Chegou a hora de fazermos uma Carta Aberta à Comunidade Científica Nacional e Internacional, um Manifesto contra o abuso paradigmático do conservadorismo, que há séculos prejudica a formação linguística dos estudantes de Letras e a capacitação profissional e empresarial de todas as categorias, impedindo o normal desenvolvimento das Especialidades Energéticas desta ciência. Estão enganando a cultura e a civilização com sofismas e falsos princípios científicos, com a imposição da falsa ideia de que a língua é estática, e perpetuando o atraso das comunidades de Pernambuco, do Nordeste, do Brasil e do Terceiro Mundo. Há uma questão paradigmática na linguística atual.
Para mais informações: http://lingdinamica2.blogspot.com/
Este documento descreve o livro "Retórica" de Aristóteles. Apresenta informações sobre a origem e desenvolvimento da retórica na Grécia antiga, destacando a importância de Péricles e de Aristóteles para a codificação da retórica como disciplina. Resume também detalhes da edição e tradução deste livro de Aristóteles.
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01Academia Nova Stylo
O documento lista 10 livros sobre temas relacionados à linguística, incluindo história da linguística, sociolinguística, gramática, semântica e escrita. A lista inclui títulos, autores e edições dos livros.
O documento descreve a evolução histórica dos estudos linguísticos da Antiguidade até o século XIX. Na Antiguidade, os estudos se concentraram nos aspectos filosóficos e gramaticais da língua, divididos entre correntes naturalista e convencionalista. Na Idade Média, prevaleceu a manutenção das concepções antigas. No Renascimento, houve avanços na classificação de línguas e na gramática geral. Na Modernidade, o método histórico-comparativo levou à reconstrução
1) O documento critica abordagens linguísticas que veem a língua como estática, alegando que isso prejudica o ensino e o desenvolvimento da linguística.
2) Defende que a língua deve ser vista como dinâmica e energética, não apenas como um sistema de signos, e que paradigmas como o formalismo foram aplicados de forma excessiva.
3) Pede que a comunidade científica reconheça a abordagem da "Linguística Dinâmica" e conceitos como força e energia linguística.
1) A linguística trouxe novas perspectivas para o ensino da língua portuguesa no Brasil, questionando visões normativas e enfatizando a diversidade linguística.
2) Antes da linguística, o estudo da língua era feito por filólogos e gramáticos, com foco em normas e variantes cultas.
3) A linguística estrutural influenciou o ensino mostrando que todas as variedades linguísticas merecem estudo, não havendo distinção entre "certo" e
1) O documento discute a contradição entre o "logicismo" e o "sociologismo" na linguística e como eles levam a uma crise.
2) O autor argumenta que essa contradição existe em várias formas através da história da linguística e é ocultada pela "filosofia espontânea dos linguistas".
3) Exemplos de abordagens "logicistas" e "sociologistas" são dados tanto no passado quanto no presente, mostrando a longevidade dessa contradição na linguística.
Este documento discute as convergências teóricas entre a sociolinguística e a gramaticalização. Ambas as abordagens veem a língua como uma estrutura variável e mutável, reconhecendo que fatores sociais influenciam a mudança linguística. A sociolinguística estuda a variação linguística e seus condicionamentos sociais, enquanto a gramaticalização examina como itens lexicais adquirem características gramaticais. Juntas, essas perspectivas podem fornecer ferramentas complement
Linguagem e Epistemologia em Tomás de AquinoOrlando Junior
Este artigo apresenta uma tradução do texto "De Natura Verbi Intellectus" de Tomás de Aquino, que é fundamental para compreender suas teorias do conhecimento e da linguagem. O texto explica como o conceito, entendido como palavra mental, é gerado pelo intelecto e como isso estabelece uma relação entre o intelecto, a realidade e o uso apropriado da linguagem para expressar a verdade.
Este documento descreve o livro "Retórica" de Aristóteles. Apresenta informações sobre a origem e desenvolvimento da retórica na Grécia antiga, destacando a importância de Péricles e de Aristóteles para a codificação da retórica como disciplina. Resume também detalhes da edição e tradução deste livro de Aristóteles.
7243986 weedwood-barbara-historia-concisa-da-linguistica-110121222407-phpapp01Academia Nova Stylo
O documento lista 10 livros sobre temas relacionados à linguística, incluindo história da linguística, sociolinguística, gramática, semântica e escrita. A lista inclui títulos, autores e edições dos livros.
O documento descreve a evolução histórica dos estudos linguísticos da Antiguidade até o século XIX. Na Antiguidade, os estudos se concentraram nos aspectos filosóficos e gramaticais da língua, divididos entre correntes naturalista e convencionalista. Na Idade Média, prevaleceu a manutenção das concepções antigas. No Renascimento, houve avanços na classificação de línguas e na gramática geral. Na Modernidade, o método histórico-comparativo levou à reconstrução
1) O documento critica abordagens linguísticas que veem a língua como estática, alegando que isso prejudica o ensino e o desenvolvimento da linguística.
