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O COMA DIABÉTICO
PELO:
NOME : ARMANDO GASPAR
NRE : 2013 04 02 014
ANO/TURMA : 2O
ANO/B
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM
FACULDADE MEDICINA E CIÊNCIAS DE SAÚDE
UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E
DÍLI
2014
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PREFÁCIO
Em primeiro de todas as coisas, como todos somos crêntes de um Fé Religioso,
agradecemos à Deus todo poderosos, porque, por sua presença e sua capacidade
intelectual que nos foi dado antes, que somos capazes de escrever este trabalho com
sucesso.
Também não esqueço de agradecer ao professor da matéria da Enfermagem
Medical I Sr. Joaquim G. De Carvalho, S.Kep., NERS, porque com esse trabalho
pode aumentar o nosso conhecimentos sobre o Coma Diabético e os seus cuidados de
enfermagem, relacionados com os nossos estudos actuais.
Sejamos sucessos para construir um bom futuro do nosso país que é saudável e
livre de todas as doenças infecto-contagiosas principalmente o Coma Diabético e uma
boa assistência aos clientes.
Díli, 16 de Abril de 2014
Autores
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ÍNDICE
PREFÁCIO ............................................................................................................ ii
ÍNDICE ................................................................................................................ iii
AUTÉNTICADO.................................................................................................... v
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
A. Antecedência...................................................................................................... 1
B. Formulação de Problemas ................................................................................. 2
C. Objectivos .......................................................................................................... 3
D. Benefício da Escrita .......................................................................................... 3
CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO
A. CONCEITO DE DOENÇA/CONCEITO CLÍNICO ................................... 4
1. Definição....................................................................................................... 4
2. Etiológia ....................................................................................................... 5
3. Manifestações Clínicas.................................................................................. 7
4. Fisiopatológia................................................................................................ 9
5. Exame de Diagnósticos ................................................................................ 10
6. Complicações ............................................................................................... 11
B. CONCEITO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM................................. 12
1. Avaliação .................................................................................................... 12
2. Diagnósticos de Enfermagem ..................................................................... 17
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3. Intervenções dos Cuidados de Enfermagem ............................................... 18
4. Implementação dos Cuidados de Enfermagem ........................................... 24
5. Avaliação dos Cuidados de Enfermagem ................................................... 24
CAPÍTULO III – ENCERRAMENTO ................................................................ 25
1. Conclusão ................................................................................................... 25
2. Sugestões ..................................................................................................... 26
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 27
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AUTÉNTICADO
Este trabalho já tenha corrigido e aceitado por professor da matéria
Enfermagem Medical I como critéria da avaliação do trabalho em grupo.
( Joaquim G. De Carvalho, S.Kep., NERS, )
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
A. Antecedência
O coma diabético faz parte no Diabete Melito do tipo II. O coma diabético inclui
um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e ou hipoglicemia,
síndrome hiperosmolar cetótica e factores genéticos, resultante de defeitos na
secreção de insulina e/ou em sua ação, (CDC: 12/2006).
A hiperglicemia se manifesta por sintomas como poliúria, polidipsia, perda de
peso, polifagia e visão turva ou por complicações agudas que podem levar a risco de
vida: a cetoacidose diabética e a síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica.
A hiperglicemia crônica está associada a dano, disfunção e falência de vários órgãos,
especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos. Estudos de
intervenção demonstraram que a obtenção do melhor controle glicêmico possível
retardou o aparecimento de complicações crônicas microvasculares, embora não
tenha tido um efeito significativo na redução de mortalidade por doença
cardiovascular (Greenberg, 1985)
O Diabetes é uma situação clínica freqüente, acometendo cerca de 7,6% da
população adulta entre 30 e 69 anos e 0,3% das gestantes. Alterações da tolerância à
glicose são observadas em 12% dos indivíduos adultos e em 7% das grávidas. Cerca
de 50% dos portadores de diabetes desconhecem o diagnóstico.
As alterações da tolerância à glicose estão relacionadas a um aumento do risco de
doença cardiovascular e que causa a falha na circulação sanguínea para transportar
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nutrientes e Oxigénios para o cérebro e, assim causando o Coma dibético e o
desenvolvimento futuro de diabetes.
Estudo recente demonstrou que é possível diminuir significativamente a
incidência de novos casos do coma diabético através de medidas de intervenção como
a realização de exercício físico e redução de peso em pacientes com alterações da
homeostase glicêmica ainda não classificadas como diabetes.
O diagnóstico correto e precoce do coma diabético e das alterações da tolerância à
glicose é extremamente importante porque permite que sejam adotadas medidas
terapêuticas que podem evitar o aparecimento de diabetes nos indivíduos com
tolerância diminuída e retardar o aparecimento das complicações crônicas nos
pacientes diagnosticados com diabetes no tipo II como o Coma diabético.
B. Formulação de Problema
1. Qual é a definição do coma diabetico?
2. Qual é a etiologia do coma diabetico?
3. Quais as suas manifestações clínicas?
4. Como e qual a sua patofisiologia?
5. Quais são os exames diagnósticos necessários para detectar o coma diabetic?
6. Como podemos fazer a avaliação para o caso do coma diabético?
7. Quais os cuidados de enfermagem necessários para o caso de coma diabético?
8. Quais as complicações que vão acontecer durante nos cuidados do coma
diabético?
9. Quais as intervenções necessárias para actuar o coma diabético?
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C. Objectivos:
1. Geral
Para facilitar a compreenção dos estudantes sobre o coma diabetic e além
disso os estudantes serão capazes de fazer a avaliação e intervenção para os pacientes
com coma dibético.
2. Específicos
a. Capaz de identifcar a doença de Coma diabético doutras doenças;
b. Capaz de realizar avaliação de enfermagem para pacientes com coma
diabético;
c. Capaz de formular os diagnósticos de enfermagem aos pacientes com
coma diabético;
d. Capaz de formular as intervenções de enfermagem aos pacientes com
coma diabético;
e. Capaz de implementar as intervenções dos cuidados de enfermagem inclui
podendo avaliar as implementações dos cuidados de enfermagemaos
pacientes com coma diabético.
D. Benefício da Escrita
Aos autores: Com esse artigo pode ajudar os autores para obter mais
conhecimentos sobre o coma diabético, conhecimento sobre os cuidados de
enfermagem para os pacientes com coma diabético e capazes de fazer intervenções
para os pacientes com coma diabético;
À Instituiçao Académica: Este artigo como uma referências de cuidados
enfermagem aos estudantes que estudam na Escola Superior de Enfermagem e aos
professor que ensinam lá;
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Aos Hospitais: Este artigo como uma referencia aos estudantes que fizeram
estágios nos Hospitais como uma guia de práticas sobre os cuidados de enfermagem
aos pacientes com coma diabético que pode garantir a qualidade de atendimento nos
hospitais;
Aos pacientes: Com esse artigo pode garantir uma assistência qualidade aos
pacientes e pode satisfazer as necessidades dos pacientes com coma diabético.
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CAPÍTULO II
DESENVOLVIMENTO
A. CONCEITO DE DOENÇA OU CONCEITO CLÍNICO
1. Definição
Diabetes ocorre quando o corpo não consegue usar o açúcar presente no
sangue como energia, ou porque de ter muito pouca insulina ou ser incapaz de utilizar
a insulina. Os sintomas mais comuns de diabetes são sensação freqüente de sede,
beber muito líquido e urinar. Coma é uma situação em que uma pessoa está em estado
de inconsciência, por um período indeterminado de tempo, que pode até levar à morte
(Greenberg, 1985).
O Coma diabético é uma condição que geralmente ocorre em pessoas que
sofrem de diabetes tipo 2 ou tambem podemos dizer que Coma diabético é uma doença
grave que é executado como uma complicação da diabetes tipo 2 e é caracterizada por
níveis extremamente elevados de açúcar ( Greenberg, 1985 ). Esta condição é também
cunhado como síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmico. Desidratação
excessiva em uma pessoa que sofre de diabetes leva à perda de água corporal grave
que pode ainda levar ao choque, coma ou morte. De acordo com uma revisão
relatório do CDC, este é geralmente encontrada em pessoas com idade acima de 60
anos, (CDC, 12/2006)
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2. Etiológia
O Coma diabético é causada devido a extremos níveis de glicose no sangue
baixa (hipoglicemia) ou extremos níveis de glicose no sangue elevado
(hiperglicemia), (Greenberg, 1985). Estas baixas ou altas flutuações extremas nos
níveis de açúcar no sangue, pode levar à morte. Essas causas coma diabético são
categorizados como dado abaixo:
a. Hipoglicemia
Este é o estado que surge devido ao insuficiente fornecimento de glucose, o
que é um combustível para o cérebro. Este tem seus próprios efeitos que vão desde
náuseas até convulsões. Ambos, tipo 1 e tipo 2 pacientes do diabetes são propensas a
enfrentar esta condição. Os tratamentos para esta doença consiste em duas etapas, ou
seja, os passos de curto prazo e de longo prazo passos. Medidas de curto prazo ajuda
hipoglicemia reversa, e os passos a longo prazo ajuda os médicos a identificar e tratar
a causa raiz. Os sintomas que podem ser observados neste caso são sudorese, fome,
ansiedade, comportamento anormal, visão dupla ou turva, tremor, palpitações
cardíacas, perda de consciência ou convulsões. Estes sintomas podem ser o mesmo
para muitas outras condições e não são específicos para os sintomas de açúcar no
sangue.
