Este documento discute as diferenças percebidas entre os ensinamentos de Srila Prabhupada e Srila Narayana Maharaja. Refuta a noção de que eles diferem em princípios fundamentais, mostrando que Prabhupada permitia discussões sobre os passatempos de Krishna e as gopis, e que as escrituras dos Goswamis e o Ramacarita Manasa de Tulsidas são respeitados. Conclui que diferentes devotos podem se beneficiar de leituras diferentes dependendo de seu nível espiritual.
Gita o Bhagavad-gita_Como_Ele_É_1976 Srila Prabhupadadanielppsp
Este documento descreve as diferentes edições do Bhagavad-gítä publicadas ao longo dos anos e argumenta que apenas a primeira edição em português de 1976 permanece fiel à versão original de Srila Prabhupada. Ele explica que edições posteriores sofreram muitas modificações prejudiciais e não representam adequadamente a tradução autêntica de Prabhupada. O documento também disponibiliza a digitalização de página a página da primeira edição em português de 1976.
O documento fornece um breve resumo sobre os Upanishads, que são parte dos Vedas hindus e contêm ensinamentos espirituais e sobre Deus. Ele explica que os Upanishads discutem o conhecimento de Brahman, o aspecto mais elevado da verdade religiosa. O documento também fornece contexto sobre a palavra "Upanishad" e sua interpretação.
O CARRO DA VIDA E O PASSAGEIRO CURADO... porque se alimentou bemAlexSandro Martins
O documento apresenta três parábolas sobre a vida sendo comparada a um carro. A primeira parábola descreve Jesus como a chave e o piloto automático do "carro da vida", controlando e guiando a vida das pessoas. A segunda fala sobre "pontes", momentos difíceis da vida que servem para aproximar as pessoas de Deus. A terceira parábola diz que nem sempre é possível dirigir a vida na velocidade máxima, sendo necessário desviar obstáculos.
Este documento é um prefácio para o livro "Dias de Grande Paz" que descreve as experiências do autor Mouni Sadhu na presença do mestre espiritual indiano Sri Ramana Maharshi. O prefácio introduz o método espiritual oriental de busca da verdade através da auto-investigação sob a orientação de um guru iluminado e destaca a importância do livro como um relato valioso das experiências do autor com Maharshi.
Este documento descreve o Salmo 150, o último salmo do Livro dos Salmos. [1] Ele é uma forma de hino que serve como uma doxologia final para encerrar o livro, assim como o Salmo 1 serve como uma introdução. [2] O salmo lista vários instrumentos musicais e convida a tudo o que respira a louvar o Senhor com alegria.
O documento discute a mediunidade e espiritualidade de forma ampla e sem fronteiras religiosas. Apresenta diferentes visões sobre a umbanda e a espiritualidade brasileira, enfatizando a diversidade de práticas e a importância dos ensinamentos de amor e caridade acima de tudo.
O sermao-da-montanha-segundo-a-vedantaSimone Pitta
O documento apresenta um prefácio sobre a interpretação do Sermão da Montanha pelo autor, um swami hindu, e como ele vê a mensagem de Cristo de forma universal. O autor também descreve como Sri Ramakrishna, fundador de sua ordem, teve experiências místicas com Cristo e ensinou a harmonia entre as religiões. O autor busca explicar o Sermão da Montanha com base nos ensinamentos de Sri Ramakrishna e da tradição vedântica.
Este documento apresenta o texto sagrado budista "O Caminho da Sabedoria do Buddha", também conhecido como Dhammapada. O texto é dividido em 26 capítulos que contêm versos atribuídos ao Buda, traduzidos do páli para o português. A introdução fornece contexto sobre a importância e significado deste texto sagrado no budismo Theravada.
Gita o Bhagavad-gita_Como_Ele_É_1976 Srila Prabhupadadanielppsp
Este documento descreve as diferentes edições do Bhagavad-gítä publicadas ao longo dos anos e argumenta que apenas a primeira edição em português de 1976 permanece fiel à versão original de Srila Prabhupada. Ele explica que edições posteriores sofreram muitas modificações prejudiciais e não representam adequadamente a tradução autêntica de Prabhupada. O documento também disponibiliza a digitalização de página a página da primeira edição em português de 1976.
O documento fornece um breve resumo sobre os Upanishads, que são parte dos Vedas hindus e contêm ensinamentos espirituais e sobre Deus. Ele explica que os Upanishads discutem o conhecimento de Brahman, o aspecto mais elevado da verdade religiosa. O documento também fornece contexto sobre a palavra "Upanishad" e sua interpretação.
O CARRO DA VIDA E O PASSAGEIRO CURADO... porque se alimentou bemAlexSandro Martins
O documento apresenta três parábolas sobre a vida sendo comparada a um carro. A primeira parábola descreve Jesus como a chave e o piloto automático do "carro da vida", controlando e guiando a vida das pessoas. A segunda fala sobre "pontes", momentos difíceis da vida que servem para aproximar as pessoas de Deus. A terceira parábola diz que nem sempre é possível dirigir a vida na velocidade máxima, sendo necessário desviar obstáculos.
Este documento é um prefácio para o livro "Dias de Grande Paz" que descreve as experiências do autor Mouni Sadhu na presença do mestre espiritual indiano Sri Ramana Maharshi. O prefácio introduz o método espiritual oriental de busca da verdade através da auto-investigação sob a orientação de um guru iluminado e destaca a importância do livro como um relato valioso das experiências do autor com Maharshi.
Este documento descreve o Salmo 150, o último salmo do Livro dos Salmos. [1] Ele é uma forma de hino que serve como uma doxologia final para encerrar o livro, assim como o Salmo 1 serve como uma introdução. [2] O salmo lista vários instrumentos musicais e convida a tudo o que respira a louvar o Senhor com alegria.
O documento discute a mediunidade e espiritualidade de forma ampla e sem fronteiras religiosas. Apresenta diferentes visões sobre a umbanda e a espiritualidade brasileira, enfatizando a diversidade de práticas e a importância dos ensinamentos de amor e caridade acima de tudo.
O sermao-da-montanha-segundo-a-vedantaSimone Pitta
O documento apresenta um prefácio sobre a interpretação do Sermão da Montanha pelo autor, um swami hindu, e como ele vê a mensagem de Cristo de forma universal. O autor também descreve como Sri Ramakrishna, fundador de sua ordem, teve experiências místicas com Cristo e ensinou a harmonia entre as religiões. O autor busca explicar o Sermão da Montanha com base nos ensinamentos de Sri Ramakrishna e da tradição vedântica.
Este documento apresenta o texto sagrado budista "O Caminho da Sabedoria do Buddha", também conhecido como Dhammapada. O texto é dividido em 26 capítulos que contêm versos atribuídos ao Buda, traduzidos do páli para o português. A introdução fornece contexto sobre a importância e significado deste texto sagrado no budismo Theravada.
Este documento resume um livro chamado "Brasil! Brasil!" sobre uma viagem de três crianças ao Rio de Janeiro na época do Carnaval para encontrar um cientista desaparecido. O resumo destaca que as crianças passaram por uma casa, uma fazenda, e um quilombo, e que o acontecimento mais impressionante foi quando uma personagem descobriu que outro era seu poeta inspirador.
Apresentação proje a ler+ 2013 2014- agrupamento de escolas de macedo de cav...Fernanda Vicente
Este documento descreve as atividades realizadas no ano letivo de 2013/2014 no âmbito do projeto aLeR+ pelo Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, incluindo a promoção da leitura, eventos e grupos de leitura, e o desenvolvimento das bibliotecas escolares com o objetivo de envolver alunos, famílias e a comunidade.
Miguel Torga nasceu em 1907 em Trás-os-Montes e tornou-se um famoso escritor português. Formou-se em medicina em 1933 e exerceu a profissão em várias cidades, mas também se dedicou à escrita desde 1928. Publicou diversas obras literárias ao longo de sua carreira e recebeu vários prêmios importantes por sua contribuição à literatura portuguesa.
O documento descreve o estilo e elementos narrativos do conto "A Barca da Noite" da autora Lygia Fagundes Telles. O conto é narrado em primeira pessoa e foca na transformação da narradora após um diálogo com uma mulher misteriosa a bordo de uma barca, levando a narradora de um estado inicial de escuridão e solidão para um novo estado de fé e calor humano.
O documento conta a história de uma família que todos os anos coloca um envelope misterioso na árvore de Natal. Dentro do envelope, a esposa escrevia sobre boas ações que havia feito anonimamente para ajudar pessoas necessitadas, como presente de Natal para o marido que não gostava muito das festividades comerciais. Após a morte do marido, os filhos continuaram a tradição do envelope na árvore para manter viva a memória do pai.
1) A história se passa na noite de Natal, quando uma criança chamada Pedrinho pergunta à sua babá Aurora sobre o que os sinos cantam.
2) Pedrinho está doente e delira sobre ver seus pais novamente, que morreram há anos.
3) À medida que Pedrinho piora, ele pede para ir ao céu buscar estrelas para seus pais, até falecer. Os sinos tocam suavemente em sua homenagem.
Guiões de leitura do projeto pinta o que lêsbibliotecaesla
1) O documento apresenta um guia de leitura e atividades sobre a obra "O Cavaleiro da Dinamarca". Inclui perguntas sobre a viagem do Cavaleiro e as cidades visitadas, bem como sobre a narrativa da história.
2) Contém também perguntas sobre a passagem da história onde o Cavaleiro passa o Natal com sua família na Dinamarca e anuncia que não estará com eles no próximo ano.
3) Apresenta ainda perguntas sobre episódios posteriores da jornada do Cavaleiro, incl
O texto apresenta a chegada de um novo guarda, chamado Robalo, à vila fronteiriça de Fronteira e a sua dificuldade em compreender o modo de vida dos habitantes, centrado no contrabando. Robalo adota uma postura extremamente rígida na fiscalização, o que causa problemas com os contrabandistas locais. No entanto, acaba por se render à realidade de Fronteira e compreender que o contrabando era essencial para a sobrevivência daquela gente.
Este documento fornece resumos de vários livros lidos pelos alunos das turmas 8o A e 8o B. Os resumos variam de 3 frases a um parágrafo e descrevem os enredos e temas principais de cada obra.
A ortografia do português sofreu várias reformas ao longo dos séculos para simplificá-la e regularizá-la. O acordo ortográfico de 1990 visou uniformizar a língua nos países lusófonos. Ele introduziu novas regras de escrita e duas grafias opcionais para certas palavras, entrando em vigor de forma obrigat
O documento lista 10 direitos dos leitores: o direito de não ler, saltar páginas ou não terminar livros, reler, ler qualquer coisa, amar personagens, ler em qualquer lugar, pular de livro em livro, ler em voz alta e não falar do que leu.
Este documento fornece um resumo da biografia de Srila Bhaktivedanta Narayan Goswami Maharaj, um mestre espiritual puro na sucessão de Sri Chaitanya Mahaprabhu. Ele descreve sua infância na vila natal, seu gosto pelo Srimad Bhagavatam, abandonando sua casa para viver em Navadwip e assumir o sanyassa, e sua associação com outros grandes mestres espirituais como Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakur e Srila Bhaktivedanta Swami Maharaj
Este documento é um prefácio para a tradução do livro "O Evangelho de Sri Ramakrishna" do bengali para o inglês. Contém uma breve introdução sobre o autor original Mahendranath Gupta e sua motivação para registrar as conversas de Sri Ramakrishna. Também fornece contexto sobre a vida e ensinamentos de Sri Ramakrishna para ajudar leitores ocidentais a compreenderem melhor o conteúdo.
Yogananda - A Eterna Busca do Homem Vol 1.pdfHubertoRohden2
O documento apresenta o legado espiritual de Paramahansa Yogananda, incluindo seus escritos, conferências e palestras informais. Ele fundou a Self-Realization Fellowship em 1920 para disseminar seus ensinamentos em todo o mundo. O documento também descreve a importância de preservar os ensinamentos de Yogananda para futuras gerações através da publicação de suas obras completas.
O documento discute a natureza do amor e como ele foi distorcido ao longo dos séculos pelas religiões e culturas. O autor argumenta que o homem foi injustamente culpado por não ser capaz de amar, quando na verdade as próprias religiões e culturas impediram o desenvolvimento do amor, ensinando valores falsos. A menos que essas distorções sejam corrigidas, não haverá possibilidade de o homem experimentar verdadeiramente o amor no futuro.
1) O documento é uma introdução à tradução para o inglês do livro "O Evangelho de Sri Ramakrishna", que contém conversas do mestre espiritual indiano Sri Ramakrishna com seus discípulos.
2) A introdução fornece contexto biográfico sobre Sri Ramakrishna e seu local de nascimento, Kamarpukur. Também descreve os pais de Sri Ramakrishna e sua personalidade simples e devota.
3) A introdução explica o propósito da tradução e ressalta a importância dos ensin
1. O documento apresenta um prefácio escrito por Sri Daya Mata sobre a importância de preservar os ensinamentos de Paramahansa Yogananda.
2. O texto descreve o legado espiritual deixado por Paramahansa Yogananda, incluindo seus livros, conferências e palestras informais.
3. O livro "O Romance com Deus" contém 47 palestras de Yogananda sobre como perceber a presença divina no cotidiano e cultivar o amor por Deus.
Este documento contém 17 cartas escritas por Srila Prabhupada para seu amigo e discípulo Srila Bhaktivedanta Narayana Maharaja nos primeiros anos nos Estados Unidos. Nas cartas, Prabhupada descreve seu trabalho de pregação, a vida nos EUA, e pede que Maharaja envie itens para suas atividades como deidades, instrumentos musicais e livros.
Yogananda - Jornada para a Autorrealização Vol 3.pdfHubertoRohden2
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Jornada para a Autorrealização" de Paramahansa Yogananda. O prefácio descreve como Sri Daya Mata gravou as palestras e ensinamentos de Yogananda ao longo de décadas para preservá-los. A introdução indica que o livro fornece orientações sobre como alcançar maior compreensão de si mesmo e do propósito da vida.
O autor descreve sua primeira experiência com mantras em uma reunião na Floresta dos Reclusos na China. Ele observa devotos chineses meditando ao som de mantras em uma língua desconhecida. Embora o significado das sílabas fosse desconhecido, seu som era inspirador. Isso despertou o interesse do autor pelos mistérios dos mantras, aos quais ele dedicaria sua vida.
1. Srila Prabhupāda tinha grande afeição por Tulasi Devi e ficou muito feliz quando uma de suas primeiras discípulas conseguiu cultivar o primeiro arbusto de Tulasi nos países ocidentais.
2. Tulasi Devi é considerada pura e capaz de purificar o universo inteiro. Adorar Tulasi Devi diariamente traz enormes bênçãos espirituais como a eliminação de pecados e doenças.
3. As escrituras descrevem que simplesmente ao ver, tocar ou oferecer flores de Tul
Swami prabhavananda e christopher isherwood como conhecer deusCasbell
I. O documento apresenta um prefácio tradutores sobre os Sutras de Patanjali, que compilou ensinamentos antigos sobre ioga.
II. A ioga é um método de união espiritual com a Divindade através do controle da mente e suas ondas de pensamento.
III. O objetivo final da ioga é alcançar a união perfeita entre a alma individual e a Realidade subjacente ao universo.
Este documento resume um livro chamado "Brasil! Brasil!" sobre uma viagem de três crianças ao Rio de Janeiro na época do Carnaval para encontrar um cientista desaparecido. O resumo destaca que as crianças passaram por uma casa, uma fazenda, e um quilombo, e que o acontecimento mais impressionante foi quando uma personagem descobriu que outro era seu poeta inspirador.
Apresentação proje a ler+ 2013 2014- agrupamento de escolas de macedo de cav...Fernanda Vicente
Este documento descreve as atividades realizadas no ano letivo de 2013/2014 no âmbito do projeto aLeR+ pelo Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, incluindo a promoção da leitura, eventos e grupos de leitura, e o desenvolvimento das bibliotecas escolares com o objetivo de envolver alunos, famílias e a comunidade.
Miguel Torga nasceu em 1907 em Trás-os-Montes e tornou-se um famoso escritor português. Formou-se em medicina em 1933 e exerceu a profissão em várias cidades, mas também se dedicou à escrita desde 1928. Publicou diversas obras literárias ao longo de sua carreira e recebeu vários prêmios importantes por sua contribuição à literatura portuguesa.
