Nesta palestra serão abordadas as diferentes interfaces de dispositivos wearables e assistentes pessoais, mostrando as diferentes formas de interações: como eram pensados no passado e como isso está evoluindo para os dias de hoje.
O documento discute como aplicar princípios de UX em soluções de IoT para melhorar a vida das pessoas com menos telas e interfaces digitais. Propõe (1) entender como as pessoas vivem normalmente as situações, (2) influenciar a máquina ao invés de servi-la usando sensores e machine learning, e (3) adaptar-se ao indivíduo.
Agile UX vs Lean UX | Eu devo escolher uma delas?Alessandra Rosa
Esta palestra fará um introdução básica e rápida aos conceitos de UX para sedimentar e fundamentar os conceitos de Agile UX e Lean Ux, passando pelas Lean Startups. A ideia é mostrar os conceitos, o surgimento de cada uma e colocar uma técnica frente com a outra para ajudar os leitores a entender, escolher uma técnica adequada ao seu time, seu produto e sua filosofia de trabalho.
Beacons em um Hospital de Clínicas | Design ThinkingAlessandra Rosa
A apresentação descreve um projeto de design thinking para implementar beacons em um hospital público para melhorar a comunicação entre a equipe de transporte e a secretária, otimizar o fluxo de informações, e dar mais visibilidade sobre o status das tarefas e localização dos funcionários. A equipe realizou pesquisas com usuários para entender os desafios atuais e desenvolver soluções que não mudassem a rotina, resultando em um protótipo para testes.
O documento discute as diferenças entre UX Ágil e UX Lean. O UX Ágil enfatiza a colaboração entre times de desenvolvimento e design, enquanto o UX Lean se baseia nos princípios de construir, medir e aprender. Embora os métodos tenham inspirações diferentes, na prática eles não são mutuamente exclusivos e ambos buscam entregar valor ao usuário de forma iterativa.
O documento discute a importância da pesquisa para identificar perfis de público-alvo e alavancar negócios. A pesquisa é fundamental para conhecer o público, testar produtos/serviços e lidar com incertezas por meio de validações e testes. São apresentados tipos de pesquisa aplicáveis a contextos de negócio como questionários, entrevistas e testes de usabilidade.
o Design tem poderosas metodologias de trabalho que podem ajudar empresas serem inovadoras, nesta apresentação algumas ideias que podem ajudar a vender as ferramentas de design como valor para empresas.
Interação e relacionamento PO com equipe de UX e Designers do Instituto de Pe...Alessandra Rosa
O documento descreve a evolução da interação entre os Project Owners e a equipe de UX/Design de uma instituição de pesquisa. Inicialmente, os designers trabalhavam separados dos times de desenvolvimento. Posteriormente, testaram trabalhar junto aos times, mas isso não funcionou bem. Atualmente, os designers auxiliam nas propostas comerciais e trabalham integrados aos times e ao PO, melhorando o alinhamento e a precisão das estimativas.
O documento discute interfaces naturais e o Kinect. Aborda como as interfaces evoluíram para se tornarem mais naturais e centradas no usuário, capturando múltiplos canais sensoriais e de movimento. Também descreve o Kinect e como ele permite interação por gestos e movimentos do corpo, ilustrando com um exemplo de aplicação desenvolvida por alunos.
O documento discute como aplicar princípios de UX em soluções de IoT para melhorar a vida das pessoas com menos telas e interfaces digitais. Propõe (1) entender como as pessoas vivem normalmente as situações, (2) influenciar a máquina ao invés de servi-la usando sensores e machine learning, e (3) adaptar-se ao indivíduo.
Agile UX vs Lean UX | Eu devo escolher uma delas?Alessandra Rosa
Esta palestra fará um introdução básica e rápida aos conceitos de UX para sedimentar e fundamentar os conceitos de Agile UX e Lean Ux, passando pelas Lean Startups. A ideia é mostrar os conceitos, o surgimento de cada uma e colocar uma técnica frente com a outra para ajudar os leitores a entender, escolher uma técnica adequada ao seu time, seu produto e sua filosofia de trabalho.