2) Defende que a língua deve ser vista como dinâmica e energética, não apenas como um sistema de signos, e que paradigmas como o formalismo foram aplicados de forma excessiva.
3) Pede que a comunidade científica reconheça a abordagem da "Linguística Dinâmica" e conceitos como força e energia linguística.
1) A linguística trouxe novas perspectivas para o ensino da língua portuguesa no Brasil, questionando visões normativas e enfatizando a diversidade linguística.
2) Antes da linguística, o estudo da língua era feito por filólogos e gramáticos, com foco em normas e variantes cultas.
3) A linguística estrutural influenciou o ensino mostrando que todas as variedades linguísticas merecem estudo, não havendo distinção entre "certo" e
1) O documento discute a contradição entre o "logicismo" e o "sociologismo" na linguística e como eles levam a uma crise.
2) O autor argumenta que essa contradição existe em várias formas através da história da linguística e é ocultada pela "filosofia espontânea dos linguistas".
3) Exemplos de abordagens "logicistas" e "sociologistas" são dados tanto no passado quanto no presente, mostrando a longevidade dessa contradição na linguística.
Este documento discute as convergências teóricas entre a sociolinguística e a gramaticalização. Ambas as abordagens veem a língua como uma estrutura variável e mutável, reconhecendo que fatores sociais influenciam a mudança linguística. A sociolinguística estuda a variação linguística e seus condicionamentos sociais, enquanto a gramaticalização examina como itens lexicais adquirem características gramaticais. Juntas, essas perspectivas podem fornecer ferramentas complement
Linguagem e Epistemologia em Tomás de AquinoOrlando Junior
Este artigo apresenta uma tradução do texto "De Natura Verbi Intellectus" de Tomás de Aquino, que é fundamental para compreender suas teorias do conhecimento e da linguagem. O texto explica como o conceito, entendido como palavra mental, é gerado pelo intelecto e como isso estabelece uma relação entre o intelecto, a realidade e o uso apropriado da linguagem para expressar a verdade.
Dicionário crítico de política cultural (teixeira coelho)Jana Oliveira
1. O documento introduz um dicionário crítico de política cultural, abordando o domínio da política cultural e os desafios conceituais da área.
2. O autor propõe estruturar o dicionário a partir de uma abordagem biorientada, considerando tanto aspectos sociológicos quanto do imaginário e do biológico no fato cultural.
3. O dicionário visa consolidar conceitualmente a política cultural como ciência das estruturas culturais.
1. Este resumo descreve a origem do estudo da peça O plantador de naus a haver no curso "A literatura portuguesa em cena" da USP, levando à descoberta do projeto da autora Júlia Nery chamado EXDRA, com objetivos semelhantes ao projeto brasileiro.
2. Apresenta breve biografia de Júlia Nery e lista suas principais obras, com foco em seu teatro.
3. Relata entrevistas com a autora sobre O plantador de naus a haver e outra peça,
1. Este resumo descreve a origem do estudo da peça O plantador de naus a haver no curso "A literatura portuguesa em cena" da USP e o contato inicial com a autora Júlia Nery. Também apresenta os projetos brasileiro "Autor por Autor" e português "EXDRA", que compartilham os objetivos de analisar obras literárias sob a perspectiva da intertextualidade e do ensino da literatura.
2. A biobibliografia de Júlia Nery é apresentada, incluindo de
O documento discute como a linguagem molda nossa percepção do mundo. Filósofos como Frege e Wittgenstein defenderam o desenvolvimento de uma linguagem lógica e precisa para evitar equívocos nos campos filosófico e científico, inspirando-se na lógica matemática. Wittgenstein propôs os "jogos de linguagem" para considerar o uso correto das palavras em diferentes contextos.
1) O autor critica a abordagem da linguística de considerar a língua como um objeto de intelecção ao invés de um instrumento de ação e poder.
2) Ele argumenta que a competência linguística não pode ser analisada de forma isolada, mas deve ser vista como parte do capital simbólico de um indivíduo, que depende de sua posição social.
3) O autor defende que a análise linguística deve levar em conta as relações de produção e circulação linguísticas, que variam de acordo com a estr
O documento discute a relação entre física e arte, argumentando que a física deve fazer parte da formação cultural do cidadão contemporâneo. O autor apresentou exemplos musicais em uma palestra anterior ilustrando como a física pode dialogar com outras áreas do conhecimento. Ele defende que o ensino de física inclua história, filosofia e ligações com literatura para motivar mais alunos e formar cidadãos com compreensão do mundo influenciado pela ciência.
O documento discute a evolução histórica da gramática brasileira e seus diferentes tipos. Apresenta como a gramática brasileira é influenciada pela tradição latina e grega, mas também incorpora novas teorias linguísticas. Descreve gramáticas conservadoras, criativas, inovadoras e inventivas com base em sua adoção de novos conceitos e terminologias.
