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ARTE DE THIAGO MACHADO SOBRE FOTO DE CLAITON DORNELLES /JC
www.marcasdequemdecide.com.br
PortoAlegre,RS|2019|CADERNOESPECIAL|JornaldoComércio
VENDA AVULSA - R$ 3,00
INOVAÇÃO:
a estratégia que
conduz as marcas mais
lembradas e preferidas
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
2
GRUPO ESPECIAL 1 14
Grandes Marcas Gaúchas do Ano 15
GRUPO ESPECIAL 2 16
Marcas Gaúchas Inovadoras 17
Marcas Gaúchas Ambientais 17
GRUPO 1 20
Água Mineral 21
App de Mobilidade 21
Apoio ao Empreendedor 23
Auditoria Empresarial 23
Banco 24
Banco Digital 24
Bolachas e Biscoitos 27
Canal de Televisão 27
Carro Importado 29
Carro Nacional 29
GRUPO 2 32
Cartão de Benefícios 33
Certiicação Digital 33
Churrascaria 34
Clube Social 35
Combustíveis 36
Conselho Proissional 38
Consórcio 40
Construtora 40
Cooperativa 42
GRUPO 3 46
Destino Turístico Gaúcho 47
Empresa de Ônibus 47
Empresa Pública Gaúcha 48
Ensino à Distância (EAD) 50
Ensino de Idiomas 50
Ensino de Pós-Graduação 52
Ensino Médio 52
Ensino Superior Privado 54
Ensino Técnico 54
Entidade Empresarial 56
GRUPO 4 60
Entidade Rural 61
Entidade Jurídica 61
Erva-Mate 62
Escola de Negócios 62
Escritório Jurídico 64
Espumante 65
Farmácia 66
Ferramenta 66
Funerária 69
Hospital 73
GRUPO 5 74
Hotel 76
Imobiliária 77
Jornal de Economia e Negócios 78
Laboratório Clínico 78
Loja de Materiais de Construção 80
Loja de Moda Feminina 80
Loja de Moda Masculina 82
GRUPO 6 86
Loja de Móveis e Eletrodomésticos 88
Máquinas Agrícolas 88
Montadora de Automóveis 89
Plano de Saúde 89
Plano Odontológico 90
Previdência Privada 92
Produtos Lácteos 92
Queijo 94
Rádio 94
Rede de Informática 95
GRUPO 7 98
Rede Óptica 99
Refrigerante 99
Restaurante 101
Revenda de Carros Importados 101
Revenda de Carros Nacionais 102
Seguro 103
Sindicato 103
GRUPO 8 106
Sindicato Patronal 108
Supermercado 108
Teatro 113
Telefonia Móvel 113
Tinta Predial 115
Transportadora 117
Utilidade Térmica 117
Vigilância 118
Vinho 121
Página
AGAS 113
ANGELUS 69
AUXILIADORA PREDIAL 77
BANRISUL 25
BEBIDAS FRUKI 21
BISCOITOS ZEZÉ 27
BRADESCO SEGUROS 91
BRASKEM 19
CDL POA 63
CENTRO CLÍNICO GAÚCHO 89
CESAR PERES 35
CMPC 5
COLÉGIO ANCHIETA 51
CRA-RS 38
CRC-RS 39
DIGIMER 95
ERVA-MATE MADRUGADA 62
ESPM 62
FARMÁCIAS SÃO JOÃO 66
SISTEMA FARSUL 29
FCDL-RS 57
FEDERASUL 123
FLÁVIO OBINO FILHO ADVOGADOS 64
FOERNGES 99
GBOEX 92
GERDAU 7
GRÊMIO NÁUTICO UNIÃO 35
GUARIDA 75
HOSPITAL MOINHOS DE VENTO 73
HOTÉIS PLAZA 76
HS CONSÓRCIOS 40
IPIRANGA 37
JORNAL DO COMÉRCIO 136
LABORATÓRIO WEINMANN 78 e 79
LOJAS RENNER 81
MARCOPOLO 9
MELNICK EVEN 41
MODULAR TRANSPORTES 117
MÓVEIS DO BEM 115
OAB-RS 61
PANAMBRA 102
PANVEL 67
PORTO SABOR CATERING 82
PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO 47
REDE MARISTA 53
QUALIDATA 127
SAFEWEB 33
SANTA CLARA 93
SAVARAUTO 101
SCALZILLI ALTHAUS CHIMELO SPOHR ADVOGADOS 64
SEBRAE RS 23
SENAI-RS 55
SICREDI 43
SIM REDE DE POSTOS 36
SIMERS 103
SINCODIV-RS/FENABRAVE 102
SINDILOJAS POA 107
SINDUSCON-RS 108
STORIA EVENTOS E PROJETOS 77
STV 119
SULGÁS 49
TINTAS RENNER 115
TRAMONTINA 13
TUMELERO 80
UNIMED FEDERAÇÃO 87
UNIODONTO 90
VINÍCOLA AURORA 121
VINÍCOLA SALTON 65
ZAFFARI 109
SETORES PESQUISADOS
EM 2019
ANUNCIANTES
N
as páginas 2 e 4, você pode localizar os principais conteúdos
desta edição para organizar da melhor maneira a sua leitura.
Você encontrará nestes sumários as páginas onde estão
as otos de palco no dia do evento, todos os ráicos dos 75
setores analisados, todos os anunciantes do caderno, as páginas de
fotos sociais do evento, branded content produzidos pelo Núcleo-i para
patrocinadores, os artigos de especialistas e também os conteúdos
premium que abordam a inovação em diversos segmentos do mercado.
MARCAS
DEQUEM
DECIDE
2019Caderno Especial do Jornal do Comércio
3
Conteúdo de credibilidade
e estratégico para quem
faz negócios
Temos plena
consciência de que o
peso da longevidade
e da tradição nos
impõe um sentido
de responsabilidade
cada vez maior
Estimados leitores e lei-
toras, é uma satisfação mui-
to grande entregá-los a 21ª
edição da pesquisa Marcas
de Quem Decide.
Inicialmente, quero res-
saltar que 2018 foi um ano
em que o Jornal do Comér-
cio investiu fortemente na
área digital, aperfeiçoan-
do cada vez mais o seu
conteúdo para as diferen-
tes plataformas.
Seja a leitura feita em
nosso jornal impresso dia-
riamente, no computador e
em dispositivos móveis ou
vinda das diversas redes
sociais disponíveis, acre-
ditamos e apostamos na
qualidade e credibilidade
do conteúdo. Temos como
principal propósito levar in-
formações precisas e apro-
fundadas para pessoas
que exigem uma leitura di-
e e ciada, a i de to a
decisões tanto para o seu
dia a dia quanto para os
seus negócios.
Em 2019, o JC comemo-
ra 86 anos de atividades
ininterruptas e também 21
anos do projeto Marcas de
Quem Decide, através do
qual, todos os anos, apre-
sentamos, em conjunto com
a Qualidata, um estudo am-
plo e abrangente sobre a
movimentação das princi-
pais marcas do Rio Grande
do Sul.
Este estudo nos mostra
que a marca não é só um
logotipo de um produto ou
serviço, mas o conjunto de
valores e atributos tangíveis
e intangíveis que carrega. A
construção de uma marca é
uma obra realizada por pes-
soas e empresas, que pre-
cisa ser feita com disciplina
e p oissio alis o. A ual-
mente, acompanhamos mu-
danças nos resultados da
pes uisa, eleti do di eta-
mente o trabalho feito du-
rante o ano por cada uma
dessas organizações. Por
isso, a importância de um
acompanhamento anual
das marcas rio-grandenses
e a revelação do desempe-
nho para o público consu-
midor e para empresários
e gestores de negócios, im-
portantes agentes de de-
senvolvimento da economia
do Estado.
Quero ressaltar ainda
a i luê cia positiva ue o
nosso canal de empreende-
dorismo, o GeraçãoE, está
ocasionando na vida de
pessoas que querem em-
preender em um negócio
próprio ou até mesmo den-
tro das empresas em que
trabalham. Pessoas em bus-
ca de informação e inspi-
ação pa a ualiica sua
percepção sobre o mundo
dos negócios. Há mais de 3
anos, em formato totalmen-
te multimídia, o canal conta
com uma edição impressa
semanal e um site exclusi-
vo, abastecido diariamente,
que retrata ideias inovado-
ras que surgem, atribuindo
visibilidade e ajudando a
impulsionar pequenas e mé-
dias empresas no mercado.
Dessa forma, o GeraçãoE
incentiva e encoraja novas
pessoas a empreender, para
que um dia estejam entre
as marcas mais lembradas
e preferidas.
Ao longo de sua traje-
tória, o JC não poupou es-
forços em modernizar-se,
acompanhando os avanços
tecnológicos, atualizando
as formas de produção de
conteúdo e proporcionan-
do ualiicação ao seu co -
po funcional.
Para 2019, preparamos
uma série de lançamentos e
inovações para as áreas di-
gital e impressa, que prome-
te ualiica e da ai da
mais dinamismo na leitura
de nossos conteúdos, nunca
esquecendo o comprometi-
mento com a verdade e com
a informação correta, que é
nosso maior patrimônio. Te-
os ple a co sciê cia de
que o peso da longevidade
e da tradição nos impõe um
sentido de responsabilidade
cada vez maior.
A elação de co ia ça
que temos hoje com as pes-
soas está vinculada à inde-
pe dê cia e à ise ção co
as quais tratamos as notí-
cias. Ao longo dos anos, se-
guimos uma linha editorial
a ual eai a os ossa
posição de fazer jornalismo
sério e, cada vez mais, útil e
sintonizado com nossos lei-
to es. Isto si iica p oduzi
conteúdo desvinculado de
quaisquer comprometimen-
tos comerciais e políticos.
Mantemos um jornal plu-
ral, aberto às várias corren-
tes de opinião. Defendemos
a democracia, a liberdade
de imprensa e acreditamos
na iniciativa privada e no
empreendedorismo como
forças indispensáveis ao de-
senvolvimento econômico e
social de nosso País.
Quero parabenizar to-
das as empresas em desta-
que no Marcas de Quem De-
cide e desejar um ótimo ano
a todos.
Uma boa leitura!
JONAS ADRIANO/DIVULGAÇÃO/JC
Giovanni Tumelero,
Diretor de Operações
do Jornal do Comércio
OPINIÃO
EXPEDIENTEMARCASDEQUEMDECIDE
 Diretor-presidente do JC: Mércio Tumelero  Diretor de operações do JC: Giovanni Jarros Tumelero  Editor-chefe do JC: Guilherme Kolling  Produção e Edição Marcas
de Quem Decide: Núcleo-i  Editoração digital: equipe online do JC  Vídeos: Isadora Jacoby e Joel Vargas  Conteúdo: Mauro Belo Schneider, Mariana Pontes, Isadora
Jacoby, Giana Milani, Júlia Fernandes, Thiago Copetti e Robson Hermes  Pesquisa e análise: Qualidata  Projeto gráico e diagramação: Luís Gustavo S. Van Ondheusden
 Capa: Thiago Machado
 Administrativo: Luis Guerra, Andréia Matos e Daiane Vargas  Comercial: Rosi Zômer, Cristina Rossato, Silvana Homem, Rodrigo Vargas, Juraci Oliveira,
Ivan Oliveira e Vera Regina  Marketing: Eduardo Tavares, Stefania Tumelero, Mariana Pontes, Vanessa Reiser e Vanessa Ponccio  Produção do Evento:
Storia Eventos e Projetos  Fotograia: Claiton Dornelles, Marco Quintana, Jonathan Heckler, Ivo Gonçalves e Jackson Ciceri  Pré-Impressão e Impressão:
Thiago Inácio, Ricardo Régio e equipe  Circulação e Expedição: Jorge Bernardes, Maurício Guedes e equipe.
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
4
Analisa Brum Se o empregado está nas redes sociais, a empresa também tem que estar 129
André Vanoni de Godoy A inovação é para todos 48
Arthur Bender Se quiser inovar alguma coisa, saia do meio da manada 116
Beatriz Moraes Ousadia para enfrentar desaios 128
Cesar Paz A inovação do POA Inquieta 34
Edson Bündchen Inovação: Um imperativo de sobrevivência 82
Eduardo Leite Nossa marca é empreender 8
Elizete Kreutz As marcas mutantes na sociedade contemporânea 122
Flávia Rosário O futuro da mobilidade nas grandes cidades 42
Gil Kurtz Na mídia e nas redes sociais, todo cuidado é pouco 34
Gilberto Porcello Petry A indústria na retomada da economia gaúcha 26
Giovanni Tumelero Conteúdo de credibilidade e estratégico para quem faz negócios 3
João Satt A lacuna entre a estratégia e a execução 122
Joel Queiroz de Lima Uma marca construída diariamente há 76 anos 116
Jonatas Abbott Inovação pensando pequeno 56
José Galló Inovar para encantar o cliente 28
Junico Antunes A cooperação como fonte de vantagem competitiva e construção de marcas 118
Liana Bazanela Mais do que uma massa de meios de comunicação 126
Luiz Seraim O desaio da inovação e os aprendizados da 3M 100
Marciano Testa Ser digital é estar ainda mais presente 95
Márcio Fernandes Gestão transformadora com empatia e compromisso 68
Márcio Port Humanizar o relacionamento é o diferencial do Sicredi 50
Margot Pavan O tempo e a comunicação digital no século XXI 94
Nelson Marchezan Júnior Um novo senso de responsabilidade 24
Patrícia Palermo O desaio de inovar 88
Patrícia Weiss Branded Content e o poder da verdade 120
Paulo Di Vicenzi Receita do chef para fazer uma boa marca 114
Ruddy Wang Do bit ao átomo, usando a tecnologia para mudar o mundo 76
ARTIGOS
CONTEÚDOS ESPECIAIS BRANDED CONTENT
evento
Marcas de Quem Decide
chega à 21ª edição
6
galeria de fotos
Conira as fotos do
evento no site e ao
longo desta edição
130 a
135
metodologia
Como é feita a
pesquisa que
apresenta um
diagnóstico do
mercado sobre
as marcas
10 a 12
introdução
É hora de inovar,
e agora?
18
entrevista rappi
Empresas se propõem a
resolver a vida dos usuários
22
entrevista gptw
Empresas estão mais
preocupadas em atrair talentos
30 e 31
mercado de trabalho
Relação entre colaborador e
empregador mais próxima
44 e 45
cooperativismo
Inovação no
cooperativismo
58 e 59
consumo
Cliente ainda mais
no comando
70 a 72
varejo
A entrega
da experiência
83 a 85
agronegócio
Inovações catapultam ao alto
a produtividade do agronegócio
96 e 97
marketing
Mais do mesmo ou
a saída para as empresas?
124 a 126
meio ambiente
Sustentabilidade dentro
das empresas
104 e 105
educação
Ensino a distância
ultrapassará presencial
110 a 112
28
ANCHIETA
Colégio aposta na educação integral dos
alunos
42
SULGÁS
Ampliação de gás natural deve gerar
desenvolvimento no Rio Grande do Sul
52
SCALZILLI ALTHAUS
Scalzilli Althaus conquista mais uma
vez a preferência dos gaúchos
54
SIM REDE DE POSTOS
Paradouro SIM Retrô cria proposta lúdica
para clientes de posto de combustível
61
CESAR PERES
Escritório de advocacia se diferencia por
atendimento personalizado a empresas
65
PREFEITURA DE GRAMADO
Turismo que alia natureza,
cultura e gastronomia
39
BRASKEM
Economia circular: indústria e consumidores
em sintonia por um futuro sustentável
M
uita inspiração
através de
conteúdos
desenvolvidos
pelo Núcleo-i do
JC. Inovação em
diversas frentes do
mercado para você
orientar também as
estratégias de sua
marca aproveitando
insights valiosos. E
conira ainda a visão
de especialistas e
empresários sobre os
principais temas em
debate no mundo
das marcas.
Jornal do Comércio 5Sexta-feira, 29 de março de 2019
6
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
EVENTO
Marcas de Quem Decide
chega à 21ª edição
O Marcas de Quem De-
cide, promovido em parce-
ria entre o Jornal do Comér-
cio e a Qualidata, chegou à
sua 21ª edição consolidado
como o primeiro encontro
oicial do a o e t e as p i -
cipais lideranças do Esta-
do. Giovanni Tumelero, dire-
tor de operações do JC, fez
o discurso de abertura. "A
construção de uma marca
leva tempo. Durantes esses
21 anos de Marcas de Quem
Decide, procuramos apre-
sentar um trabalho edito-
rial aprimorado, para entre-
a i o ações co iáveis
e relevantes para gerar de-
cisões estratégicas nas em-
presas", destacou.
O Marcas é um dos le-
vantamentos de maior credi-
bilidade no País por ter sido
o primeiro a estudar aspec-
tos referentes à lembrança e
à preferência no Rio Grande
do Sul. "Em 1998, resolvemos
pes uisa al o ue izesse
uma medição diferente do
ue já existia. A le b a -
ça não garante o sucesso
de uma marca. Isto porque,
para ter preferência, é pre-
ciso te expe i e tado", e -
tende Paulo Di Vicenzi, dire-
tor da Qualidata.
A divulgação dos resul-
tados e a entrega dos cer-
tiicados aco teceu o Tea-
tro do Sesi, em Porto Alegre,
perante uma plateia de cer-
ca de 600 pessoas. Os con-
vidados foram recepcio-
nados no teatro com uma
apresentação do Conjun-
to Instrumental do Colégio
Teutônia, sob a regência
do professor Lucas Eduar-
do Grave. Além disso, outra
su p esa: a Fáb ica de Gai-
teiros do acordeonista gaú-
cho Renato Borghetti emba-
lou a nomeação da lista das
10 empresas mais lembradas
e preferidas.
Os dados completos, pu-
blicados neste caderno es-
pecial, foram obtidos a par-
tir de 348 entrevistas com
gestores em 47 municípios
gaúchos. A coleta ocorreu
entre novembro de 2018 e ja-
neiro de 2019.
O eve to,  o a izado
pela Storia Eventos e Proje-
tos, co tou co o pat ocí io
da CMPC, Weinmann, Scal-
zilli Althaus e Savarauto. O
apoio icou a ca o de Au o-
a, F uki, U iodo to e Móveis
do Be .  Paulo Di Vicenzi
CLAITON DORNELLES /JC
CLAITON DORNELLES /JC
CLAITON DORNELLES /JC
Giovanni Tumelero
MARCO QUINTANA/JC
CLAITON DORNELLES /JC
CLAITON DORNELLES /JC
Jornal do Comércio 7Sexta-feira, 29 de março de 2019
MARCAS
DEQUEM
DECIDE
2019Caderno Especial do Jornal do Comércio
8
Nossa marca é empreender
É papel do setor
público garantir
as bases para
a retomada
do dinamismo
econômico, para que
também pelo lado da
receita se conquiste
algum fôlego para
investir
Ser um governador de
problemas ou um governa-
dor de soluções? A resposta
ue p ei o da a este dile-
a esu e be o p opósi-
to co ue os dispuse os
a co duzi o atual a dato
à e te do Palácio Pi ati i.
Trabalhamos, desde antes
da posse, para encontrar
saídas ad i ist ativas i o-
vadoras, reconhecendo as
adve sidades ue o da
o nosso Estado, mas sem
deixa ue elas os i obili-
ze . Ou seja, ue e os se
um governo de soluções, o
ue ão si iica p o e-
ter a resolução de todos
os p oble as.
O pe cu so ue esta-
os pla eja do se ui i á
co su i uito ais do
ue se sibilidade social,
e e ia política e oco ab-
soluto a espo sabilida-
de iscal. Va os p ecisa ,
também, de algumas doses
de co a e , pois os ajus-
tes exi i ão sac i ícios e
vontade de fazer, o que nos
desaia e e tusias a. A c i-
se do seto público aú-
cho p ecisa se esta cada,
u a vez ue já está co ta-
i a do os de ais aspec-
tos da vida do Estado. Este
í peto po a i a ha á
força se a ele acrescen-
tarmos o melhor da nos-
sa c iatividade.
Não há eceitas p o tas,
po isso esti ula os a i -
teração com todas os ato-
es da ossa sociedade, de
todos os pode es, u cio-
á ios públicos ou ão, e -
p esá ios e a população e
e al, pa a ue cada u aju-
de a eti a o Rio G a de do
Sul do ciclo pe ve so o de
se e b etou as últi as dé-
cadas. A espo sabilidade
é de todos ós. O ca i ho
em que apostamos é o da
a e da do diálo o. Não é
a alte ativa ais ácil, ue
se ia a de ão aze ada,
ou a do co o to. Mas é a
est até ia pela ual ac edi-
tamos que será possível fa-
zer as profundas mudanças
ue vi ão.
Esta eto ada exi e a
construção de um novo am-
bie te p odutivo, ue e-
lho e a pe cepção pa a i -
vesti e tos e esti ule a
geração de emprego e ren-
da. Desde a ca pa ha elei-
to al dize os ue a solução
pa a o es ota e to i a -
cei o do Estado passa pela
ovi e tação da ossa
eco o ia. E a a-se ue
ac edita ue ape as du as
edidas de a ocho sob e
a despesa serão capazes
de e ualiza as i a ças. É
papel do seto público a-
a ti as bases pa a a eto-
ada do di a is o eco ô-
ico, pa a ue ta bé pelo
lado da eceita se co uiste
al u ôle o pa a i vesti .
Do po to de vista da
estão da política de de-
se volvi e to, a uece a
eco o ia é aposta e já
co hecidas t adições p o-
dutivas – co o o vi o do
seto p i á io e a co sis-
tê cia da ossa at iz i -
dust ial –, as e ue , de
o a co ple e ta , o i -
ce tivo a ovas pe spec-
tivas. Olha pa a os u -
da e tos da atividade
eco ô ica e aizada o
Estado, mas também, com o
mesmo empenho, prospec-
tar vocações, como a tecno-
ló ica, pa a ue o Rio G a -
de do Sul engate um novo
viés de e ação de opo tu-
idade. O Estado só co se-
gue desempenhar este pa-
pel de i duto se o ais
eicie te, p evisível, espo -
sável com suas contas, ca-
paz de i vesti e p esta se -
viços – ou seja, ele p ecisa
parar de atrapalhar as ope-
ações p odutivas.
Existe u a uestão psi-
coló ica, de â i o p odu-
tivo, ue os cabe e e -
ta co o esto es. Hoje, o
seto público aúcho e i-
te u si al desesti ulado
pa a os a e tes eco ô i-
cos. Recupe a as ossas
i a ças públicas ta bé
faz parte de uma agenda
de eco ciliação do Esta-
do co o seu espí ito. T a-
ta-se de u ato a bie -
tal: nossa mensagem deve
se de oti is o, de cola-
bo ação, de pa ce ia. Não
vamos refazer a nossa ca-
pacidade de at ai i ves-
ti e tos se co ti ua os
t a s iti do a i a e de
u lu a hostil, o de u
seto público ueb ado se-
ue te co dições de se
alia a p ojetos ue a -
plie as ossas pe specti-
vas de e a , se p e ais,
e da e t abalho.
A pa ti de c ité ios téc-
icos e políticos, o ta os
u a e uipe co p o eti-
da co este es ate. T aça-
mos, para logo colocar em
p ática, edidas de edu-
ção de custo da á ui a
do Executivo, de eli i a-
ção da bu oc acia, de a -
pliação das co dições de
lo ística. Esta os dete i-
ados a aze co ue o Rio
G a de do Sul volte a se
visto o ce á io acio al
como um lugar bom para
se i vesti , ue o e eça se -
viços públicos de ualidade
e segurança, para que os
e p ee di e tos p oduti-
vos i ue a ui e ultipli-
ue i uezas.
É u e te u cho ue
de e p ee dedo is o. E
u ce to se tido, é u o-
vi e to até óbvio, po ue
empreender está na essên-
cia do povo aúcho. É u a
vocação evide te de ais
pa a se es uecida. E -
preender está fortemente
vi culado à aiz da aio-
ia dos aspectos li ados à
ossa o ação histó ica e
eco ô ica. Ai da hoje, tal-
vez seja u dos t aços ais
ca acte ísticos da ossa
gente, tanto daqueles que
se ui a ac edita do o
osso pote cial e ica a ,
quanto daqueles que bus-
ca a out os locais pa a
coloca e p ática seus so-
hos e p ojetos.
Temos uma agenda de
i ovação e cu so co o
esposta a este co p o is-
so. Rec ia os u a sec eta-
ia pa a cuida do te a da
i ovação, justa e te pa a
ap oxi a todos os polos
li ados ao dese volvi e -
to de pes uisas, à p odu-
ção de co heci e to e à
i dúst ia c iativa, at ai do
i vesti e tos ue estava
opta do po out os desti-
os. Te os a eta de se
e e ê cia, de disputa os
o endereço e recebermos
e p ee di e tos da ova
eco o ia, co base di ital
e p ocessos i ovado es, ue
se acople de o a o â-
ica aos ossos polos e pa -
ues tec oló icos.
Nosso plano de traba-
lho tem como ponto de par-
tida a ecessidade de e ua-
cio a a ad i ist ação das
ossas i a ças pa a ue
o Estado ão seja ais u
e pecilho, u esto vo. Pa a
que voltemos a oferecer so-
luções e respostas compatí-
veis co a di â ica do os-
so te po, e ue i ovação,
colabo ação e diálo o são
ais do ue palav as-cha-
ve, são até ias-p i as i -
dispe sáveis, é p eciso es-
tau a a ossa capacidade
de c iação. Que e os u
Rio G a de do Sul ais leve,
focado, que restaure sua
capacidade de e p ee -
de , a ca co a ual ati -
i os os esultados ais
exp essivos da ossa t a-
jetó ia até a ui. A a de
revolução em curso é a de
e talidade e va os p e-
parar o nosso Estado para
e ba ca ela.
GUSTAVO MANSUR
Eduardo Leite,
Governador do Rio Grande do Sul
https://twitter.com/EduardoLeite_
OPINIÃO
Jornal do Comércio 9Sexta-feira, 29 de março de 2019
10
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
Ao elevar seu resulta-
do de 72,7% para 79% como
marca mais lembrada em
Plano de Saúde, a Unimed
ica co o título de aio
í dice obtido po todas as
marcas, em todos os seto-
res da pesquisa feita pela
Qualidata, nesta 21ª edi-
ção do projeto Marcas de
Quem Decide.
O Jornal do Comércio
permanece como deten-
tor do segundo maior va-
lor obtido como marca mais
lembrada, entre todas que
foram listadas no levanta-
mento deste ano. A publi-
cação apresentou uma va-
riação positiva de 7 pontos
percentuais, subindo de
67,7% para 74,7%.
Gramado também con-
tinua ocupando a terceira
posição como marca mais
lembrada em todo o estu-
do, crescendo de 65,3% para
70,7%.
A tabela ao lado relacio-
na as 10 marcas que alcan-
çaram os maiores valores na
lembrança do público pes-
quisado nesta edição. Com
exceção da Coca-Cola e da
Tramontina, todas as de-
ais apa ece a co í di-
ces mais altos que os veri-
icados o estudo a te io .
A Coca-Cola perdeu quase
11 pontos percentuais, en-
quanto a redução da Tra-
montina se aproximou dos 8
pontos percentuais.
As marcas listadas ao
lado são de setores distin-
tos, não competem entre si.