Às vezes as pessoas assumem que tomar medicamentos em doses mais
elevadas do que o prescrito, pode ajudá-los a recuperar mais rapidamente. Mas a
realidade é que, neste sobredosagem pode conduzir a um choque de insulina, uma
condição em que o abastecimento de açúcar para as paragens cerebrais e leva ainda a
danos cerebrais ou a morte, que podem estar dentro de alguns minutos após a sua
administração. No caso de uma situação, onde a condição da vítima agrava, você
deve perguntar a outra pessoa com você (se houver) para chamar a ambulância,
enquanto você tomar medidas para aumentar o seu nível de açúcar.
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b. A cetoacidose diabética (CAD)
A cetoacidose diabética, mais comumente encontrados em pacientes com
diabetes tipo 1, é uma complicação potencialmente fatal. Este é um resultado da
escassez absoluta de insulina, que leva a níveis alarmantes de açúcar no sangue, a
saturação de ácido orgânico e cetonas no sangue. Como o músculo, gordura e células
do fígado se tornar ineficaz utilizar o açúcar como combustível; gorduras adrenalina,
hormona de crescimento e da força do glucagon que estão presentes no corpo a
decompor-se em glicose e os ácidos gordos, depois convertê-los em cetonas. Os
sintomas da cetoacidose diabética (CAD), que estão a ser examinados, confirmando
as causas do coma diabético são, dor abdominal ao urinar, vômito, perda de apetite,
pele ou boca seca, aumento do ritmo cardíaco, falta de ar, fraqueza geral e confusão .
c. Síndrome hiperosmolar Cetótica (NKHS)
Este síndrome refere-se à elevada concentração de açúcar / glicose no sangue
e é a mais comum em adultos mais velhos que sofrem de diabetes tipo 2. As pessoas
que não monitorar o açúcar no sangue, ou que não sei se eles sofrem de diabetes, são
as principais vítimas desta síndrome. Isto é causado devido a hiperglicemia, choque e
desidratação. Nesta condição, o nível de açúcar no sangue atinge 600 mg / dL ou 33
mmol / L, e do sangue se torna espessa e viscosa.
Se existir um excesso de açúcar no organismo, que flui através da urina
consumindo enorme quantidade de fluídos do corpo durante o processo de filtração.
O principal sintoma de NKHS é alterada consciência variando de confusão ou
desorientação ao coma, causado principalmente devido a sede excessiva. Os outros
sintomas que são boca seca e árida, aumento da frequência urinária, pele quente e
seca, sem suor, sonolência, fraqueza em um lado do corpo, perda da visão.
No caso desta síndrome não for tratada, pode levar à desidratação risco de
vida, portanto, a assistência médica imediata é essencial.
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Existem muitas outras causas que levam a flutuações extremas dos níveis de
açúcar no sangue em coma diabético. Eles podem ser algumas infecções como a gripe
ou coágulo de sangue, ou medicamentos como esteróides, medicamentos para o
coração ou diuréticos, ou insuficiência renal, ou ataque cardíaco, ou úlceras.
d. Fatores Genéticos Ou Hereditariedade
Coma Diabético tendem a ser reduzidos ou diminuida, não transmissível. Os
familiares de pessoas com Diabetes Melitos têm uma maior probabilidade de desenvolver a
doença em comparação com os membros da família que não sofrem de diabetes.
Especialistas em saúde também disse que a Diabetes Melitos é uma doença ligada ao sexo
ou genital. Normalmente, os homens se tornam pessoas reais, ao passo que as mulheres
como aqueles que carregam o gene para herdada por seus filhos.
3. Manifestações Clínicas
Os sinais e sintomas de coma diabético são variados com o nível de açúcar no
corpo ir mais longe, os sintomas de coma diabético são diferentes do que o que é
visto quando diminui o nível de açúcar no sangue.
Se o nível de açúcar de sangue é extremamente elevado, significa que o
paciente diabético está sofrendo de hiperglicemia e seus sintomas são como segue:
1. Micção freqüente
2. Falta de ar
3. Aumentou sede
4. Seco na boca
5. Vômitos
6. Náusea
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Ele talvez por causa de uma insulina esquecida ou diabéticos medicamentos,
infecções como gripe ou pneumonia. Todas estas infecções podem trazer um aumento
dos níveis de açúcar do corpo. A última coisa que pode fazer com que ele é que a
pessoa em questão pode ter consumido muito de açúcar e glicose alimentos ricos.
Em segundo lugar, se o paciente diabético está sofrendo de hipoglicemia, em
seguida, seus sintomas são:
1. Sonolência progressiva;
2. Cansaço e transpiração contínua;
3. Calafrios e nervos tremidos;
4. Aumento da fadiga e confusão;
5. Aroma fruta no fôlego;
6. Aumento da fome;
7. Dor abdominal.
A vontade dos pacientes sofre com estes sintomas devido a overdose de
insulina ou medicamentos diabéticos. Algumas pessoas não sabem que rigorosa que
exerçam poder como conduzir bem a esta posição e muito alcoolismo é uma causa
suplementar de coma diabético incase você não sabe.
Todos os acima são os sintomas também quando você percebe-los em
qualquer paciente diabético, ele deve ser tratado sem demora. Nem sequer tente dar o
paciente qualquer coisa para comer ou beber pela razão de que o paciente pode
sufocar.
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4. Fisiopatológia
No coma diabetico, a quantidade normal de insulina, talvez ainda mais, mas o
receptor de insulina encontrados na superfície das células é menos. Receptor de inulina é
descrita como uma fechadura de entrada na célula. No estado teve um número menor de
furos da chave, embora até que há muitas chaves da insulina, mas por causa de uma
fechadura (receptor) menor, então a glicose entrar nas células será menor, de modo a que
as células serão de uma carência de glicose e de glicose no sangue aumenta. Assim, com a
essa situação causando o Coma Diabético.
Muitos factores que desempenham um papel como a causa da resistência à insulina
como se segue:
1. Que são a obesidade, especialmente central (forma de maçã)
2. As dietas ricas em gordura e pobres em carboidratos
3. Falta de exercício
4. Fatores hereditários (hereditária)
A cetoacidose diabética-isso é geralmente visto em pacientes diabéticos tipo 1.
O tipo 2 e gestacional pacientes diabéticos também podem sofrer desta complicação.
As células de músculo no corpo de fome de energia devido a esta complicação. O
corpo do paciente tem que quebrar a gordura armazenada para obter energia. As
cetonas são o por produtos deste processo e é muito perigoso para o nosso corpo. Isso
pode causar o coma.
O diabético hiperosmolar-é uma situação do corpo em que a vítima de
diabetes está passando por uma severa hiperglicemia ao lado com sede severa.
Quando é que o nível de açúcar nas subidas de corpo na hiperglicemia, em seguida, o
organismo excreta este açúcar excedentário através da urina. Também micção
repetida pode levar a desidratação, o que resulta em espessamento do sangue. Se na
esquerda nesta fase não tratada, ele também pode levar a coma.
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A hipoglicemia diabética-esta hipoglicemia é em si uma complicação da
diabetes. Nosso cérebro requer glicose para funcionar como deveria ser. Quando um
indivíduo é de insulina, ele ou ela é possivelmente se tornar hipoglicêmicos por causa
de overdose ou faltando algumas refeições. A insulina é exteriormente fornecida em
diabetes e é encarregado de regulamentar o nível da glicose. Quando os níveis de
glicose vão para baixo demais, nesse caso, também pode levar a um Estado
inconsciente, conhecido como Coma Diabético.
5. Exame de Diagnóstico
Normalmente OS Exames Diagnósticos estão Associados com uma análise
das seguintes Soluções :
a. O aumento de açúcar no sangue > 200 mg / dl;
b. Acetona Plasmática (acetona) : Significativamente positivo;
c. Serum da osmolaridade : Aumentou, mais < 330 m osm / l;
d. Baixa pH da gasometria arterial e uma diminuição no HCO3 (acidose
metabólica);
e. A alcalose respiratória positivo;
f. As plaquetas sanguíneas : Possível aumento (desidratação) , leucocitose,
hemoconcentração , mostrou uma resposta ao estresse/infecção;
g. Uréia/creatinina : Pode ser aumentado, lochidrasi, diminuição, normal na função
renal;
h. Amilase Sanguínea : Possível aumento > pancreatites aguda.;
i. Concentração de Insulina no sangue;
j. Os testes de função da tireóide : O aumento da atividade do hormônio da tireóide
pode aumenta a glicose no sangue e a necessidade de insulina;
k. Urina: Açúcar e acetona positivo, B J e osmolaridade pode ser aumentado;
l. Teste de Cultura : A possibilidade de infecção na ferida.
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6. Complicações
No caso, qualquer de um dos sintomas acima (sinais de coma diabético), tais
como fadiga extrema, espasmos, dores de cabeça, fala arrastada ou paralisia, etc...
