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À PALAVRA DE DEUS
FAÇA SILÊNCIO
MOMENTO DE ORAR PELA
LEITURA DA PALAVRA DE DEUS
FIQUE DE PÉ
LEVANTE A SUA BÍBLIA
   E ORE COMIGO:
TEXTO:
Deuteronômio
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Tema: DESERTO ESCOLA DE DEUS
"Recordar-te-á s de todo o caminho pelo qual, o
SENHOR,
teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos,
para te humilhar,
para te provar,para saber o que estava no teu
coração,
e guardarias ou não os Seus mandamentos."
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O deserto tem muitas faces:
   solidão, aridez, desconforto, esterilida
                     de.
• Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades
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  deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou
  um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um
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  perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou
  não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato
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  subproduzidas por conjunturas
criadas pelo próprio homem e suas
   próprias decisões, a Palavra de
 Deus nos diz que o deserto (seu e
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proposituras de dor, sempre é uma
        escola do Altíssimo.
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aspecto calcinatório e desolado dos ermos é
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  algumas lições importantes, as quais não
    germinam na topografia da alegria, da
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  oferecem "fertilidade" para tais verdades
  abrolharem em nossas vidas. O texto que
     lemos nos dá três grandes lições que
    aprendemos nessa dura, terrível, mas
         necessária escola de Deus.
1. No deserto nós aprendemos a ouvir
         a voz do Altíssimo .
• É interessante o fato da palavra deserto, no
    hebraico 'midbar', vir da mesma raiz da
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  intrinsecamente ao fato de que o deserto é
 um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a
   ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais
 importantes mensagens, e nós damos ouvidos
                    à sua voz.
1. No deserto nós aprendemos a ouvir
         a voz do Altíssimo .
• Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir
    (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige
  isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que
     sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo
   aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar
   solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da
     solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do
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     inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto
 deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos
         a essa angustiante escola de sofrimento.
2. No deserto nós aprendemos ser
              humildes.
• O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao
  deserto para fazê-los humildes (melhor
  tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição
  da humildade. Porque o deserto não é só um
  lugar de condições precárias para a
  sobrevivência, é também um lugar de
  obscuridade. Nos desertos nós temos que
  aprender a conviver com a dura realidade da
  solidão.
2. No deserto nós aprendemos ser
              humildes.
• Fomos sacados da fama e abandonados no
  meio do solitário anonimato. Como Moisés
  (tirado do palácio e levado ao
  deserto), deixamos de ser importantes, e
  temos que conviver com a dura realidade da
  obscuridade. Deixamos de ser "a bola da
  vez", o "cara in", a referência.
2. No deserto nós aprendemos ser
              humildes.
• Essas coisas deixam de ser importantes no
  deserto: lá é uma lixa de Deus que remove
  essa espessa e dura camada de orgulho com a
  qual nos vestimos nos momentos de
  prosperidade. Que dura lição essa que os
  desertos nos ensinam, mas necessária. Eles
  nos ensinam que não precisamos dos
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  holofotes da glória humana. Precisamos
  apenas Dele.
3. No deserto nós aprendemos a lição
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• O deserto revela quem nós
  somos. O verso nos revela
  esse terceiro propósito: "...
  para saber o que estava no
  teu coração...". Na verdade,
  não há nada como um
  deserto para nos ajudar a
  conhecer o nosso próprio eu.
3. No deserto nós aprendemos a lição
         do autoconhecimento.
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  maldizente e incrédulo do povo que saiu do
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O deserto parte 3

  • 3. MOMENTO DE ORAR PELA LEITURA DA PALAVRA DE DEUS
  • 5. LEVANTE A SUA BÍBLIA E ORE COMIGO:
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 10. Tema: DESERTO ESCOLA DE DEUS "Recordar-te-á s de todo o caminho pelo qual, o SENHOR, teu Deus, te Guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar,para saber o que estava no teu coração, e guardarias ou não os Seus mandamentos." (Livro de Deuteronômio, 8.2)
  • 11. O deserto tem muitas faces: solidão, aridez, desconforto, esterilida de. • Todas as vezes que nos vemos em volta de tais realidades é porque inexoravelmente estamos atravessando um deserto. Necessariamente, não precisa ser um Saara, ou um Arizona. Pode ser uma doença inflexível, um problema familiar insolúvel ou uma angustia implacável da perda de um ente querido. Não importa! Seja literal ou não, geográfico ou conjuntural, físico ou psicológico, o fato é que desertos têm sempre a mesma fisionomia: são secos, solitários e terrivelmente deprimentes. São capazes de gerar em nós a pior das sensações: a solidão.
