Este documento estabelece normas e especificações para a elaboração de cadastros técnicos digitais da Sabesp. Apresenta os tipos de documentos de cadastro, como plantas de rede de distribuição e coleta, e especifica os formatos, sistemas de coordenadas, escalas e informações a serem incluídas nos documentos e carimbos.
O documento discute jardins filtrantes, que são áreas alagadas artificiais usadas para tratar esgoto. Elas simulam áreas alagadas naturais e usam plantas e microorganismos para purificar a água. O texto descreve como um jardim filtrante proposto funcionaria em sistemas de saneamento rural, tratando águas cinza complementarmente a fossas sépticas biodigestoras. Esquemas ilustram a concepção e detalhes do sistema de jardim filtrante.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Generalidades Sobre Aprovechamientos Forestalesguest4a919c
Este documento describe los conceptos generales sobre los aprovechamientos forestales. Define los aprovechamientos forestales como la fase del ciclo productivo forestal en la que se extraen los productos del bosque y se transportan a su lugar de utilización. Explica los diferentes tipos de productos forestales y las operaciones empleadas en los aprovechamientos madereros, como el apeo, desrame, tronzado, descortezado, clasificación, saca y transporte. Finalmente, detalla los lugares donde se realizan dichas operaciones y los medios
O laser é usado na fisioterapia para cicatrização de tecidos e controle de dor, podendo ser composto por diferentes gases como CO2 ou hélio-neônio. Ele ajuda no tratamento de lesões, artrite, herpes zoster e flacidez da pele, entre outros, diminuindo o tempo de tratamento. No entanto, pode ter efeitos negativos na pele e olhos dependendo do comprimento de onda emitido.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
1985;150: 617-620.
• Baxter GD. Therapeutic lasers: theory and
practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
• Walker J. Relief from chronic pain by low
power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
O documento discute estudos de impacto de vizinhança (EIV) e seu papel na democratização da gestão urbana. O EIV avalia os impactos positivos e negativos de empreendimentos na qualidade de vida dos residentes vizinhos. Sua implementação exige participação popular e análise de questões como adensamento, equipamentos, uso do solo e mobilidade. No entanto, critérios claros são necessários para que o EIV não se torne um instrumento de vaidades.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
O documento discute jardins filtrantes, que são áreas alagadas artificiais usadas para tratar esgoto. Elas simulam áreas alagadas naturais e usam plantas e microorganismos para purificar a água. O texto descreve como um jardim filtrante proposto funcionaria em sistemas de saneamento rural, tratando águas cinza complementarmente a fossas sépticas biodigestoras. Esquemas ilustram a concepção e detalhes do sistema de jardim filtrante.
Palestra apresentada durante o primeiro curso de saneamento básico rural, na Embrapa Instrumentação, São Carlos - SP, outubro de 2013
Disponível em : http://saneamento.cnpdia.embrapa.br/programacao.html
Generalidades Sobre Aprovechamientos Forestalesguest4a919c
Este documento describe los conceptos generales sobre los aprovechamientos forestales. Define los aprovechamientos forestales como la fase del ciclo productivo forestal en la que se extraen los productos del bosque y se transportan a su lugar de utilización. Explica los diferentes tipos de productos forestales y las operaciones empleadas en los aprovechamientos madereros, como el apeo, desrame, tronzado, descortezado, clasificación, saca y transporte. Finalmente, detalla los lugares donde se realizan dichas operaciones y los medios
O laser é usado na fisioterapia para cicatrização de tecidos e controle de dor, podendo ser composto por diferentes gases como CO2 ou hélio-neônio. Ele ajuda no tratamento de lesões, artrite, herpes zoster e flacidez da pele, entre outros, diminuindo o tempo de tratamento. No entanto, pode ter efeitos negativos na pele e olhos dependendo do comprimento de onda emitido.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
1985;150: 617-620.
• Baxter GD. Therapeutic lasers: theory and
practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
• Walker J. Relief from chronic pain by low
power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
O documento discute estudos de impacto de vizinhança (EIV) e seu papel na democratização da gestão urbana. O EIV avalia os impactos positivos e negativos de empreendimentos na qualidade de vida dos residentes vizinhos. Sua implementação exige participação popular e análise de questões como adensamento, equipamentos, uso do solo e mobilidade. No entanto, critérios claros são necessários para que o EIV não se torne um instrumento de vaidades.
O documento discute conceitos fundamentais de hidrologia, incluindo o ciclo hidrológico, balanço hídrico, escoamento superficial, medidas de débito fluvial e fatores que influenciam a infiltração e escoamento da água.
Este documento establece lineamientos generales para preparar planes de manejo de vida silvestre. Detalla los derechos de las comunidades a participar en el uso y conservación de los recursos naturales, así como a conservar sus prácticas de manejo de la biodiversidad. También describe las responsabilidades del Ministerio del Ambiente y las comunidades en identificar las áreas y especies sujetas a cacería de subsistencia, y en establecer vedas y estrategias de acuerdo al estado de los hábitats y especies.
O documento resume as principais alterações introduzidas pelo Novo Código Florestal Brasileiro de 2012, incluindo definições de termos como Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e Cadastro Ambiental Rural, assim como as obrigações e prazos para propriedades rurais se adequarem à lei.
Erosión hídrica y eólica. Restauración ecológica. Actuaciones, técnicas, procedimientos y materiales para la restauración de zonas afectadas por erosión hídrica y eólica.
Restauración de cauces y barrancos, restauración de taludes. Barreras cortavientos. Repoblación de dunas.
