O documento discute como o GIS pode ser usado para implantar normas e procedimentos operacionais no segmento de óleo e gás, fornecendo exemplos de como o GIS foi usado para implementar métodos específicos, análises de risco e geração de relatórios.
Visão geral das principais ferramentas livres e gratuitas para Geoprocessamento, com destaque nas soluções open source para Sistema de Informações Geográficas, Banco de Dados Geográficos e Webmapping. São dadas informações sobre treinamentos e consultoria especializada na área de Geotecnologias.
Visão geral das principais ferramentas livres e gratuitas para Geoprocessamento, com destaque nas soluções open source para Sistema de Informações Geográficas, Banco de Dados Geográficos e Webmapping. São dadas informações sobre treinamentos e consultoria especializada na área de Geotecnologias.
O SiGAP é um sistema de informação especializado destinado à gestão ambiental e portuária que permite organizar e disponibilizar informação (alfanumérica e geográfica) necessária à tomada de decisões pela administração portuária, integrando um conjunto de valências que responde às necessidades de gestão de processos de negócio da administração portuária e que interopera com tecnologias de aquisição automática de dados de posicionamento de navios, redes de monitorização e sistemas de informação geográfica.
A incerteza de estimação Geoestatística pode ser usada, em determinados contextos, como um indicador de auxílio ao planeamento e à optimização da localização de equipamentos. O cálculo da incerteza de estimação Geoestatística é realizado a partir do formalismo da Indicatriz e da modelação da função de distribuição de probabilidades cumulativas. Os Sistemas de Informação Geográfica assumem-se como francas mais-valias enquanto ferramentas que permitem o cálculo e a modelação expeditos e interactivos destes conceitos avançados, ao mesmo tempo que permitem uma intuitiva interpretação e validação.
Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana, Milton de Souza Júnior, Seminário T...institutoethos
Apresentação sobre Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana de Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, durante o seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? – II Ciclo Permanente de Debates sobre a Copa 2014 – Controle Interno e Externo, realizado em Belo Horizonte, no dia 19/6
Determina todos os aspectos, conceitos e regras a serem seguidos na elaboração dos cadastros técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp, visando a uniformização e padronização destes documentos.
O SiGAP é um sistema de informação especializado destinado à gestão ambiental e portuária que permite organizar e disponibilizar informação (alfanumérica e geográfica) necessária à tomada de decisões pela administração portuária, integrando um conjunto de valências que responde às necessidades de gestão de processos de negócio da administração portuária e que interopera com tecnologias de aquisição automática de dados de posicionamento de navios, redes de monitorização e sistemas de informação geográfica.
A incerteza de estimação Geoestatística pode ser usada, em determinados contextos, como um indicador de auxílio ao planeamento e à optimização da localização de equipamentos. O cálculo da incerteza de estimação Geoestatística é realizado a partir do formalismo da Indicatriz e da modelação da função de distribuição de probabilidades cumulativas. Os Sistemas de Informação Geográfica assumem-se como francas mais-valias enquanto ferramentas que permitem o cálculo e a modelação expeditos e interactivos destes conceitos avançados, ao mesmo tempo que permitem uma intuitiva interpretação e validação.
Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana, Milton de Souza Júnior, Seminário T...institutoethos
Apresentação sobre Auditoria nas Obras de Mobilidade Urbana de Milton de Souza Júnior, Auditor Geral do Município de Belo Horizonte, durante o seminário Transparência na Copa 2014: Como está esse Jogo? – II Ciclo Permanente de Debates sobre a Copa 2014 – Controle Interno e Externo, realizado em Belo Horizonte, no dia 19/6
Determina todos os aspectos, conceitos e regras a serem seguidos na elaboração dos cadastros técnicos da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp, visando a uniformização e padronização destes documentos.
3. A Empresa 16 anos no merc ado
Serviços Parceiros
ü
Consultoria em Planejamento e Implementação de GIS
ü Desenvolvimento e Integração de Sistemas de GIS
ü Produção e Auditoria de Dados Geográficos
29/11/11
4. GIS na Implantação de Normas e
Procedimentos Operacionais no
Segmento de Óleo e Gás
5. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● GIS Estratégico
● Visualização das relações espaciais entre temas
pelo usuário;
● GIS Participa e Suporta o processo de análise;
● Execução da análise pelo usuário.
● GIS Operacional
● Geoprocessamento implantando operação
essencial à corporação;
● GIS Comprometido e Indispensável à operação;
● Estruturar e formalizar o uso.
6. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● Quais processos de uma corporação podem
ser implantadas usando o GIS?
● Todas os processo que usem a componente
espacial.
– Dado de entrada possui a componente geográfica;
– Relações espaciais entre os dados são significativas;
– O resultado da ação possui a componente espacial.
