O documento discute a estrutura de gerenciamento de riscos, definindo conceitos-chave e apresentando os principais requisitos para sua implementação, como a declaração de apetite a riscos, políticas, processos, sistemas de informação e governança adequados. A estrutura deve ser proporcional ao porte da empresa e capaz de identificar, avaliar, monitorar e mitigar os riscos relevantes de forma efetiva.
Gestão Eficaz da GRC - Governança, Risco e Conformidade | Três Linhas de DefesaCompanyWeb
Como fazer que sua gestão de Governança, Risco e Conformidade seja mais eficaz? Como melhorar a comunicação entre as equipes? Assista o vídeo: https://youtu.be/YYYv23lPmyU
O documento discute a gestão de riscos corporativos da SulAmérica, que se concentra em controlar eventos negativos, gerenciar incertezas, buscar oportunidades, alinhar o apetite a riscos com as estratégias e melhorar a alocação de capital. Ele descreve a estrutura de governança de riscos da empresa e as principais categorias de riscos, incluindo crédito, mercado, subscrição, operacional, estratégico e legal.
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
Este documento estabelece os princípios, diretrizes e responsabilidades da gestão de riscos das empresas Eletrobras. Ele objetiva orientar a identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes às atividades das empresas, incorporando a visão de riscos à tomada de decisões estratégicas.
32 Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensao- Visao de Futuro, inovar no presente.
Palestra Tecnica Modelo de Gestao de Risco Corporativo - FUNCEF. Por Marco Antonio Silva
1) A gestão de riscos é importante para as empresas e auditores internos e externos estão incorporando cada vez mais o mapeamento de riscos em seus processos de auditoria.
2) Existem vários tipos de riscos para as empresas, incluindo riscos estratégicos, financeiros, operacionais e de conformidade. É importante classificar e avaliar os riscos para priorizar os mais significativos.
3) A avaliação de riscos envolve analisar o potencial impacto e probabilidade de cada risco, bem como tendências, para que as empresas possam gerenci
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-laFrancesco De Cicco
O documento discute a abordagem da Auditoria Baseada em Riscos (ABR) e como ela pode fornecer maior eficácia às auditorias internas ao se concentrar nas questões mais relevantes para a organização. A ABR começa com os objetivos da organização e se concentra nos riscos identificados pela gestão que podem comprometer esses objetivos. O papel da auditoria é avaliar se uma estrutura robusta de gestão de riscos está sendo implementada para reduzir riscos a um nível aceitável.
Gestão Eficaz da GRC - Governança, Risco e Conformidade | Três Linhas de DefesaCompanyWeb
Como fazer que sua gestão de Governança, Risco e Conformidade seja mais eficaz? Como melhorar a comunicação entre as equipes? Assista o vídeo: https://youtu.be/YYYv23lPmyU
O documento discute a gestão de riscos corporativos da SulAmérica, que se concentra em controlar eventos negativos, gerenciar incertezas, buscar oportunidades, alinhar o apetite a riscos com as estratégias e melhorar a alocação de capital. Ele descreve a estrutura de governança de riscos da empresa e as principais categorias de riscos, incluindo crédito, mercado, subscrição, operacional, estratégico e legal.
Apresenta-se material de apoio para conhecimento e pesquisa pelos alunos do Curso de Ciências Atuariais da UFF. Trata-se de material de apoio que não substitui os materiais e ensinamentos repassados em sala de aula.
Este documento estabelece os princípios, diretrizes e responsabilidades da gestão de riscos das empresas Eletrobras. Ele objetiva orientar a identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes às atividades das empresas, incorporando a visão de riscos à tomada de decisões estratégicas.
32 Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensao- Visao de Futuro, inovar no presente.
Palestra Tecnica Modelo de Gestao de Risco Corporativo - FUNCEF. Por Marco Antonio Silva
1) A gestão de riscos é importante para as empresas e auditores internos e externos estão incorporando cada vez mais o mapeamento de riscos em seus processos de auditoria.
2) Existem vários tipos de riscos para as empresas, incluindo riscos estratégicos, financeiros, operacionais e de conformidade. É importante classificar e avaliar os riscos para priorizar os mais significativos.
3) A avaliação de riscos envolve analisar o potencial impacto e probabilidade de cada risco, bem como tendências, para que as empresas possam gerenci
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-laFrancesco De Cicco
O documento discute a abordagem da Auditoria Baseada em Riscos (ABR) e como ela pode fornecer maior eficácia às auditorias internas ao se concentrar nas questões mais relevantes para a organização. A ABR começa com os objetivos da organização e se concentra nos riscos identificados pela gestão que podem comprometer esses objetivos. O papel da auditoria é avaliar se uma estrutura robusta de gestão de riscos está sendo implementada para reduzir riscos a um nível aceitável.