O documento descreve o estilo e elementos narrativos do conto "A Barca da Noite" da autora Lygia Fagundes Telles. O conto é narrado em primeira pessoa e foca na transformação da narradora após um diálogo com uma mulher misteriosa a bordo de uma barca, levando a narradora de um estado inicial de escuridão e solidão para um novo estado de fé e calor humano.
O documento conta a história de uma família que todos os anos coloca um envelope misterioso na árvore de Natal. Dentro do envelope, a esposa escrevia sobre boas ações que havia feito anonimamente para ajudar pessoas necessitadas, como presente de Natal para o marido que não gostava muito das festividades comerciais. Após a morte do marido, os filhos continuaram a tradição do envelope na árvore para manter viva a memória do pai.
1) A história se passa na noite de Natal, quando uma criança chamada Pedrinho pergunta à sua babá Aurora sobre o que os sinos cantam.
2) Pedrinho está doente e delira sobre ver seus pais novamente, que morreram há anos.
3) À medida que Pedrinho piora, ele pede para ir ao céu buscar estrelas para seus pais, até falecer. Os sinos tocam suavemente em sua homenagem.
Guiões de leitura do projeto pinta o que lêsbibliotecaesla
1) O documento apresenta um guia de leitura e atividades sobre a obra "O Cavaleiro da Dinamarca". Inclui perguntas sobre a viagem do Cavaleiro e as cidades visitadas, bem como sobre a narrativa da história.
2) Contém também perguntas sobre a passagem da história onde o Cavaleiro passa o Natal com sua família na Dinamarca e anuncia que não estará com eles no próximo ano.
3) Apresenta ainda perguntas sobre episódios posteriores da jornada do Cavaleiro, incl
O texto apresenta a chegada de um novo guarda, chamado Robalo, à vila fronteiriça de Fronteira e a sua dificuldade em compreender o modo de vida dos habitantes, centrado no contrabando. Robalo adota uma postura extremamente rígida na fiscalização, o que causa problemas com os contrabandistas locais. No entanto, acaba por se render à realidade de Fronteira e compreender que o contrabando era essencial para a sobrevivência daquela gente.
Este documento fornece resumos de vários livros lidos pelos alunos das turmas 8o A e 8o B. Os resumos variam de 3 frases a um parágrafo e descrevem os enredos e temas principais de cada obra.
A ortografia do português sofreu várias reformas ao longo dos séculos para simplificá-la e regularizá-la. O acordo ortográfico de 1990 visou uniformizar a língua nos países lusófonos. Ele introduziu novas regras de escrita e duas grafias opcionais para certas palavras, entrando em vigor de forma obrigat
O documento lista 10 direitos dos leitores: o direito de não ler, saltar páginas ou não terminar livros, reler, ler qualquer coisa, amar personagens, ler em qualquer lugar, pular de livro em livro, ler em voz alta e não falar do que leu.
Este documento fornece um resumo da biografia de Srila Bhaktivedanta Narayan Goswami Maharaj, um mestre espiritual puro na sucessão de Sri Chaitanya Mahaprabhu. Ele descreve sua infância na vila natal, seu gosto pelo Srimad Bhagavatam, abandonando sua casa para viver em Navadwip e assumir o sanyassa, e sua associação com outros grandes mestres espirituais como Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati Thakur e Srila Bhaktivedanta Swami Maharaj
Este documento é um prefácio para a tradução do livro "O Evangelho de Sri Ramakrishna" do bengali para o inglês. Contém uma breve introdução sobre o autor original Mahendranath Gupta e sua motivação para registrar as conversas de Sri Ramakrishna. Também fornece contexto sobre a vida e ensinamentos de Sri Ramakrishna para ajudar leitores ocidentais a compreenderem melhor o conteúdo.
Yogananda - A Eterna Busca do Homem Vol 1.pdfHubertoRohden2
O documento apresenta o legado espiritual de Paramahansa Yogananda, incluindo seus escritos, conferências e palestras informais. Ele fundou a Self-Realization Fellowship em 1920 para disseminar seus ensinamentos em todo o mundo. O documento também descreve a importância de preservar os ensinamentos de Yogananda para futuras gerações através da publicação de suas obras completas.
O documento discute a natureza do amor e como ele foi distorcido ao longo dos séculos pelas religiões e culturas. O autor argumenta que o homem foi injustamente culpado por não ser capaz de amar, quando na verdade as próprias religiões e culturas impediram o desenvolvimento do amor, ensinando valores falsos. A menos que essas distorções sejam corrigidas, não haverá possibilidade de o homem experimentar verdadeiramente o amor no futuro.
1) O documento é uma introdução à tradução para o inglês do livro "O Evangelho de Sri Ramakrishna", que contém conversas do mestre espiritual indiano Sri Ramakrishna com seus discípulos.
2) A introdução fornece contexto biográfico sobre Sri Ramakrishna e seu local de nascimento, Kamarpukur. Também descreve os pais de Sri Ramakrishna e sua personalidade simples e devota.
3) A introdução explica o propósito da tradução e ressalta a importância dos ensin
1. O documento apresenta um prefácio escrito por Sri Daya Mata sobre a importância de preservar os ensinamentos de Paramahansa Yogananda.
2. O texto descreve o legado espiritual deixado por Paramahansa Yogananda, incluindo seus livros, conferências e palestras informais.
3. O livro "O Romance com Deus" contém 47 palestras de Yogananda sobre como perceber a presença divina no cotidiano e cultivar o amor por Deus.
Este documento contém 17 cartas escritas por Srila Prabhupada para seu amigo e discípulo Srila Bhaktivedanta Narayana Maharaja nos primeiros anos nos Estados Unidos. Nas cartas, Prabhupada descreve seu trabalho de pregação, a vida nos EUA, e pede que Maharaja envie itens para suas atividades como deidades, instrumentos musicais e livros.
Yogananda - Jornada para a Autorrealização Vol 3.pdfHubertoRohden2
Este documento apresenta o prefácio e a introdução do livro "Jornada para a Autorrealização" de Paramahansa Yogananda. O prefácio descreve como Sri Daya Mata gravou as palestras e ensinamentos de Yogananda ao longo de décadas para preservá-los. A introdução indica que o livro fornece orientações sobre como alcançar maior compreensão de si mesmo e do propósito da vida.
O autor descreve sua primeira experiência com mantras em uma reunião na Floresta dos Reclusos na China. Ele observa devotos chineses meditando ao som de mantras em uma língua desconhecida. Embora o significado das sílabas fosse desconhecido, seu som era inspirador. Isso despertou o interesse do autor pelos mistérios dos mantras, aos quais ele dedicaria sua vida.
1. Srila Prabhupāda tinha grande afeição por Tulasi Devi e ficou muito feliz quando uma de suas primeiras discípulas conseguiu cultivar o primeiro arbusto de Tulasi nos países ocidentais.
2. Tulasi Devi é considerada pura e capaz de purificar o universo inteiro. Adorar Tulasi Devi diariamente traz enormes bênçãos espirituais como a eliminação de pecados e doenças.
3. As escrituras descrevem que simplesmente ao ver, tocar ou oferecer flores de Tul
Swami prabhavananda e christopher isherwood como conhecer deusCasbell
I. O documento apresenta um prefácio tradutores sobre os Sutras de Patanjali, que compilou ensinamentos antigos sobre ioga.
II. A ioga é um método de união espiritual com a Divindade através do controle da mente e suas ondas de pensamento.
III. O objetivo final da ioga é alcançar a união perfeita entre a alma individual e a Realidade subjacente ao universo.
Este documento apresenta um resumo dos Yogasutras de Patañjali, um texto clássico do sistema filosófico do Yoga na Índia. O autor traduz os sutras do sânscrito para o português e os comenta, visando fornecer as bases para a compreensão e prática dos ensinamentos do Yoga. O texto introduz Patañjali, o compilador dos sutras, e explica a estrutura e os principais conceitos abordados na obra, como os caminhos para a libertação através do Yoga
1. O documento descreve a vida e os ensinamentos de Paramahansa Yogananda, fundador da Self-Realization Fellowship.
2. Ele produziu diversos escritos e conferências sobre meditação iogue, equilíbrio de vida e unidade entre religiões.
3. A Self-Realization Fellowship continua divulgando as obras e mensagens de Yogananda para manter seu legado vivo.
O documento fornece um resumo dos 18 capítulos do Bhagavad Gita com comentários de autoridades espirituais da tradição Gaudiya Vaishnava. Cada capítulo é resumido em poucas frases, destacando os principais pontos abordados, como os temas de bhakti, jnana, karma yoga e a supremacia de Krishna. O documento também apresenta breves biografias dos comentaristas espirituais.
O documento resume os dezoito capítulos do Bhagavad Gita com comentários de autoridades espirituais da tradição Gaudiya Vaishnava. Cada capítulo conduz o leitor a uma compreensão mais profunda dos ensinamentos transcendentais de Krishna, culminando na conclusão de que a bhakti ou devoção pura é o único caminho para a libertação. O documento também presta homenagem aos comentaristas e à linhagem espiritual Gaudiya Vaishnava.
Proposta pedagógica: Construir o contexto para a leitura de dois livros de Ilan Brenman, escolhido para a EMEF Vila Monte Cristo por meio do projeto Adote um Escritor
Instituição: Escola Municipal de Ensino Fundamental Vila Monte Cristo
Professora: Renata Baum Ortiz (Língua Portuguesa)
Turmas: B33 e B34 do II Ciclo no ensino fundamental
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
1. NOSSOS GURUS:
UNIDOS EM SIDDHšNTA -
UNIDOS EM CORAÇÃO
Para incrementar o respeito do leitor compreendendo o transcendental
relacionamento entre ®r…la Bhaktivedānta Swām… Prabhupāda e ®r…la
Bhaktivedānta NārāyaŠa Mahārāja , os seguintes artigos são
apresentados.
5. Näräyaëa Mahäräja
A DIFERENÇA
Este artigo é uma resposta ao documento intitulado “a posição da
ISKCON sobre ®r…la NārāyaŠa Mahārāja” por S G Badri NārāyaŠa
Prabhu. O documento tentou substanciar a idéia que ®r…la NārāyaŠa
Mahārāja e ®r…la Prabhupāda diferem sobre importantes princípios
fundamentais.
O artigo seguinte examinará, um por um, os pontos feitos naquele
documento, na luz de evidências escriturais e nas declarações do
próprio ®r…la Prabhupāda. As declarações da posição da ISKCON no
documento será referida como “OBJEÇÃO” e nossa contraparte como
“REFUTAÇÃO”.
5
6. OBJEÇÃO 1 ®r…la Prabhupāda advertiu repetidamente sobre ouvir
1:
prematuramente descrições mādhurya l…lā, os passatempos íntimos
que K÷Ša está desfrutando com as gop…s. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja
fala abertamente sobre estes tópicos.
REFUTAÇÃO 1:
REFUTAÇÃO 1 Discussão dos tópicos de K÷Ša e as gop…s não é
proibido nas escrituras, e isto também é comprovado pelas seguintes
declarações de ®r…la Prabhupāda:
“A política deveria ser não apresentar as gop…s como meninas
ordinárias. Você deveria ter cuidado para apresentar as gop…s. Isto não
significa que ‘Nós não proferiremos o nome das gop…s, ou coisa como
boicotar as gop…s.’ Não. Elas são nossas adoráveis devotas. Como nós
podemos as evitar?” (Discussão em Boston: 24 de dezembro de 1969).
“A adoração da deidade deve ser continuada por todos. Outro segredo
de sucesso é que quando a pessoa está muito perturbada sexualmente,
ela deva pensar nos passatempos de K÷Ša com as gop…s, e ela vai
esquecer do seu desejo sexual. Pensar nos passatempos de K÷Ša com
as gop…s, mas não tentar imitar”. (Carta de ®r…la Prabhupāda para
Hayagriva: 8 de novembro de 1968, Los Angeles)
“Deus é tão misericordioso que Ele desce para levar as almas caídas
para o reino de Deus, onde os princípios eróticos de Deus são
6
7. apreciados eternamente em sua real forma, distinto do amor sexual
pervertido tão adorado e realizado pelas almas caídas em sua condição
doente. A razão que o Senhor exibe a rāsa l…lā é para essencialmente
induzir todas as almas caídas a abandonar a moralidade doente e
religiosidade, e para os atrair para o reino de Deus e desfrutar a
realidade. Uma pessoa que na verdade entende o que é a rāsa l…lā
certamente odiará o vício da vida sexual mundana”. (®r… Caitanya
Caritāmta, Adi- l…lā, 4.31)
®r…la Prabhupāda pessoalmente falou sobre as gop…s – até mesmo com
pessoas novas. Não há nenhum erro nisto. Uma tal conversação era até
mesmo publicada e distribuída em massa, e é apresentada aqui:
Bob: Pode ele (o devoto) manter os seus individuais ‘gosto’ e ‘não
gosto’?
®r…la Prabhupāda: “Sim, ele mantém tudo. Mas ele dá preferência para
K÷Ša. K÷Ša diz positivamente, ‘eu gosto destas coisas’. Assim nós
temos que oferecer a K÷Ša o que Ele gosta, e então aceitamos prasāda.
K÷Ša gosta de RādhārāŠ…. Então, todas as gop…s estão tentando levar
RādhārāŠ… para K÷Ša. ‘K÷Ša gosta desta gop…. Certo, leve-a diante
dEle’. Isso é Consciência de K÷Ša”.
Bob: K÷Ša é atraído a namoro?
7
8. ®r…la Prabhupāda: Oh, sim! Ele também é o maior maroto.
Bob: Como é isso?
®r…la Prabhupāda: [rindo] Porque Ele sempre estava se divertindo com
as gop…s.
®yāmasundara: Divertindo-se?
®r…la Prabhupāda: Sim. Às vezes, quando RādhārāŠ… saía, K÷Ša a
atacava, e quando ela caia: “K÷Ša, não me torture deste modo” – Eles
caíam, e K÷Ša aproveitava a oportunidade e a beijava. [Ele ri.] Dessa
forma, RādhārāŠ… estava muito satisfeita, mas superficialmente K÷Ša
era o maior patife. A menos que este humor (patifaria, marotisse,
namoro) exista em K÷Ša, como poderia ele existir no mundo?
(Perguntas perfeitas Respostas Perfeitas: Cap. 1, K÷Ša o Todo-
atrativo)
Desde 1970, os discípulos de Prabhupāda e seus seguidores
distribuíram rāsa l…lā no K÷Ša book à literalmente milhões de não
devotos. Na maioria de seus livros há centenas de bonitas referências
aos passatempos de K÷Ša e as gop…s. No Caitanya Caritāmta, por
exemplo, o qual Prabhupāda ordenou [em 1974 - carta para JadurāŠ…
dās…] que fosse distribuído a todas as classes de homens, o Senhor
Caitanya está tomando mahā-prasāda do Senhor Jagannātha. Nesse
8
9. capítulo há vários versos sobre o néctar dos lábios de K÷Ša no humor
de ®r…mat… RādhārāŠ… e das gop…s, Mahāprabhu diz: “Em seguida,
furiosa, a flauta dirigiu-se para Mim: ‘Abandona Tua vergonha,
religião e temor e vem beber os lábios de K÷Ša. Nessa condição
abandonarei meu apego a eles. No entanto, se não abandonares Tua
vergonha e temor, beberei continuamente o néctar dos lábios de K÷Ša.
Estou levemente temerosa, pois tens também o direito de beber esse
néctar, mas quanto aos demais os considero como palha
(insignificantes)”. (®r… Caitanya Caritāmta Antya L…lā 16.126)
Os passatempos de K÷Ša com as gop…s não estão todos no mesmo
nível. É certo que alguns passatempos muito íntimos ou
aparentemente sensuais não devam ser discutidos publicamente. A
maioria das conferências de ®r…la Bhaktivedānta NārāyaŠa Mahārāja
que são postados na Internet são para todos lerem. Todas as gravações
das conferências que estão disponíveis também. Quase todas as
leituras de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja são sobre Dhruva Mahārāja,
Prahlāda Mahārāja, Ambar…÷a Mahārāja, primeiros oito lokas do
Néctar da Instrução – explicando os significados de ®r…la Prabhupāda
cuidadosamente, etc.