São percebidos, deve-se consultar imediatamente um médico para tratamento.
Porque, se ignorada, isso pode até levar a perda de vidas.
As pessoas devem tomar cuidado, se eles são vítimas de diabetes e observar
algum destes sintomas. Caso sejam observados sintomas iniciais de coma diabético,
como o aumento da sede, micção frequente, sonolência, agitação, etc pode-se exigir
tratamento, incluindo fluidos intravenosos conforme a prescrição médica, e podem
até mesmo exigir insulina. A fim de ser cauteloso, é preciso aderir à verificação dos
níveis de açúcar no sangue regularmente conforme as recomendações médicas, uma
verificação por hora em caso de doença e cuidados especiais em caso de qualquer
doença, se não, pode ocorrer a perda da vida, desturbios neurônios ou Neuropatias e
Aspirações por causa de coma.
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B. CONCEITO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM
1. Avaliação
a. O Padrão de Atividade e Exercício
Fraqueza, dificuldade para caminhar/movimento, cãibras musculares, e
disturbios no sono taquicardia/taquipnéia no tempo fazendo atividades e até mesmo
coma ocorrer. A presença de feridas gangrena e fraqueza dos músculos dos membros
inferiores, causando sofredores incapazes de realizar atividades diárias ao máximo, o
paciente suscetível a fadiga.
Padrão de Percepção
Em pacientes com pé gangrena por causa de diabetes há uma mudança de
percepção e gestão de vida saudável devido ao mínimo conhecimento sobre o
impacto do pé gangrena e com uma percepção negativa e que resulta nele a tendência
para não cumprir os procedimentos de tratamento e cuidados do velho, mais de 6
milhões de pessoas com diabetes não têm conhecimento da ocorrência de risco de pé
diabético, mesmo que eles temem a ocorrência de amputação ( Debra clair , revista
fevereiro 2011 )
1. O Padrão de Nutrição e Metabólica
Como resultado da produção de insulina inadequada ou deficiência de insulina
os níveis de açúcar no sangue não pode ser mantida queixas que resulta de micção
freqüente , os lotes de comer, muita bebida , perda de peso e fadiga. Estas
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circunstâncias podem resultar em distúrbios nutricionais e metabólicas que podem
afetar o estado de saúde do paciente. Náuseas, vômitos , perda de peso e diminuição
de turgor da pele.
2. O Padrão de Eliminação
A presença de diurese osmótica causando hiperglicemia que levou a micção
do paciente freqüente (poliúria) e as despesas com glicose Urinaria (glicosúria) . Na
eliminação relativa não da impacto ao função Alvi.
3. O Padrão de Sono e Repouso
Por causa da poliúria e presença ineficazes que faz com que o paciente não
conseguiu dormir. Dor nas lesões nas pernas que os clientes tinham dificuldade para
dormir.
4. O Padrão da Percepção Cognitiva
Os pacientes com gangrena neuropatia /dormência na ferida para que não
peca, a ausência de dor. A degustação diminuiu distúrbios da visão .
5. O padrão de Percepção e Auto Conceito
A alteração da função e estrutura do corpo causando a desordem em pacientes
ou auto-imagem que experimentam. Feridas difíceis curado, a duração do tratamento,
o número de tratamentos e os custos de tratamento de provocar a ansiedade do
paciente e o papel da desordem na família (Self Steem ).
6. O Padrão do Papel de Relacionamento
Ferridas gangrenosas são difíceis de cicatrizar e cheiro causando o
constrangimento do paciente e retirar-se da associação.
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7. O Padrão de Sexualidade
Angiopatia pode ocorrer no sistema vascular nos órgãos reprodutivos,
causando perturbações sexuais, perturbações potenciais e qualidade eréctil, e fornecer
complicações no processo de ejaculação e orgasmo . Uma inflamação da área vaginal,
bem como a diminuição do orgasmo e impotência ocorre nos homens. Maior risco de
câncer de próstata associado com nefropatia.
8. O Padrão de Tolerância Lidar
A duração do tempo de tratamento, o curso crônico da doença, o sentimento
de impotência , porque a dependência causando reações psicológicas negativas de
uma forma raiva , ansiedade, fácil de mal entender, etc... Podem fazer com que o
doente é incapaz de usar mecanismos de enfrentamento construtivo/adaptativo.
9. O padrão de Valor da Confiança e Fé
A mudança da saúde e função do corpo declínio , e feridas nos pés não
prejudicar o paciente na realização de culto, mas afeta o padrão de pacientes de
adoração. Se durante o seu tratamento como foi a sua oração diária se passe bem.
1. Diagnósticos de Enfermagem
Os diagnósticos que são encontrados em pacientes com coma dibético podem ser
como se segue:
1. A falta de volume de líquido corporal relacionado à diurese osmótica, perda
gástrica, excessivo (diarréia, vômitos) limitada do intake do volume dos líquidos
(náuseas, mental caótico).
2. Alterações na nutrição menos do que as necessidades corporais relacionadas com a
insuficiente de insulina, diminuição da entrada oral: anorexia, náusea, estômago
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cheio, dor abdominal, mudança de consciência: o estado hipermetabolisme, a
liberação de hormônios do estresse.
3. Alto risco de infecção relacionada com a defesa inadequada periférica, mudanças na
circulação, níveis elevados de açúcar no sangue, procedimentos invasivos e os
danos da pele.
4. A fadiga associada à diminuição da produção de energia metabólica, mudanças na
química do sangue, insuficiência de insulina, aumento das necessidades de energia,
o estado de hipermetabolismo/infecção.
5. A falta de conhecimento sobre as necessidades da sua condição, prognóstico e
tratamento relacionados com a má interpretação de informações/não sei a fonte de
informação.
2. Intervenção dos Cuidados de Enfermagem
A intervenção dos cuidados de enfermagem é uma lista onde estão os planos de
intervenções que iremos fazer, segundo Hunt & Mark em 2001. A intervenção é o
planejamento de ações de enfermagem que serão implementadas para resolver o problema
de acordo com os diagnósticos de enfermagem (Boedihartono, 1994)
Fizemos a intervenção para os cuidados de enfermagem só logo depois dos
diagnósticos de enfermagem já esão feitos e determinados.
1. A falta de volume de líquido corporal relacionando com à diurese osmótica, perda
gástrica, excessivo (diarréia, vômitos) limitada do intake do volume dos líquidos
(náuseas, mental caótico).
Objectivo: Para manter a condição corporal estável, sinais vitais estáveis e turgor da
pele normais.
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Critério do resultado: Os pacientes apresentaram melhora no equilíbrio de fluidos, com
critérios: elinação de urina adequada (com a faixa normal), os sinais vitais estáveis,
claras pressão de pulso periférico, bom turgor da pele, capilar encher bem e membranas
mucosas úmidas ou molhadas.
No. Intervenções Racionais
1. Monitorar os sinais vitais, observe a
mudança na ortestástica da pressão
arterial.
Poque a hipovolemia pode ser
manifestada por hipotensão e
taquicardia.
2. Avaliar o padrão de respiração e
respiração fedorenta.
Os pulmões secretam ácido carbônico
através da respiração o que resulta em
compensação ao estado àlcose
cetoacidose respiratória.
3. Avaliar a temperatura, cor e
umidade.
A febre, calafrios e diaferese é comum no
processo de infecção. Febre com
vermelhidão da pele, seca, talvez uma
imagem de desidratação que pode
causando comas.
4. Avaliar os pulsos periféricos,
enchimento capilar, turgor da pele e
membranas mucosas.
É um indicador do grau de desidratação
ou volume de circulação adequada.
5. Monitorar a entrada e saída dos
fluidos corporais. Registre a
gravidade específica.
Dando estimativas da necessidade de
reposição de líquidos, função renal e
eficácia de um determinado tratamento.
6. Meça o peso corporal a cada dia. Dá os melhores resultados da avaliação
do estado de fluido contínuo e mais em
dar fluidos de reposição.
7. Colaboração para o fluidoterapia
como indicado segundo a sua
O tipo e quantidade de fluido depende
do grau de falta de fluidos e resposta
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necessidade. individual do paciente.
2. Alterações na nutrição menos do que as necessidades corporais relacionadas com a
insuficiente de insulina, diminuição da entrada oral: anorexia, náusea, estômago cheio,
dor abdominal, mudança de consciência: o estado hipermetabolisme, a liberação de
hormônios do estresse.
Objectivo: Para aumentar o peso dos valores laboratoriais normais e sem sinais de
desnutrição.
Critérios do resultado:
 O paciente é capaz de expressar uma compreensão do abuso de drogas que
diminuem a quantidade de ingestão (dieta sobre o estado nutricional).
 Demonstre comportamentos, alterações de estilo de vida para melhorar e
manter um peso adequado
No. Intervenções Racional
1. Pesar peso todos os dias, como indicado. Para Saber o rendimento da
comida adequada.
2. Determinar os pacientes de dieta e dieta
com alimentos em comparação com os
pacientes que podem ser gastos.
Identificar desvios dos
requisitos.
3. Sons Auscultação intestinais, registrar a
presença de dor abdominal/distensão
abdominal, náuseas, vômitos, manter o
jejum como indicado
A influência das opções de
intervenção.
