O documento discute temas relacionados à evolução da percepção do corpo humano ao longo da história e com o avanço das tecnologias. Aborda conceitos como dualismo cartesiano, homem-máquina, humanismo, pós-humano, corpo biocibernético e as sete classes propostas por Santaella para categorizar o corpo atual. Também apresenta exemplos de manifestações artísticas que exploram essas questões.
1) O documento discute a história dos ciborgues, desde os primeiros conceitos na década de 1960 até os dias atuais.
2) Inicialmente, o termo "ciborgue" foi criado para designar humanos modificados para viver no espaço, mas hoje se refere a qualquer ser com partes orgânicas e artificiais.
3) Autores como Donna Haraway argumentam que todos são ciborgues de certa forma, dada a fusão entre corpos e tecnologias.
O documento explora as possibilidades do pós-humanismo através da arte de Stelarc. A primeira parte discute a relação histórica entre o ser humano e a técnica, assim como mitos, o corpo e a prostética. A segunda parte analisa as obras de Stelarc e como elas representam o híbrido ciborgue do pós-humanismo através da união do corpo e tecnologia.
O documento discute o conceito de tempo na filosofia, abordando as visões de Agostinho, Nietzsche e Bergson. Também analisa a noção de técnica e sua relação com a ciência ao longo da história, destacando como a união entre elas no capitalismo levou a dilemas éticos e a alienação do trabalho.
O documento discute a evolução das máquinas ao longo da história, desde as máquinas musculares da Revolução Industrial até as máquinas cerebrais modernas como os computadores. Resume três tipos principais de máquinas: 1) as máquinas musculares da Revolução Industrial que imitavam a força humana, 2) as máquinas sensórias que estendem os sentidos humanos como câmeras fotográficas, e 3) as máquinas cerebrais como computadores cuja inteligência se assemelha à do cérebro
1) O texto discute como os projetos do Genoma Humano e do Humano Visível transformam o corpo humano em arquivo digital, desconstruindo as concepções tradicionais e modernas do homem.
2) Ao decompor o corpo em dados, esses projetos tratam o organismo como matéria-prima e abrem possibilidade de instrumentalização ilimitada.
3) Isso sugere que tais projetos não se referem mais ao homem, mas ao pós-humano, vendo o corpo como "complexo de ferramentas" e afirmando a
OS BENEFÍCIOS E OS RISCOS DA SINGULARIDADE TECNOLÓGICA BASEADA NA SUPERINTELI...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o conceito de singularidade tecnológica, a contribuição da inteligência artificial para o avanço da singularidade tecnológica, a singularidade tecnológica e sua contribuição ao avanço científico e tecnológico e os benefícios e riscos da superinteligência artificial para a humanidade.
Apresentacao de antropologia psicologia faculdade11
O documento discute a filosofia grega antiga, mencionando mitos, deuses e filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates. Aborda temas como a alma, o conhecimento, a educação e a sociedade ideal de acordo com cada pensador. Também apresenta breves menções ao empirismo e racionalismo.
Este documento contém reflexões sobre diversos temas polêmicos divididos em capítulos. No capítulo 2, o autor argumenta que os seres humanos são computadores biológicos avançados. No capítulo 3, ele discute como um manifesto científico reconhecendo a consciência em outros animais pode ferir o antropocentrismo. No capítulo seguinte, ele reflete sobre a morte e outros tópicos controversos.
1) O documento discute a história dos ciborgues, desde os primeiros conceitos na década de 1960 até os dias atuais.
2) Inicialmente, o termo "ciborgue" foi criado para designar humanos modificados para viver no espaço, mas hoje se refere a qualquer ser com partes orgânicas e artificiais.
3) Autores como Donna Haraway argumentam que todos são ciborgues de certa forma, dada a fusão entre corpos e tecnologias.
O documento explora as possibilidades do pós-humanismo através da arte de Stelarc. A primeira parte discute a relação histórica entre o ser humano e a técnica, assim como mitos, o corpo e a prostética. A segunda parte analisa as obras de Stelarc e como elas representam o híbrido ciborgue do pós-humanismo através da união do corpo e tecnologia.
O documento discute o conceito de tempo na filosofia, abordando as visões de Agostinho, Nietzsche e Bergson. Também analisa a noção de técnica e sua relação com a ciência ao longo da história, destacando como a união entre elas no capitalismo levou a dilemas éticos e a alienação do trabalho.
O documento discute a evolução das máquinas ao longo da história, desde as máquinas musculares da Revolução Industrial até as máquinas cerebrais modernas como os computadores. Resume três tipos principais de máquinas: 1) as máquinas musculares da Revolução Industrial que imitavam a força humana, 2) as máquinas sensórias que estendem os sentidos humanos como câmeras fotográficas, e 3) as máquinas cerebrais como computadores cuja inteligência se assemelha à do cérebro
1) O texto discute como os projetos do Genoma Humano e do Humano Visível transformam o corpo humano em arquivo digital, desconstruindo as concepções tradicionais e modernas do homem.
2) Ao decompor o corpo em dados, esses projetos tratam o organismo como matéria-prima e abrem possibilidade de instrumentalização ilimitada.
3) Isso sugere que tais projetos não se referem mais ao homem, mas ao pós-humano, vendo o corpo como "complexo de ferramentas" e afirmando a
OS BENEFÍCIOS E OS RISCOS DA SINGULARIDADE TECNOLÓGICA BASEADA NA SUPERINTELI...Fernando Alcoforado
Este artigo tem por objetivo apresentar o conceito de singularidade tecnológica, a contribuição da inteligência artificial para o avanço da singularidade tecnológica, a singularidade tecnológica e sua contribuição ao avanço científico e tecnológico e os benefícios e riscos da superinteligência artificial para a humanidade.