O documento discute a linguagem forense e a importância da palavra no Direito. Apresenta os conceitos de Bakhtin sobre o dialogismo e caráter ideológico da linguagem. Segundo Bakhtin, a linguagem é dialógica e reflete as relações sociais, não sendo um mero reflexo da realidade. O discurso jurídico pode ser analisado à luz desses conceitos bakhtinianos.
1. O documento discute a origem e o estudo da linguagem ao longo da história, desde os hindus e gregos antigos até Saussure no século XX. 2. Saussure estabeleceu a distinção entre linguagem, língua e fala, definindo a língua como o objeto de estudo da linguística. 3. A língua é vista como um sistema de signos socialmente compartilhado, enquanto a fala é a realização individual desse sistema.
1) O texto descreve a evolução histórica da Análise do Discurso como disciplina, desde suas primeiras tentativas na década de 1960 até sua consolidação.
2) As primeiras tentativas ainda estavam presas à dicotomia saussuriana entre língua e fala e não conseguiam definir claramente o objeto discurso.
3) Jean Dubois e Michel Pêcheux, na década de 1968, fundaram a Análise do Discurso de linha francesa, definindo o discurso como determinado historicamente e o sujeito
O documento apresenta uma introdução sobre a teoria da história, discutindo seus principais conceitos e limites. Apresenta os alunos e professor do curso, assim como uma breve biografia do autor José d'Assunção Barros. Discorre sobre a liberdade teórica e coerência teórica na historiografia, abordando possíveis armadilhas como o fetichismo do autor ou a demonização de teorias.
A Filosofia Analítica da Linguagem de Bertrand RussellJorge Barbosa
1) O documento discute a filosofia analítica da linguagem de Bertrand Russell e como ele via a linguagem como fundamental para entender problemas filosóficos.
2) Russell acreditava que problemas filosóficos surgem de confusões conceptuais resultantes do mau uso da linguagem comum, e que a solução é clarificar o significado dos enunciados.
3) A teoria da linguagem de Russell se baseia na ideia de que linguagem é constituída por proposições cujos elementos significam os constituintes dos fatos, e uma linguagem perfe
No diálogo platônico Crátilo, Sócrates defende que existe uma relação natural entre o som das palavras e o significado que expressam, apoiando a teoria do naturalismo lingüístico. Crátilo defende o ponto de vista oposto, o convencionalismo, segundo o qual a relação entre som e significado é arbitrária. Embora no final Sócrates relativize sua posição, a discussão revela como os antigos gregos viam a origem das palavras de forma diferente da perspectiva moderna, baseada no princípio da arbitr
O documento discute o conceito de texto na linguística, definindo-o como uma manifestação linguística que transmite ideias de um autor para serem interpretadas por um leitor. Explora diferentes definições de texto e a importância da coesão e coerência para dar estrutura e sentido a um texto. Também diferencia textos literários, que buscam emocionar, de textos não literários, que visam informar de forma objetiva.
1. O documento discute a teoria do signo de Peirce e Saussure à luz da teoria da complexidade, especialmente no contexto das obras de Edgar Morin.
2. Apresenta as relações triádicas básicas de Peirce (ícone-índice-símbolo), Saussure (signo-palavra-frase) e Morin (indivíduo-espécie-sociedade) e como possuem elementos correspondentes.
3. Analisa brevemente obras fundamentais de Peirce e Saussure à luz da
O autor resume o livro "Cultura com Aspas" de Manuela Carneiro da Cunha, que explora a distinção entre cultura e "cultura", e discute como culturas podem ser compreendidas como mundos que projetam imagens do mundo, não apenas como conjuntos de elementos. O autor também discute como a reflexividade de linguagens pode levar a paradoxos lógicos.
A Sociolinguística - uma nova maneira de ler o mundo BORTONI-RICARDO (2014).pdfThiagoAmorim82
1) O documento descreve os antecedentes e o desenvolvimento da Sociolinguística como disciplina acadêmica, desde suas origens no século XX até se tornar uma área central de estudos nas ciências sociais.
2) A Sociolinguística emergiu como campo interdisciplinar a partir de 1950, embora alguns linguistas já estudassem questões socioculturais antes disso. William Labov e outros pioneiros nos EUA conduziram pesquisas influentes na década de 1960.
3) O documento discute conceitos-chave como relativismo cultural,
1) O texto introduz uma coletânea de ensaios sobre a teoria antropológica, defendendo a perspectiva de que a teoria é inseparável da etnografia e se manifesta no cotidiano acadêmico e nas interações com colegas.
2) A teoria antropológica não se manifesta apenas em trabalhos monográficos, mas também no dia-a-dia acadêmico, na orientação de alunos e debates.
3) O autor sugere reconhecer a ubiquidade da teoria para entender sua constante
O documento discute como a gramática normativa pode levar à discriminação linguística, seja de forma explícita ou implícita. A gramática normativa escrita serve para aumentar o controle do Estado sobre grupos menos controláveis e fornece parâmetros para estratificação social. Há dois níveis de discriminação linguística: explícita, com base na gramática normativa, e implícita, derivada da ideia de língua padrão.