Beacons em um Hospital de Clínicas | Design ThinkingAlessandra Rosa
A apresentação descreve um projeto de design thinking para implementar beacons em um hospital público para melhorar a comunicação entre a equipe de transporte e a secretária, otimizar o fluxo de informações, e dar mais visibilidade sobre o status das tarefas e localização dos funcionários. A equipe realizou pesquisas com usuários para entender os desafios atuais e desenvolver soluções que não mudassem a rotina, resultando em um protótipo para testes.
O documento discute as diferenças entre UX Ágil e UX Lean. O UX Ágil enfatiza a colaboração entre times de desenvolvimento e design, enquanto o UX Lean se baseia nos princípios de construir, medir e aprender. Embora os métodos tenham inspirações diferentes, na prática eles não são mutuamente exclusivos e ambos buscam entregar valor ao usuário de forma iterativa.
O documento discute a importância da pesquisa para identificar perfis de público-alvo e alavancar negócios. A pesquisa é fundamental para conhecer o público, testar produtos/serviços e lidar com incertezas por meio de validações e testes. São apresentados tipos de pesquisa aplicáveis a contextos de negócio como questionários, entrevistas e testes de usabilidade.
o Design tem poderosas metodologias de trabalho que podem ajudar empresas serem inovadoras, nesta apresentação algumas ideias que podem ajudar a vender as ferramentas de design como valor para empresas.
Interação e relacionamento PO com equipe de UX e Designers do Instituto de Pe...Alessandra Rosa
O documento descreve a evolução da interação entre os Project Owners e a equipe de UX/Design de uma instituição de pesquisa. Inicialmente, os designers trabalhavam separados dos times de desenvolvimento. Posteriormente, testaram trabalhar junto aos times, mas isso não funcionou bem. Atualmente, os designers auxiliam nas propostas comerciais e trabalham integrados aos times e ao PO, melhorando o alinhamento e a precisão das estimativas.
O documento discute interfaces naturais e o Kinect. Aborda como as interfaces evoluíram para se tornarem mais naturais e centradas no usuário, capturando múltiplos canais sensoriais e de movimento. Também descreve o Kinect e como ele permite interação por gestos e movimentos do corpo, ilustrando com um exemplo de aplicação desenvolvida por alunos.
O documento discute como prototipar pode ajudar a testar e validar funcionalidades e designs antes de investir no desenvolvimento completo de um produto. Também menciona como as pessoas entendem que diferentes dispositivos oferecem experiências diferentes e a importância de seguir uma abordagem "mobile first".
O documento discute como a abordagem Lean UX e Scrum podem ser aplicadas em projetos móveis. Ele explica o que é experiência do usuário e o papel do designer de UX, e descreve as etapas do processo como personas, journey mapping e wireframes para entender os usuários e desenvolver soluções centradas neles.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...tdc-globalcode
Este documento discute como trazer inovação para sistemas legados através de técnicas como questionar processos e produtos atuais, errar rápido e aprender, e entender variáveis do problema de forma sistêmica. Também aborda a importância de envolver usuários e equipes no processo decisório para democratizar as decisões e ter visão de toda a funcionalidade.
Design Centrado no Usuário para Interface DigitalMarconi Pacheco
O documento discute o design centrado no usuário para interfaces digitais. Ele define o que é design, usuários e interfaces digitais. Também explica que o design centrado no usuário visa criar interfaces que atendam às necessidades dos usuários por meio de métodos como passar tempo com eles, educá-los e fazer perguntas corretas. Além disso, discute a importância de princípios de design, estudos de usabilidade e feedback dos usuários.
O documento discute como as abordagens Lean UX e Agile UX podem ser combinadas para entregar valor ao cliente de forma rápida e iterativa. Ele explica que o Lean UX se concentra em validar hipóteses com os usuários o mais cedo possível, enquanto o Agile UX promove o desenvolvimento ágil através de histórias de usuário, backlogs e sprints curtos. Ao integrar essas abordagens, é possível inovar rapidamente e manter os clientes satisfeitos.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...tdc-globalcode
O documento descreve a técnica criativa chamada Persona Card Game para criação de jogos e outros artefatos. A técnica usa cartas com personagens fictícios, jogos similares, e técnicas criativas para gerar novas ideias para times de design. Exemplos mostram como a técnica foi aplicada em eventos e projetos de jogos educacionais, design de cidades, e estamparia de camisetas.