4. Observar os sinais de hipoglicemia,
como a alteração do nível de consciência,
frio/úmido, pulso rápido, fome e
tonturas.
Ser potencialmente fatais, que
devem ser multiplicados e
manuseado adequadamente.
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5. A colaboração na administração da
insulina, testes de açúcar no sangue e
dieta.
É útil para controlar os níveis
de açúcar no sangue.
3. Alto risco de infecção relacionada com a defesa inadequada periférica, mudanças
na circulação, níveis elevados de açúcar no sangue, procedimentos invasivos e os
danos da pele.
Objectivo: Para não ocorrer mais infecções.
Critérios do resultado:
 Pode identificar os fatores de risco individuais e potenciais de intervenções
podem reduzir a infecção.
 Pode manter um ambiente asséptico segura.
No. Intervenção Racional
1. Observe se há sinais de infecção e
inflamação, tais como febre,
vermelhidão, pus na ferida,
secreção purulenta, a cor da urina
turva e enevoada.
Os pacientes que chegam com infecção
pode desencadear situações que,
normalmente, têm sido capazes de
experimentar ketosidosis ou infecções
nosocomiais.
2. Aumentar os esforços de prevenção
e realizando uma boa lavagem das
mãos, cada contato em todos os
itens relacionados ao paciente,
incluindo seus próprios pacientes.
A prevenção de infecções hospitalares.
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3. Manter uma técnica asséptica em
procedimentos invasivos (tais como
infusão, Folley cateter, etc.)
Porque com os altos níveis de glicose no
sangue será o melhor meio para o
crescimento de germes.
4. Fixe bem o cateter na parte perineal. Reduzir o risco de infecção do trato
urinário.
5. Fornecer cuidados com a pele
regularmente e sinceramente.
Massageie a área de osso deprimido,
manter a pele seca, roupa seca
atenuada (não amassado).
a circulação periférica aumenta, pode ser
prejudicada que coloca os doentes em
risco de dano para a irritação da
pele/olho e infecção.
6. Posicione o paciente em posição semi-
Fowler.
Tornar mais fácil para o pulmão a se
expandir, diminuindo o risco de
hipoventilação.
7. Colaboração com os médicos para dar
antibióticos, como indicado.
Tratamento precoce pode ajudar a
prevenir o aparecimento da sepse.
4. A fadiga associada à diminuição da produção de energia metabólica, mudanças na
química do sangue, insuficiência de insulina, aumento das necessidades de energia, o
estado de hipermetabolismo/infecção.
Objectivo: para reduzir a fádiga/diminuir a fadiga.
Critérios de resultado:
 Declarar que pode descansar bem e aumento da hora de intervalo.
 Ser capaz de demonstrar os fatores que influenciam a fadiga.
 Mostra a capacitação e participação em atividades.
No. Intervenções Racionais
1. Discutir com o paciente a atividade A educação pode proporcionar
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necessidade. Criar um cronograma de
planejamento com os pacientes e
identificação de atividades que
causam fadiga.
motivação para aumentar a atividade,
mesmo que o paciente pode ser muito
fraco.
2. Proporcionar uma atividade
alternativa, períodos de descanso
adequados/imperturbável
Para prevenir a fadiga excessiva.
3. Monitorar sinais vitais antes ou depois
da atividade.
Para identificar o nível de atividade que é
fisiologicamente tolerado.
4. Discutir como conservar calorias
durante um banho, trocar de lugar e
assim por diante.
Com os pacientes de poupança de
energia pode fazer mais atividades.
5. Aumentar a participação dos
pacientes em suas atividades diárias
de acordo com a
capacidade/tolerância do paciente.
aumento da confiança / auto-estima é
positiva de acordo com o nível do
paciente tolerou atividade
5. A falta de conhecimento sobre as condicões das necessidades, prognóstico e
tratamento relacionados com a má interpretação de informações/não saiba a fonte
de informação.
Objetivo: paciente expressou compreensão das condições, procedimentos e
efeitos do processo de tratamento.
Critérios de resultado:
 Os pacintes podem executar os procedimentos necessários e explicar a
razão de uma ação.
 Os pacientes podem iniciar as mudanças de estilo de vida necessárias e
participar em regime de tratamento.
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No. Intervenções Racionais
1. Avaliar o nível de conhecimento do
cliente e da família sobre a doença.
Para saber quanto a experiência e
conhecimento do cliente e da família
sobre a doença.
2. Fornecer uma descrição do cliente
sobre sua doença e sua condição
agora/actual.
Conhecendo a doença e sua condição
agora, os clientes e as suas famílias vão se
sentir calma e reduzir a ansiedade.
3. Instrua o cliente e família para
prestar atenção a sua dieta.
Nutrição e dieta adequada ajuda o
processo de cicatrização.
4. A família reitegrado de materiais
que foram dadas.
Saber até onde o entendimento do cliente
e da família e avaliar o sucesso das
medidas tomadas.
3. Implementação dos Cuidados de Enfermagem
A implementação dos cuidados de enfermagem é a quarta fase no processo dos
cuidados de enfermagem.
As implementações têm de ser igual e idéntico com os planos de intervenções que
estão estabelecidos.
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4. Avaliação dos Cuidados de Enfermagem
A avaliação é a última fase do processo de enfermagem em que o grau de sucesso na
realização dos objetivos de enfermagem avaliado e a necessidade de modificar o destino ou
intervenção de enfermagem definida (Brooker, 2001).
A avaliação é esperado em pacientes com coma diabetica são:
1. A condição do corpo, sinais vitais estáveis, e turgor da pele normal;
2. Perda de peso pode aumentar mais, os valores laboratoriais normais e sem sinais de
desnutrição;
3. A infecção não ocorre;
4. A redução da fadiga/cansaço declínio;
5. O paciente expressou compreensão das condições, procedimentos e efeitos do processo
de tratamento.
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CAPÍTULO III
ENCERRAMENTO
A. Concusão
O Coma diabético é uma condição que geralmente ocorre em pessoas que
sofrem diabetes do Tipo II ou também podemos dizer que o Coma diabético é uma
doença grave que é executado como uma complicação da diabetes Tipo II e é caracterizada
por níveis extremamente elevados de açúcar ( Greenberg, 1985 ). Esta condição é
também chamado como síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmico ou Coma
Diabético Hiperosmolar No Cetósico (CDHNC) em Espanhol. A desidratação
excessiva em uma pessoa que sofre de diabetes leva à perda de água corporal grave
que pode ainda levar ao choque, coma ou morte. De acordo com uma revisão
relatório do CDC (Control Disease Center), este é geralmente encontrada em pessoas
com idade acima de 60 anos.
O Coma diabético é causada devido a extremos níveis de glicose no sangue
baixa (hipoglicemia) ou extremos níveis de glicose no sangue elevado
(hiperglicemia). Estas baixas ou altas flutuações extremas nos níveis de açúcar no
sangue, pode levar à morte, e tambem os seguintes factores como a hipoglicemia, a
cetoacidose diabetica, o sindrome hiperosmolar cetotica e factores genéticos também
contribuem para a coma diabetica.
Os pacientes com coma diabetica geralmente apresentam micção freqüente,
falta de ar, aumento da sede, seco na boca, vômitos e nauseas. E além disso também
apresentam sonolência progressiva, cansaço e transpiração contínua, calafrios e
nervos tremidos, aumento da fadiga e confusão, aroma fruta no fôlego, aumento da
fome e dor abdominal.
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No caso, qualquer de um dos sintomas acima (sinais de coma diabético), tais
como fadiga extrema, espasmos, dores de cabeça, fala arrastada ou paralisia, etc...
São percebidos, deve-se consultar imediatamente um médico para tratamento.
Porque, se ignorada, isso pode até levar a perda de vidas.
B. Sugestões
Este trabalho é apenas baseada na copia dos artigos no portal ou sítios de
educação e com nenhuma confirmação ciêntifica ou pesquisas por este grupo para o
tópico relatado sobre “O Coma Diabético”, isto é apenas um trabalho para aumentar
conhecimentos individuais sobre o tópico refere e, é um critério de avaliação da
materia Enfermagem Médico Cirurgia.
Se houve alguns casos necessarios para completar este trabalho, falhanço na
linguangem e inestruturação de trabalho, esperamos por vossa sugestões pode
melhorar bem no futuro.
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REFERÊNCIAS
 www.geosalud.com/diabetesmellitus/coma-diabetico.html, foi acesso no dia
27 de março de 2014;
 Diabetes-cuidados.blogspot.com/2011/06/coma-diabetico-os-sintomas-de-
coma.html?m=1, foi acesso no dia 27 de março de 2014;
 www.amzine.co/4197/tips-kesehatan-mengenal-gejala-penyebab-koma-
diabetikum/, foi acesso no dia 27 de março de 2014
 www.healthplus24.com/health/diabetes/diabetes-coma.aspx, foi acesso no dia
27 de março de 2014;
 www.amzine.co/4197/kesehatan-askep-mengenal-gejala-penyebab-koma-
diabetikum/ foi acesso no dia 27 de março de 2014;
 Gorgon666-fisiopatologia-do-coma-diabetico/6/3/2013.html?m=1 foi acesso
no dia 27 de março de 2014;
 http://www.diabetes.org/ADA-American-Diabetes-Associaton/, foi acesso no
dia 15 de abril de 2014.

