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LÚMEN FIDEI - Cap 3 e 4
Carta encíclica – sobre la fe (Portuguese)
Esquemao
INTRODUÇÃO
¿ Uma luz ilusória?
Uma luz por descobriro
CAPÍTULO PRIMEIRO -
HEMOS CREÍDO EN EL AMOR
(cf. 1 Jo 4,16)
Abrahan, nuestro padre en la fe
La fe de Israel
La plenitud de la fe cristiana
A salvação mediante a fé
La forma eclesial de la fe
CAPÍTULO SEGUNDO –
SI NO CREÉIS, NO COMPRENDERÉIS
(cf. Is 7,9)
fé e verdadeAmor y conocimiento de la verdad
La fe como escucha y vision
Diálogo entre fé e razão
Fe y busqueda de Dios
Fe y teología
CAPÍTULO TERCEIRO
TRANSMITO O QUE RECEBI
(cf. 1 Co 15,3)
A Igreja, mãe da nossa fé
Os sacramentos e a transmissão da fé
Fé, oração e decálogo
Unidade e integridade de fé
CAPÍTULO QUATRO
DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES
(cf. Hb 11,16)
fé e bem comumfé e família
Luz para a vida em sociedade
Força que conforta no sofrimento
Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1,45)
CAPÍTULO 3 - TRANSMITO O QUE RECEBI - (cf. 1 Cor 15:3)
-A Igreja, mãe da nossa fé
-os sacramentos e
a transmissão da fé.
- Fé, oração e decálogo
- Unidade e integridade de fé
A Igreja, mãe da nossa fé (2 Cor 4,13). LF37 «Mas tendo o
mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: Acreditei,
por isso falei, nós também cremos e por isso falamos»
A palavra
recebida
torna-se
resposta,
confissão e,
assim, ressoa
nos outros,
convidando-
os a acreditar.
LF37
"Refletemos a glória do Senhor e somos transformados à sua imagem" (2 Cor 3,18).
É uma luz que se reflete face a face, como Moisés refletiu a glória de Deus depoistendo
falado com ele: "[Deus] brilhou em nossos corações, para que brilheo conhecimento
da glória de Deus refletida na face de Cristo" (2 Cor 4,6). LF37
A fé não é apenas uma escolha
individual que se faz na intimidade do
crente, não é uma relação exclusiva
entre o “eu” do fiel e o “tu” divino,
entre um sujeito autônomo e Deus.
Por sua própria natureza, está aberto
a "nós", é sempre doado na
comunhão da Igreja. LF38
O passado de fé, aquele ato de
amor de Jesus, que deu origem
a uma nova vida no mundo, chega
a té nós na memória de outros,
testemunhas,preservados vivos
naquele único sujeito de memória
que é a Igreja. LF39
Os sacramentos e a transmissão da féAtravés da tradição
apostólica, conservada na Igreja com a ajuda do Espírito
Santo, temosum contato vivo com a memória fundadora. LF40
Mas o que se comunica na Igreja, o que se transmite na sua Tradição viva, é a nova
luz que nasce do encontro com o Deus vivo, uma luz que toca a pessoa no seu centro,
no coração, envolvendo a sua mente, a sua vontade e afetividade, abrindo-a a
relações vivas em comunhão com Deus e com os outros. LF40
Nos
sacramentos
comunica-se
uma memória
encarnada,
ligada aos
tempos e
lugares
da vida,
associada a
todos os
sentidos.
LF40
Batismo - pelo batismo fomos sepultados nele na morte, para que,
assim como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai,
assim também andemos nós em uma nova vida” (Rm 6:4).
No baptismo, o
homem recebe
também uma
doutrina a
professar e um
modo de vida
concreto, que
envolve toda a
pessoa e a põe no
caminhodo bem
Ele é transferido para um novo reino,
colocado em um novo ambiente, com uma
formanovo para atuar em comum, na Igreja.
O baptismo recorda-nos assim que a fé não é obra de um
indivíduo isolado, não é um acto que o homem pode realizar
contando apenas com as suas forças, mas deve ser acolhido,
entrando na comunhão eclesial que transmite o dom de Deus: LF41
A Trindade – a água é símbolo da morte, que nos convida a passar pela conversão
do “eu”, para que se abra a um “eu” maior; e ao mesmo tempo é um símbolo de vida,
do seio do qual renascemos para seguir Cristo em sua nova existência LF42
A ação de Cristo nos toca em nossa realidade pessoal, transformando-nos
radicalmente, tornando-nos filhos adotivos de Deus, participantes de sua natureza
divina; assim modifica todas as nossas relações, nossa forma de estar no mundoe
no cosmos, abrindo-os à própria vida de comunhão. LF42
"Ele terá sua
fortaleza em um pico
rochoso... com um
suprimento de água"
(Is 33,16).
O batizado, resgatado
da água da morte,
Você pode ficar no
"pico rochoso"
porque encontrou
algo sólido para
se apoiar.
LF42
Batismo de crianças.
A fé é vivida na comunidade da
Igreja, inscrita numa comunidade
“nós”. Assim, a criança é amparada
por terceiros, por seus pais e
padrinhos,e é aceito em sua fé,
que é a fé da Igreja,
Cabe aos pais, segundo sentença de Santo Agostinho, não só gerar filhos,
mas também levá-los a Deus, para que sejam regenerados como
filhos de Deus pelo batismo e recebam o dom da fé. LF43
a Eucaristia é um ato de memória, atualizandodo
mistério, em que o passado, como acontecimento de
morte e ressurreição, mostra a sua capacidade de
se abrir ao futuro, de antecipar a plenitude final.