Este documento é uma ficha de avaliação clínica de um paciente que contém informações pessoais como nome, data de nascimento, profissão, contatos, endereço, alergias, histórico médico, biometria cutânea e lesões. A ficha também descreve os termos de responsabilidade e espaço para registro de sessões e tratamentos.
Este documento describe diferentes tipos de tratamientos para el monte bajo, incluyendo la matarrasa, el resalveo clásico y el resalveo de conversión. Explica que el objetivo del resalveo de conversión es pasar de un monte bajo a un monte alto mediante claras que dejan solo el 50-70% de la densidad inicial. También presenta un caso práctico de cómo se gestionó históricamente el Monte El Viejo en España usando principalmente la matarrasa cada año en parcelas diferentes.
1) A massagem é uma técnica antiga que envolve manipulações com fins estéticos ou terapêuticos e pode ter efeitos no relaxamento muscular, circulação sanguínea e alívio de dores;
2) Os profissionais de massagem devem ter conhecimentos de anatomia, saber diagnosticar problemas e promover bem-estar do cliente;
3) As técnicas de massagem incluem deslizamento, compressão, amassamento e têm efeitos como aumento de circulação e alívio de dor.
O documento discute avanços no diagnóstico e tratamento da dor crônica baseado na sensibilização espinhal segmentar. Ele descreve a fisiopatologia da dor, incluindo sensibilização periférica e espinhal, e apresenta um algoritmo de cinco fases para o manejo da dor crônica, focando no diagnóstico da causa imediata da dor e da sensibilização espinhal, no tratamento com técnicas de injeção e fisioterapia, e na remoção dos fatores perpetuadores.
O documento descreve diferentes modalidades de termoterapia, incluindo métodos de aplicação de calor superficial e profundo, agentes de calor, formas de transferência de energia térmica e efeitos locais e sistêmicos da aplicação de calor. É detalhada a aplicação e indicações de diferentes técnicas como turbilhão, banho de contraste e parafina, assim como precauções e contraindicações de cada uma.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfIngridValgas1
[1] O documento discute as normas ABNT 15495 para projeto e construção de poços de monitoramento de águas subterrâneas. [2] A norma estabelece diretrizes para o projeto, construção e desenvolvimento de poços de monitoramento em aqüíferos granulares. [3] Os principais componentes de um poço de monitoramento incluem revestimento, pré-filtro, selo anular e proteção de superfície.
O documento descreve a história da eletroterapia, desde os primeiros usos no Egito Antigo até os desenvolvimentos modernos. Detalha os diferentes tipos de correntes elétricas, suas indicações e contraindicações para tratamento. Fornece informações sobre os mecanismos fisiológicos produzidos pelas correntes elétricas no organismo.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público obrigatório que mapeia propriedades rurais no Brasil, identificando suas Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais e outras zonas ambientais com o objetivo de facilitar a regularização ambiental e o cumprimento da legislação.
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquiteturarubemchagas
Este documento fornece instruções técnicas para profissionais de engenharia e arquitetura sobre a elaboração de projetos básicos e documentação necessária para formalização de convênios com o governo de Minas Gerais. Detalha os requisitos para projetos de pavimentação, edificações, iluminação pública, abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de obras de arte especiais como pontes.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para serviços de levantamento cadastral utilizando escaneamento a laser tridimensional. Inclui detalhes sobre o planejamento do trabalho de campo, coleta e processamento de dados, entrega de relatórios, nuvem de pontos, modelo digital 3D, documentação gráfica e demais produtos resultantes.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Projetos de instalacoes_preventivas_contra_incendioLawrence Corrêa
O documento fornece instruções para elaboração de projetos de instalações preventivas contra incêndio em edificações no governo de Santa Catarina, definindo requisitos gerais e específicos para o projeto preventivo contra incêndio.
O documento fornece instruções para elaboração de projetos de instalações preventivas contra incêndio em edificações no governo de Santa Catarina, definindo requisitos gerais e específicos para o projeto preventivo contra incêndio.
1. O documento estabelece as condições para a execução de levantamentos topográficos, definindo métodos, instrumentos e níveis de precisão exigidos.
2. Inclui definições técnicas relevantes como apoio topográfico, levantamento de detalhes, erro médio quadrático e outros.
3. Também lista documentos complementares a serem consultados.
O documento discute como o GIS pode ser usado para implantar normas e procedimentos operacionais no segmento de óleo e gás, fornecendo exemplos de como o GIS foi usado para implementar métodos específicos, análises de risco e geração de relatórios.
Relatório e Memoria Descritiva do Plano de Urbanização de SinesCláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma proposta de Plano de Urbanização para a cidade de Sines, Portugal. Inclui um diagnóstico da situação atual e enquadramento no sistema de ordenamento territorial, analisando fatores como o Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social e a importância do Porto de Sines. A proposta estratégica define objetivos, unidades de planeamento, zonamento e infraestruturas necessárias para apoiar o crescimento populacional e económico esperado, orientado pelas atividades portuárias e industriais.
Este documento establece lineamientos generales para preparar planes de manejo de vida silvestre. Detalla los derechos de las comunidades a participar en el uso y conservación de los recursos naturales, así como a conservar sus prácticas de manejo de la biodiversidad. También describe las responsabilidades del Ministerio del Ambiente y las comunidades en identificar las áreas y especies sujetas a cacería de subsistencia, y en establecer vedas y estrategias de acuerdo al estado de los hábitats y especies.
O documento resume as principais alterações introduzidas pelo Novo Código Florestal Brasileiro de 2012, incluindo definições de termos como Reserva Legal, Área de Preservação Permanente e Cadastro Ambiental Rural, assim como as obrigações e prazos para propriedades rurais se adequarem à lei.