Apresentacao de antropologia psicologia faculdade11
O documento discute a filosofia grega antiga, mencionando mitos, deuses e filósofos como Platão, Aristóteles e Sócrates. Aborda temas como a alma, o conhecimento, a educação e a sociedade ideal de acordo com cada pensador. Também apresenta breves menções ao empirismo e racionalismo.
Este documento contém reflexões sobre diversos temas polêmicos divididos em capítulos. No capítulo 2, o autor argumenta que os seres humanos são computadores biológicos avançados. No capítulo 3, ele discute como um manifesto científico reconhecendo a consciência em outros animais pode ferir o antropocentrismo. No capítulo seguinte, ele reflete sobre a morte e outros tópicos controversos.
Post human tantra projeto multimidia scci-fi ambient by edgar silveira-francoDru de Nicola Macchione
O Posthuman Tantra é um projeto multimídia de Edgar Franco baseado no universo ficcional "Aurora Pós-humana". O projeto funde música eletrônica experimental, imagens híbridas, vídeos e HQtrônicas para explorar conceitos sobre o futuro pós-humano. O Posthuman Tantra já lançou dois álbuns e está finalizando um novo trabalho conceitual.
Este artigo discute como as novas tecnologias estão transformando a natureza humana e levando ao surgimento de um ser "pós-humano". A autora descreve como as interfaces entre humanos e máquinas estão se tornando cada vez mais íntimas à medida que a tecnologia se torna mais pervasiva e miniaturizada, fundindo-se potencialmente com o corpo humano. Algumas visões futuristas preveem que os humanos se fundirão com a tecnologia digital de silício, levando a formas de existência "pós-biológicas
- A pesquisa científica é importante para melhorar a saúde da população através da geração de conhecimentos, tecnologias e inovações.
- A biodiversidade brasileira, especialmente sua riqueza de plantas medicinais, representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento de pesquisas, produtos e bionegócios na área da saúde.
- A integração entre conhecimento, tecnologia e inovação é essencial para garantir a qualidade da assistência à saúde no país.
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Cíntia Dal Bello
O documento discute a teoria da modernidade de Gilles Lipovetsky, que valoriza aspectos como alimentação, moda e lazer em vez de macroestruturas. A hipermodernidade traria uma indistinção entre produção e consumo e fluidez nas relações com a revolução digital. Porém, as novas tecnologias também trouxeram pressão por respostas imediatas e privação de privacidade. A aspiração moderna por uma vida mais leve se concretizou, mas trouxe também fragilidade nos vínculos e solidão.
O documento resume o filme "Admirável Mundo Novo" baseado no livro de Aldous Huxley, descrevendo uma sociedade futura dividida em castas onde a tecnologia é usada para controlar a população. O trabalho também analisa o livro "O Conceito de Tecnologia" de Álvaro Vieira Pinto, que discute como a tecnologia pode ser usada como instrumento de dominação quando apropriada por uma elite.
HAMDAN, Camila. Opened Body Connection: condição cíbrida num imaginário fantá...Camila Hamdan
O documento discute a performance artística "Opened Body Connection", na qual a artista Camila Hamdan teve um símbolo de código aberto tatuado em sua pele que poderia ser lido por sistemas de realidade aumentada para projetar asas virtuais. Isso explora temas como o corpo como interface, a condição ciborgue e a simbiose entre humanos e máquinas.
HAMDAN, Camila. A Segunda Performance: deveríamos considerar como reais 'os c...Camila Hamdan
neste contexto pós-moderno, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), com o uso de tecnologias móveis sem fio conectados à Internet, têm apresentado novas relações entre o corpo e o espaço, permitindo que analisemos a performance sem a pretensão de defini-la, mas flexibilizando as fronteiras que a definem como linguagem, analisando as possibilidades de existência na relação do jogador com atores sintéticos.
--
At this post-modern context the Information and Communication Technologies (ICT), with the use of wireless mobile technology connected to the internet, have been presenting new relations between body and space. It allows us to analyze performance without the wish of define it, but with the wish of making flexible the frontiers which define it as language. Furthermore, we might analyze the possibilities of its existence in the relation among player and synthetic actors.
1) O documento analisa o livro "Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade" da autora Lúcia Santaella e como ele representa uma mudança em sua abordagem teórica ao colocar as linguagens em primeiro plano.
2) Santaella argumenta que as linguagens têm sido negligenciadas pelos teóricos do mundo contemporâneo e defende que os novos espaços virtuais estruturam nossas relações sociais hoje.
3) O livro escapa da linearidade por refletir as características fluidas e móveis do ciber
O documento discute o conceito de ciborgue e como as tecnologias estão se tornando parte integrante dos corpos humanos. A autora Aline Corso se apresenta e explica que gosta de estudar a relação entre o corpo e a tecnologia. Ela define ciborgue, andróide e robô e discute os tipos de hibridização entre máquinas e organismos vivos.
O documento descreve as principais ações realizadas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) ao longo de 2012, incluindo a participação em eventos nacionais e internacionais, o lançamento da Plataforma Fonoaudiologia Brasil para reunir dados dos profissionais, e oficinas sobre Fonoaudiologia Educacional nos Conselhos Regionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre fonoaudiologia educacional. Ele explica que (1) a fonoaudiologia educacional é uma área de especialização que visa promover o desenvolvimento comunicativo e a aprendizagem dos estudantes, (2) problemas de comunicação podem prejudicar a alfabetização e devem ser identificados precocemente, e (3) a correção de erros ortográficos é importante para que as crianças aprendam a escrever corretamente.