O pão e o vinho transformam-se no Corpo e no Sangue de Cristo, que se torna
presenteno seu caminho pascal rumo ao Pai: este movimento introduz-nos, de corpo
e alma, no movimento de toda a criação rumo à sua plenitude em Deus. LF44
Isso não consiste
apenas em concordar
com um conjunto de
verdades abstratas.
Pelo contrário, na
confissão de fé, toda
a vida se torna a
caminho da plena
comunhão com o
Deus vivo. LF45
Fé, oração e decálogo - o cristão aprende a
compartilhar a mesma experiênciavisão espiritual de
Cristo e começa a ver com os olhos de Cristo. Daquele
que é luz da luz, do Filho Unigênito do Pai, nós
também sabemosa Deus e podemos inflamar nos
outroso desejo de se aproximar dele. LF46
"Eu sou o Senhor teu
Deus, que te tirei da
terrado Egito” (Ex 20,2).
O decálogo não é um
conjunto de preceitos
negativos, mas indicações
concretas para sair do
desertodo “eu” auto-
referencial, fechado em
si mesmo, e entrando
em diálogo com Deus,
deixando-se abraçar pela
sua misericórdia para ser
portador da sua
misericórdia.
Assim, a fé confessa o amor de Deus, origem e fundamento
de tudo, deixando-se levar por este amor para caminhar
rumo à plenitude da comunhão com Deus. LF46
Eu assim toquei os quatro
elementosque contém o tesouro da
memória que a Igreja transmite:
a confissão de fé,
a celebração dos sacramentos,
-o caminho do decálogo,
- a oração.
A unidade e a integridade da fé - A fé é "uma", antes de tudo, por
causa da unidade do Deus conhecido e confessado. Todos os artigos
de fé se referem a ele, são formas de conhecer seu ser e suas ações,
É por isso que a fé forma uma unidade superior a qualquer outra
que podemos construir com o nosso pensamento, a unidade que
nos enriquece, porque nos é comunicada e nos torna "um". LF47
A fé é uma, aliás, porque é dirigida ao único Senhor -Professando
a mesma fé, apoiamo-nos na mesma rocha, somos transformados
pelo mesmo Espírito de amor, irradiamos uma única luz e
temos um único olhar para penetrar na realidade. LF48
Visto que a fé é una, ela deve ser confessada
em toda a sua pureza e integridade. LF48
o Magistério fala sempre em obediência à Palavra
originária, na qual se fundamenta a fé, e é confiável
porque confia na Palavra que escuta, guarda e expõe. LF49
CAPÍTULO 4 - DEUS PREPARA PARA ELES UMA CIDADE - (cf. Hb 11:16)
-Fé e bem comum
-Fé e família
-Luz para a vida em sociedade-
Força que conforta no sofrimento
-Bem-aventurada aquela que
acreditou
Fé e bem comum. - A fé revela até que ponto os laços humanos podem ser sólidos
quando Deus está presente no meio deles. Não se trata apenas de uma solidez
interior, de uma firme convicção do crente; a fé ilumina também as relações
humanas, porque nasce do amor e segue a dinâmica do amor de Deus. LF50
Pela sua ligação com o amor (cf. Gl 5,6), a luz da fé põe-se
ao serviço concreto da justiça, do direito e da paz. LF51
A fé nasce do
encontro com o
amor original de
Deus, no qual
se manifesta o
sentido e a
bondade da
nossa vida,
LF 51
A luz da fé permite-nos apreciar a riqueza darelações
humanas, sua capacidade de manter-se, ser confiável,
para enriquecer a vida comum. LF51
Sem um amor confiável, nada poderia realmente manter os homens unidos.
A unidade entre eles só poderia ser concebida como baseada na utilidade,
na soma de interesses, no medo, mas não na bondade de viver juntos,
nem na alegria que a simples presença do outro pode suscitar. LF 51
A fé permite compreender a arquitetura das relações humanas, porque capta em
Deus, no seu amor, o seu fundamento último e o seu destino definitivo. LF51
Fé e Família - O matrimónio, como união estável do homem e da mulher:
nascido do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, do reconhecimento e
aceitação da bondade da diferenciação sexual, que permite aos esposos unirem-se
numa só carne ( cf. Gn 2,24) e poder gerar uma vida nova, manifestação da
bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor. LF52
Fundados neste amor, um homem e uma mulher podem prometer amor
recíproco com um gesto que compromete toda a vida e que recorda tantos
traços de fé. Prometer o amor para sempre é possível quando se descobre um
plano que vai além dos nossos próprios projetos, que nos sustenta e nos
permite entregar totalmente o nosso futuro ao nosso ente querido. LF52
A fé ajuda
também a
compreender
em toda a sua
profundidade e
riqueza a geração
dos filhos,
porque nos faz
reconhecer nela
o amor criador
que nos dá e nos
confia o mistério
de uma nova
pessoa.
LF52
os filhos aprendem a confiar no amor dos pais. Por isso, é importante
que os pais cultivem práticas comuns de fé na família, que
acompanhem o crescimento na fé dos filhos. LF53
Luz para a vida
em sociedadea
fraternidade,
sem referência a
um Pai comum
como
fundamento
último, não pode
sobreviver .