Erosión hídrica y eólica. Restauración ecológica. Actuaciones, técnicas, procedimientos y materiales para la restauración de zonas afectadas por erosión hídrica y eólica.
Restauración de cauces y barrancos, restauración de taludes. Barreras cortavientos. Repoblación de dunas.
Este documento é uma ficha de avaliação clínica de um paciente que contém informações pessoais como nome, data de nascimento, profissão, contatos, endereço, alergias, histórico médico, biometria cutânea e lesões. A ficha também descreve os termos de responsabilidade e espaço para registro de sessões e tratamentos.
Este documento describe diferentes tipos de tratamientos para el monte bajo, incluyendo la matarrasa, el resalveo clásico y el resalveo de conversión. Explica que el objetivo del resalveo de conversión es pasar de un monte bajo a un monte alto mediante claras que dejan solo el 50-70% de la densidad inicial. También presenta un caso práctico de cómo se gestionó históricamente el Monte El Viejo en España usando principalmente la matarrasa cada año en parcelas diferentes.
1) A massagem é uma técnica antiga que envolve manipulações com fins estéticos ou terapêuticos e pode ter efeitos no relaxamento muscular, circulação sanguínea e alívio de dores;
2) Os profissionais de massagem devem ter conhecimentos de anatomia, saber diagnosticar problemas e promover bem-estar do cliente;
3) As técnicas de massagem incluem deslizamento, compressão, amassamento e têm efeitos como aumento de circulação e alívio de dor.
O documento discute avanços no diagnóstico e tratamento da dor crônica baseado na sensibilização espinhal segmentar. Ele descreve a fisiopatologia da dor, incluindo sensibilização periférica e espinhal, e apresenta um algoritmo de cinco fases para o manejo da dor crônica, focando no diagnóstico da causa imediata da dor e da sensibilização espinhal, no tratamento com técnicas de injeção e fisioterapia, e na remoção dos fatores perpetuadores.
O documento descreve diferentes modalidades de termoterapia, incluindo métodos de aplicação de calor superficial e profundo, agentes de calor, formas de transferência de energia térmica e efeitos locais e sistêmicos da aplicação de calor. É detalhada a aplicação e indicações de diferentes técnicas como turbilhão, banho de contraste e parafina, assim como precauções e contraindicações de cada uma.
O documento discute sensoriamento remoto, definindo-o como a aquisição de informações sobre objetos ou áreas por meio de instrumentos sem contato direto. Apresenta as principais fontes de energia utilizadas, como a radiação eletromagnética, e explica os sistemas de aquisição de dados, comportamento espectral de alvos e aplicações do sensoriamento remoto.
NBR 15495 Construção PM Águas Subterrânea.pdfIngridValgas1
[1] O documento discute as normas ABNT 15495 para projeto e construção de poços de monitoramento de águas subterrâneas. [2] A norma estabelece diretrizes para o projeto, construção e desenvolvimento de poços de monitoramento em aqüíferos granulares. [3] Os principais componentes de um poço de monitoramento incluem revestimento, pré-filtro, selo anular e proteção de superfície.
O documento descreve a história da eletroterapia, desde os primeiros usos no Egito Antigo até os desenvolvimentos modernos. Detalha os diferentes tipos de correntes elétricas, suas indicações e contraindicações para tratamento. Fornece informações sobre os mecanismos fisiológicos produzidos pelas correntes elétricas no organismo.
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um registro público obrigatório que mapeia propriedades rurais no Brasil, identificando suas Áreas de Preservação Permanente, Reservas Legais e outras zonas ambientais com o objetivo de facilitar a regularização ambiental e o cumprimento da legislação.
Cartilha de instrucoes_tecnicas_de_engenharia_e_arquiteturarubemchagas
Este documento fornece instruções técnicas para profissionais de engenharia e arquitetura sobre a elaboração de projetos básicos e documentação necessária para formalização de convênios com o governo de Minas Gerais. Detalha os requisitos para projetos de pavimentação, edificações, iluminação pública, abastecimento de água e esgotamento sanitário, além de obras de arte especiais como pontes.
Nts181 - Dimensionamento de Ramal Predial de ÁguaPedro Cunha
Este documento estabelece critérios para dimensionamento de ramais prediais de água, cavaletes e hidrômetros na primeira ligação de água, considerando a estimativa de consumo do imóvel. Inclui anexos com tabelas para estimativa de consumo, dimensionamento de ramais, cavaletes e hidrômetros, além de critérios para redimensionamento quando houver alterações no imóvel.
O documento descreve os requisitos e procedimentos para serviços de levantamento cadastral utilizando escaneamento a laser tridimensional. Inclui detalhes sobre o planejamento do trabalho de campo, coleta e processamento de dados, entrega de relatórios, nuvem de pontos, modelo digital 3D, documentação gráfica e demais produtos resultantes.
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
Projetos de instalacoes_preventivas_contra_incendioLawrence Corrêa
O documento fornece instruções para elaboração de projetos de instalações preventivas contra incêndio em edificações no governo de Santa Catarina, definindo requisitos gerais e específicos para o projeto preventivo contra incêndio.
O documento fornece instruções para elaboração de projetos de instalações preventivas contra incêndio em edificações no governo de Santa Catarina, definindo requisitos gerais e específicos para o projeto preventivo contra incêndio.
1. O documento estabelece as condições para a execução de levantamentos topográficos, definindo métodos, instrumentos e níveis de precisão exigidos.
2. Inclui definições técnicas relevantes como apoio topográfico, levantamento de detalhes, erro médio quadrático e outros.
