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IDÉIAS PARA POSSIVEL CRIAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA E LEVANTAMENTO
BIBLIOGRAFICO.




       (1) Iniciar uma análise sobre a relação da sociedade com a natureza retratada na
produção iconográfica feita por viajantes estrangeiros em passagem pelo Brasil no século
XIX. Os artistas passaram a integrar as grandes expedições e produziram uma vasta
documentação iconográfica que ia desde cenas de paisagens e fenômenos naturais a
retratos do cotidiano americano, assim como da relação do homem com a natureza. Estas
relações do homem com a natureza assim como suas diversas percepções possíveis inseridas
dentro de um contexto mais amplo do romantismo fazem parte do que se pretende
trabalhar ao longo do texto.

       (2) Analise da representação da sociedade fluminense nas paisagens urbanas de
Debret tendo em vista a apreensão de aspectos relativos ao romantismo tais como os
hábitos e as tradições tanto exóticas quanto populares.

       (3) Analise da representação da sociedade fluminense nas paisagens urbanas de
Debret tendo em vista a apreensão de aspectos que se assemelham ao realismo europeu.
Segundo Ribeiro, o que aproxima Debret de um nível de semelhança com o realismo são os
motivos recorrentes que ele escolhe para retratar - que abrangem as pessoas comuns, o
pequeno comércio, o trabalho do ambulante, a festa popular, o entrudo (cena de carnaval),
o enterro de um negro, ou ainda, outros aspectos da vida cotidiana que provavelmente
poderiam ofender a sociedade convencional. (RIBEIRO, 2010) Referente a essa ideia pode ser
trabalhado o contraste entre um trabalho oficial vinculado a academia imperial de belas
artes que tinha como missão o engrandecimento da monarquia no Brasil com trabalhos
voltados para tendências naturalistas e realistas que se propunham a um retrato “fiel” da
realidade da sociedade brasileira. E como o artista trabalhou com esse contraste de estilos
de arte diferenciados e quais as implicações disso nas suas obras. E como que esses aspectos
contribuíram na construção da identidade nacional.

       (4) Artistas estrangeiros, artes plásticas e a construção da identidade nacional do
Brasil no século XIX.
(5) A Pintura histórica, o romantismo e a construção da identidade nacional no
Segundo Império.

        (6) Análise da pintura histórica e sua relação com a memória social.

        (7) Taunay, a pintura de paisagem e a construção da identidade cultural (ou nacional)
do Brasil na primeira metade do século XIX.

        (8) Análise das questões sociais denunciadas pela pintura realista no Brasil da
segunda metade do século XIX.




FONTES:


DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Belo Horizonte, Itatiaia; São
Paulo, Edusp, 1972, 3 vols.


        _Caderno de viagem. Texto e organização Julio Bandeira. Rio de Janeiro: Sextante,
2006.


ENDER, Thomas. Viagem ao Brasil nas aquarelas de Thomas Ender (1817-1818).
Apresentada por Robert Wagner e Julio Bandeira. Petrópolis: Kapa 2000.




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entrada do Neoclassicismo no Brasil. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan. 2008.

ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Índios mestiços e selvagens civilizados de Debret
reflexões sobre relações interétnicas e mestiçagens. VÁRIA HISTÓRIA, Belo Horizonte, vol.
25, nº 41: p. 85-106, jan./ jun. 2009.
BANDEIRA, Julio; CONDURU, Roberto; XEXÉO, Pedro M. Caldas. A Missão Francesa. Rio de
Janeiro, Sextante, 2003.


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Grandes Temas: Herança Francesa, nº 9, ISSN 1679-656X, São Paulo: Ediouro, 2006.

        _Quadros Históricos: uma história da Missão Francesa. In: BANDEIRA, Julio;

BANDEIRA, Julio & LAGO, Pedro Corrêa do. Debret e o Brasil: obra completa (1816- 1831).
Rio de Janeiro. Capivara, 2007.

BARATA, Mário. Alguns fatos e hipóteses em torno do panorama do Rio de Janeiro (Paris
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São Paulo. N. Sér. V. 4. n. 2. p. 319-322 jan.- dez. 1996.


