países europeus, promovendo avanços nas artes, literatura, ciência e questionamento da Igreja.
Quando Cristóvão Colombo chegou à América, havia três grandes civilizações nativas: os Maias, os Incas e os Astecas. Os Maias construíram importantes cidades como Palenque, Maiapán e Tikal na região que hoje é a Guatemala, Honduras e Belize. Já os Incas criaram um vasto império que se estendia do Peru ao Chile, com Machu Picchu como um de seus centros. Por fim, os Astecas fundaram a cidade florescente de Tenochtitlán no local onde hoje é a C
O documento discute as características da Filosofia Moderna, incluindo sua ruptura com a Filosofia Medieval e o foco no racionalismo e empirismo. Vários filósofos modernos, como Descartes, Locke e Berkeley, buscavam fundamentar novas concepções científicas através da filosofia. A revolução científica de Galileu também influenciou o pensamento filosófico moderno.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a filosofia na Grécia Antiga, desde as explicações míticas dos fenômenos naturais pelos pré-socráticos até o desenvolvimento do pensamento racional com Sócrates, Platão e Aristóteles. Aborda os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Demócrito e como eles tentaram explicar questões cosmológicas com base na razão. Também discute a contribuição de Sócrates, Platão e Aristóteles para est
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento discute os principais fatores históricos que levaram ao surgimento da sociologia como disciplina, incluindo a expansão marítima, formação de estados nacionais, reforma protestante e iluminismo. Também apresenta os principais pensadores da sociologia como Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx, destacando suas teorias e como abordaram temas relevantes de suas épocas.
Glaciações ocorreram ao longo da história da Terra, levando à evolução de espécies humanas como o Australopithecus e Homo Habilis. O Homo Erectus descobriu como fazer fogo. O Homo Sapiens desenvolveu habilidades de caça e coleta. Uma elevação das temperaturas levou ao desenvolvimento da agricultura cerca de 10.000 anos atrás.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais, caracterizando as sociedades nômades de caçadores-coletores e as primeiras sociedades sedentárias agrícolas, marcando o fim deste período com a invenção da escrita.
1. A Escola de Frankfurt foi um grupo interdisciplinar de teóricos marxistas associados ao Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt. 2. O Instituto foi fundado em 1923 e mudou sua linha de pesquisa para compreender melhor as relações entre Modernidade e problemas sociais sob a direção de Max Horkheimer em 1929. 3. Com a ascensão de Hitler, o Instituto deixou a Alemanha em 1933, estabelecendo-se primeiramente em Genebra e depois em Nova York, onde se associou à Universidade Columbia.
Este documento discute o conceito de democracia, comparando as democracias da Grécia Antiga e moderna. Na Grécia Antiga, a democracia existia nas cidades-estados (polis) e dava poder ao povo (demos) através da participação direta na política. A democracia moderna é geralmente representativa, com cidadãos elegendo representantes para tomar decisões em seu nome, podendo também incluir elementos de democracia direta como referendos.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga entre os séculos VII e VI a.C., marcando a passagem do saber mítico para o pensamento racional. Detalha os principais pensadores pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras, Heráclito e Parmênides e suas ideias sobre o princípio originador de todas as coisas.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento discute os conceitos de alienação e consumismo compulsivo. A alienação é descrita como uma forma de tirar a identidade das pessoas e levá-las a agirem sem saber o que está acontecendo no mundo. O governo e a mídia são apontados como os principais agentes de alienação através de programas que desviam a atenção das questões importantes. O consumismo compulsivo é definido como um transtorno psicológico que revela carências e dificuldades nas relações, podendo indicar problemas emocionais que merecem tratamento
A Revolução Industrial substituiu a produção artesanal pela produção mecanizada em fábricas, iniciando na Inglaterra no século XVIII. Isso ocorreu devido à substituição da energia humana pela energia mecânica de máquinas movidas a vapor, da ferramenta manual pela máquina e do trabalho artesanal pelo trabalho fabril. Trouxe grandes impactos sociais como a exploração do trabalho infantil e das condições precárias dos operários.
O documento apresenta as teorias criacionista e evolucionista para explicar a origem do universo e a evolução humana. A teoria criacionista defende que Deus criou o universo e todas as coisas, enquanto a teoria evolucionista se baseia em evidências científicas como o Big Bang e a evolução das espécies ao longo do tempo. O documento também descreve a evolução dos primeiros hominídeos como o Australopithecus até a espécie Homo sapiens atual.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento descreve a civilização grega antiga, abordando:
1) Sua localização na península Balcânica e fragmentação geográfica que levou ao desenvolvimento de cidades-Estados independentes;
2) A influente civilização cretense que antecedeu os gregos na região;
3) As principais características políticas, sociais e culturais das cidades-Estados gregas, com ênfase em Atenas e a origem da democracia.
O documento discute os principais tópicos da metafísica, como ontologia, classificação dos seres, existência, mudança e causas. Aborda visões de filósofos como Platão, Aristóteles, Descartes, Spinoza, Berkeley, Hegel e Sartre sobre essas questões.
Sócrates foi um filósofo grego que viveu entre 470-399 a.C. que questionava os outros para alcançar a verdade através do diálogo. Ele usava a ironia para expor a ignorância dos outros e a maiêutica para ajudá-los a dar à luz suas próprias ideias. Sócrates foi condenado à morte por questionar as crenças de Atenas.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
O documento descreve o Renascimento cultural, um movimento entre os séculos XIV-XVI que rompeu com o pensamento medieval e valorizou o ser humano. O Renascimento surgiu na Itália e se espalhou para outros países europeus, promovendo avanços nas artes, literatura, ciência e questionamento da Igreja.
Quando Cristóvão Colombo chegou à América, havia três grandes civilizações nativas: os Maias, os Incas e os Astecas. Os Maias construíram importantes cidades como Palenque, Maiapán e Tikal na região que hoje é a Guatemala, Honduras e Belize. Já os Incas criaram um vasto império que se estendia do Peru ao Chile, com Machu Picchu como um de seus centros. Por fim, os Astecas fundaram a cidade florescente de Tenochtitlán no local onde hoje é a C
O documento discute as características da Filosofia Moderna, incluindo sua ruptura com a Filosofia Medieval e o foco no racionalismo e empirismo. Vários filósofos modernos, como Descartes, Locke e Berkeley, buscavam fundamentar novas concepções científicas através da filosofia. A revolução científica de Galileu também influenciou o pensamento filosófico moderno.
O Iluminismo surgiu no século XVIII na Europa defendendo o uso da razão contra o antigo regime e pregando maior liberdade política e econômica. Os iluministas como Voltaire e Montesquieu defendiam a liberdade de pensamento e eram contrários aos dogmas religiosos e ao absolutismo. Suas ideias promoveram mudanças baseadas na liberdade, igualdade e fraternidade.
O documento descreve a filosofia na Grécia Antiga, desde as explicações míticas dos fenômenos naturais pelos pré-socráticos até o desenvolvimento do pensamento racional com Sócrates, Platão e Aristóteles. Aborda os principais filósofos pré-socráticos como Tales de Mileto, Anaximandro, Pitágoras e Demócrito e como eles tentaram explicar questões cosmológicas com base na razão. Também discute a contribuição de Sócrates, Platão e Aristóteles para est
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
O documento discute os principais fatores históricos que levaram ao surgimento da sociologia como disciplina, incluindo a expansão marítima, formação de estados nacionais, reforma protestante e iluminismo. Também apresenta os principais pensadores da sociologia como Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx, destacando suas teorias e como abordaram temas relevantes de suas épocas.