O documento discute o papel do fonoaudiólogo na educação, afirmando que ele não é apenas um profissional da saúde e pode auxiliar a equipe pedagógica através de diagnósticos, orientações e contribuir para o ensino de alunos com necessidades especiais.
O documento discute os papéis do fonoaudiólogo na escola, incluindo a prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios da comunicação oral, audição e linguagem. Problemas como deficiência auditiva, distúrbios de fala e linguagem podem afetar o desenvolvimento da criança e sua aprendizagem. O fonoaudiólogo usa avaliações para identificar esses problemas e fornecer terapias para ajudar no desenvolvimento da comunicação e habilidades acadêmicas.
O documento discute a história e conceitos de ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, ciborgues se referem a pessoas com órgãos ou membros artificiais que melhoram funções físicas. Atualmente, ciborgues são usados para ajudar idosos e deficientes físicos no Japão e militares nos EUA.
O documento discute a história dos ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, ciborgues se tornaram pessoas com órgãos ou membros artificiais, e hoje ajudam aqueles com limitações físicas. Pesquisas buscam tornar interfaces homem-máquina mais naturais através da nanotecnologia.
O documento discute a história dos ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, foram desenvolvidos exoesqueletos, próteses, marca-passos e outros dispositivos que ampliam as capacidades humanas ou substituem órgãos e membros. Atualmente, pesquisas buscam tornar a interface homem-máquina ainda mais simbiótica.
O documento discute a história dos ciborgues, definidos inicialmente em 1960 como um "Homem Ampliado" que incorpora componentes externos para melhorar a vida. Ao longo do tempo, a definição foi ampliada para incluir próteses, órgãos artificiais e uso de medicamentos. Países como Japão, EUA e China desenvolveram tecnologias ciborgues para diferentes fins, como assistência a idosos, militares ou restauração de funções.
O documento discute o conceito de tempo na filosofia, abordando as visões de Agostinho, Nietzsche e Bergson. Também analisa a noção de técnica e sua relação com a ciência ao longo da história, destacando como a união entre elas no capitalismo levou a dilemas éticos e a alienação do trabalho.
O documento discute a história dos ciborgues, definidos inicialmente em 1960 como um "Homem Ampliado" que incorpora componentes externos para melhorar a vida. Descreve como países como Japão, EUA e China desenvolveram tecnologias ciborgues para fins como assistência a idosos, militares e restauração de funções corporais. Também aborda perspectivas filosóficas sobre ciborgues e a possibilidade deles representarem a próxima etapa da evolução humana.
O documento discute a emergência de um corpo biocibernético e pós-humano devido às transformações proporcionadas por avanços científicos e tecnológicos. O termo "ciborg" designa sistemas homem-máquina auto-regulatórios e questiona dualismos ao combinar mente e matéria. Filmes como Robocop representam essa hibridização entre partes orgânicas e próteses. O ciberpunk também explora essa transição para formas de existência pós-corporais baseadas
O documento resume os principais conceitos e pensadores da filosofia moderna e contemporânea, desde o surgimento da burguesia durante a Reforma Protestante e o Renascimento até os debates atuais sobre ética, meio ambiente e direitos humanos. Aborda pensadores como Descartes, Locke, Kant, Marx, Freud e Nietzsche e como eles influenciaram temas como política, ciência, religião e psicanálise.
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialBernardo Motta
Neste módulo, principia-se com a apresentação das várias teorias filosóficas que foram propostas para explicar a interacção entre a mente e o corpo, e como este problema da interacção entre mente e corpo surge com o dualismo de René Descartes (1596-1650). Explica-se que a filosofia aristotélico-tomista não cria problemas de interacção entre mente e corpo porque não considera a mente e o corpo como duas substâncias distintas, mas sim como aspectos diferentes de uma mesma substância. De seguida, analisam-se as diferenças fundamentais entre a inteligência humana e a dita "inteligência artificial", mostrando-se como apenas a primeira é genuína inteligência. Hoje em dia, pessoas com pouca ou nenhuma formação em informática ou em engenharia acabam por ficar reféns dos erros e exageros de alguns entusiastas que defendem que uma máquina pode possuir genuína inteligência. Posteriormente são listados vários problemas do fisicalismo, a teoria em filosofia da mente que defende que a inteligência humana é um fenómeno redutível à física e, portanto, algo explicável sem ser necessário supor a imaterialidade da mente. No capítulo final deste módulo, apresenta-se o argumento contra o fisicalismo proposto pelo filósofo John Lucas (“Minds, Machines and Gödel”, 1961) e que se baseia nos Teoremas da Incompletude que o matemático Kurt Gödel (1906-1978) formulou em 1931. O módulo conclui com o argumento aristotélico defendido pelo filósofo David Oderberg (1963-) a favor da imortalidade da alma humana ("Real Essentialism", 2007).
Post human tantra projeto multimidia scci-fi ambient by edgar silveira-francoDru de Nicola Macchione
O Posthuman Tantra é um projeto multimídia de Edgar Franco baseado no universo ficcional "Aurora Pós-humana". O projeto funde música eletrônica experimental, imagens híbridas, vídeos e HQtrônicas para explorar conceitos sobre o futuro pós-humano. O Posthuman Tantra já lançou dois álbuns e está finalizando um novo trabalho conceitual.
Este artigo discute como as novas tecnologias estão transformando a natureza humana e levando ao surgimento de um ser "pós-humano". A autora descreve como as interfaces entre humanos e máquinas estão se tornando cada vez mais íntimas à medida que a tecnologia se torna mais pervasiva e miniaturizada, fundindo-se potencialmente com o corpo humano. Algumas visões futuristas preveem que os humanos se fundirão com a tecnologia digital de silício, levando a formas de existência "pós-biológicas
- A pesquisa científica é importante para melhorar a saúde da população através da geração de conhecimentos, tecnologias e inovações.