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...Junior Ferreira
O documento discute a história do desenvolvimento da gramática e da norma-padrão da língua portuguesa. Começa explicando como as gramáticas surgiram na Antiguidade para normatizar a língua grega e depois o latim. Apresenta como as primeiras gramáticas de línguas vernáculas, como o português, seguiram esse modelo normativo baseado na literatura clássica. Discorre sobre a construção da norma-padrão no Brasil no século XIX e a distância criada entre esta norma e a
Dicionário crítico de política cultural (teixeira coelho)Jana Oliveira
1. O documento introduz um dicionário crítico de política cultural, abordando o domínio da política cultural e os desafios conceituais da área.
2. O autor propõe estruturar o dicionário a partir de uma abordagem biorientada, considerando tanto aspectos sociológicos quanto do imaginário e do biológico no fato cultural.
3. O dicionário visa consolidar conceitualmente a política cultural como ciência das estruturas culturais.
1. Este resumo descreve a origem do estudo da peça O plantador de naus a haver no curso "A literatura portuguesa em cena" da USP, levando à descoberta do projeto da autora Júlia Nery chamado EXDRA, com objetivos semelhantes ao projeto brasileiro.
2. Apresenta breve biografia de Júlia Nery e lista suas principais obras, com foco em seu teatro.
3. Relata entrevistas com a autora sobre O plantador de naus a haver e outra peça,
1. Este resumo descreve a origem do estudo da peça O plantador de naus a haver no curso "A literatura portuguesa em cena" da USP e o contato inicial com a autora Júlia Nery. Também apresenta os projetos brasileiro "Autor por Autor" e português "EXDRA", que compartilham os objetivos de analisar obras literárias sob a perspectiva da intertextualidade e do ensino da literatura.
2. A biobibliografia de Júlia Nery é apresentada, incluindo de
O documento discute como a linguagem molda nossa percepção do mundo. Filósofos como Frege e Wittgenstein defenderam o desenvolvimento de uma linguagem lógica e precisa para evitar equívocos nos campos filosófico e científico, inspirando-se na lógica matemática. Wittgenstein propôs os "jogos de linguagem" para considerar o uso correto das palavras em diferentes contextos.
1) O autor critica a abordagem da linguística de considerar a língua como um objeto de intelecção ao invés de um instrumento de ação e poder.
2) Ele argumenta que a competência linguística não pode ser analisada de forma isolada, mas deve ser vista como parte do capital simbólico de um indivíduo, que depende de sua posição social.
3) O autor defende que a análise linguística deve levar em conta as relações de produção e circulação linguísticas, que variam de acordo com a estr
O documento discute a relação entre física e arte, argumentando que a física deve fazer parte da formação cultural do cidadão contemporâneo. O autor apresentou exemplos musicais em uma palestra anterior ilustrando como a física pode dialogar com outras áreas do conhecimento. Ele defende que o ensino de física inclua história, filosofia e ligações com literatura para motivar mais alunos e formar cidadãos com compreensão do mundo influenciado pela ciência.
O documento discute a evolução histórica da gramática brasileira e seus diferentes tipos. Apresenta como a gramática brasileira é influenciada pela tradição latina e grega, mas também incorpora novas teorias linguísticas. Descreve gramáticas conservadoras, criativas, inovadoras e inventivas com base em sua adoção de novos conceitos e terminologias.
O documento discute a linguagem forense e a importância da palavra no Direito. Apresenta os conceitos de Bakhtin sobre o dialogismo e caráter ideológico da linguagem. Segundo Bakhtin, a linguagem é dialógica e reflete as relações sociais, não sendo um mero reflexo da realidade. O discurso jurídico pode ser analisado à luz desses conceitos bakhtinianos.
1. O documento discute a origem e o estudo da linguagem ao longo da história, desde os hindus e gregos antigos até Saussure no século XX. 2. Saussure estabeleceu a distinção entre linguagem, língua e fala, definindo a língua como o objeto de estudo da linguística. 3. A língua é vista como um sistema de signos socialmente compartilhado, enquanto a fala é a realização individual desse sistema.
1) O texto descreve a evolução histórica da Análise do Discurso como disciplina, desde suas primeiras tentativas na década de 1960 até sua consolidação.
2) As primeiras tentativas ainda estavam presas à dicotomia saussuriana entre língua e fala e não conseguiam definir claramente o objeto discurso.
3) Jean Dubois e Michel Pêcheux, na década de 1968, fundaram a Análise do Discurso de linha francesa, definindo o discurso como determinado historicamente e o sujeito
O documento apresenta uma introdução sobre a teoria da história, discutindo seus principais conceitos e limites. Apresenta os alunos e professor do curso, assim como uma breve biografia do autor José d'Assunção Barros. Discorre sobre a liberdade teórica e coerência teórica na historiografia, abordando possíveis armadilhas como o fetichismo do autor ou a demonização de teorias.