Todos os resultados foram
obtidos em suas categorias.
Unimed conquista outra vez o mais
alto índice de toda a pesquisa
AS 10 MAIS NA LEMBRANÇA
MARCA, Setor 2018 2019 Variação
(em pontos %)
UNIMED Plano de Saúde 72,7 79,0 6,3
JORNAL DO COMÉRCIO
Jornal de Economia e Negócios
67,7 74,7 7,0
GRAMADO Desti o Tu ístico Gaúcho 65,3 70,7 5,4
VIVO Telefonia Móvel 57,4 62,1 4,7
THEATRO SÃO PEDRO Teatro 51,9 58,0 6,1
GM Montadora de Automóveis 52,5 54,6 2,1
IPIRANGA Co bustíveis 45,9 51,7 5,8
PANVEL Farmácia 47,5 49,1 1,6
COCA-COLA Refrigerante 59,1 48,3 -10,8
TRAMONTINA Ferramenta 54,9 47,1 -7,8
FONTE - QUALIDATA PESQUISAS
Com quase 5 pontos
percentuais acrescentados
ao seu resultado anterior,
o Jornal do Comércio sobe
para 77% de participação
nas indicações como marca
preferida dos gestores gaú-
chos e Jo al de Eco o-
mia e Negócios.
A Unimed, com 74,4%,
continua com o segundo
aio í dice alca çado es-
se quesito, entre todas as
marcas de todos os avalia-
dos nesta edição.
Quem conquista o ter-
ceiro maior resultado de
p e e ê cia é o u icípio
de Gramado, como Desti-
o Tu ístico Gaúcho. Deu
um salto de 11,6 pontos per-
ce tuais sob e o seu í dice
a te io , che a do a , %
das indicações.
O maior crescimento en-
tre as 10 marcas com me-
lho es esultados de p e e-
rência é da Água da Pedra,
que apresentou um resulta-
do 11,7 pontos percentuais
acima do obtido na pesqui-
sa anterior da Qualidata, na
avaliação de Água Mineral.
A tabela ao lado rrela-
ciona as 10 marcas que atin-
i a os ais elevados í di-
ces de preferência em seus
respectivos setores de atua-
ção. Ou seja, também aqui
ão há u co o to di eto
entre as marcas. Pode-se ver
que todas as marcas apre-
se ta a esultados elho-
res que os alcançados no
levantamento anterior, com
excessão da Tramontina,
que reduziu em 6,5 pontos
pe ce tuais o seu í dice.
JC segue no topo e maior evolução
vai para Água da Pedra e Gramado
AS 10 MAIS NA PREFERÊNCIA
MARCA, Setor 2018 2019 Variação
(em pontos %)
JORNAL DO COMÉRCIO
Jornal de Economia e Negócios
72,1 77,0 4,9
UNIMED Plano de Saúde 68,8 74,4 5,6
GRAMADO Desti o Tu ístico Gaúcho 51,6 63,2 11,6
VIVO Telefonia Móvel 54,3 61,5 7,2
IPIRANGA Co bustíveis 49,9 58,0 8,1
THEATRO SÃO PEDRO Teatro 47,0 54,0 7,0
TRAMONTINA Ferramenta 56,5 50,0 -6,5
GM Montadora de Automóveis 41,3 47,1 5,8
ÁGUA DA PEDRA Água Mineral 35,4 47,1 11,7
SICREDI Cooperativa 41,8 44,0 2,2
FONTE - QUALIDATA PESQUISAS
Este estudo vem sendo
realizado anualmente des-
de 1999. A Qualidata criou
e executa o projeto Marcas
de Quem Decide, elabora-
do especialmente para pu-
blicação pelo Jornal do Co-
mércio. Inovadora desde o
i ício, esta pes uisa é a ú i-
ca ue i vesti a os íveis de
lembrança e preferência de
marcas, de forma simultâ-
nea. Essas duas dimensões
são valiosas, relevantes e
de grande utilidade prática
para quem precisa tomar
decisões estratégicas na
gestão das marcas.
Para descobrir quais são
as marcas mais lembradas
e preferidas pelo empresa-
iado aúcho, a Qualidata
entrevista mais de 300 pro-
prietários de empresas, ges-
tores de negócios em cargos
de di eção e p oissio ais li-
berais. A amostra é distri-
buída e todos os p i ci-
pais u icípios do Estado,
que têm uma participação
igual ou superior a 0,5% do
PIB aúcho.
A pesquisa da Qualida-
ta é um levantamento es-
tatístico, po a ost a e
est atiicada, co so teio
aleatório dos entrevistados.
O Estado é dividido em sete
e iões eo áicas e, e
cada uma, são selecionadas
as cidades que atendam ao
critério de participação no
PIB estadual. São observa-
das, também, as respecti-
vas proporções na quanti-
dade de pessoas ouvidas e
a distribuição de empresas
existentes em cada região.
Todas as respostas são es-
po tâ eas, co estí ulo
apenas dos nomes dos se-
tores investigados.
Para esta edição, a Qua-
lidata entrevistou 348 pes-
soas e u icípios, e -
tre os meses de novembro
de 2018 e janeiro de 2019. O
i te valo de co ia ça deste
estudo é de 95%.
Resultados completos e
detalhados pode se aces-
sados no site da Qualidata:
www.qualidata.org.
Saiba como a Qualidata faz a
pesquisa Marcas de Quem Decide
7%
Fronteira
Região
Metropolitana
Capital
Norte
Serra
Centro
7%
10%
28%
13%
25%
10%
Sul
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
11
As mais Lembradas % Setores % As preferidas
Água da Pedra 39,7 Água Mineral 47,1 Água da Pedra
Sebrae 45,4 ApoioaoEmpreendedor 42 Sebrae
Uber 77,3 App de Mobilidade 67,8 Uber
Pwc 11,8 Auditoria Empresarial 9,2 Pwc
Banrisul 18,7 Banco 18,4 Sicredi
Nubank 12,9 Banco Digital 13,5 Nubank
Isabela 37,9 Bolachas e Biscoitos 27,6 Isabela
RBS TV/Globo 41,4 Canal de Televisão 31,6 RBS TV/Globo
BMW 20,4 Carro Importado 21,8 Mercedes-Benz
Onix 10,6 Carro Nacional 11,5 Corolla
Sodexo 13,5 Cartão de Benefícios 12,1 Sodexo
Certisign 15,8 Certiicação Di ital 15,2 Certisign
NB Steak 15,5 Churrascaria 14,1 Schneider
Grêmio Náutico União 22,4 Clube Social 18,7 Sogipa
Ipiranga 51,7 Combustíveis 58 Ipiranga
CRC-RS 19,3 Co selho Proissio al 18,1 CRC-RS
Racon 13,2 Consórcio 12,9 HS
Melnick Even 20,4 Construtora 19,5 Melnick Even
Sicredi 46,6 Cooperativa 44 Sicredi
Gramado 70,7 DestinoTurísticoGaúcho 63,2 Gramado
Unesul 25 Empresa de Ônibus 20,7 Unesul
Banrisul 23 EmpresaPúblicaGaúcha 26,7 Banrisul
Anhanguera 8,6 Ensino à Distância 9,8 Unisinos
Yázigi 44,8 Ensino de Idiomas 36,2 Yázigi
Pucrs 15,5 E si odePós-Graduação 17,2 Pucrs
Rede Marista 13,8 Ensino Médio 13,5 Anchieta
Pucrs 37,9 EnsinoSuperiorPrivado 31 Pucrs
Senai 20,7 Ensino Técnico 20,7 Senai
Fiergs 17,2 Entidade Empresarial 17,8 Fiergs
OAB-RS 23 Entidade Jurídica 24,4 OAB-RS
Farsul 17,2 Entidade Rural 19,5 Farsul
Barão 15,2 Erva-Mate 13,8 Madrugada
ESPM 17,8 Escola de Negócios 16,1 ESPM
Flávio Obino Filho 2,6 Escritório Jurídico 2,9 Scalzilli Althaus
Salton 19,3 Espumante 15,8 Salton
Panvel 49,1 Farmácia 41,4 Panvel
Tramontina 47,1 Ferramenta 50 Tramontina
Angelus 12,1 Funerária 13,2 Angelus
Moinhos de Vento 30,5 Hospital 34,2 Moinhos de Vento
Ibis 21 Hotel 16,1 Rede Plaza
As mais Lembradas % Setores % As preferidas
Guarida 13,8 Imobiliária 14,4 Auxiliadora Predial
Jornal do Comércio 74,7
Jornal de Economia
e Negócios
77 Jornal do Comércio
Weinmann 32,2 Laboratório Clínico 25,3 Weinmann
Tumelero 46
Loja de Materiais
de Co strução
35,3 Tumelero
Renner 26,7
Loja de Moda
Feminina
25,6 Renner
Homem Company 20,1
Loja de Moda
Masculina
16,1 Tevah
Colombo 44,8
Loja de Móveis e
Eletrodomésticos
40,2 Colombo
John Deere 33,9 Máquinas Agrícolas 35,1 John Deere
GM 54,6
Montadora de
Automóveis
47,1 GM
Unimed 79 Plano de Saúde 74,4 Unimed
Uniodonto 19 Plano Odontológico 18,4 Uniodonto
Bradesco 15,2 Previdência Privada 14,4 Brasilprev
Santa Clara 26,4 Produtos Lácteos 27 Santa Clara
Santa Clara 46,3 Queijo 38,5 Santa Clara
Gaúcha Am/Fm 39,7 Rádio 29,3 Gaúcha Am/Fm
Digimer 14,4 Rede de Informática 13,8 Digimer
Carol 10,9 Rede Óptica 9,2 Foernges
Coca-Cola 48,3 Refrigerante 38,8 Coca-Cola
Casa Dipaolo 4 Restaurante 3,7 Coco Bambu
Savarauto 15,5
Revenda de Carros
Importados
13,2 Savarauto
Panambra 12,6
Revenda de Carros
Nacionais
9,8 Panambra
Bradesco 15,5 Seguro 15,8 Porto Seguro
Simers 6,3 Sindicato 7,5 Simers
Sindilojas Porto Alegre 6 Sindicato Patronal 5,7 Sinduscon-RS
Cia Zafari 44,5 Supermercado 42,8 Cia Zafari
Theatro São Pedro 58 Teatro 54 Theatro São Pedro
Vivo 62,1 Telefonia Móvel 61,5 Vivo
Renner 43,7 Tinta Predial 34,5 Renner
TNT Mercúrio 16,1 Transportadora 9,5 TNT Mercúrio
Termolar 45,7 Utilidade Térmica 45,7 Termolar
Rudder 16,1 Vigilância 14,4 STV
Aurora 16,7 Vinho 13,5 Salton
Em 21 anos do projeto
Marcas de Quem Decide,
u ato já icou be cla o:
nem sempre as marcas mais
le b adas são as p e e i-
das. Nesta edição, isso oco -
re em 28% dos setores ava-
liados a pes uisa eita pela
Qualidata. Co a as exces-
sões, p opo ção ve se do
a tida ao lo o da histó ia
deste projeto.
Essa ealidade e o ça o
co ceito e a i ovação ue
de a o i e a este estu-
do, ú ico a i vesti a , si ul-
taneamente, os índices de
le b a ça e p e e ê cia de
a cas ju to aos esto es
de e ócios do Estado.
É u es o ço ue o Jo -
al do Co é cio e a Quali-
data aze pa a e t e a
ao mercado uma informa-
ção co pleta, ão ape as
u a pa te dela. E, ao lo -
o desses a os, o e ca-
do e te deu o valo disso e
passou a adotar o Marcas
de Quem Decide como um
instrumento diferenciado de
apoio na tomada de deci-
sões est até icas.
É cada vez maior o nú-
e o de e p esá ios ue
solicita acesso aos elató ios
co pletos desta pes uisa,
pa a co hece os dados de
o a detalhada, ve a lista
de todas as marcas citadas,
co hece ue são seus
co co e tes ais p óxi os
e descob i a pe o a ce
de suas marcas nas diferen-
tes e iões do Estado.
E t e as cate o ias es-
peciais desta edição, a
G a de Ma ca Gaúcha do
Ano já apresenta uma no-
vidade o p i ei o lu a . A
Gerdau permanece na fren-
te co o a ca ais le b a-
da, e ist a do , % das
espostas. Po é , a p e-
e ê cia, ue sobe pa a
a p i ei a posição é a 9 a-
o ti a, ue ecebeu , %
das indicações.
A 9 a o ti a co i a a
lide a ça co o Ma ca Gaú-
Em 28% dos setores a marca mais lembrada não é a preferida
CATEGORIAS ESPECIAIS
As mais
lembradas
% Setor % As preferidas
GERDAU 21,8
Grande Marca
Gaúcha do A o
, 9RAMON9INA
9RAMON9INA ,
Ma ca Gaúcha
I ovado a
7,5 9RAMON9INA
CMPC ,
Ma ca Gaúcha
A bie tal
7,8 CMPC
FON9E - QUALIDA9A PE1QUI1A1
cha I ovado a, co , % a
le b a ça e , % a p e-
e ê cia. A CMPC su e a
e te co o Ma ca Gaúcha
A bie tal, seto ue passou
po u a alte ação de o-
e clatu a pa a p esti ia
as a cas ue atua o R1.
A tabela abaixo ela-
cio a todas as a cas ue
co uista a o p i ei o lu-
a e todos os seto es pes-
uisados. Co i a os desta-
ues todos os casos o de as
a cas ais le b adas ão
são as p e e idas.
QUEM FICOU NO PRIMEIRO LUGAR EM TODOS OS SETORES PESQUISADOS
*Setores destacados e a arelo i dica o de há di ere ça e tre arcas ais le bradas e pre eridas ou ão estão sozi has a pri eira posição.
12
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
Algo muito ruim para uma marca é quan-
do falam no seu setor de atuação e ela não
aparece na conversa. Pior ainda quando nem
na memória ela surge. A pesquisa feita pela
Qualidata ide tiica os seto es de e cado
onde essa situação ocorre, tanto na lembran-
ça quanto na preferência dos entrevistados.
Mais uma vez, Auditoria Empresarial ocu-
pa o topo das duas listas abaixo. Provocados
para que citassem nomes de empresas que
atuam nesse setor, 75,3% das pessoas ouvi-
das não conseguiram lembrar de nenhum
nome. Esse número sobe para 76,4% quando
o público é questionado sobre o nome de al-
guma empresa de Auditoria Empresarial que
p ei a co t ata ou ue eco e da ia
a alguém.
A boa notícia é que a variação foi nega-
tiva em todos os primeiros 10 setores onde o
nível de desconhecimento de marcas é mais
elevado. Si iica houve u a pe ue a e-
lhora em relação ao levantamento anterior,
quando a falta de lembrança atingia percen-
tuais mais altos em todos esses setores.
Setores com alto
desconhecimento
Os resultados desta pesquisa feita
pela Qualidata permitem extrair uma
outra informação relevante: o nível de
dominância das marcas. Esse conceito é
baseado na comparação do desempenho
da marca comparado a todas as outras que
aparecem no mesmo setor. Uma marca é tão
mais dominante quanto maior seja a sua
vantagem sobre a soma de todas as outras
citadas na sua categoria.
A pesquisa da Qualidata revela que
Uber é a grande marca dominante na
lembrança. A pontuação dela nesse quesito
é 65,5 pontos mais alta que todas as outras
marcas de App de Mobilidade lembradas.
Na preferência, o JC é a marca dominante
em Jornal de Economia e Negócios, com
uma vantagem de 63,2 pontos percentuais
a acima de todos os demais títulos do
setor somados.
O seleto grupo de
quem domina
Outro dado interessante que a pesquisa
da Qualidata revela é o tamanho da com-
petição nos diversos setores investigados.
É o que se chama de nível de pulverização.
Quanto maior a quantidade de marcas cita-
das em um determinado setor, mais pulve-
rizado ele é. Normalmente isso ocorre com
marcas associadas a lojas de varejo ou ser-
viços de pequeno porte, com operações úni-
cas em muitos municípios ou redes com pou-
cas iliais ou a uias da a ca.
Como exemplo desse conceito, a catego-
ria Restaurante continua na primeira posição
como o setor disputado por maior quantida-
de de marcas. Desta vez, 81 nomes aparece-
ram em primeiro lugar na memória dos entre-
vistados, sendo listados 80 como preferidos
pelo público ouvido. Houve uma redução de
28% em relação aos números apresentados
por esse setor na pesquisa anterior.
Si dicato ica a se u da colocação
como mais pulverizado. 73 nomes aparece-
ram na primeira lembrança, chegando a 78 a
relação das organizações sindicais aponta-
das como as preferidas, nesta 21ª edição do
projeto Marcas de Quem Decide.
Alguns vagões
estão bem cheios
Setor
Sem resposta
Variação
em pontos %
2018 2019
Auditoria Empresarial 80,7 76,4 -4
Escritório Jurídico 78,7 74,1 -5
Rede de Informática 71,6 70,1 -2
Plano Odontológico 71,6 65,5 -6
Marca GaúchaAmbiental 71,2 64,4 -7
Revenda de Carros
Importados
70,8 60,3 -11
Entidade Rural 70,1 59,2 -11
Ce tiicação Di ital 67,3 58,0 -9
Entidade Jurídica 65,5 58,0 -8
MarcaGaúchaInovadora 64,6 51,7 -13
Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019
ONDE HÁ POUCA LEMBRANÇA
Setor
Sem resposta Variação
em pontos %
2018 2019
Auditoria Empresarial 79,1 75,3 -4
Escritório Jurídico 78,5 73,0 -6
Rede de Informática 69,0 68,4 -1
Plano Odontológico 68,6 64,9 -4
Marca Gaúcha Ambiental 68,4 64,4 -4
Entidade Rural 67,9 58,6 -9
Revenda de Carros
Importados
67,0 57,5 -10
Ce tiicação Di ital 65,9 56,9 -9
Entidade Jurídica 61,3 53,4 -8
Sindicato Patronal 61,1 51,1 -10
Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019
ONDE HÁ POUCA PREFERÊNCIA
MARCA
Setor
% Outras marcas
%
Vantagem
em pontos %
UBER
App de Mobilidade
77,6 12,1 65,5
UNIMED
Plano de Saúde
79,3 17,2 62,1
JORNALDOCOMÉRCIO
Jornal de Economia e Negócios
74,7 16,7 58,0
GRAMADO
Destino Turístico Gaúcho
70,7 28,7 42,0
TERMOLAR
Utilidade Térmica
45,7 15,5 30,5
SANTA CLARA
Queijo
47,1 17,8 29,3
VIVO
Telefonia Móvel
62,1 36,2 25,9
THEATRO SÃO PEDRO
Teatro
58,0 32,8 25,3
SEBRAE
Apoio ao Empreendedor
46,6 27,6 19,0
TRAMONTINA
Ferramenta
47,1 35,1 12,1
Fonte: Qualidata - Totalização diferente de 100%
decorre de respostas sem citação marcas.
10 DOMINANTES NA LEMBRANÇA
MARCA
Setor
%
Outras marcas
%
Vantagem
em pontos %
JORNAL DO COMÉRCIO
Jornal de Economia e Negócios
77,0 13,8 63,2
UNIMED
Plano de Saúde
74,7 20,1 54,6
UBER
App de Mobilidade
68,4 17,8 50,6
TERMOLAR
Utilidade Térmica
45,7 15,5 30,5
GRAMADO
Destino Turístico Gaúcho
63,2 34,5 28,7
VIVO
Telefonia Móvel
61,5 33,9 27,6
THEATRO SÃO PEDRO
Teatro
54,0 33,3 20,7
TRAMONTINA
Ferramenta
50,0 31,0 19,0
IPIRANGA
Combustíveis
57,5 39,7 17,8
SANTA CLARA
Queijo
38,5 26,4 12,1
Fonte: Qualidata - Totalização diferente de 100%
decorre de respostas sem citação de marcas.
10 DOMINANTES NA PREFERÊNCIA
LEMBRANÇA MAIS PULVERIZADA
Setor
Marcascitadas Variação
em %2018 2019
Restaurante 113 81 -28
Sindicato 103 73 -29
Imobiliária 91 72 -21
Hotel 58 56 -3
Clube Social 59 53 -10
Laboratório Clínico 62 52 -16
Transportadora 55 52 -5
Churrascaria 63 50 -21
Grande Marca Gaúcha do
Ano
42 50 6
Sindicato Patronal 58 50 -14
Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019
Setor
Marcascitadas Variação
em %2018 2019
Restaurante 111 80 -28
Sindicato 90 78 -13
Imobiliária 94 71 -24
Clube Social 57 56 -2
Hotel 60 56 -7
Grande Marca Gaúcha do Ano 38 55 45
Construtora 75 54 -28
Laboratório Clínico 60 52 -13
Churrascaria 64 52 -19
Transportadora 56 51 -9
Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019
PREFERÊNCIA MAIS PULVERIZADA
Jornal do Comércio 13Sexta-feira, 29 de março de 2019
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
14
MARCAS LÍDERES
Júlio Brunet (Banrisul), Joarez Jose Piccinini (Randon), Rosane Fantinelli (Tramontina), Leandro Gindri de Lima (Sicredi), Leonardo
Vieira (Lojas Renner), Mércio Tumelero (Presidente do Jornal do Comércio), Adriana Angar (Marcopolo), Jean Carlos Peluso (Gerdau),
Nelson Eggers (Fruki), Marcelo Pacheco (Grupo RBS) e Rogerio Bruno Sauthier (Santa Clara)
GRANDES MARCAS GAÚCHAS DO ANO
Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b
MARCO QUINTANA/JC
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
15
Lembrança nem sempre
tem a ver com preferência.
Muitas vezes pode ser algo
até bem diferente. Esse fato
está na essência do proje-
to Marcas de Quem Decie. E
esse fato acaba de ser pro-
vado, mais uma vez, através
dos resultados da categoria
especial Grande Marca Gaú-
cha do Ano. Quem apare-
ce em primeiro na lembran-
ça é a Gerdau. Quem chega
na frente em preferência é
a Tramontina.
Este setor sofreu uma pe-
quenaalteraçãonoseutítulo,
onde foi agregada a expres-
são "do ano". Esse comple-
mento foi incluído para que
o público pesquisado pela
Qualidata fosse estimulado a
pensar nas marcas pelo que
ize a os últi os eses.
Para que a avaliação de per-
formance recente fosse um
componente diferenciador e
ualiicado , eleti do u a
ação mais efetiva dessas
marcas no mercado gaúcho.
Os resultados desta edi-
ção mostram que a Gerdau,
apesar de ter sua pontuação
reduzida ainda mais, con-
segue se sustentar na pri-
meira posição entre as mais
le b adas, co , %. Mui-
to perto, praticamente ape-
as po to pe ce tual at ás,
está a Tramontina, que subiu
pa a , %.
Quem sobe para a tercei-
ra colocação na lembrança
é a F uki, co , %. O G upo
RBS baixa para a quarta po-
sição entre as marcas mais
le b adas, co %. Ba isul
ica o ui to posto de le -
b a ça, so a do , %.
Lojas Re e , % , Cia
(afa i e Ra do , a bas
co , %, 1a ta Cla a , % e
Ma copolo , % co pleta
o upo das a cas co
maiores índices de lembran-
ça nesta edição da pesquisa
da Qualidata.
NOVIDADE
NA PREFERÊNCIA
Quem surge na frente
como a marca preferida dos
gestores gaúchos é a Tra-
montina, que ganhou qua-
se po tos pe ce tuais
nesse quesito, subindo de
ESPECIAL - GRANDE MARCA GAÚCHA DO ANO
Tramontina sobe e passa a dividir a liderança com Gerdau
, % pa a , %. A Ge dau,
que ocupava o primeiro lu-
gar até o levantamento an-
te io , ica a o a a se u -
da posição, ecebe do , %
das indicações.
A Fruki também cresceu
como marca preferida e pas-
sa a ocupar o terceiro lugar,
co , %. A Cia (afa i te u
desempenhomelhornaprefe-
ê cia, o de so a , %. Lo o
depoisestáaRa do ,co %.
G upo RB1 , % , Ma co-
polo , % , Ba isul e 1ic e-
di, cada u co , % e Lojas
Re e , % echa a ela-
ção das a cas co aio
preferência no Estado.
A lista completa das mar-
cas que foram lembradas em
p i ei o lu a che a a o-
mes, enquanto a das preferi-
das relaciona 55 marcas.
LÍDERES REVELAM OS SEGREDOS PARA SE TORNAR UMA GRANDE MARCA GAÚCHA
TRAMONTINA
PresidentedoConselhodeAdministração,
ClovisTramontina
“Osegredoestánavalorizaçãodaspessoas,
quesãosempreaverdadeirariquezade
qualquerorganização.SehojesomosaGrande
MarcaGaúchadoAno,éporquemaisde8mil
funcionáriosnãomedemesforçosparamanter
amarcacentenáriadetradiçãoeconfiança,
queentregaoquepromete.Juntos,assumimos
ocompromissocomaqualidade,respeitoà
naturezaeàresponsabilidadesocial.Paraa
Tramontina,fazerbonitoémaisdoquefazer
bemfeito.Éapostaremumnegócioquegera
ganhosparatodaasociedade.”
GERDAU
GerenteExecutivodaRiograndense,
JeanCarlosPeluso
"Aconstruçãodeumagrandemarcase
dápelocompromissoemdesenvolver
soluçõesinovadorasqueatendam
plenamenteseusclientes,incentivar
eapoiarodesenvolvimentode
seuscolaboradoresereafirmarsua
responsabilidadecomomeioambienteeas
comunidadesondeaEmpresaatua.”
BANRISUL
Presidente,
LuizGonzagaVerasMota
“Estaraoladodosgaúchoshá90anos,
evoluindojuntocomasociedade,como
agentedodesenvolvimentoeconômico
esocialdoRioGrandedoSuléamissão
queacompanhaoBanrisulefazdeleuma
organizaçãoemquetradiçãoeinovação
sãoaliadas.”
GRUPORANDON
Presidente,
DavidAbramoRandon
“Assimcomoocapitalhumano,amarcaé
umpatrimôniorelevanteporquecarregaa
reputaçãoemsuaessência.Aos70anos,a
marcaRandonéfrutodocompromissode
todosnapermanentebuscapelainovação
nodesenvolvimentodesoluçõesparao
transportedecargas.Esteéosegredo.”
LOJASRENNER
GerenteSêniordeMarketing,
CristinaMaggi
"ARenneracreditaquemarcasfortessão
construídasapartirdeumaproposiçãode
valorediferenciaiscompetitivosclaros,
tendoconsistência,disciplinaecoerência
comaestratégiadonegócio."
MARCOPOLO
Presidente,
FranciscoGomesNeto
“Osegredoéamaroquesefazsempre
etodosnacorporação,semexceção,
precisamestarengajados.Trabalharcom
muitadedicação,comprometimento,
eficiênciaeempenho,agregandoinovação,
astecnologiasdisponíveis,muitaformação
eaperfeiçoamento,seguindoeaplicando
asmelhorespráticas.Transformar-seem
umagrandemarcanãoéumatarefafácile
nemimediata.Persistênciaeresiliênciasão
doisoutrosatributosnecessários.”
SICREDI
PresidentedaCentralSul/Sudeste,
FernandoDall’Agnese
"Diferentedeoutrasinstituições
financeiras,oSicreditempresença
nacional,massuaatuaçãoélocal,
fortalecendoascaracterísticasdecada
regiãoemqueatuaecontribuindopara
amelhoriadaqualidadedevidados
associadosedacomunidade."
