O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. O empregador deve identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção. Os trabalhadores devem colaborar com as medidas de segurança e comunicar situações de risco.
Trabalho em espaços confinados-Lucia afonsoLucia Afonso
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e medidas preventivas. Ele aborda os objetivos de identificar os principais riscos e causas de acidentes em espaços confinados e dar a conhecer medidas preventivas. O documento é destinado a trabalhadores de manutenção e discute vários tipos de espaços confinados, riscos gerais e específicos como asfixia e intoxicação, causas frequentes de acidentes graves e medidas preventivas como autorização, medição da atmosfera, ventilação, equipamentos de
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Descreve espaços confinados como áreas não projetadas para ocupação humana contínua com limitados meios de entrada e saída e ventilação insuficiente. Detalha os principais riscos como deficiência de oxigênio, exposição a gases tóxicos, incêndios e explosões. Também fornece requisitos para entrada segura em espaços confinados como análise da atmosfera, uso de EPIs adequados e permissão de trabalho.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento discute prevenção e combate a incêndios, explicando o triângulo do fogo, causas de incêndio, classes de fogo, métodos de extinção, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança. Resume também um acidente fatal durante um treinamento devido a um extintor deteriorado, enfatizando a importância de inspeções regulares.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operações em espaços confinados e realização de soldagem. Inclui a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção, monitoramento do ar, medidas para evitar atmosferas explosivas e riscos de agentes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute vários tópicos relacionados a incêndios e explosões, incluindo definições de fogo, incêndio e riscos de incêndio; causas e consequências de incêndios; classificação de materiais combustíveis e fogos; métodos de extinção de incêndios como sprinklers e extintores; e outros equipamentos para combate a incêndios.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
Trabalho em espaços confinados-Lucia afonsoLucia Afonso
Este documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados e medidas preventivas. Ele aborda os objetivos de identificar os principais riscos e causas de acidentes em espaços confinados e dar a conhecer medidas preventivas. O documento é destinado a trabalhadores de manutenção e discute vários tipos de espaços confinados, riscos gerais e específicos como asfixia e intoxicação, causas frequentes de acidentes graves e medidas preventivas como autorização, medição da atmosfera, ventilação, equipamentos de
O documento discute os riscos de atmosferas perigosas contendo gases, classificando-os em combustíveis, tóxicos e asfixiantes. Detalha limites seguros de oxigênio e gases como monóxido de carbono e gás sulfídrico. Explica conceitos como limite de explosividade, densidade, ponto de fulgor e autoignição para avaliar riscos.
O documento discute os riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Descreve espaços confinados como áreas não projetadas para ocupação humana contínua com limitados meios de entrada e saída e ventilação insuficiente. Detalha os principais riscos como deficiência de oxigênio, exposição a gases tóxicos, incêndios e explosões. Também fornece requisitos para entrada segura em espaços confinados como análise da atmosfera, uso de EPIs adequados e permissão de trabalho.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nestes ambientes. Ele define espaços confinados de acordo com a NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH, e classifica-os em três categorias com base nos riscos atmosféricos presentes. Além disso, lista locais comuns onde espaços confinados podem ser encontrados e os principais riscos físicos, biológicos, químicos e ergonômicos nestes ambientes.
O documento discute prevenção e combate a incêndios, explicando o triângulo do fogo, causas de incêndio, classes de fogo, métodos de extinção, equipamentos de proteção e procedimentos de segurança. Resume também um acidente fatal durante um treinamento devido a um extintor deteriorado, enfatizando a importância de inspeções regulares.
Este documento fornece diretrizes de segurança para operações em espaços confinados e realização de soldagem. Inclui a necessidade de treinamento, equipamentos de proteção, monitoramento do ar, medidas para evitar atmosferas explosivas e riscos de agentes físicos, químicos e biológicos.
O documento discute vários tópicos relacionados a incêndios e explosões, incluindo definições de fogo, incêndio e riscos de incêndio; causas e consequências de incêndios; classificação de materiais combustíveis e fogos; métodos de extinção de incêndios como sprinklers e extintores; e outros equipamentos para combate a incêndios.
O documento discute os riscos de exposição a agentes químicos no ambiente de trabalho, definindo-os como substâncias que podem penetrar no organismo através da respiração, pele ou ingestão. Descreve os principais tipos de agentes químicos e suas características, assim como os efeitos à saúde e doenças relacionadas à exposição ocupacional.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nesses espaços. Espaços confinados incluem tanques, poços, valas e outros espaços com dimensões reduzidas e ventilação limitada. Os principais riscos incluem insuficiência de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos, explosão e incêndio. O documento fornece diretrizes para a identificação de riscos e procedimentos de segurança para trabalhar em espaços confinados.
O documento discute conceitos de prevenção de incêndios, incluindo a história do fogo, o triângulo do fogo, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção, e medidas preventivas como armazenamento adequado, organização, manutenção e brigadas de incêndio.
Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
O documento fornece informações sobre formação de brigadas de prevenção e combate a incêndios, definindo brigadas de incêndio e os elementos essenciais do fogo, como combustível, comburente e calor. Também classifica os incêndios e métodos de extinção, e descreve equipamentos como extintores e sistemas de sprinklers.
O documento discute combate a incêndio, classificando incêndios em classes A, B, C e D de acordo com o material combustível. Detalha extintores de incêndio, seus tipos, localização e cuidados, além de métodos e agentes de extinção. Também aborda produtos da combustão e recursos externos para combate a incêndios.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, como tanques, silos e poços, destacando que a atmosfera dentro desses espaços pode se tornar perigosa devido à acumulação de gases ou falta de ventilação. É importante conhecer os potenciais riscos químicos, físicos e biológicos presentes nesses ambientes antes de realizar qualquer trabalho.