– Onde..., Em qual região..., A área afetada..., Deve estar a
x metros de ...,
7. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● Estimular, pela da apresentação de casos de
sucesso, o uso do GIS na na implantação de:
● Normas;
● Regulamentação;
● Padrões.
8. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● Normas
● Instituídas por leis
– Lei do Gás, 11.909 de 2009, institui normas para a
exploração econômica do transporte de gás natural;
– ABNT NBR 12.712, Projeto de sistemas de transmissão
e distribuição de gás combustível;
– ASME B31.8, Gas Transmission and Distribution Pipeline
Systems.
● Internas
– Petrobras N-2786, Avaliação de defeitos em gasodutos.
9. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● Regulamentação
● RTDT, Regulamento Técnico de Dutos Terrestres
para Movimentação de Petróleo, Derivados e Gás
Natural.
– Gestão da segurança operacional
– Referência: Normas, Portarias e Resoluções
10. GIS Implantando Normas no
Segmento de Óleo e Gás
● Padrões
● Exigências externas
– Formatos exigidos por agências reguladoras e entidades
fiscalizadoras.
● Padrão ANP4B para dados espaciais exigido pela ANP.
● Institucionais / Mercado
– Simbologias definidas em manuais técnicos corporativos;
– Bancos de dados criados por operadores do mercado
(APDM e PODS)
11. GIS Implantando Normas - Casos
de Sucesso
● Implementação do Método RPA, N-2786
● Implementação RTDT:
● Análise de Risco
● Geração de relatório de Inspeção Geotécnica
● Geração de Classes de locação, ASME B31.8
● Formatação para Monitoramento Ambiental
12. Implantação do método RPA,
Norma Petrobras N-2786
● Implantação do procedimento para avaliação
de defeitos de corrosão de acordo com o
método RPA
● Dados como diâmetro nominal do duto e pressão
interna podem variar de acordo com o km de
referência sobre o duto;
● Geoprocessamento no software NCS Spatial Risk
Analyst
13. Implantação do RTDT, Análise de
Risco
● O RTDT especifica as diretrizes para
identificação e análise de risco para dutos:
● Uso na TBG do NCS Spatial Risk Analyst,
implantando análise quantitativa de risco.
Risco = ƒ(PoF, CoF) onde PoF=Probablidade de Falha e CoF=Consequência de Falha
PoF = ƒ(PoFTerceiros, PoFGeotécnico, PoFCorrosão, PoFOpIncor, …)
PoFX = ƒ(ExposiçãoX, MitigaçãoX, ResistênciaX)
CoF = ƒ(Produto, Receptores, Volume Vazado, Dispersão)
Todas as variáveis são geolocalizadas por coordenadas ou referência linear.
18. Geração de relatório de Inspeção
Geotécnica
● RTDT
● O capítulo 14 do RTDT especifica os procedimentos
operacionais mínimos para a operação de dutos terrestres,
dentre eles a Inspeção Geotécnica
● “16.1.4 Inspeção geológico-geotécnica: Objetiva
identificar, cadastrar, classificar e monitorar ao longo das
Faixas de Dutos e áreas adjacentes, alterações no solo e/ou
sub-solo motivadas por fenômenos naturais (geológicos),
bem como interferências de obras de qualquer natureza
com o solo e/ou sub-solo (geotécnicas), detectadas na
inspeção de rotina, com risco para a segurança e
Integridade Estrutural dos Dutos.”
19. Geração de relatório de Inspeção
Geotécnica
● Implantação:
● NCS Sheet Cutter (Plug-In do ArcGIS), Criação de plantas
perfis cruzando as informações de: Ocorrências
Geotécnicas, Ameaças Geotécnicas, Mitigações, Mapa,
Parâmetros Físicos (Perda de Solo, Litologia, Declividade,
Estruturas) e Perfil;
● Dados de entrada geohabilitados:
– Coordenadas;
– Referência linear.
● Em desenvolvimento na TBG.
21. Geração de Classes de Locação,
ASME B31.8
● RTDT
● O capítulo 14 do RTDT especifica os procedimentos
operacionais mínimos para a operação de dutos terrestres,
dentre eles a classificação de locação
● 16.1.1.1 As Faixas contendo apenas Gasodutos devem ser
classificadas em relação à classe de locação definida na
norma ASME B31.8, subsidiada pela Avaliação de Risco.
● NCS HCA Analyst (Plug-In do ArcGIS) é uma ferramenta
que implementa a geração de classes de locação e áreas
de alta consequência.
23. Formatação para Monitoramento
Ambiental
● Formatação de dados ambientais para entrega
à orgão ambiental
● Uso massivo de ArcGIS com Geoprocessamento Python
para a geração de documentação de dados espaciais e
metadados de projetos de monitoramento ambiental;
● Projeto em andamento no CENPES para entrega de
informações ao IBAMA.