3. Também lista documentos complementares a serem consultados.
O documento discute como o GIS pode ser usado para implantar normas e procedimentos operacionais no segmento de óleo e gás, fornecendo exemplos de como o GIS foi usado para implementar métodos específicos, análises de risco e geração de relatórios.
Relatório e Memoria Descritiva do Plano de Urbanização de SinesCláudio Carneiro
Este relatório apresenta uma proposta de Plano de Urbanização para a cidade de Sines, Portugal. Inclui um diagnóstico da situação atual e enquadramento no sistema de ordenamento territorial, analisando fatores como o Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social e a importância do Porto de Sines. A proposta estratégica define objetivos, unidades de planeamento, zonamento e infraestruturas necessárias para apoiar o crescimento populacional e económico esperado, orientado pelas atividades portuárias e industriais.
O documento discute os elementos, instalações e componentes de projetos de edificações de acordo com a NBR 13531. Ele lista as abreviações utilizadas nos projetos e descreve as etapas do processo de projeto, coordenação e execução para garantir a qualidade e conformidade com os requisitos técnicos.
O documento descreve reformas implementadas no processo de obtenção de licenças de construção no município de Maputo em Moçambique. Detalha a caracterização da direção municipal de infraestruturas, as reformas identificadas para reduzir o tempo de processamento, e recomendações para continuar melhorando o sistema de licenciamento.
O documento apresenta o status dos projetos de TCC da turma SIN-NA8 do segundo semestre de 2016. Contém informações sobre 5 projetos, incluindo nomes, descrições e status atual de cada um. Também lista os membros e papéis de cada equipe.
1. Orientações técnicas para a apresentação de projetos de drenagem e manejo ambiental em áreas endêmicas de malária, visando facilitar a celebração de convênios entre a Funasa e estados e municípios.
2. Detalha os requisitos mínimos para projetos básicos, incluindo memorial descritivo, memória de cálculo, plantas, orçamento e cronograma.
3. Fornece definições e orientações específicas para projetos de micro e macrodrenagem urbanas, com ênfase nos elementos técn
Josué tem experiência como engenheiro de manutenção e projetos na Vale, onde liderou o planejamento e controle de manutenção de fornos e equipamentos. Ele também trabalhou como engenheiro de projetos, responsável pelo planejamento e execução de projetos de engenharia. Anteriormente, ele trabalhou como técnico e mecânico de manutenção na Gerdau Açominas.
Josué tem uma longa experiência como engenheiro e técnico na Vale e outras empresas, com foco em projetos, manutenção, planejamento e programação. Ele tem habilidades em gestão de projetos, planejamento, controle e relatórios. Ele também tem experiência anterior em manutenção mecânica.
O documento apresenta um modelo de gestão de projetos com objetivos de implementar projetos de forma eficiente, alinhamento estratégico e inovação. Detalha conceitos, indicadores de desempenho, fluxos de aprovação de projetos, entregas por fase e responsabilidades. Tem como missão gerenciar o portfólio de projetos com base nos conceitos do PMI.
Este documento estabelece normas e diretrizes para o projeto e construção de pequenas estações de tratamento de esgoto sanitário operadas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). Ele cobre aspectos como qualidade do efluente, documentação necessária, unidades de tratamento, equipamentos, edificações, instalações elétricas e normas técnicas a serem seguidas.
Este documento estabelece normas e modelos para a apresentação de projetos elétricos, cobrindo etapas como relatório de vistoria, anteprojeto e projeto executivo para obras novas, ampliações e adequações. Inclui anexos com modelos gráficos e detalhes sobre especificações técnicas, normas de segurança e requisitos para os diferentes tipos de projeto.
CNCG 2011: Cartografia Oficial em formato DWGRicardo Pinho
Apresentação realizada na CNCG 2011 sobre o trabalho de adaptação das normas técnicas para a produção de Cartografia Oficial Portuguesa em formato DWG.
Este documento descreve o procedimento para licenciamento de instalações prediais no Estado do Pará, incluindo (1) solicitação de viabilidade técnica, (2) apresentação e aprovação de projetos hidrossanitários, (3) vistoria técnica e ligação, e (4) emissão de declaração de habite-se. O objetivo é orientar empreendedores sobre aprovação de projetos de água e esgoto e estabelecer critérios para aprovação e vistoria dessas instalações.
Semelhante a NTS 292 - Elaboração de Cadastro Técnico Digital (20)
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
NTS 292 - Elaboração de Cadastro Técnico Digital
1. Norma Técnica Sabesp
NTS 292
Elaboração de cadastro técnico digital
Especificação
São Paulo
Dezembro - 2012
2. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
S U M Á R I O
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................1
1.1. Visão geral..................................................................................................................................1
1.2. Objetivo.......................................................................................................................................1
2. DOCUMENTOS DE CADASTRO ..................................................................................................1
2.1. Características gerais ...............................................................................................................2
2.2 Documentos de cadastro...........................................................................................................6
2.3 Documentos de cadastro de adução......................................................................................17
2.4 Documento formato A4 para cadastro de rede de água ou esgoto ....................................20
2.5 Documentos de cadastro de obras não lineares...................................................................20
3. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12 1
Elaboração de cadastro técnico digital
1. INTRODUÇÃO
1.1. Visão geral
Na Sabesp, denomina-se Cadastro Técnico o acervo de informações relacionadas a
infraestrutura de rede de água e esgotos desde as Instalações de Captação de Água e
Tratamento até os elementos de Distribuição (reservatórios, ramais, etc.) e desde a
rede coletora até o Tratamento ou Extravasão dos resíduos de esgotos.