- A biodiversidade brasileira, especialmente sua riqueza de plantas medicinais, representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento de pesquisas, produtos e bionegócios na área da saúde.
- A integração entre conhecimento, tecnologia e inovação é essencial para garantir a qualidade da assistência à saúde no país.
Da leveza: uma civilização sem peso (Gilles Lipovetsky)Cíntia Dal Bello
O documento discute a teoria da modernidade de Gilles Lipovetsky, que valoriza aspectos como alimentação, moda e lazer em vez de macroestruturas. A hipermodernidade traria uma indistinção entre produção e consumo e fluidez nas relações com a revolução digital. Porém, as novas tecnologias também trouxeram pressão por respostas imediatas e privação de privacidade. A aspiração moderna por uma vida mais leve se concretizou, mas trouxe também fragilidade nos vínculos e solidão.
O documento resume o filme "Admirável Mundo Novo" baseado no livro de Aldous Huxley, descrevendo uma sociedade futura dividida em castas onde a tecnologia é usada para controlar a população. O trabalho também analisa o livro "O Conceito de Tecnologia" de Álvaro Vieira Pinto, que discute como a tecnologia pode ser usada como instrumento de dominação quando apropriada por uma elite.
HAMDAN, Camila. Opened Body Connection: condição cíbrida num imaginário fantá...Camila Hamdan
O documento discute a performance artística "Opened Body Connection", na qual a artista Camila Hamdan teve um símbolo de código aberto tatuado em sua pele que poderia ser lido por sistemas de realidade aumentada para projetar asas virtuais. Isso explora temas como o corpo como interface, a condição ciborgue e a simbiose entre humanos e máquinas.
HAMDAN, Camila. A Segunda Performance: deveríamos considerar como reais 'os c...Camila Hamdan
neste contexto pós-moderno, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), com o uso de tecnologias móveis sem fio conectados à Internet, têm apresentado novas relações entre o corpo e o espaço, permitindo que analisemos a performance sem a pretensão de defini-la, mas flexibilizando as fronteiras que a definem como linguagem, analisando as possibilidades de existência na relação do jogador com atores sintéticos.
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At this post-modern context the Information and Communication Technologies (ICT), with the use of wireless mobile technology connected to the internet, have been presenting new relations between body and space. It allows us to analyze performance without the wish of define it, but with the wish of making flexible the frontiers which define it as language. Furthermore, we might analyze the possibilities of its existence in the relation among player and synthetic actors.
1) O documento analisa o livro "Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade" da autora Lúcia Santaella e como ele representa uma mudança em sua abordagem teórica ao colocar as linguagens em primeiro plano.
2) Santaella argumenta que as linguagens têm sido negligenciadas pelos teóricos do mundo contemporâneo e defende que os novos espaços virtuais estruturam nossas relações sociais hoje.
3) O livro escapa da linearidade por refletir as características fluidas e móveis do ciber
O documento discute o conceito de ciborgue e como as tecnologias estão se tornando parte integrante dos corpos humanos. A autora Aline Corso se apresenta e explica que gosta de estudar a relação entre o corpo e a tecnologia. Ela define ciborgue, andróide e robô e discute os tipos de hibridização entre máquinas e organismos vivos.
O documento descreve as principais ações realizadas pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) ao longo de 2012, incluindo a participação em eventos nacionais e internacionais, o lançamento da Plataforma Fonoaudiologia Brasil para reunir dados dos profissionais, e oficinas sobre Fonoaudiologia Educacional nos Conselhos Regionais.
O documento fornece respostas para perguntas frequentes sobre fonoaudiologia educacional. Ele explica que (1) a fonoaudiologia educacional é uma área de especialização que visa promover o desenvolvimento comunicativo e a aprendizagem dos estudantes, (2) problemas de comunicação podem prejudicar a alfabetização e devem ser identificados precocemente, e (3) a correção de erros ortográficos é importante para que as crianças aprendam a escrever corretamente.
O documento discute o papel do fonoaudiólogo na educação, afirmando que ele não é apenas um profissional da saúde e pode auxiliar a equipe pedagógica através de diagnósticos, orientações e contribuir para o ensino de alunos com necessidades especiais.
O documento discute os papéis do fonoaudiólogo na escola, incluindo a prevenção, diagnóstico e tratamento de distúrbios da comunicação oral, audição e linguagem. Problemas como deficiência auditiva, distúrbios de fala e linguagem podem afetar o desenvolvimento da criança e sua aprendizagem. O fonoaudiólogo usa avaliações para identificar esses problemas e fornecer terapias para ajudar no desenvolvimento da comunicação e habilidades acadêmicas.
O documento discute a história e conceitos de ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, ciborgues se referem a pessoas com órgãos ou membros artificiais que melhoram funções físicas. Atualmente, ciborgues são usados para ajudar idosos e deficientes físicos no Japão e militares nos EUA.
O documento discute a história dos ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, ciborgues se tornaram pessoas com órgãos ou membros artificiais, e hoje ajudam aqueles com limitações físicas. Pesquisas buscam tornar interfaces homem-máquina mais naturais através da nanotecnologia.
O documento discute a história dos ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, foram desenvolvidos exoesqueletos, próteses, marca-passos e outros dispositivos que ampliam as capacidades humanas ou substituem órgãos e membros. Atualmente, pesquisas buscam tornar a interface homem-máquina ainda mais simbiótica.