Também ficam convidados os leitores deste documento a
subscrever para nossa lista de correspondentes e ou visitar as aulas de
®r…la NārāyaŠa Mahārāja na Internet: http://www.purebhakti.tv/ ou
http://www.purebhakti.tv/dsl.htm ou em português www.bhaktibrasil.com.
9
10. Às vezes as conferências de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja lida com
assuntos os quais podem ser considerados elevados à perspectiva de
um novato, mas isso é porque a maioria dos devotos que se incluem na
audiência de ®r…la Mahārāja foram devotos por vinte anos ou mais.
Não se pode dizer que um estudante deva ficar na escola primária até
trinta anos de idade.
É verdade que ®r…la Mahārāja falou sobre textos elevados ou
confidenciais, como ®ri Vilāpa Kusumāñjali, a pedido de certos líderes
da ISKCON seniores e gurus como; Sua Santidade Tamāla-K÷Ša
Mahārāja, Sua Santidade Girirāja Mahārāja, Sua Santidade ®ivarāma
Swām…, Sua Santidade Dhanurdhara Swām…, Sua Graça Bh™rijana
Prabhu, Pārtha-sārathi Prabhu e outros. Porém, estas classes foram
ministradas seletivamente e em local privado – não em público.
OBJEÇÃO 2 ®r…la NārāyaŠa Mahārāja encoraja a leitura de literatura
2:
que ®r…la Prabhupāda restringiu para seus discípulos ou que
determinou como não importante ou com traços de impersonalismo.
Um exemplo disso são as escrituras íntimas dos Gosvām…s, ou o Rāma-
carita-mānasa de Tulas… dāsa.
REFUTAÇÃO 2 As escrituras escritas por nossos šcāryas prévios, os
2:
Gosvām…s, são pertinentes a diferentes devotos nas várias fases de seu
desenvolvimento espiritual. Se ®r…la Prabhupāda proibiu um discípulo
10
11. que lesse uma escritura particular em 1969, quando ele estava
principiando a sua prática devocional, não significa que aquele
discípulo em particular não deveria ler aquela escritura no ano 2000,
quando ele estiver em uma fase mais avançada.
O ponto essencial para se guiar nessa questão é que um devoto
aspirante requer a orientação de um Vai÷Šava avançado que pode
prescrever o assunto de uma leitura apropriado conforme o nível do
progresso dele no caminho de bhakti. Isto foi expresso por ®r…la
Prabhupāda nas seguintes palavras:
“Deste modo, depois de desenvolver um gosto para tais coisas, a
pessoa deveria tentar viver em Vndavana e passar o tempo dele
constantemente se lembrando do nome de K÷Ša, fama, passatempos e
qualidades SOB A DIREÇÃO E PROTEÇÃO DE UM DEVOTO
PERITO. Esta é a essência e significado de toda a instrução relativa ao
cultivo de serviço devocional”. (Néctar da Instrução: Texto Oito)
E se houver ainda alguma dúvida sobre se ®r…la Prabhupāda
realmente desejaria que todos seus seguidores estudassem os livros do
Gosvām…s ao tornarem-se mais qualificados, então:
pa- ghunātha-
r™pa-raghunātha-pade hoibe ākuti
hā yugala-
kabe hāma bujhaba se yugala-p…riti
11
12. “Oh, Quando eu ficarei muito ávido para estudar os livros deixados
pelo seis Gosvām…s? Somente então é que poderei entender os
passatempos conjugais de Rādhā e K÷Ša”. ( ®r… Caitanya Caritāmta
Madhya L…lā 25.271)
Relativo ao ®r… Rāma-carita-mānasa de Tulas… dāsa, Objeção 2
estabelece que o ®r… Rāma-carita-mānasa é manchado com
impersonalismo. Mas, vamos ler a opinião de ®r…la Prabhupāda:
“Este é um verso composto por um GRANDE DEVOTO, Tulas… dāsa.
Ele era devoto do Senhor Rāmacandra”. (Montreal: 30 de agosto de
1968)
“Assim, ele se tornou GRANDE DEVOTO de Rama, Tulas… dāsa. O
livro dele, Rāma-carita-mānasa, “Sempre Pensando em Rāma,” é um
livro muito famoso, e é a única LITERATURA IMPORTANTE no
idioma Hindi: Rāma-carita-mānasa”. (Nova Iorque: 12 de abril de
1969)
Tulas… dāsa é respeitado por todos os Vai÷Šavas de todas as
sampradāyas. É verdade que são muitos oradores que contaminam o
livro dele com māyāvāda, como muitos oradores do ®r…mad
Bhāgavatam. Isto não significa, todavia, que o ®r… Rāma-carita-mānasa
de Tulas… dāsa é contaminado por māyāvāda. Tulas… dāsa escreveu:
12
13. …vara aˆa j…va avināi, cetanā amala sadā sukha rāsi.
‘A entidade viva, que sempre está consciente e cheia de felicidade,
é eternamente uma parte e parcela indestrutível da Suprema
Personalidade de Deus’.
Este verso é diretamente oposto a māyāvāda. Não há nem mesmo
um verso de uma tradução fidedigna do ®r… Rāma-carita-mānasa que
tem a impressão mais leve de māyāvāda.
OBJEÇÃO 3 ®r…la NārāyaŠa Mahārāja diz que o trabalho de ®r…la
3:
Prabhupāda está inacabado porque ele não nos proveu com literatura
íntima rasika e métodos de rāgānuga-sādhana. ®r…la Prabhupāda
descreveu o trabalho inacabado dele pelo fato que o varnŠārama-
dharma não havia sido estabelecido em sua Sociedade, que seus livros
não estavam em todas as casas, que as pessoas ainda andavam
famintas a dez milhas dos templos da ISKCON, que os santos nomes
de Deus não eram ouvidos em toda cidade e aldeia, etc.
REFUTAÇÃO 3 Embora o estabelecimento de varnŠārama-dharma
3:
faça parte do movimento para consciência de K÷Ša ele é um objetivo
externo, ao passo que a progressão a graus mais altos de bhakti é o
objetivo vital e interno de ®r…la Prabhupāda e de sua missão. Ambos
estes pontos são evidentes nas seguintes declarações:
13
14. “O movimento da consciência de K÷Ša está muito ansioso a re-
introduzir o sistema de varnŠārama na sociedade humana de forma
que esses que estão confusos ou menos inteligentes poderão receber
orientação de brāhmaŠas qualificados”. (®r…mad-Bhāgavatam 10. 8.6)
“Simplesmente seguindo as regras e regulações do sistema varŠāama
pode-se adorar Vi÷Šu. Vi÷Šur ārādhya... nānyat tat-to÷akāraŠam. Não
há outra alternativa para satisfazê-lo. Isto é uma declaração autorizada.
Mas, Caitanya Mahāprabhu disse: eho bāhya āge kaha āra - ‘ISTO É
EXTERNO’ - ESTA NÃO É UMA COISA MUITO IMPORTANTE”.
(Conferência em New Vndāvana: 23 de maio, 1969)
“A era está tão degradada que é muito difícil de reavivar esta cultura
de varŠāama-dharma. Então Caitanya Mahāprabhu disse, ‘eho bāhya
āge kaha āra’. Sim, isto tudo está certo, mas é EXTERNO agora”.
Conversação em Londres: 2 de setembro de 1973)
A concepção que a razão primária para o aparecimento de ®r… Caitanya
Mahāprabhu neste mundo é propagar o yuga-dharma - nāma-
sa‰k…rtana, em toda cidade e aldeia, não é verdadeira. Essa causa é
estabelecida como externa e incidental por ®r…la K÷Šadāsa Kavirāja no
®r… Caitanya Caritāmta:
“Da mesma maneira que estes desejos (o desejo de K÷Ša vir na forma
humana para desfrutar de passatempos e dar misericórdia aos devotos
14
15. - ver ®r… Caitanya Caritāmta Adi- l…lā 4-versos 27 a 37) são a razão
fundamental para o aparecimento de K÷Ša - considerando que
destruir os demônios é só incidental, assim, para ®r… K÷Ša Caitanya, a
Personalidade Suprema de Deus, PROMULGAR O DHARMA DA
ERA É INCIDENTAL”. (®r… Caitanya Caritāmta Adi-l…lā 4.36–37)
“O Senhor veio propagar sa‰k…rtana. ISSO É UM PROPÓSITO
EXTERNO, como eu já indiquei”. (®r… Caitanya Caritāmta, Adi-l…lā
4.102)
Destas evidências é compreendido que ®r… Caitanya Mahāprabhu não
estabelece pessoalmente o yuga-dharma. Ao contrário, esta função é
executada por Mahā-Vi÷Šu que está presente junto com todos os
outros avatāras em seu corpo, da mesma maneira que a matança de
demônios não é executada por K÷Ša, mas por Mahā-Vi÷Šu que está
presente nEle.
Se o trabalho primário de ®r…la Prabhupāda fosse estabelecer
varŠāama-dharma, ele seria relegado da sua verdadeira posição de
ser o servo da missão de ®r… Caitanya Mahāprabhu ou Rādhā-K÷Ša,
para ser o servo de Mahā-Vi÷Šu. ®r… Caitanya Mahāprabhu não
aparece neste mundo para estabelecer varŠāama-dharma. As duas
causas dEle descer são estabelecidas como as seguintes:
15
16. “O desejo de o Senhor aparecer são duas razões: Ele quis provar a doce
essência das doçuras do amor a Deus, e Ele quis propagar RšGA-
MšRGA BHAKTI, serviço devocional no mundo na plataforma de
atração espontânea”.(®r… Caitanya Caritāmta, Adi-l…lā 4.15–16)
®r…la Prabhupāda escreve que a menos que se pratique rāgānuga
bhakti sob a orientação pessoal de um guru perfeitamente realizado
não se pode voltar para Vraja-dhāma, a morada eterna de Rādhā-
K÷Ša:
“Em todo lugar no mundo as pessoas me adoram de acordo com as
injunções escriturais (vaidh…-bhakti). Mas, simplesmente seguindo tais
princípios de regulação A PESSOA NÃO PODE ATINGIR OS
SENTIMENTOS AMOROSOS DOS DEVOTOS EM VRAJABHUMI
(vraja-bhāva)”.( ®r… Caitanya Caritāmta, Adi-l…lā 3.15)
Na conferência seguinte, ®r…la Prabhupāda declara:
“Quanto mais você está engajado em serviço devocional, mais seus
sentidos ficam puros ou descobertos. E quando ficarem completamente
descobertos, então sem qualquer designação, você é capaz de servir
K÷Ša. ISTO É PARA APRENDIZES – VAIDHŸ-BHAKTI É PARA
APRENDIZES... REAL BHAKTI, PARš-BHAKTI, É RšGšNUGA-
BHAKTI”.(Conferência em Vndāvana: 12 de novembro de 1972)
16
17. Estas supracitadas citações mostram que rāgānuga-bhakti é o
próximo passo na missão de ®r…la Prabhupāda.
OBJEÇÃO 4 ®r…la NārāyaŠa Mahārāja apresenta uma visão que aquele
4:
nascido em um corpo Ocidental é inerentemente caído, especialmente
a respeito à adoração da deidade. ®r…la Prabhupāda engajou e
encorajou seus discípulos Ocidentais na adoração das deidades e os
aceitou como Vai÷Šavas habilitados.
REFUTAÇÃO 4 É amplamente conhecida na Índia a notoriedade de
4:
®r…la NārāyaŠa Mahārāja entre todas demais ramificações da Gau…ya
Ma˜ha, por promover solidariedade e aceitação entre devotos do
Ocidente e do Oriente. Pela primeira vez, e à idade de quase oitenta
anos, ®r…la Mahārāja está conferindo sannyāsa a discípulos durante as
celebrações de Gaura-p™Šimā Estes discípulos não são devotos
Indianos, mas ocidentais. O que falar sobre adoração às deidades, os
discípulos Ocidentais de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja regularmente
realizam o abhi÷eka das deidades nos principais festivais e sacrifícios
de fogo nos templos na Índia e no mundo. Além disto, ele
pessoalmente instalou dúzias de deidades de ®r… ®r… Goura Nitāi e ®r…
®r… Rādhā-K÷Ša para devotos Ocidentais, homens e mulheres,
adorarem ao redor do mundo.
®r…la NārāyaŠa Mahārāja publicou recentemente o Arcana-d…pikā
(livro para a adoração às Deidades) em inglês. A versão original em
bengali, escrita pelo d…k÷ā guru de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja, que
17
18. também é o sannyāsa guru de ®r…la Prabhupāda - nitya l…lā pravi÷˜a oˆ
®r… ®r…mad Bhakti Prajñāna Keava Gosvām… Mahārāja, também foi
traduzido em inglês pelas autoridades da ISKCON para uso nos
templos da ISKCON.
OBJEÇÃO 5: ®r…la Prabhupāda disse: “O šcārya não é Deus,
onisciente. Ele é o servo de Deus”. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja apresenta
®r…la Prabhupāda como onisciente.
REFUTAÇÃO 5: Se ®r…la Prabhupāda não é onisciente, se ele não pode
nos ouvir a qualquer hora ou em qualquer lugar, por que deveríamos
orar a ele? Qual seria a função de recitar mantras para oferecer bhoga
diante do quadro dele, se ele não está presente em seu quadro? Até
mesmo semideuses como os do ar, fogo, água e outros, que são
insignificantes em comparação a ®r…la Prabhupāda, testemunham
todos os eventos deste mundo. Isto é descrito no ®r…mad-Bhāgavatam.
®r… K÷Ša confirmou pessoalmente que: “sarva deva mayo guruƒ – o
guru é a corporificação da essência de todos os semideuses”, e:
“guru÷u nara-matir / yasya vā nārak… saƒ - quem considera que o
mestre espiritual tem a consciência de um ser mortal é um residente do
inferno”.
Uma pessoa pode perguntar: Porque em algumas declarações ®r…la
Prabhupāda apresentou uma idéia que aparentemente é contraditória
ao que foi estabelecido nos livros dele?
18
19. ®r…la Prabhupāda escreve:
“Yasmin vijñāte sarvam evaˆ vijñātaˆ bhavati - Qualquer um que
seja devoto do Senhor conhece o Senhor até certa dimensão, e o serviço
devocional ao Senhor capacita-o a conhecer tudo pela graça do Senhor.
APESAR DE O DEVOTO APARENTEMENTE SE EXPRIMIR COMO
SENDO IGNORANTE, ele é pleno de conhecimento sobre todos os
assuntos complexos”. (®r…mad-Bhāgavatam 3.7.8)
“Os mantras Védicos dizem - yasmin vijñāte sarvam evaˆ vijñātaˆ
bhavati: Quando o devoto vê a Suprema Personalidade de Deus em
sua meditação, ou quando ele vê o Senhor face a face, pessoalmente,
ele se dá conta de tudo dentro deste universo. Realmente, nada é
desconhecido a ele. Tudo dentro deste mundo material se manifesta
completamente a um devoto que viu a Suprema Personalidade de
Deus”. (®r…mad-Bhāgavatam 8.6.9)
Duryodhana-guru: “Então, em outras palavras, isso significa que
devotos puros podem ser oniscientes?”.
Prabhupāda: “Tudo. Deus é onisciente, assim um devoto puro pode
tornar-se onisciente pela graça do Senhor”. (Passeio matutino em Los
Angeles: 8 de junho de 1976)
19
20. Sendo cem-por-cento consciente da personalidade de K÷Ša, ®r…la
Prabhupāda tem todas as oito perfeições místicas. Isto significa que ele
pode até mesmo sair e pegar uma fruta de outro planeta. Isto é
confirmado em muitos lugares no āstra, inclusive nesse próximo
verso e significado citados:
“Meu Senhor! Todos os mistérios te são conhecidos, porque adoras o
criador e destruidor do mundo material e o mantenedor do mundo
espiritual - a original Personalidade de Deus, que é transcendental aos
três modos de natureza material”.
