O documento discute o impacto das redes sociais digitais nas relações sociais e na privacidade. Aborda como as pessoas estão cada vez mais conectadas independentemente de fatores socioeconômicos e como a internet afeta o comportamento social. Também reflete sobre como manter laços sociais significativos online e os riscos da vida privada se tornar um espetáculo público nas redes.

1. NÓS DA REDE
Redes digitais, laços sociais

2. Artefatos digitais e mídias sociais ajudam a
definir o cenário social contemporâneo.
Independentemente de nível
socioeconômico, as pessoas estão cada vez
mais conectadas e interessadas em criar
novos laços sociais.

3. Qual o limite da privacidade?
Como usar a tecnologia social para o
bem comum?
Como a tecnologia digital impacta no
comportamento?

4. PÚBLICO X PRIVADO

5. A esfera da privacidade só ganhou
consistência na Europa dos séculos XVIII
e XIX, ecoando o desenvolvimento das
sociedades industriais modernas e do
modo de vida urbano.
Paula Sibila, O show do eu: a in3midade como espetáculo

6. Assim, em contraposição ao protocolo hostil
da vida pública, o lar foi se transformando
no território da autenticidade e da
verdade: um refúgio onde o eu se sentia
resguardado, um abrigo onde era
permitido ser si mesmo.
Paula Sibila, O show do eu: a in3midade como espetáculo

7. O QUE SÃO REDES SOCIAIS

8. Stanley Milgram
conduziu a experiência dos pequenos mundos
(a fonte do conceito dos seis graus de separação)

26. REDES ESPECIALIZADAS

32. USO POR EMPRESAS

35. CRIE SUA REDE

38. IMPACTOS SOCIAIS

39. #iranelec3on

40. #forasarney

46. DIZ‐ME QUEM
SEGUES E DIREI
QUEM TU ÉS.

48. ALGUNS DADOS…

49. 10,5% dos jovens e 7,3% da
população adulta do País já
conheceram um parceiro
sexual pela internet.

51. hQp://s1mone.net/off/2009/06/19/censo‐sexual‐do‐twiQer/

58. REFLEXÕES NECESSÁRIAS

59. INSTANTÂNEO
=
ANSIEDADE

60. “A solidão emocional é o
sen3mento de vazio e inquietação
causado pela falta de
relacionamentos profundos.”
Robert Weiss

61. “A solidão social é o sen3mento
de tédio e marginalidade causado
pela falta de amizades ou de um
sen3mento de pertencer a uma
comunidade.”
Robert Weiss

62. “Se o obje3vo é
um vínculo
afe3vo maior,
é preciso se
encontrar
pessoalmente.”
Danah Boyd, pesquisadora do Microso` Research

63. A privacidade virou
performance.
Acesso não tem nada a ver
com democracia. É o grito de
guerra do consumidor
A internet está acelerando a
“comoditização” da vida
privada, tornando a vida das
pessoas um objeto de
consumo.
Lee Siegel

64. Se os relacionamentos virtualizados que
proliferam na internet costumam prescindir
do contato imediato com os corpos
materiais dos interlocutores, isso não
impede que nessas trocas sejam criados
fortes laços afetivos.
Paula Sibila, O show do eu: a in3midade como espetáculo

65. ...a intimidade se evadiu do espaço privado
e passou a invadir aquela esfera que
outrora se considerava pública.
Paula Sibila, O show do eu: a in3midade como espetáculo

66. “Eles precisam de tempo e
de in3midade; como diz o
ditado, não podem se
conhecer sem que tenham
comido juntos a
quanGdade necessária de
sal.”

68. Nós somos a rede.

71. Muitos nós tornam a
rede mais forte!

72. Referências
• http://pontomidia.com.br/wiki/doku.php?id=artigos
• http://www.oshowdoeu.com.br/
• http://veja.abril.com.br/080709/nos-lacos-fracos-internet-p-94.shtml
• http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/06/17/pesquisa-do-ministerio-da-saude-
mostra-como-o-comportamento-sexual-do-brasileiro-756382416.asp