Glaciações ocorreram ao longo da história da Terra, levando à evolução de espécies humanas como o Australopithecus e Homo Habilis. O Homo Erectus descobriu como fazer fogo. O Homo Sapiens desenvolveu habilidades de caça e coleta. Uma elevação das temperaturas levou ao desenvolvimento da agricultura cerca de 10.000 anos atrás.
O documento descreve os principais períodos da Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais, caracterizando as sociedades nômades de caçadores-coletores e as primeiras sociedades sedentárias agrícolas, marcando o fim deste período com a invenção da escrita.
O documento resume a pré-história humana, desde o Paleolítico, quando os humanos eram caçadores-coletores nômades, até a Idade dos Metais, passando pelo período Neolítico, quando houve o desenvolvimento da agricultura e da cerâmica, e as sociedades se tornaram sedentárias. Também aborda a invenção da escrita, que marca o fim do período pré-histórico.
O documento discute a pré-história e a evolução humana, abordando os seguintes pontos: 1) As principais teorias sobre a origem da humanidade; 2) A evolução dos hominídeos na África e sua dispersão pelo mundo; 3) As principais fases da pré-história e características das culturas paleolítica, mesolítica e neolítica.
O documento descreve a arte na Pré-História, desde o Paleolítico até a Idade dos Metais. A arte pré-histórica tinha função mágico-religiosa e representava cenas de caça em cavernas. Exemplos notáveis incluem as pinturas rupestres de Altamira, Lascaux e da Serra da Capivara no Brasil. A arte evoluiu de motivos naturalistas para geométricos com o surgimento da agricultura no Neolítico.
O documento descreve a pré-história do surgimento do homem até a invenção da escrita, incluindo as espécies hominídeas, o Paleolítico, o Paleolítico Superior, o Mesolítico, o Neolítico e a Idade dos Metais, período em que surgiram a agricultura, a domesticação de animais, a cerâmica, os megalíticos e a fundição de metais.
A teoria da lacuna propõe que houve um mundo pré-adâmico perfeito que foi destruído por uma catástrofe, possivelmente causada por Lúcifer. Isso explicaria porque a Terra estava "sem forma e vazia" no início de Gênesis. Segundo a teoria, Deus então recriou o mundo através dos seis dias descritos na Bíblia. Fósseis humanos e animais antigos são vistos como evidência desse mundo prévio. No entanto, muitos teólogos rejeitam a
O documento discute a evolução da espécie humana, desde os primeiros hominídeos como o Australopiteco há 4 milhões de anos na África, passando pelo Homo Habilis, Homo Erectus e chegando ao Homo Sapiens há cerca de 100 mil anos. Detalha as adaptações físicas e comportamentais destes ancestrais humanos, incluindo bipedia, uso de ferramentas, fogo e caça em grupo.
Durante o Paleolítico, os primeiros humanos caçavam e coletavam alimentos para sobreviver. Eles desenvolveram ferramentas de pedra e aprenderam a controlar o fogo. Criaram arte, como pinturas nas cavernas, para propósitos religiosos ou mágicos, como obter sorte na caça.
O documento descreve a evolução humana do Paleolítico ao Neolítico, incluindo as principais espécies de hominídeos como Australopiteco, Homo Habilis e Homo Erectus. No Paleolítico, os humanos eram caçadores-coletores nômades que fabricavam instrumentos de pedra. No Neolítico, os humanos se tornaram agricultores sedentários, domesticando animais e plantas.
O documento discute a revolução neolítica e o surgimento da agricultura e da vida sedentária. A domesticação de plantas e animais ocorreu de forma independente em diversas regiões entre 10 a 5 mil anos atrás, incluindo o Crescente Fértil, Ásia, África e Américas. A agricultura levou ao aumento populacional e ao surgimento das primeiras cidades e estruturas políticas complexas.
A evolução do ser humano - História 6º anoFábio Paiva
O documento descreve a evolução do ser humano, começando com os primeiros hominídeos na África há cerca de 20 milhões de anos. Detalha as espécies Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis, e Homo sapiens, destacando suas características físicas e comportamentais ao longo do tempo, como a bipedação, fabricação de ferramentas, uso do fogo e rituais funerários.
O documento introduz o conceito de história e como ela é estudada. Explica que história é formada pelas ações humanas ao longo do tempo e que historiadores estudam o passado usando fontes históricas como textos, imagens, sons e objetos. Também discute como o tempo é medido e dividido em unidades como horas, dias e anos.
1) O período Neolítico ocorreu entre 10.000 a.C. a 4.500 a.C e marcou a transição da sociedade de caçadores-coletores para agricultores sedentários.
2) Neste período, o homem descobriu a agricultura e a domesticação de animais no Crescente Fértil no Oriente Médio, dando início à revolução neolítica.
3) Isso levou ao surgimento das primeiras aldeias permanentes e à diferenciação social com base nas novas ativid
O documento discute os conceitos de história e tempo histórico. Define história como o estudo das experiências humanas ao longo do tempo e discute que a história depende da perspectiva do historiador. Também aborda os diferentes tipos de tempo histórico, como o tempo do acontecimento, da conjuntura e da estrutura.
O documento discute a evolução humana e aborda três tópicos principais: 1) Como o homem se distingue das outras primatas, 2) Por que o Paleolítico Superior foi importante e 3) Quem é culpado pela classificação do homem como primata.
A aula trata da origem da humanidade, ensinando quando surgiram os primeiros seres humanos e como eles se modificaram ao longo do tempo. Os objetivos são entender a evolução física dos humanos e os lugares que ocuparam, com base nos vestígios encontrados de milhões de anos atrás, e fazer com que os alunos compreendam melhor o mundo. Os métodos de ensino incluem aulas expositivas, filmes, leituras e atividades para fixar o conteúdo.
O documento discute as principais teorias sobre a migração humana para as Américas, incluindo: (1) a teoria da Beríngia, de que humanos atravessaram a Beríngia entre a Ásia e a América do Norte; (2) evidências de sítios pré-Clovis sugerem datas anteriores; (3) estudos genéticos apoiam migrações da Ásia, mas alguns haplogrupos sugerem outras rotas. Há debates contínuos sobre as rotas e datas exatas da primeira chegada humana nas Am
Evolução Humana tudo sobre o assunto.
Os primeiros hominídeos
Sahelanthropus tchadensis
Orrorin tugenensis
Ardipithecus kadabba
Ardipithecus ramidus
Gênero Australopithecus
Australopithecus anamensis
Australopithecus afarensis
Australopithecus africanus
Australopithecus garhi
Gênero Paranthropus
Paranthropus aethiopicus
Paranthropus boisei
Paranthropus robustus
,Gênero Homo, Homo, Homo habilis, Homo erectus, Homo ergaster, Homo heidelbergensis, Homo floresiensis, Homo neanderthalensis, Homo sapiens, Charles Darwin, A Origem das Espécies, Neandertal, África
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros primatas até a espécie atual, Homo sapiens sapiens. Detalha as principais espécies de hominídeos como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e suas características físicas. Também discute conquistas importantes como o domínio do fogo e a saída dos hominídeos da África.
O documento descreve a teoria da evolução humana, começando por ancestrais como Sahelanthropus tchadensis (5,4 milhões de anos atrás) e terminando com Homo sapiens (surgiu há 200 mil anos). Apresenta evidências fósseis de espécies intermediárias como Australopithecus afarensis, Homo habilis e Homo erectus que indicam a transição gradual de seres arbóreos para bípedes adaptados à vida no solo e ao uso de ferramentas.