_____Achegas ao estudo de Debret. Revista do IHGB, Rio de Janeiro. Departamento de
Imprensa Nacional, 1962. Vol. 252, julho-setembro, 1961


_____Bicentenário da morte de Jean Baptiste Debret. Revista do IHGB, Rio de Janeiro, Vol:
279, 1968; p. 178.


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Projeto Imperial. 19&20, Rio de Janeiro, v.I, n. 1, mai. 2006.


BITTENCOURT, Gean Maria. A Missão Artística de 1816. Petrópolis: Museu das Armas
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Edições Pinakotheke, 1983.
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_____Castro Maya, colecionador de Debret. São Paulo: Capivara; Rio de Janeiro: Museu
Castro Maya, 2003.


_____CARDOSO, Rafael. Ressuscitando um Velho Cavalo de Batalha: Novas Dimensões da Pintura Histórica
do Segundo Reinado. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 3, jul. 2007.


CASTRO, Rosana Costa Ramalho de. O fenômeno da popularidade da Academia Imperial de
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CIPINIUK, Alberto. A pedagogia artística de Lebreton. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 1, mai.
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DANZIGER, Leila. Melancolia à brasileira: A aquarela Negra tatuada vendendo caju, de
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DAZZI, Camila. Comentário sobre o livro de Félix Ferreira “Belas Artes: Estudos e
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DIAS, Elaine. Correspondências entre Joachim Le Breton e a corte portuguesa na Europa. O
nascimento da Missão Artística de 1816. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. V. 14.
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DIAS, Elaine. A Representação da realeza no Brasil: uma análise dos retratos de D. João VI e
D. Pedro I, de Jean Baptiste Debret. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. V. 14. n. 1.
p. 243-261 jan.- jun. 2006.

DUQUE-ESTRADA, Luiz Gonzaga. A arte brasileira. Rio de Janeiro: Mercado de Letras, 1995.

FERNANDES, Cybele V. F. A construção simbólica da nação: A pintura e a escultura nas
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na Academia Imperial das Belas Artes. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006.

LIMA, Heloisa Pires. Negros debretianos: Investigação sobre um repertório cultural
presente na obra Voyage pittoresque et historique au Brésil (1834-39), tese doutorado,
Departamento de Antropologia- FFLCH-USP. 2006


LIMA, Heloisa Pires; CASTRO, Rosana Ramalho de. O imaginário da cristandade no Rio de
Janeiro do século XIX nas pinturas de Rugendas e Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 4,
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LIMA, Valéria. J.-B Debret, historiador e pintor. A viagem pitoresca e histórica ao Brasil
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_____LIMA, Valéria Alves Esteves. Iconografia de Viagem à luz da História da Arte. 19&20, Rio de Janeiro,
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LUZ, Ângela Âncora. A Missão Artística Francesa: novos rumos para a arte no Brasil. Rio de
janeiro: Revista da Cultura, Ano IV, nº 7, Dezembro de 2004.

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v. II, n. 1, jan. 2007.

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SP. Companhia Editora Nacional, 1968 – P. (189-213).


RAMALHO DE CASTRO, Rosana. Imagens e Evidências: a missão francesa, a Academia
Imperial de Belas Artes e a constituição da identidade monárquica. Tese de doutorado
defendida no Programa de Pós Graduação em História / UFF. 2004


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de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006.
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9, 1942.


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nação na encomenda de D. Pedro I para o ultramar. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 2, abr.
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artistas franceses na corte de d. João. Companhia das Letras, 2008.

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_____A alegria dos amantes: Jean Baptiste Debret na coleção Castro Maya. 19&20, Rio de
Janeiro, v. I, n. 1, mai. 2006.

_____Redescobrir o Rio de Janeiro. 19&20. v. I, n. 3, novembro de 2006.

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Vol. 1, nº 3, 2006, UNESP, Marília, pp. 196-213.


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Mestrado em Sociologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de
São Paulo, 2005, pp. 82-94.
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iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas, São Paulo, Papirus, 1998.


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Cultura Económica, Buenos Aires, 2003.


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paisagem. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 1, jan. 2009.
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alegre. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n.1, janeiro de 2009.

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efetuadas durante as últimas décadas do século XX. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 1, jan.
2010.

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na Academia Imperial das Belas Artes.19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006.