Com o volume crescente desse acervo de informações e o advento da tecnologia
digital, o Cadastro Técnico tornou-se, juntamente com o Cadastro da Cartografia, um
Sistema de Informações Geográficas, que constitui o acervo de consolidação de
registros e documentos necessários para a tomada de decisões estratégicas na
empresa.
A Sabesp utiliza-se do cadastro técnico para documentar seus ativos e passivos.
Inicialmente, estes documentos eram em formato analógico (papel). Porém, com o
advento da informática, estes documentos foram convertidos para o formato digital
por meio da rasterização, vetorização e digitalização. Atualmente os documentos são
elaborados em formato digital, utilizando-se ferramentas CAD, permitindo
a sua disponibilização, bem como a correção das informações.
1.2. Objetivo
Determinar todos os aspectos, conceitos e regras a serem seguidos na elaboração dos
cadastros técnicos da Sabesp, visando a uniformização e padronização destes
documentos.
2. DOCUMENTOS DE CADASTRO
Denominamos genericamente “Documentos de Cadastro Técnico” as representações
de serviços de prolongamento de rede, reforços, projetos executivos, implantações de
instalações, etc..., dentro de determinado contrato ou eventualmente a consolidação
de representações de serviços executados para determinado fim.
A Sabesp possui em seu acervo técnico documentos cadastrais de diversos tipos e
formatos.
Estes documentos baseiam-se em elementos gráficos (pontos, linhas, textos, blocos,
polígonos, etc.) e imagens que representam limites, obras, tubulações, singularidades,
cartografia, instalações, etc.
Essa representação tem por finalidade apresentar informações relevantes que
permitam um efetivo controle das características e da localização, além de registrar a
responsabilidade civil pelas obras executadas.
Estes documentos são divididos em 5 categorias diferentes, conforme o tipo e o
diâmetro da instalação representados no documento:
- Documentos de Cadastro de Rede de Distribuição
4. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
- Documentos de Cadastro de Rede de Coleta
- Documentos de Cadastro de Adução
- Documentos de Cadastro de Afastamento
- Documentos de Cadastro de Obras Não Lineares
2.1. Características gerais
Todos os documentos deverão obedecer às respectivas Normas ABNT (NBR), Normas
Técnicas Sabesp (NTS) e Especificações Técnicas Sabesp, conforme segue:
Normas ABNT
NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego de escalas
NBR 9649 - Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico
NBR 10068 - Folha de desenho – Leiaute e dimensões
NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico
NBR 12207 - Projeto de interceptores de esgoto sanitário
NBR 12208 - Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário
NBR 12209 - Projeto de estações de tratamento de esgoto sanitário
NBR 12213 - Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público
NBR 12214 - Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento público
NBR 12215 - Projeto de adutora de água para abastecimento público
NBR 12216 - Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público
NBR 12217 - Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento
público
NBR 12218 - Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público
NBR 12586 - Cadastro de sistema de abastecimento de água
NBR 12587 - Cadastro de sistema de esgotamento sanitário
NBR 13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia
5. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
3
04/12/12
NBR 13133 - Execução de Levantamento Topográfico.
NBR 13272 - Desenho técnico - Elaboração das listas de itens
NBR 13273 - Desenho técnico – Referência a itens
NBR 14166 - Rede de referência cadastral municipal
Normas Técnicas Sabesp
NTS 092 - Condições Gerais para Levantamentos Topográficos e Geodésicos;
NTS 093 - Transporte de Coordenadas Classe I;
NTS 094 - Transporte de Coordenadas Classe II;
NTS 095 - Nivelamento Geométrico IN;
NTS 096 - Nivelamento Geométrico de Precisão;
NTS 097 - Implantação de Pontos de Coordenadas com utilização de Sistemas de
Posicionamento Global por Satélites;
NTS 098 - Implantação de Curva de Nível;
NTS 099 - Levantamento Planimétrico de Linha;
NTS 100 - Locação de Linhas;
NTS 101 - Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Faixas;
NTS 102 - Levantamento Planialtimétrico Cadastral de Áreas;
NTS 103 - Levantamento Planimétrico Cadastral de Faixas;
NTS 104 - Levantamento Planimétrico Cadastral de Áreas;
NTS 105 - Cadastramento de Propriedades;
NTS 106 - Levantamento Planialtimétrico Complementar de Ruas Novas;
NTS 107 - Cadastramento de redes e peças especiais pertencentes a sistemas
coletores de esgotos e de abastecimento de água;
NTS 108 - Cadastramento de Soleiras Baixas;
6. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
NTS 109 - Levantamento e implantação de projeto executivo de rede coletora de
esgotos e de rede de abastecimento de água;
NTS 111 - Abertura de Picada;
NTS 112 - Cadastramento de interferências subterrâneas;
NTS 115 - Nivelamento Geométrico de cruzamento de ruas, pontos de mudança de
greide e pontos de mudança de direção;
NTS 116 - Preenchimento do carimbo de desenho final;
NTS 291 - Base Cartográfica;
NTS 293 – Cadastro técnico de redes de água e Esgoto;
NTS 294 - Rasterização e Indexação de documentos;
NTS 295 - Controle de Qualidade;
NTS 296 - Conversão de Dados;
Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição.
2.1.1. Formato dos documentos
Os Documentos de Cadastro Técnico devem ser entregues em formatos compatíveis
com o Sistema de Informações Geográficas no Saneamento (SIGNOS), de acordo com
a forma de utilização do Documento (vetor – dxf, dwg ou shapefile ou raster – tif ou
jpg). Além disso, também deve ser impresso para assinatura do técnico responsável
pela execução da obra, da fiscalização SABESP e do cadastro. Essa cópia assinada
deve ser arquivada e mantida nas dependências do Cadastro Técnico para fins
jurídicos de responsabilidade civil ou de garantia contratual.