O texto discute as características que tornam os humanos únicos, incluindo o cérebro desenvolvido, capacidade de linguagem, pensamento simbólico e cultural, autocontrole emocional e racionalidade.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo sapiens moderno. Ele descreve cada espécie ancestral importante como o Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis e como cada uma contribuiu com características que se desenvolveram no Homo sapiens atual. A evolução resultou em seres humanos com maior inteligência, uso de ferramentas e habilidades sociais.
O documento discute a essência do ser humano comparando-o com outros animais. Aponta que o ser humano pode se adaptar a mais ambientes, se reproduzir mais rápido e derrotar outros animais em habilidades como o uso de fogo e ferramentas. Além disso, destaca que o ser humano não nasce pronto como os animais e constrói sua própria cultura através da linguagem e do trabalho.
1) O documento descreve a espécie humana Homo sapiens, originada na África há cerca de 200 mil anos.
2) Os humanos têm um cérebro altamente desenvolvido que lhes permite o uso de ferramentas e a criação de cultura.
3) Ao longo do tempo, os humanos se espalharam pelo mundo e atualmente há cerca de 7 bilhões de indivíduos.
Sapiens - Uma breve história da humanidade - Yuval Harari.pdfWilsonSantos832138
1. Vários tipos de humanos existiram ao longo da história evolutiva, incluindo o Homo sapiens. 2. Espécies como o Homo neanderthalensis, Homo erectus e Homo floresiensis coexistiram com o Homo sapiens. 3. Embora o Homo sapiens seja agora a única espécie remanescente, os humanos primitivos eram animais insignificantes sem impacto especial sobre o meio ambiente.
O documento discute as teorias de criacionismo e evolucionismo sobre a origem do homem. O criacionismo prega que o homem foi criado por Deus, enquanto a evolucionismo, defendida por Charles Darwin, afirma que as espécies, incluindo o homem, evoluíram ao longo do tempo a partir de ancestrais comuns através de modificações genéticas. Embora semelhantes aos macacos, o homem se diferencia por ter um cérebro mais desenvolvido e capacidades como fala e raciocínio abstracto.
Este documento discute a evolução humana, começando com as características que nos diferenciam de outros primatas, como bipedalismo e habilidade de manipulação. Também descreve fósseis importantes como Ardi, Lucy e Luzia que preenchem lacunas na compreensão da evolução humana. Finalmente, discute como fatores genéticos e culturais contribuíram para tornar os humanos únicos.
Daniel surgimentos dos seres humanos professora rosimeireNeticiaMatos
1) Os primeiros seres vivos surgiram na Terra há cerca de 3,5 bilhões de anos.
2) O Homo habilis, uma das primeiras espécies do gênero Homo, viveu há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos.
3) O Homo sapiens surgiu há aproximadamente 150 mil anos atrás na África.
O documento discute a evolução humana em quatro classes principais: 1) Aumento do cérebro humano ao longo do tempo; 2) Mudanças nas mandíbulas e dentes humanos; 3) Emergência do bipedalismo; 4) Mudanças no comportamento social e cultural dos primeiros humanos. Além disso, o documento lista 10 dos principais ancestrais humanos e discute como a evolução deixou "cicatrizes" no ser humano atual.
O documento discute a evolução humana e biológica, abordando:
1. A evolução humana a partir de primatas há cerca de 6-7 milhões de anos, com fósseis contribuindo para a história dos hominídeos;
2. A evolução biológica como mudança de características hereditárias entre gerações, fazendo populações mudarem ao longo do tempo;
3. Evidências da evolução como homologia, analogia, órgãos vestigiais e estudos de embriologia e fósseis.
O documento explica a evolução da espécie humana a partir do Australopithecus há 5-7 milhões de anos, passando pelo Homo Habilis com ferramentas rudimentares há 2 milhões de anos, o Homo Erectus com maior inteligência e uso do fogo há 1,8 milhões de anos, até chegar ao Homo Sapiens há 250 mil anos, que se tornou a espécie dominante.
O documento resume a evolução humana desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens moderno. Ele descreve as principais espécies ao longo do caminho evolutivo, incluindo Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus e Homo sapiens. O documento também discute a teoria da evolução de Charles Darwin e como as descobertas de fósseis têm apoiado a compreensão científica da origem e desenvolvimento da espécie humana.
O documento discute a evolução humana, definindo termos como "humano" e descrevendo as principais espécies de antepassados humanos como Australopithecus, Homo habilis, Homo erectus, Homo neanderthalensis e Homo sapiens. Ele também fornece uma linha do tempo dos antepassados humanos e conclui que a evolução humana foi um processo lento e progressivo que levou milhões de anos.
1. O documento discute a evolução humana e a origem da cultura de acordo com evidências da paleontologia. 2. É apresentada a teoria do "ponto crítico" de Kroeber sobre a aquisição súbita da capacidade cultural, mas evidências como o Australopithecus e Ardipithecus sugerem uma transição gradual. 3. A cultura influenciou a evolução biológica humana, tornando o homem produtor e produto da cultura.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus até o Homo Sapiens Sapiens moderno. Detalha as características físicas e comportamentais de espécies como o Australopithecus afarensis, Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis. Explica também que o Homo sapiens surgiu na África e foi povoando outros continentes, desenvolvendo a agricultura e sociedades mais complexas.
O documento discute a evolução humana desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens sapiens, passando pelas principais fases da pré-história como o Paleolítico, Mesolítico e Neolítico. Também aborda a arte rupestre e produção de cerâmicas na pré-história.
O documento discute a origem da vida segundo as teorias criacionista e evolucionista, desde os primeiros hominídeos até o Homo sapiens. A teoria criacionista afirma que Deus criou todos os seres vivos, enquanto a evolucionista defende que ocorreu um processo evolutivo ao longo de milhões de anos, preservando espécies adaptadas.
O documento resume as principais etapas da evolução humana, desde os primeiros hominídeos como o Australopithecus, passando pelo Homo habilis, Homo erectus, até chegar ao Homo sapiens. Destaca os achados fósseis que contribuíram para o entendimento de cada etapa e como a teoria da evolução de Darwin por seleção natural explica esse processo de mudança e desenvolvimento ao longo do tempo.
O documento descreve a evolução humana desde os primeiros ancestrais há 3,5-4 milhões de anos, como o Australopithecus, até o Homo sapiens moderno. Detalha espécies intermediárias como o Homo habilis, Homo erectus e Homo neanderthalensis. Explica que o Homo sapiens surgiu há 150 mil anos e teve sucesso ao se espalhar rapidamente devido à linguagem, fogo e ferramentas sofisticadas.
Instruções para o seminário sobre islamofobiaZé Knust
O documento apresenta as instruções para um seminário sobre a representação estereotipada de árabes e muçulmanos na cultura ocidental. Os alunos devem escolher um exemplo cultural como filme, jogo ou série e analisar como os personagens são caracterizados, quais situações aparecem e como se relacionam com outros. Grupos terão 10-15 minutos para apresentar sua análise usando criatividade.
O documentário explica que a Igreja Católica se tornou rica e poderosa ao se estabelecer como a principal instituição após a queda do Império Romano. A Igreja priorizou a veneração a Pedro para consolidar sua liderança e decidiu estabelecer a sede do papado em Roma para preencher o vácuo de poder deixado pelo império. Ela desenvolveu a inquisição e a excomunhão para lidar com ideias contrárias aos seus dogmas.
O documento resume o episódio em que Jesus expulsa os vendedores do Templo em Jerusalém, o que levou à sua prisão e crucificação. Também discute o papel de Tiago como líder da igreja primitiva em Jerusalém e as tensões entre Paulo e os apóstolos sobre a direção do movimento cristão emergente.