O documento discute o processo de design de interação, destacando suas características-chave como foco no usuário e critérios de usabilidade. Apresenta modelos de ciclo de vida como o modelo simples de design de interação e o modelo de ciclo de vida em engenharia de usabilidade.
Envolvendo usuários finais na concepção de produtos acessíveisPaulo Melo
A filosofia do Design Centrado no Usuário (DCU) considera as necessidades, desejos e limitações dos usuários finais de um produto (ou serviço) como aspectos fundamentais em cada etapa do processo de design. Para tanto, designers convidam usuários finais a participarem do processo de concepção a fim de co-criarem e testarem soluções para os problemas enfrentados por aqueles usuários. Neste sentido, desenvolver produtos acessíveis requer a participação ativa de usuários representativos do público alvo - aqueles que possuem dificuldade de acesso - a ser atingido com o produto final.
Da IHC ao UX: Uma história de ressignificação para o mercado / Webinar BR-CH...Rafael Burity
From HCI to UX: Building a New meaning through the history in the industry
De HCI a UX: construyendo un nuevo significado
a través de la historia de la industria
Webinar BR-CHI#05
Clécio Bachini e Rafael Burity, membros do Conselho Executivo do capítulo paulista da Associação de Profissionais de Experiência do Usuário (UXPA)
Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!Monica Possel
Apresentação feita na Semana de Informática da Univille - Universidade da Região de Joinville.
Sobre o assunto Design de Interação e a ligação entre desenvolvedores e designers.
Usuários e Produção da Existência: contribuições de Álvaro Vieira Pinto e Pau...Rodrigo Freese Gonzatto
Apresentação utilizada na banca de defesa de tese de doutorado de Rodrigo Freese Gonzatto, em 28 de setembro de 2018. Trata sobre a história e características do conceito de usuário em Interação Humano-Computador e Design de Interação. A noção de usuário é analisada criticamente perante a ideia de produção da existência, dos filósofos brasileiros Vieira Pinto e Paulo Freire.
O documento discute a importância do design centrado no usuário (UX design) para o sucesso de produtos. Explica que UX design envolve todos os aspectos que afetam a experiência do usuário com um produto e que é uma abordagem que considera tanto as expectativas dos usuários quanto dos negócios. Também destaca que falhas relacionadas a UX, como má definição de requisitos e comunicação deficiente entre desenvolvedores e usuários, são algumas das principais causas de insucesso de produtos de software.
O documento discute a condição de "usuários" e como eles são caracterizados de forma limitada e oprimida. Apesar de serem capazes de projetar o futuro e produzir novas tecnologias, "usuários" historicamente foram afastados dos espaços de projeto e tiveram sua especialização negada.
1) Apresentação sobre design centrado no usuário e sua importância para criar soluções que melhor atendam às necessidades das pessoas.
2) Mini-curso prático ensina o passo a passo do processo, incluindo pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação.
3) Participantes são divididos em equipes para aplicar cada etapa do processo e criar soluções para desafios reais.
Lean UX para Construir uma Solução Centrada no UsuárioAlessandra Rosa
Este documento descreve o desenvolvimento de uma solução para melhorar a comunicação e rastreamento da equipe de transporte de macas dentro de hospitais utilizando abordagens de Lean UX. A solução foi desenvolvida por meio de pesquisas com usuários, análise de insights, prototipagem e testes de usabilidade. O resultado foi um aplicativo que otimiza a comunicação e fornece visibilidade do status e localização dos funcionários.
O documento discute como prototipar pode ajudar a testar e validar funcionalidades e designs antes de investir no desenvolvimento completo de um produto. Também menciona como as pessoas entendem que diferentes dispositivos oferecem experiências diferentes e a importância de seguir uma abordagem "mobile first".
O documento discute como a abordagem Lean UX e Scrum podem ser aplicadas em projetos móveis. Ele explica o que é experiência do usuário e o papel do designer de UX, e descreve as etapas do processo como personas, journey mapping e wireframes para entender os usuários e desenvolver soluções centradas neles.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...tdc-globalcode
Este documento discute como trazer inovação para sistemas legados através de técnicas como questionar processos e produtos atuais, errar rápido e aprender, e entender variáveis do problema de forma sistêmica. Também aborda a importância de envolver usuários e equipes no processo decisório para democratizar as decisões e ter visão de toda a funcionalidade.