O documento discute a história dos ciborgues, definidos inicialmente em 1960 como um "Homem Ampliado" que incorpora componentes externos para melhorar a vida. Ao longo do tempo, a definição foi ampliada para incluir próteses, órgãos artificiais e uso de medicamentos. Países como Japão, EUA e China desenvolveram tecnologias ciborgues para diferentes fins, como assistência a idosos, militares ou restauração de funções.
O documento discute o conceito de tempo na filosofia, abordando as visões de Agostinho, Nietzsche e Bergson. Também analisa a noção de técnica e sua relação com a ciência ao longo da história, destacando como a união entre elas no capitalismo levou a dilemas éticos e a alienação do trabalho.
O documento discute a história dos ciborgues, definidos inicialmente em 1960 como um "Homem Ampliado" que incorpora componentes externos para melhorar a vida. Descreve como países como Japão, EUA e China desenvolveram tecnologias ciborgues para fins como assistência a idosos, militares e restauração de funções corporais. Também aborda perspectivas filosóficas sobre ciborgues e a possibilidade deles representarem a próxima etapa da evolução humana.
O documento discute a emergência de um corpo biocibernético e pós-humano devido às transformações proporcionadas por avanços científicos e tecnológicos. O termo "ciborg" designa sistemas homem-máquina auto-regulatórios e questiona dualismos ao combinar mente e matéria. Filmes como Robocop representam essa hibridização entre partes orgânicas e próteses. O ciberpunk também explora essa transição para formas de existência pós-corporais baseadas
O documento resume os principais conceitos e pensadores da filosofia moderna e contemporânea, desde o surgimento da burguesia durante a Reforma Protestante e o Renascimento até os debates atuais sobre ética, meio ambiente e direitos humanos. Aborda pensadores como Descartes, Locke, Kant, Marx, Freud e Nietzsche e como eles influenciaram temas como política, ciência, religião e psicanálise.
Módulo X - Filosofia da Mente e Inteligência ArtificialBernardo Motta
Neste módulo, principia-se com a apresentação das várias teorias filosóficas que foram propostas para explicar a interacção entre a mente e o corpo, e como este problema da interacção entre mente e corpo surge com o dualismo de René Descartes (1596-1650). Explica-se que a filosofia aristotélico-tomista não cria problemas de interacção entre mente e corpo porque não considera a mente e o corpo como duas substâncias distintas, mas sim como aspectos diferentes de uma mesma substância. De seguida, analisam-se as diferenças fundamentais entre a inteligência humana e a dita "inteligência artificial", mostrando-se como apenas a primeira é genuína inteligência. Hoje em dia, pessoas com pouca ou nenhuma formação em informática ou em engenharia acabam por ficar reféns dos erros e exageros de alguns entusiastas que defendem que uma máquina pode possuir genuína inteligência. Posteriormente são listados vários problemas do fisicalismo, a teoria em filosofia da mente que defende que a inteligência humana é um fenómeno redutível à física e, portanto, algo explicável sem ser necessário supor a imaterialidade da mente. No capítulo final deste módulo, apresenta-se o argumento contra o fisicalismo proposto pelo filósofo John Lucas (“Minds, Machines and Gödel”, 1961) e que se baseia nos Teoremas da Incompletude que o matemático Kurt Gödel (1906-1978) formulou em 1931. O módulo conclui com o argumento aristotélico defendido pelo filósofo David Oderberg (1963-) a favor da imortalidade da alma humana ("Real Essentialism", 2007).
O documento resume uma tese sobre como as técnicas modernas permitem a transformação do corpo de acordo com os desejos pessoais. A tese analisa depoimentos de pessoas comuns, representações no cinema e pensamentos de filósofos sobre a relação entre corpo e técnica na sociedade contemporânea. Conclui que as pessoas desejam modificar seus corpos através das técnicas para atualizá-los e não ficarem obsoletos.
1. O documento apresenta um livro sobre a transição do corpo-máquina para o corpo-informação e o horizonte pós-humano trazido pela biotecnologia.
2. Aborda temas como a governamentalização do corpo moderno e as novas possibilidades abertas pelas tecnologias para a modificação do corpo e da condição humana.
3. Analisa como a convergência da cibernética com a biologia molecular e as novas tecnologias de informação têm desfazendo a noção do que é ser
Curso De Direitos Humanos Aula Itesp Dia 03 MarçO De 2010ElenitaPimentel
O documento discute os fundamentos e a evolução dos direitos humanos, mencionando suas raízes filosóficas, religiosas e políticas ao longo da história. Também aborda diferentes sistemas de pensamento e seus diálogos com a doutrina dos direitos humanos, além de questões atuais que desafiam sua aplicação.
1. O documento discute a transição do homem para a humanidade, analisando teorias como a do ponto crítico de Kroeber.
2. Apresenta críticas à teoria do ponto crítico, apontando que a capacidade de adquirir cultura surgiu gradualmente através da evolução dos hominídeos, e não de forma abrupta.
3. Defende que a cultura moldou biologicamente o homem ao longo do tempo, sendo um fator indispensável para a existência das capacidades humanas.
Arthur Danto explora diferentes teorias filosóficas sobre a relação entre corpo e mente ao longo da história do pensamento. David Le Breton analisa como o corpo é representado e integrado nas práticas sociais das sociedades modernas, especialmente por meio de rituais de "apagamento" do corpo no cotidiano.
O documento discute como a tecnologia está transformando a natureza humana e a sociedade, levando a uma "Complexidade Progressiva". Isso significa que o crescimento demográfico humano exige constantes inovações tecnológicas para suportar sociedades mais complexas, resultando em mudanças radicais nos ciclos cognitivos ao longo da história. A teoria desafia as visões tradicionais da filosofia e ciências humanas sobre o que significa ser humano.