Questões de vestibulares e ENEM sobre o Mediterrâneo antigoZé Knust
As três frases ou menos que resumem o documento são:
A Grécia Antiga era composta por diversas cidades-Estados independentes chamadas de pólis, que não formavam uma nação unificada. Essas pólis, como Atenas e Esparta, tinham sociedades democráticas nas quais apenas os homens livres podiam participar da vida política e tomar decisões na ágora. A escravidão era comum e baseava a economia, com escravos desempenhando papéis importantes nas cidades.
O documento discute as relações sociais no Mediterrâneo Antigo, incluindo a escravidão, outras formas de trabalho compulsório e as desigualdades de poder entre classes sociais. O documento também aborda como as transformações tecnológicas e militares levaram à formação de cidades-estados e diferentes modelos de governo nestas sociedades.
Gabarito da lista de exercícios 2 - Pré-HistóriaZé Knust
1) O documento discute as teorias sobre a chegada dos primeiros humanos na América e a extinção da megafauna.
2) Achados arqueológicos na América do Sul e no Brasil sugerem que os humanos podem ter chegado antes do que se pensava.
3) Estudos genéticos indicam múltiplas migrações de humanos da Ásia para a América entre 20-15 mil anos atrás.
Questões de vestibulares e enem: Pré-históriaZé Knust
O documento discute a Pré-História e apresenta 7 questões sobre o tema, com alternativas de resposta. As questões abordam tópicos como o período Paleolítico, a arte rupestre, a evolução humana e a convivência entre Homo sapiens e Homo neanderthalensis na Europa.
(1) O documento discute como o comportamento dos humanos arcaicos era determinado principalmente por fatores genéticos e ambientais, diferentemente dos humanos modernos cujo comportamento pode mudar rapidamente através da cultura.
(2) A chegada dos primeiros humanos na Austrália levou à extinção da maioria da megafauna local em poucos milhares de anos, devido à caça e ao uso do fogo para limpar a terra.
(3) A capacidade dos humanos modernos de transmitir ideias culturalmente, em vez de geneticamente,
Atividade 3 - relatório sobre documentárioZé Knust
O documentário discute a capacidade humana de criar símbolos, a descoberta de pinturas rupestres em Altamira e as teorias para explicar a origem das pinturas pré-históricas, incluindo a teoria de que elas estavam relacionadas a experiências alucinógenas. O filme também explora a relação entre a construção do templo Göbekli Tepe e a invenção da agricultura.
O documento discute a importância da preservação do patrimônio histórico e cultural no Brasil. Aborda a legislação brasileira de proteção ao patrimônio e exemplos de bens culturais reconhecidos, como o Círio de Nazaré e as comunidades negras de Santa Catarina. Também apresenta questões sobre o tema que foram propostas em vestibulares e no ENEM.
Lista de exercícios 1 - Introdução à HistóriaZé Knust
A transformação do Golfo de Zwin na Bélgica entre os séculos X e XII dependeu tanto da contribuição da geologia quanto da história, pois envolveu causas naturais e ações humanas com motivações sociais que só podem ser compreendidas historicamente. A cidade de Bruges foi afetada pela mudança no golfo, ilustrando como diferentes ciências precisam se unir para explicar fenômenos históricos.
Este documento discute o que é História e como os historiadores estudam o passado. A História estuda a vida em sociedade ao longo do tempo, analisando fontes históricas e usando teorias para reconstruir e compreender o passado. Isso serve para dar orientação no tempo e permitir uma análise crítica da realidade, evitando a aceitação acrítica de visões dominantes da História.
Notícia 4 - Brasil reescreve a sua história ao revelar detalhes da ditadura m...Zé Knust
[1] A Comissão Nacional da Verdade do Brasil divulgou seu relatório final sobre crimes cometidos durante a ditadura militar (1964-1985), listando nomes de 377 agentes do Estado acusados de violações de direitos humanos.
[2] O relatório detalha métodos de tortura, execuções e desaparecimentos forçados cometidos de forma sistemática, configurando crimes contra a humanidade que não prescrevem.
[3] Apesar disso, a punição dos torturadores encontra obstáculos jurídicos como a Lei de An
Notícia 3 - Gilberto velho, patrimônio, negociação e conflitoZé Knust
O texto descreve o tombamento do primeiro terreiro de candomblé pelo governo brasileiro em 1984, o terreiro Casa Branca em Salvador. Muitos membros do conselho responsável se opuseram ao tombamento porque o local não tinha construções com valor artístico ou monumental. Defensores do tombamento argumentaram que o local tinha importância cultural e simbólica para a religião. Após campanha da sociedade, o terreiro foi tombado, reconhecendo a herança afro-brasileira e o pluralismo cultural do Brasil.
Notícia 2 - Shinzo abe completa seis meses no governo japonês, com baixa popu...Zé Knust
1) Shinzo Abe enfrentava baixa popularidade de 35% após 6 meses no governo japonês, caracterizado por uma agenda nacionalista que inquieta os vizinhos.
2) Sua negação dos vínculos entre o exército imperial japonês e escravas sexuais durante a WWII criou polêmica internacional.
3) Os governos chinês e sul-coreano pediram que o Japão assumisse responsabilidade e parasse de negar a história, diretamente afetados pelas declarações.
Notícia 1 - Genocidio armenio envenena a relação entre ancara e paris [traduz...Zé Knust
1) Uma deputada francesa propôs uma lei punindo quem nega o genocídio armênio devido à influência da diáspora armênia na França.
2) O governo turco reagiu severamente contra a França por considerar a lei uma provocação e ameaça à Turquia.
3) O debate sobre o genocídio armênio envolve questões políticas, já que diferentes interpretações históricas podem afetar as relações entre nações.
Este documento é um questionário para estudantes analisarem e fazerem hipóteses sobre artefatos históricos apresentados em sala de aula no primeiro bimestre. O questionário pede para os estudantes descreverem os artefatos, especularem quando eles foram produzidos e usados, sua possível função e quem poderia tê-los utilizado, além do que esses artefatos podem revelar sobre as pessoas que os usavam.
Os europeus na áfrica e o tráfico de escravosZé Knust
O documento descreve a presença portuguesa na África dos séculos XV-XVII, o início do tráfico de escravos e a formação do sistema atlântico de tráfico. Os portugueses estabeleceram feitorias na costa africana inicialmente para expansão religiosa e comércio, mas passaram a se envolver no tráfico de escravos para as Américas. Isso levou a conflitos crescentes na África e a inserção subordinada do continente na economia global.
Questões de vestibular - África e tráfico de escravosZé Knust
O documento discute o tráfico de escravos da África para as Américas durante o período colonial português, mencionando:
1) Os portugueses mudaram sua estratégia na África ocidental para ganhar a confiança dos soberanos locais, enviando embaixadas ao Império do Mali no século 15.
2) Os escravos africanos trouxidos para o Brasil falavam diferentes línguas africanas, desenvolvendo uma língua comum de comunicação chamada "cupópia".
3) A
Povos e reinos africanos (séculos VII-XVI)Zé Knust
O documento descreve as sociedades e reinos da África entre os séculos VII-XVI, incluindo a diversidade de regiões, povos e línguas no continente africano. Detalha as principais fontes históricas para estudar este período e discute os reinos da África Ocidental, como Gana, Mali, Songai, Hauçás, Iorubás e Benin, assim como o Reino do Congo na África Central-Ocidental.
2. Pré-História?
Normalmente o estudo do início da trajetória
humana ao longo do tempo é chamado de
“Pré-História”. Mas por que Pré-História?
O termo foi inventado por historiadores que
acreditavam que uma verdadeira história só
podia ser feita a partir de fontes escritas.
Tudo que vinha antes da invenção da escrita
era considerado Pré-História.
