O documento discute como alguns alunos e professores parecem ter perdido os valores da honestidade e coletividade ao se formarem. O autor se sente como "o palhaço" que tenta ensinar esses valores, mas vê que eles não são seguidos. Ele argumenta que sem trabalho honesto e caráter, ninguém pode realmente prosperar, e o Brasil não pode progredir se não defender esses princípios.