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O comma diabetico (definicao, etiomologia, causas, prevencao e tratamento)

  • 1. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com O COMA DIABÉTICO PELO: NOME : ARMANDO GASPAR NRE : 2013 04 02 014 ANO/TURMA : 2O ANO/B ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM FACULDADE MEDICINA E CIÊNCIAS DE SAÚDE UNIVERSIDADE NACIONAL TIMOR LOROSA’E DÍLI 2014
  • 2. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com PREFÁCIO Em primeiro de todas as coisas, como todos somos crêntes de um Fé Religioso, agradecemos à Deus todo poderosos, porque, por sua presença e sua capacidade intelectual que nos foi dado antes, que somos capazes de escrever este trabalho com sucesso. Também não esqueço de agradecer ao professor da matéria da Enfermagem Medical I Sr. Joaquim G. De Carvalho, S.Kep., NERS, porque com esse trabalho pode aumentar o nosso conhecimentos sobre o Coma Diabético e os seus cuidados de enfermagem, relacionados com os nossos estudos actuais. Sejamos sucessos para construir um bom futuro do nosso país que é saudável e livre de todas as doenças infecto-contagiosas principalmente o Coma Diabético e uma boa assistência aos clientes. Díli, 16 de Abril de 2014 Autores
  • 3. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com ÍNDICE PREFÁCIO ............................................................................................................ ii ÍNDICE ................................................................................................................ iii AUTÉNTICADO.................................................................................................... v CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO A. Antecedência...................................................................................................... 1 B. Formulação de Problemas ................................................................................. 2 C. Objectivos .......................................................................................................... 3 D. Benefício da Escrita .......................................................................................... 3 CAPÍTULO II – DESENVOLVIMENTO A. CONCEITO DE DOENÇA/CONCEITO CLÍNICO ................................... 4 1. Definição....................................................................................................... 4 2. Etiológia ....................................................................................................... 5 3. Manifestações Clínicas.................................................................................. 7 4. Fisiopatológia................................................................................................ 9 5. Exame de Diagnósticos ................................................................................ 10 6. Complicações ............................................................................................... 11 B. CONCEITO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM................................. 12 1. Avaliação .................................................................................................... 12 2. Diagnósticos de Enfermagem ..................................................................... 17
  • 4. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 3. Intervenções dos Cuidados de Enfermagem ............................................... 18 4. Implementação dos Cuidados de Enfermagem ........................................... 24 5. Avaliação dos Cuidados de Enfermagem ................................................... 24 CAPÍTULO III – ENCERRAMENTO ................................................................ 25 1. Conclusão ................................................................................................... 25 2. Sugestões ..................................................................................................... 26 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 27
  • 5. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com AUTÉNTICADO Este trabalho já tenha corrigido e aceitado por professor da matéria Enfermagem Medical I como critéria da avaliação do trabalho em grupo. ( Joaquim G. De Carvalho, S.Kep., NERS, )
  • 6. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A. Antecedência O coma diabético faz parte no Diabete Melito do tipo II. O coma diabético inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e ou hipoglicemia, síndrome hiperosmolar cetótica e factores genéticos, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação, (CDC: 12/2006). A hiperglicemia se manifesta por sintomas como poliúria, polidipsia, perda de peso, polifagia e visão turva ou por complicações agudas que podem levar a risco de vida: a cetoacidose diabética e a síndrome hiperosmolar hiperglicêmica não cetótica. A hiperglicemia crônica está associada a dano, disfunção e falência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, coração e vasos sangüíneos. Estudos de intervenção demonstraram que a obtenção do melhor controle glicêmico possível retardou o aparecimento de complicações crônicas microvasculares, embora não tenha tido um efeito significativo na redução de mortalidade por doença cardiovascular (Greenberg, 1985) O Diabetes é uma situação clínica freqüente, acometendo cerca de 7,6% da população adulta entre 30 e 69 anos e 0,3% das gestantes. Alterações da tolerância à glicose são observadas em 12% dos indivíduos adultos e em 7% das grávidas. Cerca de 50% dos portadores de diabetes desconhecem o diagnóstico. As alterações da tolerância à glicose estão relacionadas a um aumento do risco de doença cardiovascular e que causa a falha na circulação sanguínea para transportar
  • 7. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com nutrientes e Oxigénios para o cérebro e, assim causando o Coma dibético e o desenvolvimento futuro de diabetes. Estudo recente demonstrou que é possível diminuir significativamente a incidência de novos casos do coma diabético através de medidas de intervenção como a realização de exercício físico e redução de peso em pacientes com alterações da homeostase glicêmica ainda não classificadas como diabetes. O diagnóstico correto e precoce do coma diabético e das alterações da tolerância à glicose é extremamente importante porque permite que sejam adotadas medidas terapêuticas que podem evitar o aparecimento de diabetes nos indivíduos com tolerância diminuída e retardar o aparecimento das complicações crônicas nos pacientes diagnosticados com diabetes no tipo II como o Coma diabético. B. Formulação de Problema 1. Qual é a definição do coma diabetico? 2. Qual é a etiologia do coma diabetico? 3. Quais as suas manifestações clínicas? 4. Como e qual a sua patofisiologia? 5. Quais são os exames diagnósticos necessários para detectar o coma diabetic? 6. Como podemos fazer a avaliação para o caso do coma diabético? 7. Quais os cuidados de enfermagem necessários para o caso de coma diabético? 8. Quais as complicações que vão acontecer durante nos cuidados do coma diabético? 9. Quais as intervenções necessárias para actuar o coma diabético?
  • 8. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com C. Objectivos: 1. Geral Para facilitar a compreenção dos estudantes sobre o coma diabetic e além disso os estudantes serão capazes de fazer a avaliação e intervenção para os pacientes com coma dibético. 2. Específicos a. Capaz de identifcar a doença de Coma diabético doutras doenças; b. Capaz de realizar avaliação de enfermagem para pacientes com coma diabético; c. Capaz de formular os diagnósticos de enfermagem aos pacientes com coma diabético; d. Capaz de formular as intervenções de enfermagem aos pacientes com coma diabético; e. Capaz de implementar as intervenções dos cuidados de enfermagem inclui podendo avaliar as implementações dos cuidados de enfermagemaos pacientes com coma diabético. D. Benefício da Escrita Aos autores: Com esse artigo pode ajudar os autores para obter mais conhecimentos sobre o coma diabético, conhecimento sobre os cuidados de enfermagem para os pacientes com coma diabético e capazes de fazer intervenções para os pacientes com coma diabético; À Instituiçao Académica: Este artigo como uma referências de cuidados enfermagem aos estudantes que estudam na Escola Superior de Enfermagem e aos professor que ensinam lá;
  • 9. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com Aos Hospitais: Este artigo como uma referencia aos estudantes que fizeram estágios nos Hospitais como uma guia de práticas sobre os cuidados de enfermagem aos pacientes com coma diabético que pode garantir a qualidade de atendimento nos hospitais; Aos pacientes: Com esse artigo pode garantir uma assistência qualidade aos pacientes e pode satisfazer as necessidades dos pacientes com coma diabético.
  • 10. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com CAPÍTULO II DESENVOLVIMENTO A. CONCEITO DE DOENÇA OU CONCEITO CLÍNICO 1. Definição Diabetes ocorre quando o corpo não consegue usar o açúcar presente no sangue como energia, ou porque de ter muito pouca insulina ou ser incapaz de utilizar a insulina. Os sintomas mais comuns de diabetes são sensação freqüente de sede, beber muito líquido e urinar. Coma é uma situação em que uma pessoa está em estado de inconsciência, por um período indeterminado de tempo, que pode até levar à morte (Greenberg, 1985). O Coma diabético é uma condição que geralmente ocorre em pessoas que sofrem de diabetes tipo 2 ou tambem podemos dizer que Coma diabético é uma doença grave que é executado como uma complicação da diabetes tipo 2 e é caracterizada por níveis extremamente elevados de açúcar ( Greenberg, 1985 ). Esta condição é também cunhado como síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmico. Desidratação excessiva em uma pessoa que sofre de diabetes leva à perda de água corporal grave que pode ainda levar ao choque, coma ou morte. De acordo com uma revisão relatório do CDC, este é geralmente encontrada em pessoas com idade acima de 60 anos, (CDC, 12/2006)
  • 11. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 2. Etiológia O Coma diabético é causada devido a extremos níveis de glicose no sangue baixa (hipoglicemia) ou extremos níveis de glicose no sangue elevado (hiperglicemia), (Greenberg, 1985). Estas baixas ou altas flutuações extremas nos níveis de açúcar no sangue, pode levar à morte. Essas causas coma diabético são categorizados como dado abaixo: a. Hipoglicemia Este é o estado que surge devido ao insuficiente fornecimento de glucose, o que é um combustível para o cérebro. Este tem seus próprios efeitos que vão desde náuseas até convulsões. Ambos, tipo 1 e tipo 2 pacientes do diabetes são propensas a enfrentar esta condição. Os tratamentos para esta doença consiste em duas etapas, ou seja, os passos de curto prazo e de longo prazo passos. Medidas de curto prazo ajuda hipoglicemia reversa, e os passos a longo prazo ajuda os médicos a identificar e tratar a causa raiz. Os sintomas que podem ser observados neste caso são sudorese, fome, ansiedade, comportamento anormal, visão dupla ou turva, tremor, palpitações cardíacas, perda de consciência ou convulsões. Estes sintomas podem ser o mesmo para muitas outras condições e não são específicos para os sintomas de açúcar no sangue. Às vezes as pessoas assumem que tomar medicamentos em doses mais elevadas do que o prescrito, pode ajudá-los a recuperar mais rapidamente. Mas a realidade é que, neste sobredosagem pode conduzir a um choque de insulina, uma condição em que o abastecimento de açúcar para as paragens cerebrais e leva ainda a danos cerebrais ou a morte, que podem estar dentro de alguns minutos após a sua administração. No caso de uma situação, onde a condição da vítima agrava, você deve perguntar a outra pessoa com você (se houver) para chamar a ambulância, enquanto você tomar medidas para aumentar o seu nível de açúcar.