  • 12. Mas por que passamos por Desertos? Qual o motivo que nos leva vez por outra a passarmos pela experiência dura dos desertos da vida?
  • 13. Por mais que tais realidades sejam subproduzidas por conjunturas criadas pelo próprio homem e suas próprias decisões, a Palavra de Deus nos diz que o deserto (seu e meu), com todas as suas proposituras de dor, sempre é uma escola do Altíssimo.
  • 14. • Quando o curso de nossa vida toma esse aspecto calcinatório e desolado dos ermos é porque o Senhor está querendo nos ensinar algumas lições importantes, as quais não germinam na topografia da alegria, da bonança e da prosperidade. Só os desertos oferecem "fertilidade" para tais verdades abrolharem em nossas vidas. O texto que lemos nos dá três grandes lições que aprendemos nessa dura, terrível, mas necessária escola de Deus.
  • 15. 1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo . • É interessante o fato da palavra deserto, no hebraico 'midbar', vir da mesma raiz da palavra 'dabhar' – falar. Isto se deve intrinsecamente ao fato de que o deserto é um lugar onde Deus fala e nós nos dispomos a ouvir. Onde Ele nos comunica as Suas mais importantes mensagens, e nós damos ouvidos à sua voz.
  • 16. 1. No deserto nós aprendemos a ouvir a voz do Altíssimo . • Passamos a vida inteira em nosso gáudio sem ouvir (ou dar ouvidos) à Sua voz, mas o deserto corrige isso: é o megafone de Deus, a dizer tudo aquilo que sempre relutamos ouvir, e a nos comunicar tudo aquilo que sempre prescindimos saber. Neste lugar solitário, só a voz de Deus é maior do que a voz da solidão, da dor. Se não fosse essa experiência do deserto pela qual passamos poderíamos viver a vida inteira sem ouvir ou conhecer o que Deus tanto deseja nos ensinar – e que só é possível trazendo-nos a essa angustiante escola de sofrimento.
  • 17. 2. No deserto nós aprendemos ser humildes. • O verso 2 diz que Deus levou Seu povo ao deserto para fazê-los humildes (melhor tradução). Isto para ensinar-lhes a dura lição da humildade. Porque o deserto não é só um lugar de condições precárias para a sobrevivência, é também um lugar de obscuridade. Nos desertos nós temos que aprender a conviver com a dura realidade da solidão.
  • 18. 2. No deserto nós aprendemos ser humildes. • Fomos sacados da fama e abandonados no meio do solitário anonimato. Como Moisés (tirado do palácio e levado ao deserto), deixamos de ser importantes, e temos que conviver com a dura realidade da obscuridade. Deixamos de ser "a bola da vez", o "cara in", a referência.
  • 19. 2. No deserto nós aprendemos ser humildes. • Essas coisas deixam de ser importantes no deserto: lá é uma lixa de Deus que remove essa espessa e dura camada de orgulho com a qual nos vestimos nos momentos de prosperidade. Que dura lição essa que os desertos nos ensinam, mas necessária. Eles nos ensinam que não precisamos dos "tapinhas nas costas", dos aplausos, dos holofotes da glória humana. Precisamos apenas Dele.
  • 20. 3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. • O deserto revela quem nós somos. O verso nos revela esse terceiro propósito: "... para saber o que estava no teu coração...". Na verdade, não há nada como um deserto para nos ajudar a conhecer o nosso próprio eu.
  • 21. 3. No deserto nós aprendemos a lição do autoconhecimento. • Foi o deserto que revelou o coração maldizente e incrédulo do povo que saiu do Egito . • Quando as crises chegaram, eles revelaram quem realmente eram. Todos os bonitos e falsos trajes da aparência foram removidos, dando lugar à verdadeira face do seu coração e do seu caráter. Quando estamos atravessando um deserto, é porque há uma face oculta do nosso ser que precisa ser conhecida e tratada na presença do Senhor.
  • 22. Não obstante todas as múltiplas faces aterrorizantes que os desertos tenham, todos eles cumprem esse propósito pedagógico em nossas almas.
  • 23. O Senhor jamais nos põe na fornalha ardente do deserto para nos destruir. Ele apenas nos refina. Nos torna melhores. Pensemos nisso!