O documento discute a gestão de riscos estratégicos e sua integração ao ciclo de gestão da estratégia. Ele apresenta a visão da Symnetics sobre como incorporar a análise e gestão de riscos nas diferentes etapas do ciclo de gestão da estratégia de forma sistemática por meio de ferramentas como mapeamento de riscos, cenários e indicadores-chave de risco.
O documento discute a otimização de processos, gestão de riscos e auditoria na administração de empresas. Ele enfatiza a importância de modernizar processos, aprimorar controles internos e gerenciar riscos de forma abrangente para aumentar vendas, lucros e qualidade enquanto reduz custos e perdas.
Defesa do Tema: "A importância do gerenciamento de riscos nas organizações contemporâneas".
Objetivo Geral:
Apresentar o papel do Gerenciamento de Riscos dentro do modelo de Governança Corporativa apoiado no Compliance.
Objetivos específicos:
I. Mostrar a integração entre a Governança Corporativa, Gerenciamento de Riscos e Compliance (GRC);
II. Destacar a importância do Gerenciamento de Riscos como uma ferramenta estratégica empresarial;
Este documento apresenta o plano de formação para 2015 da KPMG em Moçambique, incluindo cursos de auditoria interna, riscos, conformidade e sistemas de informação. É fornecida uma descrição detalhada do curso "Gestão de Risco Operacional" de 10 a 13 de Agosto, cobrindo tópicos como registros de perdas, métodos de cálculo de requisitos de capital, mitigação de riscos e modelos de gestão de riscos. Instruções para inscrição nos cursos também são fornecidas.
O documento discute a implementação da Auditoria Baseada em Riscos (ABR) nas organizações, fornecendo diretrizes gerais sobre como abordá-la e praticá-la. A ABR é uma metodologia que fornece garantia de que os processos de gestão de riscos estão operando conforme requerido, avaliando se os riscos estão sendo gerenciados dentro de um nível aceitável. O documento explica os objetivos e princípios da ABR, como ela se relaciona com os diferentes níveis de maturidade da gestão de
O documento discute os controles internos e o modelo COSO. O COSO propõe um padrão de entendimento, avaliação e aperfeiçoamento de controles internos com cinco componentes: Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos, Atividades de Controle, Informações e Comunicações e Monitoramento. Cada componente desempenha um papel importante na implementação e manutenção de controles internos eficazes.
Objetivo
Apresentar as perspectivas do Administrador Profissional frente ao Compliance nas Operações Empresariais, com foco nos riscos empresariais estratégicos.
Palestrante
Adm. Alaim Mosciaro Assad
Administrador de Empresas, MBA (latu sensu) em Gestão Empresarial pela FGV e Mestrado (stricto sensu) em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie.
Certificado em Gestão de Riscos pela ALARYS (Associação Latino-Americana de Administradores de Riscos e Seguros) e em Controles Internos pela Funenseg.
Foi Superintendente de Compliance e Risk Management na HDI Seguros, empresa em que atuou de 2005 a 2014.
Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Riscos e Compliance para a América Latina da Mercer.
Professor dos cursos de Graduação e MBA na Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo, onde também é Coordenador Acadêmico e professor do curso de Extensão Universitária em Compliance e Controles Internos.
A risk-management-standard-portuguese-versionNuno Silva
Este documento apresenta uma norma para gestão de riscos desenvolvida por associações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece diretrizes sobre identificação, análise e avaliação de riscos através de um processo contínuo para mapear riscos internos e externos e apoiar os objetivos da organização. O documento descreve cada etapa do processo de gestão de riscos incluindo identificação, descrição, estimativa, análise e tratamento de riscos.
Solução de gestão de riscos corporativos voltado para o mercado de seguradoras de pequeno, médio e grande porte. Possuindo módulos de Compliance, Gestão de Risco, Base de Processos, Controles Internos, Objetivos Estratégicos, PCN, Auditoria, incidentes e perdas. Completamente aderente a norma 521 da SUSEP atendendo todas as exigências e necessidades.
The document discusses the importance of enterprise risk management for businesses, outlining key aspects of implementing an effective risk management process including identifying risks, implementing controls, monitoring risks, and fostering a risk management culture. It also provides examples of common enterprise risks faced by companies and factors to consider in the risk management decision-making process.
[1] A FMZ Consulting é uma empresa de consultoria especializada em finanças, contabilidade, direito e auditoria interna, com profissionais qualificados e experiência em grandes empresas.