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Edições Pinakoteke, 1980.

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Uberlândia, v. 8, nº 12, p. 97-115, jan.- jun. 2006.

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Boca do Teatro Municipal do Rio De Janeiro. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 2, abr. 2009.

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Grimm. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008.

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Ender no século XIX. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 2, abr. 2007.

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Martins Fontes, 2004.

ROSA, Márcia Valéria Teixeira. Arte e literatura na pintura do século XIX: algumas
considerações. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006.

SILVA, Raul Mendes (coord).Sociedade e Natureza na História da Arte do Brasil. Rumo
Certo, 2007.
SILVA, Rosangela de Jesus. Imprensa e crítica de arte no Brasil: Angelo Agostini. 19&20, Rio
de Janeiro, v. III, n. 3, jul. 2008.

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Reinado. Campinas: programa de Pós-graduação em História da Arte/IFCH/UNICAMP,
Dissertação de mestrado, 2005.

VAISSE, Pierre. A estética do século XIX: da lenda às hipóteses. 19&20, Rio de Janeiro, v. V,
n. 1, jan. 2010.

VALE, Vanda Arantes do. A pintura brasileira do século XIX - Museu Mariano
Procópio. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 1, mai. 2006.

ZACCARA, Madalena de F. P. A temática, na pintura do século XIX no Brasil, como veículo
de afirmação e sobrevivência: Pedro Américo de Figueiredo e Mello. 19&20, Rio de Janeiro,
v. III, n. 3, jul. 2008.

WOLFFLIN, Henrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
Aluno: Lucas Schuab Vieira

Email: lucasschuabvieira@rocketmail.com

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Representações sociais e construção da identidade nacional no Brasil do século XIX