A Filosofia Analítica da Linguagem de Bertrand RussellJorge Barbosa
1) O documento discute a filosofia analítica da linguagem de Bertrand Russell e como ele via a linguagem como fundamental para entender problemas filosóficos.
2) Russell acreditava que problemas filosóficos surgem de confusões conceptuais resultantes do mau uso da linguagem comum, e que a solução é clarificar o significado dos enunciados.
3) A teoria da linguagem de Russell se baseia na ideia de que linguagem é constituída por proposições cujos elementos significam os constituintes dos fatos, e uma linguagem perfe
No diálogo platônico Crátilo, Sócrates defende que existe uma relação natural entre o som das palavras e o significado que expressam, apoiando a teoria do naturalismo lingüístico. Crátilo defende o ponto de vista oposto, o convencionalismo, segundo o qual a relação entre som e significado é arbitrária. Embora no final Sócrates relativize sua posição, a discussão revela como os antigos gregos viam a origem das palavras de forma diferente da perspectiva moderna, baseada no princípio da arbitr
O documento discute o conceito de texto na linguística, definindo-o como uma manifestação linguística que transmite ideias de um autor para serem interpretadas por um leitor. Explora diferentes definições de texto e a importância da coesão e coerência para dar estrutura e sentido a um texto. Também diferencia textos literários, que buscam emocionar, de textos não literários, que visam informar de forma objetiva.
1. O documento discute a teoria do signo de Peirce e Saussure à luz da teoria da complexidade, especialmente no contexto das obras de Edgar Morin.
2. Apresenta as relações triádicas básicas de Peirce (ícone-índice-símbolo), Saussure (signo-palavra-frase) e Morin (indivíduo-espécie-sociedade) e como possuem elementos correspondentes.
3. Analisa brevemente obras fundamentais de Peirce e Saussure à luz da
O autor resume o livro "Cultura com Aspas" de Manuela Carneiro da Cunha, que explora a distinção entre cultura e "cultura", e discute como culturas podem ser compreendidas como mundos que projetam imagens do mundo, não apenas como conjuntos de elementos. O autor também discute como a reflexividade de linguagens pode levar a paradoxos lógicos.
A Sociolinguística - uma nova maneira de ler o mundo BORTONI-RICARDO (2014).pdfThiagoAmorim82
1) O documento descreve os antecedentes e o desenvolvimento da Sociolinguística como disciplina acadêmica, desde suas origens no século XX até se tornar uma área central de estudos nas ciências sociais.
2) A Sociolinguística emergiu como campo interdisciplinar a partir de 1950, embora alguns linguistas já estudassem questões socioculturais antes disso. William Labov e outros pioneiros nos EUA conduziram pesquisas influentes na década de 1960.
3) O documento discute conceitos-chave como relativismo cultural,
1) O texto introduz uma coletânea de ensaios sobre a teoria antropológica, defendendo a perspectiva de que a teoria é inseparável da etnografia e se manifesta no cotidiano acadêmico e nas interações com colegas.
2) A teoria antropológica não se manifesta apenas em trabalhos monográficos, mas também no dia-a-dia acadêmico, na orientação de alunos e debates.
3) O autor sugere reconhecer a ubiquidade da teoria para entender sua constante
O documento discute como a gramática normativa pode levar à discriminação linguística, seja de forma explícita ou implícita. A gramática normativa escrita serve para aumentar o controle do Estado sobre grupos menos controláveis e fornece parâmetros para estratificação social. Há dois níveis de discriminação linguística: explícita, com base na gramática normativa, e implícita, derivada da ideia de língua padrão.
MELO, Iran Ferreira de. As contribuições da linguística para o ensino de líng...Junior Ferreira
O documento discute a história do desenvolvimento da gramática e da norma-padrão da língua portuguesa. Começa explicando como as gramáticas surgiram na Antiguidade para normatizar a língua grega e depois o latim. Apresenta como as primeiras gramáticas de línguas vernáculas, como o português, seguiram esse modelo normativo baseado na literatura clássica. Discorre sobre a construção da norma-padrão no Brasil no século XIX e a distância criada entre esta norma e a
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Manifesto de Lingüística Dinâmica
1. CARTA ABERTA À COMUNIDADE CIENTÍFICA
NACIONAL E INTERNACIONAL
MANIFESTO DE LINGUÍSTICA DINÂMICA
Prof. Dr. Antonio Torre Medina
Fórum de Linguística Dinâmica
RESUMO:
Chegou a hora de fazermos uma Carta Aberta à
Comunidade Científica Nacional e Internacional, um
Manifesto contra o abuso paradigmático do
conservadorismo, que há séculos prejudica a
formação linguística dos estudantes de Letras e a
capacitação profissional e empresarial de todas as
categorias, impedindo o normal desenvolvimento das
Especialidades Energéticas desta ciência. Estão
enganando a cultura e a civilização com sofismas e
falsos princípios científicos, com a imposição da falsa
ideia de que a língua é estática, e perpetuando o atraso
das comunidades de Pernambuco, do Nordeste, do
Brasil e do Terceiro Mundo. Há uma questão
paradigmática na linguística atual.