[2] A empresa oferece serviços de consultoria empresarial em diversas áreas como controle, finanças, assessoria jurídica e treinamentos, priorizando ética, transparência e foco em resultados.
[3] Entre os serviços estão estruturação de controles internos, auditoria, investigação de fraudes, reestruturação de processos,
MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEFMVAR Solucoes e Servicos
O documento apresenta o modelo de gestão de riscos operacionais e controles internos da FUNCEF, descrevendo: 1) o mapeamento de riscos nos processos, 2) a autoavaliação qualitativa dos riscos e controles, e 3) o ciclo de mapeamento e gestão contínua de riscos.
Plataforma de Gestão de Riscos Corporativos - AddTech.add
Solução de gestão de riscos corporativos voltado para o mercado de seguradoras de pequeno, médio e grande porte. Possuindo módulos de Compliance, Gestão de Risco, Base de Processos, Controles Internos, Objetivos Estratégicos, PCN, Auditoria, incidentes e perdas. Completamente aderente a norma 521 da SUSEP atendendo todas as exigências e necessidades.
Estrutura de gerenciamento_de_risco_de_liquidez_2011Wilson Sousa
Este documento descreve a estrutura de gerenciamento de risco de liquidez do Banco Standard de Investimentos S.A. Ele define risco de liquidez, estabelece a estrutura de gerenciamento de risco, políticas e procedimentos para gestão de liquidez, plano de contingência e testes de estresse, e as áreas responsáveis pelo gerenciamento de risco de liquidez.
MVAR- Criacao de Valor utilizando uma Gestao de Risco Operacional mais eficaz...MVAR Solucoes e Servicos
O documento discute abordagens para gestão de risco operacional, incluindo qualitativa e quantitativa. A abordagem qualitativa usa estimativas de probabilidade e impacto para identificar riscos, enquanto a quantitativa usa modelos estatísticos e causais para quantificar perdas potenciais. Redes Bayesianas integram ambas as abordagens, permitindo que experiência e perdas históricas calibrem as estimativas ao longo do tempo.
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...CNseg
A apresentação discute a evolução da gestão de riscos, controles internos e governança corporativa no mercado segurador brasileiro sob a ótica do regulador. Apresenta a reestruturação do Sistema de Controles Internos (SCI) e a complementaridade com a Estrutura de Gestão de Riscos (EGR). Também aborda o fortalecimento das funções de controle, como o Gestor de Riscos, Gestor de Conformidade e Controle Atuarial, e da Auditoria Interna. Por fim, explica fatores como os Fatores
Este documento apresenta uma norma para a gestão de riscos desenvolvida por organizações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece orientações sobre como identificar, avaliar e gerir riscos de forma estruturada e integrada na estratégia e cultura de uma organização. O objetivo é proteger o valor da organização e apoiar o cumprimento dos seus objetivos, ao mesmo tempo que aproveita oportunidades.
11.01 - ISO 31000.2018 COSO - Capacitação Gestao de Riscos e Controles Intern...Victor Lima
1) O documento apresenta os conceitos e a metodologia da gestão de riscos necessários para implementar a estrutura de governança, gestão de riscos e controles internos prevista na IN MP/CGU 01/2016.
2) A agenda do treinamento inclui contextualização sobre governança e as três linhas de defesa, o processo de gestão de riscos, tratamento, controle interno e monitoramento.
3) A gestão de riscos tem o objetivo de permitir o tratamento adequado dos eventos para melhorar a capacidade de construir valor e proporcionar
O documento discute o gerenciamento de riscos empresariais, definindo-o como a identificação, avaliação e administração de riscos relacionados aos negócios, operações e finanças de uma empresa. Ele explica que o gerenciamento de riscos visa minimizar eventos adversos e garantir a continuidade dos negócios, além de trazer benefícios como melhor governança, eficiência e responsabilização. Por fim, discute a importância de implementar controles internos e monitoramento para mitigar riscos e atingir os objetivos da empresa
Adm. José Antônio Salazar Neto
Palestrante
Graduado em Administração, Pós-Graduado em Finanças e Visão Estratégica de Negóciospela FGV-SP, atuou até 2016 em Governança, como Diretor de Auditoria Interna e antes comoGerente Executivo de Controles Internos, Riscos e Compliance. Atua como Consultor emFinanças e Governança Corporativa, através da DDAICOM – Cons. Empresarial. Foicorresponsável pela implantação do Gerenciamento de Riscos na Indústria Automotiva local em sua coligada de Serviços Financeiros. É Conselheiro Certificado pelo IBGC e CRMA(“Certified in Risk Management Assurance”) pelo IIA.
