Este documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele resume estudos mostrando que áreas cerebrais associadas a habilidades como direção, música e linguagem podem se desenvolver em pessoas que usam essas habilidades. O documento argumenta que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a deterioração cognitiva e levar a uma mente "sábia" na velhice.
1) O documento discute conceitos de neuroplasticidade, incluindo neuroplasticidade, período crítico e regeneração neural.
2) A plasticidade axônica ocorre principalmente durante períodos críticos e envolve poda de ramificações axônicas mediada por estímulos ambientais.
3) A plasticidade sináptica, como demonstrado em estudos com a Aplísia, envolve mecanismos como habituação, sensibilização e condicionamento clássico que regulam a transmissão sináptica.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente, e manter uma atividade mental intensa à medida que envelhecemos protege nossa saúde cerebral.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental pode moldar o cérebro ao longo da vida. Estudos mostraram que taxistas desenvolvem mais o hipocampo devido à necessidade de memorizar ruas, e músicos desenvolvem mais áreas relacionadas à música. Manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a demência na velhice.
A neuroplasticidade é a capacidade do sistema nervoso se adaptar às mudanças ambientais através do desenvolvimento, adaptação e aprendizado. Isso ocorre por meio de alterações nos receptores neurais, no crescimento e redução de dendritos e terminações nervosas, e na regeneração de axônios.
O documento discute a neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se modificar e se desenvolver com base na atividade mental. Estudos mostraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são mais desenvolvidas devido ao uso frequente. Manter uma atividade mental ativa ao longo da vida pode ajudar a proteger contra a deterioração cerebral e demência.
Este documento discute a plasticidade do córtex cerebral humano. (1) A plasticidade é uma propriedade intrínseca do cérebro que permite adaptações a experiências e ambientes; (2) O cérebro passa por modificações contínuas em resposta a estímulos, e não há um ponto inicial fixo, já que o cérebro está em constante mudança; (3) A aquisição de novas habilidades envolve primeiro o reforço de conexões existentes, seguido pela formação de novas conexões.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente ao longo da vida, e exercícios cognitivos protegem a saúde cerebral e previnem demência.
Este documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele resume estudos mostrando que áreas cerebrais associadas a habilidades como direção, música e linguagem podem se desenvolver em pessoas que usam essas habilidades. O documento argumenta que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a deterioração cognitiva e levar a uma mente "sábia" na velhice.
1) O documento discute conceitos de neuroplasticidade, incluindo neuroplasticidade, período crítico e regeneração neural.
2) A plasticidade axônica ocorre principalmente durante períodos críticos e envolve poda de ramificações axônicas mediada por estímulos ambientais.
3) A plasticidade sináptica, como demonstrado em estudos com a Aplísia, envolve mecanismos como habituação, sensibilização e condicionamento clássico que regulam a transmissão sináptica.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente, e manter uma atividade mental intensa à medida que envelhecemos protege nossa saúde cerebral.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental pode moldar o cérebro ao longo da vida. Estudos mostraram que taxistas desenvolvem mais o hipocampo devido à necessidade de memorizar ruas, e músicos desenvolvem mais áreas relacionadas à música. Manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a demência na velhice.
A neuroplasticidade é a capacidade do sistema nervoso se adaptar às mudanças ambientais através do desenvolvimento, adaptação e aprendizado. Isso ocorre por meio de alterações nos receptores neurais, no crescimento e redução de dendritos e terminações nervosas, e na regeneração de axônios.
O documento discute a neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se modificar e se desenvolver com base na atividade mental. Estudos mostraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são mais desenvolvidas devido ao uso frequente. Manter uma atividade mental ativa ao longo da vida pode ajudar a proteger contra a deterioração cerebral e demência.
Este documento discute a plasticidade do córtex cerebral humano. (1) A plasticidade é uma propriedade intrínseca do cérebro que permite adaptações a experiências e ambientes; (2) O cérebro passa por modificações contínuas em resposta a estímulos, e não há um ponto inicial fixo, já que o cérebro está em constante mudança; (3) A aquisição de novas habilidades envolve primeiro o reforço de conexões existentes, seguido pela formação de novas conexões.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente ao longo da vida, e exercícios cognitivos protegem a saúde cerebral e previnem demência.
O documento discute a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro se modificar e se desenvolver com base na atividade mental. Estudos mostraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são maiores devido ao uso frequente. Isso demonstra que manter a mente ativa, especialmente à medida que envelhecemos, pode nos proteger de problemas cognitivos e demência.