SANTACLARA
PresidentedoConselhodeAdministração,
RogerioBrunoSauthier
“Trabalharcompersistênciae
planejamento,procurandosemprese
atualizareinovar.Éimportantedar
continuidadeaotrabalhoebuscara
harmonianasdecisõesentreexecutivos
econselho:odiálogoéfundamentalpara
osucesso.”
FRUKI
DiretorPresidente,
NelsonEggers
“Contamoscomprofissionaisqualificados,
apaixonadospeloquefazem.
Constânciadepropósitos,respeitoaomeio
ambiente,relacionamentosdeconfiança,
buscapeloconhecimentoedisposiçãopara
empreendereousarsãocaracterísticas
muitopresentesnaFRUKI.”
GRUPORBS
Vice-presidentedeMercado,
MarceloPacheco
“Esseéoreflexodeumtrabalho
consistenteparalevaraonossopúblico
informaçãoeentretenimentodequalidade.
Valedestacarquetemosduasmarcas
quesãoasmaislembradasetambémas
preferidaspelospúblicos,casodaRBS
TVeRádioGaúcha.Issonosenchede
orgulhoenosdáacertezaqueestamosno
caminhocerto.”
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
16
MARCAS LÍDERES:
De is Alessa d o da Sil a (afa i , I ão E ilázio Teixei a PUCRS , Joa ez Jose Picci i i Ra do , Da iel Ra os CMPC , João F ei e
B aske , Gio a i Tu ele o Di eto de Ope ações do JC, Tâ ia Mo ei a Sec etá ia de Co u icação do RS , Ad ia a A a
Ma copolo , Rui (i a i T a o ti a Jea Ca los Peluso Ge dau , João Ca los Mi a da F uki e Ma celo Pacheco G upo RBS
MARCAS GAÚCHAS INOVADORAS
E MARCAS GAÚCHAS AMBIENTAIS
Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b
MARCO QUINTANA/JC
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
17
Neste estudo, as cate-
gorias chamadas de espe-
ciais possuem um compo-
nente de adjetivação, que
vão alé da e a ide tiica-
ção de u seto especíico
onde as marcas concorrem.
Nas categorias especiais os
entrevistados podem citar
qualquer tipo de marca de
produto, serviço ou nome de
empresa, desde que a mes-
ma tenha origem no RS ou
planta operacional em ativi-
dade no Estado.
Marca Gaúcha Inovado-
ra entrou na avaliação deste
estudo em 2017. Nestes três
anos,aTramontinavemapa-
recendo na posição de líder.
Nesta edição, foi a primeira
marca lembrada por 6,9% e
apontada como a preferida
por 7,5% do público pesqui-
sado pela Qualidata. Esses
resultados são menores do
que os obtidos pela Tramon-
tina nos dois levantamen-
to anteriores. Considerando
os limites estatísticos des-
te estudo, especialmente a
margem de erro admitida,
pode-se entender que a Tra-
montina lidera, porém den-
tro da faixa de empate técni-
co com todas as demais que
apa ece classiicadas as
cinco primeiras posições,
tanto na lembrança quanto
na preferência.
A Marcopolo sobe para o
segundo lugar entre as mais
lembradas, com 4%. E sobe
para a terceira posição de
preferência, marcando os
mesmos 4% nesse quesito.
Na terceira posição da
lembrança está o Grupo
RBS, co , %. Logo at ás i-
guram a Randon, com 3,4%,
e a Gerdau, com 3,2%, com-
pletando o rol das 5 mar-
cas mais lembradas nes-
ta edição.
Quem ganhou pontos
mais uma vez e chegou ao
segundo lugar como Marca
Gaúcha Inovadora preferi-
da foi a Randon, registrando
5,2% das indicações. Cia Za-
fa i, co , % e PUCRS, co
2,3% completam a lista das 5
marcas com índices de pre-
ferência mais altos.
DESCONHECIMENTO ALTO
Chama a atenção o fato
de que metade dos ges-
ESPECIAL - MARCA GAÚCHA INOVADORA
Liderança da Tramontina dentro da faixa de empate técnico
tores de negócios pesqui-
sados pela Qualidata não
conseguiram lembrar de
nenhuma Marca Gaúcha
I ovado a. Diiculdade e
lembrar de nomes de mar-
cas em geral? Ou seria inse-
gurança para citar marcas
que, efetivamente, possam
se ide tiicadas co o i o-
vadoras? Não é atribuição
deste estudo, pela meto-
dologia que utiliza, chegar
a uma conclusão a respei-
to dessa constatação. Mas
ica a p ovocação pa a ue
essa questão possa ser es-
clarecida através de outras
investigações, especialmen-
te de natureza qualitativa.
Chegou a 37 a quantida-
de de marcas que surgiram
em primeiro lugar na me-
mória do público ouvido.
Até a edição anterior,
essa categoria era chama-
da P ese vação A bie tal.
Com o objetivo de restringir
o foco ao território gaúcho,
prestigiando as organiza-
ções que operam aqui, o ró-
tulo desse setor passa a ser
Marca Gaúcha Ambiental.
Da mesma forma que as
outras duas categorias espe-
ciais avaliadas neste estudo,
os entrevistados podem citar
livremente marcas e nomes
de qualquer produto, serviço
ou empresa, desde que tenha
origem no Rio Grande do Sul
ou possua planta operacio-
nal em atividade no Estado.
Feita essa alteração de
nomenclatura da catego-
ria, os resultados da pesqui-
sa realizada pela Qualida-
ta revelam um novo quadro
de competição. Quem surge
a lide a ça é a CMPC, co
6,6% no índice de lembran-
ESPECIAL - MARCA GAÚCHA AMBIENTAL
Novo rótulo de setor apresenta CMPC como marca líder
ça e 7,8% na preferência. Es-
ses números são bem mais
altos do que os obtidos no
levantamento anterior. Na
le b a ça, a CMPC dob ou
o seu resultado, agregando
mais de 3 pontos percentuais.
A evolução foi ainda maior
na preferência, onde a mar-
ca conquistou quase 6 pon-
tos percentuais.
A Braskem também au-
mentou sua pontuação, che-
gando a 4%, tanto no lado
da lembrança quanto no da
preferência. A terceira posi-
ção está dividida entre duas
marcas: Gerdau na lembran-
ça, com 2,3%, e Randon na
preferência, também com
2,3%. Tramontina (2%) e Ran-
don (1,7%) completam a rela-
ção das 5 marcas mais lem-
bradas. Na preferência, Fruki
(2%) e Gerdau (1,7%) encerram
o grupo das cinco marcas
elho classiicadas es-
se quesito.
UM POUCO MAIS DIFÍCIL
A diiculdade a i dica-
ção de a cas, ide tiicada
pela pesquisa da Qualidata
na categoria Marca Gaúcha
Inovadora, também ocorre
quando se pede aos entre-
vistados que citem nomes
em Marca Gaúcha Ambien-
tal. Aqui, de cada 10 pessoas
ouvidas, seis não conseguem
lembrar de nenhuma marca
ou indicar alguma que pos-
sam chamar de preferida.
Diiculdade pa a algu s
pode ser percebida como
oportunidade por outros.
Quando crescem, no mundo
inteiro, movimentos e ações
que ajudem a proteger o
nosso planeta e as condi-
ções de sobrevivência de
quem o habita, parece lógi-
co que as empresas façam
parte desse processo. Não
como mera propaganda
nem como modismo passa-
geiro. Mas como atitude en-
gajada e empenho capaz de
transformar culturas, de ins-
pirar comportamentos mais
saudáveis e disseminar boas
práticas em favor da vida.
E das próprias empresas e
suas marcas.
18
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
DESAFIO
É hora de inovar, e agora?
Mauro Belo Schneider
mauro.belo@jornaldocomercio.com.br
Não é de hoje que um dos
pedidos mais frequentes de
quem dirige as empresas aos
seus colaboradores é a bus-
ca pela inovação. Toda marca
quer oferecer uma experiência
diferente. O problema está em
como esse processo está sen-
do tratado.
“Empreendedores vão até
o Vale do Silício, visitam as em-
presas, se assustam e voltam
dizendo que precisam inovar.
No fundo, não estão dizendo
nada para a equipe”, consta-
ta Maximiliano Carlomagno,
sócio-fundador da Innoscien-
ce e autor dos livros Gestão da
Inovação na Prática e Práticas
dos Inovadores.
A dei ição de i ova pas-
sa por diversos conceitos. En-
tre eles, o de transformar novas
ideias em resultado. Além disso,
é importante entender que exis-
tem as inovações incrementais
- evolução do que já existe - e
as disrruptivas. Se não houver
clareza no que se quer apos-
tar, gera-se estresse no ambien-
te de trabalho. "Acaba que eles
(o time) não vão conseguir fa-
zer nada de verdade. Às vezes,
pode ensejar até um faz de con-
ta", avisa. 
É essencial entender o setor
da empresa e avaliar se o obje-
tivo é alterar processos, oferta,
mercado, canal de distribuição
ou o modelo de negócio como
um todo. “Se você está no setor
de jornal, por exemplo, vai preci-
sa a i sabe do ue  uda a
a forma de consumo e o proces-
so de geração da informação,
todo mundo virou jornalista. Até
em nível nacional se enfrenta
desaios. Te ais e te ve do
Netlix do ue a Globo , exe pli-
ica Ca lo a o.
O segundo passo, para ele,
é entender a empresa no deta-
lhe, ve uais os ecu sos i a -
ceiros disponíveis e qual a am-
bição dela. Ou seja, fazer um
alinhamento da estratégia.
Diferentemente do que mui-
ta gente pensa, Carlomag-
no entende que inovação não
pode ser reduzida a questões
de aparência, como o jeito des-
colado de se vestir. “É necessá-
rio abordar o tema com concre-
tude e disciplina. Mudar o dress
code não nos leva longe. O Goo-
gle não inova por causa disso, é
apenas um elemento da cultu-
ra. Inovação depende de dire-
cionamento, de recursos e de
gente”, interpreta o especialista.
Quando companhias con-
tratam a Innoscience, numa das
etapas de sua consultoria, Car-
lomagno sugere que se difunda
a cultura do intraempreende-
dorismo no ambiente. Para isso,
promove workshops e hacka-
thons (maratonas de desenvol-
vimento tecnológico). Um grupo
criativo é capaz de criar solu-
ções úteis, entende.
E, obviamente, inovação
deve ser algo constante dentro
do universo das marcas. “Ecos-
sistema competitivo é isso. Tira
um coelho da cartola e depois
tem de tirar outro. Não é um
eve to isolado. ‘A o a ue iz
isso ico t a uilo.’ A de a da
por inovação tem crescido por-
que as empresas perceberam
que não basta fazer uma vez. O
mercado copia, responde, ou-
tros players entram no seu seg-
mento”, coloca Carlomagno.
U dos elexos da caçada
à i ovação se dá o pe il de
p oissio ais ue se o a .
Segundo os dados da nova edi-
ção do Mapeamento da Indús-
tria Criativa no Brasil, realizado
pela Federação das Indústrias
do Estado do Rio de Janeiro
(Firjan), com dados de 2017, o
mercado de trabalho abriu 24,5
il va as pa a p oissio ais e
p oissões da eco o ia c ia-
tiva em meio à crise econômica.
O estudo elete as t a s o a-
ções da nova economia, carac-
terizada pelos atuais modelos
de negócio, hábitos de consu-
mo e relações de trabalho.
O levantamento aponta que
a digitalização e a necessidade
de compreender o consumidor
e as suas vontades são vistas
como prioridade pelos empre-
gadores que querem se des-
tacar nesse ambiente novo. É
um crescimento muito relevan-
te, especialmente consideran-
do o cenário de recessão, com
queda de 3,7% no mercado de
trabalho nacional (encerra-
mento de 1,7 milhão de postos
de trabalho).
“O mundo tem passado por
profundas transformações no
mercado de trabalho, que são
resultado das transformações
socioculturais e do avanço da
digitalização. As mudanças nos
hábitos de consumo e o digital
exigem das empresas uma sé-
rie de competências e habili-
dades até então inexploradas.
Esse movimento já é visível na
economia criativa”, explica o
gerente da Casa Firjan, Gabriel
Pinto. Responsável por empre-
a , % dos p oissio ais da
economia criativa, o segmento
de Tecnologia tem a maior mé-
dia salarial. Empresas brasilei-
ras se preparam para lidar com
grande volume de dados e com
a convergência das tecnolo-
gias. A remuneração média dos
criativos em Tecnologia é de R$
9,5 mil por mês, o que represen-
ta mais de três vezes o salário
médio nacional (R$ 2,7 mil). O
mercado de trabalho criativo
no País reúne 245 mil estabele-
ci e tos, , il p oissio ais
e o PIB Criativo soma R$ 171,5
bilhões. Os números mostram
que a famosa frase "pensar fora
da caixa" não é somente dica
de livro de empreendedorismo.
Trata-se de uma ação que gera
esultados i a cei os e é capaz
de a te os e ócios i es e
fortes no universo das marcas.
E lembre-se que, em alguns
casos, é necessário "matar" sua
estrutura atual para continuar
vivo, sempre valorizando o ca-
pital humano. Empresas já con-
solidadas podem (e devem) mu-
dar. Há exemplos que entraram
para a história a partir dessa
estratégia, como a Blockbus-
ter, que perdeu espaço para
il es po st ea i do Net-
lix. 1e a co pa hia tivesse se
reinventado e ressurgido com
um modelo mais atual, poderia
ter sobrevivido.
Foi por causa da importân-
cia da inovação para o fortale-
cimento das marcas que esco-
lhemos o tema para permear
todas as reportagens desta
edição do caderno Marcas de
Quem Decide. Nas próximas
páginas, você verá aplicações
práticas no Varejo, Educação,
Gestão, Sustentabilidade, Mar-
keting, entre outros setores.
Uma boa leitura.
5 PERGUNTAS PARA
COMEÇAR A INOVAR
1
Por que estou
querendo
inovar?
2
O quanto
preciso
inovar?
3 Onde
inovar?
4 Com quem
inovar?
5 Como fazer
isso?
Jornal do Comércio 19Sexta-feira, 29 de março de 2019
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
20
MARCAS LÍDERES:
Paola Behs (Uber), Júlio Francisco Gregory Brunet (Banrisul),
Andrei Trindade (Isabela), Leandro Gindri de Lima (Sicredi), Rafael
Biedermann (PwC), Júlio Cesar Ferrazza (Sebrae), Simone Leite
(Presidente da Federasul), Walter Lídio (Presidente do Conselho da
AMCHAM), João Carlos Miranda (Água da Pedra), Elizeu Pereira
(Mercedes-Benz), Daniela Kraemer (Onix), Marcelo Pacheco (RBSTV),
Ricardo Barbero (Corolla) e Cleber Fontana (BMW)
CATEGORIAS:
ÁGUA MINERAL
APP DE MOBILIDADE
APOIO AO EMPREENDEDOR
AUDITORIA EMPRESARIAL
BANCO
BANCO DIGITAL
BOLACHAS E BISCOITOS
CANAL DE TELEVISÃO
CARRO IMPORTADO
CARRO NACIONAL
GRUPO 1
Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b
MARCO QUINTANA/JC
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
21
Após ter assumido em 2015 a li-
derança isolada do setor Água Mi-
neral, a Água da Pedra não saiu
mais dessa posição. Agora, os nú-
meros gerados pela pesquisa da
Qualidata mostram que a Água da
Pedra consegue atingir seus mais
altos índices em toda a série his-
tórica da marca. Chega a 39,7% na
avaliação dos níveis de lembrança,
saltando para 47,1% como a marca
preferida pelo público entrevista-
do em todo o Estado.
Esse resultado obtido na prefe-
rência coloca a Água da Pedra no
seleto grupo das marcas dominan-
tes. Ela tem agora, quase 6 pontos
percentuais a mais que a soma de
todas as demais marcas que foram
citadas nesse quesito da pesquisa.
ÁGUA MINERAL
Água da Pedra lidera e sobe
bem mais como a preferida
Mantendo a tradição de acom-
panhar de perto os setores que
mais impactam a sociedade e a
inovação nos negócios, o projeto
Marcas de Quem Decide introduz
nesta 21ª edição a avaliação dos
Aplicativos de Mobilidade.
Os primeiros números gerados
pela pesquisa da Qualidata reve-
lam que a liderança absoluta do
setor está com a marca Uber. Foi a
primeira que apareceu na memó-
ria de 77,3% dos entrevistados. E
foi a indicada como preferida por
67,8% do público ouvido no Estado.
A 99 icou na segunda posição
nos dois lados da pesquisa: che-
gou a 5,7% entre as mais lembra-
das e recebeu 9,2% das indicações
de preferência.
APP DE MOBILIDADE
Primeira novidade desta
edição mostra Uber na frente
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
22
ENTREVISTA
Empresas se
propõem a
resolver a vida
dos usuários
Mauro Belo Schneider
mauro.belo@jornaldocomercio.com.br
A Rappi, que entrou no
mercado com a proposta
de ser um aplicativo que en-
trega qualquer coisa, com-
pletou um ano no mercado
porto-alegrense. Recente-
mente, a empresa trouxe, em
parceria com a marca Grin,
patinetes elétricos para se-
rem utilizados pela popula-
ção da capital gaúcha. Por
conta disso, ela é referência
quando se fala em inova-
ção. Ai al de co tas, u a
empresa hoje precisa ser
A Rappi, comandada por André Brumer em Porto Alegre, completou um ano de operações na Capital gaúcha incrementando sua atuação
MARCELO G. RIBEIRO/JC
uma coisa só?
Não, ela pode ser tudo. A
Rappi, por exemplo, de acor-
do com André Brumer, dire-
tor da marca na Região Sul,
quer fazer parte do ciclo
completo do consumidor.
A ideia é oferecer a com-
p a pelo app, a e t ega e
casa ou, agora, graças aos
veículos, a busca  oto iza-
da. E tem mais: pela plata-
forma do negócio já é possí-
vel efetuar os pagamentos.
Na conversa a seguir, An-
dré fala mais sobre como a
inovação é tratada no dia
a dia da Rappi, fundada
na Colômbia.
Marcas de Quem Decide
– Co o a Rappi se dei e?
A dré Bru er - A Rappi
se posiciona como um supe-
rapp, um aplicativo que você
abre e resolve a sua vida.
Antes, a gente tinha a visão
de que você apertava o bo-
tão e tudo vinha até você. A
Rappi era o controle remo-
to da cidade. A gente come-
çou a ver, no entanto, que
tem horas que a gente tem
que ir até os lugares, porque
ão se ica e casa o te -
po inteiro. Então, é interes-
sante essa parceria com o
patinete. O patinete permite
que você vá de uma manei-
ra limpa, sem poluição, sem
trânsito, para qualquer lu-
gar. Com o aplicativo da Ra-
ppi você consegue trazer o
que você quiser até você, ir
aonde você quiser e pagar
todas as contas no estabe-
lecimento que você esteja.
MDQD – Por que essa
ecessidade co sta te
de i ovar?
A dré - Isso é uma visão
geral do mercado. É um se-
tor competitivo, o delivery
hoje está em ascensão de
forma gigantesca. Vai cres-
cer muito e tem alguns pla-
yers estabelecidos que bus-
cam um caminho diferente
para trazerem novos clien-
tes. O caminho, sem dúvi-
da nenhuma, é inovação.
A gente lançou em janeiro
o Rappi Pay, agora em fe-
vereiro começamos a par-
ceria com a Grin. Todo mês
a gente lança uma coisa
nova, uma funcionalida-
de ova. Te ue ica lá
na frente porque se dor-
mir um pouquinho os ou-
tros chegam.
MDQD – E como solu-
ções como a Rappi levam a
i ovação para outros seto-
res da cidade?
A dré - O mercado vai
ter que mudar a partir do
que estamos criando. Como
já acontece com quem tra-
balha na Rappi, o empre-
go vai poder virar uma coi-
sa de resultado. A pessoa
vai poder trabalhar menos
e ganhar menos ou traba-
lhar mais e ganhar mais.
Ninguém trabalha oito ho-
ras por dia. Existe uma lei de
trabalho totalmente ultra-
passada para a realidade.
O nosso motoboy é isso, o
cara que abriu uma MEI so-
zinho. A empresa é dele. Ele
que trabalha quanto qui-
ser. O que a Rappi faz? Ela
vende tempo. Junta dois ti-
pos: os usuários, que cada
vez tem mais dinheiro, mas
menos tempo, pois o pouco
que têm querem usar com
lazer, família; e os motoboys,
que não têm dinheiro, mas
têm tempo. A Rappi atende
os dois.
No universo da
tecnologia, não
basta ser apenas
uma solução. O
ideal é entregar o
máximo de serviços
possíveis através
do mesmo app, até
porque as pessoas
estão econômicas
nos downloads
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
23
Eurico, Carolina, Juliano e milhares de outros empreendedores:
O NOSSO MUITO OBRIGADO.
Sebrae RS. 1º lugar na lembrança
e na preferência do Marcas de
Quem Decide 2019 na categoria
Apoio ao Empreendedor.
Ser lembrado por transformar a vida das pessoas
é um reconhecimento, por isso agradecemos a todos que
fazem parte dessa conquista. Conte com a nossa parceria
para impulsionar o empreendedorismo e apoiar
o desenvolvimento das micro e pequenas empresas.
Apoio ao Empreendedor é um
setor que foi incluído no projeto
Marcas de Quem Decide em 2016.
Desde o primeiro levantamento a
primeira posição vem sendo ocu-
pada pelo Sebrae, apresentando
uma expressiva vantagem sobre os
demais nomes que aparecem nes-
sa lista.
Desta vez, o Sebrae aparece na
pesquisa feita pela Qualidata com
45,4% no índice de lembrança e
42% na participação da preferên-
cia. A diferença sobre o segundo
lugar do Senac chega a quase 41
pontos percentuais entre as mais
le b adas, ica do be pe to dos
37 pontos percentuais de vanta-
gem na indicação das marcas pre-
feridas neste setor.
APOIO AO EMPREENDEDOR
Sebrae co ir a lidera ça
a plia do sua po tuação
Este é um dos setores onde pe-
quenas variações nos índices das
marcas podem determinar gran-
des mudanças nas posições que
ocupam. O efeito é provocado,
este caso, pela g a de diiculda-
de que os entrevistados têm para
citar marcas de Auditoria Empre-
sarial. Nesta edição, três em cada
quatro entrevistados não conse-
guiram lembrar de nenhuma mar-
ca nessa categoria.
A pesquisa feita pela Qualida-
ta ost a ue a PwC co i a a
liderança do setor, subindo ago-
ra para 11,8% na lembrança e para
9,2% na preferência. A vantagem
sobre o segundo lugar aumenta
para quase 8 pontos na lembrança
e chega a quase 5 na preferência.
AUDITORIA EMPRESARIAL
P C a plia a tage a
co dição de arca líder
24
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
Por uma diferença muito pe-
quena, abaixo de 1 ponto percen-
tual, o Banrisul consegue manter o
primeiro lugar como nome de Ban-
co mais lembrado, marcando 18,7%.
Logo atrás, quem aparece na se-
gunda posição é o Sicredi, subindo
para 17,8%, pouco acima do Banco
do Brasil, que marcou 16,7%.
A pesquisa realizada pela Qua-
lidata revela que disputa também
icou basta te acirrada a corrida
pela preferência. A marca Sicredi
ganhou vários pontos e conseguiu
chegar na frente, com 18,4%. O Ban-
risul mantém a segunda posição,
com 17,5%. O Itaú também repete o
terceiro lugar da preferência, rece-
bendo agora 16,7% das indicações
do público gaúcho pesquisado.
BANCO
Banrisul agora divide com
Sicredi a liderança do setor
Banco Digital é mais uma das
novidades do projeto Marcas de
Quem Decide, estudo alinhado
com o constante processo de ino-
vação nos produtos e serviços
consumidos pelo público que é ou-
vido nesta pesquisa da Qualidata.
Os primeiros números desse
setor mostram o Nubank como
marca líder, registrando 12,9% na
avaliação da lembrança de marca,
tendo conquistado 13,5% das indi-
cações de preferência.
Na segunda posição dos dois
quesitos está o Banco Inter, sen-
do lembrado por 6,3% e apontado
como o preferido por 4%.
Ao todo, 11 nomes foram citados
em Banco Digital. 67,2% do público
não lembrou de nenhuma marca.
BANCO DIGITAL
Estreia de novo setor mostra
Nubank em primeiro
Um novo senso de responsabilidade
É este o compromisso
que assumimos
desde o primeiro
dia: entregar
melhores serviços
com o olhar voltado
permanentemente
para o interesse
coletivo.
Vivemos hoje uma épo-
ca de profundas transforma-
ções, provocadas especial-
mente pela tecnologia, que
exige de todos atenção e dis-
posição para acompanhá-la.
Tem sido assim em todos os
setores e não é diferente na
gestão pública. A tecnologia
a iliza serviços, traz ais ei-
ciência e reduz a burocracia.
Investir nela é fundamental.
Mas quando se fala na oferta
de serviços públicos, os rumos
do desenvolvimento vão muito
além daqueles aonde o supor-
te tecnológico pode levar. An-
tes de tudo, é preciso pensar
nas pessoas.
É este o compromisso que
assumimos desde o primeiro
dia: entregar melhores servi-
ços com o olhar voltado per-
manentemente para o interes-
se coletivo.
Para isso, são imprescindí-
veis transparência e zelo com
o dinheiro público. Só assim é
possível garantir mais recursos
para obras, segurança, educa-
ção, saúde e demais serviços
essenciais. Estamos diante da
necessidade de um novo sen-
so de responsabilidade para
construirmos as transforma-
ções que todos desejamos.
A Lei de Diretrizes Orça-
e tárias 9 prevê u déi-
cit de R$ 1,164 bilhão, o que dá
a dimensão do quanto ainda
temos a fazer. Mas, apesar das
ra des diiculdades, já co -
seguimos liberar licenças tra-
vadas há 30 anos e realizar
obras emperradas há déca-
das, como o Pontal e o Cais do
Porto. Também inauguramos
a primeira parte da nova Orla
do Guaíba. E o trecho 3 será
em breve licitado.
No início da gestão, trami-
tavam mais de 1,2 mil proces-
sos de licenciamento. Prioriza-
mos 87 projetos com maiores
benefícios à população e atraí-
mos R$ 7 bilhões em investi-
mentos privados.
Na área de saúde, foram
abertas quatro Unidades Bá-
sicas de Saúde com atendi-
mento até as 22h, e inaugu-
ramos a Clínica da Família na
Restinga, um modelo de assis-
tência a quem mais precisa. O
número de leitos psiquiátricos
e clínicos foi ampliado, com
mais vagas nos hospitais São
Pedro, Vila Nova, Restinga e
Extremo Sul, e a abertura do
Hospital Santa Ana. Aumenta-
mos também a cobertura da
Estratégia Saúde da Família. A
Tele edici a zerou a ila de es-
pera por consultas dermatoló-
gicas, e o mesmo se dará com
a oftalmologia.
O cercamento eletrôni-
co está em pleno andamento,
para garantir mais seguran-
ça a quem circula pela cidade.