O documento de cadastro técnico digital deve ser armazenado e indexado ao SIGNOS
conforme as NTS citadas no item 2.1.
2.1.2. Formato da folha
Todos os documentos de cadastro deverão ser produzidos em formatos padronizados
pela NBR 10068 conforme as características da tabela a seguir:
Formato Linha de Corte (mm) Margem (mm)
A0 1.189 x 841 10
A1 841 x 594 10
A2 594 x 420 7
A3 420 x 297 7
A4 297 x 210 7
7. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
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04/12/12
Os Documentos de Cadastro de Adução, de Afastamento e de Obras Não Lineares
devem ser produzidos em formato A1, não dispensando as folhas de formato A4.
As Folhas de formato A4 devem ser entregues para todas as tubulações de água e
esgoto bem como suas singularidades.
As folhas no formato A0, A1, A2 e A3 deverão conter carimbo padrão Sabesp –
conforme NTS 116.
As folhas A4 deverão seguir modelo apresentado no item 2.2.1 e 2.3 desta norma.
2.1.3. Sistema de coordenadas e altimetria
Os Documentos de Cadastro devem ser georreferenciados utilizando-se as
coordenadas na projeção UTM e no Datum oficial determinado pela Sabesp.
Os Documentos de Cadastro de Redes de Coleta, de Adução, de Afastamento de
Esgotos e de Obras Não Lineares devem ser nivelados geometricamente utilizando-se
como origem as referências de nível (RRNN) disponíveis no SIGNOS, ou
disponibilizadas por outro órgão governamental, tal como o IBGE e referenciadas ao
DATUM Vertical determinado pela Sabesp.
Os documentos de cadastro de rede de distribuição não requerem informações
relacionadas à altimetria.
2.1.4. Escala de plotagem
A escala de plotagem deve atender as definições da NBR 8196, Emprego de escalas
em desenho técnico, e deverá ser indicada no carimbo da folha.
Ela depende, principalmente, da complexidade dos elementos representados, devendo
ser suficiente para permitir a impressão e a interpretação das informações anotadas.
e irá variar conforme o tipo de documento e seu conteúdo como apresentado na
Tabela 1 - Escala recomendada para documentos de cadastro.
Escala Tipo de documento de cadastro
1:1000 Plantas de documentos de Adução, de Afastamento e de Obras Não
Lineares
1:500 Plantas de documentos de Adução, de Afastamento, de Obras Não
Lineares
1:50 Detalhes de documentos de Adução, de Afastamento, de Obras Não
Lineares
1:25 Detalhes de documentos de Adução, de Afastamento, de Obras Não
Lineares
Sem
escala
Documentos de cadastro para todas as tubulações de água e esgoto, em
formato A4.
Tabela 1 - Escala recomendada para documentos de cadastro
8. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Eventualmente, alguns desenhos poderão ser apresentados em escalas diferentes
visando facilitar sua interpretação. A escala poderá ser alterada numa mesma planta,
onde os elementos mais complexos são detalhados numa escala maior, devendo-se,
nestes casos, destacar a escala específica do detalhe.
2.2 Documentos de cadastro
Os documentos de cadastro são conhecidos na Sabesp como cadernetas, croquis
padrão IPT, planilha de esgoto, planta de caminhamento, planta e perfil, detalhamento
mecânico, plantas cadastrais de esgotos (PCE) e plantas cadastrais de água (PCA).
Estes devem ser elaborados em meio digital. Estes documentos devem apresentar
informações suficientes para localização e caracterização das instalações das redes,
bem como, registrar a assinatura do responsável pela obra, fiscalização SABESP e do
cadastro.
Este documento possui dois elementos principais:
- Carimbo
- Área de Desenho
2.2.1 Carimbo
O carimbo tem como função registrar e organizar informações de localização e
caracterização das redes, mas, principalmente, registrar a responsabilidade pela obra,
manutenção ou levantamento cadastral.
Como pode se observar na Figura 1 – Modelo da folha de documento de cadastro de
rede de distribuição ou rede de coleta, a folha é composta por três partes:
- Cabeçalho: identificação do tipo de documento;
- Carimbo: parte inferior da folha onde constam todas as outras informações, como
responsáveis e desenhistas, o contrato, as extensões, os cruzamentos e etc.;
- Desenho do Cadastro: parte central da folha, onde o desenho é elaborado, não
podendo exceder os limites desta área em hipótese alguma. Caso não seja possível
inserir o desenho nesta área, pode-se dividi-lo em mais folhas ou se utilizar uma
escala maior.
10. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Figura 1 – Modelo da folha de documento de cadastro de rede de distribuição ou rede
de coleta
O preenchimento do carimbo deverá ser feito da seguinte forma:
- Extensão executada: extensão total das redes novas cadastradas no documento;
11. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
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04/12/12
- Extensão abandonada: extensão total das redes abandonadas no documento;
- Cruzamento: Número do(s) cruzamento(s) onde se localizam as instalações
cadastradas na folha;
- Nº RN / Vértice: RN ou Vértice utilizado;
- Nº da pasta: Número da pasta de arquivo deste documento;
- Folha: Indicação do número da folha e do número total de folhas na referida
obra/cadastro;
- Observações: Espaço para lançar outras informações relevantes não previstas no
carimbo;
- Cadastro Água / Cadastro Esgoto: opções para identificar o tipo de folha de
cadastro;
- Contratada / Unidade: nome da contratada ou unidade interna responsável pela
obra, manutenção ou pelo levantamento cadastral da rede;
- Contrato-Lote / Documento: número do contrato ou do documento interno pelo
qual o cadastro da obra, da manutenção ou rede foi realizado;
- Município: nome do município onde se localizam as instalações cadastradas;
- Obra / Local: Nome do empreendimento, endereço ou propriedade da Sabesp onde
se localizam as instalações cadastradas;
- Tipo de Obra: Descrição do serviço realizado tal como: prolongamento,
remanejamento, abandono de rede, cadastro de rede existente;
- Data da Obra: Data de execução da obra das instalações cadastradas (preenchido
somente para instalações novas como data da implantação; em manutenção e
levantamento cadastral de rede existente não é preenchido);
- Responsável Técnico: Identificação do responsável técnico da empresa contratada
que executou a obra, a manutenção ou o levantamento cadastral e a data da
execução;
- Unidade Fiscalizadora: Identificação do fiscal ou responsável da Sabesp pela
fiscalização da obra, da manutenção ou pelo levantamento cadastral e a data da
aprovação do cadastro pela fiscalização;
- Desenhista: Identificação do desenhista que elaborou o documento de cadastro da
obra, manutenção ou levantamento cadastral e data da elaboração deste documento;
- Aprovação: Identificação do técnico da Sabesp que aprovou o documento de
cadastro e o lançamento no SIGNOS e a data desta aprovação.
Figura 2 – Carimbo de documento de cadastro de rede analógico assinado
12. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Figura 3 – Carimbo de documento de cadastro de rede digital rasterizado
Figura 4 – Carimbo de documento de cadastro de rede digital impresso digitalmente
Os layers e textos da folha de cadastro a serem utilizados na elaboração do
documento de cadastro deverão seguir os padrões, apresentados na Tabela 2 abaixo:
Layer Cor Tipo Esp Plot Conteúdo Fonte Tamanho
0 White Cont. Def S BYCOR AUTOCAD – –
Folha White Cont. Def S BYCOR Margens da
folha
– –
Grade 252 Cont. 0.05 N BYCOR Grade de
linhas
auxiliares
– –
Legenda White Cont. Def S BYCOR Textos fixos
da legenda
Arial 2
Logo
Sabesp
White Cont. 0.09 S BYCOR Logomarca
Sabesp da
legenda
– –
Texto
legenda
White Cont. Def S BYCOR Textos
preenchidos
da legenda
Arial 2
2.2.2 Área de desenho
O desenho deve ser executado com informações obtidas em levantamentos de campo
em obras e manutenções da rede (vala aberta) ou por meio de equipamentos de
detecção acústica, eletromagnética ou por GPR – Ground Penetrating Radar – Radar
de Penetração no Solo.
Este desenho é composto pela cartografia do entorno das instalações cadastradas, e
pelas instalações da rede.
2.2.2.1 Cartografia
A Cartografia tem como função auxiliar a localização das instalações cadastradas.
Convencionou-se que os documentos de cadastro sejam feitos preferencialmente por
cruzamentos, visto que a maior parte das peças das redes estão localizadas na
intersecção de logradouros. Assim, o cadastro deve conter:
- a linha das quadras ou do alinhamento predial dos logradouros do cruzamento;
13. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
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04/12/12
- o nome dos logradouros;
- o tipo de pavimento onde se localiza a rede;
- os limites da testada dos lotes de referência do cadastro;
- o número predial dos lotes de referência do cadastro;
- a largura da testada dos lotes de referência do cadastro;
- a distância do ponto de intersecção das linhas dos alinhamentos prediais dos
logradouros do cruzamento até o limite adjacente dos lotes de referência do cadastro;
- os cruzamentos adjacentes.
A Figura 5 destaca cada um destes itens que compõem a cartografia do documento de
cadastro de rede.
Figura 5 – Cartografia do documento de cadastro de rede
Atualmente, o Logradouro é obtido diretamente da cartografia do SIGNOS,
aumentando-se a confiabilidade do desenho, assegurando-se que a geometria do
documento é compatível com a realidade em campo.
Eventualmente, podem ser observadas divergências da cartografia do SIGNOS, se
comparada com levantamento em campo ou, até mesmo, não existir cartografia da
área a ser cadastrada. Nestes casos, a área de Cartografia deve ser informada da
necessidade de manutenção da base cartográfica.
14. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
A Cartografia deve apresentar apenas elementos gráficos referentes ao alinhamento
das quadras, alinhamento predial, canteiros, jardins, hidrografia, ferrovia e obras de
arte, como pontes, viadutos e túneis, além de edificações como próprios municipais,
parques, igrejas, hospitais, escolas e propriedades Sabesp.
2.2.2.2 Tubulação
A representação da tubulação tem como função mostrar a localização e as
características de cada instalação cadastrada. Assim, deve conter:
- as peças que compõem a rede;
- a linha da tubulação interligando as peças e suas características;
- as amarrações das peças aos elementos da cartografia;
O desenho deve abranger todas as instalações contidas no cruzamento, ou seja,
instalações novas cadastradas, instalações existentes no cadastro e instalações
abandonadas ou desativadas.
Eventualmente, dependendo da complexidade, pode ser elaborado um detalhe numa
escala maior para sua melhor representação.
2.2.2.3 Elementos gráficos do cadastro de rede
Em todos os documentos de cadastro, os elementos gráficos representam as
instalações reais. Estes elementos podem ser linhas, polilinhas, polígonos, pontos ou,
para uma melhor produtividade e qualidade do desenho, podem ser representados por
blocos.
A Tabela 2 apresenta os símbolos e os layers a serem seguidos.
15. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
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04/12/12
Tabela 2 – Símbolos e layers
Layer Cor
Tipo de
Linha
Espessur
a da
Linha
Plotage
m
Símbolo Conteúdo
0 White Continuous Default S
Padrão
Autocad
Amarração 251 Dashed 0.15 mm S OK
Campos White Continuous Default S
Grade da
legenda
Grade 254 Continuous Default S
Grade de
linhas
auxiliares
Guia 32 Dashtodotx2 Default S
Alinhamento
da guia
Legenda White Continuous Default S
Textos
preenchidos da
legenda
Logo
Sabesp White Continuous 0.09 mm S
Logomarca da
Sabesp da
Legenda
Margem
externa 252 Continuous Default S Limite A4
Margem
interna White Continuous Default S
Margens
visíveis do
documento
Peças White Continuous 0.35 mm S
Peças das
redes
desenhadas
Quadra 250 Continuous Default S
Alinhamento
das quadras
Rede
executada 240 Continuous 0.50 mm S
Redes
inseridas no
cadastro
Rede
existente White Dashedx2 0.30 mm S
Redes
existentes no
cadastro
Rede
abandonada White Especial 0.30 mm S
Redes
excluídas do
cadastro
Texto White Continuous 0.09 mm S Texto das
amarrações,
cruzamentos,
nº predial, tipo
de pavimento,
posição da
rede, endereço
Texto
legenda White Continuous DEFAULT S
Textos fixos da
legenda
16. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Quando os elementos gráficos ficarem sobrepostos em algum trecho, estes elementos
poderão sofrer reduções em seu tamanho até que os mesmos não mais se
sobreponham. Da mesma forma, podem-se reduzir os elementos alfanuméricos
(textos).
Quando a rede for muito complexa e a redução dos elementos gráficos e textos não
for suficiente, podem ser criados detalhes ampliados para facilitar a compreensão das
informações e do cadastro.
Os pontos de inserção das extremidades das redes e peças devem ser coincidentes e
as peças e tubulações devem ser conectadas a tantas peças quanto forem exigidas.
Por exemplo, um tê deve estar conectado obrigatoriamente a três outros elementos
gráficos.
A redes e singularidades devem ser representadas segundo suas posições verdadeiras,
ou no eixo, terço ou passeio.
Figura 6 – Posição da tubulação na via
Caso exista mais de uma tubulação a ser representada no mesmo espaço físico
considerado (passeio, terço, eixo), ela deverá ser indicada com o espaçamento
mínimo de 0,2 mm entre uma e outra, mais a metade da espessura de cada uma das
tubulações, obedecendo as suas posições. Por exemplo, no caso de três redes no
passeio, pode-se desenhar a rede mais próxima da quadra do que a definição acima,
de modo a se tentar evitar que a terceira rede chegue ao terço ou eixo da via. Por
exemplo, o espaçamento mínimo entre uma tubulação de ø=500mm (cor 8, espessura
0,8) e outra de ø=200mm (cor 5, espessura 0.5) deverá ser igual a 0,85mm (= 0,20
+ 0,40 + 0,25 = 0,85).
As peças devem ser representadas com a mesma simbologia do SIGNOS e seguir os
padrões da Tabela 2 e devem estar referenciadas a elementos da cartografia.
17. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
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04/12/12
Figura 7 – Exemplos de amarração
As redes deverão ser representadas segundo as características descritas na Tabela 2
conforme seu status:
- REDE EXECUTADA – redes que estão sendo incluídas no cadastro.
- REDE EXISTENTE – redes que já constam no cadastro, porém são necessárias para
o entendimento do desenho.
- REDE ABANDONADA – redes que foram desconectadas do sistema e não serão mais
utilizadas.
Nas redes devem ser incluídos textos, referentes ao diâmetro, ao material e a
extensão de cada trecho da tubulação.
Os textos devem estar posicionados conforme os exemplos abaixo.
18. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Figura 8 – Exemplos de amarração - croqui digital
19. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
17
04/12/12
2.3 Documentos de cadastro de adução
Figura 9 - Planta e Perfil
20. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Figura 10 - Planta geral de caminhamento
Figura 11 - Planta geral de caminhamento com perfil reduzido
21. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
19
04/12/12
Figura 12 - Planta de Instalações Civil, Elétrica ou Mecânica
Figura 13 - Planta do esquema geral de tubulações de um ponto geográfico
22. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
2.4 Documento formato A4 para cadastro de rede de água ou esgoto
Figura 14 - Exemplo de folha de cadastro formato A4 (tubulações de água ou esgoto)
2.5 Documentos de cadastro de obras não lineares
Figura 15 - Planta geral de situação de um ponto geográfico
23. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
21
04/12/12
Figura 16 - Planta de Instalações Civil, Elétrica ou Mecânica
24. NTS 292 : 2012 Norma Técnica Sabesp
04/12/12
Elaboração de Cadastro Técnico Digital
Considerações finais:
1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser
alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser
enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA;
2) Tomaram parte da comissão de edição desta Norma.
ÁREA
UNIDADE
DE
TRABALHO
NOME
M MAG.11 Daniel de Almeida S. Gonçalves
M MAG.11 Marcelo Pereira da Costa
M MPD Nagip César Abrahão
R ROC Nilton Gomes Moraes
T TXA Airton Checoni David
T TXA Reinaldo Putvinskis
25. Norma Técnica Sabesp NTS 292 : 2012
23
04/12/12
Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T
Superintendência de Pesquisa Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TX
Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA
Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900
São Paulo - SP - Brasil
- Palavras Chave: cadastro
- 21 páginas