O documento discute os principais conceitos da teoria monetária, incluindo: (1) as diferentes formas de moeda como papel-moeda, moeda escritural e moeda fiduciária; (2) as funções da moeda como meio de troca, reserva de valor e unidade de conta; e (3) os determinantes da oferta e demanda de moeda e como isso afeta a taxa de juros de equilíbrio.
3. Papel-moeda: criada pelo sistema bancário, ao emprestar ou aplicar uma quantidade de moeda de outro expressa no documento. Atualmente, é a moeda emitida pelos bancos centrais de cada país. Moeda escritural: criada pelo sistema bancário, ao emprestar ou aplicar uma quantidade de moeda superior a que era originalmente introduzida no sistema bancário como depósito em um dos bancos do sistema. Encaixe: porcentagem dos depósitos feitos em um banco que não pode ser emprestada. Ela é determinada pelo Banco Central. Moeda fiduciária: emitida exclusivamente pelo governo, tendo curso obrigatório por lei. Brasil: a moeda fiduciária brasileira é o real.
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6. 4. OFERTA DE MOEDA Emissão ou oferta de moeda: atribuição exclusiva do governo, por intermédio das autoridades monetárias. Ela é condicionada pelo crescimento do produto na economia. Excesso de liquidez: ocorre quando a emissão de moeda é superior ao crescimento do produto. Crise de liquidez: ocorre quando o aumento na oferta da moeda é menor que o produto, gerando uma crise na economia.
7. 5. DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS DE EQUILÍBRIO Taxa de juros de equilíbrio: é determinada no mercado monetário, no qual se encontram a oferta e a demanda da moeda. Se a procura pela moeda é muito grande, ela se tornará escassa e as pessoas se disporão a pagar um preço maior por ela. Se a procura da moeda diminui, ela se torna abundante, fazendo com que seu preço diminua. Meios de pagamento: quando as autoridades monetárias decidem expandir esses meios, ou seja, a oferta da moeda, ocorre a queda da taxa de juros. Se ocorrer o inverso, o resultado será um aumento na taxa de juros.