Design Centrado no Usuário para Interface DigitalMarconi Pacheco
O documento discute o design centrado no usuário para interfaces digitais. Ele define o que é design, usuários e interfaces digitais. Também explica que o design centrado no usuário visa criar interfaces que atendam às necessidades dos usuários por meio de métodos como passar tempo com eles, educá-los e fazer perguntas corretas. Além disso, discute a importância de princípios de design, estudos de usabilidade e feedback dos usuários.
O documento discute como as abordagens Lean UX e Agile UX podem ser combinadas para entregar valor ao cliente de forma rápida e iterativa. Ele explica que o Lean UX se concentra em validar hipóteses com os usuários o mais cedo possível, enquanto o Agile UX promove o desenvolvimento ágil através de histórias de usuário, backlogs e sprints curtos. Ao integrar essas abordagens, é possível inovar rapidamente e manter os clientes satisfeitos.
TDC2017 | São Paulo - Trilha Design Thinking How we figured out we had a SRE ...tdc-globalcode
O documento descreve a técnica criativa chamada Persona Card Game para criação de jogos e outros artefatos. A técnica usa cartas com personagens fictícios, jogos similares, e técnicas criativas para gerar novas ideias para times de design. Exemplos mostram como a técnica foi aplicada em eventos e projetos de jogos educacionais, design de cidades, e estamparia de camisetas.
O documento discute o processo de design de interação, destacando suas características-chave como foco no usuário e critérios de usabilidade. Apresenta modelos de ciclo de vida como o modelo simples de design de interação e o modelo de ciclo de vida em engenharia de usabilidade.
Envolvendo usuários finais na concepção de produtos acessíveisPaulo Melo
A filosofia do Design Centrado no Usuário (DCU) considera as necessidades, desejos e limitações dos usuários finais de um produto (ou serviço) como aspectos fundamentais em cada etapa do processo de design. Para tanto, designers convidam usuários finais a participarem do processo de concepção a fim de co-criarem e testarem soluções para os problemas enfrentados por aqueles usuários. Neste sentido, desenvolver produtos acessíveis requer a participação ativa de usuários representativos do público alvo - aqueles que possuem dificuldade de acesso - a ser atingido com o produto final.
Da IHC ao UX: Uma história de ressignificação para o mercado / Webinar BR-CH...Rafael Burity
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De HCI a UX: construyendo un nuevo significado
a través de la historia de la industria
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Design de Interação: O que você tem a ver com isso?!Monica Possel
Apresentação feita na Semana de Informática da Univille - Universidade da Região de Joinville.
Sobre o assunto Design de Interação e a ligação entre desenvolvedores e designers.
Usuários e Produção da Existência: contribuições de Álvaro Vieira Pinto e Pau...Rodrigo Freese Gonzatto
Apresentação utilizada na banca de defesa de tese de doutorado de Rodrigo Freese Gonzatto, em 28 de setembro de 2018. Trata sobre a história e características do conceito de usuário em Interação Humano-Computador e Design de Interação. A noção de usuário é analisada criticamente perante a ideia de produção da existência, dos filósofos brasileiros Vieira Pinto e Paulo Freire.
O documento discute a importância do design centrado no usuário (UX design) para o sucesso de produtos. Explica que UX design envolve todos os aspectos que afetam a experiência do usuário com um produto e que é uma abordagem que considera tanto as expectativas dos usuários quanto dos negócios. Também destaca que falhas relacionadas a UX, como má definição de requisitos e comunicação deficiente entre desenvolvedores e usuários, são algumas das principais causas de insucesso de produtos de software.
O documento discute a condição de "usuários" e como eles são caracterizados de forma limitada e oprimida. Apesar de serem capazes de projetar o futuro e produzir novas tecnologias, "usuários" historicamente foram afastados dos espaços de projeto e tiveram sua especialização negada.
1) Apresentação sobre design centrado no usuário e sua importância para criar soluções que melhor atendam às necessidades das pessoas.
2) Mini-curso prático ensina o passo a passo do processo, incluindo pesquisa com usuários, criação de personas, ideação e prototipação.
3) Participantes são divididos em equipes para aplicar cada etapa do processo e criar soluções para desafios reais.