O documento discute a relação entre o corpo e a máquina na pós-modernidade. O corpo masculino tem sido reduzido a uma máquina tatuada e sarada, codificada por símbolos. Esta condição do corpo-máquina interage com diversas áreas como filosofia, antropometria e cinema. O corpo passa a ser visto como uma máquina cibernética na sociedade pós-industrial e pós-moderna.
Aula de filosofia antiga, tema: Antropogênese
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
O documento discute a origem do termo "ciborgue" e como ele vem evoluindo ao longo do tempo através do avanço de tecnologias como próteses, robôs e andróides. Também aborda como a mídia retrata ciborgues e como eles podem afetar a comunicação, sociedade e educação no futuro próximo e longo prazo.
2. Agenda
Nossa herança cartesiana
Homem-Máquina
Humanismo e anti-humanismo
Homem-Genoma
Pensando o pós-humano
Corpo Biocibernético
As 7 classe
Manifestações na Arte e Dança
3. René Descartes (1596-1650)
Nosso entendimento do corpo é ainda
herança da filosofia do século XVII (Katz,2006)
Dualismo Cartesiano
CORPO
Materialidade Externa
MENTE
Materialidade Pensante
5. Homem-Máquina
La Mettrie, (1709-1751)
Livro: O Homem-Máquina (1748)
Radicaliza o pensamento de Descarte:
animal-máquina = homem-máquina
ambos sem alma
“o ancestral do materialismo biologizante
que ocupa o centro do debate
contemporâneo” (Rouanet:2003, p.40)
7. Homem-Máquina
La Mettrie
(Contribuições e Acusações)
Humanista Anti-Humanista
8. Homem-Máquina:
La Metrie, humanista
Alma é Matéria, corpo é revalorizado;
Homem é autônomo, se autodetermina;
Livre dos vínculos de subordinação
(humanos ou sagrados);
O valor do homem está no pensamento,
sua função mais alta;
Direito ao prazer;
Autonomia das relações humanas (tirania
e preconceito devem ser combatidos).
9. Homem-Máquina:
La Metrie, anti-humanista
Reducionismo: monismo material, só há
no homem substância. Teoria insuficiente
para se pensar a liberdade do aspecto
social;
Niilismo: desconsidera o meio e ações
que possam provocar alterações. O
homem é bom ou mau segundo suas
inclinações físicas;
Autoritarismo político: antidemocrático,
os filósofos-médicos dominam a ciência e
devem conduzir os reis.
11. Homem-Genoma:
aspectos humanista
Novo impulso a autonomia, homem
senhor de seu corpo e de seu destino;
Doenças e duração da vida não são
vontade de Deus;
Ciência fortalece a autonomia nas
relações humanas (genética, individual);
Autonomia fortalece a ciência, garantia
de liberdade de investigação.
12. Homem-Genoma:
aspectos anti-humanista
Reducionismo: Forma moderna de
depreciação do corpo. O corpo não tem
valor, mas tem preço. É matéria que
pode ser aperfeiçoada. Continuum
homem animal se consolidada nas
experiências transgênicas;
Niilismo: Virtudes e defeitos estão
atrelados a um gene, há um deles para
cada disposição humana. Pessoas podem
ser programadas;
Autoritarismo: Poder exercido pelos que
manipulam a genética .
14. Pós-Humano
Laymert (2005) sugere 3 vias para se
pensar o pós-humano:
1. Radical, superação humana
2. Transformação, nova evolução
3. Transhumano, co-evolução
15. Pós-Humano: Superação
Ser humano é obsoleto, precisa ser
superado;
Obsolescência gradual;
Otimista: se o corpo é um hardware
ultrapassado pode ser atualizado;
Download da mente em um corpo
aprimorado;
Necessidade crescente de modificar o
organismo diante do ambiente;
Inteligência Artificial e evolução robótica
estão nessa esteira.
16. Pós-Humano: Transformação
Transformação biotecnológica ou
biogenética;
Eugenia, a melhoria do patrimônio genético
pode evitar a obsolescência;
Surgirá uma nova linha de evolução
humana;
A seleção natural dá lugar a transformação
genética
17. Pós-Humano: Transhumano
Consideram a Superação e transformação;
A aceleração da tecnociência e da
econômica estariam construindo uma
narrativa da obsolescência do humano;
Pensa a questão para além do humano;
Não há obsolescência, há muita
virtualidade;
O que morre não é o homem e sim a ideia
de Homem do iluminismo e do humanismo.
18. Pós-Humano: Transhumano
Consideram a Superação e transformação;
A aceleração da tecnociência e da
econômica estariam construindo uma
narrativa da obsolescência do humano;
Pensa a questão para além do humano;
Não há obsolescência, há muita
virtualidade;
O que morre não é o homem e sim a ideia
de Homem do iluminismo e do humanismo;
O que se transforma é nossa visão do que
constitui o humano.
19. Pós-Humano: Corpo
Biocibernético
Para Hayles (1996), o pós-humano
representa a construção do corpo como
parte de um circuito integrado de
informação e matéria que inclui
componentes humanos e não humanos,
tanto chips de silício quanto tecidos
orgânicos, bits de informação e bits de
carne e osso. (Santaella: 2007, p.130).
20. Pós-Humano: Corpo
Biocibernético
Chamo de “corpo biocibernético” o novo
estatuto do corpo humano como fruto de
sua crescente ramificação em variados
sistemas de extensões tecnológicas até o
limiar das perturbadoras previsões de sua
simulação na vida artificial e de sua
replicação resultante da decifração do
genoma (Santaella, 2004, p.98).