  • 12. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com b. A cetoacidose diabética (CAD) A cetoacidose diabética, mais comumente encontrados em pacientes com diabetes tipo 1, é uma complicação potencialmente fatal. Este é um resultado da escassez absoluta de insulina, que leva a níveis alarmantes de açúcar no sangue, a saturação de ácido orgânico e cetonas no sangue. Como o músculo, gordura e células do fígado se tornar ineficaz utilizar o açúcar como combustível; gorduras adrenalina, hormona de crescimento e da força do glucagon que estão presentes no corpo a decompor-se em glicose e os ácidos gordos, depois convertê-los em cetonas. Os sintomas da cetoacidose diabética (CAD), que estão a ser examinados, confirmando as causas do coma diabético são, dor abdominal ao urinar, vômito, perda de apetite, pele ou boca seca, aumento do ritmo cardíaco, falta de ar, fraqueza geral e confusão . c. Síndrome hiperosmolar Cetótica (NKHS) Este síndrome refere-se à elevada concentração de açúcar / glicose no sangue e é a mais comum em adultos mais velhos que sofrem de diabetes tipo 2. As pessoas que não monitorar o açúcar no sangue, ou que não sei se eles sofrem de diabetes, são as principais vítimas desta síndrome. Isto é causado devido a hiperglicemia, choque e desidratação. Nesta condição, o nível de açúcar no sangue atinge 600 mg / dL ou 33 mmol / L, e do sangue se torna espessa e viscosa. Se existir um excesso de açúcar no organismo, que flui através da urina consumindo enorme quantidade de fluídos do corpo durante o processo de filtração. O principal sintoma de NKHS é alterada consciência variando de confusão ou desorientação ao coma, causado principalmente devido a sede excessiva. Os outros sintomas que são boca seca e árida, aumento da frequência urinária, pele quente e seca, sem suor, sonolência, fraqueza em um lado do corpo, perda da visão. No caso desta síndrome não for tratada, pode levar à desidratação risco de vida, portanto, a assistência médica imediata é essencial.
  • 13. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com Existem muitas outras causas que levam a flutuações extremas dos níveis de açúcar no sangue em coma diabético. Eles podem ser algumas infecções como a gripe ou coágulo de sangue, ou medicamentos como esteróides, medicamentos para o coração ou diuréticos, ou insuficiência renal, ou ataque cardíaco, ou úlceras. d. Fatores Genéticos Ou Hereditariedade Coma Diabético tendem a ser reduzidos ou diminuida, não transmissível. Os familiares de pessoas com Diabetes Melitos têm uma maior probabilidade de desenvolver a doença em comparação com os membros da família que não sofrem de diabetes. Especialistas em saúde também disse que a Diabetes Melitos é uma doença ligada ao sexo ou genital. Normalmente, os homens se tornam pessoas reais, ao passo que as mulheres como aqueles que carregam o gene para herdada por seus filhos. 3. Manifestações Clínicas Os sinais e sintomas de coma diabético são variados com o nível de açúcar no corpo ir mais longe, os sintomas de coma diabético são diferentes do que o que é visto quando diminui o nível de açúcar no sangue. Se o nível de açúcar de sangue é extremamente elevado, significa que o paciente diabético está sofrendo de hiperglicemia e seus sintomas são como segue: 1. Micção freqüente 2. Falta de ar 3. Aumentou sede 4. Seco na boca 5. Vômitos 6. Náusea
  • 14. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com Ele talvez por causa de uma insulina esquecida ou diabéticos medicamentos, infecções como gripe ou pneumonia. Todas estas infecções podem trazer um aumento dos níveis de açúcar do corpo. A última coisa que pode fazer com que ele é que a pessoa em questão pode ter consumido muito de açúcar e glicose alimentos ricos. Em segundo lugar, se o paciente diabético está sofrendo de hipoglicemia, em seguida, seus sintomas são: 1. Sonolência progressiva; 2. Cansaço e transpiração contínua; 3. Calafrios e nervos tremidos; 4. Aumento da fadiga e confusão; 5. Aroma fruta no fôlego; 6. Aumento da fome; 7. Dor abdominal. A vontade dos pacientes sofre com estes sintomas devido a overdose de insulina ou medicamentos diabéticos. Algumas pessoas não sabem que rigorosa que exerçam poder como conduzir bem a esta posição e muito alcoolismo é uma causa suplementar de coma diabético incase você não sabe. Todos os acima são os sintomas também quando você percebe-los em qualquer paciente diabético, ele deve ser tratado sem demora. Nem sequer tente dar o paciente qualquer coisa para comer ou beber pela razão de que o paciente pode sufocar.
  • 15. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 4. Fisiopatológia No coma diabetico, a quantidade normal de insulina, talvez ainda mais, mas o receptor de insulina encontrados na superfície das células é menos. Receptor de inulina é descrita como uma fechadura de entrada na célula. No estado teve um número menor de furos da chave, embora até que há muitas chaves da insulina, mas por causa de uma fechadura (receptor) menor, então a glicose entrar nas células será menor, de modo a que as células serão de uma carência de glicose e de glicose no sangue aumenta. Assim, com a essa situação causando o Coma Diabético. Muitos factores que desempenham um papel como a causa da resistência à insulina como se segue: 1. Que são a obesidade, especialmente central (forma de maçã) 2. As dietas ricas em gordura e pobres em carboidratos 3. Falta de exercício 4. Fatores hereditários (hereditária) A cetoacidose diabética-isso é geralmente visto em pacientes diabéticos tipo 1. O tipo 2 e gestacional pacientes diabéticos também podem sofrer desta complicação. As células de músculo no corpo de fome de energia devido a esta complicação. O corpo do paciente tem que quebrar a gordura armazenada para obter energia. As cetonas são o por produtos deste processo e é muito perigoso para o nosso corpo. Isso pode causar o coma. O diabético hiperosmolar-é uma situação do corpo em que a vítima de diabetes está passando por uma severa hiperglicemia ao lado com sede severa. Quando é que o nível de açúcar nas subidas de corpo na hiperglicemia, em seguida, o organismo excreta este açúcar excedentário através da urina. Também micção repetida pode levar a desidratação, o que resulta em espessamento do sangue. Se na esquerda nesta fase não tratada, ele também pode levar a coma.
  • 16. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com A hipoglicemia diabética-esta hipoglicemia é em si uma complicação da diabetes. Nosso cérebro requer glicose para funcionar como deveria ser. Quando um indivíduo é de insulina, ele ou ela é possivelmente se tornar hipoglicêmicos por causa de overdose ou faltando algumas refeições. A insulina é exteriormente fornecida em diabetes e é encarregado de regulamentar o nível da glicose. Quando os níveis de glicose vão para baixo demais, nesse caso, também pode levar a um Estado inconsciente, conhecido como Coma Diabético. 5. Exame de Diagnóstico Normalmente OS Exames Diagnósticos estão Associados com uma análise das seguintes Soluções : a. O aumento de açúcar no sangue > 200 mg / dl; b. Acetona Plasmática (acetona) : Significativamente positivo; c. Serum da osmolaridade : Aumentou, mais < 330 m osm / l; d. Baixa pH da gasometria arterial e uma diminuição no HCO3 (acidose metabólica); e. A alcalose respiratória positivo; f. As plaquetas sanguíneas : Possível aumento (desidratação) , leucocitose, hemoconcentração , mostrou uma resposta ao estresse/infecção; g. Uréia/creatinina : Pode ser aumentado, lochidrasi, diminuição, normal na função renal; h. Amilase Sanguínea : Possível aumento > pancreatites aguda.; i. Concentração de Insulina no sangue; j. Os testes de função da tireóide : O aumento da atividade do hormônio da tireóide pode aumenta a glicose no sangue e a necessidade de insulina; k. Urina: Açúcar e acetona positivo, B J e osmolaridade pode ser aumentado; l. Teste de Cultura : A possibilidade de infecção na ferida.