Lean UX para Construir uma Solução Centrada no UsuárioAlessandra Rosa
Este documento descreve o desenvolvimento de uma solução para melhorar a comunicação e rastreamento da equipe de transporte de macas dentro de hospitais utilizando abordagens de Lean UX. A solução foi desenvolvida por meio de pesquisas com usuários, análise de insights, prototipagem e testes de usabilidade. O resultado foi um aplicativo que otimiza a comunicação e fornece visibilidade do status e localização dos funcionários.
O documento apresenta os conceitos e práticas de design estratégico e centrado no usuário. Discute como empresas como a Capital One, Nubank e Cielo aplicam esses princípios para melhorar a experiência do cliente e impulsionar o crescimento dos negócios. Também descreve as etapas de um processo de design, desde a pesquisa e identificação de oportunidades até a criação de conceitos e soluções.
Computação Cognitiva: a tecnologia das telas de cinema para o nosso dia a dia...Alessandra Rosa
O documento discute conceitos de computação cognitiva como processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina. Também aborda como essas tecnologias são aplicadas em assistentes virtuais, reconhecimento de imagem e facial, e chatbots. Big data e inteligência artificial são apresentados como possibilitadores dessas aplicações.
Computação Cognitiva: a tecnologia das telas de cinema para o nosso dia a dia...Alessandra Rosa
Quando vemos filmes que usam tecnologia em uma realidade futurística, nos deparamos com supercomputadores, assistentes pessoais imersivos, casas interativas e as mais variadas formas de interações. O que pouca gente percebe é que a tecnologia do futuro já está acontecendo e, nesta palestra, vamos mostrar como podemos construir hoje as soluções do futuro.
Palestra Experiência do Usuário no contexto do negócio (UX Expert)Impacta Eventos
O documento discute a importância da experiência do usuário (UX) para o sucesso de produtos e serviços. Ele explica que UX envolve 3 níveis - lógico, emocional e visceral - e que projetos centrados no usuário consideram contexto, cenário e tarefas para atender às necessidades latentes e conscientes dos usuários. Também destaca que affordances, ou pistas sobre como usar interfaces, são fundamentais para a inovação e devem refletir as motivações dos usuários.
O documento discute modelos, tecnologias e aplicações do ciberespaço. Aborda modelos como interação humano-computador, vida artificial e agentes inteligentes. Detalha tecnologias como Internet, World Wide Web, código móvel e redes sem fio. Explora tópicos como construção do conhecimento, aprendizado e evolução de sistemas complexos no ciberespaço.
O documento discute modelos, tecnologias e aplicações do ciberespaço. Aborda modelos como interação humano-computador, vida artificial e agentes inteligentes. Detalha tecnologias como Internet, World Wide Web, código móvel e redes sem fio. Explora temas como construção do conhecimento, aprendizado e comunidades virtuais.
O documento discute modelos, tecnologias e aplicações do ciberespaço. Aborda modelos como interação humano-computador, vida artificial e agentes inteligentes. Detalha tecnologias como Internet, World Wide Web, código móvel e redes sem fio. Explora temas como construção do conhecimento, aprendizado e comunidades virtuais.
Este documento discute a história e conceitos-chave da interação homem-máquina, incluindo as diferenças entre "interação" e "interface". Também descreve vários tipos de interação e fatores que contribuem para a qualidade da experiência do usuário, como usabilidade e acessibilidade. Por fim, resume o projeto de um blogue e uma máquina conceitual que lê ondas cerebrais.
O documento discute princípios básicos de design de sistemas interativos, enfatizando a importância de colocar as pessoas, e não a tecnologia, no centro do processo de design. A variedade de sistemas interativos, como sites, telefones celulares e videogames, tem aumentado e os designers devem considerar como esses sistemas se encaixam na vida das pessoas. O design de interfaces humano-computador requer entender as necessidades humanas e como a tecnologia pode aprimorar a experiência do usuário.
O que radiografias, cavaletes e Inovação Centrada no Usuário tem em comum?mabuse h.d.
O documento discute como a abordagem centrada no usuário de inovação, que envolve pesquisa com usuários reais, prototipagem e testes, pode ser aplicada para melhorar interfaces como caixas eletrônicos, menus de TV e sistemas médicos para atender melhor às necessidades dos usuários.