SIGNIFICADO:
“Uma pessoa cem-por-cento ocupada no serviço ao Senhor é a insígnia
de todo o conhecimento. Tal devoto do Senhor, em plena perfeição do
serviço devocional, também é perfeito pela qualificação da Suprema
Personalidade de Deus. Deste modo, os oito tipos de perfeições de
poderes místicos (a÷˜a-siddhi) constituem mínima parcela de sua
opulência divina”. (®r…mad-Bhāgavatam 1.5.6)
Quando os devotos oram, “nama oˆ vi÷Šu-pādāya...” Prabhupāda,
que não está fisicamente presente diante deles, está os ouvindo. Se não
fosse assim, qual seria o uso de todas nossas canções e orações que
temos recebido de nossos šcāryas anteriores? Qual seria o uso de
nosso guru-gāyatr… mantra? Não seria tudo apenas um ritual vazio?
20
21. OBJEÇÃO 6: ®r…la Prabhupāda disse que harināma-d…k÷ā (primeira
iniciação) é real iniciação. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja ensina que
iniciação real começa com brāhmaŠa-d…k÷ā.
REFUTAÇÃO 6 ®r…la Prabhupāda escreve:
6:
“Considerando suas perguntas, segunda iniciação é REAL
INICIAÇÃO. Primeira iniciação é preliminar, só a composição
preparatória – como educação primária e secundária. A primeira
iniciação dá chance a alguém de ser purificado, e quando ele é
purificado de fato, então ele é reconhecido como um brāhmaŠa e isso
significa REAL INICIAÇÃO”. (Carta para JādurāŠi New Vndāvana: 4
de setembro de 1972)
OBJEÇÃO 7: ®r…la NārāyaŠa Mahārāja re-inicia os discípulos de gurus
vai÷Šavas em posição adequada.
REFUTAÇÃO 7: Muitos dos devotos denominados “re-iniciados” que
eram os discípulos de gurus em “padrão adequado” foram criticados
por tomar abrigo de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja. Porém, o tempo provou
que tomaram a decisão correta, porque o que se revelou depois foi que
os seus gurus considerados em “padrão adequado” simplesmente
voltaram aos seus maus hábitos ou não expondo mais a posição de
“šcāryas” que se auto-atribuíram.
21
22. No Bhakti-sandarbha (Anuccheda 238) ®r…la J…va Gosvām…
prescreve a injunção de que se o guru da pessoa é invejoso de um
Vai÷Šava exaltado, tal pessoa deve imediatamente rejeitar aquele guru
e procurar um guru Vai÷Šava mahā-bhāgavata. Desde que muitos
gurus em “padrão adequado” cometeram pesadas ofensas aos pés de
lótus de ®r…la Bhakti Rak÷aka ®r…dhara Mahārāja, ®r…la Goura Govinda
Mahārāja e ®r…la NārāyaŠa Mahārāja, os ex-discípulos desses gurus
agiram conforme as injunções escriturais rejeitando-os. Portanto, não
houve nenhuma “re-iniciação”, apenas “real iniciação”.
Se um guru estiver de fato em boa posição, então não existe a
questão de ®r…la Mahārāja re-iniciar os discípulos dele. Ao invés disso,
ele lhes dá simplesmente instruções e encorajamento em suas práticas
espirituais, e os ajuda a desenvolver uma fé mais profunda no d…k÷ā-
guru deles.
Um mal entendido às vezes surge porque, em ocasiões raras, ®r…la
NārāyaŠa Mahārāja nomeia aqueles que levam ik÷ā dele com nomes
relacionados ao vraja-l…lā de ®r… ®r… Rādhā-K÷Ša. Isto às vezes é
entendido mal como “re-iniciação”. Um exemplo famoso disto é
JādurāŠi dās…. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja a chama afetuosamente como
“®yāmarān…”. Isto não significa de qualquer forma que ela foi re-
iniciada. Até mesmo ®r…la Prabhupāda às vezes a chamava
afetuosamente como “®ādhurān…”.. Este uso afetuoso de outro nome
não significa que ®r…la Prabhupāda conferiu outra iniciação.
22
23. Além disto, há precedente histórico significativo em nossa
sampradāya para um ik÷ā-guru mudar o nome de seu discípulo ik÷ā.
®r…la J…va Gosvām… mudou o nome do discípulo de ®r… Hdaya-
caitanya, Duƒkh… K÷Ša dāsa, para “®yāmānanda”. ®r… Hdaya-
caitanya era o d…k÷ā-guru dele e ®r…la J…va Gosvām… era o ik÷ā-guru
dele, mas esta mudança de nome não significou ou significa re-
iniciação.
Se forem examinados um a um os casos desses devotos que
tiveram gurus na ISKCON, nós acharemos que ninguém foi re-
iniciado. Ás vezes acontece que um discípulo é rejeitado pelo guru
dele, ou um discípulo perde a fé e oficialmente desliga a conexão com
o mestre espiritual. Para evitar enganos desnecessários, o secretário de
®r…la NārāyaŠa Mahārāja mantém meticulosamente guardado arquivos
de cartas em tais casos, dos discípulos, mostrando que a relação de
guru - discípulo previamente existente foi encerrada antes deles virem
tomar o abrigo dele.
OBJEÇÃO 8: ®r…la Prabhupāda trabalhou para criar uma sociedade
8
mundial que proveu ocupação e abrigo a seus seguidores. ®r…la
NārāyaŠa Mahārāja não faz assim.
REFUTAÇÃO 8 Muitos devotos não estão informados sobre as
8:
atividades de pregação de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja. Embora ele tenha
pregado fora da Índia por apenas sete anos, ele estabeleceu muitos
templos e centros pregando em lugares como Birmingham, Inglaterra;
23
24. Berlim, Alemanha; Murwillumbah, Austrália; Rio de Janeiro, São
Paulo, Brasil; Prabhupāda Gau…ya Matha na Costa Rica;
Bhaktivedānta Gau…ya Matha em Moscou, Rússia; St Petersburg,
Rússia; Croácia; ®r… Ananta Gau…ya Matha em Bali, Indonésia; ®r… ®r…
Rādhā Govinda Gau…ya Matha em Cuala Lumpur, Malásia; Sociedade
Hare K÷Ša das Filipinas; ®r… Rādhā-Govinda Gau…ya Math em Venice
Beach, Califórnia; e outros lugares. Além disto, há as comunidades de
ghastha em Gales, Reino Unido; Texugo, Califórnia; Perth e
Murwillumbah, Austrália; e assim por diante. ®r…la Mahārāja também é
o patrono de um gurukula na Califórnia.
E, além disso, ®r…la NārāyaŠa Mahārāja nunca clamou estabelecer
uma instituição mundial. Ele esta apenas tentando executar a ordem
ou desejo que ®r…la Prabhupāda manifestou a ele. Exatamente antes de
sua partida desse mundo, ®r…la Prabhupāda pediu que ®r…la NārāyaŠa
Mahārāja lhe ajudasse por guiar e orientar seus discípulos. Milhares de
devotos, alguns dos quais perderam previamente um pouco da sua fé
na consciência de K÷Ša; devotos que se sentiram negligenciados e
foram forçados a deixar os templos; devotos que se tornaram
impotentes para seguirem com os princípios religiosos; e devotos que
quiseram aprofundar a relação deles com ®r…la Prabhupāda – todos
eles estão sendo inspirados e encorajados pelo amor e ensinamentos de
®r…la NārāyaŠa Mahārāja.
24
25. OBJEÇÃO 9 ®r…la Prabhupāda e ®r…la NārāyaŠa Mahārāja têm
9:
ensinamentos diferentes sobre a posição original da j…va (a alma
individual).
REFUTAÇÃO 9: ®r…la Prabhupāda deu muitos comentários diferentes
9:
a pessoas diferentes em circunstâncias diferentes com respeito à
origem da j…va. Porém, a CONCLUSÃO, i.e. a última palavra no
assunto, ficou expresso nos livros dele que serão os livros de lei
durante os próximos 10,000 anos. Prabhupāda escreve:
“A CONCLUSÃO é que ninguém cai do mundo espiritual, ou seja, o
planeta Vaikuntha, porque é a morada eterna”. (®r…mad-Bhāgavatam 3.
16.26)
“De acordo com o Vi÷Šu Purana, Bhagavad-g…tā e todas as outras
literaturas Védicas, as entidades vivas são geradas da energia ta˜asthā
do Senhor, e assim eles são sempre a energia de Deus e não são o
enérgico”. (®r…mad-Bhāgavatam 3.7.9)
Nós nunca nos associamos pessoalmente com K÷Ša antes.
Prabhupāda escreve:
“Os devotos maduros, que tem executado a consciência de K÷Ša de
maneira completa, são transferidos imediatamente para o universo
onde K÷Ša estiver aparecendo. Em tal universo, os devotos obtêm sua
25
26. PRIMEIRA oportunidade de se associar pessoal e diretamente com
K÷Ša. O treinamento continua, como verificamos no vndāvana-l…lā de
K÷Ša neste planeta”. ( K÷Ša Book: Capítulo Vinte e oito)
Para informação adicional sobre este assunto muito importante da
origem do j…va, a pessoa pode usar por referência o livro “®r…la
Prabhupāda na Origem da J…va”, compilado por ®r…la Goura Govinda
Svām…, onde ele dá aproximadamente 100 citações sustentadas por
®r…la Prabhupāda, como também muitas outras de nossos šcāryas
prévios. Uma das citações é a seguinte carta:
“Em referência adicional para sua pergunta sobre a forma da alma
espiritual da entidade viva condicionada; sempre há uma forma
espiritual, mas ela só é completamente desenvolvida quando a
entidade viva volta para Vaikuntha. Esta forma se desenvolve de
acordo com o desejo da entidade viva. Até que esta fase de perfeição
seja alcançada, essa forma jaz dormente como a forma de uma árvore
que está adormecida na semente”. (Carta para R™pānuga: 1969)
Aqueles que são de fato residentes dos planetas espirituais, aqueles
que são realmente os associados do Senhor, nunca caem:
“De fontes autorizadas pode ser discernido que os associados do
Senhor Vi÷Šu que descendem de Vaikuntha de fato não caem. Eles
vêm com o propósito de cumprir o desejo do Senhor, e a descida deles
26
27. para este mundo material é comparável com a descida do Senhor. O
Senhor vem para este mundo material através da diligencia de Sua
potência interna, e, similarmente, quando devotos ou associados do
Senhor descendem para este mundo material eles o fazem pela ação da
energia espiritual. Qualquer passatempo administrado pela
Personalidade Suprema de Deus é arranjado por yogamayā, não
mahāmayā. Portanto, é pra ser compreendido que quando Jaya e
Vijaya desceram para este mundo material, eles vieram porque havia
algo para ser feito pela Suprema Personalidade de Deus. Caso
contrário, é um fato que ninguém CAI DE VAIKUNTHA”. (®r…mad-
Bhāgavatam 7.1.35)
Mahārāja Yudhisthira também não acredita que alguém possa cair
de Vaikuntha: Mahārāja Yudhisthira indagou: “Que tipo de grande
maldição poderia afetar liberados vi÷Šu-bhaktas, e que tipo de pessoa
poderia amaldiçoar de fato associados do Senhor? Para devotos que
não se desviam do Senhor cair novamente a este mundo material é
impossível. Eu não posso acreditar nisto”. (®r…mad-Bhāgavatam 7.1.34)
Não há nenhuma mayā em toda Goloka Vndavana dhāma. ®r…la
Prabhupāda cita freqüentemente o relevante verso arādhyo bhagavān
vraje÷a-tanayas tad-dhāma vndāvanam de ®r…la Vivanātha
Cakravart… µhākura. Lá ®r…la Cakravart…pada diz que a morada de
K÷Ša é adorável como o próprio K÷Ša. “Assim como não há
nenhuma mayā no corpo transcendental de Vrajendra-nandana - ®r…
27
28. K÷Ša, o mesmo é verdadeiro para sua morada”. ®r…la Cakravart…pada
diz que esta é a opinião de ®r… Caitanya Mahāprabhu, e que ele não
está interessado em qualquer outra opinião. O ®r…mad-Bhāgavatam
(1.1.1) afirma: “dhāmnā svena sadā nirasta-kuhakaˆ satyaˆ paraˆ
dh…mahi – a morada de K÷Ša é sempre livre de mayā. Assim, lá
ninguém pode ser desviado de sua constitucional posição de servidão
amorosa”.
OBJEÇÃO 10 ®r…la Prabhupāda ensina que o guru iniciador aceita pra
10:
si o karma do discípulo. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja ensina que o guru
não o faz.
REFUTAÇÃO 10 É verdade que ®r…la Prabhupāda mencionou que o
10:
mestre espiritual sofre alguma reação pelas más ações dos discípulos.
Ele escreve:
“Então, duƒsvapna – sonhos ruins, ocorrem por causa de atividades
pecaminosas. Um devoto às vezes aceita uma pessoa pecaminosa como
seu discípulo e, para impedir as reações pecaminosas que aceitou do
discípulo, ele tem um sonho ruim. Muito embora isso, o mestre
espiritual é tão gentil que, a despeito de ter sonhos ruins devido ao
discípulo pecaminoso, ele aceita este penoso negócio pela liberação das
vítimas de Kali-yuga. Após a iniciação, então, um discípulo deveria ter
extremo cuidado para não cometer novamente qualquer ato
28
29. pecaminoso que poderia causar dificuldades para ele e para o mestre
espiritual”. (®r…mad-Bhāgavatam 8.4.15)
Esta declaração é verdadeira para uma pessoa que aceitou a
posição de guru embora ainda não situado firmemente na plataforma
transcendental. De acordo com a intensa humildade dele, ®r…la
Prabhupāda recorreria às vezes a ele próprio como tal guru. Porém, se
o discípulo aceitar uma expressão como essa de humildade de um
guru auto-realizado como prova genuína da limitação dele, isso será
uma grande ofensa. Quando este ponto de vista é apresentado por
®r…la Prabhupāda, fica também observado a vantagem óbvia adicional
de poder controlar os discípulos imaturos e travessos, sugerindo neles
sentimentos de culpa sobre o mau comportamento deles. A humildade
perfeita de ®r…la Prabhupāda é confirmada nos extratos seguintes de
uma conversação com Bob Cohen (quem depois se tornou um
discípulo iniciado de Prabhupāda). Isto mostra a humildade de
Prabhupāda e também mostra o desejo dele em dar a um neófito uma
boa razão para deixar de cometer pecados:
Bob: você pessoalmente sente alguma moléstia ou doença?
®r…la Prabhupāda: Sim.
Bob: E isso é resultado do seu karma passado?
®r…la Prabhupāda: Sim.
Bob: Então, alguém neste mundo material nunca escapa de seu karma
completamente?
29
30. ®r…la Prabhupāda: Sim, ele escapa. Nenhum karma mais para um
devoto. Nenhuma reação kármica mais.
Bob: Mas você deve ser o melhor devoto!
®r…la Prabhupāda: Hm-m... Não, eu não me considero eu mesmo o
melhor devoto. Eu sou o mais caído.
Bob: Não!
®r…la Prabhupāda: Você é o melhor devoto!
Bob: [Rindo] Oh, não, não! Mas o que você diz... sempre parece certo.
®r…la Prabhupāda: Sim.
Bob: Então você deve ser o melhor devoto.
®r…la Prabhupāda: Assim como Rādhārān…, Ela não vê ninguém como
um não devoto. Então, tentamos nos aproximar de Rādhārān….
Bob: Quem é Ela?
®r…la Prabhupāda: Rādhārān…, a consorte de K÷Ša.
Bob: Ah!
®r…la Prabhupāda: Se qualquer um chegar a Rādhārān…, Ela o
recomenda a K÷Ša: “Aqui está o melhor devoto, ele é melhor que eu”
e K÷Ša não o pode recusar... Assim é o melhor devoto, mas isto não é
para ser imitado: “agora me tornei o melhor devoto...” Um devoto de
Segunda classe tem a visão que alguns são invejosos de Deus, mas esta
não é a visão do melhor devoto. O melhor devoto vê: “Ninguém é
invejoso de Deus. Todo mundo é melhor que eu”. Assim como o autor
do Caitanya Caritāmta - K÷Šadāsa Kavirāja - diz: “eu sou mais baixo
que um verme no excremento”.
Bob: Quem está dizendo isto?