O documento discute a gestão de riscos estratégicos e sua integração ao ciclo de gestão da estratégia. Ele apresenta a visão da Symnetics sobre como incorporar a análise e gestão de riscos nas diferentes etapas do ciclo de gestão da estratégia de forma sistemática por meio de ferramentas como mapeamento de riscos, cenários e indicadores-chave de risco.
O documento discute a otimização de processos, gestão de riscos e auditoria na administração de empresas. Ele enfatiza a importância de modernizar processos, aprimorar controles internos e gerenciar riscos de forma abrangente para aumentar vendas, lucros e qualidade enquanto reduz custos e perdas.
Defesa do Tema: "A importância do gerenciamento de riscos nas organizações contemporâneas".
Objetivo Geral:
Apresentar o papel do Gerenciamento de Riscos dentro do modelo de Governança Corporativa apoiado no Compliance.
Objetivos específicos:
I. Mostrar a integração entre a Governança Corporativa, Gerenciamento de Riscos e Compliance (GRC);
II. Destacar a importância do Gerenciamento de Riscos como uma ferramenta estratégica empresarial;
Este documento apresenta o plano de formação para 2015 da KPMG em Moçambique, incluindo cursos de auditoria interna, riscos, conformidade e sistemas de informação. É fornecida uma descrição detalhada do curso "Gestão de Risco Operacional" de 10 a 13 de Agosto, cobrindo tópicos como registros de perdas, métodos de cálculo de requisitos de capital, mitigação de riscos e modelos de gestão de riscos. Instruções para inscrição nos cursos também são fornecidas.
O documento discute a implementação da Auditoria Baseada em Riscos (ABR) nas organizações, fornecendo diretrizes gerais sobre como abordá-la e praticá-la. A ABR é uma metodologia que fornece garantia de que os processos de gestão de riscos estão operando conforme requerido, avaliando se os riscos estão sendo gerenciados dentro de um nível aceitável. O documento explica os objetivos e princípios da ABR, como ela se relaciona com os diferentes níveis de maturidade da gestão de
O documento discute os controles internos e o modelo COSO. O COSO propõe um padrão de entendimento, avaliação e aperfeiçoamento de controles internos com cinco componentes: Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos, Atividades de Controle, Informações e Comunicações e Monitoramento. Cada componente desempenha um papel importante na implementação e manutenção de controles internos eficazes.
Objetivo
Apresentar as perspectivas do Administrador Profissional frente ao Compliance nas Operações Empresariais, com foco nos riscos empresariais estratégicos.
Palestrante
Adm. Alaim Mosciaro Assad
Administrador de Empresas, MBA (latu sensu) em Gestão Empresarial pela FGV e Mestrado (stricto sensu) em Administração de Empresas pela Universidade Mackenzie.
Certificado em Gestão de Riscos pela ALARYS (Associação Latino-Americana de Administradores de Riscos e Seguros) e em Controles Internos pela Funenseg.
Foi Superintendente de Compliance e Risk Management na HDI Seguros, empresa em que atuou de 2005 a 2014.
Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Riscos e Compliance para a América Latina da Mercer.
Professor dos cursos de Graduação e MBA na Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo, onde também é Coordenador Acadêmico e professor do curso de Extensão Universitária em Compliance e Controles Internos.
A risk-management-standard-portuguese-versionNuno Silva
Este documento apresenta uma norma para gestão de riscos desenvolvida por associações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece diretrizes sobre identificação, análise e avaliação de riscos através de um processo contínuo para mapear riscos internos e externos e apoiar os objetivos da organização. O documento descreve cada etapa do processo de gestão de riscos incluindo identificação, descrição, estimativa, análise e tratamento de riscos.
Solução de gestão de riscos corporativos voltado para o mercado de seguradoras de pequeno, médio e grande porte. Possuindo módulos de Compliance, Gestão de Risco, Base de Processos, Controles Internos, Objetivos Estratégicos, PCN, Auditoria, incidentes e perdas. Completamente aderente a norma 521 da SUSEP atendendo todas as exigências e necessidades.
The document discusses the importance of enterprise risk management for businesses, outlining key aspects of implementing an effective risk management process including identifying risks, implementing controls, monitoring risks, and fostering a risk management culture. It also provides examples of common enterprise risks faced by companies and factors to consider in the risk management decision-making process.
[1] A FMZ Consulting é uma empresa de consultoria especializada em finanças, contabilidade, direito e auditoria interna, com profissionais qualificados e experiência em grandes empresas.