21. Classe do corpo em Santaella
1. Remodelado: manipulações estéticas da
superfície do corpo;
2. Protético: corrigido e expandido por
próteses, corpo híbrido;
3. Esquadrinhado: vigiado e "revirado" pelas
máquinas médicas;
4. Plugado: usuários que se movem no
ciberespaço conectados a computadores
em distintos graus de imersão (conexão,
avatares gráficos, híbrida, telepresença e
ambientes virtuais);
22. Classe do corpo em Santaella
5. Simulado: ainda não é possível, seria uma
versão tridimensional do corpo plugado
(avatar);
6. Digitalizado: The visible human, projeto
da biblioteca nacional de medicina dos
EUA, digitalização integral de dois
cadáveres humanos;
7. Molecular: Manipulado pela engenharia
genética, genoma humano.
24. Ferramenta x Máquinas
• Vamos entender a diferença
entre duas categorias:
• Percebam como elas estão
atreladas ao tempo histórico
em que foram constituídas.
25. Ferramentas
• Ferramentas > Projetadas para
realizar uma tarefa. Funcionam
como prolongamentos ou
extensões de habilidades.
Pressupõe a integração ao
movimento físico-muscular e
sua ampliação
27. Máquinas
• Organização cujas partes estão
conectadas de modo a realizar
um trabalho de forma unitária,
quando em movimento.
• Implica algum tipo de força
capaz de aumentar a rapidez e
a energia de uma atividade.
29. Máquinas Musculares
• Revolução Industrial
• Máquinas que imitam grosseiramente
os gestos mecânicos humanos.
• Toda Máquina começa pela imitação
de uma capacidade humana que ela
se torna capaz de amplificar.
• Substituição amplificada da força
física humana e a mecanização da
locomoção.
• Aceleram o ritmo de trabalho
31. Máquinas Sensórias
• Máquinas de registro daquilo que os
sentidos captam.
• Extensões dos sentidos humanos
especializados, amplificam a
capacidade humana de ver e ouvir.
• Simulam o funcionamento dos órgãos
sensórios.
• Uma nova paisagem do mundo que
não existiria sem tais máquinas.
33. Máquinas Cerebrais
• Computador >> cérebro
• Imitações da vida por meio de artefatos
• Amplificam as habilidades mentais,
especialmente as processadoras e as de
memória
• Não há signo que não possa ser
absorvido, traduzido, manipulado e
transformado. (Hipermemórias e
universo de circuitos)
• Hipercérebros processadores de signos
35. Corpo-Máquina
• Aproximações entre corpos e
máquinas suscitam diversas questões:
• Sentidos e cérebro crescem para fora
do corpo humano?
• Quais os limites entre o corpo e as
máquinas?
• Somos pós humanos?
• Somos ciborgues?
36. Corpo biocibernético
• Assim Santaella define o corpo na
atualidade:
• “(...) chamo de ‘corpo biocibernético’ o
novo estatuto do corpo humano como
fruto de sua crescente ramificação em
variados sistemas de extensões
tecnológicas até o limiar das
perturbadoras previsões de sua simulação
na vida artificial e de sua replicação
resultante da decifração do genoma”
(Santaella, 2004, p.98).
37. 7 classes do Corpo
• Remodelado - intervenções para fins
estéticos
• Protético - corrigido e expandido por
próteses
• Esquadrinhado - "revirado" pelas máquinas
médicas
• Plugado - usuários que se movem no
ciberespaço conectados a computadores
38. 7 classes do Corpo
• Simulado - ainda não é possível, seria
uma versão tridimensional do corpo
plugado (avatar)
• Digitalizado - Projeto The visible human,
digialização integral de dois cadáveres
• Molecular - Manipulado pela engenharia
genética
39. Manifesto Ciborgue
• Donna Haraway (1985):
Somos todos Ciborgues!
• A relação entre os humanos e as
máquinas já seria tão íntima que não há
como distinguir onde nós acabamos e
onde começam as máquinas
• Vivemos um processo de autoconstrução
• Potência política da ideologia ciborgue,
uma vez que ela desconstrói barreiras
dualistas como natural/artificial,
biológico/maquínico, feminino/masculino,
etc
• O corpo humano não é natural, é uma
construção.
41. Eduardo Kac
• Pioneiro, artista brasileiro que, em
1997, implantou um chip no calcanhar
- transponder identificador - durante a
performance Time Capsule, em São
Paulo, transmitida ao vivo pela TV.
• Pretendia discutir, além de temas
éticos, a questão das interfaces úmidas
versus eletrônicas e a da memória
artificial e da identidade.
42. Eduardo Kac, obra
• Polêmico: Alba, 2000 - arte
transgência
• Alterações em códigos genéticos
de espécies vivas. No projeto
“GFP Bunny” (2000) ou Green
Fluorescent Protein, uma coelha
albina, é criada, através da
engenharia genética, com essa
proteína que lhe permite a
emissão de luz verde.
43. Sterlac
• Artista australiano, do campo da bioart
que afirma obsolescência do corpo em
diversas performances corporais.
• Adepto à teoria dos ciborgues, o artista
afirma que, nossa, sempre presente,
relação com as máquinas teria se
iniciado muito antes do imaginado e a
fusão a elas seria inevitável
44. Sterlac, obras
Event for inclined suspension.
Tamura Gallery, Tokyo, January, 1979
The third hand. May, 1982
Street Suspension. Mo David
Handswriting, Maki gallery, Tokyo Gallery, NY, July, 1984
45. Orlan
• Artista e pesquisadora francesa que leciona na
Escola de Belas Artes de Dijon. Afirma ter
entregue seu corpo a arte e intitula a carnal art,
onde submete seu corpo a diversas cirurgias
plásticas realizadas como verdadeiras
performances,
• Seus questionamentos vão muito além da
estética e introduzem a desconfiguração e
reconfiguração do corpo, sua necessidade de
ser alterado e sua potência de atualização.