  • 1. IDÉIAS PARA POSSIVEL CRIAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA E LEVANTAMENTO BIBLIOGRAFICO. (1) Iniciar uma análise sobre a relação da sociedade com a natureza retratada na produção iconográfica feita por viajantes estrangeiros em passagem pelo Brasil no século XIX. Os artistas passaram a integrar as grandes expedições e produziram uma vasta documentação iconográfica que ia desde cenas de paisagens e fenômenos naturais a retratos do cotidiano americano, assim como da relação do homem com a natureza. Estas relações do homem com a natureza assim como suas diversas percepções possíveis inseridas dentro de um contexto mais amplo do romantismo fazem parte do que se pretende trabalhar ao longo do texto. (2) Analise da representação da sociedade fluminense nas paisagens urbanas de Debret tendo em vista a apreensão de aspectos relativos ao romantismo tais como os hábitos e as tradições tanto exóticas quanto populares. (3) Analise da representação da sociedade fluminense nas paisagens urbanas de Debret tendo em vista a apreensão de aspectos que se assemelham ao realismo europeu. Segundo Ribeiro, o que aproxima Debret de um nível de semelhança com o realismo são os motivos recorrentes que ele escolhe para retratar - que abrangem as pessoas comuns, o pequeno comércio, o trabalho do ambulante, a festa popular, o entrudo (cena de carnaval), o enterro de um negro, ou ainda, outros aspectos da vida cotidiana que provavelmente poderiam ofender a sociedade convencional. (RIBEIRO, 2010) Referente a essa ideia pode ser trabalhado o contraste entre um trabalho oficial vinculado a academia imperial de belas artes que tinha como missão o engrandecimento da monarquia no Brasil com trabalhos voltados para tendências naturalistas e realistas que se propunham a um retrato “fiel” da realidade da sociedade brasileira. E como o artista trabalhou com esse contraste de estilos de arte diferenciados e quais as implicações disso nas suas obras. E como que esses aspectos contribuíram na construção da identidade nacional. (4) Artistas estrangeiros, artes plásticas e a construção da identidade nacional do Brasil no século XIX.
  • 2. (5) A Pintura histórica, o romantismo e a construção da identidade nacional no Segundo Império. (6) Análise da pintura histórica e sua relação com a memória social. (7) Taunay, a pintura de paisagem e a construção da identidade cultural (ou nacional) do Brasil na primeira metade do século XIX. (8) Análise das questões sociais denunciadas pela pintura realista no Brasil da segunda metade do século XIX. FONTES: DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. Belo Horizonte, Itatiaia; São Paulo, Edusp, 1972, 3 vols. _Caderno de viagem. Texto e organização Julio Bandeira. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. ENDER, Thomas. Viagem ao Brasil nas aquarelas de Thomas Ender (1817-1818). Apresentada por Robert Wagner e Julio Bandeira. Petrópolis: Kapa 2000. BIBLIOGRAFIA SOBRE A MISSAO ARTISTICA FRANCESA. ALMEIDA, Bernardo Domingos de. Portal da antiga Academia Imperial de Belas Artes: A entrada do Neoclassicismo no Brasil. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan. 2008. ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Índios mestiços e selvagens civilizados de Debret reflexões sobre relações interétnicas e mestiçagens. VÁRIA HISTÓRIA, Belo Horizonte, vol. 25, nº 41: p. 85-106, jan./ jun. 2009.
  • 3. BANDEIRA, Julio; CONDURU, Roberto; XEXÉO, Pedro M. Caldas. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003. BANDEIRA, Júlio. Missão Francesa: uma colônia de bonapartistas. In: Revista História Viva Grandes Temas: Herança Francesa, nº 9, ISSN 1679-656X, São Paulo: Ediouro, 2006. _Quadros Históricos: uma história da Missão Francesa. In: BANDEIRA, Julio; BANDEIRA, Julio & LAGO, Pedro Corrêa do. Debret e o Brasil: obra completa (1816- 1831). Rio de Janeiro. Capivara, 2007. BARATA, Mário. Alguns fatos e hipóteses em torno do panorama do Rio de Janeiro (Paris 1824) e suas atribuições básicas à A. F. E Taunay e a L. S. Meunié. Anais do Museu Paulista. São Paulo. N. Sér. V. 4. n. 2. p. 319-322 jan.- dez. 1996. _____Achegas ao estudo de Debret. Revista do IHGB, Rio de Janeiro. Departamento de Imprensa Nacional, 1962. Vol. 252, julho-setembro, 1961 _____Bicentenário da morte de Jean Baptiste Debret. Revista do IHGB, Rio de Janeiro, Vol: 279, 1968; p. 178. BELLUZZO, Ana Maria de M. O Brasil dos Viajantes. São Paulo: Metalivros; Salvador: Fundação Odebrecht, 1994. BETA, Janaína Laport. Debret: um olhar estrangeiro. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 4, out. 2007. BISCARDI, Afrânio. ROCHA, Frederico Almeida. O Mecenato Artístico de D. Pedro II e o Projeto Imperial. 19&20, Rio de Janeiro, v.I, n. 1, mai. 2006. BITTENCOURT, Gean Maria. A Missão Artística de 1816. Petrópolis: Museu das Armas Ferreira da Cunha, 1967. CAMPOFIORITO, Quirino. História da Pintura Brasileira no Século XIX. Rio de Janeiro: Edições Pinakotheke, 1983.