30
31. ®r…la Prabhupāda: K÷Šadāsa Kavirāja, o autor do Caitanya Caritāmta
– “pur…÷era k…˜a haite muñi se laghi÷˜ha”. Ele não está fazendo um
espetáculo. Ele está se sentindo assim: “Eu sou o mais caído. Todo
mundo é melhor, mas eu sou o mais baixo. Todo o mundo está
engajado no serviço a K÷Ša. Eu não estou engajado”. Caitanya
Mahāprabhu disse: “Oh, eu não tenho uma pitada de devoção a K÷Ša.
Eu choro para fazer um espetáculo. Se eu fosse devoto de K÷Ša, eu
teria morrido há muito tempo. Mas eu estou vivendo, isso é a prova
que eu não amo K÷Ša”. Isso é a visão do melhor devoto. Ele é tão
absorto no amor a K÷Ša que ele diz, “Todos o servem, mas eu sou o
mais baixo. Então eu não posso ver Deus”. Isso é o melhor devoto.
®yāmasundara: Uma vez você disse que às vezes você sente
enfermidade ou dor devido às atividades pecaminosas de seus
devotos. Pode algumas vezes doenças surgir devido a isso? Causadas
por isso?
®r…la Prabhupāda: Você vê, K÷Ša diz, “ahaˆ tvāˆ sarva-pāpebhyo
mok÷ayi÷yāmi mā ucaƒ – eu livrarei você de toda reação pecaminosa.
Não tema”. Assim, K÷Ša é tão poderoso que Ele pode tirar fora todos
os pecados dos outros e imediatamente os corrigir. Mas, quando uma
entidade viva aceita uma tarefa no lugar de K÷Ša, ela também leva a
responsabilidade pelas atividades pecaminosas dos Seus devotos.
Portanto, tornar-se um guru não é uma tarefa fácil. Você vê, ele tem
que pegar todos os venenos e os absorver. Às vezes, porque ele não é
K÷Ša, há alguma dificuldade. Dessa maneira, Caitanya Mahāprabhu
proibiu, “não faça muitos i÷yas, muitos discípulos”.
31
32. Aqui ®r…la Prabhupāda está fazendo o papel de um neófito e está
falando para induzir hesitação nas mentes desses que são de fato
neófitos e desejando tomar partido de um mestre espiritual fidedigno.
“Dessa forma, fazer muitos discípulos é um trabalho arriscado a menos
que a pessoa seja capaz de assimilar todos os pecados...” Esta idéia
também está na Bíblia. Jesus Cristo tirou todas as reações pecaminosas
das pessoas e sacrificou a vida dele. Essa é a responsabilidade de um
mestre espiritual...
Em outras ocasiões ®r…la Prabhupāda disse que o Senhor Jesus apenas
simulou morrer. Ele nunca sofreu, porque ele é um devoto puro.
Prabhupāda agora continua falando com Bob:
“Porque K÷Ša é K÷Ša, Ele é apāpa-viddha. Ele não pode ser atacado
pelas reações pecaminosas. Mas, uma entidade viva fica às vezes
sujeita à influência disso porque ela é muito pequena. Fogo grande,
fogo pequeno. Se você põe alguma coisa grande em um fogo pequeno,
o próprio fogo pode ser extinguido. Mas em um fogo grande, tudo o
que colocar estará bem. O fogo grande pode consumir qualquer coisa”.
A citação acima mencionada era outro exemplo da humildade de
®r…la Prabhupāda:
32
33. Bob: O sofrimento de Cristo era dessa natureza?
®r…la Prabhupāda: Mm-m?
Bob: Cristo estava sofrendo?
®r…la Prabhupāda: Como eu já expliquei. Ele recebeu as reações
pecaminosas de todas as pessoas. Portanto ele sofreu.
Bob: Eu sei.
®r…la Prabhupāda: Eles deveriam estar se sentindo envergonhados (e
pensando que) agora, se cometermos atividades pecaminosas
novamente, nosso mestre espiritual deverá sofrer. Um discípulo deve
ser simpatizante e considerar isto: “Por minhas atividades
pecaminosas, meu mestre espiritual sofrerá”.
Prabhupāda é completamente transcendental, incólume (ileso) à
energia material, e muito hábil em persuadir as almas condicionadas
para agir em proveito delas mesmas.
Como podem as duas declarações ser reconciliada: “O mestre
espiritual leva o karma do discípulo” e “O mestre espiritual não leva o
karma do discípulo”. Elas podem ser reconciliadas deste modo: ele os
leva do discípulo, mas ele não os sofre. ®r…la NārāyaŠa Mahārāja
explica que os devotos puros são como grandes fogueiras. Não
importa quanto lixo, na forma de nossos anarthas e pecados, seja
lançado numa grande fogueira na hora da rendição, o fogo consome
isto transformando tudo em cinzas. Contudo, o fogo ele próprio não é
afetado.
33
34. O que dizer dele próprio estar livre do toque das reações
pecaminosas – na verdade, apenas por seu olhar e presença um devoto
puro pode livrar os outros dos pecados. Não há a necessidade de seu
sofrimento. Isto é confirmado no Livro de canção dos šcāryas da
ISKCON, em uma canção de ®r…la Narottama dāsa µhākura:
“Todos os pecados vão embora em sua associação. Onde
encontraremos um mestre tão misericordioso quanto você?”
“Por banhar-se repetidamente no sagrado Ganges a pessoa é
purificada gradualmente. Mas, ó venerável Vai÷Šava, uma pessoa é
imediatamente purificada simplesmente por seu olhar
misericordioso”.
K÷Ša Ele mesmo diz que grandes almas não são afetadas pela
natureza material. (Bhagavad-g…tā 9.13)
OBJEÇÃO 11 ®r…la Prabhupāda idealizou uma sociedade mundial
11:
onde muitos gurus trabalhariam colegiosamente (cooperativamente
dentro de uma instituição) sob direção de um corpo administrativo.
®r…la NārāyaŠa Mahārāja pratica o sistema de šcārya único da
Gau…ya Ma˜ha. Nota: ®r…la Bhaktisiddhānta Sarasvat… µhākura
orientou que seus seguidores também trabalhassem juntos sob
orientação de um corpo administrativo e ®r…la Prabhupāda
freqüentemente citava a negligência desta ordem como a causa para a
interrupção da missão de seu mestre espiritual.
34
35. REFUTAÇÃO 11 ®r…la Prabhupāda escreve:
11:
“a idéia dele (®r…la Bhaktisiddhānta Sarasvat… µhākura) era que o
šcārya não seria nomeado entre o corpo administrativo. Ele disse
abertamente: ‘Você faz um GBC e administra a missão’. Então, a idéia
dele era que entre os membros do GBC quem surgisse como bem
sucedido e auto-refulgente šcārya seria automaticamente
selecionado”.(Carta para R™pānuga dāsa: 24 de abril de 1974)
Objeção 11 declara que ®r…la NārāyaŠa Mahārāja pratica o “sistema
único de šcārya da Gau…ya Ma˜ha”. Contudo, ®r…la Mahārāja, embora
uma personalidade transcendental e não confinada a parâmetros de
qualquer instituição, é um membro do GBC da ®r… Gau…ya Vedānta
Samiti. ®r… Gau…ya Vedānta Samiti foi fundada em 1940. Os três
curadores originais da sociedade eram ®r…la Bhakti Prajñāna Keava
Gosvām… Mahārāja (o sannyāsa-guru de ®r…la Prabhupāda), Pujyapadā
Nsimhānanda Brahmacār… e, naquele momento, Abhay
CaraŠāravinda Prabhu (depois conhecido como Sua Divina Graça ®r…la
A.C. Bhaktivedānta Swām… Prabhupāda). ®r…la NārāyaŠa Mahārāja
segue a constituição estabelecida por estes três curadores.
®r… Gau…ya Vedānta Samiti tem um presidente šcārya, ®r… ®r…mad
Bhaktivedānta Vāmana Gosvām… Mahārāja. ®r…la Bhaktivedānta
NārāyaŠa Mahārāja é o vice-presidente e secretário da sociedade. Ele e
outros também atuam como šcāryas iniciantes dentro da sociedade, e
a sociedade é governada por um GBC. Até o presente dia, o GBC da ®r…
35
36. Gau…ya Vedānta Samiti tem conduzido sua sociedade pacifica e
prospera, e nenhum de seus membros caiu.
OBJEÇÃO 12 ®r…la NārāyaŠa Mahārāja criticou vários dos nomes que
12:
®r…la Prabhupāda deu a deidades da ISKCON.
REFUTAÇÃO 12 Objeção 12 recorre da ocasião quando ®r…la
12:
NārāyaŠa Mahārāja expressou a preocupação dele sobre a adoração de
algumas das deidades de Rādhā-K÷Ša na ISKCON chamadas pelos
nomes Nila-madhava, Rādhā-Govinda Mādhava, etc. ®r…la Mahārāja
nunca criticou nomes dados por Prabhupāda. Ao invés disso, ele
questionou se Prabhupāda na verdade os deu.
®r…la Mahārāja simplesmente está trazendo a nossa atenção que
®r…la Prabhupāda é um devoto puro de Rādhā-K÷Ša no humor de
Vndāvana e, como tal, esses que desejam segui-lo necessariamente
têm que também adorar Rādhā-K÷Ša de acordo com os princípios
explicados por ®r…la Prabhupāda e nossos šcāryas prévios. Os nomes
das supracitadas deidades ou são rasa-ābhāsa ou impróprios, de modo
que a forma curvada em três pontos de K÷Ša tocando flauta na
companhia de ®r…mat… Rādhārān… nunca pode ser chamada pelo nome
de Dvārakādh…a, cônjuge de Rukmin…, ou como Rādhā-Pārtha-sārathi.
Isto foi explicado claramente por ®r…la Prabhupāda no seguinte
significado:
36
37. “As gop…s nunca chamaram K÷Ša como Rukmin…-ramaŠa. Os devotos
de K÷Ša em Vndāvana O chaman-nO como Rādhā-ramaŠa, Nanda-
nandana e Yaodā-nandana, mas não como Vasudeva-nandana ou
Devak…-nandana. Embora de acordo com a concepção material,
NārāyaŠa, Rukmin…-ramaŠa e K÷Ša são um e os mesmos, no mundo
espiritual, não se pode usar o nome Rukmin…-ramaŠa ou NārāyaŠa no
lugar de K÷Ša. Caso alguém faça isso, devido a um pobre fundo de
conhecimento, sua doçura de relacionamento com o Senhor torna-se
espiritualmente defeituosa, sendo chamada rasa-ābhāsa, uma
sobreposição (ou a sombra) de doçuras transcendentais.
O devoto avançado que realmente compreendeu as características
transcendentais do Senhor de fato não cometerá o engano de criar uma
situação de rasa-ābhāsa usando um nome por outro. Por causa da
influência de Kali-yuga, há muita rasa-ābhāsa em nome de
extravagância e liberalidade. Tal fanatismo não é muito apreciado por
devotos puros”. (®r… Caitanya Caritāmta, Significado Madhya-l…lā
8.90)
®r…la NārāyaŠa Mahārāja também declarou que o nome Rādhā-
Pārtha-sārathi é rasa-ābhāsa porque ®r…mat… Rādhikā nunca deixa
Vndāvana. Ela só é atraída a ®r… K÷Ša na Sua característica de
svayam-r™pa original, que só pode ser encontrada em Vndāvana; Ela
não é atraída a Dvārakādh…a-K÷Ša ou K÷Ša no campo de batalha de
Kuruk÷etra. Quando ®r…mat… Rādhikā (em uma manifestação parcial)
37
38. deixa Vndāvana para ir para Kuruk÷etra, Ela não fica satisfeita em ver
K÷Ša vestido como um rei; não se completavam Seus humores
amorosos em relação a Ele.
Embora K÷Ša, Dvārakādh…a e NārāyaŠa são um em tattva, eles
são diferentes em virtude da rasa. Alguém pode dizer que os
passatempos de K÷Ša, como mencionados acima, não tem nada a ver
com as deidades mencionadas, mas ®r…la Prabhupāda escreve:
“Outro nome de K÷Ša é Pārtha-sārathi. Pārtha. O nome de Arjuna é
Pārtha. Pārtha quer dizer; ‘O filho de Pthā ', outro nome de Kunti é
Pthā. O nome do pai de Kunti era Pthu, assim o nome de Kunti era
Pthā. Então o nome de Arjuna era Pārtha. E porque K÷Ša serviu
como o condutor da carruagem de Arjuna, outro nome dele é Pārtha-
sārathi. Assim, é um fato que o Senhor não tem apenas um nome. Às
vezes alguns filósofos dizem que ‘Deus não tem nome’. Não, ele tem
muitos nomes. Isso é fato. Mas por que Deus tem tantos nomes? ESTES
NOMES SÃO CALCULADOS DE ACORDO COM OS
PASSATEMPOS DELE”.(Conferência em Los Angeles: 11 de janeiro,
1974).
Em vista que Rādhā nunca deixa Vndāvana na sua forma
original, e visto que K÷Ša nunca pode ser chamado como Pārtha-
sārathi em Vndāvana, a combinação destes nomes contradiz os
princípios de rasa.
38
39. Prabhupāda escreve:
“Se houvesse apenas uma leve menção que as doçuras transcendentais
se sobrepusessem de alguma maneira em contrariedade aos princípios
do culto de bhakti, ®r… Caitanya Mahāprabhu não toleraria isto e
ficaria muito irado” (®r… Caitanya Caritāmta, Madhya-l…lā 8.97).
De acordo com ®r…la NārāyaŠa Mahārāja, Prabhupāda nunca
pretendeu que as deidades de Delhi fossem chamadas Rādhā-Pārtha-
sārathi. Nos anos 70, quando ®r…la NārāyaŠa Mahārāja ouviu o nome
delas, ele, perguntou a ®r…la Prabhupāda por que ele tinha feito isso.
Prabhupāda respondeu que ele nunca tinha Lhes dado tal nome, pois
seria como uma contradição aos seus próprios livros. Esta história é
confirmada pelo siddhānta apresentado na seguinte conversação:
Acyutananda: O nome das deidades é Rādhā-Pārtha-sārathi.
Prabhupāda: Hm?
Acyutananda: O nome das deidades de Delhi é Rādhā-Pārtha-sārathi.
Assim, como vamos entender? Porque Pārtha quer dizer Arjuna. Então
Rādhā, como vamos entender que Rādhā vai estar lá?
Prabhupāda: Quando K÷Ša é Pārtha-sārathi, Rādhā está separada
dEle?. O que isso significa!
Um Indiano (1): O que você quer dizer, Pārtha-sārathi é ®r… K÷Ša.
Acyutananda: Sim.
39
40. Prabhupāda: Isso é tudo. Sim. “rādhā-k÷Ša-praŠaya-vikir āhlādin…
aktir”. Quando Ele está lutando, āhlādin…-akti está lá. (Rādhā) NÃO
É MANIFESTA... (Passeio matutino em Madras: 9 de janeiro de 1976)
Aqui, ®r…la Prabhupāda declara que ®r…mat… Rādhārān… não é
MANIFESTA na presença de Pārtha-sārathi.
A respeito de como os nomes Rukmin…- Dvārakādh…a foram
concebidos, quando Prabhupāda executou o prāŠa-prathistha
(instalação) para ‘Rukmin…- Dvārakādh…a’ em Los Angeles em 1968,
ele chamou as deidades de ‘Rādhā-K÷Ša’, depois ele foi para a Índia.
Quando ele voltou, ele descobriu que um discípulo tinha mudado o
nome. Prabhupāda ficou preocupado e disse: “K÷Ša tem uma pena de
pavão e flauta. Ele é o filho de Nanda. Dvārakādh…a é o filho de
Vasudeva. Ele não tem nenhuma flauta e nenhuma pena de pavão. Por
que você mudou o nome?” O argumento dado era que desde que o
Templo de Los Angeles era opulento e, assim, atraente a muitas
pessoas, os nomes das deidades deveriam refletir aquela opulência.
®r…la Prabhupāda respondeu que ®r… ®r… Rādhā-K÷Ša são
supremamente opulentos. Num curto tempo depois disso Prabhupāda
foi novamente para a Índia, e os devotos ainda mantiveram o nome
como Rukmin…- Dvārakādh…a.