46. Orlan, obra
• The reincarnation of St Orlan, a artista passa
por sete cirurgias no rosto, anteriormente
composto em computador, reproduzindo o
ideal de beleza renascentista a partir de 7
pinturas do período. (testa da Monalisa, queixo
da Vênus , etc)
• Para ela, a obra de arte está no processo e não
no resultado estético e, por isso, exibiu todas
as intervenções cirúrgicas e registros de
quarenta dias de pós-operatório.
48. Gunther Von Hagens
• anatomista alemão que desenvolveu a
plastination (1977), técnica especial de
preservação de tecidos biológicos.
• Primeira exibição de corpos "plastinados“, 1995
no Japão.
• Sua exposição Body worlds viajou o mundo
exibindo para mais de 26 milhões de pessoas,
corpos humanos e de animais, inteiramente
preservados.
• http://www.youtube.com/watch?v=yEutJeER0XE
52. Universidade Federal de Minas Gerais
Escola de Ciência da Informação
Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação
Linha de Pesquisa: Informação, Cultura e Sociedade
53. Introdução
Evolução da área da CI a respeito de seu
objeto e campo de estudo;
Relação com as TIs e interdisciplinaridade;
Informação no lugar da criação e interação
humana. É da ordem do processo
(descola-se). Está em movimento de
significação;
Informação enquanto signo, envolve as
relações homem x mundo;
53
55. Introdução
Corpo como dispositivo informacional.
Constitui-se a partir das ininterruptas
trocas informacionais que realiza com o
meio;
Informação tem papel ativo nas
mediações do corpo com qualquer
fenômeno no mundo;
55
57. Introdução
Contexto sócio-cultural em que os corpos
estão inseridos e que envolvem as
técnicas de cada período;
Revolução Digital: Caracteriza-se pela
difusão rizomática da informação (todos-
todos);
57
59. Introdução
As Tecnologias da Informação complexificam os
processos de mediação humana, com o acréscimo de
mais e mais interfaces.
59
60. Tema
As relações que se conformam
entre a tríade Informação, Corpo
e Tecnologias no âmbito da
sociedade da informação, onde
entendemos que é crescente o
número de mediações entre as
interfaces homem-máquina, nas
quais a informação teria papel
ativo.
60
61. Problemas
Quais as relações que se conformam entre os
corpos e as tecnologias da informação?
Qual o papel da informação diante dessas
relações, considerando-se a corrente
aproximação entre homens e máquinas?
Como os processamentos de informação
efetuados no corpo e pelo corpo podem ser
considerados em sua própria constituição?
Que manifestações são notáveis nesse
sentido?
61
62. Objetivo Geral
Identificar, caracterizar e refletir sobre as
relações entre informação e corpo no
contexto de uso das Tecnologias da
Informação, com foco no processo
informacional. Sendo que, por processo
informacional entende-se, a percepção,
recepção, processamento, produção e
disseminação da informação empreendida por
seres humanos.
62
63. Objetivos Específicos
Identificar e analisar o papel da informação
nos processos de mediação entre corpo e
Tecnologias da Informação;
Investigar as relações entre o corpo e os
processos informacionais mediados por
Tecnologias da Informação, sugerindo
evidências dessa interação;
Explicitar o corpo sob o ponto de vista
informacional, apontando para ações de
percepção, processamento, assimilação e
disseminação de informações;
Evidenciar o movimento de significação que
se conforma em tais ações da informação. 63
64. Abordagem
Objeto empírico: Grupo Movasse com o
espetáculo Imagens Deslocadas;
Fundamentação: Teoria Semiótica de Peirce e
estudiosos. Adeptos à “Virada Semiótica”
proposta por Moura (voltada aos processos
informacionais e de significação);
Fundamentação: Autores da CI que discutem a
informação no contexto sócio-cultural (Braga,
Capurro, González de Gómez, Marteleto,
Moura, Pinheiro e Loureiro, Saracevic);
Conceitos da Trama teórica: Corpomídia, Rede,
Virtual, Movimento do corpo, Rizoma e Devir;
64
65. Abordagem
Conceitos Semióticos: Signo, Semiose,
Observação Colateral, Criação, Percepção,
Projeto e Concepção Semiósica, Tradução
Intersemiótica;
Análise: Crítica Genética (Ostrower e Salles).
Reconstrução da obra voltando-se para o
processo criativo;
Tecido Informacional: Luz, cenário, figurino,
trilhas e cenas. Construção de sentido que
permeou as ações criativas.
65
66. Considerações Finais
Criação e significação não se prendem aos
contornos da arte, sendo próprios do fazer humano
nas mais diversas esferas;
A informação é elemento articulador em tais
processos, capaz de dar sentido aos movimentos
ininterruptos de significação que executamos e que
nos conformam enquanto sujeitos e corpos;
Plasticidade do Corpo, tempos e escolhas.
Tendência a Invisibilidade ou Naturalização das
Tecnologias;
O corpo é capaz de promover a circulação e
projetar os fluxos de informação aos quais os
sujeitos estão inseridos. Firma-se como suporte;
Abre-se um pertinente espaço de exploração para o
66
campo da CI.
67. " TUDO, ALIÁS, É A PONTA DE UM MISTÉRIO,
INCLUSIVE OS FATOS, OU A AUSÊNCIA DELES.
DUVIDA? QUANDO NADA ACONTECE HÁ UM
MILAGRE QUE NÃO ESTAMOS VENDO.”
Guimarães Rosa
Obrigada pela atenção!