  • 4. _A missão artística francesa e seus discípulos - 1816-1840. Coleção História da Pintura Brasileira, v.2. Rio de Janeiro: Ed. Pinakotheke, 1983. CANDIDO, Antonio. O romantismo no Brasil. São Paulo, Humanitas/FFLCH, 2002. CARDOSO, Rafael. A Academia Imperial de Belas Artes e o Ensino Tecnico.19&20.Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan. 2008. _____Castro Maya, colecionador de Debret. São Paulo: Capivara; Rio de Janeiro: Museu Castro Maya, 2003. _____CARDOSO, Rafael. Ressuscitando um Velho Cavalo de Batalha: Novas Dimensões da Pintura Histórica do Segundo Reinado. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 3, jul. 2007. CASTRO, Rosana Costa Ramalho de. O fenômeno da popularidade da Academia Imperial de Belas Artes.19&20, Rio de Janeiro, v. VI, n. 3, jul./set. 2011. CIPINIUK, Alberto. A pedagogia artística de Lebreton. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 1, mai. 2006. _ A Estética da Academia de Belas Artes. Rio de Janeiro, RJ: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Tese de Mestrado, 1985. CONDURU, Roberto; XEXÉO, Pedro M. Caldas. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003. COTA, Francis Albert. Polícia para quem precisa. Artigo sobre a polícia imperial nas imagens de Debret e Rugendas. Revista de História, da Biblioteca Nacional, nº 14, de novembro de 2006. COUTINHO, Wilson. O Brasil visto por Debret. Arte Hoje, Rio de Janeiro, nº 6, p. 33-42, dez, 1977. DANZIGER, Leila. Melancolia à brasileira: A aquarela Negra tatuada vendendo caju, de Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 4, out. 2008.
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  • 6. LIMA, Valéria. J.-B Debret, historiador e pintor. A viagem pitoresca e histórica ao Brasil (1816-1839). Campinas: Editora da UNICAMP, 2007. _____LIMA, Valéria Alves Esteves. Iconografia de Viagem à luz da História da Arte. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. LUZ, Ângela Âncora. A Missão Artística Francesa: novos rumos para a arte no Brasil. Rio de janeiro: Revista da Cultura, Ano IV, nº 7, Dezembro de 2004. MALTA, Marize. O trompe l’oeil da imaginação: decoração, literatura e cultura visual no século XIX. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 3, nov. 2006. NAVES, Rodrigo. A Forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo: Ática, 1996. PICCOLI, Valéria. O Brasil na Viagem Pitoresca e Histórica de Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 1, jan. 2007. PRADO, João Fernando (Yan) de Almeida. O artista Debret e o Brasil. Brasiliana, volume 386. São Paulo: Companhia Editora Nacional: Editora da Universidade de São Paulo, 1990. _ O Malôgro da Missão artística. in: História da Formação da Sociedade Brasileira, SP. Companhia Editora Nacional, 1968 – P. (189-213). RAMALHO DE CASTRO, Rosana. Imagens e Evidências: a missão francesa, a Academia Imperial de Belas Artes e a constituição da identidade monárquica. Tese de doutorado defendida no Programa de Pós Graduação em História / UFF. 2004 RIBEIRO, Monike Garcia. A arte no século XIX: Um estudo da peculiar obra artística no Brasil do pintor francês J. B. Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 3, jul. 2010. _ As duas facetas do artista Francês Jean Baptiste Debret: o pintor e o desenhista. In:R.I.H.G.B, Rio de Janeiro: a.166, n.29, pp.9-392, out./dez.2005. ROSA, Márcia Valéria Teixeira. Arte e literatura na pintura do século XIX: algumas considerações. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006.
  • 7. SANTOS, F. M. dos. As belas artes na Regência. Estudos Brasileiros. Rio de Janeiro, Ano V, v. 9, 1942. SANT’ANNA, Sabrina Parracho. Naturezas mortas: o Museu Nacional e a construção da nação na encomenda de D. Pedro I para o ultramar. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 2, abr. 2010. SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Sol do Brasil: Nicolas-Antoine Taunay e as desventuras dos artistas franceses na corte de d. João. Companhia das Letras, 2008. SIQUEIRA, Vera Beatriz. Aquarelas do Brasil: A obra de Jean Baptiste Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 1, jan. 2007. _____A alegria dos amantes: Jean Baptiste Debret na coleção Castro Maya. 19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 1, mai. 2006. _____Redescobrir o Rio de Janeiro. 