O documento discute a neuroplasticidade, o conceito de que o cérebro pode se regenerar e moldar mediante a atividade mental ao longo da vida. Estudos demonstraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são mais desenvolvidas devido ao uso frequente. Manter uma atividade mental intensa pode proteger a saúde cerebral e é fator de proteção contra demência na velhice.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro através da neuroplasticidade, permitindo que o cérebro se desenvolva com o uso e melhore com a idade. Estudos encontraram áreas cerebrais maiores em taxistas, músicos e bilíngues nas regiões usadas em suas atividades. Manter uma atividade mental intensa protege a saúde cerebral e previne a demência na velhice.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente ao longo da vida, e exercícios cognitivos protegem a saúde cerebral e previnem demência.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que o cérebro pode gerar novos neurônios e que áreas cerebrais específicas se desenvolvem dependendo das atividades mentais realizadas. Manter o cérebro ativo através do exercício cognitivo pode ajudar a prevenir o declínio mental e a demência na velhice.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que áreas do cérebro usadas com mais frequência se desenvolvem mais e que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode ajudar a prevenir o declínio mental relacionado à idade.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria através da neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se moldar com base na atividade. Estudos encontraram áreas cerebrais maiores em taxistas devido à memória espacial, músicos devido ao processamento musical, e bilíngues devido à linguagem. Isso demonstra a importância de manter uma atividade mental intensa à medida que envelhecemos.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental ao longo da vida pode moldar o cérebro. Estudos mostraram que taxistas em Londres, músicos e pessoas bilíngues desenvolveram áreas cerebrais específicas usadas em suas atividades. Isso demonstra que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a degeneração e demência quando envelhecemos.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar e melhorar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que estudos recentes mostraram que o cérebro pode se regenerar através do uso e que a chave para o sucesso é a neuroplasticidade, ou moldar a mente através da atividade. Exercícios mentais regulares podem ajudar a proteger a saúde cerebral e combater a demência.
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eletronicos, informática e equipamentos em geral
1) O documento discute a plasticidade do sistema nervoso e como a estimulação e aprendizagem podem modificar sua estrutura e função.
2) Inicialmente, há uma formação excessiva de neurônios, mas os que não são utilizados acabam sendo eliminados. Estímulos e aprendizagem auxiliam na manutenção dos neurônios.
3) A plasticidade é máxima na infância, quando estimulação adequada por pais e professores pode ajudar no desenvolvimento cerebral e prevenir perda neuronal.
1) O cérebro humano possui capacidades surpreendentes como parar o tempo, ler pensamentos e se reconstruir, que foram descobertas por neurocientistas;
2) Estudos mostraram que o cérebro pode mudar sua estrutura de acordo com as atividades, e neurônios novos são formados ao longo da vida, contrariando crenças anteriores;
3) Exercitar o cérebro com leitura, desafios mentais e estímulos pode ajudar a protegê-lo e estimular a formação de novos neur
O documento descreve a história da Doença de Alzheimer, como foi descoberta e caracterizada pelo médico Alois Alzheimer. Explica que se trata de uma doença neurodegenerativa progressiva que causa danos ao cérebro e compromete funções cognitivas. Também discute pesquisas que indicam que maior estimulação intelectual ao longo da vida pode aumentar a reserva cognitiva e retardar os sintomas da doença.
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui títulos de doutorado, mestrado e pós-graduação em Terapia Intensiva e Neurologia. Atua como fisioterapeuta e professor, tendo publicado livros sobre o tema. É membro ativo de associações da área.
1) O documento discute conceitos fundamentais de psicofisiologia e sinais neurais, incluindo potenciais de ação, potenciais pós-sinápticos e eletroencefalografia.
2) Aborda como os potenciais de ação e potenciais pós-sinápticos contribuem para o eletroencefalograma e como este pode ser usado para diagnosticar distúrbios neurológicos.
3) Também discute potenciais evocados auditivos e visuais, e como estes podem ser us
O documento discute como o cérebro memoriza novas informações através da criação e ativação de sinapses nervosas. Existem dois tipos de memória: explícita (consciente) e implícita (inconsciente). A memória explícita armazena eventos e fatos aprendidos, enquanto a implícita controla habilidades motoras. Quanto mais sinapses, maior a capacidade de memória do cérebro.
O documento discute a especialização e integração sistêmica do cérebro em três pontos. Primeiro, explica como o cérebro funciona de modo integrado como um todo apesar de áreas especializadas, e como a plasticidade cerebral permite a recuperação de funções lesadas. Segundo, descreve como os neurônios se organizam no córtex cerebral desde a gestação através de um processo de auto-organização. Terceiro, explica que a seleção dos circuitos sinápticos depende tanto de fatores genéticos quanto ambientais.
O documento descreve pesquisas sobre o cérebro de pessoas com Alzheimer. Estudos encontraram pessoas com sinais avançados da doença no cérebro mas sem demência. Análises mostraram que esses "assintomáticos" tinham número similar de neurônios a pessoas saudáveis, diferente de quem teve demência. Isso sugere mecanismos protetores nos assintomáticos. Mais pesquisas buscam entender esses mecanismos para prevenir ou tratar demência.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
[1] O documento discute lesões nos nervos periféricos, incluindo a anatomia, degeneração e regeneração nervosa.