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
Este documento fornece informações sobre treinamento de HF e primeiros socorros para funcionários autorizados a trabalhar com HF. Ele resume os perigos do HF, rotas de exposição, riscos à saúde, equipamentos de proteção individual necessários, limites de exposição e procedimentos de primeiros socorros em caso de acidente.
A brigada de emergência é um grupo treinado para atender emergências na empresa, como prevenir e combater incêndios. Sua formação é exigida por lei para proteger contra incêndios e ter equipamentos e pessoas capacitadas. A brigada é responsável por inspecionar equipamentos, combater incêndios, conhecer os riscos e orientar o corpo de bombeiros.
O documento discute os riscos de incêndio e explosão, explicando o triângulo do fogo, as ameaças para a vida humana, formas de transmissão de calor, prevenção de incêndios, classes de fogo e como usar extintores corretamente.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, definindo o que é fogo, seus elementos, causas, formas de propagação, classes de incêndio, equipamentos de combate como extintores e hidrantes e princípios de combate como abafamento, resfriamento e isolamento.
O documento fornece informações sobre fogo, sua definição e causas, classificação de incêndios, equipamentos para combater incêndios como extintores e mangueiras, instruções de uso correto dos extintores e cuidados para prevenir incêndios.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute os riscos e medidas de segurança para trabalhos em ambientes confinados, definindo espaço confinado e apresentando os principais riscos como asfixia, intoxicação e incêndios. Detalha a avaliação da atmosfera, equipamentos de proteção respiratória, e práticas seguras como bloqueios, etiquetagem e composição da equipe.
O documento discute métodos teóricos e práticos de segurança em laboratório, enfatizando a importância do cumprimento de regras de segurança, reconhecimento de situações de risco e procedimentos de emergência para acidentes com fogo, derrames químicos e contato com substâncias tóxicas.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e como avaliá-los de forma segura. Ele define espaços confinados de acordo com a legislação brasileira e discute os principais gases encontrados nesses ambientes, incluindo seus riscos à saúde. Também aborda a importância da ventilação e da classificação dos espaços para garantir a segurança dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
Treinamento NR - 33 Trabalhos em espaço confinados completo. PET - Permissão para Entrada e Trabalho, Ventilação, Bloqueio e Etiquetagem, Resgate, Real Decreto 486/1997. Safety in Confined Space.
O documento discute espaços confinados, definindo-os como áreas não projetadas para ocupação humana contínua que possuem ventilação limitada e riscos atmosféricos de acordo com definições de NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH. Também classifica os espaços confinados em classes A, B e C com base nos riscos à saúde e segurança e exemplifica onde são comuns, como silos, tanques e dutos.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
Este documento discute espaços confinados e os riscos à saúde e segurança associados ao trabalho nesses espaços. Espaços confinados incluem tanques, poços, valas e outros espaços com dimensões reduzidas e ventilação limitada. Os principais riscos incluem insuficiência de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos, explosão e incêndio. O documento fornece diretrizes para a identificação de riscos e procedimentos de segurança para trabalhar em espaços confinados.
O documento discute conceitos de prevenção de incêndios, incluindo a história do fogo, o triângulo do fogo, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção, e medidas preventivas como armazenamento adequado, organização, manutenção e brigadas de incêndio.
Este documento apresenta regras básicas de segurança para laboratórios de química da Universidade Federal de Santa Catarina, incluindo equipamentos de proteção, procedimentos de emergência e manuseio adequado de produtos químicos e resíduos.
O documento fornece informações sobre formação de brigadas de prevenção e combate a incêndios, definindo brigadas de incêndio e os elementos essenciais do fogo, como combustível, comburente e calor. Também classifica os incêndios e métodos de extinção, e descreve equipamentos como extintores e sistemas de sprinklers.
O documento discute combate a incêndio, classificando incêndios em classes A, B, C e D de acordo com o material combustível. Detalha extintores de incêndio, seus tipos, localização e cuidados, além de métodos e agentes de extinção. Também aborda produtos da combustão e recursos externos para combate a incêndios.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados, como tanques, silos e poços, destacando que a atmosfera dentro desses espaços pode se tornar perigosa devido à acumulação de gases ou falta de ventilação. É importante conhecer os potenciais riscos químicos, físicos e biológicos presentes nesses ambientes antes de realizar qualquer trabalho.
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
Este documento fornece informações sobre treinamento de HF e primeiros socorros para funcionários autorizados a trabalhar com HF. Ele resume os perigos do HF, rotas de exposição, riscos à saúde, equipamentos de proteção individual necessários, limites de exposição e procedimentos de primeiros socorros em caso de acidente.
A brigada de emergência é um grupo treinado para atender emergências na empresa, como prevenir e combater incêndios. Sua formação é exigida por lei para proteger contra incêndios e ter equipamentos e pessoas capacitadas. A brigada é responsável por inspecionar equipamentos, combater incêndios, conhecer os riscos e orientar o corpo de bombeiros.
O documento discute os riscos de incêndio e explosão, explicando o triângulo do fogo, as ameaças para a vida humana, formas de transmissão de calor, prevenção de incêndios, classes de fogo e como usar extintores corretamente.
O documento fornece informações sobre prevenção e combate a incêndios, definindo o que é fogo, seus elementos, causas, formas de propagação, classes de incêndio, equipamentos de combate como extintores e hidrantes e princípios de combate como abafamento, resfriamento e isolamento.
O documento fornece informações sobre fogo, sua definição e causas, classificação de incêndios, equipamentos para combater incêndios como extintores e mangueiras, instruções de uso correto dos extintores e cuidados para prevenir incêndios.