  • 17. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 6. Complicações No caso, qualquer de um dos sintomas acima (sinais de coma diabético), tais como fadiga extrema, espasmos, dores de cabeça, fala arrastada ou paralisia, etc... São percebidos, deve-se consultar imediatamente um médico para tratamento. Porque, se ignorada, isso pode até levar a perda de vidas. As pessoas devem tomar cuidado, se eles são vítimas de diabetes e observar algum destes sintomas. Caso sejam observados sintomas iniciais de coma diabético, como o aumento da sede, micção frequente, sonolência, agitação, etc pode-se exigir tratamento, incluindo fluidos intravenosos conforme a prescrição médica, e podem até mesmo exigir insulina. A fim de ser cauteloso, é preciso aderir à verificação dos níveis de açúcar no sangue regularmente conforme as recomendações médicas, uma verificação por hora em caso de doença e cuidados especiais em caso de qualquer doença, se não, pode ocorrer a perda da vida, desturbios neurônios ou Neuropatias e Aspirações por causa de coma.
  • 18. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com B. CONCEITO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM 1. Avaliação a. O Padrão de Atividade e Exercício Fraqueza, dificuldade para caminhar/movimento, cãibras musculares, e disturbios no sono taquicardia/taquipnéia no tempo fazendo atividades e até mesmo coma ocorrer. A presença de feridas gangrena e fraqueza dos músculos dos membros inferiores, causando sofredores incapazes de realizar atividades diárias ao máximo, o paciente suscetível a fadiga. Padrão de Percepção Em pacientes com pé gangrena por causa de diabetes há uma mudança de percepção e gestão de vida saudável devido ao mínimo conhecimento sobre o impacto do pé gangrena e com uma percepção negativa e que resulta nele a tendência para não cumprir os procedimentos de tratamento e cuidados do velho, mais de 6 milhões de pessoas com diabetes não têm conhecimento da ocorrência de risco de pé diabético, mesmo que eles temem a ocorrência de amputação ( Debra clair , revista fevereiro 2011 ) 1. O Padrão de Nutrição e Metabólica Como resultado da produção de insulina inadequada ou deficiência de insulina os níveis de açúcar no sangue não pode ser mantida queixas que resulta de micção freqüente , os lotes de comer, muita bebida , perda de peso e fadiga. Estas
  • 19. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com circunstâncias podem resultar em distúrbios nutricionais e metabólicas que podem afetar o estado de saúde do paciente. Náuseas, vômitos , perda de peso e diminuição de turgor da pele. 2. O Padrão de Eliminação A presença de diurese osmótica causando hiperglicemia que levou a micção do paciente freqüente (poliúria) e as despesas com glicose Urinaria (glicosúria) . Na eliminação relativa não da impacto ao função Alvi. 3. O Padrão de Sono e Repouso Por causa da poliúria e presença ineficazes que faz com que o paciente não conseguiu dormir. Dor nas lesões nas pernas que os clientes tinham dificuldade para dormir. 4. O Padrão da Percepção Cognitiva Os pacientes com gangrena neuropatia /dormência na ferida para que não peca, a ausência de dor. A degustação diminuiu distúrbios da visão . 5. O padrão de Percepção e Auto Conceito A alteração da função e estrutura do corpo causando a desordem em pacientes ou auto-imagem que experimentam. Feridas difíceis curado, a duração do tratamento, o número de tratamentos e os custos de tratamento de provocar a ansiedade do paciente e o papel da desordem na família (Self Steem ). 6. O Padrão do Papel de Relacionamento Ferridas gangrenosas são difíceis de cicatrizar e cheiro causando o constrangimento do paciente e retirar-se da associação.
  • 20. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 7. O Padrão de Sexualidade Angiopatia pode ocorrer no sistema vascular nos órgãos reprodutivos, causando perturbações sexuais, perturbações potenciais e qualidade eréctil, e fornecer complicações no processo de ejaculação e orgasmo . Uma inflamação da área vaginal, bem como a diminuição do orgasmo e impotência ocorre nos homens. Maior risco de câncer de próstata associado com nefropatia. 8. O Padrão de Tolerância Lidar A duração do tempo de tratamento, o curso crônico da doença, o sentimento de impotência , porque a dependência causando reações psicológicas negativas de uma forma raiva , ansiedade, fácil de mal entender, etc... Podem fazer com que o doente é incapaz de usar mecanismos de enfrentamento construtivo/adaptativo. 9. O padrão de Valor da Confiança e Fé A mudança da saúde e função do corpo declínio , e feridas nos pés não prejudicar o paciente na realização de culto, mas afeta o padrão de pacientes de adoração. Se durante o seu tratamento como foi a sua oração diária se passe bem. 1. Diagnósticos de Enfermagem Os diagnósticos que são encontrados em pacientes com coma dibético podem ser como se segue: 1. A falta de volume de líquido corporal relacionado à diurese osmótica, perda gástrica, excessivo (diarréia, vômitos) limitada do intake do volume dos líquidos (náuseas, mental caótico). 2. Alterações na nutrição menos do que as necessidades corporais relacionadas com a insuficiente de insulina, diminuição da entrada oral: anorexia, náusea, estômago
  • 21. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com cheio, dor abdominal, mudança de consciência: o estado hipermetabolisme, a liberação de hormônios do estresse. 3. Alto risco de infecção relacionada com a defesa inadequada periférica, mudanças na circulação, níveis elevados de açúcar no sangue, procedimentos invasivos e os danos da pele. 4. A fadiga associada à diminuição da produção de energia metabólica, mudanças na química do sangue, insuficiência de insulina, aumento das necessidades de energia, o estado de hipermetabolismo/infecção. 5. A falta de conhecimento sobre as necessidades da sua condição, prognóstico e tratamento relacionados com a má interpretação de informações/não sei a fonte de informação. 2. Intervenção dos Cuidados de Enfermagem A intervenção dos cuidados de enfermagem é uma lista onde estão os planos de intervenções que iremos fazer, segundo Hunt & Mark em 2001. A intervenção é o planejamento de ações de enfermagem que serão implementadas para resolver o problema de acordo com os diagnósticos de enfermagem (Boedihartono, 1994) Fizemos a intervenção para os cuidados de enfermagem só logo depois dos diagnósticos de enfermagem já esão feitos e determinados. 1. A falta de volume de líquido corporal relacionando com à diurese osmótica, perda gástrica, excessivo (diarréia, vômitos) limitada do intake do volume dos líquidos (náuseas, mental caótico). Objectivo: Para manter a condição corporal estável, sinais vitais estáveis e turgor da pele normais.
  • 22. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com Critério do resultado: Os pacientes apresentaram melhora no equilíbrio de fluidos, com critérios: elinação de urina adequada (com a faixa normal), os sinais vitais estáveis, claras pressão de pulso periférico, bom turgor da pele, capilar encher bem e membranas mucosas úmidas ou molhadas. No. Intervenções Racionais 1. Monitorar os sinais vitais, observe a mudança na ortestástica da pressão arterial. Poque a hipovolemia pode ser manifestada por hipotensão e taquicardia. 2. Avaliar o padrão de respiração e respiração fedorenta. Os pulmões secretam ácido carbônico através da respiração o que resulta em compensação ao estado àlcose cetoacidose respiratória. 3. Avaliar a temperatura, cor e umidade. A febre, calafrios e diaferese é comum no processo de infecção. Febre com vermelhidão da pele, seca, talvez uma imagem de desidratação que pode causando comas. 4. Avaliar os pulsos periféricos, enchimento capilar, turgor da pele e membranas mucosas. É um indicador do grau de desidratação ou volume de circulação adequada. 5. Monitorar a entrada e saída dos fluidos corporais. Registre a gravidade específica. Dando estimativas da necessidade de reposição de líquidos, função renal e eficácia de um determinado tratamento. 6. Meça o peso corporal a cada dia. Dá os melhores resultados da avaliação do estado de fluido contínuo e mais em dar fluidos de reposição. 7. Colaboração para o fluidoterapia como indicado segundo a sua O tipo e quantidade de fluido depende do grau de falta de fluidos e resposta
  • 23. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com necessidade. individual do paciente. 2. Alterações na nutrição menos do que as necessidades corporais relacionadas com a insuficiente de insulina, diminuição da entrada oral: anorexia, náusea, estômago cheio, dor abdominal, mudança de consciência: o estado hipermetabolisme, a liberação de hormônios do estresse. Objectivo: Para aumentar o peso dos valores laboratoriais normais e sem sinais de desnutrição. Critérios do resultado:  O paciente é capaz de expressar uma compreensão do abuso de drogas que diminuem a quantidade de ingestão (dieta sobre o estado nutricional).  Demonstre comportamentos, alterações de estilo de vida para melhorar e manter um peso adequado No. Intervenções Racional 1. Pesar peso todos os dias, como indicado. Para Saber o rendimento da comida adequada. 2. Determinar os pacientes de dieta e dieta com alimentos em comparação com os pacientes que podem ser gastos. Identificar desvios dos requisitos. 3. Sons Auscultação intestinais, registrar a presença de dor abdominal/distensão abdominal, náuseas, vômitos, manter o jejum como indicado A influência das opções de intervenção. 4. Observar os sinais de hipoglicemia, como a alteração do nível de consciência, frio/úmido, pulso rápido, fome e tonturas. Ser potencialmente fatais, que devem ser multiplicados e manuseado adequadamente.