Palavras chave: Nova Filosofia da Ciência, Paradigma
Energético. A Língua é «Enérgeia», Atividade, Energia, Força,
Vitalidade e Potência.
2. 2
1º Olhada a questão científica da linguística a partir dos
fundamentos da Nova Filosofia da Ciência, aparecem evidências de que
há dois milênios e meio que os setores unívocos e dicotômicos radicais
das escolas da Corrente do «Ergon» enganam a cultura e a civilização
com sofismas, falácias, retóricas meronímicas e falsos princípios
científicos; como por exemplo, com a imposição da falsa ideia de que a
Língua é Estática.
2º. Também existem evidências de que durante o ano de 2.016
fará um século que os setores dicotômicos das escolas modernistas e
positivistas da linguística do século XX enganam a cultura e a civilização
com meias verdades, sofismas e falsos princípios científicos.
3º. Requeremos à Comunidade Científica Nacional e
Internacional a verificação da nova hipótese sobre a noção da Língua da
Linguística Dinâmica.
4º Requeremos a verificação da hipótese de que a Língua não
é estática, e de que não é somente um Sistema de Signos, pois é
também Ação e um Sistema Energético, ou seja, um sistema produtor de
Energias, Forças, Efeitos e Poder. A Língua é um Sistema de Sistemas
constituído pela união integrada de Sistemas Estáticos, Modelares,
Dinâmicos, Sígnicos, Pragmáticos, Cinéticos, Energéticos, Gerativos,
Verbais e Não-verbais, que funcionam juntos e integrados no ato de fala,
na conversação, no discurso, no texto e na obra.
4º. Proclamamos o Manifesto de Linguística Dinâmica contra as
dicotomias absolutas que impedem o normal desenvolvimento das
Especialidades Energéticas desta ciência, porque é preciso abrir as
portas dos “feudos” e construir uma “democracia” teórica e um consenso
mínimo quanto à noção de língua e ao objeto da linguística.
6º Fazemos o presente MANIFESTO de Linguística Dinâmica
contra o abuso paradigmático das escolas estáticas unívocas e
dicotômicas radicais da Corrente do «Ergon», que há mais de dois
milênios impõem à cultura e à civilização, com abuso paradigmático, a
falsa ideia de que a Língua é Estática, como se fosse um princípio
absoluto e universal da ciência. Teimam em desconsiderar as dimensões
energéticas da linguagem, omitindo e ocultando todo o trabalho de
elaboração teórica dos autores e escolas da Corrente da «Enérgeia».
3. Porque é preciso romper com a intransigência das escolas estáticas,
unívocas e dicotômicas radicais, que impedem o normal desenvolvimento
das Especialidades Energéticas desta ciência.
Por todas essas razões, declaramos e proclamamos:
I. Depois de mais de dois milênios em que os equívocos das visões
estáticas absolutas de Parmênides (s. VI-V a. C.) e Zenão de Eleia
(s. V a. C.) foram impostos no Ocidente como se fossem princípios
absolutos e universais da ciência, negando em contrapartida a
importância da pesquisa sobre os sistemas energéticas da
linguagem, chegou a hora de relativizarmos o paradigma estático
absoluto, de superarmos o abuso do paradigma estático da inércia
do conservadorismo que impõe a ideia pseudocientífica de que “a
língua é estática”.
II. Há mais de dois milênios que foi disseminada a falsa ideia de que
a terra era uma plataforma plana apoiada nos sólidos pilares de
Hércules e o universo uma abóbada celeste fixa e imutável. De
forma semelhante, aconteceu também na linguística a imposição
da falsa ideia de que a Língua é Estática. Por isso, chegou a hora
de colocarmos o Paradigma Estático no lugar que lhe corresponde,
nos campos das Especialidades Estáticas, e fazer com que os
setores das concepções estáticas deixem de impedir o normal
desenvolvimento das Especialidades Energéticas da linguística;
III. Depois de um século que os setores dicotômicos radicais do
Estruturalismo Formalista impuseram a falsa ideia de que a língua
é estática, definindo-a como “uma forma, não uma substância” ou
como um sistema de relações imateriais e valores puros, ou como
um sistema de signos, ou como um conjunto de formas, estruturas
e sistemas verbais, chegou a hora de desvendar a retórica
meronímica que representou a concepção dos setores dicotômicos
radicais daquela escola.