[2] É fornecido o histórico do tratamento de lesões nos nervos periféricos desde o século XIX, com avanços significativos a partir do século XX com estudos de autores como Tinel, Seddon e Sunderland.
[3] A anatomia dos nervos periféricos é detalhada, incluindo o neurônio, endoneuro, perineuro, epineuro e padrões
Por experiência própria, tendo a concordar em absoluto com esta teoria.
A idade torna as pessoas mais “sábias”.
MUITO INTERESSANTE. NÃO DEIXE DE VER… Acesse o site: www.rsnoticias.net
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental pode moldar o cérebro ao longo da vida. Estudos mostraram que taxistas desenvolvem mais o hipocampo devido à necessidade de memória espacial, e músicos desenvolvem mais áreas relacionadas à música. Manter a mente ativa, especialmente à medida que envelhecemos, pode nos proteger contra problemas cognitivos.
O documento discute a neuroplasticidade, que é a capacidade do cérebro se modificar e se desenvolver com base na atividade mental. Estudos mostraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são maiores devido ao uso frequente. Isso demonstra que manter a mente ativa, especialmente à medida que envelhecemos, pode nos proteger de problemas cognitivos e demência.
O documento discute a neuroplasticidade, o conceito de que o cérebro pode se regenerar e moldar mediante a atividade mental ao longo da vida. Estudos demonstraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são mais desenvolvidas devido ao uso frequente. Manter uma atividade mental intensa pode proteger a saúde cerebral e é fator de proteção contra demência na velhice.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro através da neuroplasticidade, permitindo que o cérebro se desenvolva com o uso e melhore com a idade. Estudos encontraram áreas cerebrais maiores em taxistas, músicos e bilíngues nas regiões usadas em suas atividades. Manter uma atividade mental intensa protege a saúde cerebral e previne a demência na velhice.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolvem áreas cerebrais específicas relacionadas às suas atividades. A neuroplasticidade significa que a atividade pode moldar a mente ao longo da vida, e exercícios cognitivos protegem a saúde cerebral e previnem demência.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que o cérebro pode gerar novos neurônios e que áreas cerebrais específicas se desenvolvem dependendo das atividades mentais realizadas. Manter o cérebro ativo através do exercício cognitivo pode ajudar a prevenir o declínio mental e a demência na velhice.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que áreas do cérebro usadas com mais frequência se desenvolvem mais e que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode ajudar a prevenir o declínio mental relacionado à idade.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria através da neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se moldar com base na atividade. Estudos encontraram áreas cerebrais maiores em taxistas devido à memória espacial, músicos devido ao processamento musical, e bilíngues devido à linguagem. Isso demonstra a importância de manter uma atividade mental intensa à medida que envelhecemos.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental ao longo da vida pode moldar o cérebro. Estudos mostraram que taxistas em Londres, músicos e pessoas bilíngues desenvolveram áreas cerebrais específicas usadas em suas atividades. Isso demonstra que manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a degeneração e demência quando envelhecemos.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar e melhorar o cérebro ao longo da vida. Ele explica que estudos recentes mostraram que o cérebro pode se regenerar através do uso e que a chave para o sucesso é a neuroplasticidade, ou moldar a mente através da atividade. Exercícios mentais regulares podem ajudar a proteger a saúde cerebral e combater a demência.
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1) O documento discute a plasticidade do sistema nervoso e como a estimulação e aprendizagem podem modificar sua estrutura e função.
2) Inicialmente, há uma formação excessiva de neurônios, mas os que não são utilizados acabam sendo eliminados. Estímulos e aprendizagem auxiliam na manutenção dos neurônios.
3) A plasticidade é máxima na infância, quando estimulação adequada por pais e professores pode ajudar no desenvolvimento cerebral e prevenir perda neuronal.
1) O cérebro humano possui capacidades surpreendentes como parar o tempo, ler pensamentos e se reconstruir, que foram descobertas por neurocientistas;
2) Estudos mostraram que o cérebro pode mudar sua estrutura de acordo com as atividades, e neurônios novos são formados ao longo da vida, contrariando crenças anteriores;
3) Exercitar o cérebro com leitura, desafios mentais e estímulos pode ajudar a protegê-lo e estimular a formação de novos neur
O documento descreve a história da Doença de Alzheimer, como foi descoberta e caracterizada pelo médico Alois Alzheimer. Explica que se trata de uma doença neurodegenerativa progressiva que causa danos ao cérebro e compromete funções cognitivas. Também discute pesquisas que indicam que maior estimulação intelectual ao longo da vida pode aumentar a reserva cognitiva e retardar os sintomas da doença.