PG-27-00206 Anexo B - JOGO DE TRANPARÊNCIAS PADRÃO PARA TREINAMENTO EM ESPAÇO...EngenheiroBenevides
O documento define espaço confinado e descreve os riscos associados ao trabalho nesses espaços, como atmosferas perigosas e falta de ventilação. Também explica procedimentos de segurança como avaliação de riscos, teste atmosférico, ventilação, uso de equipamentos de proteção e permissão de entrada. O objetivo é conscientizar sobre os perigos e prevenir acidentes durante trabalhos em espaços confinados.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados de acordo com a NR33. Ele define espaços confinados, identifica vários tipos como tanques e dutos, e explica os principais riscos como asfixia devido a níveis inadequados de oxigênio, intoxicação por gases tóxicos e explosões. O documento também fornece diretrizes para avaliação de riscos em espaços confinados.
O documento fornece diretrizes sobre medidas de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados. Ele descreve procedimentos como avaliar os riscos atmosféricos, monitorar a qualidade do ar, testar equipamentos de detecção de gases, e ventilar o espaço confinado para manter condições seguras. O documento também lista alguns gases comuns encontrados em espaços confinados e seus limites de tolerância.
O documento discute os riscos e medidas de segurança para trabalhos em ambientes confinados, definindo espaço confinado e apresentando os principais riscos como asfixia, intoxicação e incêndios. Detalha a avaliação da atmosfera, equipamentos de proteção respiratória, e práticas seguras como bloqueios, etiquetagem e composição da equipe.
O documento discute métodos teóricos e práticos de segurança em laboratório, enfatizando a importância do cumprimento de regras de segurança, reconhecimento de situações de risco e procedimentos de emergência para acidentes com fogo, derrames químicos e contato com substâncias tóxicas.
O documento discute os riscos associados a espaços confinados e como avaliá-los de forma segura. Ele define espaços confinados de acordo com a legislação brasileira e discute os principais gases encontrados nesses ambientes, incluindo seus riscos à saúde. Também aborda a importância da ventilação e da classificação dos espaços para garantir a segurança dos trabalhadores.
Este documento fornece informações sobre espaços confinados de acordo com a Norma Regulamentadora 33. Em 3 frases:
O documento define espaço confinado, discute os riscos atmosféricos como gases tóxicos e inflamáveis, e classifica os espaços confinados em Classe A, B ou C dependendo do nível de risco apresentado.
Treinamento NR - 33 Trabalhos em espaço confinados completo. PET - Permissão para Entrada e Trabalho, Ventilação, Bloqueio e Etiquetagem, Resgate, Real Decreto 486/1997. Safety in Confined Space.
O documento discute espaços confinados, definindo-os como áreas não projetadas para ocupação humana contínua que possuem ventilação limitada e riscos atmosféricos de acordo com definições de NR 33, NBR 14787, OSHA e NIOSH. Também classifica os espaços confinados em classes A, B e C com base nos riscos à saúde e segurança e exemplifica onde são comuns, como silos, tanques e dutos.
Este documento descreve os requisitos mínimos para trabalhos em espaços confinados segundo a Norma Regulamentadora no 33. A norma estabelece diretrizes para identificação, avaliação de riscos, monitoramento, controle de riscos e capacitação dos trabalhadores em espaços confinados. Além disso, define as responsabilidades dos empregadores e trabalhadores para garantir a segurança durante serviços em ambientes confinados.
Treinamento de segurança para trabalho em espaço confinado.pptxMarinaBandeira4
Este documento estabelece requisitos para identificar e controlar riscos em espaços confinados, garantindo a segurança dos trabalhadores. Ele define espaços confinados, riscos como deficiência de oxigênio, gases tóxicos e explosões, e exige monitoramento da atmosfera, equipamentos de proteção, treinamento e permissão para entrada nesses locais.
O documento discute riscos associados a trabalhos em espaços confinados. Apresenta definições de espaço confinado segundo normas como ABNT, NR33 e OSHA. Detalha riscos atmosféricos como deficiência de oxigênio, atmosferas inflamáveis e tóxicas. Também aborda riscos físicos como impactos mecânicos, quedas, equipamentos elétricos e temperaturas extremas.
O documento discute a detecção de gases, trazendo exemplos históricos de acidentes causados por vazamentos tóxicos e explosivos e a necessidade do desenvolvimento de detectores de gases. Resume os principais tipos de detectores, incluindo lamparinas, canários, detectores catalíticos, de infravermelho, eletroquímicos e PID, explicando seus princípios de funcionamento.
O documento discute procedimentos de segurança e saúde para trabalhos em espaços confinados de acordo com a NR 33. Ele explica os riscos associados a esses ambientes, como falta de oxigênio, gases tóxicos e explosivos. Além disso, destaca a importância da classificação, sinalização e permissão de entrada nesses locais, assim como a capacitação obrigatória dos trabalhadores.
Este documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados por bombeiros, incluindo botas, capas, capacetes, luvas, óculos, roupas especiais e equipamentos de proteção respiratória. Ele também descreve os principais riscos à saúde encontrados em incêndios, como falta de oxigênio, temperaturas elevadas, fumaça e gases tóxicos.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre prevenção e combate a incêndios, abordando: 1) As classes de incêndio e suas características; 2) Os elementos e reações da combustão, como velocidade e produtos; 3) Os sistemas preventivos e agentes de extinção de incêndio.
O documento apresenta os conceitos fundamentais sobre prevenção e combate a incêndios, abordando: 1) As classes de incêndio e suas características; 2) Os elementos e reações da combustão, como velocidade e produtos; 3) Os sistemas preventivos e agentes de extinção de incêndio.
O documento discute regras e procedimentos de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo a necessidade de monitoramento da atmosfera, permissão de entrada, equipamentos de proteção e treinamento adequado para prevenir riscos à saúde dos trabalhadores.
Semelhante a Módulo - responsabilidades e reconhecimento de riscos (20)
O documento discute espaços confinados e os riscos à saúde associados a eles, como atmosferas perigosas com deficiência ou excesso de oxigênio. No passado, pássaros eram levados para minas para detectar esses riscos. O documento também descreve como pássaros respiram de forma mais eficiente que humanos em espaços confinados.
