1. MERCOSUL
O termo “Mercosul” resulta da junção de 3 palavras: Mercado Comum do Sul.
O Mercosul, ou Mercosur, é a zona de Comércio livre da América do Sul, englobando os
Estados-Membro de 4 países: o Brasil, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai; desde
2006, a Venezuela pediu para ser membro, mas não está ainda totalmente integrada,
pois depende da ratificação do Paraguai para se tornar membro pleno.
O seu nome varia entre o português do Brasil (Mercosul) e o castelhano (Mercosur), já
que em castelhano o nome completo é Mercado Común del Sur.
Esta organização nasceu no ano de 1991, tendo como lema “O nosso Norte é o Sul”.
Este trocadilho é interessante, já que faz referência a que esta organização,
“sediada” no sul, não “perde o norte”, ou seja, a orientação.
A capital desta organização é Montvideu, que é a Capital do Uruguai.
As línguas oficiais desta área geográfica são o castelhano, o português e o guaraní.
O objectivo desta união comercial foi iniciado entre o Brasil e a Argentina, em 1990, e
visava uma livre e mais fácil circulação do comércio, de bens, de mercadorias e de
pessoas entre aqueles países. Funciona mais ou menos como a União Europeia, cujo
nome inicial era CEE, “Comunidade Económina Europeia”. Mais tarde, foram admitindo
novos membros.
A livre circulação comercial, isto é, de bens e de serviços, e o tratamento
semelhante nas relações comerciais com outros países foram as estratégias para
melhorar a competitividade dos agentes económicos membros, do Mercosul, tendo
como finalidade principal uma melhor inserção económica a nível continental e mundial,
caracterizado pela globalização dos circuitos produtivos financeiros e pela
consolidação dos blocos regionais de indústria e de comércio, num contexto de pós-
guerra fria, marcado pelo nascimento de novas tecnologias de informação e das novas
organizações.
A direcção que vem sendo proposta para a educação, pode facilitar ou dificultar o
desenvolvimento da competitividade das empresas da região mercosul.
A educação e a cultura, quer ao nível científico e tecnológico, quer ao nível de
conhecimentos teóricos, históricos, linguísticos e artísticos, encontram-se, hoje,
novamente no centro dos objectivos e das estratégias dos governos e das empresas,
pois é um factor fundamental no processo de qualificação dos indivíduos para a
produção e consumo baseados em tecnologias evoluídas adequadas ao nível da

2. competitividade internacional.