Workshop - Design de Interfaces para Dispositivos MóveisDaniel Lugondi
O documento descreve um workshop sobre design de interface para dispositivos móveis. O workshop discute tópicos como entendimento do usuário, prototipagem, flat design, grids, e apresenta contatos de especialistas.
Ministrada no I Simpósio Internacionaldas Engenharias da UNIDOCTUM, aborda uma nova forma de interação computacional através da internet das coisas e inteligência artificial
Este documento discute conceitos como interface gráfica de usuário, interface homem-máquina, interatividade e realidade virtual. Ele define esses termos, explora suas características e história, e discute aplicações e dispositivos relevantes.
O documento discute vários tópicos relacionados a hardware e software livres, incluindo open hardware, robótica, drones, impressoras 3D, scanners 3D e Internet das Coisas (IoT). A palestrante apresenta esses temas, suas aplicações e desafios futuros em menos de 3 frases.
O documento apresenta Robson Santos, pesquisador em Interação Humano-Computador. Apresenta conceitos de IHC como usabilidade, experiência do usuário e projeto centrado no usuário. Resume marcos históricos da IHC como o desenvolvimento do mouse e da World Wide Web.
O documento discute a Internet das Coisas, incluindo sua história, conceitos-chave como realidade virtual e computação ubíqua, e aplicações atuais e futuras, como RFID para rastreamento de produtos. Também aborda desafios técnicos como segurança, privacidade e armazenamento de dados massivos gerados por milhares de dispositivos conectados.
O documento discute a evolução da interface humano-computador ao longo do tempo, desde os anos 1970 até a atualidade, e conceitos fundamentais de interação humano-computador, incluindo definições de interface e objetivos e princípios de design de interfaces.
O documento discute os desafios de projetar experiências para IoT, incluindo focar nas necessidades dos usuários ao invés das metas de negócio, e desenhar produtos que agreguem valor através de entender as jornadas dos usuários e priorizando ecossistemas completos.
Abordagens Práticas de Realidade Virtual, Realidade Aumentada e Interfaces Na...Leonardo Botega
A apresentação aborda conceitos e aplicações de realidade virtual, realidade aumentada e interfaces naturais. O documento discute brevemente a história dessas tecnologias, exemplos de sistemas e projetos desenvolvidos, e ferramentas disponíveis. Por fim, o autor reflete sobre o futuro das interfaces integradas e da hiper-realidade.
O documento discute os conceitos de computação ubíqua, móvel e pervasiva. A computação ubíqua visa tornar a interação entre homem e computador invisível, integrando a informática às ações naturais das pessoas. Ela se beneficia dos avanços da computação móvel e pervasiva, surgindo da integração entre mobilidade e presença distribuída de dispositivos inteligentes. Principais áreas de pesquisa incluem redes residenciais, entretenimento, serviços inteligentes e aplicações em diversos setores.
1) O documento introduz o tema de Interação/Interface Humano-Computador, definindo-a como a superfície de contato entre humanos e computadores que reflete as propriedades das partes envolvidas e o balanço de poder entre elas.
2) A evolução das interfaces é discutida, desde as primeiras gerações que dependiam de hardware mecânico e elétrico até as interfaces gráficas modernas baseadas em ícones e janelas.
3) Diferentes tipos de usuários são apresentados ao longo da história
1) O documento discute os conceitos de computação ubíqua, móvel e pervasiva, como essas tecnologias estão presentes no dia-a-dia das pessoas e como as interfaces devem ser projetadas para esses sistemas.
2) É explicado que a computação ubíqua tem como objetivo tornar a interação com computadores mais natural, integrando a tecnologia às ações cotidianas das pessoas de forma imperceptível.
3) Características como affordance, interfaces multimodais e reconhecimento de contexto são importantes para o desenvolvimento
Semelhante a O Futuro das Interfaces: Zero UI e Interfaces Hápticas (20)
O Futuro das Interfaces: Zero UI e Interfaces Hápticas
1. Globalcode – Open4education
UX Design
O Futuro das Interfaces: da Zero UI
às Interfaces Hepáticas
Alessandra Rosa
Technical UX Evangelist
2. Globalcode – Open4education
Agenda
As tecnologias atuais
O presente e o futuro
Zero UIs
Interfaces touchless
Interfaces Hápticas | Hepáticas
Casos de uso
Computação Cognitiva
Casos de uso
3. Globalcode – Open4education
Quem | O quê | Pra quê?