Depois de oito a os, oi e i
contratada uma empresa es-
pecializada para administrar a
Área Azul. E no setor de ensino,
criamos, por exemplo, cerca de
2,4 mil vagas na Educação In-
fantil e aumentamos em quase
30% o tempo do professor em
aula com estudantes da Edu-
cação Fundamental.
Há o tempo de plantar e
o de desfrutar o resultado. As
raízes para o surgimento de
uma nova Porto Alegre já estão
plantadas. O embrião desta
nova etapa foi o diálogo aber-
to com os setores públicos e
privados, sem espaço para po-
larização de ideias ou interes-
ses individuais. Queremos jun-
to com o poder público nessa
travessia a sociedade civil or-
ganizada e o meio acadêmico.
Haverá de ser pela retenção
de forças que venceremos os
desaios. I co or is o, cora-
gem e ousadia não nos faltam
para superá-los.
JOEL VARGAS/PMPA/DIVULGAÇÃO/JC
Nelson Marchezan Júnior,
Prefeito de Porto Alegre
https://prefeitura.poa.br/
OPINIÃO
Jornal do Comércio 25Sexta-feira, 29 de março de 2019
www.banrisul.com.br/empresas
SAC: 0800.646.1515
Deicientes Auditivos e de Fala: 0800.648.1907
Ouvidoria: 0800.644.2200
Deicientes Auditivos e de Fala: (51) 3215.1068
Omelhorjeitode
comemorar90anos:
sendoumadasmarcas
maislembradase
preferidaspelosgaúchos.
•1o
LugarnaLembrançaePreferência
nacategoriaEmpresaPúblicaGaúcha
•Entreas10grandesmarcasgaúchas
maislembradasepreferidas
•Banricard,destaquenaprimeiraedição
dacategoriaCartãodeBenefícios
/banrisul
MARCAS
DEQUEM
DECIDE
2019Caderno Especial do Jornal do Comércio
26
A indústria na retomada
da economia gaúcha
A capacidade da
indústria em utilizar
insumos, integrar
pessoas, tecnologias
e serviços para criar
algo completamente
novo e com valor
agregado justifica
a posição central
que assumiu há bom
tempo no âmbito
mundial
A indústria será funda-
mental na retomada da eco-
nomia do Rio Grande do Sul,
bem como na sustentação
de um ciclo de crescimento
duradouro. Mas, há requisi-
tos para que isto aconteça.
A Federação das Indústrias
do Estado do Rio Grande do
Sul – FIERGS – vem se posi-
cionando a partir do docu-
mento intitulado “Platafor-
ma de Compromissos para
um Brasil Industrial”, lança-
do pela entidade aos novos
governantes e parlamenta-
res que assumiram este ano.
Nesse trabalho, é destacada
a importância da indústria
no desenvolvimento das na-
ções, apresentando medidas
para promover uma melhora
da competitividade da nos-
sa economia.
Hoje, sabemos que todos
os países que galgaram o
status de nação desenvolvi-
da, o ize a at avés de p o-
cessos de i dust ialização
ou de ei dust ialização. Isto
porque o setor impulsiona as
demais atividades econômi-
cas: a produtividade do cam-
po se deve à evolução das
máquinas agrícolas, assim
como não haveria o comér-
cio eletrônico sem os equipa-
mentos que permitem rodar
os sistemas de informação.
A capacidade da indús-
t ia e utiliza i su os, i te-
grar pessoas, tecnologias e
serviços para criar algo com-
pletamente novo e com valor
a e ado justiica a posição
central que assumiu há bom
tempo no âmbito mundial.
I eliz e te, os últi os
anos, o setor tem enfren-
tado a des diiculdades
pa a p oduzi o Rio G a -
de do 1ul. No i al de , o
IBGE divulgou os dados con-
solidados do PIB para todos
os Estados e t e e .
Nesse pe íodo de a os, a
economia gaúcha avançou
%, o ue ep ese ta u
it o de , % a cada exe cí-
cio. Na média dos Estados, o
c esci e to oi de %, e ui-
vale te a , % ao a o. Nesse
co texto, a pa ticipação do
setor no total da economia
rio-grandense decresceu
de , % e pa a , %
e .
A i dúst ia é u seto ex-
t e a e te exposto à co -
corrência, seja ela nacional
ou internacional, de tal forma
ue acaba eleti do todas
as deiciê cias do osso a -
biente competitivo. A FIERGS
ealiza so da e s t i es-
trais para avaliar quais são
as p i cipais diiculdades e -
frentadas pelos empresários
gaúchos. Um fator sempre
ocupa as primeiras coloca-
ções: a elevada, e co plexa,
carga tributária nacional.
Essa questão afeta di-
retamente o Rio Grande do
Sul, e se agrava quando le-
vamos em conta que a con-
co ê cia dos Estados vizi-
nhos tem aumentado muito.
Cada vez ais os p odutos
do Paraná e Santa Catarina
ganham espaço na cesta de
consumo dos gaúchos em
substituição a produtos simi-
lares fabricados aqui. Parte
exp essiva desse ava ço de-
corre do aumento nas con-
cessões de i ce tivos iscais,
principalmente via créditos
presumidos. Conforme da-
dos das respectivas Secre-
ta ias da Faze da, e ,
Santa Catarina concedeu R$
, bilhões e c éditos p esu-
midos de ICMS, o equivalen-
te a , % do total da a eca-
dação do imposto naquele
a o. O Pa a á, po sua vez,
co cedeu R$ , bilhões do
i ce tivo, ou , %. Já o Rio
G a de do 1ul eduziu os
seus i ce tivos pa a R$ , bi-
lhões, ep ese ta do , % da
arrecadação de ICMS.
No nosso caso, a con-
cessão de créditos presumi-
dos tem um caráter defen-
sivo, pois ape as e ualiza a
co petição. Muitas vezes, o
cidadão imagina que esse é
u ecu so ue deixa de ica
nos cofres do Estado para ir
pa a o caixa das e p esas.
Porém, a verdade é que essa
siste ática be eicia o co -
sumidor, que adquire produ-
tos ais ba atos; be eicia os
trabalhadores, que têm seus
empregos mantidos; e aju-
da o próprio Governo, o qual
mantém a renda da popu-
lação e continua com parte
si iicativa da eceita advi -
da da atividade econômica.
Po co ta da c ise as i-
nanças estaduais, as medi-
das do Governo do Estado
para aumentar a arrecada-
ção foram muito mais inten-
sas nos últimos anos do que
aquelas para cortar as des-
pesas da máquina admi-
nistrativa. O aumento das
alíquotas de ICMS, a anteci-
pação do p azo pa a o eco-
lhimento desse tributo para
as indústrias, e a redução
dos créditos presumidos, são
al u s exe plos de co o o
nosso setor tem custeado os
dese uilíb ios iscais.
Apesa das diiculdades,
esta os co ia tes u a
recuperação. O maior com-
promisso com as reformas
e a superação da fase agu-
da da c ise tê i lue ciado
a expectativa dos e p ee -
dedores. O Índice de Con-
ia ça do E p esá io I dus-
trial (ICEI/RS), calculado pela
FIERGS, atingiu em janeiro de
o aio ível desde .
As indústrias também adap-
taram os seus métodos de
fabricação, buscaram tec-
nologias de ponta e se reor-
a iza a pa a co peti . O
aze ais co e os oi
o mantra para quase todas
as o a izações.
Nesse co texto, a pe s-
pectiva de retomada eco-
nômica parece ganhar um
pouco mais de força. O ajus-
te dos estoques e o aumento
da utilização da capacidade
instalada são sinais positi-
vos. A continuidade desse
quadro deve resultar numa
aceleração da produção nos
p óxi os eses. Obse va-
mos a dinâmica de alguns
se e tos já i lue ciados
diretamente pela volta dos
investimentos. A indústria
etal ec“ ica, puxada po
máquinas e equipamentos,
tem sido responsável por de-
linear o ciclo econômico em
diversos municípios do nosso
Estado. Da mesma forma, a
indústria da Construção, que
movimenta o mercado de
trabalho e diversas cadeias
de suprimentos, deverá aju-
dar a consolidação do qua-
dro de melhora na economia.
Po i , dive sos ele e -
tos compõem uma visão po-
sitiva para a indústria nos
p óxi os a os. A a e da de
reformas, sendo a primei-
ra delas a da Previdência, é
um indicativo de que a dívi-
da pública pode ser coloca-
da numa trajetória favorável,
ue a aste de vez os iscos
de insolvência do Brasil. Esse
cenário de estabilidade ma-
croeconômica dará susten-
tabilidade pa a as taxas de
ju os e de i lação pe a e-
ce e ais baixas. Isso si -
iica ue esta os c ia do
alicerces mais sólidos para
lidar com problemas estru-
turais da nossa economia.
1ob e eles, valo iza a posi-
ção central da indústria no
processo de desenvolvimen-
to sustentado, que se almeja
há um bom tempo, irá acele-
a a co c etização dessas
boas perspectivas que es-
tão surgindo.
DUDU LEAL/DIVULGAÇÃO/JC
Gilberto Porcello Petry
Presidente da Federação
das Indústrias do Estado
do Rio Grande do Sul -
FIERGS
presidente@fiergs.org.br
OPINIÃO
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
27
A Isabela consegue recuperar
uma boa parte da pontuação que
havia perdido nos últimos levanta-
mentos como marca de Bolachas
e Biscoitos mais lembrada. Subiu
agora para 37,9%, quase 5 pontos
percentuais a mais que o registra-
do na pesquisa anterior.
Na segunda posição entre as
mais lembradas permanece a mar-
ca Zezé, que vem mantendo uma
linha ascendente nos últimos três
levantamentos, chegando agora a
15,5%.
Na preferência, a pesquisa da
Qualidata co ir a a lidera ça da
Isabela, com 27,6%, 15 pontos per-
centuais à frente da Zezé, que rece-
beu 12,6% das indicações entre as
marcas preferidas.
BOLACHAS E BISCOITOS
Isabela reconquista pontos
como marca mais lembrada
Pelo segundo ano consecuti-
vo, os resultados nos níveis de lem-
brança da marca RBSTV/Globo
presentam uma variação negativa,
chegando a 41,4%, estabelecendo
uma diferença de 27 pontos per-
centuais sobre o segundo lugar
da GloboNews, que conquista essa
posição ao subir para 14,4% entre
as mais lembradas.
Na avaliação da preferência, a
pesquisa feita pela Qualidata re-
vela que o resultado da RBSTV/Glo-
bo se manteve estável, variando de
31,2% para 31,6%. A vantagem sobre
o segundo lugar da GloboNews é
de quase 21 pontos percentuais.
Destaque para a Band que su-
biu para o terceiro lugar na prefe-
rência, com 9,8% das indicações.
CANAL DE TELEVISÃO
RBSTV/Globo com resultados
estáveis na preferência
28
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
 Continue lendo e saiba mais sobre o ensino do Colégio Anchieta em bit.ly/anchietanomarcas
conteúdo publicitário
Colégio aposta na
educação integral
dos alunos
O Colégio Anchieta, de
Porto Alegre, foi apontado
pela pesquisa Marcas de
Quem Decide 2019 como a
escola preferida dos entre-
vistados na categoria Ensi-
no Médio. Em primeiro lugar
o a ki , icou co , %
das citações.
Um dos diferenciais da
instituição é o Projeto Edu-
cativo na perspectiva da
Educação Integral. O termo
descreve a metodologia que
exerce uma ação abrangen-
te, envolvente, integradora,
compreensiva e sistêmica
sobre o processo de ensino
e aprendizagem. Além dis-
so, olha o sujeito a partir de
vá ios â ulos, ide tiica -
do os elementos que consi-
dera importante fomentar
para que a sua educação
seja completa.
O diretor acadêmico do
Colégio Anchieta, Dário Sch-
neider, diz que “as mais re-
centes formulações dessa
etodolo ia eai a a
tradição jesuíta de um pro-
cesso educativo integral, que
considera as diversas dimen-
sões do sujeito e que articu-
la os variados âmbitos com
os quais o Colégio interage”.
“Pretendemos, com isso, que
a Educação Integral não se
Anchieta considera que os estudantes devem ter uma formação completa
DIVULGAÇÃO ANCHIETA
Inovar para
encantar o cliente
Se o consumidor
está conectado,
usamos o ferramental
disponível para
estabelecer com ele
uma comunicação
objetiva e
personalizada, mas
jamais invasiva
Novas tecnologias como
i teli ê cia a tiicial, deep
learning, blockchain, analyti-
cs e internet das coisas tor-
nam obsoletos os padrões
de pensamento linear e nos
lançam em um mundo em
transformação exponencial.
É um caminho sem volta e
às vezes assustador, mas as
empresas que souberem en-
te de o ce á io e dei i
com clareza suas propostas
de valor conseguirão captu-
rar as oportunidades cria-
das pelas mudanças.
A revolução digital não
é um objetivo em si, mas au-
menta a conveniência e a
agilidade do que fazemos.
No varejo, é um meio de en-
cantar ainda mais o consu-
ido . Na Re e , há a os
percebemos que devemos
encontrar pontos de contato
e evitar áreas de atrito com o
público. Hoje a essência é a
mesma, pois tudo sempre foi
e sempre será garantir a me-
lhor experiência ao cliente.
Se o consumidor está
conectado, usamos o fer-
ramental disponível para
estabelecer com ele uma
comunicação objetiva e per-
sonalizada, mas jamais inva-
siva. Seria muito fácil bom-
bardeá-lo com mensagens,
mas informamos o que ele
realmente quer saber e não
coisas desnecessárias.
Nosso negócio é moda e
também aplicamos os novos
recursos à cadeia de supri-
mentos. Usamos inteligência
a tiicial pa a avalia te -
dências, cores e estilos, po-
rém não recorremos só aos
computadores. A decisão
sobre o que comprar é mo-
vida por percepções e emo-
ções humanas, e a cada três
meses nossos estilistas as-
siste a ais de desi-
les para escolher tendências
para cada estação.
Com a tecnologia do
blockchain acompanhamos
a produção nos fornecedo-
res, a qualidade e o cumpri-
mento das leis trabalhistas.
Enquanto isso, a inteligên-
cia a tiicial pe ite ap i o-
rar nossa distribuição, pois
atuamos em todo o país e
cada região tem caracterís-
ticas próprias, do clima ao
tamanho das peças. Os re-
sultados são mais vendas e
menos remarcações.
No ponto de venda, acre-
ditamos no modelo multica-
nal para dar liberdade ao
cliente para comprar o que,
quando e onde quiser. Ele
pode comprar na loja física
e receber em casa, ou com-
prar no e-commerce e bus-
car na loja. A Renner só não
entrará em um marketplace
po ue isso si iica aba -
donar a identidade de mar-
ca e seu posicionamento
de mercado.
A compra também é um
ato de lazer e sociabilidade e
por isso as lojas físicas nun-
ca perderão a importância.
Nelas são retiradas muitas
de nossas vendas on-line e
eitas uase % das t ocas.
Ver, tocar e provar as merca-
dorias permanecem como
experiências únicas. Não é à
toa que, em uma das maio-
res multinacionais america-
as de elet ô icos, % dos
consumidores que compram
on-line buscam os produ-
tos nos pontos de venda físi-
cos, mesmo com frete grátis
à disposição.
JULIO BITTENCOURT
José Galló
Diretor-presidente da Lojas Renner
OPINIÃO
circunscreva ao recinto e à
programação da sala de
aula, mas que convide o Co-
légio como um todo a imple-
mentar o enfoque integral da
educação e a realizar a fun-
ção harmonizadora dos vá-
rios componentes pedagógi-
cos”, ai a o di eto .
No Anchieta, o princípio
de inovar passa por formar
os alunos com base em 4
Cs: conscientes, competen-
tes, compassivos e compro-
metidos. "E colocamos mais
um C: criativos. Pois a educa-
ção sem criatividade torna
a escola desapercebida", ex-
põe Schneider.
O reconhecimento do
Marcas, para a instituição,
aumenta a responsabilida-
de do trabalho. "O Marcas
de Quem Decide tem a sadia
provocação de reforçar que
o que comunicamos seja tra-
duzido em nossas práticas."
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
29
De maneira geral, todas as mar-
cas classiicadas as p i ei as po-
sições deste estudo conseguiram
au e ta suas po tuações e e-
lação ao levantamento anterior.
A pes uisa eita pela Qualidata
ost a ue a BMW co se ue sus-
te ta o p i ei o lu a co o a -
ca ais le b ada e Ca o I po -
tado. 1ubiu de , % pa a , % e
se a teve à e te esse uesito,
se uida de pe to pela Me cedes-
-Be z, ue subiu pa a , %.
Na p e e ê cia, po é , ue
pe a ece a e te é a Me ce-
des-Be z, ue ava çou po tos
pe ce tuais, che a do a , % das
i dicações. A BMW volta a ocupa
a se u da posição e t e as p e e-
idas, co , %.
CARRO IMPORTADO
BMW e Mercedes-Benz
seguem na dianteira
Depois de lide ado po vá ios
anos como a marca mais lembra-
da e Ca o Nacio al, o Gol pe de
essa posição pa a o O ix, p odu-
zido pela Chev olet/GM. A a ca
oi a p i ei a dessa cate o ia ue
apa eceu a e ó ia de , % dos
e t evistados, co t a , % da ue-
les ue le b a a p i ei o do Gol.
Di e e ça, po ta to, de ape as
eio po to pe ce tual. A a ca
Co olla ta bé c esceu a le -
b a ça, ica do a te cei a posi-
ção, co , %
Na p e e ê cia, a pes uisa da
Qualidata evela ue a va ta e
a ui é exata e te da a ca Co ol-
la, Que eassu e o p i ei o lu a
ao c esce pa a , %. O ix ica a
se u da posição, co , %.
CARRO NACIONAL
Onix e Corolla agora estão
nos primeiros lugares
O Sistema Farsul tem orgulho
de ter suas marcas como as mais
lembradas pelo povo gaúcho
FARSUL a primeira marca
na preferência e a primeira
mais lembrada pelo povo gaúcho
na Categoria Entidade Rural.
SENAR a segunda marca
na preferência e a terceira
mais lembrada pelo povo gaúcho
na Categoria Entidade Rural.
O Sistema Farsul tem orgulho
de ter suas marcas como as mais
lembradas pelo povo gaúcho
FARSUL a primeira marca
na preferência e a primeira
mais lembrada pelo povo gaúcho
na Categoria Entidade Rural.
SENAR a segunda marca
na preferência e a terceira
mais lembrada pelo povo gaúcho
na Categoria Entidade Rural.
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MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
MERCADO DE TRABALHO
Empresas estão
mais preocupadas
em atrair talentos
Pesquisa da Great
Place to Work aponta
que organizações
premiadas
em ranking de
diversidade
apresentam
faturamento maior
Robson Hermes
@eurobsonhermes
Em meio a um mercado
globalizado e dinâmico, a
relação entre funcionários
e empresas mudou. Traba-
lhar uma vida inteira em um
mesmo lugar já não é mais
o sonho dos jovens talen-
tos e a busca por um pro-
pósito, muitas vezes, colo-
ca-se acima da pretensão
Kell Bite cou t, di eto a e ecutiva da G eat Place To Wo k e Po to Ale e, ai a ue a cas co colabo ado es elizes e a ais satis ação à clie tela
MARCELO G. RIBEIRO/JC
salarial. Por isso, as empre-
sas tendem a se preocupar
mais com as necessidades
dos funcionários e buscam
tornar-se mais atrativas e
abertas à diversidade, sen-
do assim mais atrativas e
competitivas na retenção
dos jovens talentos. Conse-
quentemente, o mercado
percebe o movimento e abre
portas para marcas com
esse comportamento.
Nesse cenário, a Great
Place To Work (GPTW), em-
presa que presta consulto-
ria para potencializar boas
práticas de gestão nas em-
presas, e erge. Alé de rea-
lizar esse trabalho junto às
lideranças das empresas, a
GPTW elege os melhores lu-
gares para trabalhar a nível
mundial, pois possui atua-
ção e   59 países. No Bra-
sil, uma das sedes da GPTW
ica  a  rua A ita Garibaldi,
no bairro Mont'Serrat, em
Porto Alegre. E e trevista
ao Marcas De Quem Deci-
de, Kelly Bite court, diretora
executiva da Great Place To
Work, fala sobre a percep-
ção com relação ao interes-
se das empresas em esta-
rem cada vez mais entre as
preferidas para trabalhar.
Marcas De Quem Decide
- É possível dizer que, hoje,
os funcionários estão mais
exigentes ao escolherem as
empresas para trabalhar
e, caso descontentes, tro-
cam com maior frequência?
Por quê?
GPTW - Si . Atual e te,
permanecer em uma mes-
ma empresa até a aposen-
tadoria não é mais um dese-
jo comum. O mercado está
cada vez mais global e di-
verso, dinamizado pela tec-
nologia que transforma no-
ções de mobilidade, espaço
e tempo. As possibilidades
aumentaram, a competitivi-
dade também e essas mu-
danças impactam nas re-
lações de trabalho. Hoje as
pessoas têm menos medo
de mudar e não querem se
sentir como máquinas, que
separam severamente a
vida pessoal e proissio al.
Elas buscam ambientes que
as façam crescer, por um
31
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
propósito no trabalho que
esteja conectado com sua
essência e valores pessoais,
e isso faz com que coloquem
o seu melhor no trabalho. As
empresas têm o papel de
propiciar um ambiente (seja
ele físico ou não) com uma
dinâmica que permita que
as pessoas possam expor o
seu melhor, inovem, errem,
cresçam. E as organizações
que enxergam as pessoas
como um todo, não apenas
p oissio ais, tê a cha ce
de ter colaboradores muito
ais co ectados e a i de
fazer acontecer.
MDQD - Quando vocês
perceberam a necessidade
de c ia u a ce tiicação
para empresas que pos-
suem boas práticas de ges-
tão t abalhistas e u bo
a bie te de t abalho?
GPTW - Desde 1997, o
GPTW auxilia as empre-
sas no desenvolvimento de
boas práticas de gestão.
Hoje, o GPTW atua em 59
países e os rankings de Me-
lhores Empresas para tra-
balhar servem para reco-
nhecer e dar visibilidade às
empresas que se destacam
por seus excelentes resulta-
dos. 20 anos depois do início
dessa jornada, com a cres-
cente busca das empresas
por maior atratividade, me-
lhores resultados de negó-
cios, o bom ambiente de tra-
balho tem se tornado cada
vez mais relevante e o núme-
ro de empresas que partici-
pam do programa GPTW au-
mentou muito. Dessa forma,
lançamos, em 2017, a Certi-
icação GPTW, u a o a
de reconhecer as empresas
que vêm fazendo um bom
t abalho. Pa a a ce tiica-
ção (diferente dos rankings)
não há limite de empresas e
o que dá origem ao selo de
e p esa ce tiicada é a es-
posta dos próprios colabo-
radores à pesquisa GPTW,
que mede essencialmente
co ia ça o a bie te de
trabalho. As empresas cer-
tiicadas co as aio es
pontuações na pesquisa e
na avaliação das práticas
de gestão darão origem ao
ranking GPTW Melhores Em-
presas para Trabalhar.
MDQD - Na visão de
quem é empresário, por
que é interessante ter uma
ce tiicação da G eat Place
To Wo k?
GPTW - A ce tiicação
é u a de at ativo pa a
os p oissio ais, pois todo
mundo quer trabalhar em
empresas boas e preocu-
padas com o colaborador.
Aos olhos do empresário,
é a cha ce ue se te de
atrair melhores talentos,
trazer inovação e susten-
tabilidade para as organi-
zações. Nossas pesquisas
mostram que a remunera-
ção está longe de ser o prin-
cipal fator de permanência
do funcionário. As pessoas
permanecem nas empresas
quando sentem que estão
se desenvolvendo, quan-
do têm qualidade de vida e
ua do ide tiica a cul-
tura e nos valores da orga-
nização uma oportunidade
de trabalhar por um propó-
sito. Estes fatores fazem com
que os empresários tenham
que repensar suas práticas
de gestão, para conquista-
rem os melhores talentos.
Na p ática, a elação é u
ganha-ganha. Ter um bom
ambiente de trabalho faz
bem aos trabalhadores, aos
clientes, aos gestores e traz
melhores resultados de ne-
ócio. E i , é u ciclo vi -
tuoso que se forma.
MDQD - Como se dá a
atuação da GPTW e u a
e p esa ue a co t ata?
GPTW - O GPTW tem
como missão ajudar cada
organização a se tornar um
excelente lugar para tra-
balhar. Para isso, atuamos
com a preparação das em-
presas, compartilhamos
práticas de gestão de em-
presas premiadas, ajuda-
mos no desenvolvimento
de líderes e colaboradores
assim como na sensibiliza-
ção sob e seus papéis es-
sa construção. O diagnós-
tico, at avés das
pesquisas de am-
biente de trabalho,
é ape as u a o a
de mensurar esse traba-
lho. Auxiliamos muito nos
pós-pesquisa, pois de nada
adianta o diagnóstico sem
um bom plano de ação. E
por mais que a empresa
esteja bem hoje, o ambien-
te de t abalho é di â i-
co e precisa ser trabalha-
do permanentemente.
MDQD - O que entra na
avaliação da G eat Place
To Wo k?
GPTW - Pa a a ce tiica-
ção, o que entra na avalia-
ção é a pes uisa co os
colaboradores. Avaliamos
essencialmente a relação
de co ia ça e t e líde es
e funcionários. A metodolo-
gia contempla cinco dimen-
sões: a credibilidade da lide-
rança, o respeito às pessoas
(preocupação com a pessoa
e ão só co o p oissio al),
a imparcialidade no trata-
mento, o orgulho e a cama-
radagem (como chamamos
a relação entre os colegas).
Para a avaliação do ranking,
ta bé avalia os u des-
critivo de práticas de ges-
tão baseado em nove áreas
de prática: Contratar/Re-
ceber, Inspirar, Falar, Escu-
tar, Desenvolver, Agradecer,
Cuidar, Celebrar e Compar-
tilhar. Esta parte correspon-
de à 1/3 da avaliação para
o ranking.
MDQD - Faz-se cada vez
mais necessário discutir a
dive sidade e a i clusão
as e p esas?
GPTW - Sim, o GPTW tem
estimulado discussões so-
bre esse tema, inclusive pu-
blicamos recentemente um
livro escrito pelo Michael
Bush, CEO Global do GPTW,
sobre diversidade (A Great
Place to Work For All). Tam-
bé evi os a pes uisa e
incluímos várias pergun-
tas sobre diversidade, pois
queremos que as empresas
sejam excelentes lugares
para trabalhar para todos
e não apenas para a maio-
ria. Nossos estudos mos-
tram que empresas diversas
acompanham a evolução e
as demandas da socieda-
de, assi co o elete e
melhores resultados de ne-
gócios. O levantamento de
dados feito a partir da lis-
ta Melhores Empresas para
Diversidade 2016, realizada
pelo GPTW Estados Unidos,
apontou que organizações
premiadas neste ranking
apresentaram faturamen-
to édio a ual 24% aio
do que o das concorrentes
ce tiicadas ape as co o
Great Place to Work.
MDQD - Vocês calcula
que geraram impacto em
ais de 1,5 ilhões de pes-
soas, co fo e publicado
no site.
GPTW - Fazemos diver-
sos estudos, todos os anos,
para medir esse impacto.