[2] A empresa oferece serviços de consultoria empresarial em diversas áreas como controle, finanças, assessoria jurídica e treinamentos, priorizando ética, transparência e foco em resultados.
[3] Entre os serviços estão estruturação de controles internos, auditoria, investigação de fraudes, reestruturação de processos,
MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEFMVAR Solucoes e Servicos
O documento apresenta o modelo de gestão de riscos operacionais e controles internos da FUNCEF, descrevendo: 1) o mapeamento de riscos nos processos, 2) a autoavaliação qualitativa dos riscos e controles, e 3) o ciclo de mapeamento e gestão contínua de riscos.
Plataforma de Gestão de Riscos Corporativos - AddTech.add
Solução de gestão de riscos corporativos voltado para o mercado de seguradoras de pequeno, médio e grande porte. Possuindo módulos de Compliance, Gestão de Risco, Base de Processos, Controles Internos, Objetivos Estratégicos, PCN, Auditoria, incidentes e perdas. Completamente aderente a norma 521 da SUSEP atendendo todas as exigências e necessidades.
Estrutura de gerenciamento_de_risco_de_liquidez_2011Wilson Sousa
Este documento descreve a estrutura de gerenciamento de risco de liquidez do Banco Standard de Investimentos S.A. Ele define risco de liquidez, estabelece a estrutura de gerenciamento de risco, políticas e procedimentos para gestão de liquidez, plano de contingência e testes de estresse, e as áreas responsáveis pelo gerenciamento de risco de liquidez.
MVAR- Criacao de Valor utilizando uma Gestao de Risco Operacional mais eficaz...MVAR Solucoes e Servicos
O documento discute abordagens para gestão de risco operacional, incluindo qualitativa e quantitativa. A abordagem qualitativa usa estimativas de probabilidade e impacto para identificar riscos, enquanto a quantitativa usa modelos estatísticos e causais para quantificar perdas potenciais. Redes Bayesianas integram ambas as abordagens, permitindo que experiência e perdas históricas calibrem as estimativas ao longo do tempo.
12º Seminário Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos -...CNseg
A apresentação discute a evolução da gestão de riscos, controles internos e governança corporativa no mercado segurador brasileiro sob a ótica do regulador. Apresenta a reestruturação do Sistema de Controles Internos (SCI) e a complementaridade com a Estrutura de Gestão de Riscos (EGR). Também aborda o fortalecimento das funções de controle, como o Gestor de Riscos, Gestor de Conformidade e Controle Atuarial, e da Auditoria Interna. Por fim, explica fatores como os Fatores
Este documento apresenta uma norma para a gestão de riscos desenvolvida por organizações de gestão de riscos do Reino Unido. A norma fornece orientações sobre como identificar, avaliar e gerir riscos de forma estruturada e integrada na estratégia e cultura de uma organização. O objetivo é proteger o valor da organização e apoiar o cumprimento dos seus objetivos, ao mesmo tempo que aproveita oportunidades.
11.01 - ISO 31000.2018 COSO - Capacitação Gestao de Riscos e Controles Intern...Victor Lima
1) O documento apresenta os conceitos e a metodologia da gestão de riscos necessários para implementar a estrutura de governança, gestão de riscos e controles internos prevista na IN MP/CGU 01/2016.
2) A agenda do treinamento inclui contextualização sobre governança e as três linhas de defesa, o processo de gestão de riscos, tratamento, controle interno e monitoramento.
3) A gestão de riscos tem o objetivo de permitir o tratamento adequado dos eventos para melhorar a capacidade de construir valor e proporcionar
O documento discute o gerenciamento de riscos empresariais, definindo-o como a identificação, avaliação e administração de riscos relacionados aos negócios, operações e finanças de uma empresa. Ele explica que o gerenciamento de riscos visa minimizar eventos adversos e garantir a continuidade dos negócios, além de trazer benefícios como melhor governança, eficiência e responsabilização. Por fim, discute a importância de implementar controles internos e monitoramento para mitigar riscos e atingir os objetivos da empresa
Adm. José Antônio Salazar Neto
Palestrante
Graduado em Administração, Pós-Graduado em Finanças e Visão Estratégica de Negóciospela FGV-SP, atuou até 2016 em Governança, como Diretor de Auditoria Interna e antes comoGerente Executivo de Controles Internos, Riscos e Compliance. Atua como Consultor emFinanças e Governança Corporativa, através da DDAICOM – Cons. Empresarial. Foicorresponsável pela implantação do Gerenciamento de Riscos na Indústria Automotiva local em sua coligada de Serviços Financeiros. É Conselheiro Certificado pelo IBGC e CRMA(“Certified in Risk Management Assurance”) pelo IIA.