  • 24. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 5. A colaboração na administração da insulina, testes de açúcar no sangue e dieta. É útil para controlar os níveis de açúcar no sangue. 3. Alto risco de infecção relacionada com a defesa inadequada periférica, mudanças na circulação, níveis elevados de açúcar no sangue, procedimentos invasivos e os danos da pele. Objectivo: Para não ocorrer mais infecções. Critérios do resultado:  Pode identificar os fatores de risco individuais e potenciais de intervenções podem reduzir a infecção.  Pode manter um ambiente asséptico segura. No. Intervenção Racional 1. Observe se há sinais de infecção e inflamação, tais como febre, vermelhidão, pus na ferida, secreção purulenta, a cor da urina turva e enevoada. Os pacientes que chegam com infecção pode desencadear situações que, normalmente, têm sido capazes de experimentar ketosidosis ou infecções nosocomiais. 2. Aumentar os esforços de prevenção e realizando uma boa lavagem das mãos, cada contato em todos os itens relacionados ao paciente, incluindo seus próprios pacientes. A prevenção de infecções hospitalares.
  • 25. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 3. Manter uma técnica asséptica em procedimentos invasivos (tais como infusão, Folley cateter, etc.) Porque com os altos níveis de glicose no sangue será o melhor meio para o crescimento de germes. 4. Fixe bem o cateter na parte perineal. Reduzir o risco de infecção do trato urinário. 5. Fornecer cuidados com a pele regularmente e sinceramente. Massageie a área de osso deprimido, manter a pele seca, roupa seca atenuada (não amassado). a circulação periférica aumenta, pode ser prejudicada que coloca os doentes em risco de dano para a irritação da pele/olho e infecção. 6. Posicione o paciente em posição semi- Fowler. Tornar mais fácil para o pulmão a se expandir, diminuindo o risco de hipoventilação. 7. Colaboração com os médicos para dar antibióticos, como indicado. Tratamento precoce pode ajudar a prevenir o aparecimento da sepse. 4. A fadiga associada à diminuição da produção de energia metabólica, mudanças na química do sangue, insuficiência de insulina, aumento das necessidades de energia, o estado de hipermetabolismo/infecção. Objectivo: para reduzir a fádiga/diminuir a fadiga. Critérios de resultado:  Declarar que pode descansar bem e aumento da hora de intervalo.  Ser capaz de demonstrar os fatores que influenciam a fadiga.  Mostra a capacitação e participação em atividades. No. Intervenções Racionais 1. Discutir com o paciente a atividade A educação pode proporcionar
  • 26. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com necessidade. Criar um cronograma de planejamento com os pacientes e identificação de atividades que causam fadiga. motivação para aumentar a atividade, mesmo que o paciente pode ser muito fraco. 2. Proporcionar uma atividade alternativa, períodos de descanso adequados/imperturbável Para prevenir a fadiga excessiva. 3. Monitorar sinais vitais antes ou depois da atividade. Para identificar o nível de atividade que é fisiologicamente tolerado. 4. Discutir como conservar calorias durante um banho, trocar de lugar e assim por diante. Com os pacientes de poupança de energia pode fazer mais atividades. 5. Aumentar a participação dos pacientes em suas atividades diárias de acordo com a capacidade/tolerância do paciente. aumento da confiança / auto-estima é positiva de acordo com o nível do paciente tolerou atividade 5. A falta de conhecimento sobre as condicões das necessidades, prognóstico e tratamento relacionados com a má interpretação de informações/não saiba a fonte de informação. Objetivo: paciente expressou compreensão das condições, procedimentos e efeitos do processo de tratamento. Critérios de resultado:  Os pacintes podem executar os procedimentos necessários e explicar a razão de uma ação.  Os pacientes podem iniciar as mudanças de estilo de vida necessárias e participar em regime de tratamento.
  • 27. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com No. Intervenções Racionais 1. Avaliar o nível de conhecimento do cliente e da família sobre a doença. Para saber quanto a experiência e conhecimento do cliente e da família sobre a doença. 2. Fornecer uma descrição do cliente sobre sua doença e sua condição agora/actual. Conhecendo a doença e sua condição agora, os clientes e as suas famílias vão se sentir calma e reduzir a ansiedade. 3. Instrua o cliente e família para prestar atenção a sua dieta. Nutrição e dieta adequada ajuda o processo de cicatrização. 4. A família reitegrado de materiais que foram dadas. Saber até onde o entendimento do cliente e da família e avaliar o sucesso das medidas tomadas. 3. Implementação dos Cuidados de Enfermagem A implementação dos cuidados de enfermagem é a quarta fase no processo dos cuidados de enfermagem. As implementações têm de ser igual e idéntico com os planos de intervenções que estão estabelecidos.
  • 28. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com 4. Avaliação dos Cuidados de Enfermagem A avaliação é a última fase do processo de enfermagem em que o grau de sucesso na realização dos objetivos de enfermagem avaliado e a necessidade de modificar o destino ou intervenção de enfermagem definida (Brooker, 2001). A avaliação é esperado em pacientes com coma diabetica são: 1. A condição do corpo, sinais vitais estáveis, e turgor da pele normal; 2. Perda de peso pode aumentar mais, os valores laboratoriais normais e sem sinais de desnutrição; 3. A infecção não ocorre; 4. A redução da fadiga/cansaço declínio; 5. O paciente expressou compreensão das condições, procedimentos e efeitos do processo de tratamento.
  • 29. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com CAPÍTULO III ENCERRAMENTO A. Concusão O Coma diabético é uma condição que geralmente ocorre em pessoas que sofrem diabetes do Tipo II ou também podemos dizer que o Coma diabético é uma doença grave que é executado como uma complicação da diabetes Tipo II e é caracterizada por níveis extremamente elevados de açúcar ( Greenberg, 1985 ). Esta condição é também chamado como síndrome não cetótica hiperosmolar hiperglicêmico ou Coma Diabético Hiperosmolar No Cetósico (CDHNC) em Espanhol. A desidratação excessiva em uma pessoa que sofre de diabetes leva à perda de água corporal grave que pode ainda levar ao choque, coma ou morte. De acordo com uma revisão relatório do CDC (Control Disease Center), este é geralmente encontrada em pessoas com idade acima de 60 anos. O Coma diabético é causada devido a extremos níveis de glicose no sangue baixa (hipoglicemia) ou extremos níveis de glicose no sangue elevado (hiperglicemia). Estas baixas ou altas flutuações extremas nos níveis de açúcar no sangue, pode levar à morte, e tambem os seguintes factores como a hipoglicemia, a cetoacidose diabetica, o sindrome hiperosmolar cetotica e factores genéticos também contribuem para a coma diabetica. Os pacientes com coma diabetica geralmente apresentam micção freqüente, falta de ar, aumento da sede, seco na boca, vômitos e nauseas. E além disso também apresentam sonolência progressiva, cansaço e transpiração contínua, calafrios e nervos tremidos, aumento da fadiga e confusão, aroma fruta no fôlego, aumento da fome e dor abdominal.
  • 30. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com No caso, qualquer de um dos sintomas acima (sinais de coma diabético), tais como fadiga extrema, espasmos, dores de cabeça, fala arrastada ou paralisia, etc... São percebidos, deve-se consultar imediatamente um médico para tratamento. Porque, se ignorada, isso pode até levar a perda de vidas. B. Sugestões Este trabalho é apenas baseada na copia dos artigos no portal ou sítios de educação e com nenhuma confirmação ciêntifica ou pesquisas por este grupo para o tópico relatado sobre “O Coma Diabético”, isto é apenas um trabalho para aumentar conhecimentos individuais sobre o tópico refere e, é um critério de avaliação da materia Enfermagem Médico Cirurgia. Se houve alguns casos necessarios para completar este trabalho, falhanço na linguangem e inestruturação de trabalho, esperamos por vossa sugestões pode melhorar bem no futuro.
  • 31. IG :Armando_gaspar21 FB : Armando Gaspar Mail : armygsprtt@gmail.com REFERÊNCIAS  www.geosalud.com/diabetesmellitus/coma-diabetico.html, foi acesso no dia 27 de março de 2014;  Diabetes-cuidados.blogspot.com/2011/06/coma-diabetico-os-sintomas-de- coma.html?m=1, foi acesso no dia 27 de março de 2014;  www.amzine.co/4197/tips-kesehatan-mengenal-gejala-penyebab-koma- diabetikum/, foi acesso no dia 27 de março de 2014  www.healthplus24.com/health/diabetes/diabetes-coma.aspx, foi acesso no dia 27 de março de 2014;  www.amzine.co/4197/kesehatan-askep-mengenal-gejala-penyebab-koma- diabetikum/ foi acesso no dia 27 de março de 2014;  Gorgon666-fisiopatologia-do-coma-diabetico/6/3/2013.html?m=1 foi acesso no dia 27 de março de 2014;  http://www.diabetes.org/ADA-American-Diabetes-Associaton/, foi acesso no dia 15 de abril de 2014.