LF54
Deus quer fazer
com que todos
participem,
como irmãos,
da única
bênção, que
encontra a sua
plenitude em
Jesus, para
que todos
sejam um.
O inesgotável amor do Pai nos é comunicado
em Jesus, também pela presença do irmão.
A fé nos ensina que todo homem é uma bênção
para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina
através do rosto de meu irmão. LF 54
A fé, além disso,
revelando-nos o
amor de Deus,
faz-nos respeitar
mais a natureza,
porque nos faz
reconhecer nela
uma gramática
escrita por Ele e
uma casa que Ele
nos confiou para
cultivá-la e
protegê-la.
A fé nos convida a buscar modelos de desenvolvimento que
não se baseiem apenas na utilidade e no lucro, mas que
considerem a criação como um dom ao qual todos devemos.
A fé nos ensina a identificar formas justas de governo, reconhecendo que
a autoridade vem de Deus para estar a serviço do bem comum. LF55
O perdão é possível quando se descobre que o bem é sempre mais
original e mais forte que o mal, que a palavra com a qual Deus afirma
a nossa vida.é mais profundo do que todas as nossas negações. LF55
Em vez disso, seremos nós que hesitaremos
em chamar Deus de nosso Deus?
Seremos capazes de não o confessar como tal na nossa vida pública,
de não propor a grandeza da vida comum que Ele torna possível? LF55
A fé ilumina a vida em sociedade; colocando todos os
eventos em relação à origem e destino de tudo no Pai. LF55
Força que conforta no sofrimento - Na hora da prova, a fé
ilumina-nos e, precisamente no meio do sofrimento e da
fraqueza, torna-se claro que «não nos pregamos a nós
mesmos, mas a Jesus Cristo como Senhor» (2 Cor 4, 5).
A luz da fé não dissipa todas as nossas trevas,
mas, como uma lâmpada, guia nossos passos na
noite, e isso basta para caminhar.
Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas responde
com uma presença que o acompanha, com uma história de bondade que une
todas as histórias de sofrimento para abrir nela uma brecha de luz. LF57
A luz da fé não dissipa todas as nossas trevas, mas, como uma lâmpada,
guia nossos passos na noite, e isso basta para caminhar.Ao homem que
sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas responde com
uma presença que o acompanha, com uma história de bemque se junta
a cada história de sofrimentopara abrir nele uma brecha de luz. LF57
Bem-aventurada aquela que acreditou - Em Maria, Filha de
Sião, cumpre-se a longa história de fé do Antigo Testamento,
que inclui a história de tantas mulheres fiéis, LF58
Na concepção
virginal de
Maria temos
um sinallivre
da filiação
divina de
Cristo
LF59
Mãe, ajuda a nossa fé!
Abra os nossos ouvidos
à Palavra, para que
reconheçamos a voz
de Deus e o seu
chamamento.
Reaviva em nós o desejo
de seguir os seus passos,
deixando a nossa terra
e confiando na
sua promessa.
Ajuda-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, para que o possamos tocar na fé. Ajuda-nos
a confiar plenamente nele, a acreditar no seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação
e de cruz, quando a nossa fé é chamada a crescer e a amadurecer. Semeia na nossa fé a
alegria do Ressuscitado. Lembre-se de nós que quem acredita, nunca está sozinho.
Ensina-nos a olhar com os olhos de
Jesus, para que seja luz no nosso
caminho. E que esta luz da fé cresça
continuamente em nós, até que chegue
o dia sem pôr-do-sol, que é o próprio
Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.
LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH
Revised 1-11-2022
Advent and Christmas – time of hope and peace
All Souls Day
Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word
Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families
Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family
Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage
Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol
Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives
Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children
Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating
weaknwss
Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family
Beloved Amazon 1ª – A Social Dream
Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream
Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream
Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream
Carnival
Conscience
Christ is Alive
Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI
Fatima, History of the Apparitiions
Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today
Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Football in Spain
Freedom
Grace and Justification
Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII
Holidays and Holy Days
Holy Spirit
Holy Week – drawings for children
Holy Week – glmjpses of the last hours of JC
Human Community
Inauguration of President Donald Trump
Juno explores Jupiter
Kingdom of Christ
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John Paul II, Karol Wojtyla
Saint Joseph
Saint Leo the Great
Saint Luke, evangelist
Saint Margaret, Queen of Scotland
Saint Maria Goretti
Saint Mary Magdalen
Saint Mark, evangelist
Saint Martha, Mary and Lazarus
Saint Martin de Porres
Saint Martin of Tours
Sain Matthew, Apostle and Evangelist
Saint Maximilian Kolbe
Saint Mother Theresa of Calcutta
Saints Nazario and Celso
Saint Philip and James the lesser
Saint John Chrysostom
Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars
Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia
Saint John of the Cross
Saint Mother Teresa of Calcuta
Saint Patrick and Ireland
Saing Peter Claver
Saint Robert Bellarmine
Saint Therese of Lisieux
Saints Simon and Jude, Apostles
Saint Stephen, proto-martyr
Saint Thomas Becket
Saint Thomas Aquinas
Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist
Signs of hope
Sunday – day of the Lord
Thanksgiving – History and Customs
The Body, the cult – (Eucharist)
The Chursh, Mother and Teacher
Valentine
Vocation to Beatitude
Virgin of Guadalupe – Apparitions
Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day
Virgin of Sheshan, China
Vocation – mconnor@legionaries.org
WMoFamilies Rome 2022 – festval of families
Way of the Cross – drawings for children
For commentaries – email –
mflynn@legionaries.org
Fb – Martin M Flynn
Donations to - BANCO - 03069 INTESA
SANPAOLO SPA
Name – EUR-CA-ASTI
IBAN – IT61Q0306909606100000139493
Laudato si 1 – care for the common home
Laudato si 2 – Gospel of creation
Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis
Laudato si 4 – integral ecology
Laudato si 5 – lines of approach and action
Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality
Life in Christ
Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9
Lumen Fidei – ch 1,2,3,4
Mary – Doctrine and dogmas
Mary in the bible
Martyrs of Korea
Martyrs of North America and Canada
Medjugore Santuario Mariano
Merit and Holiness
Misericordiae Vultus in English
Moral Law
Morality of Human Acts
Passions
Pope Francis in Bahrain
Pope Francis in Thailand
Pope Francis in Japan
Pope Francis in Sweden
Pope Francis in Hungary, Slovaquia
Pope Francis in America
Pope Francis in the WYD in Poland 2016
Passions
Querida Amazonia
Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels
Russian Revolution and Communismo 1,2,3
Saint Agatha, virgin and martyr
Saint Agnes of Rome, virgin and martyr
Saint Albert the Great
Saint Andrew, Apostle
Saint Anthony of the desert, Egypt
Saint Anthony of Padua
Saint Bernadette of Lourdes
Saint Bruno, fuunder of the Carthusians
Saaint Columbanus 1,2
Saint Charles Borromeo
Saint Cecilia
Saint Dominic Savio
Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy
Saint Francis de Sales
Saint Francis of Assisi
Saint Francis Xaviour
Saint Ignatius of Loyola
Saint James, apostle
Saint John, apsotle and evangelist
LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL
Revisado 1-11-2022
Abuelos
Adviento y Navidad, tiempo de esperanza
Amor y Matrimonio 1 - 9
Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre
Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias
Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la
Familia
Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio
Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo
Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales
Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos
Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad
Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar
Carnaval
Conciencia
Cristo Vive
Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI
Dia de todos los difuntos
Domingo – día del Señor
El camino de la cruz de JC en dibujos para niños
El Cuerpo, el culto – (eucarisía)
Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias
Espíritu Santo
Fatima – Historia de las apariciones
Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy
Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia
Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación
Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad
Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia
Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar
Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen
Feria de Sevilla
Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón
Hermandades y cofradías
Hispanidad
La Iglesia, Madre y Maestra
La Comunidad Humana
La Vida en Cristo
Laudato si 1 – cuidado del hogar común
Laudato si 2 – evangelio de creación
Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica
Laudato si 4 – ecología integral
Laudato si 5 – líneas de acción
Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San Marco, evangelista
San Ignacio de Loyola
San José, obrero, marido, padre
San Juan, apostol y evangelista
San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars
San Juan Crisostom
San Juan de la Cruz
San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia
San Juan Pablo II, Karol Wojtyla
San Leon Magno
San Lucas, evangelista
San Mateo, Apóstol y Evangelista
San Martin de Porres
San Martin de Tours
San Mateo, Apostol y Evangelista
San Maximiliano Kolbe
Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles
San Nazario e Celso
San Padre Pio de Pietralcina
San Patricio e Irlanda
San Pedro Claver
San Roberto Belarmino
Santiago Apóstol
San Tomás Becket
SanTomás de Aquino
Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista
Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC
Vacaciones Cristianas
Valentín
Vida en Cristo
Virgen de Guadalupe, Mexico
Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad
Virgen de Sheshan, China
Virtud
Vocación a la bienaventuranza
Vocación – www.vocación.org
Vocación a evangelizar
Para comentarios – email –
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SANPAOLO SPA
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Ley Moral
Libertad
Lumen Fidei – cap 1,2,3,4
María y la Biblia
Martires de Corea
Martires de Nor America y Canada
Medjugore peregrinación
Misericordiae Vultus en Español
Moralidad de actos humanos
Pasiones
Papa Francisco en Baréin
Papa Francisco en Bulgaria
Papa Francisco en Rumania
Papa Francisco en Marruecos
Papa Francisco en México
Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016
Papa Francisco – visita a Chile
Papa Francisco – visita a Perú
Papa Francisco en Colombia 1 + 2
Papa Francisco en Cuba
Papa Francisco en Fátima
Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia
Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia
Queridas Amazoznia 1,2,3,4
El Reino de Cristo
Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios
Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3
Santa Agata, virgen y martir
San Alberto Magno
San Andrés, Apostol
Sant Antonio de l Deserto, Egipto
San Antonio de Padua
San Bruno, fundador del Cartujo
San Carlos Borromeo
San Columbanus 1,2
San Domingo Savio
San Esteban, proto-martir
San Francisco de Asis 1,2,3,4
San Francisco de Sales
San Francisco Javier
Santa Bernadita de Lourdes
Santa Cecilia
Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia
San Felipe y Santiago el menor
SantaInés de Roma, virgen y martir
SantaMargarita de Escocia
Santa Maria Goretti
Santa María Magdalena
Santa Teresa de Calcuta
Santa Teresa de Lisieux
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  • 1. LÚMEN FIDEI - Cap 3 e 4 Carta encíclica – sobre la fe (Portuguese)
  • 2. Esquemao INTRODUÇÃO ¿ Uma luz ilusória? Uma luz por descobriro CAPÍTULO PRIMEIRO - HEMOS CREÍDO EN EL AMOR (cf. 1 Jo 4,16) Abrahan, nuestro padre en la fe La fe de Israel La plenitud de la fe cristiana A salvação mediante a fé La forma eclesial de la fe CAPÍTULO SEGUNDO – SI NO CREÉIS, NO COMPRENDERÉIS (cf. Is 7,9) fé e verdadeAmor y conocimiento de la verdad La fe como escucha y vision Diálogo entre fé e razão Fe y busqueda de Dios Fe y teología CAPÍTULO TERCEIRO TRANSMITO O QUE RECEBI (cf. 1 Co 15,3) A Igreja, mãe da nossa fé Os sacramentos e a transmissão da fé Fé, oração e decálogo Unidade e integridade de fé CAPÍTULO QUATRO DEUS PREPARA UMA CIDADE PARA ELES (cf. Hb 11,16) fé e bem comumfé e família Luz para a vida em sociedade Força que conforta no sofrimento Bem-aventurada aquela que acreditou (Lc 1,45)
  • 3. CAPÍTULO 3 - TRANSMITO O QUE RECEBI - (cf. 1 Cor 15:3) -A Igreja, mãe da nossa fé -os sacramentos e a transmissão da fé. - Fé, oração e decálogo - Unidade e integridade de fé
  • 4. A Igreja, mãe da nossa fé (2 Cor 4,13). LF37 «Mas tendo o mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: Acreditei, por isso falei, nós também cremos e por isso falamos»
  • 5. A palavra recebida torna-se resposta, confissão e, assim, ressoa nos outros, convidando- os a acreditar. LF37
  • 6. "Refletemos a glória do Senhor e somos transformados à sua imagem" (2 Cor 3,18). É uma luz que se reflete face a face, como Moisés refletiu a glória de Deus depoistendo falado com ele: "[Deus] brilhou em nossos corações, para que brilheo conhecimento da glória de Deus refletida na face de Cristo" (2 Cor 4,6). LF37
  • 7. A fé não é apenas uma escolha individual que se faz na intimidade do crente, não é uma relação exclusiva entre o “eu” do fiel e o “tu” divino, entre um sujeito autônomo e Deus. Por sua própria natureza, está aberto a "nós", é sempre doado na comunhão da Igreja. LF38
  • 8. O passado de fé, aquele ato de amor de Jesus, que deu origem a uma nova vida no mundo, chega a té nós na memória de outros, testemunhas,preservados vivos naquele único sujeito de memória que é a Igreja. LF39
  • 9. Os sacramentos e a transmissão da féAtravés da tradição apostólica, conservada na Igreja com a ajuda do Espírito Santo, temosum contato vivo com a memória fundadora. LF40
  • 10. Mas o que se comunica na Igreja, o que se transmite na sua Tradição viva, é a nova luz que nasce do encontro com o Deus vivo, uma luz que toca a pessoa no seu centro, no coração, envolvendo a sua mente, a sua vontade e afetividade, abrindo-a a relações vivas em comunhão com Deus e com os outros. LF40
  • 11. Nos sacramentos comunica-se uma memória encarnada, ligada aos tempos e lugares da vida, associada a todos os sentidos. LF40
  • 12. Batismo - pelo batismo fomos sepultados nele na morte, para que, assim como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em uma nova vida” (Rm 6:4).
  • 13. No baptismo, o homem recebe também uma doutrina a professar e um modo de vida concreto, que envolve toda a pessoa e a põe no caminhodo bem
  • 14. Ele é transferido para um novo reino, colocado em um novo ambiente, com uma formanovo para atuar em comum, na Igreja.
  • 15. O baptismo recorda-nos assim que a fé não é obra de um indivíduo isolado, não é um acto que o homem pode realizar contando apenas com as suas forças, mas deve ser acolhido, entrando na comunhão eclesial que transmite o dom de Deus: LF41
  • 16. A Trindade – a água é símbolo da morte, que nos convida a passar pela conversão do “eu”, para que se abra a um “eu” maior; e ao mesmo tempo é um símbolo de vida, do seio do qual renascemos para seguir Cristo em sua nova existência LF42
  • 17. A ação de Cristo nos toca em nossa realidade pessoal, transformando-nos radicalmente, tornando-nos filhos adotivos de Deus, participantes de sua natureza divina; assim modifica todas as nossas relações, nossa forma de estar no mundoe no cosmos, abrindo-os à própria vida de comunhão. LF42
  • 18. "Ele terá sua fortaleza em um pico rochoso... com um suprimento de água" (Is 33,16). O batizado, resgatado da água da morte, Você pode ficar no "pico rochoso" porque encontrou algo sólido para se apoiar. LF42
  • 19. Batismo de crianças. A fé é vivida na comunidade da Igreja, inscrita numa comunidade “nós”. Assim, a criança é amparada por terceiros, por seus pais e padrinhos,e é aceito em sua fé, que é a fé da Igreja,
  • 20. Cabe aos pais, segundo sentença de Santo Agostinho, não só gerar filhos, mas também levá-los a Deus, para que sejam regenerados como filhos de Deus pelo batismo e recebam o dom da fé. LF43
  • 21. a Eucaristia é um ato de memória, atualizandodo mistério, em que o passado, como acontecimento de morte e ressurreição, mostra a sua capacidade de se abrir ao futuro, de antecipar a plenitude final.