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3. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Introdução:
Conceitos
Risco: Ameaça ou perigo de determinada ocorrência que possa prejudicar
o atingimento de objetivos ou acarretar perdas.
Controle: Define-se como o conjunto de atividades que procura assegurar
que os objetivos de um determinado processo sejam atingidos.
Compliance: Agir de acordo com regras e normas internas; é estar em
conformidade com leis e regulamentos externos e internos.
4. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Introdução:
Conceitos
Linhas de Defesa:
Auditoria
Interna
Gestão de
Riscos e
Conformidade
Gestores dos
Processos e
Negócios
3ª linha de defesa: Responsável por fornecer à
Alta Administração avaliações independentes
quanto à eficiência e à eficácia dos processos e
controles.
2ª linha de defesa: Responsável pelo
monitoramento da implementação de práticas
eficazes pela 1ª linha de defesa, auxiliando-a no
desenvolvimento de seus processos e controles.
1ª linha de defesa: Responsável pela gestão
diária de processos e riscos e por definir ações de
mitigação.
5. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Introdução:
Tipos de Risco
RISCO DE MERCADO
RISCO DE CRÉDITO
RISCO DE LIQUIDEZ
RISCO
OPERACIONAL
RISCO ESTRATÉGICO
RISCO ATUARIAL
RISCO DE
SUBSCRIÇÃO
RISCO LEGAL
RISCO
REPUTACIONAL
RISCO
SOCIOAMBIENTAL
RISCO DE CONTÁGIO
RISCO FIDUCIÁRIO
OUTROS
6. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Por que gerenciar riscos?
Mercados globais;
Sofisticação das operações e produtos mais complexos;
Uso disseminado de tecnologia da informação;
Concorrência e mercados mais dinâmicos;
Reguladores/Autorreguladores mais rigorosos;
Necessidade de alinhamento entre gestão de riscos e planejamento
estratégico.
1
2
3
4
5
6
7. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Por que gerenciar riscos?
Alguns Eventos Conhecidos
❖ Sadia (2008): Perda com derivativos
Impacto R$ 2,0 Bi
❖ Parmalat Brasil (2010): Desvios, falta de gestão e risco estratégico
Prejuízos (2008-2009) R$ 600 Mi
❖ Volkswagen Brasil (2017): Falsificação de emissão de poluentes
Impacto R$ 1 Bi (condenação em 1ª instância)
❖ Bancos (2018): Indenização aos poupadores por perdas com planos
econômicos dos anos 80 e 90
Impacto R$ 12 Bi (homologação pelo STF do acordo coletivo)
8. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Histórico
BACEN
1994 – Adesão ao Acordo de Capitais de Basileia: exigência de Capital (início Risco de Crédito;
posteriormente, incorpora risco de mercado).
2004 – Basileia II: revisão do primeiro acordo. Estruturação em 3 pilares: (1) Requisitos de capital
mínimo para risco de crédito, mercado e operacional; (2) Supervisão; e (3) Transparência.
Normativos específicos voltados à Estrutura de Gerenciamento de Riscos:
❖ Operacional: Resolução 3.380/2006;
❖ Mercado: Resolução 3.464/2007;
❖ Crédito: Resolução 3.721/2009;
❖ Liquidez: Resolução 4.090/2012;
Normativo voltado à Estrutura de Gerenciamento de Capital: Resolução 3.988/2011.
2013 – Basileia III:
❖ Capital e requerimentos mínimos: Resoluções 4.192 e 4.193/2013 e Circular 3.644/2013;
❖ Conceitos de Liquidez (LCR e NSFR) e Razão de Alavancagem.
2017 – Aprimoramento das regras para gerenciamento de riscos e de capital: Resolução 4.557/2017.
9. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Histórico
CVM
Fundos
2004 – ICVM 409: gerenciamento de riscos financeiros para fundos de investimento;
2015 – ICVM 558: exigência de mecanismos de gestão de riscos voltados aos administradores e gestores
de recursos.
Companhias
2008 – ICVM 475: apresentação de informações sobre instrumentos financeiros, em nota explicativa
(análise de sensibilidade por tipo de risco de mercado);
2009 – ICVM 480: Form. de Referência – prestação de informações (inclui aspectos de gestão de riscos).
PREVIC
2004 – Resolução CGPC 13: Princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos;
2009 – Resolução CMN 3.792: Diretrizes de aplicação de recursos de EFPCs (contém capítulo que
menciona Controles Internos e Avaliação de Riscos);
2018 – Resolução CMN 4.661: substitui a Resolução CMN 3.792 e dá ênfase especial à questão de
governança corporativa e ao controle de risco nas aplicações de recursos.