Mesmo se um templo é opulento, e mesmo se a adoração do templo
for opulenta, mas ainda assim se as vigrahas estão na forma de Rādhā-
40
41. K÷Ša, i.e. K÷Ša está tocando uma flauta, então eles são Rādhā e
K÷Ša. ®r…la Prabhupāda escreve:
“Rādhā-K÷Ša” não podem ser alcançados pelos devotos neófitos; esta
adoração no templo de acordo com princípios regulativos é oferecida a
Lak÷m…-NārāyaŠa. Embora possa haver uma vigraha, ou forma, de
Rādhā-K÷Ša, a adoração dos devotos neófitos é aceitável como
adoração a Lak÷m…-NārāyaŠa”. (®r…mad-Bhāgavatam 4.24.45–46)
CONCLUSÃO:
CONCLUSÃO
Controvérsias surgem na comunidade de Vai÷Šavas para
clarificar pontos filosóficos importantes para o benefício de todos
interessados.
siddhānta baliyā citte nā kara alasa
ihā ha-ite k÷Še lāge sudha mānasa
“Um estudante sincero não deveria negligenciar a discussão de tais
conclusões, considerando-os controversos, pois tais discussões
fortalecem a mente. Assim a mente da pessoa é atraída a ®r… K÷Ša”.
(®ri Caitanya Caritāmta, Adi- l…lā, 2.117)
Eu oro que os pontos apresentados aqui possam servir todos os
membros da ISKCON, na qual se inclui ®r…la NārāyaŠa Mahārāja e
seus seguidores, de modo que eles possam trabalhar juntos, como uma
41
42. família, pregando a missão de ®r…la Prabhupāda e nossos šcāryas
anteriores.
Vai÷Šava kpā lea prarthi (implorando por uma insignificante porção
de clemência dos Vai÷Šavas),
TridaŠi Swām… Bhaktivedānta AraŠya
42
43. O HOMÔNIMO ISKCON
Uma Resposta ao Artigo: “Compreendendo NārāyaŠa
Mahārāja: Suas Próprias Palavras e Fontes Primárias”
Havia uma compilação publicada no website Cakra que tentou
mostrar os ensinamentos de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja como diferentes
dos de ®r…la Prabhupāda.
A compilação que foi postada ao site Cakra é chamada
“Compreendendo NārāyaŠa Mahārāja: suas próprias palavras e outras
fontes primárias” e oferece citações de ®r…la Prabhupāda e ®r…la
NārāyaŠa Mahārāja. Os expostos a seguir explicam esse mesmo artigo
e suas citações à luz de outras evidências.
Ao citar a compilação do Cakra nós a iniciaremos com a palavra
COMPILAÇÃO, e as nossas próprias apresentações serão iniciadas
com a palavra REFUTAÇÃO.
COMPILAÇÃO 1 NārāyaŠa Mahārāja sobre A.C. Bhaktivedānta
1:
Swām… Prabhupāda e ISKCON:
NārāyaŠa Mahārāja, Alemanha: 12 de dezembro de 2001:
“Meu ik÷ā-guru, nitya-l…ā-pravi÷˜a oˆ vi÷Šupāda ®r… ®r…mad
Bhaktivedānta Swām… Mahārāja.”
43
44. NārāyaŠa Mahārāja, Mathurā: 24 de outubro de 1999:
“Nós podemos glorificar Swām…j…, Bhaktivedānta Swām… Mahārāja.
Mas esses que estão caindo, como eles podem glorificá-lo? Eles não
podem glorificá-lo, nunca; eles estão fugindo. Eles estão estabelecendo
que ele era o fundador da ISKCON, mas eu sei que ele não era o
fundador; ele era um dos membros dela no guru-paramparā. Ela foi
fundada por K÷Ša, e o primeiro ācārya foi Brahmā, então Nārada,
então Vyāsa. Ele somente mudou o nome e pregou desta maneira em
países ocidentais”.
REFUTAÇÃO 1 O uso da compilação das citações de ®r…la Mahārāja,
1:
dizendo primeiro que ele é o discípulo ik÷ā de ®r…la Prabhupāda e
então depois dizendo que ®r…la Prabhupāda não é o Fundador-šcārya
da ISKCON, significa querer mostrar que ele realmente não é o
discípulo de Prabhupāda (ou que ele é infiel e se contradiz sobre ®r…la
Prabhupāda). Mas ®r…la Mahārāja não está dizendo nada que ®r…la
Prabhupāda não disse muitas vezes. No Prefácio do Bhagavad-g…tā,
®r…la Prabhupāda escreve:
“Alguns deles disseram que é muito afortunado para os americanos
que eu comecei o movimento para consciência K÷Ša na América. Mas,
de fato o pai original deste movimento é o próprio Senhor K÷Ša,
desde que foi iniciado a um longo tempo atrás, e ele está descendendo
à sociedade humana através da sucessão discipular. Se eu tiver
qualquer crédito nesta conexão, não pertence pessoalmente a mim,
mas é devido a meu mestre espiritual eterno, Sua Divina Graça oˆ
44
45. vi÷Šupāda paramahaˆsa parivrājakācārya 108 ®r… ®r…mad
Bhaktisiddhānta Sarasvat… Gosvām… Mahārāja Prabhupāda”.
®r…la Prabhupāda também escreve em seu significado do ®r…mad-
Bhāgavatam (2.9.6): “Assim Brahmā foi iniciado pelo K÷Ša mantra,
pelo próprio Senhor K÷Ša, e assim ele se tornou um Vai÷Šava... nós
pertencemos a Brahmā-sampradāya, diretamente na corrente
discipular de Brahmā até Nārada, de Nārada para Vyāsa, de Vyāsa
para Madhva Muni, de Madhva Muni para Mādhavendra Pur…, de
Mādhavendra Pur… para Ÿvara Pur…, de Ÿvara Pur… para o Senhor
Caitanya e gradualmente para Sua Divina Graça Bhaktisiddhānta
Sarasvat…, nosso mestre divino”.
COMPILAÇÃO 2 NārāyaŠa Mahārāja, 28 de abril de 1999, manhã:
2:
Caracas, Venezuela:
“Você também deveria saber que Caitanya Mahāprabhu é o
fundador da ISKCON. Swam…j…i, A.C. Bhaktivedānta Swām… Mahārāja,
só é um dos šcāryas proeminentes nesta linha. Ele não é o fundador;
ele é um dos šcāryas proeminentes que difundiu todas estas coisas
sobre o mundo inteiro, em um tempo muito curto”.
REFUTAÇÃO 2 A compilação está tentando dizer que ®r…la NārāyaŠa
2:
Mahārāja não respeita a posição de Prabhupāda como Fundador-
šcārya deste movimento. Mas, de fato, ele está estabelecendo as
glórias de Prabhupāda. Com orgulho, ®r…la Prabhupāda confirma a
declaração de ®r…la Mahārāja no seu próprio significado do ®r…mad-
45
46. Bhāgavatam. Lá ele diz: “O movimento Hare K÷Ša não é um
movimento novo como às vezes erradamente as pessoas pensam. O
movimento Hare K÷Ša está presente em todos os milênios da vida do
Senhor Brahmā, e o santo nome é cantado em todos os sistemas
planetários mais altos, inclusive Brahmaloka e Candraloka, sem falar
de Gandharvaloka e Apsaraloka. O movimento de sañk…rtana que foi
iniciado neste mundo ha quinhentos anos atrás por ®r… Caitanya
Mahāprabhu não é, portanto, um movimento novo”. (®r…mad-
Bhāgavatam 7.15.72 Significado)
No seu significado do ®r…mad-Bhāgavatam (1.9.6–7), ®r…la
Prabhupāda lista alguns dos outros šcāryas proeminentes neste
movimento. Ele escreve: “Ele (Nārada) é o filho e discípulo de
Brahmāj…, e dele a sucessão discipular na linha de Brahmā foi
propagada. Ele iniciou Prahlāda Mahārāja, Dhruva Mahārāja e muitos
devotos célebres do Senhor. Ele iniciou igualmente Vyāsadeva, o autor
das literaturas Védicas, e de Vyāsadeva foi iniciado Madhvācārya, e
assim a Madhva-sampradāya, no qual a Gau…ya-sampradāya também
é incluída, difundiu-se por toda parte no universo. ®r… Caitanya
Mahāprabhu pertenceu a esta Madhva-sampradāya; então, Brahmāj…,
Nārada, Vyāsa, até Madhva, Caitanya e os Gosvām…s todos
pertenceram à mesma linha de sucessão discipular”
Então, ser um šcārya proeminente nesta linha é a maior glória.
COMPILAÇÃO 3 NārāyaŠa Mahārāja, Murwillumbah, Austrália: 18
3:
de fevereiro de 2002 (noite):
46
47. “Seu Prabhupāda, ®r…la Swām… Mahārāja, só mudou o nome para o
inglês. Ele não é o Fundador-šcārya desta ISKCON eterna. Eu sou
ISKCON. Eu não sou diferente da ISKCON. Eu sou
‘BHAKTIVEDšNTA' [®r…la Bhaktivedānta NārāyaŠa Gosvām…
Mahārāja]. Tal pai, tal filho. Eu sou o real sucessor de ®r…la
Bhaktivedānta Swām… Mahārāja, e não há nenhum outro. Você deveria
saber disso muito abertamente. Eu sou Bhaktivedānta e ele é
Bhaktivedānta, mas ele recebeu este nome depois de mim. Eu sou
sênior a ele nesta consideração. Eu sou Bhaktivedānta, e eu também
sou ISKCON. Não pense que eu estou fora da ISKCON”.
REFUTAÇÃO 3 Esta citação inexata insinua dizer que ®r…la NārāyaŠa
3:
Mahārāja está tentando usurpar a posição de Prabhupāda como
Fundador-šcārya. Mas, a verdade é que ele está revelando de fato o
orgulho dele em ser o criado humilde de Prabhupāda. A compilação
não incluiu as orações precedentes e explicação, e também substituiu
uma clarificação importante resumindo-a nuns meros três pontos. A
seguir apresentamos a versão original e exata dessas declarações de
®r…la Mahārāja, como havia sido postado na forma de palestras
divulgadas pela Internet: (As palavras em parênteses também fazem
parte do que havia sido postando originalmente na Internet).
“Na época de ®r…la Bhaktisiddhānta Sarasvat… Gosvām… µhākura,
®r…la Sarasvat… µhākura era o presidente da ISKCON. Ele enviou um
braço, ®r…la Prabhupāda Bhaktivedānta Swām… Mahārāja, que recebeu
sannyāsa por ®r…la Bhakti Prajñāna Keava Gosvām… Mahārāja, e que
47
48. deu, então, o nome ISKCON em inglês. [Previamente fora chamada
por nomes diferentes, como Gau…ya Vedānta Samiti, Gau…ya Ma˜ha,
Viva Vai÷Šava Rājā Sabhā, e K÷Ša-bhakti-rasa Bhāvitaƒ Mati.] Seu
Prabhupāda, ®r…la Swām… Mahārāja, só mudou o nome em inglês. Ele
não é o Fundador-šcārya desta ISKCON eterna. O Fundador-šcārya é
originalmente Brahmā, e ela é realmente estabelecida por K÷Ša. Todos
vocês que estão seguindo esta sucessão discipular são ISKCON. Não
pense que você não é. Eu sou ISKCON. Eu não sou diferente da
ISKCON. Eu sou ‘Bhaktivedānta' [®r…la Bhaktivedānta NārāyaŠa
Gosvām… Mahārāja]. Tal pai, tal filho. Eu sou o real sucessor de ®r…la
Bhaktivedānta Swām… Mahārāja, e não há nenhum outro. Você deveria
saber disto muito abertamente.
Eu sou Bhaktivedānta e ele é Bhaktivedānta, mas ele recebeu este
nome depois que eu o encorajei a isso. Eu sou sênior a ele nesta
consideração. Por meu pedido ele tornou-se pronto para tomar
sannyāsa, e meu guru mahārāja deu sannyāsa a ele. [®r…la NārāyaŠa
Mahārāja e ®r…la Prabhupāda foram ambos denominados
Bhaktivedānta por ®r…la Bhakti Prajñāna Keava Gosvām… Mahārāja na
hora das iniciações de sannyāsa deles.] Eu estava como sacerdote na
cerimônia de sannyāsa dele. Eu executei o sacrifício de fogo, eu fiz a
daŠa dele e eu lhe ensinei como usar os artigos de vestuário de
sannyāsa dele. Embora ele era júnior para mim e eu sou sênior a ele em
sannyāsa, ele é meu ik÷ā-guru. Eu sou o discípulo dele. Eu sou
Bhaktivedānta, e eu também sou ISKCON. Não pense que eu estou
fora da ISKCON”.
48
49. Nós também havíamos postado a seguinte citação de ®r…la
Prabhupāda junto com a conferência de ®r…la Mahārāja, confirmando a
declaração de ®r…la Mahārāja que o real crédito de ®r…la Prabhupāda é
que ele trouxe ao Ocidente, no idioma inglês, pura e eterna consciência
de K÷Ša. Prabhupāda declarou em uma conferência em Detroit, no dia
3 de agosto de 1975: “Não é que, ‘Bhaktivedānta Swām… trouxe isto.'
Eles dizem. Eles me dão o crédito. Isso também é minha boa fortuna.
Mas, de fato eu sou igual a um mensageiro. Eu trouxe, mas eu estou
entregando isto sem qualquer adulteração. Este pode ser meu crédito.
E se você recebe isto sem qualquer adulteração e pratica isto, então sua
vida será bem sucedida.”
Além disso, a compilação não citou a precedente introdução de
®r…la Mahārāja: “Você deveria saber uma coisa. ISKCON foi primeiro
estabelecida através do cātur-mukha (quatro-cabeças) Brahmā. Ele é
nosso primeiro guru. Ele é o Fundador-šcārya original da ISKCON, e
os discípulos dele como Sanaka, Sanandana, Sanātana, Sanat-kumara,
e Nārada são reais pregadores da ISKCON. Depois deles,
especialmente em Kali-yuga, Madhvācārya, Rāmānuja, Vi÷ŠuSwām… ,
Nimbāditya e tantos outros apareceram. Em nossa linha (a Gau…ya-
sampradaya), especialmente em Kali-yuga, ®r… Mādhavendra Pur… é a
raiz, a semente. Os discípulos dele são ®r…la Ÿvara Pur…padā e
Nityānanda Prabhu; de Ÿvara Pur…padā veio ®r… Caitanya
Mahāprabhu, e dEle veio Svar™pa Dāmodara. Então, depois deles,
®r…la Bhaktivinoda µhākura e ®r…la Prabhupāda Bhaktisiddhānta
49
50. Sarasvat… Gosvām… µhākura apareceu na linha deles, e eles também
fazem parte da real ISKCON. Todas estas são personalidades da
ISKCON ideal, e vocês sempre deveriam estar atentos nisto.”
®r…la Mahārāja simplesmente está nos encorajando a que nos
lembremos de honrar nossos šcāryas prévios. Eles também podem nos
ajudar e podem nos abençoar. Se nós pensamos que Prabhupāda é o
primeiro neste movimento, nós não o estamos glorificando. Ele não
quer ser desconectado do seu guru paramparā. A glória dele é sua
castidade nas palavras e humores da sucessão discipular. Se nós
pensarmos que Prabhupāda é o primeiro, significa pensarmos que não
temos que recorrer aos šcāryas prévios da sucessão para entender o
que ele (Prabhupāda) está tentando ensinar. Significa pensar que nós, e
almas condicionadas como nós, somos as autoridades no
entendimento relativo a ele.
Quanto à declaração de ®r…la Mahārāja que ele, como também
outros, podem ter recebido o título “Bhaktivedānta”, ®r…la Prabhupāda
confirma isto no ®r…mad-Bhāgavatam (1.5.24) como segue: “Como tal,
vedānta-vād…s, ou os seguidores do Vedānta, indica os devotos puros
da Personalidade de Deus. Tais vedānta-vād…s, ou bhakti-vedāntas, são
imparciais distribuindo o conhecimento transcendental do serviço
devocional. A eles ninguém é inimigo ou amigo; ninguém é educado
ou ignorante. Ninguém é especialmente favorável, e ninguém é
desfavorável. Os bhakti-vedāntas vêem que as pessoas em geral estão
desperdiçando o tempo em falsas coisas sensuais. O seu
empreendimento é abordar a massa ignorante das pessoas para
50
51. restabelecer a perdida relação delas com a Personalidade de Deus. Por
tal empenho, mesmo as almas mais adormecidas são despertas ao
senso da vida espiritual e, sendo assim iniciadas pelos bhakti-
vedantas, as pessoas em geral progridem gradualmente no caminho da
realização transcendental.”