  • 22. O pão e o vinho transformam-se no Corpo e no Sangue de Cristo, que se torna presenteno seu caminho pascal rumo ao Pai: este movimento introduz-nos, de corpo e alma, no movimento de toda a criação rumo à sua plenitude em Deus. LF44
  • 23. Isso não consiste apenas em concordar com um conjunto de verdades abstratas. Pelo contrário, na confissão de fé, toda a vida se torna a caminho da plena comunhão com o Deus vivo. LF45
  • 24. Fé, oração e decálogo - o cristão aprende a compartilhar a mesma experiênciavisão espiritual de Cristo e começa a ver com os olhos de Cristo. Daquele que é luz da luz, do Filho Unigênito do Pai, nós também sabemosa Deus e podemos inflamar nos outroso desejo de se aproximar dele. LF46
  • 25. "Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terrado Egito” (Ex 20,2). O decálogo não é um conjunto de preceitos negativos, mas indicações concretas para sair do desertodo “eu” auto- referencial, fechado em si mesmo, e entrando em diálogo com Deus, deixando-se abraçar pela sua misericórdia para ser portador da sua misericórdia.
  • 26. Assim, a fé confessa o amor de Deus, origem e fundamento de tudo, deixando-se levar por este amor para caminhar rumo à plenitude da comunhão com Deus. LF46
  • 27. Eu assim toquei os quatro elementosque contém o tesouro da memória que a Igreja transmite: a confissão de fé, a celebração dos sacramentos, -o caminho do decálogo, - a oração.
  • 28. A unidade e a integridade da fé - A fé é "uma", antes de tudo, por causa da unidade do Deus conhecido e confessado. Todos os artigos de fé se referem a ele, são formas de conhecer seu ser e suas ações,
  • 29. É por isso que a fé forma uma unidade superior a qualquer outra que podemos construir com o nosso pensamento, a unidade que nos enriquece, porque nos é comunicada e nos torna "um". LF47
  • 30. A fé é uma, aliás, porque é dirigida ao único Senhor -Professando a mesma fé, apoiamo-nos na mesma rocha, somos transformados pelo mesmo Espírito de amor, irradiamos uma única luz e temos um único olhar para penetrar na realidade. LF48
  • 31. Visto que a fé é una, ela deve ser confessada em toda a sua pureza e integridade. LF48
  • 32. o Magistério fala sempre em obediência à Palavra originária, na qual se fundamenta a fé, e é confiável porque confia na Palavra que escuta, guarda e expõe. LF49
  • 33.
  • 34. CAPÍTULO 4 - DEUS PREPARA PARA ELES UMA CIDADE - (cf. Hb 11:16) -Fé e bem comum -Fé e família -Luz para a vida em sociedade- Força que conforta no sofrimento -Bem-aventurada aquela que acreditou
  • 35. Fé e bem comum. - A fé revela até que ponto os laços humanos podem ser sólidos quando Deus está presente no meio deles. Não se trata apenas de uma solidez interior, de uma firme convicção do crente; a fé ilumina também as relações humanas, porque nasce do amor e segue a dinâmica do amor de Deus. LF50
  • 36. Pela sua ligação com o amor (cf. Gl 5,6), a luz da fé põe-se ao serviço concreto da justiça, do direito e da paz. LF51
  • 37. A fé nasce do encontro com o amor original de Deus, no qual se manifesta o sentido e a bondade da nossa vida, LF 51
  • 38. A luz da fé permite-nos apreciar a riqueza darelações humanas, sua capacidade de manter-se, ser confiável, para enriquecer a vida comum. LF51
  • 39. Sem um amor confiável, nada poderia realmente manter os homens unidos. A unidade entre eles só poderia ser concebida como baseada na utilidade, na soma de interesses, no medo, mas não na bondade de viver juntos, nem na alegria que a simples presença do outro pode suscitar. LF 51
  • 40. A fé permite compreender a arquitetura das relações humanas, porque capta em Deus, no seu amor, o seu fundamento último e o seu destino definitivo. LF51
  • 41. Fé e Família - O matrimónio, como união estável do homem e da mulher: nascido do seu amor, sinal e presença do amor de Deus, do reconhecimento e aceitação da bondade da diferenciação sexual, que permite aos esposos unirem-se numa só carne ( cf. Gn 2,24) e poder gerar uma vida nova, manifestação da bondade do Criador, da sua sabedoria e do seu desígnio de amor. LF52
  • 42. Fundados neste amor, um homem e uma mulher podem prometer amor recíproco com um gesto que compromete toda a vida e que recorda tantos traços de fé. Prometer o amor para sempre é possível quando se descobre um plano que vai além dos nossos próprios projetos, que nos sustenta e nos permite entregar totalmente o nosso futuro ao nosso ente querido. LF52
  • 43. A fé ajuda também a compreender em toda a sua profundidade e riqueza a geração dos filhos, porque nos faz reconhecer nela o amor criador que nos dá e nos confia o mistério de uma nova pessoa. LF52
  • 44. os filhos aprendem a confiar no amor dos pais. Por isso, é importante que os pais cultivem práticas comuns de fé na família, que acompanhem o crescimento na fé dos filhos. LF53
  • 45. Luz para a vida em sociedadea fraternidade, sem referência a um Pai comum como fundamento último, não pode sobreviver . LF54
  • 46. Deus quer fazer com que todos participem, como irmãos, da única bênção, que encontra a sua plenitude em Jesus, para que todos sejam um.