IV. Depois de um século em que impuseram na linguística o
paradigma formalista-puro como se fosse uma necessidade
absoluta da ciência para todas as especialidades, é hora de
superar no século XXI o abuso da extrapolação do Paradigma
Formalista, para situá-lo no lugar que lhe corresponde, nos
campos das Especialidades Formalistas;
3
4. 4
V. Chegou a hora de mostrar equitativamente os dois lados da
questão: Que a dicotomia é um principio formal relativo dos
campos das Especialidades Dicotômicas. Porém, quando
extrapolada e imposta a todas as Especialidades, como se fosse
um princípio absoluto e universal da ciência, converte-se em um
erro teórico no plano da filosofia da linguagem e da noção de
língua, porque separa radicalmente, como se fossem totalmente
contraditórios e irreconciliáveis, conjuntos de sistemas que
funcionam normalmente juntos e integrados no ato de fala, na
conversação, no discurso, no texto e na obra. Chegou a hora de
relativizar a dicotomia radical e absoluta, para situá-la no lugar que
lhe corresponde, nos campos das suas Especialidades
específicas.
VI. Depois de um século em que foi imposto o paradigma formalista-
puro como se fosse um princípio absoluto e universal da ciência,
chegou a hora de superar no século XXI o abuso da extrapolação
do paradigma formalista puro para situá-lo no lugar que lhe
corresponde, no campo das Especialidades Formalistas;
VII. Depois de um século em que foi criada e imposta a retórica
meronímica do Paradigma Linear da geometria plana euclidiana
idealizada, convertida em um princípio absoluto e universal da
linguística, chegou a hora de colocar o paradigma linear no lugar
que lhe correspondente, no campo das Especialidades Lineares.
VIII. Chegou a hora de superar no século XXI o abuso paradigmático da
imposição dos paradigmas estáticos e formalistas unívocos e
dicotômicos, extrapolados como si fossem princípios absolutos e
universais da ciência. A hora de mostrar que aquelas opiniões
eram erros teóricos hoje insustentáveis nos campos da filosofia da
linguagem, da linguística fundamental e da noção de língua.
IX. Chegou a hora de assumirmos na ciência linguística a descrição
em termos de dinâmica, pela aplicação aberta e integrada dos
Paradigmas Dinâmicos e Energéticos à pesquisa sobre os
sistemas energéticos da língua e da linguagem, sem as
dissimulações ideológicas nem os hermetismos retóricos da
política linguística elitista de Maquiavel, que postula “Todo o poder
linguístico para o Príncipe; nenhum poder linguístico para o povo”.
Por isso, se ensina a língua ao povo como se fosse estática, em
função da política. Chegou a hora de superarmos a inércia do
conservadorismo para integrar o Paradigma Energético da ciência
avançada no campo linguístico, para a pesquisa, identificação e
5. caracterização dos sistemas linguísticos produtores de energias e
forças de ação, reação e efeitos no ato de fala, na conversação, no
discurso, no texto e na obra, e para integrar a hipótese de que a
língua é um instrumento potente de força e poder.
X. Também durante o século XX, as tendências dicotômicas radicais
têm levado alguns setores ao extremo de imporem no âmbito
linguístico a falácia descritiva da dicotomia absoluta e radical, para
perpetuar o imobilismo, omitindo e negando os sistemas
energéticos da língua, maculando, desqualificando e discriminando
os autores e setores que têm aplicado ao campo linguístico a
descrição em termos de dinâmica, pela introdução dos paradigmas
energéticos da ciência avançada, para a identificação e
caracterização dos sistemas energéticos da língua, hipótese
postulada por Aristóteles e a corrente da «Enérgeia» durante o
período grego clássico, reforçada no final do século XVIII pelo
trabalho de observação sistemática de numerosas línguas de
todos os continentes pelo linguista alemão William von Humboldt,
reforçando a hipótese aristotélica de que a língua é atividade,
energia, força, vitalidade e potência, trabalho que teve
continuidade pelo desenvolvimento da escola humboldtiana
durante os séculos XIX e XX. Porém, essa concepção tão
importante foi desconsiderada e negada por meio do abuso
paradigmático e do ocultismo histórico pelos setores unívocos e
dicotômicos radicais da Corrente do «Ergon».
XI. Depois de várias décadas que as tendências dicotômicas da
Pragmática reduziram a noção austiniana de FORÇA ILOCUTIVA
à categoria do Significado e à Estrutura Semântica, reduzindo-a a
uma “força mínima”, ou a uma espécie de “força misteriosa” sem
forças mentais, psíquicas, intencionais, comportamentais,
estratégicas e interativas do falante na emissão do ato
ilocucionário, e depois de que Levinson prognosticara o colapso da
Tese e da Antítese, percebendo o colapso da tendência dicotômica
da pragmática, chegou a hora de integrarmos na pesquisa
linguística o Paradigma Energético da Corrente da «Enérgeia»,
que define a língua como atividade, energia, força, vitalidade e
potência: É hora de fazer com que o Paradigma Energético seja
reconhecido e integrado no campo linguístico, como um paradigma
fundamental da ciência, tão importante e relevante nos campos
das suas Especialidades quanto o paradigma estático, o sígnico, o
formalista e o pragmático nos seus próprios campos.