SUSEP
2015 – Circular 521: Estrutura de Gestão de Riscos e requisitos mínimos.
10. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
A estrutura de gerenciamento deve ser:
compatível com o porte e a complexidade dos produtos, serviços e
processos da Empresa;
proporcional à dimensão e à relevância da exposição aos riscos;
adequada ao perfil de riscos da Empresa;
capaz de avaliar questões econômico-financeiras e avanços
tecnológicos que podem afetar, de modo adverso, o alcance dos
objetivos da Empresa.
Gerenciamento
de Riscos
Identificar
Avaliar
Monitorar
Controlar
Mitigar
Governança
11. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Riscos Relevantes
Risco de
Liquidez
Risco de
Mercado
Risco de
Crédito
Identificação, mensuração, avaliação, monitoramento,
reporte, controle e mitigação
Estratégia, Objetivos e Metas Estabelecidas pela Alta Administração
Normas, Processos e Controles adequados ao porte
Risco
Operacional
Riscos
Específicos e
Demais
Riscos
Sistemas de Informação adequados à dimensão, composição e ao tipo das exposições
Metodologias e Modelos documentados
Treinamento
e
Capacitação
Processo
estruturado
de
comunicação
Definição de Apetite ao Risco
Transparência (Disclosure)
Governança
Rastreabilidade
Disseminação
da
Cultura
de
Gerenciamento
de
Riscos
12. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Principais Requisitos:
Estrutura de Governança adequada;
Declaração de Apetite a Riscos (RAS)
Políticas e estratégias documentadas, com estabelecimento de limites compatíveis
com os níveis de risco da Empresa;
Processos efetivos de rastreamento e reporte tempestivo de exceções às políticas e
aos limites de risco;
Sistemas, rotinas e procedimentos para o gerenciamento de riscos, com avaliação
periódica de sua adequação;
Papéis e responsabilidades documentados, incluindo os prestadores de serviços
terceirizados;
Equipe adequadamente dimensionada e tecnicamente qualificada;
Mensuração via modelos e/ou cenários;
Avaliação contínua da efetividade das estratégias de mitigação de riscos utilizadas,
em condições normais e considerando testes de estresse;
Constituição de Comitê de Riscos;
Relatórios gerenciais tempestivos para Diretores, Comitê de Riscos e Conselho de
Administração.
1
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13. Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Governança Recomendada
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Conselho de
Administração
Presidência
Demais
Diretorias
Comitê de
Riscos
Diretoria de
Riscos
Unidade de
Gestão de Riscos
Auditoria
Interna
Para o
Gerenciamento
Efetivo de Riscos,
criação de Comitê e
de unidade
específica com essa
função
14. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Governança Recomendada
Principais Atribuições:
❖ Supervisionar a implementação e o desempenho da estrutura de gerenciamento de riscos, incluindo seu
aperfeiçoamento;
❖ Capacitar os integrantes da unidade de riscos;
❖ Elaborar e revisar periodicamente as políticas de Riscos da Organização;
❖ Monitorar ativamente o perfil de riscos da Empresa, informando o Comitê de Riscos;
❖ Escalar prontamente para o Comitê de Riscos qualquer violação de limite de risco relevante;
❖ Disseminar a cultura de gerenciamento de riscos;
❖ Subsidiar e participar do processo de tomada de decisões estratégicas relacionadas ao gerenciamento de
riscos, auxiliando o Conselho de Administração.
DIRETORIA
DE
RISCOS
15. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Governança Recomendada
Composição:
Membros Titulares:
❖ Membro Externo Independente (no mín: 1)
❖ Diretoria de Riscos (coordenação)
❖ Demais membros – conforme estrutura da
empresa
Periodicidade:
Mínimo Trimestral
Reuniões extraordinárias poderão ser
convocadas pelos membros titulares
Formalização:
Atas que reflitam as discussões ocorridas e as
razões que embasaram as decisões.
Principais Atribuições:
❖ Revisar as políticas de riscos e recomendar sua
aprovação ao Conselho de Administração;
❖ Monitorar os indicadores de riscos relevantes,
tanto financeiros, quanto não financeiros;
❖ Definir estratégias para o efetivo gerenciamento e
controle de riscos;
❖ Monitorar a validade dos planos de ação para
exceções às políticas de gerenciamento de riscos,
aos limites e aos níveis de riscos estabelecidos;
❖ Validar as premissas de cenários esperados;
❖ Avaliar os resultados dos testes de estresse;
❖ Analisar e validar ações para a correção de
fragilidades e aprimoramento de controles;
❖ Acompanhar o grau de disseminação da cultura de
gerenciamento de riscos;
❖ Subsidiar e auxiliar o Conselho de Administração
em assuntos de gerenciamento de riscos, incluindo
declaração de apetite a riscos, políticas, estratégias
e cultura de riscos.