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
O documento resume as qualificações acadêmicas e experiência profissional de Dr. Daniel Xavier. Ele possui títulos de doutorado, mestrado e pós-graduação em Terapia Intensiva e Neurologia. Atua como fisioterapeuta e professor, tendo publicado livros sobre o tema. É membro ativo de associações da área.
1) O documento discute conceitos fundamentais de psicofisiologia e sinais neurais, incluindo potenciais de ação, potenciais pós-sinápticos e eletroencefalografia.
2) Aborda como os potenciais de ação e potenciais pós-sinápticos contribuem para o eletroencefalograma e como este pode ser usado para diagnosticar distúrbios neurológicos.
3) Também discute potenciais evocados auditivos e visuais, e como estes podem ser us
O documento discute como o cérebro memoriza novas informações através da criação e ativação de sinapses nervosas. Existem dois tipos de memória: explícita (consciente) e implícita (inconsciente). A memória explícita armazena eventos e fatos aprendidos, enquanto a implícita controla habilidades motoras. Quanto mais sinapses, maior a capacidade de memória do cérebro.
O documento discute a especialização e integração sistêmica do cérebro em três pontos. Primeiro, explica como o cérebro funciona de modo integrado como um todo apesar de áreas especializadas, e como a plasticidade cerebral permite a recuperação de funções lesadas. Segundo, descreve como os neurônios se organizam no córtex cerebral desde a gestação através de um processo de auto-organização. Terceiro, explica que a seleção dos circuitos sinápticos depende tanto de fatores genéticos quanto ambientais.
O documento descreve pesquisas sobre o cérebro de pessoas com Alzheimer. Estudos encontraram pessoas com sinais avançados da doença no cérebro mas sem demência. Análises mostraram que esses "assintomáticos" tinham número similar de neurônios a pessoas saudáveis, diferente de quem teve demência. Isso sugere mecanismos protetores nos assintomáticos. Mais pesquisas buscam entender esses mecanismos para prevenir ou tratar demência.
O documento discute vários tópicos da neurofisiologia, incluindo eletroneuromiografia, eletroencefalograma, polissonografia, avaliação neuropsicológica e vídeo eletroencefalograma. Cada técnica fornece informações sobre o sistema nervoso e é usada para diagnosticar diferentes distúrbios e condições.
[1] O documento discute lesões nos nervos periféricos, incluindo a anatomia, degeneração e regeneração nervosa.
[2] É fornecido o histórico do tratamento de lesões nos nervos periféricos desde o século XIX, com avanços significativos a partir do século XX com estudos de autores como Tinel, Seddon e Sunderland.
[3] A anatomia dos nervos periféricos é detalhada, incluindo o neurônio, endoneuro, perineuro, epineuro e padrões
Por experiência própria, tendo a concordar em absoluto com esta teoria.
A idade torna as pessoas mais “sábias”.
MUITO INTERESSANTE. NÃO DEIXE DE VER… Acesse o site: www.rsnoticias.net
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental pode moldar o cérebro ao longo da vida. Estudos mostraram que taxistas desenvolvem mais o hipocampo devido à necessidade de memória espacial, e músicos desenvolvem mais áreas relacionadas à música. Manter a mente ativa, especialmente à medida que envelhecemos, pode nos proteger contra problemas cognitivos.
O documento discute a neuroplasticidade, o conceito de que o cérebro pode se regenerar e moldar mediante a atividade mental ao longo da vida. Estudos demonstraram que áreas cerebrais de taxistas, músicos e bilíngues são mais desenvolvidas devido ao uso frequente. Manter uma atividade mental intensa pode proteger a saúde cerebral e é fator de proteção contra demência na velhice.
O documento discute a neuroplasticidade e como a atividade mental contínua pode moldar o cérebro ao longo da vida. Estudos mostraram que taxistas desenvolvem mais o hipocampo e músicos desenvolvem mais a circunvolução de Heschl devido ao uso frequente dessas áreas. Manter o cérebro ativo com exercícios cognitivos pode proteger contra a demência e ajudar o cérebro a se desenvolver de acordo com as atividades realizadas.
Recentes pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Isto se deve à neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se moldar com base na atividade. Estudos encontraram áreas cerebrais maiores em taxistas, músicos e bilíngues, relacionadas às suas respectivas atividades mentais. Isto demonstra a importância do exercício cognitivo ao longo da vida.
As últimas pesquisas mostram que a atividade mental modifica o cérebro e leva à sabedoria. Isto se chama neuroplasticidade, ou a capacidade do cérebro se moldar com base na atividade. Estudos demonstraram que taxistas, músicos e bilíngues desenvolveram áreas cerebrais específicas devido ao uso frequente. Manter uma vida mental ativa protege contra a degeneração cerebral e demência.