19&20. v. I, n. 3, novembro de 2006. TAUNAY, Afonso de E. A Missão Artística de 1816. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1983. TREVISAN, Anderson Ricardo. A Construção Visual da Monarquia Brasileira: Análise de Quatro Obras de Jean-Baptiste Debret. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 3, jul. 2009. _“Debret a Missão Artística de 1816: aspectos da constituição do ensino artístico acadêmico no Brasil”. In:Plural, Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da USP, São Paulo, nº 14, 2007, pp. 9-32. _____. “A pintura da vida prosaica: pobreza e escravidão nas aquarelas de Debret”. In: Baleia na rede, Revista online do Grupo de Pesquisa e Estudos em Cinema e Literatura, Vol. 1, nº 3, 2006, UNESP, Marília, pp. 196-213. _“Entre o viajante e o estrangeiro: por uma distinção sociológica”. In: ______.Aquarelas do Brasil: estudos sobre a arte documental de Debret. Dissertação de Mestrado em Sociologia, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, 2005, pp. 82-94.
  • 8. WARNKE, Martin. O Artista da corte: os antecedentes dos artistas modernos. São Paulo, EDUSP, 2001. XEXÉO, Pedro Martins Caldas. “As artes visuais e a Missão Francesa no Brasil do século XIX”. In: BANDEIRA, Julio; CONDURU, Roberto; XEXÉO, Pedro M. Caldas. A Missão Francesa. Rio de Janeiro, Sextante, 2003, p. 67-139. BIBLIOGRAFIA DIVERSA SOBRE ARTE E HISTÓRIA NO SÉCULO XIX. AMBRIZZI, Miguel Luiz. Entre olhares - O romântico, o naturalista. Artistas-viajantes na Expedição Langsdorff: 1822-1829. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 4, out. 2008. ARGAN, Guilio Carlo. Arte moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BANDEIRA, Júlio e Wagner, Robert. Viagem nas Aquarelas de Thomas Ender - 1817- 1818. edição, 2000. BARROS, José D’Assunção. A arte moderna e as apropriações da arte da América nativa. 19&20, Rio de Janeiro, v. VI, n. 2, abr./jun. 2011. FELDMAN-BIANCO, Bela ; LEITE, Miriam L. Moreira (orgs.). Desafios da imagem. Fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas, São Paulo, Papirus, 1998. BURKE, Peter. Testemunha ocular - imagem e história. Bauru, SP: EDUSC, 2004. BURUCUA, José Emilio. História, arte, cultura de Aby Warburg a Carlo Ginzburg. Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires, 2003. CASTRO, Isis Pimentel de. Arte & História: A concepção de arte no oitocentos e sua relação com a cultura histórica. SAECULUM – Revista de História [14]; João Pessoa, jan./ jun. 2006. FERNANDES, Mabeli dos Santos. Facchinetti e o preciosismo da pintura de paisagem. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 1, jan. 2009.
  • 9. FERRARI, Paula. Considerações sobre História e Arte nos manuscritos de Porto- alegre. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n.1, janeiro de 2009. FERREZ, Gilberto. O Velho Rio de Janeiro das gravuras de Thomas Ender. São Paulo, melhoramentos; 1970. _O Brasil de Thomas Ender 1817. Rio de Janeiro, Fund. João Moreira Salles, 1976. _ Aquarelas de Richard Bate: o Rio de Janeiro de 1808-1848. Rio de Janeiro: Galeria Brasiliana, 1965. FRANZ, Teresinha Sueli. Victor Meirelles e a Construção da Identidade Brasileira. 19&20, Rio de Janeiro, v. II, n. 3, jul. 2007. HERNÁNDEZ, Mariela Brazón. Sobre a historiografia da arte oitocentista e as revisões efetuadas durante as últimas décadas do século XX. 19&20, Rio de Janeiro, v. V, n. 1, jan. 2010. LEITE, Reginaldo da Rocha. O Uso da Gravura de Temática Religiosa na Formação do Artista na Academia Imperial das Belas Artes.19&20, Rio de Janeiro, v. I, n. 2, ago. 2006. LEVY, Carlos Maciel. O Grupo Grimm. Paisagismo brasileiro no século XIX. Rio de Janeiro: Edições Pinakoteke, 1980. LIMA, Valéria Alves Esteves. Iconografia de Viagem à luz da História da Arte. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 2, abr. 2008. KNAUSS, Paulo. O Desafio de fazer História com imagens: arte e cultura visual. ArtCultura, Uberlândia, v. 8, nº 12, p. 97-115, jan.- jun. 2006. MACHADO, José Alberto Gomes. A História da arte na encruzilhada. VARIA HISTÓRIA, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p. 523-530, jul/dez 2008. MOLINA, Ana Heloisa. “A Influência das Artes na Civilização”: Eliseu Visconti e o Pano de Boca do Teatro Municipal do Rio De Janeiro. 19&20, Rio de Janeiro, v. IV, n. 2, abr. 2009. PANOFSKY, Erwin. Significado das Artes Visuais. S. Paulo: Perspectiva, 1991.
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  • 11. Aluno: Lucas Schuab Vieira Email: lucasschuabvieira@rocketmail.com