O documento discute cinco tipos de "trespassing" ou fronteiras ultrapassadas: 1) deuses e humanos, 2) humanos e animais, 3) vivos e mortos, 4) orgânico e inorgânico, e 5) humanos e técnica. Este último envolve a fusão do biológico e tecnológico representada por figuras como o ciborgue e levanta questões sobre a humanização da máquina e o devir tecnológico do corpo.