O documento discute a neuroplasticidade, a capacidade do cérebro se adaptar e se reorganizar ao longo da vida. Por muito tempo acreditou-se que o cérebro adulto era rígido, mas estudos desde o século 19 mostraram que o cérebro permanece plasticamente ativo. A neuroplasticidade permite a aprendizagem, memória e adaptação às experiências ao longo da vida.
TRINDADE DE POSNER | ninguém presta atenção em coisa chataRobson S
O documento discute como a atenção funciona no cérebro humano. Existem três sistemas cerebrais que compõem a atenção: a rede de alerta que detecta estímulos, a rede de orientação que adquire mais informações sobre o estímulo, e a rede de execução que controla as respostas comportamentais. Estímulos emocionais ou significativos são melhor processados e lembrados devido à liberação de dopamina no cérebro.
Dizer que utilizamos apenas 10% das áreas de nosso cérebro, o que significa muito pouco, está cada vez mais ultrapassado. Até mesmo para os estudiosos algumas áreas do nosso cérebro representam um enigma a ser desvendado pela ciência! Portanto, se alguém lhe prometer exercícios e tratamentos para desenvolver os outros 90% restantes de sua capacidade cerebral, desconfie, afinal usando a totalidade de sua capacidade você ganharia superpoderes, o que cá entre nós isso é coisa de ficção científica... Pelo menos ainda!
1) O documento discute as mudanças no cérebro que ocorrem durante o envelhecimento, incluindo perdas de massa cerebral, diminuição do fluxo sanguíneo e alterações nas sinapses e neurotransmissores.
2) O número crescente de idosos requer entendimento das mudanças cerebrais relacionadas à idade para melhorar a qualidade de vida durante o envelhecimento.
3) Estudos mostram declínio cognitivo em idosos, especialmente na memória, velocidade de processamento e atenção, associados a
1) O documento discute as mudanças no cérebro que ocorrem durante o envelhecimento, incluindo perdas de massa cerebral, diminuição do fluxo sanguíneo e alterações nas sinapses e neurotransmissores.
2) O número crescente de idosos requer entendimento das mudanças cerebrais relacionadas à idade para melhorar a qualidade de vida durante o envelhecimento.
3) Estudos mostram declínio cognitivo em idosos, especialmente na memória, devido a alterações anatômicas como perda
O documento discute as descobertas das neurociências sobre o cérebro e a aprendizagem e seu impacto na educação. Isso levou ao surgimento de novas áreas interdisciplinares como neuroaprendizagem e neuroeducação. O documento também descreve as principais descobertas neurocientíficas sobre a plasticidade cerebral e como as emoções afetam a aprendizagem.
A neuroplasticidade permite que o cérebro se desenvolva através de experiências ao longo da vida, e não há um declínio automático das capacidades com a idade. Embora a medicação possa ajudar, intervenções não invasivas como treino cognitivo são mais eficazes a longo prazo e sem efeitos secundários. Abordagens multidisciplinares focadas em estilo de vida são melhores do que "soluções mágicas" para problemas cognitivos.
O documento discute como o cérebro pode se adaptar e modificar ao longo da vida através de um processo chamado neuroplasticidade. Explica que a amígdala fica hiperativa durante a ansiedade, mas que tratamentos como terapia cognitiva comportamental podem desativá-la, reduzindo os sintomas de ansiedade e até mudando a estrutura e atividade do cérebro.
1) O documento discute três visões sobre o funcionamento cerebral - de Luria, MacLean e Damásio. 2) Luria propôs que o cérebro é composto de três unidades funcionais. 3) MacLean propôs a teoria dos três cérebros - reptiliano, límbico e neocortex. 4) Damásio estudou como lesões no córtex pré-frontal afetam o comportamento e emoções.
1) O documento discute as funções do cérebro e do sistema nervoso central, incluindo a aprendizagem e a memória.
2) É apresentada uma visão geral da anatomia e fisiologia do cérebro, com menção às principais estruturas e áreas cerebrais.
3) A neurociência é definida como a área multidisciplinar que estuda o sistema nervoso para entender o comportamento biológico.
Neuropsicopedagogia novas perspectivas para a aprendizagemAna Lúcia Hennemann
Este documento discute a Neuropsicopedagogia e suas perspectivas para o ensino-aprendizagem. Ele fornece um breve histórico das neurociências e sua relação com a Neuropsicopedagogia, definindo esta como um novo campo de conhecimento que agrega neurociência, pedagogia e psicologia para melhor entender processos de aprendizagem, especialmente de indivíduos com dificuldades. O documento também discute como os avanços nas neurociências podem ajudar a melhorar as práticas educacionais.
[1] A psicoterapia está relacionada à neuroplasticidade, que permite que o cérebro se reorganize em resposta a estímulos do ambiente. [2] A neuroplasticidade explica como a psicoterapia pode ajudar a superar fobias, depressão e outros problemas emocionais, modificando as conexões neurais. [3] Estudos mostram que a psicoterapia pode levar a mudanças estruturais e funcionais no cérebro.