A empresa Lápis Engenharia oferece serviços de laudos, projetos, prevenção de incêndio e segurança do trabalho. Eles também fornecem luvas e cremes de proteção para a pele.
O documento descreve um curso intermediário sobre a Norma Regulamentadora 20 que trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. O curso tem como objetivo estabelecer requisitos mínimos de segurança contra riscos de acidentes envolvendo atividades com esses produtos, de acordo com a legislação brasileira. O público-alvo são trabalhadores que lidam diretamente com o processo em instalações classe I, II ou III.
O documento estabelece medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo exames médicos dos trabalhadores, número mínimo de trabalhadores, funções do supervisor e vigia, equipamentos de proteção e procedimentos de emergência.
Modulo responsabilidades e reconhecimento de riscosRafael Ortiz
O documento descreve as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores em relação à segurança e saúde em espaços confinados. Cabe ao empregador identificar os riscos, implementar medidas de prevenção, garantir a capacitação dos trabalhadores e fornecer equipamentos de proteção individual. Os trabalhadores devem utilizar corretamente os equipamentos fornecidos e comunicar situações de risco.
O documento descreve medidas de segurança para trabalhos em espaços confinados, incluindo:
1) Exames médicos obrigatórios para trabalhadores, número mínimo de trabalhadores por turno, e proibição de trabalhos individuais;
2) Funções do Supervisor de Entrada e do Vigia para emitir permissões, monitorar riscos e coordenar resgates;
3) Equipamentos de proteção individuais e coletivos necessários para diferentes riscos.
O documento discute espaços confinados e os riscos à saúde associados a eles, como atmosferas perigosas com deficiência ou excesso de oxigênio. No passado, pássaros eram levados para minas para detectar esses riscos. O documento também descreve como pássaros têm uma respiração mais eficiente que humanos para lidar com esses riscos.
O documento discute espaços confinados e os riscos à saúde associados a eles, como atmosferas perigosas com deficiência ou excesso de oxigênio. No passado, pássaros eram levados para minas para detectar esses riscos. O documento também descreve como pássaros respiram de forma mais eficiente que humanos, o que os tornava úteis como detectores de gases. A NR-33 estabelece requisitos para identificar e controlar riscos em espaços confinados.
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Módulo - responsabilidades e reconhecimento de riscos
1. 33.2 Das Responsabilidades
33.2.1 Cabe ao Empregador:
a) indicar formalmente o responsável técnico pelo cumprimento desta norma;
b) identificar os espaços confinados existentes no estabelecimento;
2. c) identificar os riscos específicos de cada espaço confinado;
d) implementar a gestão em segurança e saúde no trabalho em espaços
confinados, por medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de
emergência e salvamento, de forma a garantir permanentemente ambientes com
condições adequadas de trabalho;
• Riscos de acidentes (quedas dos trabalhadores, quedas de objetos, choques
com objetos, atropelamento, afogamento);
• Riscos elétricos (choque);
• Riscos químicos ( intoxicação por substâncias químicas);
• Riscos biológicos (infecções por agentes biológicos);
• Riscos de incêndio e explosão (presença de vapores ou gases inflamáveis);
• Riscos físicos ( ventilação insuficiente – insuficiência de oxigénio, ruído,
radiações);
• Riscos ergonómicos (movimentação de cargas, esforços excessivos).
3. e) garantir a capacitação continuada dos trabalhadores sobre os riscos, as
medidas de controle, de emergência e salvamento em espaços confinados;
f) garantir que o acesso ao espaço confinado somente ocorra após a emissão,
por escrito, da Permissão de Entrada e Trabalho, conforme modelo constante
no anexo II desta NR;
4.
5.
6. g) fornecer às empresas contratadas informações sobre os riscos nas áreas onde
desenvolverão suas atividades e exigir a capacitação de seus trabalhadores;
h) acompanhar a implementação das medidas de segurança e saúde dos
trabalhadores das empresas contratadas provendo os meios e condições para que
eles possam atuar em conformidade com esta NR;
7. i) interromper todo e qualquer tipo de trabalho em caso de suspeição de
condição de risco grave e iminente, procedendo ao imediato abandono do local;
j) garantir informações atualizadas sobre os riscos e medidas de controle
antes de cada acesso aos espaços confinados.
8. 33.2.2 Cabe aos Trabalhadores:
a) colaborar com a empresa no cumprimento desta NR;
b) utilizar adequadamente os meios e equipamentos fornecidos pela empresa;
9. c) comunicar ao Vigia e ao Supervisor de Entrada as situações de risco para sua
segurança e saúde ou de terceiros, que sejam do seu conhecimento;
d) cumprir os procedimentos e orientações recebidos nos treinamentos com
relação aos espaços confinados.
10. 33.3 Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados
33.3.1 A gestão de segurança e saúde deve ser planejada, programada,
implementada e avaliada, incluindo medidas técnicas de prevenção, medidas
administrativas e medidas pessoais e capacitação para trabalho em espaços
confinados.
11. 33.3.2 Medidas técnicas de prevenção:
a) identificar, isolar e sinalizar os espaços confinados para evitar a entrada de
pessoas não autorizadas;
b) antecipar e reconhecer os riscos nos espaços confinados;
12. c) proceder à avaliação e controle dos riscos físicos, químicos, biológicos,
ergonômicos e de acidentes;
d) prever a implantação de travas, bloqueios, alívio, lacre e etiquetagem;
13. e) implementar medidas necessárias para eliminação ou controle dos riscos atmosféricos
em espaços confinados;
g) manter condições atmosféricas aceitáveis na entrada e durante toda a realização dos
trabalhos, monitorando, ventilando, purgando, lavando ou inertizando o espaço confinado;
EXAUSTÃO
15. h) monitorar continuamente a atmosfera nos espaços confinados nas áreas onde
os trabalhadores autorizados estiverem desempenhando as suas tarefas, para
verificar se as condições de acesso e permanência são seguras;
i) proibir a ventilação com oxigênio puro;
j) testar os equipamentos de medição antes de cada utilização.