Hoje sabemos que é possível estudar a história
de um povo mesmo que ele não tenha escrita.
O termo “Pré-História”, contudo, se manteve
por causa da tradição de assim designar o
campo de estudos desses povos.
Estudamos em Pré-História desde o surgimento
dos humanos até o desenvolvimento de
grandes sociedades complexas.
4. O que é ser humano?
Respostas de uma reportagem
da Revista LiveScience:
o que nos faz humanos?
Vida depois dos filhos
Enquanto que, na maioria das espécies, as fêmeas se reproduzem durante toda vida até a morte, as mulheres
vivem muito depois que param de gerar filhos. Alguns cientistas creditam isso à importância dos laços sociais
e afetivos na educação da prole.
A longa infância
Humanos permanecem crianças e dependentes da guarda dos pais por muito mais tempo que os outros
primatas. Para evolucionistas, isso poderia parecer uma desvantagem, mas a resposta pode ser o tempo que
o nosso cérebro, por possuir um grande potencial de desenvolvimento, necessita para crescer - e aprender.
Enrubescer
Até onde sabemos, os humanos são os únicos a ficar vermelhos de vergonha, comportamento que Darwin já
considerava "a mais peculiar e mais humana de todas as expressões". Não se sabe ainda ao certo por que
enrubescemos, mas cogita-se que essa habilidade de mostrar sentimentos à revelia de nossa vontade nos
ajudaria a sermos honestos e a convivermos em grupo.
Fogo
A habilidade de controlar o fogo deve ter dado aos nossos ancestrais a chance de iluminar a noite e, com ela,
de mover-se na escuridão e ainda de afugentar predadores noturnos. Além disso, o calor das chamas - que
ajuda a aguentar baixas temperaturas - nos permite cozinhar, ou seja, preparar alimentos que, aquecidos,
são de mais fácil digestão.
Quais características nos distinguem dos
outros seres vivos e nos tornam singulares?
5. O que é ser humano?
Respostas de uma reportagem
da Revista LiveScience:
o que nos faz humanos?
A fala
Nos humanos, a laringe (ou caixa vocálica) localiza-se mais abaixo que em outros primatas, configurando um dentre
inúmeros fatos que possibilitaram o desenvolvimento da fala. Nossos ancestrais desenvolveram a laringe há
aproximadamente 350 mil anos. Deles, também herdamos o osso hioide (em forma de ferradura, localizado abaixo de
nossa língua e único por não ser ligado a outros ossos do corpo) que nos permite articular palavras quando falamos.
Mãos
Humanos não são os únicos animais que possuem polegares opositores (a maioria dos primatas os possuem, e,
além disso, muitos macacos têm polegares opositores nos pés). Singularmente humana é, sim, a agilidade do
nosso polegar para se mexer pela mão e alcançar todos os outros dedos, o que nos possibilita grande agilidade e
precisão no manuseio de objetos.
Pele nua
Comparados aos nossos parentes primatas, parecemos impressionantemente nus. Mas, na verdade, quando
medimos a presença de folículos capilares presentes por cm² em homens e macacos, descobre-se que a
quantidade é praticamente a mesma. A diferença que é o pelo dos humanos é mais leve, fino, claro e curto.
Quais características nos distinguem dos
outros seres vivos e nos tornam singulares?
A vestimenta
Humanos podem ser chamados de "macacos nus", mas a grande maioria de nós, atualmente, usa roupas e
outros utensílios - um fato absolutamente único no reino animal.
6. O que é ser humano?
Respostas de uma reportagem
da Revista LiveScience:
o que nos faz humanos?
A postura ereta
Entre os primatas, os humanos são os únicos a andarem predominantemente com a coluna ereta, libertando
nossas mãos para outras atividades. Infelizmente, as mudanças causadas em nossa pélvis pela postura ereta -
ainda combinadas com o tamanho especialmente grande do crânio dos recém-nascidos - tornam o
nascimento de humanos mais perigoso que o de outros animais. Há cem anos, os partos eram uma das
principais causas de morte entre as mulheres. A curva lombar nas nossas costas - que nos ajuda a andar e
manter equilíbrio - também nos deixa vulneráveis para dores e lesões.
Cérebros extraordinários
Sem dúvida, a idiossincrasia que mais nos distingue do resto do reino animal é nosso cérebro. Nós não
temos nem o maior cérebro (o maior deles pertence à baleia cachalote), nem temos o maior cérebro
proporcionalmente ao nosso corpo (o cérebro pesa 2,5% do nosso total, enquanto que alguns pássaros
têm cérebros responsáveis por até 8% do peso da massa corporal). Mas o cérebro humano, pesando
aproximadamente 1,4 kg em adultos, nos dá a capacidade de raciocinar e pensar muito além dos outros
animais, gerando legados como os de Mozart, Einstein e muitos outros gênios.
Quais características nos distinguem dos
outros seres vivos e nos tornam singulares?
Como surgiram e se desenvolveram essas
características? Nossa espécie, o Homo Sapiens, foi a
única a possuir todas essas características?
Você concorda com essa lista?O que mais você
acrescentaria como características singulares do ser
humano?
8. De onde viemos?
Os seres humanos surgiram a partir da evolução das espécies.
Todas as espécies que deram origem à nossa espécie já estão
extintas hoje. Conhecemos a existência de algumas delas graças à
descoberta de fósseis e podemos ter algumas boas noções de como
a evolução ocorreu a partir do estudo do Gênoma (informação
hereditária codificada no DNA de todos os seres vivos).
9. A marcha da evoluçãoEquívocos na imagem de senso comum das
origens dos seres humanos:
Evolução não é metamorfose!
Uma espécie não se transforma em outra.
Pequenas mutações que se acumulam ao longo de
milhões de anos geram indivíduos que se
diferenciam aos poucos dos seus antecessores
(quando essas modificações os tornam melhor
adaptados ao ambiente permitindo que eles
sobrevivam mais e melhor).
Os humanos não vieram dos macacos!
Humanos e Monos (Gorilas, Chimpanzés e
Orangotangos) modernos têm um distante
ancestral comum e pertencem à mesma Família
taxinômica. Humanos não são descendentes de
macacos, mas seus primos distantes.
A evolução não é linear!
A evolução das espécies que gerou os seres
humanos modernos não ocorreu de uma
transformação direta de uma espécie em outra até
chegar no Homo Sapiens. Mais do que uma linha,
temos uma grande e intrincada árvore evolutiva.
Onde estão as mulheres nas representações
da evolução da espécie humana?
10. Essa imagem ao menos mostra que existem homens e mulheres no gênero humano.
Mas por que essa insistência em mostrar um embranquecimento ao longo da evolução?
Não existem Homo Sapiens negras e negros?
11. Classificação taxonômica
dos Humanos
Todas as espécies possuem uma
classificação taxonômica, que indica
grupos com os quais elas têm
antepassados em comum.
O seres humanos são do reino
animal, o que indica termos algum
antepassado longínquo em comum
com todos os animais.
Um antepassado comum menos
longínquo, mas também bastante
remoto, unifica todas as espécies do
Filo dos Cordados (que inclui todos
os vertebrados).
Em seguida, menos remoto, mas
também distante, um antepassado
comum une todas as espécies da
Classe dos Mamíferos.
E por aí vai...
Espécie Sapiens
Gênero Homo
Tribo Hominini
Família Hominidae
Parvordem Catarrhini
Infraordem Antrhopoidea
Subordem Haplorrhini
Ordem Primates
Classe Mammalia
Filo Chordata
Reino Animalia
12. Evolução dos Primatas
Subordem
Haplorrhini
Parvordem
Catarrhini
Família
Hominidae
Os seres humanos pertencem à ordem dos
Primatas, que inclui também Lêmures, Társios,
Macacos, Orangotangos e Chimpanzés.