O documento discute o desenvolvimento do cérebro humano e sua relação com a aprendizagem. Aborda como o cérebro se desenvolve nos primeiros anos de vida através da formação de conexões neurais e períodos críticos. Também explica que o aprendizado ao longo da vida pode auxiliar no desenvolvimento cerebral, com o cérebro se modificando com novas experiências.
O documento discute como o cérebro aprende, mencionando a importância de entender seu funcionamento para melhorar o aprendizado. Explica que o cérebro é dividido em hemisférios esquerdo e direito, e áreas como o cérebro reptiliano, límbico e racional. Também aborda a neuroplasticidade e como o cérebro se transforma com o aprendizado ao longo da vida.
Semelhante a Neuroplasticidade [em portugues] (por: carlitosrangel) (20)
(dic.2022) ¿Para qué esperar a que termine la vida si hoy puedo hacer lo que tanto he postergado? Disolver historias antiguas y renacer de nuevo, libre y ligero, pues mientras haya un día de vida, nunca será demasiado tarde. Un ciclo calendárico de 365 días con nombre compartido termina, brindándonos a cada uno de nosotros el mejor momento para comenzar de nuevo. Un ciclo de 15 años para CR Galleria también llega a su fin para que cada uno llevemos a cabo el dictado del corazón que hemos descuidado.
Textos, fotografía y producción original: Carlos Rangel
Los pensamientos curan - Bruce Lipton (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(nov.2022) Mucho se ha hablado de los genes y todo lo que influyen en la aparición de que muchas enfermedades. La epigenética y las investigaciones del Dr. Bruce Lipton demuestran lo contrario: el medio ambiente, nuestros hábitos, pensamientos y emociones alteran nuestra genética, tanto positiva como negativamente, según decidamos actuar y sentirnos.
Producción original: Carlos Rangel
La Vida - Bert Hellinger (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(nov.2022) Bert Hellinger, filósofo, teólogo humanista y psicoterapeuta alemán, creador del método terapéutico sistémico conocido como “Constelaciones Familiares”. Hellinger vio cómo el ser humano está inexorablemente ligado a las fuerzas de la naturaleza y cómo la vida nos da señales para comprender nuestro interior al conocerlo y aceptarlo.
Producción original: Carlos Rangel
Como buen jardinero (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(oct.2022) Quién fuera como el buen jardinero, que poda delicado si herir el seto. Dijo el peregrino: Poco importará lo que haya hecho, sino la bondad con que lo hice, sin ceder a mis vanidades sin freno, aprendiendo a perder para ganar, a avanzar sin importar el miedo, a elegir sin imposición y a conceder sin sometimiento…
Textos, fotografía y producción original: Carlos Rangel
Jesús Helguera, artista mexicano (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(sep.2022) Jesús Helguera, pintor mexicano del siglo XX, gran ilustrador de temas folklóricos, de corte romántico y académico que muestra un México idealizado y mitológico. Sus inconfundibles imágenes fueron reproducidos en calendarios, almanaques, bandejas y hasta en cajitas de cerillos, lo que llevó su arte literalmente al alcance de todo el público.
Producción original: Carlos Rangel, reedición autorizada por su autora original, Laura Elena Fuentes Rosas
(ago.2022) Jean Shinoda Bolen, extraordinaria mujer de gran sabiduría, doctora en medicina, psiquiatría, analista jungiana, escritora y conferenciante. Entrevista publicada en La Vanguardia, donde rescata la esencia de la energía femenina de la compasión, la sabiduría, la espiritualidad y el humor…
Producción original: Carlos Rangel
QUERETARO AYER Y HOY (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(jul.2022) Cada ciudad tiene mil voces que susurran, gritan, cantan o gimen en cada rincón. Todo cambia y se transforma, a veces con nuevos trajes de gala, a veces con harapos, a veces con drásticos reemplazos, a veces sin cambios notorios, pero la historia siempre habla para quien está dispuesto a escucharla. En México, la ciudad de Querétaro, cuya fecha de fundación ha sido establecida oficialmente el 25 de julio de 1531, conmemora en 2022 su aniversario #491 y ciertamente tiene mucho que contarnos. Sus calles, plazas, monumentos y edificios nos comparten insospechados fragmentos de su historia a lo largo de diferentes épocas.
Textos, fotografía contemporánea y producción original: Carlos Rangel
El documento es un poema que habla sobre trascender las dudas internas y cruzar el umbral hacia la felicidad y la aceptación de uno mismo. A pesar de las inseguridades, nada puede destruir la luz interior. Al dejar de simular y aceptarse tal cual se es, se puede agradecer la vida en lugar de dispersarse en nimiedades del pasado o futuro.