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6. 6
XII. Chegou a hora de introduzir no plano mais alto da terminologia
linguística as noções aristotélicas e humboldtianas de energia,
força e potência, porque a língua não é somente um Sistema de
Signos para expressar sentidos, significados e significações, e
realizar a comunicação; pois os dados da pesquisa conforme os
fundamentos da Nova Filosofia da Ciência mostram evidências de
que a Língua é também um sistema produtor de energias e forças
de ação, reação e efeitos, um sistema energético, um instrumento
poderoso de energização das mentes, das psiques, das
consciências, dos comportamentos e das ações, um sistema de
força e poder. Porém continuam preparando os estudantes de
Letras para ensinarem a Língua como se fosse estática, gerando
um prejuízo considerável na capacitação profissional e empresarial
de todas as categorias.
XIII. Conforme os dados empíricos, analíticos e epistemológicos da
pesquisa, é preciso incluir a categoria de FORÇA, junto com a
categoria do SIGNIFICADO, no plano mais alto da terminologia
linguística fundamental, considerando que é uma categoria
formalmente independente do SIGNIFICADO, localizada no seio
do conjunto das CIÊNCIAS OU ESPECIALIDADES
ENERGÉTICAS (formalmente independentes e distintas das
especialidades da SEMIOLOGIA).
XIV. Os dados empíricos, analíticos e epistemológicos atualmente
disponíveis, levam-nos a conclusão de que é preciso repensar a
concepção fundamental das teorias linguísticas, pois a noção de
FORÇA é na língua tão importante quanto a de SIGNIFICADO, e
nalguns aspectos ou pontos de vista mais importante.
XV. Os distintos setores da Pragmática precisam tomar consciência de
que essa ideia já está clara e explícita nas obras de Aristóteles e
na obra “Palavras e ações: Como fazer coisas com palavras” de
John Austin;
XVI. A FORÇA linguística não é da natureza do SIGNO, do
SIGNIFICADO, do SENTIDO ou da SIGNIFICAÇÃO; não é da
natureza da SEMIOLOGIA, e sim dos SISTEMAS ENERGÉTICOS.
XVII. É hora de superarmos no século XXI o abuso dos paradigmas
estáticos e formalistas dicotômicos, extrapolados e impostos como
si fossem princípios absolutos e universais da ciência. É a hora de
mostrar as evidências de que as visões linguísticas absolutas e
radicais eram erros teóricos fundamentados numa lógica formal
7. deturpada, hoje insustentável nos campos da filosofia da
linguagem e da noção de língua. Pois, como observa Backtin
podem ser qualificados como “O próton Pseudos da Primeira
Mentira do Objetivismo Abstrato”;
XVIII. Chegou a hora de substituir todas as noções de língua unívocas,
estáticas e dicotômicas da tradição e do século XX, por uma nova
noção dinâmica, integrativa e multidimensional nos campos da
filosofia da linguagem e da Linguística Fundamental;
XIX. As ESPECIALIDADES ENERGÉTICAS da linguística
distinguem-se das ESPECIALIDADES PRAGMÁTICAS, porque as
Pragmáticas tratam dos sistemas da ação, preferencialmente nos
campos da linguagem do cotidiano, enquanto que as
ESPECIAQLIDADES ENERGÉTICAS tratam dos sistemas
linguísticos produtores de energias e forças de ação, reação e
efeitos, bem como dos sistemas de energização mental, psíquica,
comportamental, interativa, social e política da língua em uso,
amplamente utilizados por algumas figuras e líderes ao longo da
histórica dos povos, como, por exemplo, por Hitler, Napoleão,
Lênin, Mão, Jesus de Nazaré, Maomé, etc. Não acreditamos que
os pragmáticos dicotômicos tenham condições de negar os
sistemas energéticos da língua pela simples razão de que os seus
paradigmas dicotômicos sejam incapazes de percebê-los,
identificá-los e caracterizá-los.
XX. Defendemos que as teorias linguísticas herdadas da tradição
e do século XX, precisam ser revistas desde os seus fundamentos
teóricos, científicos e filosóficos primeiros.
Por várias razões, parece-nos que existe uma razão de ser
para declarar o presente MANIFESTO nos inícios do século XXI, contra
as posições radicais absolutas assumidas por determinados setores,
contra o abuso da radicalização extrapolada dos enfoques estáticos,
unívocos, dicotômicos, unilaterais e reducionistas, porque é preciso
tomar consciência do equívoco científico historicamente perpetuado pela
dependência da ciência da língua em relação à política linguística elitista
de Maquiavel, assumindo pseudoprincípios como se fossem princípios
absolutos e universais da ciência.
A Linguística Dinâmica é a parte da linguística que assume
a tarefa de investigar, identificar e caracterizar os sistemas energéticos
da língua, estimulando o desenvolvimento das habilidades e forças
linguísticas da cidadania e da produtividade profissional e empresarial.
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