O d…k÷ā-guru de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja, ®r…la Bhakti Prajñāna
Keava Gosvām… Mahārāja, também é o sannyāsa-guru de ®r…la
Prabhupāda. ®r…la Bhakti Prajñāna Keava Gosvām… Mahārāja deu para
todos seus discípulos de sannyāsa o título “Bhaktivedānta”.
A compilação citou ®r…la Mahārāja dizendo, “eu sou o real sucessor
de ®r…la Bhaktivedānta Swām… Mahārāja, e não há nenhum outro”.
Talvez a compilação está tentando dizer que ®r…la Mahārāja não é
fidedigno porque um auto-refulgente šcārya não precisa se proclamar.
De fato, ®r…la Mahārāja está apenas se separando dos falsos gurus. Esta
declaração não é exclusiva, mas inclusiva. Quando Prabhupāda foi
questionado em 1969, em Boston, o que Jesus quis dizer quando ele
disse, “eu sou o único filho de meu pai. Ninguém pode vir a Ele senão
por mim”, Prabhupāda respondeu: “Eu quer dizer ‘por mim’ ou
qualquer um como eu; em outras palavras, por mim ou qualquer
representante fidedigno de Deus.” ®r…la Mahārāja não está
menosprezando outros instrutores fidedignos. Ele simplesmente está
dizendo que não é coisa pequena representar a linha dos Gau…ya
šcāryas perfeitamente.
A declaração de ®r…la Mahārāja também pode ser vista deste modo:
A declaração de um filho que ama o pai (Prabhupāda) tanto que ele
51
52. pode dizer, “ninguém pode amar meu pai mais que eu”. Este não é
orgulho dele nele próprio, mas no ®r…la Svām… Mahārāja amado dele,
nosso ®r…la Prabhupāda. Nós não podemos imaginar tal amor em
nossa cultura Ocidental.
COMPILAÇÃO 4 Hari Sauri 3/31/97-7:54 da manhã. Carta: “Ele
4:
(NārāyaŠa Mahārāja) gritou, ‘Eu não estou sob suas regras. Eu não sou
ISKCON, eu sou Gau…ya Ma˜ha!’”
REFUTAÇÃO 4 A compilação está tentando dizer que ®r…la Mahārāja
4:
se contradiz para se adequar aos seus propósitos. Mas de fato, ele está
pondo um foco na real ISKCON eterna, e distingue isto da corporação
ISKCON moderna. O incidente referido acima aconteceu em
Navadv…pa. Hari ®auri e alguns dos irmãos espirituais dele estavam
tentando castigar ®r…la Mahārāja com uma linguagem severa. Eles
tinham acusado-o de re-iniciar Gaurāng…-dās… que realmente nunca
havia sido iniciada antes. Eles também tinham acusado-o de iniciá-la
no primeiro encontro dele com ela, sem ver as suas qualificações. Eles
disseram que os discípulos de Prabhupāda esperavam seis meses, mas
que Gaurāng… recebeu iniciação em seu primeiro dia. Contudo, de fato
ela nasceu em consciência de K÷Ša, estava praticando há
aproximadamente vinte anos, tinha lido profundamente os livros de
Prabhupāda e de ®r…la NārāyaŠa Mahārāja, e tinha sido recomendada
por vários devotos seniores. ®r…la Mahārāja respondeu a eles, sem
gritar, que ele não era parte da ISKCON [corporação] deles, e que,
52
53. portanto, eles não eram sua autoridade. A declaração dele de maneira
alguma indica que ele se sente além das regras da ISKCON eterna.
Na conferência dele de 13 de maio de 200l, em Los Angeles,
Califórnia, ®r…la Mahārāja explicou as glórias de Prabhupāda em
relação a ISKCON eterna. Seguem alguns trechos.
[®r…la NārāyaŠa Mahārāja]: “Eu vi ®r…la Svām… Mahārāja dando a
definição de ISKCON com este loka”:
÷Ša bhakti-rasa-bhāvitā matiƒ
k÷Ša-bhakti-rasa-bhāvitā matiƒ
kr…yatā
kr…yatāˆ yadi kuto ’pi labhyate
m™ ekalaˆ
tatra laulyam api m™lyam ekalaˆ
janma-ko˜ suk
janma-ko˜i-suktair na labhyate
‘Serviço devocional puro em consciência de K÷Ša não pode ser obtido
nem sequer por atividades piedosas executadas em centenas e
milhares de vidas. Só pode ser obtido pagando um preço; quer dizer,
intensa avidez por obtê-lo. Se isto estiver em algum lugar disponível, a
pessoa deve adquiri-lo a qualquer custo, e sem demora”. Significado:
Esta é a base da ISKCON.
Nesta consideração, citamos ®r…la Prabhupāda também em outro
livro - Viagem ao auto-conhecimento: “Em outro verso, R™pa Gosvām…
diz: k÷Ša-bhakti-rasa-bhāvitā matiƒ, kr…yatāˆ yadi kuto ’pi labhyate.
Eu traduzi as palavras “consciência de K÷Ša” de k÷Ša-bhakti-rasa-
53
54. bhāvitā. Então, aqui, R™pa Gosvām… aconselha: -‘Se consciência de
K÷Ša estiver disponível, por favor compre imediatamente. Não
demore. é uma coisa muito agradável.’” Em Seattle, Washington, 4 de
outubro de 1968, ®r…la Prabhupāda declarou: “k÷Ša-bhakti-rasa-
bhāvitā matiƒ. Matiƒ quer dizer inteligência ou estado mental que eu
servirei K÷Ša. Se você puder comprar este estado mental em qualquer
lugar, por favor, compre-o imediatamente”.
[®r…la NārāyaŠa Mahārāja]: “Se qualquer um não estiver seguindo isto,
mesmo que ele esteja tentando ser ISKCON, ele realmente não é
ISKCON. Ele é ābhāsa de ISKCON (uma semelhança ou sombra). Nós
vemos na semelhança de ISKCON que tantos membros podem cair. Os
reais sócios da ISKCON, contudo, nunca cairão. Brahmā é o primeiro
na ISKCON, Nārada é o segundo, ®r…la Vyāsadeva é terceiro, o quarto
é ®r… Sukadeva Gosvām…. Eles não podem cair. ®r…la R™pa Gosvām…
não pode cair, e ele também é ISKCON. ®r…la Raghunatha dasa
Gosvām… nunca cairá, e ele também é ISKCON. Nós somos todos
ISKCON, mas esses que podem cair, esses que simplesmente estão
tentando ser ISKCON, realmente não são membros.
Nós devemos ajudar devotos que estão nesta categoria. Eu oro a
K÷Ša para aspergir Sua misericórdia para que um dia eles possam ser
a real ISKCON. Geralmente - janma-ko˜i-suktair na labhyate: este
padrão de alta classe não pode ser obtido meramente por sukti
(atividades espirituais piedosas, ou bhakti regulada). Se a pessoa
acumular sukti por milhares e milhares de nascimentos, em relação a
54
55. K÷Ša e aos seus devotos ou então em relação a qualquer coisa
relacionado a K÷Ša, isso será real sukti. Quando houver sukti em
bastante quantidade, você pode ter darana de qualquer devoto
exaltado. Sādhu-sa‰ga será alcançado”.
COMPILAÇÃO 5 A.C. Bhaktivedānta Swām… Prabhupāda Carta para
5:
Dr. Bigelow –Allahabad, 20 de janeiro de 1971: “eu sou o Fundador-
šcārya da Sociedade Internacional para Consciência de K÷Ša”.
REFUTAÇÃO 5 A compilação está tentando mostrar aqui que ®r…la
5:
NārāyaŠa Mahārāja não aceita as palavras de Prabhupāda de que ele é
o Fundador-šcārya, mas aqui Prabhupāda está dizendo que ele é o
fundador da corporação ISKCON, não a ISKCON eterna. Na mesma
carta Prabhupāda escreve: “Esta vida antinatural de repetidos
nascimentos, mortes, doença e velhice podem parar quando a sua
consciência é conectada com a Suprema consciência de Deus. Esse é o
princípio básico do nosso Movimento para Consciência de K÷Ša”.
Prabhupāda não está dizendo que ele é o “Fundador-šcārya” desse
princípio básico.
COMPILAÇÃO 6 A.C. Bhaktivedānta Swām… Prabhupāda Carta para
6:
Kurure÷˜ha–Bombay, 28 de dezembro de 1974:
“Também sua idéia de formar um truste composto por membros da
ISKCON e homens influentes da comunidade Indiana é aprovada por
mim. Isso é muito bom. Deixe os Indianos tomar parte em nosso
55
56. movimento e nos ajudar a impulsionar esta missão de ®r… Caitanya
Mahāprabhu. Neste truste (corpo administrativo) você deve ser muito
cuidadoso para ter certeza que meu nome estará registrado lá como o
Fundador-šcārya e que eu serei a última autoridade. Em outras
palavras, em caso de necessidade de vetar ou cancelar qualquer
decisão feita pelos outros fiduciários, eu serei capaz de fazer isso.
Minha decisão deverá prevalecer sobre a dos outros fiduciários
combinados.”
REFUTAÇÃO 6 Prabhupāda nunca diria que ele é a autoridade acima
6:
de Brahmā, K÷Ša ou o próprio guru-mahārāja dele; nem que eles
seriam seus fiduciários. Está claro que ele está falando da ISKCON
corporação e não da ISKCON eterna da qual ele fala em outro lugar.
Há um termo usado na língua inglesa conhecido por “homônimo”.
Homônimos referem-se a palavras que têm a mesma ortografia ou
pronúncia, mas com significados diferentes. ISKCON é como um caso
de homônimo.
COMPILAÇÃO 7:
7 Conversação de NārāyaŠa Mahārāja,
Murwillumbah, Austrália: 12 de fevereiro de 2002 (manhã):
“Então, no serviço para Rādhikā, para rati-keli-siddhyai, um guru
não pode servir em sua forma masculina. ®r…la Swām… Mahārāja e meu
gurudeva ambos estão servindo lá nas formas femininas deles como
gop…s. Naquela morada meu gurudeva é Vinoda Mañjar…, ®r…la
Prabhupāda Bhaktisiddhānta Sarasvat… µhākura é Nayana Mañjar…,
56
57. ®r…la Bhaktivinoda µhākura é Kamala Mañjar…, ®r…la J…va Gosvām… é
Vilasa Mañjar…, ®r…la R™pa Gosvām… é R™pa Mañjar…, e ®r…la
Raghunatha dasa Gosvām… é Rati Mañjar…. Estas mañjar…s podem servir
o casal Rādhā-K÷Ša”.
[®r…pada Bhaktisār Mahārāja:] “E nosso ®r…la Prabhupāda?” [®r…la
NārāyaŠa Mahārāja:] “Se você render-se completamente, com corpo,
mente, palavras e ego, então eu posso lhe falar. Caso contrário, eu não
vou. Eu sei quem ele é, mas você não sabe. Nenhum dos líderes da
ISKCON sabe. Seu Prabhupāda os enganou a todos, no sentido de que
ele não se revelou a ninguém”.
REFUTAÇÃO 7 Talvez a compilação esteja tentando dizer que ®r…la
7:
Mahārāja afirmou que Prabhupāda é um trapaceiro, e os líderes da
ISKCON foram enganados por ele, e que ele não é um mestre
espiritual fidedigno. Mas, ®r…la Mahārāja não está dizendo nada disso.
Ele está apenas dizendo que Prabhupāda não revelou a identidade
espiritual dele. Devido a eles, e nós, não temos a qualificação para
saber, ele manteve isto em segredo.
COMPILAÇÃO 8 NārāyaŠa Mahārāja, conferencia dada no dia 19 de
8:
setembro de 1994:
“Esses que não são rasika Vai÷Šavas, eles não sabem tattva, eles
não tem tido associação com qualquer Vai÷Šava... eles pensam que ao
pregar no mundo inteiro... o nome de K÷Ša... e dar o G…tā sandesa é
tudo. Assim, eu quero dizer que seu Prabhupāda deu estas coisas... só
57
58. estas coisas... e não além destas coisas. Então ele foi só o servo de
Mahā-Vi÷Šu, não de K÷Ša. Uma coisa estranha para os que são
ignorantes.
Mas, esses que são sábios e tomaram iniciação de qualquer rasika
Vai÷Šava, bhava-bhakta de Caitanya Mahāprabhu... Esses que deram o
coração deles a eles e que realizaram qualquer coisa... muito pequena...
eles podem perceber estas coisas. No princípio, se vai construir
qualquer templo... nós teremos que limpar... o terreno. Os espinhos
estão lá, as árvores que têm espinhos... inútil... devem ser cortados, e
abrimos algum espaço... Mas, cavar e varrer não é tudo. Cavar para a
fundação deste grande templo não é tudo. Assim, Swam…j…i clareou a
atmosfera no princípio... preparando o chão... pregando nome e o
sandesa do G…tā... ele preparou. Um trabalho muito importante. Sem
isto, sem isto, ele não poderia ter dado estas coisas. Assim como
Caitanya Mahāprabhu primeiro pregou o nome de K÷Ša
mundialmente, e ele queria que todos os Vai÷Šavas entendessem o
humor interno dele... Caso contrário ninguém poderá entender... assim
ele fez esta tarefa e isso era tão necessário para aquele mundo... para
todo o mundo... ele fez, mas ele não fez tudo... além disso. Isto foi
apenas a base... fundação”.
REFUTAÇÃO 8 Esta não é uma transcrição exata da conferência de
8:
®r…la Mahārāja. Citando de maneira distorcida esta conferência, a
compilação está tentando mostrar que ®r…la Mahārāja disse que
Prabhupāda não é servo de Caitanya Mahāprabhu, mas meramente de
58
59. Mahā-Vi÷Šu. Porém, nada pode ser adicionado além da verdade.
Aqueles devotos que estavam realmente presentes àquela conferência,
que ouviram várias vezes o tape das gravações, e que (além disso)
ouviram as várias conferências de ®r…la Mahārāja sobre este mesmo
tópico muitas vezes, transcreveram a palestra do seguinte modo:
(completo e correto)
“Esses que não são rasika Vai÷Šavas que não sabem tattva e que
não tiveram a associação de qualquer Vai÷Šava puro, pensam que
pregar ao redor do mundo o nome de K÷Ša e dar G…tā-sandesa, a
mensagem do G…tā, é a coisa toda. Assim eu quero dizer que se seu
Prabhupāda tivesse dado só estas coisas e nada além destas coisas,
então ele teria sido apenas o servo de Mahā-Vi÷Šu, não de K÷Ša. Esta
idéia estranha é para esses que são ignorantes.
Mas, esses que são sábios e tomaram iniciação de qualquer rasika
Vai÷Šava e bhavakā-bhakta de Caitanya Mahāprabhu, esses que deram
o coração deles a ele e perceberam algo, até mesmo muito pequeno,
podem perceber estas coisas de fato sobre quem é Prabhupāda.
Primeiro, se qualquer templo for ser construído nós teremos que
limpar o terreno. As árvores que têm espinhos são inúteis e precisam
ser cortadas, para dar algum espaço para a construção. Mas cavar e
varrer não é tudo. Cavar para a construção do alicerce deste grande
templo não é tudo. Assim, Swām…j…i primeiramente limpou a atmosfera
e preparou o terreno pregando o santo nome e a mensagem de sandea
do G…tā, e este é um trabalho muito importante. Sem isto, ele não
poderia ter dado estes conceitos mais avançados. Caitanya
59
60. Mahāprabhu também pregou primeiro por todo o mundo o nome de
K÷Ša, mas Ele também desejava que todos os Vai÷Šavas entendessem
o seu humor interno. Caso contrário, sem uma fundação, ninguém
pode entender isto. Assim, seu Prabhupāda executou esta tarefa, e isso
era tão necessário para todo o mundo, mas isto não é tudo que ele fez.