16. Gás = Chaos = Caos
Partículas se movimentando
randomicamente e caoticamente,
colidindo uma contra as outras e
contra as paredes de um recipiente ou
lugar.
se dispersa e se mistura
rapidamente
em um ambiente.
Gases
Conhecendo nossos inimigos!!!
17. Inflamáveis
Metano, Butano, GLP, Gás Natural, Hidrogênio, Vapor de
Gasolina, Álcool.
Tóxicos
Cloro, Amônia, Monóxido de Carbono, Gás Sulfídrico, Fluoreto
de Hidrogênio
Asfixiantes
Nitrogênio, Argônio, Dióxido de Carbono.
Riscos Atmosféricos
A exata natureza do risco, depende do tipo de gás que está presente,
mas em geral, nós dividimos em três classes:
18. O2
AR ATMOSFÉRICO
O ar que respiramos é formado por:
78 % Nitrogênio
20,9 % Oxigênio
1 % Argônio
0,1% Outros gases
= 100% em Volume
Riscos Atmosféricos
Deficiência de Oxigênio
1% volume = 10.000 ppm
(0,1% Volume = 1.000 ppm)
1 PPM
19. O2
Os Alarmes de concentração de oxigênio devem ser
ajustados para alarmar com valores abaixo de 19,5 % e
acima de 23 % em volume;
23,0% v/v
20,9% v/v
19,5% v/v
Monitorando o Oxigênio
Níveis de Alarme
20. IPVS = < 12,5% => Imediatamente Perigoso a
Vida e a Saúde.
Teores abaixo de 19,5% podem causar:
Alteração da respiração e estado emocional, fadiga anormal em qualquer
atividade (12 a 16%),
Aumento da respiração e pulsação, coordenação motora prejudicada, euforia
e possível dor de cabeça (10 a 11%),
Náusea e vômitos, incapacidade de realizar movimentos, possível
inconsciência, possível colapso enquanto consciente mas sem socorro (6 a
10%),
(< 6%)= Respiração ofegante; paradas respiratórias seguidas de parada
cardíaca; morte em minutos
Monitorando o Oxigênio
Deficiência Oxigênio
(Efeitos)
21. Combustão de
Produtos inflamáveis:
Solda oxi-acetilênica
Corte oxi-acetilênico
Aquecimento com
Chama
Estanhagem
Reações químicas
Oxidação de
Superfícies
Secagem de
pinturas
Situações que podem causar a
Deficiência Oxigênio
Ação de bactérias:
Fermentação de materiais
orgânicos em
decomposição.
Consumo Humano:
Muitas pessoas
trabalhando pesado
no interior do espaço
confinado.
Gases Asfixiantes
Extinção por CO2,
Inertização com Nitrogênio,
Argônio.
22. Aparência:
Gás sem coloração e sem cheiro
Dióxido de Carbono – CO2
Asfixiante Simples
Onde encontramos:
Processos de Combustão
Respiração de grãos e sementes
Inertização
Sistemas automáticos de extinção de
incêndio
Resultante do processo
Limites de Tolerância
IPVS 40.000 ppm
LT (BRA) 4.290 ppm
LT-TWA(EUA) 5.000 ppm
Limites de inflamabilidade no ar:
NÃO É INFLAMÁVEL
Temperatura de ignição
NÃO É INFLAMÁVEL
Ponto de fulgor
NÃO PERTINENTE
Densidade relativa do vapor
1,53
(Fonte CETESB)
Se Inalado causará vertigem, dor de cabeça,
sonolência e perda dos sentidos. Pele
cianótica (ou azulada)
23. Aparência:
Gás sem coloração e sem cheiro
Dióxido de Carbono – CO2
Asfixiante Simples
Onde encontramos:
Processos de Combustão
Respiração de grãos e sementes
Inertização
Sistemas automáticos de extinção de
incêndio
Resultante do processo
Limites de Tolerância
IPVS 40.000 ppm
LT (BRA) 4.290 ppm
LT-TWA(EUA) 5.000 ppm
Limites de inflamabilidade no ar:
NÃO É INFLAMÁVEL
Temperatura de ignição
NÃO É INFLAMÁVEL
Ponto de fulgor
NÃO PERTINENTE
Densidade relativa do vapor
1,53
(Fonte CETESB)
Se Inalado causará vertigem, dor de cabeça,
sonolência e perda dos sentidos. Pele
cianótica (ou azulada)
24. Princípio da Combustão
Os Gases e Vapores Inflamáveis são substâncias
que misturadas ao ar e recebendo calor
adequado entram em combustão.
Atmosfera de Risco
Gases e Vapores Inflamáveis
25. Produtos Inflamáveis:
Gás Natural,
GLP (Gás Liquefeito de Petróleo),
Metano (CH4)
Butano(C4H10)
THINNER
(líquido usado como solvente. É uma
mistura de hidrocarbonetos derivada
do petróleo. É usado para fazer tintas
e vernizes, e para limpar pincéis após
o uso)
Gasolina
Álcool
26. Para que ocorra a combustão de um
gás são necessárias três condições:
A presença de gás inflamável em
quantidade suficiente;
A presença de ar em quantidade
suficiente;
A presença de uma fonte de ignição;
Monitorando Gases e Vapores Inflamáveis
Princípio da Combustão
27. O motor não funcionará (não há combustão) se:
não houver faísca,
não houver combustível.
a mistura ar e combustível estiver pobre ou rica.
