O documento descreve um estudo científico que identificou Matthieu Ricard, um monge budista francês, como a pessoa mais feliz do mundo. Os escaneamentos cerebrais mostraram que ele alcançou níveis máximos de felicidade e satisfação, enquanto apresentava ausência de estresse e medo. Isso se deve à sua prática diária de meditação, que modificou fisicamente seu cérebro para fortalecer emoções positivas através do córtex esquerdo.