El documento explora el vínculo entre la salud mental, espiritual y física. Argumenta que las enfermedades surgen cuando malgastamos nuestra energía o la dirigimos hacia objetivos erróneos. Propone que comprender la anatomía energética nos ayuda a curarnos a nosotros mismos, y que las emociones negativas dominantes pueden tener consecuencias físicas e influir en nuestra biología. Finalmente, sugiere que tomar conciencia de nuestras actitudes y creencias nos permite mejorar nuestra calidad de vida
(may.2022) De origen sefardí hispano-portugués, Baruch de Spinoza, filósofo holandés del siglo XVII es considerado uno de los principales exponentes del racionalismo. En su magnum opus, la Ética, publicada póstumamente, identifica una única realidad («sustancia») que llama «Dios» o «Naturaleza», eterna, infinita y perfecta, y todas las cosas en el universo son simples «modos» de Dios. Concepto muy distinto del teísmo clásico, por lo que fue duramente atacado por unos, y reconocido por otros como «el príncipe de los filósofos».
Producción original: Carlos Rangel
(abr.2022) Los dones del Alma, o ‘virtudes’, para Pythagoras, él las llamaba ‘diosas aladas’, pudiendo ser de naturaleza yin o de naturaleza yang, con grandes cualidades que a cada uno de nosotros nos corresponde equilibrar para, desde nuestro centro, volar a las etéreas alturas de la luz perfecta del espíritu.
Textos, fotografía y producción original: Carlos Rangel
El documento describe las ocho inteligencias definidas por Howard Gardner: lingüística, lógico-matemática, espacial, corporal-cinética, musical, interpersonal, intrapersonal y naturalista. Argumenta que las escuelas se enfocan demasiado en las habilidades lingüísticas y lógico-matemáticas, ignorando otras formas igualmente válidas de inteligencia.
(mrz.2022) 7 de marzo de 1872. En 2022 se cumplen 150 años del nacimiento del holandés Piet Mondrian, un hombre fuera de serie que, fiel a sus conceptos filosóficos, cambió para siempre la visión del arte y pasó del figurativismo impresionista de sus inicios hasta llegar al abstracto más puro no sólo por un afán estético de “pintar cuadritos” sino por un anhelo de llegar a la más pura esencia.
Producción original: Carlos Rangel
Reescribiendo mi historia (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(feb.2022) Cada día podemos reescribir nuestra propia historia, disolver las costras que nos laceran, la desazón que nos perturba, reconociendo que hemos venido a ser imperturbables, pues no somos la suma de nuestros errores, sino de nuestros aciertos. Así podemos renacer de nuevo a cada nuevo momento.
Textos, fotografía y producción original: Carlos Rangel
Mindfulness - Thích Nhất Hạnh (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(feb.2022) Aunque la técnica de “Atención Plena” (Mindfulness) tiene sus orígenes en el budismo, hinduísmo y otras tradiciones, hoy en día muchos la asocian solamente con Jon Kabat-Zinn, uno de sus grandes promotores, dándole un enfoque científico. Sin embargo las bases espirituales de esta técnica meditativa fueron sentadas por Thích Nhất Hạnh, monje budista vietnamita, conocido por muchos como “el padre del Mindfulness”. Incansable luchador por la paz, dedicó su vida al trabajo interno para el beneficio del individuo y la comunidad, cuyas enseñanzas muestran que podemos vivir felices en el momento presente utilizando esta técnica.
Producción original: Carlos Rangel
(ene.2022) Los 10 pilares de la felicidad, según los ha nombrado Deepak Chopra. Pequeño extracto de sus planteamientos, de gran simpleza y sencillez, casi como un “código de civilidad” que sin duda puede llevarnos a ella. Lo único “difícil” es recordarlos en el momento en que se presenta la ocasión de poner en práctica alguno de ellos.
Producción original: Carlos Rangel
(dic.2021) Al aproximarse el fin del año, el Solsticio de Invierno anuncia un cambio de ciclo, justo en los días previos a la Navidad. El planeta completa una vuelta al sol, cae la noche y la luz se renueva. Como seres humanos, hemos de cerrar nuestros propios ciclos, abrazar la vida para sentir en noche la paz del Alma y renovar nuestra Luz interna, la Luz que en realidad somos.
Textos, fotografía y producción original: Carlos Rangel
El médico del Tibet (por: carlitosrangel)Carlos Rangel
(nov.2021) Siempe podemos sanarnos a nosotros mismos. Hemos olvidado cómo hacerlo y hemos negligido en recordarlo. El venerable Tulku Lobsang Rimpoché, importante maestro budista, basa sus enseñanzas en el conocimiento ancestral tibetano; presenta al mundo la sabiduría de su linaje, integrando varias disciplinas en una sola, como lo eran originalmente.
Producción original: Carlos Rangel
El documento ofrece consejos para vivir de manera prudente, responsable y positiva en tiempos difíciles. Recomienda evitar difundir rumores o noticias de delincuencia, ser discreto sobre la riqueza personal, y practicar la honestidad, bondad y fe para superar la crisis actual.