Par entendermos melhor os limites de
inflamabilidade, tomamos como exemplo o
funcionamento de um motor a combustão:
A faísca é a fonte de ignição,
O combustível é comprimido até se tornar vapor.
O oxigênio vai completar a mistura da câmara.
Monitorando Gases e Vapores Inflamáveis
Limites de Inflamabilidade
28. EXPLOSIVA
Combustível
0%
POBRE
L.I.I. L.S.I.
EXPLOSIVA RICA
100%Ar 0% Ar
100%
Muito Gás e pouco ArPouco Gás
L.I.I. é o ponto onde
existe a mínima
concentração para que
uma mistura de ar +
gás/vapor se inflame.
L.S.I. é o ponto máximo
onde ainda existe uma
concentração de
mistura de ar +
gás/vapor capaz de se
inflamar.
Flare
Monitorando Gases e Vapores Inflamáveis
Limites de Inflamabilidade
L.I.I e L.S.I
33. Os gases tóxicos podem causar vários efeitos prejudiciais à saúde humana.
Os efeitos dos gases tóxicos no organismo humano dependem diretamente
da concentração(Risco Imediato)
e do tempo de exposição–TWA (Efeito Cumulativo).
Atmosfera de Risco
Gases Tóxicos
Gás Cianídrico (HCN)
Cloro (Cl2)
Monóxido de Carbono (CO)
Amônia (NH3)
Dióxido de Enxôfre (SO2)
Gás Sulfídrico (H2S)
34. Aparência:
Por não possuir cheiro,
nem cor, podemos não
perceber sua presença,
não prevendo a ventilação
do local.
Monitorando Gases Tóxicos
Monóxido de Carbono - CO
Onde encontramos:
resultado de queima incompleta de
combustíveis
fornos
caldeiras
solda
Motores a combustão
Geradores a diesel, gasolina
resultante do processo
Limites de Tolerância
IPVS 1200 ppm
BRA 39 ppm
TLV(EUA) 25 ppm
Limites de inflamabilidade no ar:
LSI: 75 %
LII: 12 %
Temperatura de ignição
609,3 °C
Ponto de fulgor
NÃO PERTINENTE
Densidade relativa do vapor
0,97
(Fonte CETESB)
35. É absorvido pelo pulmão até
100 vezes mais rápido que o
Oxigênio.
Sintomas
dor de cabeça,
desconforto
tontura
confusão,
tendência a cambalear
náuseas
vômitos
palpitação
inconsciência
10.000 ppm
Fatal
Tratamento
Câmara Hiperbárica
Transfusão de Sangue
Monitorando Gases Tóxicos
CO – Efeitos da Asfixia Bioquímica
36. CO
IPVS 1.200 ppm
MORTE 10.000 ppm
H2S
IPVS 100 ppm
MORTE 500 a 700 ppm
78 % N2
20,9% O2
1% Argônio
0,1 % Outros Gases
100% Ar Atmosférico
Se 1% de Gás Tóxico qualquer (10.000 ppm)
O2 cai para 20,6% v/v O2 (proporcional)
Alarme de O2 = 19,5%
Por que não devemos medir gases tóxicos fazendo
uso de apenas um oxímetro?
Erros Comuns...
Não Medir CO Com Oxímetro
37. Aparência:
Apresenta cheiro de ovo
podre inibe o olfato
após exposição.
Monitorando Gases Tóxicos
Gas Sulfídrico - H2S
Onde encontramos:
industrias de papel
águas subterrâneas
água e esgoto
decomposição de matéria orgânica vegetal e
animal
reservatórios de petróleo e nos campos onde há
injeção de água do mar.
mecanismos de dissolução de sulfetos minerais,
formação bacteriológica, atividade da bactéria
redutora de sulfato – BRS, no interior do
reservatório...
(Fonte: Mario Cesar - Petrobras –E&P-Serv)
Limites de Tolerância
IPVS 100 ppm
BRA 8 ppm
TLV(EUA) 10 ppm
Limites de Inflamabilidade no ar:
LSI: 45%
LII: 4,3%
Temperatura de ignição
260,2 °C
Ponto de fulgor
GÁS INFLAMÁVEL
Densidade relativa do vapor
1,2
(Fonte CETESB)
38. Considerado um dos piores agentes ambientais agressivos
ao ser humano.
Monitorando Gases Tóxicos
Gas Sulfídrico H2S
Sintomas
irritação dos olhos,
garganta e pulmões
tosse
Perda da consciência
Paralisia respiratória
1.000 ppm
Fatal
39. Aparência:
Sem cor.
Cheiro forte e irritante.
Monitorando Gases Tóxicos
Amônia - NH3
Onde encontramos:
industrias de frigoríficos, na refrigeração.
Fabricação de fertilizantes
Fabricação de cerâmicas,
corantes e fitas para escrever ou imprimir,
na saponificação de gorduras e óleos,
agente neutralizador na indústria de
petróleo e
como preservativo do látex,
Limites de Tolerância
IPVS 300 ppm
BRA 20 ppm
TLV(EUA) 25 ppm
Limites de Inflamabilidade no ar:
LSI: 27,0%
LII: 15,5%
Temperatura de ignição
651,0 °C
Ponto de fulgor
NÃO É INFLAMÁVEL NA FORMA
ANIDRA
Densidade relativa do vapor
0,6
(Fonte CETESB)
40. Sintomas
Inalação
dificuldades respiratórias, broncoespasmo,
queimadura da mucosa nasal, faringe e laringe,
dor no peito e edema pulmonar.
Ingestão
Náusea e vômitos
inchação nos lábios, boca e laringe.
Contato com a pele
dor, eritema e vesiculação.
Concentrações mais altas
conjuntivite, erosão na córnea e cegueira temporária ou
permanente.
Reações tardias
fibrose pulmonar, catarata e atrofia da retina.