Alguns indicadores já fa-
lam por si mesmos, pois nas
empresas GPTW as pessoas
querem permanecer nas
empresas (medimos atra-
vés da otatividade volu -
tária), adoecem menos, há
menor absenteísmo. É um
ganha-ganha, como men-
cionei, pois colaboradores,
quando estão bem, aten-
dem melhor os clientes, e
as melhores empresas para
trabalhar têm índices mais
altos de satisfação de clien-
tes, se comparadas a outras
e p esas. Alé disso, são
muito mais inovadoras, sim-
plesmente porque quando
existe co ia ça, p i cipal
ponto avaliado na pesqui-
sa, é ais ácil da ideias,
ter autonomia, aspectos
que são muito valorizadas
pelos colaboradores.
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
32
MARCAS LÍDERES:
Alexandre Henrique Pereira (Sodexo), Marcio Burtet (Ipiranga),
Carlos Roberto Wüppel (Sogipa), Leandro Gindri de Lima (Sicredi),
Jorge Bortolossi (NB Steak), Joel Queiroz de Lima (Diretor Regional
do Bradesco) e Zildo De Marchi (Presidente do Sindiatacadistas),
Augusto Giongo Letti (Racon), Luiz Fernando Ourique (Certisign),
Ana Tércia Rodrigues (CRC RS), Rubem Piccoli (Melnick Even), José
Naja Neme da Silva (GNU), Abelardo Luiz (HS) e Hiram Bortoncello
(Schneider)
CATEGORIAS:
CARTÃO DE BENEFÍCIOS
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
CHURRASCARIA
CLUBE SOCIAL
COMBUSTÍVEIS
CONSELHO PROFISSIONAL
CONSÓRCIO
CONSTRUTORA
COOPERATIVA
GRUPO 2
Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b
MARCO QUINTANA/JC
MARCAS DEQUEMDECIDE2019
Caderno Especial do Jornal do Comércio
33
Cartão de Benefícios é mais
uma das novidades que passam a
fazer parte do projeto Marcas de
Quem Decide, nesta 21ª edição do
estudo conduzido pela Qualidata.
Quem surge na frente, lideran-
do nos dois quesitos da pesquisa,
é a marca Sodexo. Foi lembrada
por 13,5% e apontada como a pre-
ferida por 12,1%.
Na segunda posição de lem-
brança aparece Banricard Alimen-
tação, com 5,7%. No lado da pre-
ferência, essa segunda posição é
ocupada pela Ticket, com 6,9%.
Considerando que o público
ouvido é essencialmente gestor de
negócios, chama a atenção que
58% deles não conseguiram lem-
brar de nenhuma marca.
CARTÃO DE BENEFÍCIOS
Setor novo na pesquisa
mostra Sodexo na liderança
No terceiro ano da avaliação
das marcas que concorrem no se-
tor de Certiicação Digital, a pes-
quisa feita pela Qualidata revela
nova troca de posições. A Certi-
sign, que havia perdido o primei-
ro lugar para a Safeweb no levan-
tamento anterior, deu um salto em
seus índices e voltou ao primeiro
posto nos dois lados da pesquisa.
Chegou a 15,8% como a mais lem-
brada e somou 15,2% das indica-
ções de preferência.
56,9% do público pesquisado
pela Qualidata não conseguiu lem-
brar de e hu a arca de Certii-
cação Digital, colocando este setor
entre os 10 com mais alto nível de
desconhecimento entre todos os
avaliados neste estudo.
CERTIFICAÇÃO DIGITAL
Certisign ganha mais pontos
e recupera o primeiro lugar
Marcas de Quem Decide 2019
Marcas de Quem Decide 2019
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  • 1. ARTE DE THIAGO MACHADO SOBRE FOTO DE CLAITON DORNELLES /JC www.marcasdequemdecide.com.br PortoAlegre,RS|2019|CADERNOESPECIAL|JornaldoComércio VENDA AVULSA - R$ 3,00 INOVAÇÃO: a estratégia que conduz as marcas mais lembradas e preferidas
  • 2. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 2 GRUPO ESPECIAL 1 14 Grandes Marcas Gaúchas do Ano 15 GRUPO ESPECIAL 2 16 Marcas Gaúchas Inovadoras 17 Marcas Gaúchas Ambientais 17 GRUPO 1 20 Água Mineral 21 App de Mobilidade 21 Apoio ao Empreendedor 23 Auditoria Empresarial 23 Banco 24 Banco Digital 24 Bolachas e Biscoitos 27 Canal de Televisão 27 Carro Importado 29 Carro Nacional 29 GRUPO 2 32 Cartão de Benefícios 33 Certiicação Digital 33 Churrascaria 34 Clube Social 35 Combustíveis 36 Conselho Proissional 38 Consórcio 40 Construtora 40 Cooperativa 42 GRUPO 3 46 Destino Turístico Gaúcho 47 Empresa de Ônibus 47 Empresa Pública Gaúcha 48 Ensino à Distância (EAD) 50 Ensino de Idiomas 50 Ensino de Pós-Graduação 52 Ensino Médio 52 Ensino Superior Privado 54 Ensino Técnico 54 Entidade Empresarial 56 GRUPO 4 60 Entidade Rural 61 Entidade Jurídica 61 Erva-Mate 62 Escola de Negócios 62 Escritório Jurídico 64 Espumante 65 Farmácia 66 Ferramenta 66 Funerária 69 Hospital 73 GRUPO 5 74 Hotel 76 Imobiliária 77 Jornal de Economia e Negócios 78 Laboratório Clínico 78 Loja de Materiais de Construção 80 Loja de Moda Feminina 80 Loja de Moda Masculina 82 GRUPO 6 86 Loja de Móveis e Eletrodomésticos 88 Máquinas Agrícolas 88 Montadora de Automóveis 89 Plano de Saúde 89 Plano Odontológico 90 Previdência Privada 92 Produtos Lácteos 92 Queijo 94 Rádio 94 Rede de Informática 95 GRUPO 7 98 Rede Óptica 99 Refrigerante 99 Restaurante 101 Revenda de Carros Importados 101 Revenda de Carros Nacionais 102 Seguro 103 Sindicato 103 GRUPO 8 106 Sindicato Patronal 108 Supermercado 108 Teatro 113 Telefonia Móvel 113 Tinta Predial 115 Transportadora 117 Utilidade Térmica 117 Vigilância 118 Vinho 121 Página AGAS 113 ANGELUS 69 AUXILIADORA PREDIAL 77 BANRISUL 25 BEBIDAS FRUKI 21 BISCOITOS ZEZÉ 27 BRADESCO SEGUROS 91 BRASKEM 19 CDL POA 63 CENTRO CLÍNICO GAÚCHO 89 CESAR PERES 35 CMPC 5 COLÉGIO ANCHIETA 51 CRA-RS 38 CRC-RS 39 DIGIMER 95 ERVA-MATE MADRUGADA 62 ESPM 62 FARMÁCIAS SÃO JOÃO 66 SISTEMA FARSUL 29 FCDL-RS 57 FEDERASUL 123 FLÁVIO OBINO FILHO ADVOGADOS 64 FOERNGES 99 GBOEX 92 GERDAU 7 GRÊMIO NÁUTICO UNIÃO 35 GUARIDA 75 HOSPITAL MOINHOS DE VENTO 73 HOTÉIS PLAZA 76 HS CONSÓRCIOS 40 IPIRANGA 37 JORNAL DO COMÉRCIO 136 LABORATÓRIO WEINMANN 78 e 79 LOJAS RENNER 81 MARCOPOLO 9 MELNICK EVEN 41 MODULAR TRANSPORTES 117 MÓVEIS DO BEM 115 OAB-RS 61 PANAMBRA 102 PANVEL 67 PORTO SABOR CATERING 82 PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAMADO 47 REDE MARISTA 53 QUALIDATA 127 SAFEWEB 33 SANTA CLARA 93 SAVARAUTO 101 SCALZILLI ALTHAUS CHIMELO SPOHR ADVOGADOS 64 SEBRAE RS 23 SENAI-RS 55 SICREDI 43 SIM REDE DE POSTOS 36 SIMERS 103 SINCODIV-RS/FENABRAVE 102 SINDILOJAS POA 107 SINDUSCON-RS 108 STORIA EVENTOS E PROJETOS 77 STV 119 SULGÁS 49 TINTAS RENNER 115 TRAMONTINA 13 TUMELERO 80 UNIMED FEDERAÇÃO 87 UNIODONTO 90 VINÍCOLA AURORA 121 VINÍCOLA SALTON 65 ZAFFARI 109 SETORES PESQUISADOS EM 2019 ANUNCIANTES N as páginas 2 e 4, você pode localizar os principais conteúdos desta edição para organizar da melhor maneira a sua leitura. Você encontrará nestes sumários as páginas onde estão as otos de palco no dia do evento, todos os ráicos dos 75 setores analisados, todos os anunciantes do caderno, as páginas de fotos sociais do evento, branded content produzidos pelo Núcleo-i para patrocinadores, os artigos de especialistas e também os conteúdos premium que abordam a inovação em diversos segmentos do mercado.
  • 3. MARCAS DEQUEM DECIDE 2019Caderno Especial do Jornal do Comércio 3 Conteúdo de credibilidade e estratégico para quem faz negócios Temos plena consciência de que o peso da longevidade e da tradição nos impõe um sentido de responsabilidade cada vez maior Estimados leitores e lei- toras, é uma satisfação mui- to grande entregá-los a 21ª edição da pesquisa Marcas de Quem Decide. Inicialmente, quero res- saltar que 2018 foi um ano em que o Jornal do Comér- cio investiu fortemente na área digital, aperfeiçoan- do cada vez mais o seu conteúdo para as diferen- tes plataformas. Seja a leitura feita em nosso jornal impresso dia- riamente, no computador e em dispositivos móveis ou vinda das diversas redes sociais disponíveis, acre- ditamos e apostamos na qualidade e credibilidade do conteúdo. Temos como principal propósito levar in- formações precisas e apro- fundadas para pessoas que exigem uma leitura di- e e ciada, a i de to a decisões tanto para o seu dia a dia quanto para os seus negócios. Em 2019, o JC comemo- ra 86 anos de atividades ininterruptas e também 21 anos do projeto Marcas de Quem Decide, através do qual, todos os anos, apre- sentamos, em conjunto com a Qualidata, um estudo am- plo e abrangente sobre a movimentação das princi- pais marcas do Rio Grande do Sul. Este estudo nos mostra que a marca não é só um logotipo de um produto ou serviço, mas o conjunto de valores e atributos tangíveis e intangíveis que carrega. A construção de uma marca é uma obra realizada por pes- soas e empresas, que pre- cisa ser feita com disciplina e p oissio alis o. A ual- mente, acompanhamos mu- danças nos resultados da pes uisa, eleti do di eta- mente o trabalho feito du- rante o ano por cada uma dessas organizações. Por isso, a importância de um acompanhamento anual das marcas rio-grandenses e a revelação do desempe- nho para o público consu- midor e para empresários e gestores de negócios, im- portantes agentes de de- senvolvimento da economia do Estado. Quero ressaltar ainda a i luê cia positiva ue o nosso canal de empreende- dorismo, o GeraçãoE, está ocasionando na vida de pessoas que querem em- preender em um negócio próprio ou até mesmo den- tro das empresas em que trabalham. Pessoas em bus- ca de informação e inspi- ação pa a ualiica sua percepção sobre o mundo dos negócios. Há mais de 3 anos, em formato totalmen- te multimídia, o canal conta com uma edição impressa semanal e um site exclusi- vo, abastecido diariamente, que retrata ideias inovado- ras que surgem, atribuindo visibilidade e ajudando a impulsionar pequenas e mé- dias empresas no mercado. Dessa forma, o GeraçãoE incentiva e encoraja novas pessoas a empreender, para que um dia estejam entre as marcas mais lembradas e preferidas. Ao longo de sua traje- tória, o JC não poupou es- forços em modernizar-se, acompanhando os avanços tecnológicos, atualizando as formas de produção de conteúdo e proporcionan- do ualiicação ao seu co - po funcional. Para 2019, preparamos uma série de lançamentos e inovações para as áreas di- gital e impressa, que prome- te ualiica e da ai da mais dinamismo na leitura de nossos conteúdos, nunca esquecendo o comprometi- mento com a verdade e com a informação correta, que é nosso maior patrimônio. Te- os ple a co sciê cia de que o peso da longevidade e da tradição nos impõe um sentido de responsabilidade cada vez maior. A elação de co ia ça que temos hoje com as pes- soas está vinculada à inde- pe dê cia e à ise ção co as quais tratamos as notí- cias. Ao longo dos anos, se- guimos uma linha editorial a ual eai a os ossa posição de fazer jornalismo sério e, cada vez mais, útil e sintonizado com nossos lei- to es. Isto si iica p oduzi conteúdo desvinculado de quaisquer comprometimen- tos comerciais e políticos. Mantemos um jornal plu- ral, aberto às várias corren- tes de opinião. Defendemos a democracia, a liberdade de imprensa e acreditamos na iniciativa privada e no empreendedorismo como forças indispensáveis ao de- senvolvimento econômico e social de nosso País. Quero parabenizar to- das as empresas em desta- que no Marcas de Quem De- cide e desejar um ótimo ano a todos. Uma boa leitura! JONAS ADRIANO/DIVULGAÇÃO/JC Giovanni Tumelero, Diretor de Operações do Jornal do Comércio OPINIÃO EXPEDIENTEMARCASDEQUEMDECIDE  Diretor-presidente do JC: Mércio Tumelero  Diretor de operações do JC: Giovanni Jarros Tumelero  Editor-chefe do JC: Guilherme Kolling  Produção e Edição Marcas de Quem Decide: Núcleo-i  Editoração digital: equipe online do JC  Vídeos: Isadora Jacoby e Joel Vargas  Conteúdo: Mauro Belo Schneider, Mariana Pontes, Isadora Jacoby, Giana Milani, Júlia Fernandes, Thiago Copetti e Robson Hermes  Pesquisa e análise: Qualidata  Projeto gráico e diagramação: Luís Gustavo S. Van Ondheusden  Capa: Thiago Machado  Administrativo: Luis Guerra, Andréia Matos e Daiane Vargas  Comercial: Rosi Zômer, Cristina Rossato, Silvana Homem, Rodrigo Vargas, Juraci Oliveira, Ivan Oliveira e Vera Regina  Marketing: Eduardo Tavares, Stefania Tumelero, Mariana Pontes, Vanessa Reiser e Vanessa Ponccio  Produção do Evento: Storia Eventos e Projetos  Fotograia: Claiton Dornelles, Marco Quintana, Jonathan Heckler, Ivo Gonçalves e Jackson Ciceri  Pré-Impressão e Impressão: Thiago Inácio, Ricardo Régio e equipe  Circulação e Expedição: Jorge Bernardes, Maurício Guedes e equipe.
  • 4. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 4 Analisa Brum Se o empregado está nas redes sociais, a empresa também tem que estar 129 André Vanoni de Godoy A inovação é para todos 48 Arthur Bender Se quiser inovar alguma coisa, saia do meio da manada 116 Beatriz Moraes Ousadia para enfrentar desaios 128 Cesar Paz A inovação do POA Inquieta 34 Edson Bündchen Inovação: Um imperativo de sobrevivência 82 Eduardo Leite Nossa marca é empreender 8 Elizete Kreutz As marcas mutantes na sociedade contemporânea 122 Flávia Rosário O futuro da mobilidade nas grandes cidades 42 Gil Kurtz Na mídia e nas redes sociais, todo cuidado é pouco 34 Gilberto Porcello Petry A indústria na retomada da economia gaúcha 26 Giovanni Tumelero Conteúdo de credibilidade e estratégico para quem faz negócios 3 João Satt A lacuna entre a estratégia e a execução 122 Joel Queiroz de Lima Uma marca construída diariamente há 76 anos 116 Jonatas Abbott Inovação pensando pequeno 56 José Galló Inovar para encantar o cliente 28 Junico Antunes A cooperação como fonte de vantagem competitiva e construção de marcas 118 Liana Bazanela Mais do que uma massa de meios de comunicação 126 Luiz Seraim O desaio da inovação e os aprendizados da 3M 100 Marciano Testa Ser digital é estar ainda mais presente 95 Márcio Fernandes Gestão transformadora com empatia e compromisso 68 Márcio Port Humanizar o relacionamento é o diferencial do Sicredi 50 Margot Pavan O tempo e a comunicação digital no século XXI 94 Nelson Marchezan Júnior Um novo senso de responsabilidade 24 Patrícia Palermo O desaio de inovar 88 Patrícia Weiss Branded Content e o poder da verdade 120 Paulo Di Vicenzi Receita do chef para fazer uma boa marca 114 Ruddy Wang Do bit ao átomo, usando a tecnologia para mudar o mundo 76 ARTIGOS CONTEÚDOS ESPECIAIS BRANDED CONTENT evento Marcas de Quem Decide chega à 21ª edição 6 galeria de fotos Conira as fotos do evento no site e ao longo desta edição 130 a 135 metodologia Como é feita a pesquisa que apresenta um diagnóstico do mercado sobre as marcas 10 a 12 introdução É hora de inovar, e agora? 18 entrevista rappi Empresas se propõem a resolver a vida dos usuários 22 entrevista gptw Empresas estão mais preocupadas em atrair talentos 30 e 31 mercado de trabalho Relação entre colaborador e empregador mais próxima 44 e 45 cooperativismo Inovação no cooperativismo 58 e 59 consumo Cliente ainda mais no comando 70 a 72 varejo A entrega da experiência 83 a 85 agronegócio Inovações catapultam ao alto a produtividade do agronegócio 96 e 97 marketing Mais do mesmo ou a saída para as empresas? 124 a 126 meio ambiente Sustentabilidade dentro das empresas 104 e 105 educação Ensino a distância ultrapassará presencial 110 a 112 28 ANCHIETA Colégio aposta na educação integral dos alunos 42 SULGÁS Ampliação de gás natural deve gerar desenvolvimento no Rio Grande do Sul 52 SCALZILLI ALTHAUS Scalzilli Althaus conquista mais uma vez a preferência dos gaúchos 54 SIM REDE DE POSTOS Paradouro SIM Retrô cria proposta lúdica para clientes de posto de combustível 61 CESAR PERES Escritório de advocacia se diferencia por atendimento personalizado a empresas 65 PREFEITURA DE GRAMADO Turismo que alia natureza, cultura e gastronomia 39 BRASKEM Economia circular: indústria e consumidores em sintonia por um futuro sustentável M uita inspiração através de conteúdos desenvolvidos pelo Núcleo-i do JC. Inovação em diversas frentes do mercado para você orientar também as estratégias de sua marca aproveitando insights valiosos. E conira ainda a visão de especialistas e empresários sobre os principais temas em debate no mundo das marcas.
  • 5. Jornal do Comércio 5Sexta-feira, 29 de março de 2019
  • 6. 6 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio EVENTO Marcas de Quem Decide chega à 21ª edição O Marcas de Quem De- cide, promovido em parce- ria entre o Jornal do Comér- cio e a Qualidata, chegou à sua 21ª edição consolidado como o primeiro encontro oicial do a o e t e as p i - cipais lideranças do Esta- do. Giovanni Tumelero, dire- tor de operações do JC, fez o discurso de abertura. "A construção de uma marca leva tempo. Durantes esses 21 anos de Marcas de Quem Decide, procuramos apre- sentar um trabalho edito- rial aprimorado, para entre- a i o ações co iáveis e relevantes para gerar de- cisões estratégicas nas em- presas", destacou. O Marcas é um dos le- vantamentos de maior credi- bilidade no País por ter sido o primeiro a estudar aspec- tos referentes à lembrança e à preferência no Rio Grande do Sul. "Em 1998, resolvemos pes uisa al o ue izesse uma medição diferente do ue já existia. A le b a - ça não garante o sucesso de uma marca. Isto porque, para ter preferência, é pre- ciso te expe i e tado", e - tende Paulo Di Vicenzi, dire- tor da Qualidata. A divulgação dos resul- tados e a entrega dos cer- tiicados aco teceu o Tea- tro do Sesi, em Porto Alegre, perante uma plateia de cer- ca de 600 pessoas. Os con- vidados foram recepcio- nados no teatro com uma apresentação do Conjun- to Instrumental do Colégio Teutônia, sob a regência do professor Lucas Eduar- do Grave. Além disso, outra su p esa: a Fáb ica de Gai- teiros do acordeonista gaú- cho Renato Borghetti emba- lou a nomeação da lista das 10 empresas mais lembradas e preferidas. Os dados completos, pu- blicados neste caderno es- pecial, foram obtidos a par- tir de 348 entrevistas com gestores em 47 municípios gaúchos. A coleta ocorreu entre novembro de 2018 e ja- neiro de 2019. O eve to,  o a izado pela Storia Eventos e Proje- tos, co tou co o pat ocí io da CMPC, Weinmann, Scal- zilli Althaus e Savarauto. O apoio icou a ca o de Au o- a, F uki, U iodo to e Móveis do Be .  Paulo Di Vicenzi CLAITON DORNELLES /JC CLAITON DORNELLES /JC CLAITON DORNELLES /JC Giovanni Tumelero MARCO QUINTANA/JC CLAITON DORNELLES /JC CLAITON DORNELLES /JC
  • 7. Jornal do Comércio 7Sexta-feira, 29 de março de 2019
  • 8. MARCAS DEQUEM DECIDE 2019Caderno Especial do Jornal do Comércio 8 Nossa marca é empreender É papel do setor público garantir as bases para a retomada do dinamismo econômico, para que também pelo lado da receita se conquiste algum fôlego para investir Ser um governador de problemas ou um governa- dor de soluções? A resposta ue p ei o da a este dile- a esu e be o p opósi- to co ue os dispuse os a co duzi o atual a dato à e te do Palácio Pi ati i. Trabalhamos, desde antes da posse, para encontrar saídas ad i ist ativas i o- vadoras, reconhecendo as adve sidades ue o da o nosso Estado, mas sem deixa ue elas os i obili- ze . Ou seja, ue e os se um governo de soluções, o ue ão si iica p o e- ter a resolução de todos os p oble as. O pe cu so ue esta- os pla eja do se ui i á co su i uito ais do ue se sibilidade social, e e ia política e oco ab- soluto a espo sabilida- de iscal. Va os p ecisa , também, de algumas doses de co a e , pois os ajus- tes exi i ão sac i ícios e vontade de fazer, o que nos desaia e e tusias a. A c i- se do seto público aú- cho p ecisa se esta cada, u a vez ue já está co ta- i a do os de ais aspec- tos da vida do Estado. Este í peto po a i a ha á força se a ele acrescen- tarmos o melhor da nos- sa c iatividade. Não há eceitas p o tas, po isso esti ula os a i - teração com todas os ato- es da ossa sociedade, de todos os pode es, u cio- á ios públicos ou ão, e - p esá ios e a população e e al, pa a ue cada u aju- de a eti a o Rio G a de do Sul do ciclo pe ve so o de se e b etou as últi as dé- cadas. A espo sabilidade é de todos ós. O ca i ho em que apostamos é o da a e da do diálo o. Não é a alte ativa ais ácil, ue se ia a de ão aze ada, ou a do co o to. Mas é a est até ia pela ual ac edi- tamos que será possível fa- zer as profundas mudanças ue vi ão. Esta eto ada exi e a construção de um novo am- bie te p odutivo, ue e- lho e a pe cepção pa a i - vesti e tos e esti ule a geração de emprego e ren- da. Desde a ca pa ha elei- to al dize os ue a solução pa a o es ota e to i a - cei o do Estado passa pela ovi e tação da ossa eco o ia. E a a-se ue ac edita ue ape as du as edidas de a ocho sob e a despesa serão capazes de e ualiza as i a ças. É papel do seto público a- a ti as bases pa a a eto- ada do di a is o eco ô- ico, pa a ue ta bé pelo lado da eceita se co uiste al u ôle o pa a i vesti . Do po to de vista da estão da política de de- se volvi e to, a uece a eco o ia é aposta e já co hecidas t adições p o- dutivas – co o o vi o do seto p i á io e a co sis- tê cia da ossa at iz i - dust ial –, as e ue , de o a co ple e ta , o i - ce tivo a ovas pe spec- tivas. Olha pa a os u - da e tos da atividade eco ô ica e aizada o Estado, mas também, com o mesmo empenho, prospec- tar vocações, como a tecno- ló ica, pa a ue o Rio G a - de do Sul engate um novo viés de e ação de opo tu- idade. O Estado só co se- gue desempenhar este pa- pel de i duto se o ais eicie te, p evisível, espo - sável com suas contas, ca- paz de i vesti e p esta se - viços – ou seja, ele p ecisa parar de atrapalhar as ope- ações p odutivas. Existe u a uestão psi- coló ica, de â i o p odu- tivo, ue os cabe e e - ta co o esto es. Hoje, o seto público aúcho e i- te u si al desesti ulado pa a os a e tes eco ô i- cos. Recupe a as ossas i a ças públicas ta bé faz parte de uma agenda de eco ciliação do Esta- do co o seu espí ito. T a- ta-se de u ato a bie - tal: nossa mensagem deve se de oti is o, de cola- bo ação, de pa ce ia. Não vamos refazer a nossa ca- pacidade de at ai i ves- ti e tos se co ti ua os t a s iti do a i a e de u lu a hostil, o de u seto público ueb ado se- ue te co dições de se alia a p ojetos ue a - plie as ossas pe specti- vas de e a , se p e ais, e da e t abalho. A pa ti de c ité ios téc- icos e políticos, o ta os u a e uipe co p o eti- da co este es ate. T aça- mos, para logo colocar em p ática, edidas de edu- ção de custo da á ui a do Executivo, de eli i a- ção da bu oc acia, de a - pliação das co dições de lo ística. Esta os dete i- ados a aze co ue o Rio G a de do Sul volte a se visto o ce á io acio al como um lugar bom para se i vesti , ue o e eça se - viços públicos de ualidade e segurança, para que os e p ee di e tos p oduti- vos i ue a ui e ultipli- ue i uezas. É u e te u cho ue de e p ee dedo is o. E u ce to se tido, é u o- vi e to até óbvio, po ue empreender está na essên- cia do povo aúcho. É u a vocação evide te de ais pa a se es uecida. E - preender está fortemente vi culado à aiz da aio- ia dos aspectos li ados à ossa o ação histó ica e eco ô ica. Ai da hoje, tal- vez seja u dos t aços ais ca acte ísticos da ossa gente, tanto daqueles que se ui a ac edita do o osso pote cial e ica a , quanto daqueles que bus- ca a out os locais pa a coloca e p ática seus so- hos e p ojetos. Temos uma agenda de i ovação e cu so co o esposta a este co p o is- so. Rec ia os u a sec eta- ia pa a cuida do te a da i ovação, justa e te pa a ap oxi a todos os polos li ados ao dese volvi e - to de pes uisas, à p odu- ção de co heci e to e à i dúst ia c iativa, at ai do i vesti e tos ue estava opta do po out os desti- os. Te os a eta de se e e ê cia, de disputa os o endereço e recebermos e p ee di e tos da ova eco o ia, co base di ital e p ocessos i ovado es, ue se acople de o a o â- ica aos ossos polos e pa - ues tec oló icos. Nosso plano de traba- lho tem como ponto de par- tida a ecessidade de e ua- cio a a ad i ist ação das ossas i a ças pa a ue o Estado ão seja ais u e pecilho, u esto vo. Pa a que voltemos a oferecer so- luções e respostas compatí- veis co a di â ica do os- so te po, e ue i ovação, colabo ação e diálo o são ais do ue palav as-cha- ve, são até ias-p i as i - dispe sáveis, é p eciso es- tau a a ossa capacidade de c iação. Que e os u Rio G a de do Sul ais leve, focado, que restaure sua capacidade de e p ee - de , a ca co a ual ati - i os os esultados ais exp essivos da ossa t a- jetó ia até a ui. A a de revolução em curso é a de e talidade e va os p e- parar o nosso Estado para e ba ca ela. GUSTAVO MANSUR Eduardo Leite, Governador do Rio Grande do Sul https://twitter.com/EduardoLeite_ OPINIÃO