  • 47. O inesgotável amor do Pai nos é comunicado em Jesus, também pela presença do irmão.
  • 48. A fé nos ensina que todo homem é uma bênção para mim, que a luz do rosto de Deus me ilumina através do rosto de meu irmão. LF 54
  • 49. A fé, além disso, revelando-nos o amor de Deus, faz-nos respeitar mais a natureza, porque nos faz reconhecer nela uma gramática escrita por Ele e uma casa que Ele nos confiou para cultivá-la e protegê-la.
  • 50. A fé nos convida a buscar modelos de desenvolvimento que não se baseiem apenas na utilidade e no lucro, mas que considerem a criação como um dom ao qual todos devemos.
  • 51. A fé nos ensina a identificar formas justas de governo, reconhecendo que a autoridade vem de Deus para estar a serviço do bem comum. LF55
  • 52. O perdão é possível quando se descobre que o bem é sempre mais original e mais forte que o mal, que a palavra com a qual Deus afirma a nossa vida.é mais profundo do que todas as nossas negações. LF55
  • 53. Em vez disso, seremos nós que hesitaremos em chamar Deus de nosso Deus?
  • 54. Seremos capazes de não o confessar como tal na nossa vida pública, de não propor a grandeza da vida comum que Ele torna possível? LF55
  • 55. A fé ilumina a vida em sociedade; colocando todos os eventos em relação à origem e destino de tudo no Pai. LF55
  • 56. Força que conforta no sofrimento - Na hora da prova, a fé ilumina-nos e, precisamente no meio do sofrimento e da fraqueza, torna-se claro que «não nos pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo como Senhor» (2 Cor 4, 5).
  • 57. A luz da fé não dissipa todas as nossas trevas, mas, como uma lâmpada, guia nossos passos na noite, e isso basta para caminhar.
  • 58. Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas responde com uma presença que o acompanha, com uma história de bondade que une todas as histórias de sofrimento para abrir nela uma brecha de luz. LF57
  • 59. A luz da fé não dissipa todas as nossas trevas, mas, como uma lâmpada, guia nossos passos na noite, e isso basta para caminhar.Ao homem que sofre, Deus não dá um raciocínio que explica tudo, mas responde com uma presença que o acompanha, com uma história de bemque se junta a cada história de sofrimentopara abrir nele uma brecha de luz. LF57
  • 60. Bem-aventurada aquela que acreditou - Em Maria, Filha de Sião, cumpre-se a longa história de fé do Antigo Testamento, que inclui a história de tantas mulheres fiéis, LF58
  • 61. Na concepção virginal de Maria temos um sinallivre da filiação divina de Cristo LF59
  • 62. Mãe, ajuda a nossa fé! Abra os nossos ouvidos à Palavra, para que reconheçamos a voz de Deus e o seu chamamento. Reaviva em nós o desejo de seguir os seus passos, deixando a nossa terra e confiando na sua promessa.
  • 63. Ajuda-nos a deixar-nos tocar pelo seu amor, para que o possamos tocar na fé. Ajuda-nos a confiar plenamente nele, a acreditar no seu amor, sobretudo nos momentos de tribulação e de cruz, quando a nossa fé é chamada a crescer e a amadurecer. Semeia na nossa fé a alegria do Ressuscitado. Lembre-se de nós que quem acredita, nunca está sozinho.
  • 64. Ensina-nos a olhar com os olhos de Jesus, para que seja luz no nosso caminho. E que esta luz da fé cresça continuamente em nós, até que chegue o dia sem pôr-do-sol, que é o próprio Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.