2.500 ppm
Fatal
Monitorando Gases Tóxicos
Amônia - NH3
Em altas concentrações,
pode haver necrose dos
tecidos e queimaduras
profundas.
41. Fluoreto de hidrogênio
RESUMO DE PERIGOS
Classificação de perigo NFPA
SAÚDE 4
INFLAMABILIDADE 0
REATIVIDADE 1
Corrosivo; Gases venenosos são produzidos no
fogo.
Chave de classificação de risco: 0 = mínimo; 1 = leve; 2 = moderado; 3 = grave; 4
= grave
• Rotas de Exposição
• Inalação
• Olhos
• Dérmica
• Riscos para a saúde
• Inalação - Corrosivo / Tóxico
• Olhos - queimaduras corrosivas e graves
• Pele - queimaduras graves, corrosivas
• EPI
• Respirador facial completo (cartucho de
gás ácido)
• Acid Suit
• Luvas resistentes a produtos químicos
(borracha)
• Órgãos alvo
• Pulmões
• Vias respiratórias superiores
• Pele
• Olhos
• Ossos
4
0
1
42. Limites de exposição no local
de trabalho (HF)
• OSHA: O limite legal de exposição permitida no ar (PEL) é de 3 ppm, em média, em
um turno de 8 horas
• NIOSH: O limite de exposição no ar recomendado (REL) é de 3 ppm, em média,
durante um turno de 10 horas e 6 ppm, a não exceder durante 15 minutos. Período
de trabalho
• ACGIH: O valor limite (TLV) é de 0,5 ppm em média em um turno de 8 horas e 2 ppm,
que não deve ser excedido durante nenhuma parte da exposição do trabalho (teto)
Os limites de exposição acima são apenas para os níveis de ar. Quando o contato com
a pele também ocorre, você pode ficar superexposto, mesmo que os níveis de ar
sejam inferiores aos limites listados acima.
30 ppm é uma atmosfera IDLH; se existir a possibilidade de exposição acima de 30
ppm, é necessário o ar mandado.
ESTUDOS QUANTITATIVOS FEITOS NA INHANCE MOSTRAM QUE EM CONDIÇÕES
NORMAIS DE OPERAÇÃO OS NÍVEIS DE HF NÃO SÃO DETECTÁVEIS.
43. Flúor - Resumo de Perigos
• Pode afetar você quando inalado e pode ser absorvido pela pele
• É um produto químico altamente REATIVO e apresenta um risco de
EXPLOSÃO perigoso
• O contato pode causar graves irritações nos olhos e na pele e
queimaduras, causando danos permanentes nos olhos
• A inalação pode irritar o nariz, a garganta e os pulmões. Isso causa tosse
e / ou falta de ar. Exposições mais altas podem causar acúmulo de
líquido nos pulmões (edema pulmonar), uma emergência médica
• A exposição repetida pode causar hemorragias nasais, náuseas e
vômitos, perda de apetite
• Pode danificar o fígado e os rins
44. FLÚOR
RESUMO DE PERIGOS
Classificação de perigo NFPA
SAÚDE 4
INFLAMABILIDADE 0
REATIVIDADE 4
Perigo específico W
Reativo; Gases venenosos são produzidos no fogo.
Chave de classificação de risco: 0 = mínimo; 1 = leve; 2 = moderado; 3 = grave; 4 =
grave
• Rotas de Exposição
• Inalação
• Olhos
• Dérmica
• Riscos para a saúde
• nalação - Corrosivo / Tóxico
• Olhos - queimaduras graves
• Pele - queimaduras graves
• EPI
• Respirador Facial Completo
• Acid Suit
• Luvas resistentes a produtos
químicos (borracha)
• Órgãos alvo
• Rins
• Fígado
• Vias respiratórias superiores
• Pele
• Olhos
• Lente ou córnea
4
0
4
W
45. Limites de exposição no local
de trabalho (F2)
• OSHA: O limite legal de exposição permitida no ar (PEL) é de 0,1ppm, em
média, em um turno de 8 horas
• NIOSH: O limite de exposição no ar recomendado (REL) é de 0,1 ppm, em
média, durante um turno de 10 horas
• ACGIH: A média ponderada do tempo (TWA) é de 1 ppm em um turno de
trabalho de 8 horas e 2 ppm como limite de exposição a curto prazo (STEL)
Os limites de exposição acima são apenas para os níveis de ar. Quando o
contato com a pele também ocorre, você pode ficar superexposto, mesmo
que os níveis de ar sejam inferiores aos limites listados acima.
46. Níveis de monitoração Gravidade
Específica 1)
- SG - ( kg/m3)
Hidrogênio 0,0696
Hélio - He 0,138
Gás de Coqueria 0,44
Metano - CH4 0,5537
Amônia - NH3 0,59
HF - Fluoreto de Hidrogênrio 0,70
Acetileno (etino) - C2H2 0,90
Monóxido de carbono - CO 0,9667
Nitrogênio - N2 (puro) 0,9669
Etileno (Eteno) - C2H4 0,9683
Nitrogênio - N2 (atmosférico) 0,9723
Ar 1
Gás de Alto-forno 1,02
Etano - C2H6 1,0378
Oxigênio - O2 1,1044
Sulfeto de Hidrogênio - H2S 1,1763
Cloreto de Hidrogênio - HCl 1,268
Flúor 1,31
Argônio - Ar 1,38
Dióxido de Carbono - CO2 1,5189
Propano - C3H8 1,5219
Óxido nitroso - N2O 1,530
Ozônio 1,660
Dióxido de Enxofre - SO2 2,264
Benzeno - C6H6 2,6961
R-11 --> 134a 4,174 --> 5.9
Estes gases são
MAIS PESADOS
que o Ar
Gás
Estes gases são
IGUAIS ao Ar
Estes gases são
MAIS LEVES que o
Ar
47. Densidade
Ponto de Fulgor
Temperatura de Auto-Ignição
Avaliação Atmosférica
Propriedade dos Gases
Outras propriedades importantes que temos que
conhecer:
48. Conhecer a densidade
de um gás é importante
para podermos identificar
se este gás , ao vazar, irá subir, ou
depositar-se nas partes
mais baixas do ambiente.