  • 9. Jornal do Comércio 9Sexta-feira, 29 de março de 2019
  • 10. 10 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio Ao elevar seu resulta- do de 72,7% para 79% como marca mais lembrada em Plano de Saúde, a Unimed ica co o título de aio í dice obtido po todas as marcas, em todos os seto- res da pesquisa feita pela Qualidata, nesta 21ª edi- ção do projeto Marcas de Quem Decide. O Jornal do Comércio permanece como deten- tor do segundo maior va- lor obtido como marca mais lembrada, entre todas que foram listadas no levanta- mento deste ano. A publi- cação apresentou uma va- riação positiva de 7 pontos percentuais, subindo de 67,7% para 74,7%. Gramado também con- tinua ocupando a terceira posição como marca mais lembrada em todo o estu- do, crescendo de 65,3% para 70,7%. A tabela ao lado relacio- na as 10 marcas que alcan- çaram os maiores valores na lembrança do público pes- quisado nesta edição. Com exceção da Coca-Cola e da Tramontina, todas as de- ais apa ece a co í di- ces mais altos que os veri- icados o estudo a te io . A Coca-Cola perdeu quase 11 pontos percentuais, en- quanto a redução da Tra- montina se aproximou dos 8 pontos percentuais. As marcas listadas ao lado são de setores distin- tos, não competem entre si. Todos os resultados foram obtidos em suas categorias. Unimed conquista outra vez o mais alto índice de toda a pesquisa AS 10 MAIS NA LEMBRANÇA MARCA, Setor 2018 2019 Variação (em pontos %) UNIMED Plano de Saúde 72,7 79,0 6,3 JORNAL DO COMÉRCIO Jornal de Economia e Negócios 67,7 74,7 7,0 GRAMADO Desti o Tu ístico Gaúcho 65,3 70,7 5,4 VIVO Telefonia Móvel 57,4 62,1 4,7 THEATRO SÃO PEDRO Teatro 51,9 58,0 6,1 GM Montadora de Automóveis 52,5 54,6 2,1 IPIRANGA Co bustíveis 45,9 51,7 5,8 PANVEL Farmácia 47,5 49,1 1,6 COCA-COLA Refrigerante 59,1 48,3 -10,8 TRAMONTINA Ferramenta 54,9 47,1 -7,8 FONTE - QUALIDATA PESQUISAS Com quase 5 pontos percentuais acrescentados ao seu resultado anterior, o Jornal do Comércio sobe para 77% de participação nas indicações como marca preferida dos gestores gaú- chos e Jo al de Eco o- mia e Negócios. A Unimed, com 74,4%, continua com o segundo aio í dice alca çado es- se quesito, entre todas as marcas de todos os avalia- dos nesta edição. Quem conquista o ter- ceiro maior resultado de p e e ê cia é o u icípio de Gramado, como Desti- o Tu ístico Gaúcho. Deu um salto de 11,6 pontos per- ce tuais sob e o seu í dice a te io , che a do a , % das indicações. O maior crescimento en- tre as 10 marcas com me- lho es esultados de p e e- rência é da Água da Pedra, que apresentou um resulta- do 11,7 pontos percentuais acima do obtido na pesqui- sa anterior da Qualidata, na avaliação de Água Mineral. A tabela ao lado rrela- ciona as 10 marcas que atin- i a os ais elevados í di- ces de preferência em seus respectivos setores de atua- ção. Ou seja, também aqui ão há u co o to di eto entre as marcas. Pode-se ver que todas as marcas apre- se ta a esultados elho- res que os alcançados no levantamento anterior, com excessão da Tramontina, que reduziu em 6,5 pontos pe ce tuais o seu í dice. JC segue no topo e maior evolução vai para Água da Pedra e Gramado AS 10 MAIS NA PREFERÊNCIA MARCA, Setor 2018 2019 Variação (em pontos %) JORNAL DO COMÉRCIO Jornal de Economia e Negócios 72,1 77,0 4,9 UNIMED Plano de Saúde 68,8 74,4 5,6 GRAMADO Desti o Tu ístico Gaúcho 51,6 63,2 11,6 VIVO Telefonia Móvel 54,3 61,5 7,2 IPIRANGA Co bustíveis 49,9 58,0 8,1 THEATRO SÃO PEDRO Teatro 47,0 54,0 7,0 TRAMONTINA Ferramenta 56,5 50,0 -6,5 GM Montadora de Automóveis 41,3 47,1 5,8 ÁGUA DA PEDRA Água Mineral 35,4 47,1 11,7 SICREDI Cooperativa 41,8 44,0 2,2 FONTE - QUALIDATA PESQUISAS Este estudo vem sendo realizado anualmente des- de 1999. A Qualidata criou e executa o projeto Marcas de Quem Decide, elabora- do especialmente para pu- blicação pelo Jornal do Co- mércio. Inovadora desde o i ício, esta pes uisa é a ú i- ca ue i vesti a os íveis de lembrança e preferência de marcas, de forma simultâ- nea. Essas duas dimensões são valiosas, relevantes e de grande utilidade prática para quem precisa tomar decisões estratégicas na gestão das marcas. Para descobrir quais são as marcas mais lembradas e preferidas pelo empresa- iado aúcho, a Qualidata entrevista mais de 300 pro- prietários de empresas, ges- tores de negócios em cargos de di eção e p oissio ais li- berais. A amostra é distri- buída e todos os p i ci- pais u icípios do Estado, que têm uma participação igual ou superior a 0,5% do PIB aúcho. A pesquisa da Qualida- ta é um levantamento es- tatístico, po a ost a e est atiicada, co so teio aleatório dos entrevistados. O Estado é dividido em sete e iões eo áicas e, e cada uma, são selecionadas as cidades que atendam ao critério de participação no PIB estadual. São observa- das, também, as respecti- vas proporções na quanti- dade de pessoas ouvidas e a distribuição de empresas existentes em cada região. Todas as respostas são es- po tâ eas, co estí ulo apenas dos nomes dos se- tores investigados. Para esta edição, a Qua- lidata entrevistou 348 pes- soas e u icípios, e - tre os meses de novembro de 2018 e janeiro de 2019. O i te valo de co ia ça deste estudo é de 95%. Resultados completos e detalhados pode se aces- sados no site da Qualidata: www.qualidata.org. Saiba como a Qualidata faz a pesquisa Marcas de Quem Decide 7% Fronteira Região Metropolitana Capital Norte Serra Centro 7% 10% 28% 13% 25% 10% Sul
  • 11. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 11 As mais Lembradas % Setores % As preferidas Água da Pedra 39,7 Água Mineral 47,1 Água da Pedra Sebrae 45,4 ApoioaoEmpreendedor 42 Sebrae Uber 77,3 App de Mobilidade 67,8 Uber Pwc 11,8 Auditoria Empresarial 9,2 Pwc Banrisul 18,7 Banco 18,4 Sicredi Nubank 12,9 Banco Digital 13,5 Nubank Isabela 37,9 Bolachas e Biscoitos 27,6 Isabela RBS TV/Globo 41,4 Canal de Televisão 31,6 RBS TV/Globo BMW 20,4 Carro Importado 21,8 Mercedes-Benz Onix 10,6 Carro Nacional 11,5 Corolla Sodexo 13,5 Cartão de Benefícios 12,1 Sodexo Certisign 15,8 Certiicação Di ital 15,2 Certisign NB Steak 15,5 Churrascaria 14,1 Schneider Grêmio Náutico União 22,4 Clube Social 18,7 Sogipa Ipiranga 51,7 Combustíveis 58 Ipiranga CRC-RS 19,3 Co selho Proissio al 18,1 CRC-RS Racon 13,2 Consórcio 12,9 HS Melnick Even 20,4 Construtora 19,5 Melnick Even Sicredi 46,6 Cooperativa 44 Sicredi Gramado 70,7 DestinoTurísticoGaúcho 63,2 Gramado Unesul 25 Empresa de Ônibus 20,7 Unesul Banrisul 23 EmpresaPúblicaGaúcha 26,7 Banrisul Anhanguera 8,6 Ensino à Distância 9,8 Unisinos Yázigi 44,8 Ensino de Idiomas 36,2 Yázigi Pucrs 15,5 E si odePós-Graduação 17,2 Pucrs Rede Marista 13,8 Ensino Médio 13,5 Anchieta Pucrs 37,9 EnsinoSuperiorPrivado 31 Pucrs Senai 20,7 Ensino Técnico 20,7 Senai Fiergs 17,2 Entidade Empresarial 17,8 Fiergs OAB-RS 23 Entidade Jurídica 24,4 OAB-RS Farsul 17,2 Entidade Rural 19,5 Farsul Barão 15,2 Erva-Mate 13,8 Madrugada ESPM 17,8 Escola de Negócios 16,1 ESPM Flávio Obino Filho 2,6 Escritório Jurídico 2,9 Scalzilli Althaus Salton 19,3 Espumante 15,8 Salton Panvel 49,1 Farmácia 41,4 Panvel Tramontina 47,1 Ferramenta 50 Tramontina Angelus 12,1 Funerária 13,2 Angelus Moinhos de Vento 30,5 Hospital 34,2 Moinhos de Vento Ibis 21 Hotel 16,1 Rede Plaza As mais Lembradas % Setores % As preferidas Guarida 13,8 Imobiliária 14,4 Auxiliadora Predial Jornal do Comércio 74,7 Jornal de Economia e Negócios 77 Jornal do Comércio Weinmann 32,2 Laboratório Clínico 25,3 Weinmann Tumelero 46 Loja de Materiais de Co strução 35,3 Tumelero Renner 26,7 Loja de Moda Feminina 25,6 Renner Homem Company 20,1 Loja de Moda Masculina 16,1 Tevah Colombo 44,8 Loja de Móveis e Eletrodomésticos 40,2 Colombo John Deere 33,9 Máquinas Agrícolas 35,1 John Deere GM 54,6 Montadora de Automóveis 47,1 GM Unimed 79 Plano de Saúde 74,4 Unimed Uniodonto 19 Plano Odontológico 18,4 Uniodonto Bradesco 15,2 Previdência Privada 14,4 Brasilprev Santa Clara 26,4 Produtos Lácteos 27 Santa Clara Santa Clara 46,3 Queijo 38,5 Santa Clara Gaúcha Am/Fm 39,7 Rádio 29,3 Gaúcha Am/Fm Digimer 14,4 Rede de Informática 13,8 Digimer Carol 10,9 Rede Óptica 9,2 Foernges Coca-Cola 48,3 Refrigerante 38,8 Coca-Cola Casa Dipaolo 4 Restaurante 3,7 Coco Bambu Savarauto 15,5 Revenda de Carros Importados 13,2 Savarauto Panambra 12,6 Revenda de Carros Nacionais 9,8 Panambra Bradesco 15,5 Seguro 15,8 Porto Seguro Simers 6,3 Sindicato 7,5 Simers Sindilojas Porto Alegre 6 Sindicato Patronal 5,7 Sinduscon-RS Cia Zafari 44,5 Supermercado 42,8 Cia Zafari Theatro São Pedro 58 Teatro 54 Theatro São Pedro Vivo 62,1 Telefonia Móvel 61,5 Vivo Renner 43,7 Tinta Predial 34,5 Renner TNT Mercúrio 16,1 Transportadora 9,5 TNT Mercúrio Termolar 45,7 Utilidade Térmica 45,7 Termolar Rudder 16,1 Vigilância 14,4 STV Aurora 16,7 Vinho 13,5 Salton Em 21 anos do projeto Marcas de Quem Decide, u ato já icou be cla o: nem sempre as marcas mais le b adas são as p e e i- das. Nesta edição, isso oco - re em 28% dos setores ava- liados a pes uisa eita pela Qualidata. Co a as exces- sões, p opo ção ve se do a tida ao lo o da histó ia deste projeto. Essa ealidade e o ça o co ceito e a i ovação ue de a o i e a este estu- do, ú ico a i vesti a , si ul- taneamente, os índices de le b a ça e p e e ê cia de a cas ju to aos esto es de e ócios do Estado. É u es o ço ue o Jo - al do Co é cio e a Quali- data aze pa a e t e a ao mercado uma informa- ção co pleta, ão ape as u a pa te dela. E, ao lo - o desses a os, o e ca- do e te deu o valo disso e passou a adotar o Marcas de Quem Decide como um instrumento diferenciado de apoio na tomada de deci- sões est até icas. É cada vez maior o nú- e o de e p esá ios ue solicita acesso aos elató ios co pletos desta pes uisa, pa a co hece os dados de o a detalhada, ve a lista de todas as marcas citadas, co hece ue são seus co co e tes ais p óxi os e descob i a pe o a ce de suas marcas nas diferen- tes e iões do Estado. E t e as cate o ias es- peciais desta edição, a G a de Ma ca Gaúcha do Ano já apresenta uma no- vidade o p i ei o lu a . A Gerdau permanece na fren- te co o a ca ais le b a- da, e ist a do , % das espostas. Po é , a p e- e ê cia, ue sobe pa a a p i ei a posição é a 9 a- o ti a, ue ecebeu , % das indicações. A 9 a o ti a co i a a lide a ça co o Ma ca Gaú- Em 28% dos setores a marca mais lembrada não é a preferida CATEGORIAS ESPECIAIS As mais lembradas % Setor % As preferidas GERDAU 21,8 Grande Marca Gaúcha do A o , 9RAMON9INA 9RAMON9INA , Ma ca Gaúcha I ovado a 7,5 9RAMON9INA CMPC , Ma ca Gaúcha A bie tal 7,8 CMPC FON9E - QUALIDA9A PE1QUI1A1 cha I ovado a, co , % a le b a ça e , % a p e- e ê cia. A CMPC su e a e te co o Ma ca Gaúcha A bie tal, seto ue passou po u a alte ação de o- e clatu a pa a p esti ia as a cas ue atua o R1. A tabela abaixo ela- cio a todas as a cas ue co uista a o p i ei o lu- a e todos os seto es pes- uisados. Co i a os desta- ues todos os casos o de as a cas ais le b adas ão são as p e e idas. QUEM FICOU NO PRIMEIRO LUGAR EM TODOS OS SETORES PESQUISADOS *Setores destacados e a arelo i dica o de há di ere ça e tre arcas ais le bradas e pre eridas ou ão estão sozi has a pri eira posição.
  • 12. 12 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio Algo muito ruim para uma marca é quan- do falam no seu setor de atuação e ela não aparece na conversa. Pior ainda quando nem na memória ela surge. A pesquisa feita pela Qualidata ide tiica os seto es de e cado onde essa situação ocorre, tanto na lembran- ça quanto na preferência dos entrevistados. Mais uma vez, Auditoria Empresarial ocu- pa o topo das duas listas abaixo. Provocados para que citassem nomes de empresas que atuam nesse setor, 75,3% das pessoas ouvi- das não conseguiram lembrar de nenhum nome. Esse número sobe para 76,4% quando o público é questionado sobre o nome de al- guma empresa de Auditoria Empresarial que p ei a co t ata ou ue eco e da ia a alguém. A boa notícia é que a variação foi nega- tiva em todos os primeiros 10 setores onde o nível de desconhecimento de marcas é mais elevado. Si iica houve u a pe ue a e- lhora em relação ao levantamento anterior, quando a falta de lembrança atingia percen- tuais mais altos em todos esses setores. Setores com alto desconhecimento Os resultados desta pesquisa feita pela Qualidata permitem extrair uma outra informação relevante: o nível de dominância das marcas. Esse conceito é baseado na comparação do desempenho da marca comparado a todas as outras que aparecem no mesmo setor. Uma marca é tão mais dominante quanto maior seja a sua vantagem sobre a soma de todas as outras citadas na sua categoria. A pesquisa da Qualidata revela que Uber é a grande marca dominante na lembrança. A pontuação dela nesse quesito é 65,5 pontos mais alta que todas as outras marcas de App de Mobilidade lembradas. Na preferência, o JC é a marca dominante em Jornal de Economia e Negócios, com uma vantagem de 63,2 pontos percentuais a acima de todos os demais títulos do setor somados. O seleto grupo de quem domina Outro dado interessante que a pesquisa da Qualidata revela é o tamanho da com- petição nos diversos setores investigados. É o que se chama de nível de pulverização. Quanto maior a quantidade de marcas cita- das em um determinado setor, mais pulve- rizado ele é. Normalmente isso ocorre com marcas associadas a lojas de varejo ou ser- viços de pequeno porte, com operações úni- cas em muitos municípios ou redes com pou- cas iliais ou a uias da a ca. Como exemplo desse conceito, a catego- ria Restaurante continua na primeira posição como o setor disputado por maior quantida- de de marcas. Desta vez, 81 nomes aparece- ram em primeiro lugar na memória dos entre- vistados, sendo listados 80 como preferidos pelo público ouvido. Houve uma redução de 28% em relação aos números apresentados por esse setor na pesquisa anterior. Si dicato ica a se u da colocação como mais pulverizado. 73 nomes aparece- ram na primeira lembrança, chegando a 78 a relação das organizações sindicais aponta- das como as preferidas, nesta 21ª edição do projeto Marcas de Quem Decide. Alguns vagões estão bem cheios Setor Sem resposta Variação em pontos % 2018 2019 Auditoria Empresarial 80,7 76,4 -4 Escritório Jurídico 78,7 74,1 -5 Rede de Informática 71,6 70,1 -2 Plano Odontológico 71,6 65,5 -6 Marca GaúchaAmbiental 71,2 64,4 -7 Revenda de Carros Importados 70,8 60,3 -11 Entidade Rural 70,1 59,2 -11 Ce tiicação Di ital 67,3 58,0 -9 Entidade Jurídica 65,5 58,0 -8 MarcaGaúchaInovadora 64,6 51,7 -13 Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019 ONDE HÁ POUCA LEMBRANÇA Setor Sem resposta Variação em pontos % 2018 2019 Auditoria Empresarial 79,1 75,3 -4 Escritório Jurídico 78,5 73,0 -6 Rede de Informática 69,0 68,4 -1 Plano Odontológico 68,6 64,9 -4 Marca Gaúcha Ambiental 68,4 64,4 -4 Entidade Rural 67,9 58,6 -9 Revenda de Carros Importados 67,0 57,5 -10 Ce tiicação Di ital 65,9 56,9 -9 Entidade Jurídica 61,3 53,4 -8 Sindicato Patronal 61,1 51,1 -10 Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019 ONDE HÁ POUCA PREFERÊNCIA MARCA Setor % Outras marcas % Vantagem em pontos % UBER App de Mobilidade 77,6 12,1 65,5 UNIMED Plano de Saúde 79,3 17,2 62,1 JORNALDOCOMÉRCIO Jornal de Economia e Negócios 74,7 16,7 58,0 GRAMADO Destino Turístico Gaúcho 70,7 28,7 42,0 TERMOLAR Utilidade Térmica 45,7 15,5 30,5 SANTA CLARA Queijo 47,1 17,8 29,3 VIVO Telefonia Móvel 62,1 36,2 25,9 THEATRO SÃO PEDRO Teatro 58,0 32,8 25,3 SEBRAE Apoio ao Empreendedor 46,6 27,6 19,0 TRAMONTINA Ferramenta 47,1 35,1 12,1 Fonte: Qualidata - Totalização diferente de 100% decorre de respostas sem citação marcas. 10 DOMINANTES NA LEMBRANÇA MARCA Setor % Outras marcas % Vantagem em pontos % JORNAL DO COMÉRCIO Jornal de Economia e Negócios 77,0 13,8 63,2 UNIMED Plano de Saúde 74,7 20,1 54,6 UBER App de Mobilidade 68,4 17,8 50,6 TERMOLAR Utilidade Térmica 45,7 15,5 30,5 GRAMADO Destino Turístico Gaúcho 63,2 34,5 28,7 VIVO Telefonia Móvel 61,5 33,9 27,6 THEATRO SÃO PEDRO Teatro 54,0 33,3 20,7 TRAMONTINA Ferramenta 50,0 31,0 19,0 IPIRANGA Combustíveis 57,5 39,7 17,8 SANTA CLARA Queijo 38,5 26,4 12,1 Fonte: Qualidata - Totalização diferente de 100% decorre de respostas sem citação de marcas. 10 DOMINANTES NA PREFERÊNCIA LEMBRANÇA MAIS PULVERIZADA Setor Marcascitadas Variação em %2018 2019 Restaurante 113 81 -28 Sindicato 103 73 -29 Imobiliária 91 72 -21 Hotel 58 56 -3 Clube Social 59 53 -10 Laboratório Clínico 62 52 -16 Transportadora 55 52 -5 Churrascaria 63 50 -21 Grande Marca Gaúcha do Ano 42 50 6 Sindicato Patronal 58 50 -14 Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019 Setor Marcascitadas Variação em %2018 2019 Restaurante 111 80 -28 Sindicato 90 78 -13 Imobiliária 94 71 -24 Clube Social 57 56 -2 Hotel 60 56 -7 Grande Marca Gaúcha do Ano 38 55 45 Construtora 75 54 -28 Laboratório Clínico 60 52 -13 Churrascaria 64 52 -19 Transportadora 56 51 -9 Fonte: Qualidata - Marcas de Quem Decide 2019 PREFERÊNCIA MAIS PULVERIZADA
  • 13. Jornal do Comércio 13Sexta-feira, 29 de março de 2019
  • 14. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 14 MARCAS LÍDERES Júlio Brunet (Banrisul), Joarez Jose Piccinini (Randon), Rosane Fantinelli (Tramontina), Leandro Gindri de Lima (Sicredi), Leonardo Vieira (Lojas Renner), Mércio Tumelero (Presidente do Jornal do Comércio), Adriana Angar (Marcopolo), Jean Carlos Peluso (Gerdau), Nelson Eggers (Fruki), Marcelo Pacheco (Grupo RBS) e Rogerio Bruno Sauthier (Santa Clara) GRANDES MARCAS GAÚCHAS DO ANO Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b MARCO QUINTANA/JC
  • 15. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 15 Lembrança nem sempre tem a ver com preferência. Muitas vezes pode ser algo até bem diferente. Esse fato está na essência do proje- to Marcas de Quem Decie. E esse fato acaba de ser pro- vado, mais uma vez, através dos resultados da categoria especial Grande Marca Gaú- cha do Ano. Quem apare- ce em primeiro na lembran- ça é a Gerdau. Quem chega na frente em preferência é a Tramontina. Este setor sofreu uma pe- quenaalteraçãonoseutítulo, onde foi agregada a expres- são "do ano". Esse comple- mento foi incluído para que o público pesquisado pela Qualidata fosse estimulado a pensar nas marcas pelo que ize a os últi os eses. Para que a avaliação de per- formance recente fosse um componente diferenciador e ualiicado , eleti do u a ação mais efetiva dessas marcas no mercado gaúcho. Os resultados desta edi- ção mostram que a Gerdau, apesar de ter sua pontuação reduzida ainda mais, con- segue se sustentar na pri- meira posição entre as mais le b adas, co , %. Mui- to perto, praticamente ape- as po to pe ce tual at ás, está a Tramontina, que subiu pa a , %. Quem sobe para a tercei- ra colocação na lembrança é a F uki, co , %. O G upo RBS baixa para a quarta po- sição entre as marcas mais le b adas, co %. Ba isul ica o ui to posto de le - b a ça, so a do , %. Lojas Re e , % , Cia (afa i e Ra do , a bas co , %, 1a ta Cla a , % e Ma copolo , % co pleta o upo das a cas co maiores índices de lembran- ça nesta edição da pesquisa da Qualidata. NOVIDADE NA PREFERÊNCIA Quem surge na frente como a marca preferida dos gestores gaúchos é a Tra- montina, que ganhou qua- se po tos pe ce tuais nesse quesito, subindo de ESPECIAL - GRANDE MARCA GAÚCHA DO ANO Tramontina sobe e passa a dividir a liderança com Gerdau , % pa a , %. A Ge dau, que ocupava o primeiro lu- gar até o levantamento an- te io , ica a o a a se u - da posição, ecebe do , % das indicações. A Fruki também cresceu como marca preferida e pas- sa a ocupar o terceiro lugar, co , %. A Cia (afa i te u desempenhomelhornaprefe- ê cia, o de so a , %. Lo o depoisestáaRa do ,co %. G upo RB1 , % , Ma co- polo , % , Ba isul e 1ic e- di, cada u co , % e Lojas Re e , % echa a ela- ção das a cas co aio preferência no Estado. A lista completa das mar- cas que foram lembradas em p i ei o lu a che a a o- mes, enquanto a das preferi- das relaciona 55 marcas. LÍDERES REVELAM OS SEGREDOS PARA SE TORNAR UMA GRANDE MARCA GAÚCHA TRAMONTINA PresidentedoConselhodeAdministração, ClovisTramontina “Osegredoestánavalorizaçãodaspessoas, quesãosempreaverdadeirariquezade qualquerorganização.SehojesomosaGrande MarcaGaúchadoAno,éporquemaisde8mil funcionáriosnãomedemesforçosparamanter amarcacentenáriadetradiçãoeconfiança, queentregaoquepromete.Juntos,assumimos ocompromissocomaqualidade,respeitoà naturezaeàresponsabilidadesocial.Paraa Tramontina,fazerbonitoémaisdoquefazer bemfeito.Éapostaremumnegócioquegera ganhosparatodaasociedade.” GERDAU GerenteExecutivodaRiograndense, JeanCarlosPeluso "Aconstruçãodeumagrandemarcase dápelocompromissoemdesenvolver soluçõesinovadorasqueatendam plenamenteseusclientes,incentivar eapoiarodesenvolvimentode seuscolaboradoresereafirmarsua responsabilidadecomomeioambienteeas comunidadesondeaEmpresaatua.” BANRISUL Presidente, LuizGonzagaVerasMota “Estaraoladodosgaúchoshá90anos, evoluindojuntocomasociedade,como agentedodesenvolvimentoeconômico esocialdoRioGrandedoSuléamissão queacompanhaoBanrisulefazdeleuma organizaçãoemquetradiçãoeinovação sãoaliadas.” GRUPORANDON Presidente, DavidAbramoRandon “Assimcomoocapitalhumano,amarcaé umpatrimôniorelevanteporquecarregaa reputaçãoemsuaessência.Aos70anos,a marcaRandonéfrutodocompromissode todosnapermanentebuscapelainovação nodesenvolvimentodesoluçõesparao transportedecargas.Esteéosegredo.” LOJASRENNER GerenteSêniordeMarketing, CristinaMaggi "ARenneracreditaquemarcasfortessão construídasapartirdeumaproposiçãode valorediferenciaiscompetitivosclaros, tendoconsistência,disciplinaecoerência comaestratégiadonegócio." MARCOPOLO Presidente, FranciscoGomesNeto “Osegredoéamaroquesefazsempre etodosnacorporação,semexceção, precisamestarengajados.Trabalharcom muitadedicação,comprometimento, eficiênciaeempenho,agregandoinovação, astecnologiasdisponíveis,muitaformação eaperfeiçoamento,seguindoeaplicando asmelhorespráticas.Transformar-seem umagrandemarcanãoéumatarefafácile nemimediata.Persistênciaeresiliênciasão doisoutrosatributosnecessários.” SICREDI PresidentedaCentralSul/Sudeste, FernandoDall’Agnese "Diferentedeoutrasinstituições financeiras,oSicreditempresença nacional,massuaatuaçãoélocal, fortalecendoascaracterísticasdecada regiãoemqueatuaecontribuindopara amelhoriadaqualidadedevidados associadosedacomunidade." SANTACLARA PresidentedoConselhodeAdministração, RogerioBrunoSauthier “Trabalharcompersistênciae planejamento,procurandosemprese atualizareinovar.Éimportantedar continuidadeaotrabalhoebuscara harmonianasdecisõesentreexecutivos econselho:odiálogoéfundamentalpara osucesso.” FRUKI DiretorPresidente, NelsonEggers “Contamoscomprofissionaisqualificados, apaixonadospeloquefazem. Constânciadepropósitos,respeitoaomeio ambiente,relacionamentosdeconfiança, buscapeloconhecimentoedisposiçãopara empreendereousarsãocaracterísticas muitopresentesnaFRUKI.” GRUPORBS Vice-presidentedeMercado, MarceloPacheco “Esseéoreflexodeumtrabalho consistenteparalevaraonossopúblico informaçãoeentretenimentodequalidade. Valedestacarquetemosduasmarcas quesãoasmaislembradasetambémas preferidaspelospúblicos,casodaRBS TVeRádioGaúcha.Issonosenchede orgulhoenosdáacertezaqueestamosno caminhocerto.”