Isso foi apenas uma base ou fundação”.
O texto acima foi só uma pequena citação. Na continuidade da
conferencia, ®r…la Mahārāja explica como Prabhupāda manteve as
verdades mais elevadas de bhakti, uddha-bhakti ou vraja-bhakti, nos
livros dele, e que, portanto, nós precisamos nos tornar servos de
Rādhā-K÷Ša e Caitanya Mahāprabhu.
No dia 31 de maio de 2000 em Los Angeles ®r…la Mahārāja explicou
este mesmo princípio novamente: “Você deve saber quem seu
Prabhupāda é. Você deve saber; então você pode glorificá-lo, caso
contrário você não pode. Ele também descendeu. Ele é um associado
de Mahāprabhu, e ele descendeu para dar aquele mesmo humor e
missão de Mahāprabhu. Ele não veio apenas para pregar: ‘Você deve
fazer k…rtana e acrescentar isso a tudo o mais que você já estiver
fazendo’. (Prabhupāda pregava assim para nós ocidentais e Gurudeva
está dando o exemplo de como ele, Prabhupāda, falava) Ele não veio
apenas também para estabelecer yuga-dharma. Isso é o trabalho de
Mahā-Vi÷Šu, não de K÷Ša. Não é a função de K÷Ša. Quem é Mahā-
Vi÷Šu? ®r… Advaita šcārya. Ele é o aˆa (parte) do aˆa do aˆa do
aˆa do kāla do próprio K÷Ša. Ele é uma parte da parte da parte da
parte de K÷Ša. Estando tão longe, Ele pode pregar com k…rtana, mas
60
61. Ele não pode dar vraja-bhakti. Ele não está qualificado para isto. Só
K÷Ša pode fazer isto. Quando Ele vem, portanto, Ele prega através de
sa‰k…rtana aquele mais elevado amor e afeição, assim como também o
processo para alcançar isto. Você não deve pensar que ele
(Prabhupāda) era apenas um pregador de harināma. Você não deve
pensar que ele apenas escreveu tantos livros, e os publicou e os
distribuiu. Esta não é a última glória dele. Qual é a glória dele? Ele é
um r™pānuga Vai÷Šava, servindo o casal Rādhā-K÷Ša da mesma
maneira como R™pa Mañjar…”.
COMPILAÇÃO 9 NārāyaŠa Mahārāja, Bambra, uma fazenda perto de
9:
Melbourne:
“®r…la Bhaktivedānta Swām… Mahārāja me pediu nos últimos dias,
‘Você deveria ajudar meus discípulos. Eles são como macacos; eu não
os pude treinar o suficiente. Sempre tente ajudá-los '”.
REFUTAÇÃO 9 Talvez a compilação está tentando dizer que ®r…la
9:
Mahārāja está inventando que Prabhupāda disse algo ruim sobre nós,
os discípulos dele. Mas, há um registro gravado disto (desta
conversação de ®r…la Prabhupāda com ®r…la NārāyaŠa Mahārāja) se
referindo a seus discípulos como macacos. Nós temos uma certa
grande concepção a respeito de nós mesmos, e porque Prabhupāda
encorajou (-nos) seus pequenos recém-nascidos bebês, continuamos a
pensar que nos éramos grandes. Podemos muitos de nós dizer
honestamente que não agimos como macacos? Pelo menos às vezes,
61
62. sendo vigorosos e bravos, famintos e briguentos? Nós pessoalmente
experimentamos (®yāmarān… ou JādurāŠ… era uma das principais
artistas da BBT) Prabhupāda chamando os artistas da BBT de animais,
porque disputávamos dessa maneira entre nós mesmos. Prabhupāda
nos treinou de acordo com nossa receptividade para ser treinado, e
como nós continuamos servindo e cantando, construindo sukti e
saˆskāra, créditos devocionais, nós nos tornamos mais treinados. ®r…la
Prabhupāda escreveu no Bhāgavatam (3.32.39–40 Significado):
“Também, há assim DENOMINADOS DISCÍPULOS que se tornam
submissos muito artificialmente a um mestre espiritual, com um
motivo ulterior (imediatista, secreto), e “NÓS TEMOS EXPERIÊNCIA
QUE ALGUNS ESTUDANTES VÊM SE JUNTAR A NÓS, mas devido
a existência de outros conceitos em algum tipo particular de fé, eles
deixam nosso acampamento e vão se perder na selva”.
COMPILAÇÃO 10 Satsvar™pa Goswām…:
10:
“Na última publicação, entretanto, o assunto era que não importa o
quanto ®r…la Prabhupāda pode ter dito ou não a ®r…la NārāyaŠa
Mahārāja, mas o que ®r…la Prabhupāda disse a nós, os discípulos dele.
E não há nenhum registro dele em tempo algum instruindo os
membros da ISKCON a tomarem a direção de ®r…la NārāyaŠa
Mahārāja, ou outros que se refiram a requerer sua guia envolvendo os
detalhes de executar a cerimônia do samādhi de ®r…la Prabhupāda”.
62
63. REFUTAÇÃO 10 Primeiro, ®r…la Mahārāja é o discípulo de
10:
Prabhupāda. Ele se tornou o discípulo dele em 1947, antes da maioria
dos membros da ISKCON nascerem e quase vinte anos antes da
ISKCON (instituição) ser estabelecida. Assim como não há diferença
entre o d…k÷ā e ik÷ā-guru, não há diferença entre o discípulo ik÷ā e
d…k÷ā. De fato, o discípulo ik÷ā pode ser mais avançado e íntimo,
como no caso do melhor discípulo de ®r…la Jagannātha dāsa Bābāj…
Mahārāja, ®r…la Bhaktivinoda µhākura, que era discípulo ik÷ā dele.
Secundariamente, COMPILAÇÃO 10 atesta que ®r…la Mahārāja não foi
anunciado. Mas, Prabhupāda Bhaktisiddhānta Sarasvat… µhākura
também não anunciou a todos seus discípulos sobre o discípulo dele
que depois se tornaria nosso Prabhupāda. O próprio Prabhupāda
atestou: “Eles nunca pensaram, Guru Mahārāja nos deu instrução
sobre tantas coisas. Por que ele não disse que, ‘Este homem deveria ser
šcārya?’ Eles quiseram criar artificialmente algum šcārya e tudo
falhou. Eles não consideraram mesmo com um senso comum que se
Guru Mahārāja quisesse designar alguém como šcārya, por que ele
não disse? Ele disse tantas coisas, e este ponto ele omitiu?”.
Assim, o próprio Prabhupāda não foi anunciado ou externamente
designado. Ele manifestou-se como um auto-refulgente šcārya e os
que eram sinceros o reconheceram. Esse é o sistema desde tempos
imemoriais.
COMPILAÇÃO 11 Carta de Hdayānanda Mahārāja, quinta-feira, 7 de
11:
dezembro de 2000:
63
64. "NārāyaŠa Mahārāja declara que ele é o ‘primeiro’ ou talvez o
‘verdadeiro’ discípulo de ®r…la Prabhupāda, etc. De fato eu servi ®r…la
Prabhupāda pessoalmente durante tantos anos como um membro do
GBC e ele nunca mencionou NārāyaŠa Mahārāja, nem NārāyaŠa
Mahārāja foi ocupado em qualquer serviço significante à Missão de
®r…la Prabhupāda. ®r…la Prabhupāda nunca disse em qualquer livro,
entrevista, artigo ou qualquer outra declaração documentada, que
NārāyaŠa Mahārāja deveria se tornar o ik÷ā-guru da ISKCON”.
REFUTAÇÃO 11: O leitor reflexivo pode ver o livro, Meu ®ik÷ā-guru e
Priya-bandhu (Meu Mestre Espiritual Instrutor e Mais querido
Amigo). Este livro é importante para qualquer um que deseja um
entendimento adicional sobre os eventos desde 1922, o ano em que
Prabhupāda conheceu seu mestre espiritual, até sua divina partida em
1977. ®r…la Mahārāja fez serviço significante a ®r…la Prabhupāda por
esses anos, e ainda faz assim.
Prabhupāda declarou em uma conferência no dia 26 de abril de
1975: “Esta é a missão de ®r… Caitanya Mahāprabhu, que você va
pregar e faça propaganda sobre k÷Ša-upadea. Este é o movimento
para consciência de K÷Ša”. Ele citou este verso em numerosas
ocasiões:
yāre dekha, tāre kaha ‘k÷Ša’-upadea
āmāra ājñāya guru hañā tāra’ ei dea
(®r… Caitanya-caritāmta, Madhya-l…lā 7.128)
64
65. [Caitanya Mahāprabhu instruiu:] ‘Instrua todo mundo para seguir as
ordens de ®r… K÷Ša como elas são determinadas no Bhagavad-g…tā e
®r…mad-Bhāgavatam. E deste modo se torne um mestre espiritual e
tente liberar todo mundo nesta terra’.
®r…la Mahārāja cumpre esta instrução continuamente de vários
modos. Durante os últimos 40 anos, satisfazendo o desejo de
Prabhupāda, o desejo do d…k÷ā-guru dele e o desejo de todo o guru-
paramparā, e auxiliado por outros sannyās…s e brahmacār…s, ele tem
conduzido o anual Gau…ya Vedānta Samiti Navadv…pa-dhāma
Parikrama durante Gaura-p™rŠimā. Mais de vinte mil devotos,
principalmente da Índia e várias centenas de estrangeiros participam.
Também anualmente, durante o mês de Kārtika, ele conduz mais de
700 devotos do mundo todo e principalmente do Ocidente no Vraja-
maŠala Parikrama. Ele tem realizado estes parikramas durante nada
menos que 50 anos, e durante os últimos sete anos ele tem pregado ao
longo do mundo. Através de sua pregação, centenas de discípulos
diretos de Prabhupāda e milhares de seguidores de ®r…la Prabhupāda
tornaram-se rejuvenescidos nas suas práticas da consciência de K÷Ša,
e milhares a mais estão precisamente começando. Como Prabhupāda
pediu através de seus discípulos, ele distribui centenas de milhares de
livros e também está publicando livros. Ele dá todo o crédito de seu
sucesso para o seu d…k÷ā-guru, ®r…la Bhakti Prajñāna Keava Gosvām…
65
66. Mahārāja, e para o seu ik÷ā-guru, nosso ®r…la Prabhupāda. Estes são
alguns dos serviços dele a Prabhupāda.
Almas condicionadas não podem entender um devoto puro como
Prabhupāda, ou por que ele pode escolher não contar a seus discípulos
jovens algo num momento particular e, então, revelar isto em outro
momento. O guru Mahārāja de Prabhupāda não anunciou sobre
Prabhupāda à sua instituição.
Apenas um devoto completamente auto-realizado pode entender
os caminhos de outro do mesmo calibre. No ®r… Caitanya-caritāmta
(Madhya-l…lā 23.39), ®r… Caitanya Mahāprabhu diz a ®r… Sanātana
Gosvām…:
k÷Š premā ka
÷Ša
yā‰ra citte k÷Ša-premā karaye udaya
vāk kriyā mudrā vijñ
āky nā
tā‰ra vākya, kriyā, mudrā vijñeha nā bujhaya
‘Nem mesmo o homem mais instruído pode entender as palavras,
atividades e sintomas de uma pessoa situada no amor a Deus’.
Por exemplo, alguns dos membros do GBC poderiam ter acreditado
que Prabhupāda os estava fazendo sucessores espirituais quando eles
ajudaram-no na formulação de seu testamento final, mas esse não era
seu testamento final concernente a assuntos espirituais. Depois do
desaparecimento de Prabhupāda de nossa visão em novembro de 1977,
todos os devotos e membros da congregação da ISKCON foram
66
67. informados que Prabhupāda tinha escrito um testamento final,
tornando os membros do GBC as autoridades máximas gerenciadoras
e executoras de toda administração concernente a ISKCON.
Ironicamente, com tudo, o desejo era só um documento legal relativo a
propriedades. O seguinte é um extrato de uma conversação que
aconteceu no dia 2 de junho de 1977, relativa a esse testamento:
Girirāja: Então, nós esboçamos um testamento, incluindo os guardiões
para as propriedades da Índia e algumas dos outros...
Prabhupāda: Testamento? Testamento. Lá haverá o direcionamento
que “A administração deverá ser feita desse jeito”. Isso é tudo.
Girirāja: Sim.
Prabhupāda: Ninguém poderá dizer no tribunal que “Este templo
estará a cargo desta pessoa, este templo...”.
Ramevara: Sim, somente como você disse.
Girirāja: Assim nós incluímos esses pontos em seu sumário (resumido)
testamento. Eu deveria lê-lo?
Prabhupāda: Hm?
Girirāja: Então nós podemos imprimir “eu, A.C. Bhaktivedānta Swām…
Prabhupāda, Fundador-šcārya da Sociedade Internacional para
Consciência de K÷Ša, idealizador da Bhaktivedānta Book Trust, e
discípulo de om vi÷Šupada 108 ®r… ®r…mad Bhaktisiddhānta Sarasvat…
Gosvām… Mahārāja Prabhupāda, no momento residindo em ®r… K÷Ša-
Balarāma Mandira em Vndāvana, faço disto meu testamento final. 1o.
O (os membros do) Corpo de Comissão Governamental, GBC, serão os
67
68. curadores de toda Sociedade Internacional para Consciência de
K÷Ša.”
Prabhupāda: Você pode. Então há uma pergunta: “Um certificado de
curadoria deve ser emitido? Então, haverá alguma taxa.”
Girirāja: Não, porque os curadores da ISKCON já estão lá, e a ISKCON
é isenta de impostos. A única dificuldade é se você criar novos
curadores.
Prabhupāda: Não, nenhum novo curador.
Girirāja: Não.
Prabhupāda: Em vez de curadores...
Tamāla-K÷Ša: Use uma palavra diferente.
Prabhupāda: Ah!
Ramevara: Não se refira a ‘curadores’.
Girirāja: Oh, sim.
Ramevara: Uma palavra diferente.
Prabhupāda: Supremos administradores.
Gopāla-K÷Ša: Supremos administradores. (rindo)
Prabhupāda: Ou os administradores últimos, assim.
Gopāla-K÷Ša: Os executivos últimos?
Prabhupāda: Sim.
Tamāla-K÷Ša: Sim, os realizadores.
Gopāla-K÷Ša: Os realizadores últimos.
Tamāla-K÷Ša: Ou representante oficial. Você tem...
Prabhupāda: Hm. Sim, representante oficial.
Tamāla-K÷Ša: Representante oficial é bom, deixe assim mesmo...
68
69. Prabhupāda: Use tal palavra.
Tamāla-K÷Ša: Use uma palavra que é apropriada.
Girirāja: Okay.
Tamāla-K÷Ša: Por agora use apenas uma palavra.
Girirāja: 2o. Cada templo será propriedade dos curadores...”
Prabhupāda: Novamente a palavra “curadores”.
Gopāla-K÷Ša: Novamente “proprietários da ISKCON.”
Girirāja: Okay, nós podemos mudar estas expressões.
COMPILAÇÃO 12 NārāyaŠa Mahārāja, Los Angeles, Califórnia, 31 de
12:
maio de 2000:
“Nunca. ®r…la Swām… Mahārāja (®r…la Prabhupāda) não instruiu
assim. Ele disse que nós deveríamos ir para universidades de ateístas'?
®r…la Swām… Mahārāja disse em algum lugar que você deveria ir para
esta má universidade ou para aquela má universidade? Qual será o
resultado? Esses que vão se tornar como historiadores. Eles não
acreditarão em Deus. Eles não acreditarão em nāma e hari-kathā. Eles
não acreditarão que Caitanya Mahāprabhu veio de Goloka Vndāvana
(Svetadv…pa). Eles pensarão que K÷Ša não é Deus. Gradualmente esta
convicção virá. Eles compararão Caitanya Mahāprabhu com Buda. Eles
estão indo alcançar isso. Eles não serão capazes de ter fé no Caitanya-
caritāmta e no ®r…mad-Bhāgavatam.”
NārāyaŠa Mahārāja, Moscou, 30 de julho de 2000:
69