Dentre os primatas, fazemos parte da Família
Hominidae (Hominídeos), que inclui também
Orangotangos, Gorilas, Chimpanzés e Bonobos.
Dentre os Hominídeos, fazemos parte da tribo
Hominini (Hominíneos), junto com os
Chimpanzés (que são nossos “parentes” vivos
mais próximos).
Tribo
Hominini
13. Subtribo Hominina
Dentro da tribo dos Hominíneos
existe a subtribo Hominina, que
agrupa diversos gêneros que
fazem parte da árvore evolutiva
do ser humano.
Os Ardipitécos possivelmente
são descendentes do Orrorin
Tugensis . Alguma espécie desse
gênero deu origem aos
Australopitécos.
Diferentes espécies de
Australopitécos deram origem
aos gêneros Kenyantropo,
Parantropo e Homo.
O gênero Homo engloba
diferentes espécies de humanos,
das quais apenas nós, Homo
Sapiens, restamos.
Gênero
Ardipithecus
Gênero
Australopithecus
Gênero
Paranthropus
Gênero
Homo
14. Comparação entre os esqueletos de espécies da família Hominina
Australopithecus Paranthropus Homo Erectus Homo Heidelberguensis Homo Neanderthalensis Homo Sapiens
16. Nossa espécie, o Homo Sapiens, é a única espécie de seres
humanos existente hoje. Contudo, não é a única que existiu:
fósseis de outras espécies têm sido encontrados, mostrando,
inclusive, que nós convivemos com algumas delas por milênios.
17. Coexistência entre diferentes
espécies de Humanos
As diferentes espécies de Humanos que
existiram ao longo do tempo não se sucederam
linearmente como normalmente se imagina.
Diferentes espécies conviveram entre si. A
existência de uma única espécie de humanos é,
na verdade, uma novidade recente.
O Homo Sapiens conviveu com várias espécies
diferentes de Humanos em diferentes regiões
do globo:
Homo Erectus na Ásia
Homo Neanderthalensis na Europa.
Homo Floresiensis na Indonésia.
Denisovanos na Ásia.
Existiu por cerca de
um milhão de anos
Existiu por pouco menos
de um milhão de anos
Existiu por pouco menos
de dois milhões de anos
Existiu por cerca de
750 mil anos
Existiu por cerca de
150 mil anos
Existimos há no
máximo 200 mil anos
18. Essa árvore evolutiva do Homo Sapiens se baseia no que pudemos
conhecer a partir dos fósseis e dos estudos genéticos até hoje. Existem,
inclusive, algumas interpretações diferentes construídas a partir dessas
mesmas informações. Sabemos, contudo, que a evolução das espécies
humanas trilhou um caminho complexo, com o desenvolvimento de
várias espécies distintas. O Homo Sapiens surgiu nesse processo.
Vamos estudar algumas desses espécies de humanos que conhecemos
melhor e que tiveram um papel muito importante em nossa história.
19. Homo Habilis e
a fabricação de ferramentas
É a espécie mais antiga de Humano
conhecida (ainda que alguns arqueo-
antropólogos o classifique ainda como
um Australopitéco, por sua semelhança
corporal com estes).
Apesar de bípedes quando estavam no
solo, o Homo Habilis ainda não era um
“bípede obrigatório”
Foram encontradas ferramentas
rudimentares de pedra em vários sítios
arqueológicos com fósseis de Homo
Habilis.
Existe algum debate se o Homo Habilis
foi o primeiro a produzir ferramentas.
Sabe-se que Australopitécos usavam
pedras como ferramentas, mas não se
eles as fabricavam ou se usavam
pedras naturalmente lascadas.
É a maneira mais antiga que se conhece
de produção de ferramentas de pedra.
Consiste no talhamento de uma pedra
base, o núcleo, que gera lascas afiadas
usadas como ferramentas de corte.
Cultura Olduvaiense (Modo 1)
Reconstrução facial de um fóssil de Homo Habilis
Esquema explicativo da fabricação
de ferramentas olduvaienses.
Sítios arqueológicos
com fósseis de Homo
Habilis e provável
área de dispersão da
espécie.
2.5 milhões
– 1.6 milhão de anos atrás
20. Cultura Acheulense (Modo 2)
Homo Erectus: domesticação do fogo
e primeira dispersão pelo mundo.
O Homo Erectus é o ascendente direto do
Homo Sapiens mais antigo que se conhece.
Não se sabe se ele se originou a partir do
Homo Habilis ou de alguma outra espécie
próxima de Homo, conhecida ou não.
Foram os primeiros humanos a sair da África e
a se espalhar pela Ásia (suas pernas maiores e
braços mais curtos que seus antepassados
foram fundamentais para isso).
Também foram os primeiros a dominar a
produção do fogo.
A possibilidade de cozinhar alimentos era
uma grande vantagem adaptativa: ajudava
na conservação, matava micróbios e
reduzia a energia gasta na digestão.
O fogo tinha outras funções: como iluminar
a noite e afastar predadores.
O Homo erectus usava ferramentas olduvaienses
mas também desenvolveu uma nova e mais
eficiente forma de produzir ferramentas de
pedra. Ela consistia em lascar a pedra base nos
dois lados a fim de gerar um instrumento biface
(isto é, com corte em ambos os lados). Essa
técnica mostra o desenvolvimento de uma
maior capacidade de planejamento.
Sítios arqueológicos com fósseis de
Homo Erectus e provável área de
dispersão da espécie.
Reconstrução facial de um fóssil de Homo Erectus
Esquema explicativo da fabricação
de bifaces acheulenses.
1.9 milhão
– 50 mil anos atrás
21. Homo Heidelberguensis: nossa
última ancestral conhecida
O Homo Heidelbergensis (também conhecido
como Rhodesiensis) se desenvolveu a partir
do ramo africano do Homo Erectus
(mencionado também como Homo Ergaster).
Essa espécie também surgiu na África e se
dispersou pela Europa e talvez pela Ásia.
A partir de grupos africanos, essa espécie
deu origem ao Homo Sapiens, enquanto
grupos europeus deram origem ao Homo
Neanderthalensis.
Existem algumas evidência de construção de
habitações e objetos decorativos, mas são
ainda frágeis demais para termos certeza.
As evidências mais antigas da fabricação de
lanças de madeira e ferramentas compostas
estão associadas ao Homo Heidelberguensis.
Sítios arqueológicos com fósseis de
Homo Heidelberguensis e provável
área de dispersão da espécie.
Reconstrução facial de um fóssil de Homo Heidelberguensis
Cultura Musteriense (Modo 3)
O Homo heidelberguensis utilizava tanto as
técnicas olduvaiense quanto acheulense,
mas parece ter desenvolvido uma terceira
e mais complexa técnica de produção de
ferramentas. Essa técnica permitia a
produção de ferramentas de formas mais
variadas.
800 mil
– 200 mil anos atrás
22. Homo Neanderthalensis:
interação e competição?
O Homo Neanderthalensis é a espécie mais
conhecida quando se fala de outras espécies
humanas além da nossa.
As principais adaptações morfológicas dos
Neandertais eram voltadas para a vida no frio
extremo da última Era do Gelo.
Os Neandertais foram grandes produtores da
cultura Musteriense, desenvolvendo diversos
tipos de ferramentas.
Estima-se que os Neandertais usassem grandes
quantidades de roupas de couro para enfrentar
o frio. Não deveriam ser, contudo, roupas
costuradas, apenas peles usadas como roupa.
De toda forma, esses couros precisavam de
processamento, como serem amaciados.