  • 16. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 16 MARCAS LÍDERES: De is Alessa d o da Sil a (afa i , I ão E ilázio Teixei a PUCRS , Joa ez Jose Picci i i Ra do , Da iel Ra os CMPC , João F ei e B aske , Gio a i Tu ele o Di eto de Ope ações do JC, Tâ ia Mo ei a Sec etá ia de Co u icação do RS , Ad ia a A a Ma copolo , Rui (i a i T a o ti a Jea Ca los Peluso Ge dau , João Ca los Mi a da F uki e Ma celo Pacheco G upo RBS MARCAS GAÚCHAS INOVADORAS E MARCAS GAÚCHAS AMBIENTAIS Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b MARCO QUINTANA/JC
  • 17. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 17 Neste estudo, as cate- gorias chamadas de espe- ciais possuem um compo- nente de adjetivação, que vão alé da e a ide tiica- ção de u seto especíico onde as marcas concorrem. Nas categorias especiais os entrevistados podem citar qualquer tipo de marca de produto, serviço ou nome de empresa, desde que a mes- ma tenha origem no RS ou planta operacional em ativi- dade no Estado. Marca Gaúcha Inovado- ra entrou na avaliação deste estudo em 2017. Nestes três anos,aTramontinavemapa- recendo na posição de líder. Nesta edição, foi a primeira marca lembrada por 6,9% e apontada como a preferida por 7,5% do público pesqui- sado pela Qualidata. Esses resultados são menores do que os obtidos pela Tramon- tina nos dois levantamen- to anteriores. Considerando os limites estatísticos des- te estudo, especialmente a margem de erro admitida, pode-se entender que a Tra- montina lidera, porém den- tro da faixa de empate técni- co com todas as demais que apa ece classiicadas as cinco primeiras posições, tanto na lembrança quanto na preferência. A Marcopolo sobe para o segundo lugar entre as mais lembradas, com 4%. E sobe para a terceira posição de preferência, marcando os mesmos 4% nesse quesito. Na terceira posição da lembrança está o Grupo RBS, co , %. Logo at ás i- guram a Randon, com 3,4%, e a Gerdau, com 3,2%, com- pletando o rol das 5 mar- cas mais lembradas nes- ta edição. Quem ganhou pontos mais uma vez e chegou ao segundo lugar como Marca Gaúcha Inovadora preferi- da foi a Randon, registrando 5,2% das indicações. Cia Za- fa i, co , % e PUCRS, co 2,3% completam a lista das 5 marcas com índices de pre- ferência mais altos. DESCONHECIMENTO ALTO Chama a atenção o fato de que metade dos ges- ESPECIAL - MARCA GAÚCHA INOVADORA Liderança da Tramontina dentro da faixa de empate técnico tores de negócios pesqui- sados pela Qualidata não conseguiram lembrar de nenhuma Marca Gaúcha I ovado a. Diiculdade e lembrar de nomes de mar- cas em geral? Ou seria inse- gurança para citar marcas que, efetivamente, possam se ide tiicadas co o i o- vadoras? Não é atribuição deste estudo, pela meto- dologia que utiliza, chegar a uma conclusão a respei- to dessa constatação. Mas ica a p ovocação pa a ue essa questão possa ser es- clarecida através de outras investigações, especialmen- te de natureza qualitativa. Chegou a 37 a quantida- de de marcas que surgiram em primeiro lugar na me- mória do público ouvido. Até a edição anterior, essa categoria era chama- da P ese vação A bie tal. Com o objetivo de restringir o foco ao território gaúcho, prestigiando as organiza- ções que operam aqui, o ró- tulo desse setor passa a ser Marca Gaúcha Ambiental. Da mesma forma que as outras duas categorias espe- ciais avaliadas neste estudo, os entrevistados podem citar livremente marcas e nomes de qualquer produto, serviço ou empresa, desde que tenha origem no Rio Grande do Sul ou possua planta operacio- nal em atividade no Estado. Feita essa alteração de nomenclatura da catego- ria, os resultados da pesqui- sa realizada pela Qualida- ta revelam um novo quadro de competição. Quem surge a lide a ça é a CMPC, co 6,6% no índice de lembran- ESPECIAL - MARCA GAÚCHA AMBIENTAL Novo rótulo de setor apresenta CMPC como marca líder ça e 7,8% na preferência. Es- ses números são bem mais altos do que os obtidos no levantamento anterior. Na le b a ça, a CMPC dob ou o seu resultado, agregando mais de 3 pontos percentuais. A evolução foi ainda maior na preferência, onde a mar- ca conquistou quase 6 pon- tos percentuais. A Braskem também au- mentou sua pontuação, che- gando a 4%, tanto no lado da lembrança quanto no da preferência. A terceira posi- ção está dividida entre duas marcas: Gerdau na lembran- ça, com 2,3%, e Randon na preferência, também com 2,3%. Tramontina (2%) e Ran- don (1,7%) completam a rela- ção das 5 marcas mais lem- bradas. Na preferência, Fruki (2%) e Gerdau (1,7%) encerram o grupo das cinco marcas elho classiicadas es- se quesito. UM POUCO MAIS DIFÍCIL A diiculdade a i dica- ção de a cas, ide tiicada pela pesquisa da Qualidata na categoria Marca Gaúcha Inovadora, também ocorre quando se pede aos entre- vistados que citem nomes em Marca Gaúcha Ambien- tal. Aqui, de cada 10 pessoas ouvidas, seis não conseguem lembrar de nenhuma marca ou indicar alguma que pos- sam chamar de preferida. Diiculdade pa a algu s pode ser percebida como oportunidade por outros. Quando crescem, no mundo inteiro, movimentos e ações que ajudem a proteger o nosso planeta e as condi- ções de sobrevivência de quem o habita, parece lógi- co que as empresas façam parte desse processo. Não como mera propaganda nem como modismo passa- geiro. Mas como atitude en- gajada e empenho capaz de transformar culturas, de ins- pirar comportamentos mais saudáveis e disseminar boas práticas em favor da vida. E das próprias empresas e suas marcas.
  • 18. 18 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio DESAFIO É hora de inovar, e agora? Mauro Belo Schneider mauro.belo@jornaldocomercio.com.br Não é de hoje que um dos pedidos mais frequentes de quem dirige as empresas aos seus colaboradores é a bus- ca pela inovação. Toda marca quer oferecer uma experiência diferente. O problema está em como esse processo está sen- do tratado. “Empreendedores vão até o Vale do Silício, visitam as em- presas, se assustam e voltam dizendo que precisam inovar. No fundo, não estão dizendo nada para a equipe”, consta- ta Maximiliano Carlomagno, sócio-fundador da Innoscien- ce e autor dos livros Gestão da Inovação na Prática e Práticas dos Inovadores. A dei ição de i ova pas- sa por diversos conceitos. En- tre eles, o de transformar novas ideias em resultado. Além disso, é importante entender que exis- tem as inovações incrementais - evolução do que já existe - e as disrruptivas. Se não houver clareza no que se quer apos- tar, gera-se estresse no ambien- te de trabalho. "Acaba que eles (o time) não vão conseguir fa- zer nada de verdade. Às vezes, pode ensejar até um faz de con- ta", avisa.  É essencial entender o setor da empresa e avaliar se o obje- tivo é alterar processos, oferta, mercado, canal de distribuição ou o modelo de negócio como um todo. “Se você está no setor de jornal, por exemplo, vai preci- sa a i sabe do ue  uda a a forma de consumo e o proces- so de geração da informação, todo mundo virou jornalista. Até em nível nacional se enfrenta desaios. Te ais e te ve do Netlix do ue a Globo , exe pli- ica Ca lo a o. O segundo passo, para ele, é entender a empresa no deta- lhe, ve uais os ecu sos i a - ceiros disponíveis e qual a am- bição dela. Ou seja, fazer um alinhamento da estratégia. Diferentemente do que mui- ta gente pensa, Carlomag- no entende que inovação não pode ser reduzida a questões de aparência, como o jeito des- colado de se vestir. “É necessá- rio abordar o tema com concre- tude e disciplina. Mudar o dress code não nos leva longe. O Goo- gle não inova por causa disso, é apenas um elemento da cultu- ra. Inovação depende de dire- cionamento, de recursos e de gente”, interpreta o especialista. Quando companhias con- tratam a Innoscience, numa das etapas de sua consultoria, Car- lomagno sugere que se difunda a cultura do intraempreende- dorismo no ambiente. Para isso, promove workshops e hacka- thons (maratonas de desenvol- vimento tecnológico). Um grupo criativo é capaz de criar solu- ções úteis, entende. E, obviamente, inovação deve ser algo constante dentro do universo das marcas. “Ecos- sistema competitivo é isso. Tira um coelho da cartola e depois tem de tirar outro. Não é um eve to isolado. ‘A o a ue iz isso ico t a uilo.’ A de a da por inovação tem crescido por- que as empresas perceberam que não basta fazer uma vez. O mercado copia, responde, ou- tros players entram no seu seg- mento”, coloca Carlomagno. U dos elexos da caçada à i ovação se dá o pe il de p oissio ais ue se o a . Segundo os dados da nova edi- ção do Mapeamento da Indús- tria Criativa no Brasil, realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), com dados de 2017, o mercado de trabalho abriu 24,5 il va as pa a p oissio ais e p oissões da eco o ia c ia- tiva em meio à crise econômica. O estudo elete as t a s o a- ções da nova economia, carac- terizada pelos atuais modelos de negócio, hábitos de consu- mo e relações de trabalho. O levantamento aponta que a digitalização e a necessidade de compreender o consumidor e as suas vontades são vistas como prioridade pelos empre- gadores que querem se des- tacar nesse ambiente novo. É um crescimento muito relevan- te, especialmente consideran- do o cenário de recessão, com queda de 3,7% no mercado de trabalho nacional (encerra- mento de 1,7 milhão de postos de trabalho). “O mundo tem passado por profundas transformações no mercado de trabalho, que são resultado das transformações socioculturais e do avanço da digitalização. As mudanças nos hábitos de consumo e o digital exigem das empresas uma sé- rie de competências e habili- dades até então inexploradas. Esse movimento já é visível na economia criativa”, explica o gerente da Casa Firjan, Gabriel Pinto. Responsável por empre- a , % dos p oissio ais da economia criativa, o segmento de Tecnologia tem a maior mé- dia salarial. Empresas brasilei- ras se preparam para lidar com grande volume de dados e com a convergência das tecnolo- gias. A remuneração média dos criativos em Tecnologia é de R$ 9,5 mil por mês, o que represen- ta mais de três vezes o salário médio nacional (R$ 2,7 mil). O mercado de trabalho criativo no País reúne 245 mil estabele- ci e tos, , il p oissio ais e o PIB Criativo soma R$ 171,5 bilhões. Os números mostram que a famosa frase "pensar fora da caixa" não é somente dica de livro de empreendedorismo. Trata-se de uma ação que gera esultados i a cei os e é capaz de a te os e ócios i es e fortes no universo das marcas. E lembre-se que, em alguns casos, é necessário "matar" sua estrutura atual para continuar vivo, sempre valorizando o ca- pital humano. Empresas já con- solidadas podem (e devem) mu- dar. Há exemplos que entraram para a história a partir dessa estratégia, como a Blockbus- ter, que perdeu espaço para il es po st ea i do Net- lix. 1e a co pa hia tivesse se reinventado e ressurgido com um modelo mais atual, poderia ter sobrevivido. Foi por causa da importân- cia da inovação para o fortale- cimento das marcas que esco- lhemos o tema para permear todas as reportagens desta edição do caderno Marcas de Quem Decide. Nas próximas páginas, você verá aplicações práticas no Varejo, Educação, Gestão, Sustentabilidade, Mar- keting, entre outros setores. Uma boa leitura. 5 PERGUNTAS PARA COMEÇAR A INOVAR 1 Por que estou querendo inovar? 2 O quanto preciso inovar? 3 Onde inovar? 4 Com quem inovar? 5 Como fazer isso?
  • 19. Jornal do Comércio 19Sexta-feira, 29 de março de 2019
  • 20. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 20 MARCAS LÍDERES: Paola Behs (Uber), Júlio Francisco Gregory Brunet (Banrisul), Andrei Trindade (Isabela), Leandro Gindri de Lima (Sicredi), Rafael Biedermann (PwC), Júlio Cesar Ferrazza (Sebrae), Simone Leite (Presidente da Federasul), Walter Lídio (Presidente do Conselho da AMCHAM), João Carlos Miranda (Água da Pedra), Elizeu Pereira (Mercedes-Benz), Daniela Kraemer (Onix), Marcelo Pacheco (RBSTV), Ricardo Barbero (Corolla) e Cleber Fontana (BMW) CATEGORIAS: ÁGUA MINERAL APP DE MOBILIDADE APOIO AO EMPREENDEDOR AUDITORIA EMPRESARIAL BANCO BANCO DIGITAL BOLACHAS E BISCOITOS CANAL DE TELEVISÃO CARRO IMPORTADO CARRO NACIONAL GRUPO 1 Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b MARCO QUINTANA/JC
  • 21. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 21 Após ter assumido em 2015 a li- derança isolada do setor Água Mi- neral, a Água da Pedra não saiu mais dessa posição. Agora, os nú- meros gerados pela pesquisa da Qualidata mostram que a Água da Pedra consegue atingir seus mais altos índices em toda a série his- tórica da marca. Chega a 39,7% na avaliação dos níveis de lembrança, saltando para 47,1% como a marca preferida pelo público entrevista- do em todo o Estado. Esse resultado obtido na prefe- rência coloca a Água da Pedra no seleto grupo das marcas dominan- tes. Ela tem agora, quase 6 pontos percentuais a mais que a soma de todas as demais marcas que foram citadas nesse quesito da pesquisa. ÁGUA MINERAL Água da Pedra lidera e sobe bem mais como a preferida Mantendo a tradição de acom- panhar de perto os setores que mais impactam a sociedade e a inovação nos negócios, o projeto Marcas de Quem Decide introduz nesta 21ª edição a avaliação dos Aplicativos de Mobilidade. Os primeiros números gerados pela pesquisa da Qualidata reve- lam que a liderança absoluta do setor está com a marca Uber. Foi a primeira que apareceu na memó- ria de 77,3% dos entrevistados. E foi a indicada como preferida por 67,8% do público ouvido no Estado. A 99 icou na segunda posição nos dois lados da pesquisa: che- gou a 5,7% entre as mais lembra- das e recebeu 9,2% das indicações de preferência. APP DE MOBILIDADE Primeira novidade desta edição mostra Uber na frente
  • 22. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 22 ENTREVISTA Empresas se propõem a resolver a vida dos usuários Mauro Belo Schneider mauro.belo@jornaldocomercio.com.br A Rappi, que entrou no mercado com a proposta de ser um aplicativo que en- trega qualquer coisa, com- pletou um ano no mercado porto-alegrense. Recente- mente, a empresa trouxe, em parceria com a marca Grin, patinetes elétricos para se- rem utilizados pela popula- ção da capital gaúcha. Por conta disso, ela é referência quando se fala em inova- ção. Ai al de co tas, u a empresa hoje precisa ser A Rappi, comandada por André Brumer em Porto Alegre, completou um ano de operações na Capital gaúcha incrementando sua atuação MARCELO G. RIBEIRO/JC uma coisa só? Não, ela pode ser tudo. A Rappi, por exemplo, de acor- do com André Brumer, dire- tor da marca na Região Sul, quer fazer parte do ciclo completo do consumidor. A ideia é oferecer a com- p a pelo app, a e t ega e casa ou, agora, graças aos veículos, a busca  oto iza- da. E tem mais: pela plata- forma do negócio já é possí- vel efetuar os pagamentos. Na conversa a seguir, An- dré fala mais sobre como a inovação é tratada no dia a dia da Rappi, fundada na Colômbia. Marcas de Quem Decide – Co o a Rappi se dei e? A dré Bru er - A Rappi se posiciona como um supe- rapp, um aplicativo que você abre e resolve a sua vida. Antes, a gente tinha a visão de que você apertava o bo- tão e tudo vinha até você. A Rappi era o controle remo- to da cidade. A gente come- çou a ver, no entanto, que tem horas que a gente tem que ir até os lugares, porque ão se ica e casa o te - po inteiro. Então, é interes- sante essa parceria com o patinete. O patinete permite que você vá de uma manei- ra limpa, sem poluição, sem trânsito, para qualquer lu- gar. Com o aplicativo da Ra- ppi você consegue trazer o que você quiser até você, ir aonde você quiser e pagar todas as contas no estabe- lecimento que você esteja. MDQD – Por que essa ecessidade co sta te de i ovar? A dré - Isso é uma visão geral do mercado. É um se- tor competitivo, o delivery hoje está em ascensão de forma gigantesca. Vai cres- cer muito e tem alguns pla- yers estabelecidos que bus- cam um caminho diferente para trazerem novos clien- tes. O caminho, sem dúvi- da nenhuma, é inovação. A gente lançou em janeiro o Rappi Pay, agora em fe- vereiro começamos a par- ceria com a Grin. Todo mês a gente lança uma coisa nova, uma funcionalida- de ova. Te ue ica lá na frente porque se dor- mir um pouquinho os ou- tros chegam. MDQD – E como solu- ções como a Rappi levam a i ovação para outros seto- res da cidade? A dré - O mercado vai ter que mudar a partir do que estamos criando. Como já acontece com quem tra- balha na Rappi, o empre- go vai poder virar uma coi- sa de resultado. A pessoa vai poder trabalhar menos e ganhar menos ou traba- lhar mais e ganhar mais. Ninguém trabalha oito ho- ras por dia. Existe uma lei de trabalho totalmente ultra- passada para a realidade. O nosso motoboy é isso, o cara que abriu uma MEI so- zinho. A empresa é dele. Ele que trabalha quanto qui- ser. O que a Rappi faz? Ela vende tempo. Junta dois ti- pos: os usuários, que cada vez tem mais dinheiro, mas menos tempo, pois o pouco que têm querem usar com lazer, família; e os motoboys, que não têm dinheiro, mas têm tempo. A Rappi atende os dois. No universo da tecnologia, não basta ser apenas uma solução. O ideal é entregar o máximo de serviços possíveis através do mesmo app, até porque as pessoas estão econômicas nos downloads
  • 23. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 23 Eurico, Carolina, Juliano e milhares de outros empreendedores: O NOSSO MUITO OBRIGADO. Sebrae RS. 1º lugar na lembrança e na preferência do Marcas de Quem Decide 2019 na categoria Apoio ao Empreendedor. Ser lembrado por transformar a vida das pessoas é um reconhecimento, por isso agradecemos a todos que fazem parte dessa conquista. Conte com a nossa parceria para impulsionar o empreendedorismo e apoiar o desenvolvimento das micro e pequenas empresas. Apoio ao Empreendedor é um setor que foi incluído no projeto Marcas de Quem Decide em 2016. Desde o primeiro levantamento a primeira posição vem sendo ocu- pada pelo Sebrae, apresentando uma expressiva vantagem sobre os demais nomes que aparecem nes- sa lista. Desta vez, o Sebrae aparece na pesquisa feita pela Qualidata com 45,4% no índice de lembrança e 42% na participação da preferên- cia. A diferença sobre o segundo lugar do Senac chega a quase 41 pontos percentuais entre as mais le b adas, ica do be pe to dos 37 pontos percentuais de vanta- gem na indicação das marcas pre- feridas neste setor. APOIO AO EMPREENDEDOR Sebrae co ir a lidera ça a plia do sua po tuação Este é um dos setores onde pe- quenas variações nos índices das marcas podem determinar gran- des mudanças nas posições que ocupam. O efeito é provocado, este caso, pela g a de diiculda- de que os entrevistados têm para citar marcas de Auditoria Empre- sarial. Nesta edição, três em cada quatro entrevistados não conse- guiram lembrar de nenhuma mar- ca nessa categoria. A pesquisa feita pela Qualida- ta ost a ue a PwC co i a a liderança do setor, subindo ago- ra para 11,8% na lembrança e para 9,2% na preferência. A vantagem sobre o segundo lugar aumenta para quase 8 pontos na lembrança e chega a quase 5 na preferência. AUDITORIA EMPRESARIAL P C a plia a tage a co dição de arca líder
  • 24. 24 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio Por uma diferença muito pe- quena, abaixo de 1 ponto percen- tual, o Banrisul consegue manter o primeiro lugar como nome de Ban- co mais lembrado, marcando 18,7%. Logo atrás, quem aparece na se- gunda posição é o Sicredi, subindo para 17,8%, pouco acima do Banco do Brasil, que marcou 16,7%. A pesquisa realizada pela Qua- lidata revela que disputa também icou basta te acirrada a corrida pela preferência. A marca Sicredi ganhou vários pontos e conseguiu chegar na frente, com 18,4%. O Ban- risul mantém a segunda posição, com 17,5%. O Itaú também repete o terceiro lugar da preferência, rece- bendo agora 16,7% das indicações do público gaúcho pesquisado. BANCO Banrisul agora divide com Sicredi a liderança do setor Banco Digital é mais uma das novidades do projeto Marcas de Quem Decide, estudo alinhado com o constante processo de ino- vação nos produtos e serviços consumidos pelo público que é ou- vido nesta pesquisa da Qualidata. Os primeiros números desse setor mostram o Nubank como marca líder, registrando 12,9% na avaliação da lembrança de marca, tendo conquistado 13,5% das indi- cações de preferência. Na segunda posição dos dois quesitos está o Banco Inter, sen- do lembrado por 6,3% e apontado como o preferido por 4%. Ao todo, 11 nomes foram citados em Banco Digital. 67,2% do público não lembrou de nenhuma marca. BANCO DIGITAL Estreia de novo setor mostra Nubank em primeiro Um novo senso de responsabilidade É este o compromisso que assumimos desde o primeiro dia: entregar melhores serviços com o olhar voltado permanentemente para o interesse coletivo. Vivemos hoje uma épo- ca de profundas transforma- ções, provocadas especial- mente pela tecnologia, que exige de todos atenção e dis- posição para acompanhá-la. Tem sido assim em todos os setores e não é diferente na gestão pública. A tecnologia a iliza serviços, traz ais ei- ciência e reduz a burocracia. Investir nela é fundamental. Mas quando se fala na oferta de serviços públicos, os rumos do desenvolvimento vão muito além daqueles aonde o supor- te tecnológico pode levar. An- tes de tudo, é preciso pensar nas pessoas. É este o compromisso que assumimos desde o primeiro dia: entregar melhores servi- ços com o olhar voltado per- manentemente para o interes- se coletivo. Para isso, são imprescindí- veis transparência e zelo com o dinheiro público. Só assim é possível garantir mais recursos para obras, segurança, educa- ção, saúde e demais serviços essenciais. Estamos diante da necessidade de um novo sen- so de responsabilidade para construirmos as transforma- ções que todos desejamos. A Lei de Diretrizes Orça- e tárias 9 prevê u déi- cit de R$ 1,164 bilhão, o que dá a dimensão do quanto ainda temos a fazer. Mas, apesar das ra des diiculdades, já co - seguimos liberar licenças tra- vadas há 30 anos e realizar obras emperradas há déca- das, como o Pontal e o Cais do Porto. Também inauguramos a primeira parte da nova Orla do Guaíba. E o trecho 3 será em breve licitado. No início da gestão, trami- tavam mais de 1,2 mil proces- sos de licenciamento. Prioriza- mos 87 projetos com maiores benefícios à população e atraí- mos R$ 7 bilhões em investi- mentos privados. Na área de saúde, foram abertas quatro Unidades Bá- sicas de Saúde com atendi- mento até as 22h, e inaugu- ramos a Clínica da Família na Restinga, um modelo de assis- tência a quem mais precisa. O número de leitos psiquiátricos e clínicos foi ampliado, com mais vagas nos hospitais São Pedro, Vila Nova, Restinga e Extremo Sul, e a abertura do Hospital Santa Ana. Aumenta- mos também a cobertura da Estratégia Saúde da Família. A Tele edici a zerou a ila de es- pera por consultas dermatoló- gicas, e o mesmo se dará com a oftalmologia. O cercamento eletrôni- co está em pleno andamento, para garantir mais seguran- ça a quem circula pela cidade. Depois de oito a os, oi e i contratada uma empresa es- pecializada para administrar a Área Azul. E no setor de ensino, criamos, por exemplo, cerca de 2,4 mil vagas na Educação In- fantil e aumentamos em quase 30% o tempo do professor em aula com estudantes da Edu- cação Fundamental. Há o tempo de plantar e o de desfrutar o resultado. As raízes para o surgimento de uma nova Porto Alegre já estão plantadas. O embrião desta nova etapa foi o diálogo aber- to com os setores públicos e privados, sem espaço para po- larização de ideias ou interes- ses individuais. Queremos jun- to com o poder público nessa travessia a sociedade civil or- ganizada e o meio acadêmico. Haverá de ser pela retenção de forças que venceremos os desaios. I co or is o, cora- gem e ousadia não nos faltam para superá-los. JOEL VARGAS/PMPA/DIVULGAÇÃO/JC Nelson Marchezan Júnior, Prefeito de Porto Alegre https://prefeitura.poa.br/ OPINIÃO
  • 25. Jornal do Comércio 25Sexta-feira, 29 de março de 2019 www.banrisul.com.br/empresas SAC: 0800.646.1515 Deicientes Auditivos e de Fala: 0800.648.1907 Ouvidoria: 0800.644.2200 Deicientes Auditivos e de Fala: (51) 3215.1068 Omelhorjeitode comemorar90anos: sendoumadasmarcas maislembradase preferidaspelosgaúchos. •1o LugarnaLembrançaePreferência nacategoriaEmpresaPúblicaGaúcha •Entreas10grandesmarcasgaúchas maislembradasepreferidas •Banricard,destaquenaprimeiraedição dacategoriaCartãodeBenefícios /banrisul