COMITÊ
DE
RISCOS
16. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Governança Recomendada
Principais Atribuições com foco em Gestão de Riscos:
❖ Fixar níveis de apetite a riscos, com auxílio do Comitê de Riscos;
❖ Assegurar infraestrutura adequada para o exercício das atividades de gerenciamento de riscos e
controles, de forma independente, objetiva e efetiva;
❖ Aprovar e revisar, com periodicidade mínima anual, as políticas, as estratégias e os limites de
gerenciamento de riscos;
❖ Autorizar, quando necessário, exceções às políticas e aos procedimentos de gerenciamento;
❖ Aprovar a organização e as atribuições do Comitê de Riscos;
❖ Aprovar a nomeação e a destituição do Diretor de Riscos;
❖ Garantir que a estrutura remuneratória adotada pela Empresa não incentive comportamentos
incompatíveis com os níveis de apetite a riscos.
CONSELHO
DE
ADMINISTRAÇÃO
17. ❖ Capacidade de Risco: capacidade da empresa de absorver perdas, sem impactar suas
operações.
❖ Apetite por Risco: pré-disposição em assumir determinados níveis de risco, alinhado
com a capacidade e o perfil de risco atual.
❖ Tolerância ao Risco: resiliência em suportar perdas não esperadas de determinados
riscos. “Não entrar em pânico dentro dos limites estabelecidos”.
❖ Perfil de Risco: ‘foto’ do portfolio de risco (conjunto de fatores de risco) de uma
empresa num determinado momento.
❖ Nível de Risco: categorização dos riscos, cuja ordem de grandeza é determinada de
acordo com a perda financeira potencial.
❖ Matriz de Risco: para cada fator de risco, estima-se o seu nível de risco conforme a
probabilidade de sua ocorrência e de acordo com a severidade de seus impactos.
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Declaração de Apetite a Riscos (RAS)
18. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Declaração de Apetite a Riscos (RAS)
Definição de Apetite ao Risco
Planejamento
Estratégico
• Objetivos
Estratégicos
e KPIs
Riscos que
podem impactar
os objetivos
estratégicos
• Risco Estratégico
• Risco de Mercado
• Risco de Crédito
• Risco Operacional
Declaração
qualitativa dos
objetivos por
categoria de risco
Declaração
quantitativa dos
objetivos por
categoria de risco
• Métrica e
nível de
tolerância
• Risco de Liquidez
• Risco Reputacional
• Risco de Compliance ...
1
2
3
4
• Ter uma visão clara do que
cria valor e do que destrói
valor
(Key Performance Indicators)
19. Risco
Estratégico
GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Identificação, mensuração, avaliação, monitoramento, reporte,
controle e mitigação de riscos relevantes
Exemplos:
Risco
Operacional
Risco de
Crédito
Risco de
Liquidez
Risco de
Mercado
Demais
Riscos
20. GERENCIAMENTO DE RISCOS
Estrutura de Gerenciamento de Riscos
Painel de Riscos
Dashboards para monitoramento e controle dos riscos relevantes (métricas e tolerâncias)
Risco
2017 2018
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan
Estratégico
Operacional
Crédito
Liquidez
Mercado
3
4
12
1
4
4
1
2
1
2
1
1
2
Mercado
Liquidez
Crédito
Operacional
Estratégico
Janeiro/18
Quantidade de Métricas
Métricas acima da tolerância
RISCO DE MERCADO
RISCO OPERACIONAL
Métrica Tolerância
Histórico
Atual
Ano anterior Trim Anterior
Efetividade do Hedge Maior que 85% 90% 83% 82%
Métrica Tolerância
Histórico
Atual
Ano anterior Trim Anterior
Limite de Perdas Oper. Menor que 5MM 1 2 6
%Controles Inefetivos Menor que 2% 1% 1% 2,2%
Dados Reais
Mês Base: Janeiro/2018
21. SÃO PAULO – SEDE
T.: 55 11 3799-4700
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1779
4º andar, 01452-914 – Jd. Paulistano
São Paulo – SP - Brasil
SÃO CARLOS
T.: 55 16 3374-9742
Rua Conde do Pinhal, 2267
Sala 705, 13560-648 - Centro
São Carlos – SP - Brasil w w w. l u z - e f . c o m
Décio Cunha
decio@luz-ef.com