Abrigos construídos com ossos de mamutes já
foram identificados pelos arqueólogos.
Comportamento social, como grupos familiares,
ação coletiva na caça e sepultamentos também
já foram identificados pelos arqueólogos.
Sítios arqueológicos com fósseis de
Homo Neanderthalensis e provável
área de dispersão da espécie.
Reconstrução facial de uma mulher Neandertal
Neandertais e Homo Sapiens
Neandertais e Humanos modernos conviveram pelos menos por 5 mil
anos na Europa. Essa coexistência foi indicada por alguns estudiosos
como a causa da extinção dos Neandertais, que não teriam sido
capazes de concorrer pelos mesmos recursos com os Homo Sapiens.
Por outro lado, alguns estudos genéticos recentes têm mostrado que
parte da população Neandertal foi absorvida pelos humanos
modernos europeus.
130 mil –
25 mil anos atrás
23. As últimas descobertas
de Humanos arcaicos
Homo Floresiensis (12 mil anos
atrás)
Diversos fósseis encontrados em uma
caverna na ilha de Flores, Indonésia.
Eram extremamente mais baixos que
as espécies mais próximas – tinham
apenas cerca de 1 metro de altura.
Isso pode ser explicado pelo Nanismo
Insular – tendência comum na Seleção
Natural de espécies de tamanho
reduzido em situações de isolamento
e baixa oferta de alimentos.
Seriam a última espécie humana não-
moderna a ser extinta.
Denisovanos (cerca de 250 a 40 mil
anos atrás)
Foram encontrados apenas um dente e
a ponta de um dedo fossilizados, mas o
excelente estado de conservação
permitiu estudos genéticos.
A partir destes percebeu-se que se
tratava de uma espécie distinta de
Humano, aparentada dos Neandertais.
Também se descobriu que a população
atual da Melanésia, Oceania, tem certo
parentesco com essa outra espécie,
mostrando alguma interação entre os
Denisovanos e o Homo Sapiens.
Nas últimas décadas foram descobertos
alguns fósseis interpretados como espécies
humanas recentes. Existe algum debate se
eles são Homo Sapiens ou são espécies
diferentes de Homo.
Ilha de Flores, Indonésia
Caverna de Denisova, Rússia
Reconstrução facial de um fóssil de
Homo Floresienses.
Dente fossilizado
encontrado na caverna
de Denisova
24. Homo Sapiens: o surgimento das
humanas e humanos modernos.
A tese mais aceita sobre o surgimento
do Homo Sapiens estabelece que a
espécie surgiu na África a partir de
grupos de Homo Heidelberguensis e
depois se dispersou pelo mundo.
Acredita-se hoje que ao menos em
algum nível Homo Sapiens e outras
espécies humanas tiveram relações
sexuais e geraram prole fértil, pois
alguns grupos populacionais do
presente têm carga genética
significativa dessas outras espécies
(Neandertais na Europa e Denisovanos
na Melanésia).
Dentre as características anatômicas
mais distintivas da nossa espécie em
relação a outras espécies humanas
temos o formato da caixa craniana,
grande e alta, a retração da face, e a
menor robustez do corpo e dos
membros (somos mais longilíneos que a
maioria das outras espécies humanas).
200 mil
anos atrás
até hoje
O estudo de fósseis e da genética das populações permite a construção de
modelos sobre as rotas e as épocas em que os seres humanos modernos
saíram da África e se dispersaram pelo mundo.
Deixando a África (onde conviviam com os últimos Heidelberguianos) pelo
Oriente Médio, alguns grupos humanos foram se espalhando pela Ásia até
chegar na Indonésia – encontrando nessa caminhada Denisovanos,
Floresienses e os últimos Erectos – até chegar na Austrália. Ao mesmo tempo,
começavam a chegar na Europa – onde encontraram os Neandertais.
A dispersão do Homo Sapiens pelo mundo.
O povoamento humano da América é
um tema extremamente controverso,
com várias teorias concorrentes.
Vamos estuda-las em outra aula.
25. Apenas a biologia nos distingue
das outras espécies?
Para além de aspectos genéticos e morfológicos, os
humanos modernos (Homo Sapiens) diferem dos humanos
arcaicos (Homo Erectus, Floresiensis, Heidelberguiensis,
Neanderthalensis e mesmo dos primeiros Homo Sapiens)
em outros aspectos. Especialmente no que diz respeito às
formas de pensar e de se organizar socialmente.
26. Ascensão da Cultura Humana
A organização social do Homo Sapiens no Paleolítico
Parte 2
27. A Revolução do Paleolítico Superior
Como vimos, é possível identificar algumas práticas culturais
desenvolvidas entre os Neandertais e os Heidelberguianos.
Contudo, nada se compara às atividades que o Homo Sapiens
começa a desenvolver entre 70 e 50 mil anos atrás.
Esse momento de “explosão criativa”, quando o Homo Sapiens
começa a produzir uma cultura material extremamente
diversificada e elaborada, é conhecido como “Revolução do
Paleolítico Superior”.
Alguns estudiosos acreditam que uma modificação genética
ocorrida nesse período permitiu um rápido desenvolvimento da
capacidade cognitiva humana (“modelo neuronal”). Outros
estudiosos, percebendo que o desenvolvimento dessa
capacidade cognitiva foi lento e gradativo, defendem que houve
na verdade um acúmulo e uma dispersão de conhecimento
possibilitada pelo adensamento demográfico das populações de
Homo Sapiens.
Deve-se destacar que a “Revolução do Paleolítico Superior”
coincide temporalmente com a expansão dos Homo Sapiens
pelo mundo. É provável que esse desenvolvimento cognitivo
tenha trazido vantagens para nossa espécie que permitiu a
expansão e a “vitória” no contato com outras espécies de
humanos.
Novas e variadas formas de lascamento das pedras.
Ossos e madeira passam a ser utilizados
sistematicamente.
Uso do fogo para preparar utensílios (primeiros
vestígios de produção de cerâmica).
Exploração de recursos marinhos (que necessitam
tipos específicos de instrumentos, como arpões,
anzóis e redes, além de embarcações).
Diversificação dos instrumentos
Pontas de arpão feitas de ossosUma das novas formas de produção
de instrumentos de pedra
28. A Revolução do Paleolítico Superior
Como vimos, é possível identificar algumas práticas culturais
desenvolvidas entre os Neandertais e os Heidelberguianos.
Contudo, nada se compara às atividades que o Homo Sapiens
começa a desenvolver entre 70 e 50 mil anos atrás.
Esse momento de “explosão criativa”, quando o Homo Sapiens
começa a produzir uma cultura material extremamente
diversificada e elaborada, é conhecido como “Revolução do
Paleolítico Superior”.
Alguns estudiosos acreditam que uma modificação genética
ocorrida nesse período permitiu um rápido desenvolvimento da
capacidade cognitiva humana (“modelo neuronal”). Outros
estudiosos, percebendo que o desenvolvimento dessa
capacidade cognitiva foi lento e gradativo, defendem que houve
na verdade um acúmulo e uma dispersão de conhecimento
possibilitada pelo adensamento demográfico das populações de
Homo Sapiens.
Deve-se destacar que a “Revolução do Paleolítico Superior”
coincide temporalmente com a expansão dos Homo Sapiens
pelo mundo. É provável que esse desenvolvimento cognitivo
tenha trazidos vantagens para nossa espécie que permitiu a
expansão e a “vitória” no contato com outras espécies de
humanos.
Sepultamentos ritualísticos
Outras espécies de humanos e o próprio Homo Sapiens já
realizavam sepultamentos. A partir do Paleolítico Superior,
contudo, esses sepultamentos se tornaram cada vez mais
elaborados, mostrando o desenvolvimento de ricos rituais
no processo de enterrar os mortos.