Alessandra Rosa
UX Designer do Instituto de Pesquisas Eldorado
Especialista em Interação Humano Computador |
Unicamp
Tudo começou quando eu estava estudando sobre
FUI | Fantasy User Interface (Fake UI) como
processo criativo para designers de Interfaces.
Projetos de Pesquisas em Artes e Tecnologia
Mestrado no Instituto de Artes | Unicamp
Projetos em VR
4. Globalcode – Open4education
O que temos hoje?
Smartphones
Tablets
Computadores
Smart Watch
Smart TVs
Kinect – Primesense | Real Sense| Etc.
Interfaces Reativas – Reactables
Internet das Coisas
Robótica
5. Globalcode – Open4education
O que temos hoje?
Smartphones - 1.6 bilhões de devices no mundo (2015) e
representa 78% das vendas de celulares no mundo | Gartner*
Tablets
Computadores
Smart Watch
Smart TVs
Kinect
Interfaces Reativas
Internet das Coisas
Robótica
http://www.gartner.com/newsroom/id/3270418
7. Globalcode – Open4education
Para onde Vamos?
Óculos de Realidade Aumentada
Óculos Holográficos
Assistentes Pessoais
Sensores de Movimento
Robôs com Inteligência Artificial
Computação Cognitiva
8. Globalcode – Open4education
ZERO UI
Zero UI é o uso da percepção de
um objeto para a manipulação de
um objeto projetado em um outro
ambiente – real ou virtual.
Andy Goodman
Diretor do grupo Fjord
Solid | S. Francisco 2015
11. Globalcode – Open4education
Haptics Interfaces
“O toque máquina e interações de toque homem-
máquina para aquisição de informações e objetos
de manipulação através do toque do ser humano,
máquina, ou uma combinação dos dois que pode
ser dar em um ambiente real, virtual ou
teleoperado.”
MIT | Massachusetts Institute of Technology
Laboratory for human and Machine Haptics:
The Touch Lab
14. Globalcode – Open4education
Interações Hápticas |
Hepáticas
Háptica Humano
Háptica Máquina
Concepção, construção e utilização de máquina para
substituir ou aumentar (prolongamento do) o toque
humano
15. Globalcode – Open4education
Interações Hápticas |
Hepáticas
Háptica Humano
Háptica Máquina
Computação Hepática
Algoritmo e Software associado com a geração que
torna o toque e a sensação de objetos virtuais (análogo
a computação gráfica)
17. Globalcode – Open4education
O Futuro do Designer
Além do bi-dimensional
Entender a fundo as NUIs
Foco no workflow
O que o usuário está fazendo?
O que ele está tentando fazer?
O que ele pode fazer a partir daí?
Se aliar à
Aprendizagem de máquina
Computação Cognitiva
18. Globalcode – Open4education
Computação Cognitiva
IBM
IBM Watson
“Sistemas que aprendem em escala, a
razão com propósito e interagem com
seres humanos naturalmente.”
Googleimages
19. Globalcode – Open4education
Computação Cognitiva
Aprendizagem de máquina
Raciocínio
Processamento de Linguagens Naturais
Fala e Visão
Interação Humano Computador
Diálogo
Geração de Narrativa
Alguns desses exemplos que não estão acessíveis para o público, mas já estão na mãos de pesquisadores | desenvolvedores.
sessão de “ABRA SUA MENTE”
O usuário não precisa tocar o dispositivo físico para usar o software – o corpo é a Interface de Interação
Estudo sobre o toque ativo dos seres humanos sobre objetos, usando os membros, maquina como extensão do homem em ambiente real, virtual, teleoperado
A Matemática aliada à Engenharia de Software começou a ser encarada por outras disciplinas como algo a ser incorporado no dia a dia deles:
Biomecânica | Neurociências | Psicofísica
A partir dai podendo ser efetivamente inserida em áreas médicas, salas de operação, reabilitação, projetos espaciais e até em entretenimento!
Imita o funcionamento do cérebro humano, para entender e responder a estímulos.
Plataformas tecnológicas baseadas em:
Inteligência Artificial
Processamentos de Sinais
O Microsoft Cognitive Services já está no mercado, para quem quiser usar! Não paga com códigos abertos e o pessoal de TE sempre a postos para ajudar!