  • 26. MARCAS DEQUEM DECIDE 2019Caderno Especial do Jornal do Comércio 26 A indústria na retomada da economia gaúcha A capacidade da indústria em utilizar insumos, integrar pessoas, tecnologias e serviços para criar algo completamente novo e com valor agregado justifica a posição central que assumiu há bom tempo no âmbito mundial A indústria será funda- mental na retomada da eco- nomia do Rio Grande do Sul, bem como na sustentação de um ciclo de crescimento duradouro. Mas, há requisi- tos para que isto aconteça. A Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul – FIERGS – vem se posi- cionando a partir do docu- mento intitulado “Platafor- ma de Compromissos para um Brasil Industrial”, lança- do pela entidade aos novos governantes e parlamenta- res que assumiram este ano. Nesse trabalho, é destacada a importância da indústria no desenvolvimento das na- ções, apresentando medidas para promover uma melhora da competitividade da nos- sa economia. Hoje, sabemos que todos os países que galgaram o status de nação desenvolvi- da, o ize a at avés de p o- cessos de i dust ialização ou de ei dust ialização. Isto porque o setor impulsiona as demais atividades econômi- cas: a produtividade do cam- po se deve à evolução das máquinas agrícolas, assim como não haveria o comér- cio eletrônico sem os equipa- mentos que permitem rodar os sistemas de informação. A capacidade da indús- t ia e utiliza i su os, i te- grar pessoas, tecnologias e serviços para criar algo com- pletamente novo e com valor a e ado justiica a posição central que assumiu há bom tempo no âmbito mundial. I eliz e te, os últi os anos, o setor tem enfren- tado a des diiculdades pa a p oduzi o Rio G a - de do 1ul. No i al de , o IBGE divulgou os dados con- solidados do PIB para todos os Estados e t e e . Nesse pe íodo de a os, a economia gaúcha avançou %, o ue ep ese ta u it o de , % a cada exe cí- cio. Na média dos Estados, o c esci e to oi de %, e ui- vale te a , % ao a o. Nesse co texto, a pa ticipação do setor no total da economia rio-grandense decresceu de , % e pa a , % e . A i dúst ia é u seto ex- t e a e te exposto à co - corrência, seja ela nacional ou internacional, de tal forma ue acaba eleti do todas as deiciê cias do osso a - biente competitivo. A FIERGS ealiza so da e s t i es- trais para avaliar quais são as p i cipais diiculdades e - frentadas pelos empresários gaúchos. Um fator sempre ocupa as primeiras coloca- ções: a elevada, e co plexa, carga tributária nacional. Essa questão afeta di- retamente o Rio Grande do Sul, e se agrava quando le- vamos em conta que a con- co ê cia dos Estados vizi- nhos tem aumentado muito. Cada vez ais os p odutos do Paraná e Santa Catarina ganham espaço na cesta de consumo dos gaúchos em substituição a produtos simi- lares fabricados aqui. Parte exp essiva desse ava ço de- corre do aumento nas con- cessões de i ce tivos iscais, principalmente via créditos presumidos. Conforme da- dos das respectivas Secre- ta ias da Faze da, e , Santa Catarina concedeu R$ , bilhões e c éditos p esu- midos de ICMS, o equivalen- te a , % do total da a eca- dação do imposto naquele a o. O Pa a á, po sua vez, co cedeu R$ , bilhões do i ce tivo, ou , %. Já o Rio G a de do 1ul eduziu os seus i ce tivos pa a R$ , bi- lhões, ep ese ta do , % da arrecadação de ICMS. No nosso caso, a con- cessão de créditos presumi- dos tem um caráter defen- sivo, pois ape as e ualiza a co petição. Muitas vezes, o cidadão imagina que esse é u ecu so ue deixa de ica nos cofres do Estado para ir pa a o caixa das e p esas. Porém, a verdade é que essa siste ática be eicia o co - sumidor, que adquire produ- tos ais ba atos; be eicia os trabalhadores, que têm seus empregos mantidos; e aju- da o próprio Governo, o qual mantém a renda da popu- lação e continua com parte si iicativa da eceita advi - da da atividade econômica. Po co ta da c ise as i- nanças estaduais, as medi- das do Governo do Estado para aumentar a arrecada- ção foram muito mais inten- sas nos últimos anos do que aquelas para cortar as des- pesas da máquina admi- nistrativa. O aumento das alíquotas de ICMS, a anteci- pação do p azo pa a o eco- lhimento desse tributo para as indústrias, e a redução dos créditos presumidos, são al u s exe plos de co o o nosso setor tem custeado os dese uilíb ios iscais. Apesa das diiculdades, esta os co ia tes u a recuperação. O maior com- promisso com as reformas e a superação da fase agu- da da c ise tê i lue ciado a expectativa dos e p ee - dedores. O Índice de Con- ia ça do E p esá io I dus- trial (ICEI/RS), calculado pela FIERGS, atingiu em janeiro de o aio ível desde . As indústrias também adap- taram os seus métodos de fabricação, buscaram tec- nologias de ponta e se reor- a iza a pa a co peti . O aze ais co e os oi o mantra para quase todas as o a izações. Nesse co texto, a pe s- pectiva de retomada eco- nômica parece ganhar um pouco mais de força. O ajus- te dos estoques e o aumento da utilização da capacidade instalada são sinais positi- vos. A continuidade desse quadro deve resultar numa aceleração da produção nos p óxi os eses. Obse va- mos a dinâmica de alguns se e tos já i lue ciados diretamente pela volta dos investimentos. A indústria etal ec“ ica, puxada po máquinas e equipamentos, tem sido responsável por de- linear o ciclo econômico em diversos municípios do nosso Estado. Da mesma forma, a indústria da Construção, que movimenta o mercado de trabalho e diversas cadeias de suprimentos, deverá aju- dar a consolidação do qua- dro de melhora na economia. Po i , dive sos ele e - tos compõem uma visão po- sitiva para a indústria nos p óxi os a os. A a e da de reformas, sendo a primei- ra delas a da Previdência, é um indicativo de que a dívi- da pública pode ser coloca- da numa trajetória favorável, ue a aste de vez os iscos de insolvência do Brasil. Esse cenário de estabilidade ma- croeconômica dará susten- tabilidade pa a as taxas de ju os e de i lação pe a e- ce e ais baixas. Isso si - iica ue esta os c ia do alicerces mais sólidos para lidar com problemas estru- turais da nossa economia. 1ob e eles, valo iza a posi- ção central da indústria no processo de desenvolvimen- to sustentado, que se almeja há um bom tempo, irá acele- a a co c etização dessas boas perspectivas que es- tão surgindo. DUDU LEAL/DIVULGAÇÃO/JC Gilberto Porcello Petry Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul - FIERGS presidente@fiergs.org.br OPINIÃO
  • 27. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 27 A Isabela consegue recuperar uma boa parte da pontuação que havia perdido nos últimos levanta- mentos como marca de Bolachas e Biscoitos mais lembrada. Subiu agora para 37,9%, quase 5 pontos percentuais a mais que o registra- do na pesquisa anterior. Na segunda posição entre as mais lembradas permanece a mar- ca Zezé, que vem mantendo uma linha ascendente nos últimos três levantamentos, chegando agora a 15,5%. Na preferência, a pesquisa da Qualidata co ir a a lidera ça da Isabela, com 27,6%, 15 pontos per- centuais à frente da Zezé, que rece- beu 12,6% das indicações entre as marcas preferidas. BOLACHAS E BISCOITOS Isabela reconquista pontos como marca mais lembrada Pelo segundo ano consecuti- vo, os resultados nos níveis de lem- brança da marca RBSTV/Globo presentam uma variação negativa, chegando a 41,4%, estabelecendo uma diferença de 27 pontos per- centuais sobre o segundo lugar da GloboNews, que conquista essa posição ao subir para 14,4% entre as mais lembradas. Na avaliação da preferência, a pesquisa feita pela Qualidata re- vela que o resultado da RBSTV/Glo- bo se manteve estável, variando de 31,2% para 31,6%. A vantagem sobre o segundo lugar da GloboNews é de quase 21 pontos percentuais. Destaque para a Band que su- biu para o terceiro lugar na prefe- rência, com 9,8% das indicações. CANAL DE TELEVISÃO RBSTV/Globo com resultados estáveis na preferência
  • 28. 28 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio  Continue lendo e saiba mais sobre o ensino do Colégio Anchieta em bit.ly/anchietanomarcas conteúdo publicitário Colégio aposta na educação integral dos alunos O Colégio Anchieta, de Porto Alegre, foi apontado pela pesquisa Marcas de Quem Decide 2019 como a escola preferida dos entre- vistados na categoria Ensi- no Médio. Em primeiro lugar o a ki , icou co , % das citações. Um dos diferenciais da instituição é o Projeto Edu- cativo na perspectiva da Educação Integral. O termo descreve a metodologia que exerce uma ação abrangen- te, envolvente, integradora, compreensiva e sistêmica sobre o processo de ensino e aprendizagem. Além dis- so, olha o sujeito a partir de vá ios â ulos, ide tiica - do os elementos que consi- dera importante fomentar para que a sua educação seja completa. O diretor acadêmico do Colégio Anchieta, Dário Sch- neider, diz que “as mais re- centes formulações dessa etodolo ia eai a a tradição jesuíta de um pro- cesso educativo integral, que considera as diversas dimen- sões do sujeito e que articu- la os variados âmbitos com os quais o Colégio interage”. “Pretendemos, com isso, que a Educação Integral não se Anchieta considera que os estudantes devem ter uma formação completa DIVULGAÇÃO ANCHIETA Inovar para encantar o cliente Se o consumidor está conectado, usamos o ferramental disponível para estabelecer com ele uma comunicação objetiva e personalizada, mas jamais invasiva Novas tecnologias como i teli ê cia a tiicial, deep learning, blockchain, analyti- cs e internet das coisas tor- nam obsoletos os padrões de pensamento linear e nos lançam em um mundo em transformação exponencial. É um caminho sem volta e às vezes assustador, mas as empresas que souberem en- te de o ce á io e dei i com clareza suas propostas de valor conseguirão captu- rar as oportunidades cria- das pelas mudanças. A revolução digital não é um objetivo em si, mas au- menta a conveniência e a agilidade do que fazemos. No varejo, é um meio de en- cantar ainda mais o consu- ido . Na Re e , há a os percebemos que devemos encontrar pontos de contato e evitar áreas de atrito com o público. Hoje a essência é a mesma, pois tudo sempre foi e sempre será garantir a me- lhor experiência ao cliente. Se o consumidor está conectado, usamos o fer- ramental disponível para estabelecer com ele uma comunicação objetiva e per- sonalizada, mas jamais inva- siva. Seria muito fácil bom- bardeá-lo com mensagens, mas informamos o que ele realmente quer saber e não coisas desnecessárias. Nosso negócio é moda e também aplicamos os novos recursos à cadeia de supri- mentos. Usamos inteligência a tiicial pa a avalia te - dências, cores e estilos, po- rém não recorremos só aos computadores. A decisão sobre o que comprar é mo- vida por percepções e emo- ções humanas, e a cada três meses nossos estilistas as- siste a ais de desi- les para escolher tendências para cada estação. Com a tecnologia do blockchain acompanhamos a produção nos fornecedo- res, a qualidade e o cumpri- mento das leis trabalhistas. Enquanto isso, a inteligên- cia a tiicial pe ite ap i o- rar nossa distribuição, pois atuamos em todo o país e cada região tem caracterís- ticas próprias, do clima ao tamanho das peças. Os re- sultados são mais vendas e menos remarcações. No ponto de venda, acre- ditamos no modelo multica- nal para dar liberdade ao cliente para comprar o que, quando e onde quiser. Ele pode comprar na loja física e receber em casa, ou com- prar no e-commerce e bus- car na loja. A Renner só não entrará em um marketplace po ue isso si iica aba - donar a identidade de mar- ca e seu posicionamento de mercado. A compra também é um ato de lazer e sociabilidade e por isso as lojas físicas nun- ca perderão a importância. Nelas são retiradas muitas de nossas vendas on-line e eitas uase % das t ocas. Ver, tocar e provar as merca- dorias permanecem como experiências únicas. Não é à toa que, em uma das maio- res multinacionais america- as de elet ô icos, % dos consumidores que compram on-line buscam os produ- tos nos pontos de venda físi- cos, mesmo com frete grátis à disposição. JULIO BITTENCOURT José Galló Diretor-presidente da Lojas Renner OPINIÃO circunscreva ao recinto e à programação da sala de aula, mas que convide o Co- légio como um todo a imple- mentar o enfoque integral da educação e a realizar a fun- ção harmonizadora dos vá- rios componentes pedagógi- cos”, ai a o di eto . No Anchieta, o princípio de inovar passa por formar os alunos com base em 4 Cs: conscientes, competen- tes, compassivos e compro- metidos. "E colocamos mais um C: criativos. Pois a educa- ção sem criatividade torna a escola desapercebida", ex- põe Schneider. O reconhecimento do Marcas, para a instituição, aumenta a responsabilida- de do trabalho. "O Marcas de Quem Decide tem a sadia provocação de reforçar que o que comunicamos seja tra- duzido em nossas práticas."
  • 29. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 29 De maneira geral, todas as mar- cas classiicadas as p i ei as po- sições deste estudo conseguiram au e ta suas po tuações e e- lação ao levantamento anterior. A pes uisa eita pela Qualidata ost a ue a BMW co se ue sus- te ta o p i ei o lu a co o a - ca ais le b ada e Ca o I po - tado. 1ubiu de , % pa a , % e se a teve à e te esse uesito, se uida de pe to pela Me cedes- -Be z, ue subiu pa a , %. Na p e e ê cia, po é , ue pe a ece a e te é a Me ce- des-Be z, ue ava çou po tos pe ce tuais, che a do a , % das i dicações. A BMW volta a ocupa a se u da posição e t e as p e e- idas, co , %. CARRO IMPORTADO BMW e Mercedes-Benz seguem na dianteira Depois de lide ado po vá ios anos como a marca mais lembra- da e Ca o Nacio al, o Gol pe de essa posição pa a o O ix, p odu- zido pela Chev olet/GM. A a ca oi a p i ei a dessa cate o ia ue apa eceu a e ó ia de , % dos e t evistados, co t a , % da ue- les ue le b a a p i ei o do Gol. Di e e ça, po ta to, de ape as eio po to pe ce tual. A a ca Co olla ta bé c esceu a le - b a ça, ica do a te cei a posi- ção, co , % Na p e e ê cia, a pes uisa da Qualidata evela ue a va ta e a ui é exata e te da a ca Co ol- la, Que eassu e o p i ei o lu a ao c esce pa a , %. O ix ica a se u da posição, co , %. CARRO NACIONAL Onix e Corolla agora estão nos primeiros lugares O Sistema Farsul tem orgulho de ter suas marcas como as mais lembradas pelo povo gaúcho FARSUL a primeira marca na preferência e a primeira mais lembrada pelo povo gaúcho na Categoria Entidade Rural. SENAR a segunda marca na preferência e a terceira mais lembrada pelo povo gaúcho na Categoria Entidade Rural. O Sistema Farsul tem orgulho de ter suas marcas como as mais lembradas pelo povo gaúcho FARSUL a primeira marca na preferência e a primeira mais lembrada pelo povo gaúcho na Categoria Entidade Rural. SENAR a segunda marca na preferência e a terceira mais lembrada pelo povo gaúcho na Categoria Entidade Rural.
  • 30. 30 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio MERCADO DE TRABALHO Empresas estão mais preocupadas em atrair talentos Pesquisa da Great Place to Work aponta que organizações premiadas em ranking de diversidade apresentam faturamento maior Robson Hermes @eurobsonhermes Em meio a um mercado globalizado e dinâmico, a relação entre funcionários e empresas mudou. Traba- lhar uma vida inteira em um mesmo lugar já não é mais o sonho dos jovens talen- tos e a busca por um pro- pósito, muitas vezes, colo- ca-se acima da pretensão Kell Bite cou t, di eto a e ecutiva da G eat Place To Wo k e Po to Ale e, ai a ue a cas co colabo ado es elizes e a ais satis ação à clie tela MARCELO G. RIBEIRO/JC salarial. Por isso, as empre- sas tendem a se preocupar mais com as necessidades dos funcionários e buscam tornar-se mais atrativas e abertas à diversidade, sen- do assim mais atrativas e competitivas na retenção dos jovens talentos. Conse- quentemente, o mercado percebe o movimento e abre portas para marcas com esse comportamento. Nesse cenário, a Great Place To Work (GPTW), em- presa que presta consulto- ria para potencializar boas práticas de gestão nas em- presas, e erge. Alé de rea- lizar esse trabalho junto às lideranças das empresas, a GPTW elege os melhores lu- gares para trabalhar a nível mundial, pois possui atua- ção e   59 países. No Bra- sil, uma das sedes da GPTW ica  a  rua A ita Garibaldi, no bairro Mont'Serrat, em Porto Alegre. E e trevista ao Marcas De Quem Deci- de, Kelly Bite court, diretora executiva da Great Place To Work, fala sobre a percep- ção com relação ao interes- se das empresas em esta- rem cada vez mais entre as preferidas para trabalhar. Marcas De Quem Decide - É possível dizer que, hoje, os funcionários estão mais exigentes ao escolherem as empresas para trabalhar e, caso descontentes, tro- cam com maior frequência? Por quê? GPTW - Si . Atual e te, permanecer em uma mes- ma empresa até a aposen- tadoria não é mais um dese- jo comum. O mercado está cada vez mais global e di- verso, dinamizado pela tec- nologia que transforma no- ções de mobilidade, espaço e tempo. As possibilidades aumentaram, a competitivi- dade também e essas mu- danças impactam nas re- lações de trabalho. Hoje as pessoas têm menos medo de mudar e não querem se sentir como máquinas, que separam severamente a vida pessoal e proissio al. Elas buscam ambientes que as façam crescer, por um
  • 31. 31 MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio propósito no trabalho que esteja conectado com sua essência e valores pessoais, e isso faz com que coloquem o seu melhor no trabalho. As empresas têm o papel de propiciar um ambiente (seja ele físico ou não) com uma dinâmica que permita que as pessoas possam expor o seu melhor, inovem, errem, cresçam. E as organizações que enxergam as pessoas como um todo, não apenas p oissio ais, tê a cha ce de ter colaboradores muito ais co ectados e a i de fazer acontecer. MDQD - Quando vocês perceberam a necessidade de c ia u a ce tiicação para empresas que pos- suem boas práticas de ges- tão t abalhistas e u bo a bie te de t abalho? GPTW - Desde 1997, o GPTW auxilia as empre- sas no desenvolvimento de boas práticas de gestão. Hoje, o GPTW atua em 59 países e os rankings de Me- lhores Empresas para tra- balhar servem para reco- nhecer e dar visibilidade às empresas que se destacam por seus excelentes resulta- dos. 20 anos depois do início dessa jornada, com a cres- cente busca das empresas por maior atratividade, me- lhores resultados de negó- cios, o bom ambiente de tra- balho tem se tornado cada vez mais relevante e o núme- ro de empresas que partici- pam do programa GPTW au- mentou muito. Dessa forma, lançamos, em 2017, a Certi- icação GPTW, u a o a de reconhecer as empresas que vêm fazendo um bom t abalho. Pa a a ce tiica- ção (diferente dos rankings) não há limite de empresas e o que dá origem ao selo de e p esa ce tiicada é a es- posta dos próprios colabo- radores à pesquisa GPTW, que mede essencialmente co ia ça o a bie te de trabalho. As empresas cer- tiicadas co as aio es pontuações na pesquisa e na avaliação das práticas de gestão darão origem ao ranking GPTW Melhores Em- presas para Trabalhar. MDQD - Na visão de quem é empresário, por que é interessante ter uma ce tiicação da G eat Place To Wo k? GPTW - A ce tiicação é u a de at ativo pa a os p oissio ais, pois todo mundo quer trabalhar em empresas boas e preocu- padas com o colaborador. Aos olhos do empresário, é a cha ce ue se te de atrair melhores talentos, trazer inovação e susten- tabilidade para as organi- zações. Nossas pesquisas mostram que a remunera- ção está longe de ser o prin- cipal fator de permanência do funcionário. As pessoas permanecem nas empresas quando sentem que estão se desenvolvendo, quan- do têm qualidade de vida e ua do ide tiica a cul- tura e nos valores da orga- nização uma oportunidade de trabalhar por um propó- sito. Estes fatores fazem com que os empresários tenham que repensar suas práticas de gestão, para conquista- rem os melhores talentos. Na p ática, a elação é u ganha-ganha. Ter um bom ambiente de trabalho faz bem aos trabalhadores, aos clientes, aos gestores e traz melhores resultados de ne- ócio. E i , é u ciclo vi - tuoso que se forma. MDQD - Como se dá a atuação da GPTW e u a e p esa ue a co t ata? GPTW - O GPTW tem como missão ajudar cada organização a se tornar um excelente lugar para tra- balhar. Para isso, atuamos com a preparação das em- presas, compartilhamos práticas de gestão de em- presas premiadas, ajuda- mos no desenvolvimento de líderes e colaboradores assim como na sensibiliza- ção sob e seus papéis es- sa construção. O diagnós- tico, at avés das pesquisas de am- biente de trabalho, é ape as u a o a de mensurar esse traba- lho. Auxiliamos muito nos pós-pesquisa, pois de nada adianta o diagnóstico sem um bom plano de ação. E por mais que a empresa esteja bem hoje, o ambien- te de t abalho é di â i- co e precisa ser trabalha- do permanentemente. MDQD - O que entra na avaliação da G eat Place To Wo k? GPTW - Pa a a ce tiica- ção, o que entra na avalia- ção é a pes uisa co os colaboradores. Avaliamos essencialmente a relação de co ia ça e t e líde es e funcionários. A metodolo- gia contempla cinco dimen- sões: a credibilidade da lide- rança, o respeito às pessoas (preocupação com a pessoa e ão só co o p oissio al), a imparcialidade no trata- mento, o orgulho e a cama- radagem (como chamamos a relação entre os colegas). Para a avaliação do ranking, ta bé avalia os u des- critivo de práticas de ges- tão baseado em nove áreas de prática: Contratar/Re- ceber, Inspirar, Falar, Escu- tar, Desenvolver, Agradecer, Cuidar, Celebrar e Compar- tilhar. Esta parte correspon- de à 1/3 da avaliação para o ranking. MDQD - Faz-se cada vez mais necessário discutir a dive sidade e a i clusão as e p esas? GPTW - Sim, o GPTW tem estimulado discussões so- bre esse tema, inclusive pu- blicamos recentemente um livro escrito pelo Michael Bush, CEO Global do GPTW, sobre diversidade (A Great Place to Work For All). Tam- bé evi os a pes uisa e incluímos várias pergun- tas sobre diversidade, pois queremos que as empresas sejam excelentes lugares para trabalhar para todos e não apenas para a maio- ria. Nossos estudos mos- tram que empresas diversas acompanham a evolução e as demandas da socieda- de, assi co o elete e melhores resultados de ne- gócios. O levantamento de dados feito a partir da lis- ta Melhores Empresas para Diversidade 2016, realizada pelo GPTW Estados Unidos, apontou que organizações premiadas neste ranking apresentaram faturamen- to édio a ual 24% aio do que o das concorrentes ce tiicadas ape as co o Great Place to Work. MDQD - Vocês calcula que geraram impacto em ais de 1,5 ilhões de pes- soas, co fo e publicado no site. GPTW - Fazemos diver- sos estudos, todos os anos, para medir esse impacto. Alguns indicadores já fa- lam por si mesmos, pois nas empresas GPTW as pessoas querem permanecer nas empresas (medimos atra- vés da otatividade volu - tária), adoecem menos, há menor absenteísmo. É um ganha-ganha, como men- cionei, pois colaboradores, quando estão bem, aten- dem melhor os clientes, e as melhores empresas para trabalhar têm índices mais altos de satisfação de clien- tes, se comparadas a outras e p esas. Alé disso, são muito mais inovadoras, sim- plesmente porque quando existe co ia ça, p i cipal ponto avaliado na pesqui- sa, é ais ácil da ideias, ter autonomia, aspectos que são muito valorizadas pelos colaboradores.
  • 32. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 32 MARCAS LÍDERES: Alexandre Henrique Pereira (Sodexo), Marcio Burtet (Ipiranga), Carlos Roberto Wüppel (Sogipa), Leandro Gindri de Lima (Sicredi), Jorge Bortolossi (NB Steak), Joel Queiroz de Lima (Diretor Regional do Bradesco) e Zildo De Marchi (Presidente do Sindiatacadistas), Augusto Giongo Letti (Racon), Luiz Fernando Ourique (Certisign), Ana Tércia Rodrigues (CRC RS), Rubem Piccoli (Melnick Even), José Naja Neme da Silva (GNU), Abelardo Luiz (HS) e Hiram Bortoncello (Schneider) CATEGORIAS: CARTÃO DE BENEFÍCIOS CERTIFICAÇÃO DIGITAL CHURRASCARIA CLUBE SOCIAL COMBUSTÍVEIS CONSELHO PROFISSIONAL CONSÓRCIO CONSTRUTORA COOPERATIVA GRUPO 2 Co i a a ale ia de otos do e e to esta edição e o site . a casde ue decide.co .b MARCO QUINTANA/JC
  • 33. MARCAS DEQUEMDECIDE2019 Caderno Especial do Jornal do Comércio 33 Cartão de Benefícios é mais uma das novidades que passam a fazer parte do projeto Marcas de Quem Decide, nesta 21ª edição do estudo conduzido pela Qualidata. Quem surge na frente, lideran- do nos dois quesitos da pesquisa, é a marca Sodexo. Foi lembrada por 13,5% e apontada como a pre- ferida por 12,1%. Na segunda posição de lem- brança aparece Banricard Alimen- tação, com 5,7%. No lado da pre- ferência, essa segunda posição é ocupada pela Ticket, com 6,9%. Considerando que o público ouvido é essencialmente gestor de negócios, chama a atenção que 58% deles não conseguiram lem- brar de nenhuma marca. CARTÃO DE BENEFÍCIOS Setor novo na pesquisa mostra Sodexo na liderança No terceiro ano da avaliação das marcas que concorrem no se- tor de Certiicação Digital, a pes- quisa feita pela Qualidata revela nova troca de posições. A Certi- sign, que havia perdido o primei- ro lugar para a Safeweb no levan- tamento anterior, deu um salto em seus índices e voltou ao primeiro posto nos dois lados da pesquisa. Chegou a 15,8% como a mais lem- brada e somou 15,2% das indica- ções de preferência. 56,9% do público pesquisado pela Qualidata não conseguiu lem- brar de e hu a arca de Certii- cação Digital, colocando este setor entre os 10 com mais alto nível de desconhecimento entre todos os avaliados neste estudo. CERTIFICAÇÃO DIGITAL Certisign ganha mais pontos e recupera o primeiro lugar