Sepultamento em
Sungir, Rússia:
Foto da escavação
e representação.
Acredita-se que as
milhares de contas
encontradas sobre
o corpo enterrado
formasse parte da
roupa com que a
pessoa foi
sepultada.
29. A Revolução do Paleolítico Superior
Como vimos, é possível identificar algumas práticas culturais
desenvolvidas entre os Neandertais e os Heidelberguianos.
Contudo, nada se compara às atividades que o Homo Sapiens
começa a desenvolver entre 70 e 50 mil anos atrás.
Esse momento de “explosão criativa”, quando o Homo Sapiens
começa a produzir uma cultura material extremamente
diversificada e elaborada, é conhecido como “Revolução do
Paleolítico Superior”.
Alguns estudiosos acreditam que uma modificação genética
ocorrida nesse período permitiu um rápido desenvolvimento da
capacidade cognitiva humana (“modelo neuronal”). Outros
estudiosos, percebendo que o desenvolvimento dessa
capacidade cognitiva foi lento e gradativo, defendem que houve
na verdade um acúmulo e uma dispersão de conhecimento
possibilitada pelo adensamento demográfico das populações de
Homo Sapiens.
Deve-se destacar que a “Revolução do Paleolítico Superior”
coincide temporalmente com a expansão dos Homo Sapiens
pelo mundo. É provável que esse desenvolvimento cognitivo
tenha trazidos vantagens para nossa espécie que permitiu a
expansão e a “vitória” no contato com outras espécies de
humanos.
A revolução da arte
O aspecto mais chamativo da Revolução do Paleolítico
Superior é o grande desenvolvimento da arte. Os humanos
passam a criar representações simbólicas de aspectos
diversos de sua realidade (material e imaterial), como
animais e figuras que acreditamos ser de alguma maneira
sobrenaturais (ainda que não saibamos seus significados
precisos).
Pequenas estatuetas femininas, talvez
representando divindades ligadas à
fertilidade, parecem ter sido muito
comuns na Europa Paleolítica.
Homem-Leão de Hohlenstein (Alemanha): de cerca
de 40 mil anos atrás, mais antiga estatueta conhecida.
Bisão de La Madeleine (França): cerca de 15 mil anos atrás
30. Pinturas Rupestres
A forma mais conhecida de arte paleolítica
são as pinturas em paredes de cavernas,
encontradas em todo o mundo, da África do
sul à Europa, da América à Austrália.
Por conta de cenas de caçada encontradas em
algumas dessas pinturas, tradicionalmente se
entendeu que elas representavam cenas
cotidianas daquelas pessoas.
Com o tempo, percebeu-se, porém, que
muitas dessas representações provavelmente
possuíam outros significados para aquelas
pessoas: muitas parecem representações de
rituais ou mesmo transes religiosos, por
exemplo.
Contornos de mão em caverna da
Indonésia: 40 mil anos atrás, provavelmente
a mais antiga pintura conhecida.
Parte das pinturas na caverna de Lascaux (França),
conhecida como a “Capela Sistina da Idade da Pedra”
Um dos bisões pintados na Caverna de Altamira (Espanha). Segundo Picasso,
seria impossível para a humanidade superar a beleza das pinturas dessa caverna.
Cueva de las manos,
Argentina
31. Pinturas Rupestres
Caça ou representação de ritual religioso?
Comparemos duas representações
Na primeira cena percebe-se
uma clara cena de caçada,
com humanos atingindo
presas com arco e flecha.
A segunda cena já foi
interpretada com uma cena
de caça também. Contudo,
repare que a cabeça do
caçador é, na verdade, uma
cabeça de pássaro. Repare
também que o pássaro
representado ao seu lado
parece ser, na verdade, uma
espécie de bastão com uma
figura de pássaro em uma
das pontas. A posição do
corpo também é bem
diferente da dos caçadores
da outra imagem.
32. O pensamento simbólico e a linguagem
A fala humana depende de alguns elementos naturais:
desenvolvimentos genéticos específicos, laringe mais
baixa e a posição do osso hióide (que permitem a
articulação da fala). Depende, também, de elementos
culturais, dos quais se destaca a capacidade de
abstração.
O que se percebe na Revolução do Paleolítico superior é
um grande desenvolvimento da capacidade humana de
pensar simbolicamente – isto é, de abstrair em ideias a
realidade concreta que se vivencia.
Esse é um passo fundamental para o desenvolvimento de
uma linguagem complexa. Experimentos modernos
mostram que diversos animais conseguem se comunicar
com mensagens simples, mas a capacidade humana de
construir uma linguagem complexa é única.
Não sabemos quando o Homo Sapiens começou a se
comunicar pela fala de maneira complexa, mas acredita-
se que isso tenha ocorrido durante a Revolução do
Paleolítico Superior.
33. Economia de caça e coleta
A subsistência humana dependia da caça e da
coleta. Carcaças abandonadas por outros
predadores eram uma fonte de alimentos muito
importante.
A organização necessária para a realização
dessas atividades assim como para a divisão de
seus produtos estimulou a formação das relações
sociais nas quais as pessoas viviam.
Acredita-se que eles viviam em grupos de 25 a 50
pessoas e que uma ética de compartilhamento
era fundamental para o pertencimento ao grupo.
Não deviam existir posições hierárquicas rígidas e
a única autoridade que despontava no grupo
deveria ser a do líder espiritual.
A existência de instrumentos de tipos muito
variados no Paleolítico Superior pode indicar o
início de uma especialização do trabalho.
O senso comum imagina que caçadores e
coletores vivem na linha da miséria, enfrentando
com muita dificuldade o desafio de conseguir um
mínimo de alimentos. Na verdade, estudos com
povos caçadores e coletores do presente
mostraram que o tempo gasto por eles para
obter o mínimo de subsistência é menor do que
em sociedades agrárias.
A “dieta do paleolítico”
Há alguns anos atrás surgiu uma
“Dieta” miraculosa que pretendia
resolver todos os nossos
problemas de saúde: comermos
como os nossos antepassados do
paleolítico, que não sofriam dos
mesmos problemas de saúde
causados pela alimentação que
sofremos. Essa ideia não só ignora
o fato de que aquelas pessoas não
viviam tanto quanto nós e que
praticavam muito mais atividades
físicas em média, mas também o
fato de que não existe uma única
dieta de caçadores e coletores.
Estudos sobre alimentação de
caçadores e coletores dos dias de
hoje mostram a possibilidade de
variadas formas de se alimentar a
partir da caça e da coleta.
34. Relações de gênero
Estudos recentes sobre grupos de caçadores e
coletores do presente mostram, contudo, que uma
relação igualitária entre os gêneros era necessária
para a formação de redes sociais extra-familiares
fundamentais para a sobrevivência desses grupos.
Assim, grupos com igualdade de gênero tinham
vantagens adaptativas frente aqueles com
desigualdade. Assim, eles sobreviviam mais e melhor,
sobrepondo-se sobre estes.
Outro estudo interessante mostra que a maior parte
dos contornos de mão pintados em cavernas são de
mãos femininas, sugerindo que a maioria dos
primeiros artistas pintores de cavernas foram
mulheres.
Nossa sociedade acredita que estamos no ponto alto da civilização,
que alcançamos depois de progressivamente abandonarmos a
barbárie. Nessa perspectiva, acreditamos que as sociedades do
paleolítico eram mais atrasadas em tudo. Um bom exemplo é a
relação entre homens e mulheres. A imagem tradicional dessa
relação é a do homem das cavernas arrastando a força uma mulher.