Densidade do ar = 1
Densidade < 1
Gás mais leve que o ar
Densidade > 1
Gás mais pesado que o ar
HF => DENSIDADE =0,7
Propriedades do Gás
Densidade
49. Propriedades do Gás
Densidade
(Tabela)
TABELA 1. Densidades dos Gases Combustíveis
GÁS
Densidade Absoluta Densidade Relativa
(kg/Nm³) ao ar (adimensional)
Ar 1,29 1,00
Hidrogênio 0,09 0,07
Metano 0,72 0,56
Etano 1,35 1,05
Eteno (ou etileno) 1,26 0,98
Gás natural de Campos 0,79 0,61
Gás natural de Santos 0,83 0,64
Gás natural da Bolívia 0,78 0,60
Propano 2,01 1,56
Propeno (ou propileno) 1,91 1,48
n-Butano 2,69 2,09
iso-Butano 2,68 2,08
Buteno-1 2,58 2,00
GLP (médio) 2,35 1,82
Acetileno 1,17 0,91
Monóxido de carbono 1,25 0,97
50. Ponto de Fulgor é a menor
temperatura na qual um
liquido libera vapor/gás
em quantidade suficiente
para formar uma mistura
inflamável.
Nesta temperatura a
quantidade de vapor não é
suficiente para assegurar
uma combustão contínua.
Forma-se uma chama
rápida(Flash).
Propriedades do Gás
Ponto de Fulgor
(Flash Point)
51. Auto Ignição é a
temperatura na qual
uma concentração
de gás inflamável
explode sem a
presença de uma
fonte de ignição.
Propriedades do Gás
Temperatura de Auto Ignição
52. Propriedades do Gás
Temperatura de Auto Ignição
(Tabela)
TABELA 2. Temperaturas Mínimas de Auto-Ignição na Pressão Atmosférica, em ºC
GÁS
COMBURENTE
Ar (ºC) Oxigênio (ºC)
Metano 580 555
Etano 515 -
Propano 480 470
Butano 420 285
Monóxido de carbono 630 -
Hidrogênio 570 560
Acetileno 305 296
53. 33.3.2.2 Em áreas classificadas os equipamentos devem estar certificados ou
possuir documento contemplado no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação
da Conformidade - INMETRO.
NOTA: Situação válida para ambientes com
inflamáveis e atmosferas explosivas
54. ÁREA CLASSIFICADA
Acidentes ocorridos em várias partes do mundo tiveram como
origem um equipamento elétrico indevidamente especificado
para trabalhar numa área cuja presença de substâncias
inflamáveis no ambiente criava condições especiais para sua
ocorrência.
55. ÁREA CLASSIFICADA
Os equipamentos elétricos, por sua própria natureza, podem
constituir em fontes de ignição quando operando em uma
atmosfera potencialmente explosiva.
As energias desprendidas no acionamento destes, é muitas vezes,
superior à necessária para dar início a uma combustão.
56. ÁREA CLASSIFICADA
ZONA 0: É a região onde uma atmosfera explosiva de gás
está continuamente presente ou por longos períodos.
ZONA 1: É a região onde uma atmosfera explosiva de gás tem
possibilidade de ocorrer em condições normais de operação.
ZONA 2: É a região onde uma atmosfera explosiva de gás
provavelmente não ocorre em condições normais de operação,
porém, se ocorrer, será por breve período.
58. 33.3.2.3 As avaliações atmosféricas iniciais devem ser realizadas fora do
espaço confinado.
33.3.2.4 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de incêndio ou
explosão em trabalhos a quente, tais como solda, aquecimento,
esmerilhamento, corte ou outros que liberem chama aberta, faíscas ou calor.
33.3.2.5 Adotar medidas para eliminar ou controlar os riscos de inundação,
soterramento, engolfamento, incêndio, choques elétricos, eletricidade estática,
queimaduras, quedas, escorregamentos, impactos, esmagamentos,
amputações e outros que possam afetar a segurança e saúde dos
trabalhadores.
73. Classificação do equipamento de proteção respiratória
Dependente do ar
atmosférico local
Equipamentos Filtrantes
Independentes do ar
atmosférico local
Aparelhos Respiratórios
Equipamentos de Proteção Respiratória
EN133: 1986
75. Como funciona um filtro ?
Oxigênio
Dióxido de carbono
Nitrogênio
Gases nobres
Substâncias perigosas
Oxigênio
Dióxido carbono
Nitrogênio
Gases nobres
76. Filtros respiratórios
Lacre
Saída de ar
Tampa
Conexão de
Rosca
Filtro Químico
(carvão ativado)
Entrada de ar
Entrada de ar
Saída de ar
Filtro mecânico
Filtro mecânico
Filtro Químico
Lacre
Saída de ar
Tampa
Conexão de
Rosca
Filtro combinado
Filtro Químico
(carvão ativado)
Filtro mecânico
Entrada de ar
77. Filtros respiratórios Identificação do tipo correto
Código de cor e letra Campo de aplicação
Gases e vapores orgânicos com ponto de ebulição < 65 °C
Gases e vapores orgânicos com ponto de ebulição >65 °C
Gases e vapores inorgânicos, ex. Cl2, H2S, HCN
Dióxido de Enxofre (SO2), Ácido Clorídrico (HCl)
Amônia (NH3)
Monóxido de Carbono (CO)
Mercúrio (Hg)
Gases Nitrosos
Iodo Radioativo
Partículas
AX
A
B
E
K
CO
Hg
NO
Reator-P3
P