El poema reflexiona sobre absorber la belleza del mundo, devolver esa belleza a través de los actos y gestos, y desprenderse de las falsas ideas para cultivar el arte de callar. Reconoce la suerte de echar raíces y agradece lo que le acoge y alimenta, así como la sonrisa de los demás. Al entrelazar con todos los seres vivos, comprende que solo está solo cuando reduce su mirada a sí mismo.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. NEUROPLASTICIDADE Clicar para avançar Elkhonon Goldberg, Neurologo de la Universidad de New York, Diretor do Instituto de Neuropsicoógica e funcionamento Cognitivo.
2.
3. Durante muitos anos se acreditou que a partir de certa idade, a dotação de neurônios já não se renovava mais. As últimas investigações da neurociência demonstram que o cérebro pode se regenerar mediante seu uso e potenciação. A chave para conseguir se chama: “ NEUROPLASTICIDADE” que é moldar a mente, o cérebro, através da atividade.
4. Em março de 2000, investigadores da Universidade de Londres, descobriram que os taxistas desta cidade, tinham uma parte do cérebro, o Hipocampo - região importante para a memória espacial -, particularmente desenvolvida, muito mais que o resto das pessoas. “ O cérebro muda de forma”, segundo as áreas que mais utilizamos, segundo a atividade mental.
5. Os taxistas desenvolviam mais essa zona porque a exercitavam mais, memorizando cada dia ruas e rotas. Nestes homens e mulheres, sua capacidade para memorizar ruas e rotas não minguava, mas aumentava com os anos.
6. Em 2002 cientistas Alemães encontraram os mesmos achados na Circunvolução de Heschl dos músicos, área da matéria cerebral importante para processar a música … E em 2004 os mesmos resultados teve o Instituto de Neurologia de Londres, na circunvolução angular esquerda, estrutura cerebral importante para o linguagem, no cérebro das pessoas bilíngües …
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8. Os novos os neurônios vão parar nas zonas do cérebro que mais usamos: Isto é o que se denomina “Neuroplasticidade”: A atividade pode moldar a mente. “ Isto demonstra a importância de manter uma atividade mental intensa, conforme avançamos na idade.”
9. O exercício físico protege nossa saúde cardiovascular, o exercício cognitivo protege nossa saúde cerebral, é fator de proteção contra a demência e a senilidade.
10. O moderno estudo da Neuroplasticidade demonstra que os cérebros das pessoas de mais idade não degeneram, mas que tem uma evolução particular, de acordo com a atividade realizada, que converte a essas pessoas em gente “sábia” quando chega a velhice”
11. O CÉREBRO MUDA DE FORMA SEGUNDO AS ÁREAS QUE MAIS UTILIZAMOS
12. Nas pessoas , a medida que avançam em idade, se dá naturalmente uma deterioração maior no hemisfério direito que no esquerdo. Isto ocorre porque usam mais o hemisfério esquerdo, que é o encarregado de por em marcha tarefas já aprendidas e consolidadas. Para aprender algo, necessitamos mais o hemisfério direito, porém quando alcançamos certo nível de perícia, essas atividades passam a ser controladas pelo hemisfério esquerdo.
13. Ao longo da vida, acumulamos um repertório de destrezas cognitivas - habilidades e capacidades para reconhecer padrões- que nos permitem abordar novas situações com familiaridade. É o que popularmente chamamos “Experiência”
14. A medida que avançamos em idade, nossa atividade mental está mais dominada por essas “rotinas cognitivas”, pelo “piloto automático”.
15. Isto não é mau, pois permite resolver problemas complexos mediante o “reconhecimento instantâneo” de padrões, sem muito esforço, problemas que podem se consistir num verdadeiro “repto” para uma mente mais jovem.
16. Porem, a estimulação cognitiva, que obriga a utilizar o hemisfério direito, é um ingrediente no estilo de vida, que ajuda a evitar a deterioração cognitiva.
17. A corrente científica dominante respalda a afirmação de que a vida mental intensa desempenha um papel essencial no bem-estar cognitivo nas etapas avançadas da vida.
18. Que tal a idéia de incluir o exercício cognitivo de forma regular como uma coisa pertinente ao nosso estilo de vida?
19. Seria extraordinário se nossa incipiente compreensão da função da neuroplasticidade na conservação da saúde mental, desse lugar a aparição de um novo fenômeno de massas: ¡ O FITNESS MENTAL !
20. F I M Criação original de autor anônimo Reedição grafica cortesia de Carlos Rangel com reconocimento a seu autor original Santiago de Querétaro, Mex. Abr.2008 [email_address] http://www.slideshare.net/carlitosrangel/ Tradução para o português de Carlos Castilhos [email_address] Musica: Amazing Grace - Montovani