  • 65. LIST OF PRESENTATIONS IN ENGLISH Revised 1-11-2022 Advent and Christmas – time of hope and peace All Souls Day Amoris Laetitia – ch 1 – In the Light of the Word Amoris Laetitia – ch 2 – The Experiences and Challenges of Families Amoris Laetitia – ch 3 - Looking to Jesus, the Vocation of the Family Amoris Laetitia – ch 4 - Love in Marriage Amoris Laetitia – ch 5 – Love made Fruitfuol Amoris Laetitia – ch 6 – Some Pastoral Perspectives Amoris Laetitia – ch 7 – Towards a better education of children Amoris Laetitia – ch 8 – Accompanying, discerning and integrating weaknwss Amoris Laetitia – ch 9 – The Spirituality of Marriage and the Family Beloved Amazon 1ª – A Social Dream Beloved Amazon 2 - A Cultural Dream Beloved Amazon 3 – An Ecological Dream Beloved Amazon 4 - An Ecclesiastical Dream Carnival Conscience Christ is Alive Deus Caritas est 1,2– Benedict XVI Fatima, History of the Apparitiions Familiaris Consortio (FC) 1 – Church and Family today Familiaris Consortio (FC) 2 - God’s plan for the family Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – family as a Community Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – serving life and education Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – mission of the family in society Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - Family in the Church Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Football in Spain Freedom Grace and Justification Haurietis aquas – devotion to the Sacred Heart by Pius XII Holidays and Holy Days Holy Spirit Holy Week – drawings for children Holy Week – glmjpses of the last hours of JC Human Community Inauguration of President Donald Trump Juno explores Jupiter Kingdom of Christ Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John Paul II, Karol Wojtyla Saint Joseph Saint Leo the Great Saint Luke, evangelist Saint Margaret, Queen of Scotland Saint Maria Goretti Saint Mary Magdalen Saint Mark, evangelist Saint Martha, Mary and Lazarus Saint Martin de Porres Saint Martin of Tours Sain Matthew, Apostle and Evangelist Saint Maximilian Kolbe Saint Mother Theresa of Calcutta Saints Nazario and Celso Saint Philip and James the lesser Saint John Chrysostom Saint Jean Baptiste MarieaVianney, Curé of Ars Saint John N. Neumann, bishop of Philadelphia Saint John of the Cross Saint Mother Teresa of Calcuta Saint Patrick and Ireland Saing Peter Claver Saint Robert Bellarmine Saint Therese of Lisieux Saints Simon and Jude, Apostles Saint Stephen, proto-martyr Saint Thomas Becket Saint Thomas Aquinas Saints Zachary and Elizabeth, parents of John Baptist Signs of hope Sunday – day of the Lord Thanksgiving – History and Customs The Body, the cult – (Eucharist) The Chursh, Mother and Teacher Valentine Vocation to Beatitude Virgin of Guadalupe – Apparitions Virgin of the Pillar and Hispaniic feast day Virgin of Sheshan, China Vocation – mconnor@legionaries.org WMoFamilies Rome 2022 – festval of families Way of the Cross – drawings for children For commentaries – email – mflynn@legionaries.org Fb – Martin M Flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Laudato si 1 – care for the common home Laudato si 2 – Gospel of creation Laudato si 3 – Human roots of the ecological crisis Laudato si 4 – integral ecology Laudato si 5 – lines of approach and action Laudato si 6 – Education y Ecological Spirituality Life in Christ Love and Marriage 12,3,4,5,6,7,8,9 Lumen Fidei – ch 1,2,3,4 Mary – Doctrine and dogmas Mary in the bible Martyrs of Korea Martyrs of North America and Canada Medjugore Santuario Mariano Merit and Holiness Misericordiae Vultus in English Moral Law Morality of Human Acts Passions Pope Francis in Bahrain Pope Francis in Thailand Pope Francis in Japan Pope Francis in Sweden Pope Francis in Hungary, Slovaquia Pope Francis in America Pope Francis in the WYD in Poland 2016 Passions Querida Amazonia Resurrection of Jesus Christ –according to the Gospels Russian Revolution and Communismo 1,2,3 Saint Agatha, virgin and martyr Saint Agnes of Rome, virgin and martyr Saint Albert the Great Saint Andrew, Apostle Saint Anthony of the desert, Egypt Saint Anthony of Padua Saint Bernadette of Lourdes Saint Bruno, fuunder of the Carthusians Saaint Columbanus 1,2 Saint Charles Borromeo Saint Cecilia Saint Dominic Savio Saint Faustina Kowalska and thee divine mercy Saint Francis de Sales Saint Francis of Assisi Saint Francis Xaviour Saint Ignatius of Loyola Saint James, apostle Saint John, apsotle and evangelist
  • 66. LISTA DE PRESENTACIONES EN ESPAÑOL Revisado 1-11-2022 Abuelos Adviento y Navidad, tiempo de esperanza Amor y Matrimonio 1 - 9 Amoris Laetitia – ch 1 – A la luz de la Palabre Amoris Laetitia – ch 2 – Realidad y Desafíos de las Familias Amoris Laetitia – ch 3 La mirada puesta en Jesús: Vocación de la Familia Amoris Laetitia – ch 4 - El Amor en el Matrimonio Amoris Laetitia – ch 5 – Amor que se vuelve fecundo Amoris Laetitia – ch 6 – Algunas Perspectivas Pastorales Amoris Laetitia – ch 7 – Fortalecer la educacion de los hijos Amoris Laetitia – ch 8 – Acompañar, discernir e integrar la fragilidad Amoris Laetitia – ch 9 – Espiritualidad Matrimonial y Familiar Carnaval Conciencia Cristo Vive Deus Caritas est 1,2– Benedicto XVI Dia de todos los difuntos Domingo – día del Señor El camino de la cruz de JC en dibujos para niños El Cuerpo, el culto – (eucarisía) Encuentro Mundial de Familias Roma 2022 – festival de las familias Espíritu Santo Fatima – Historia de las apariciones Familiaris Consortio (FC) 1 – iglesia y familia hoy Familiaris Consortio (FC) 2 - el plan de Dios para la familia Familiaris Consortio (FC) 3 – 1 – familia como comunidad Familiaris Consortio (FC) 3 – 2 – servicio a la vida y educación Familiaris Consortio (FC) 3 – 3 – misión de la familia en la sociedad Familiaris Consortio (FC) 3 – 4 - participación de la familia en la iglesia Familiaris Consortio (FC) 4 Pastoral familiar Fátima – Historia de las Apariciones de la Virgen Feria de Sevilla Haurietis aquas – el culto al Sagrado Corazón Hermandades y cofradías Hispanidad La Iglesia, Madre y Maestra La Comunidad Humana La Vida en Cristo Laudato si 1 – cuidado del hogar común Laudato si 2 – evangelio de creación Laudato si 3 – La raíz de la crisis ecológica Laudato si 4 – ecología integral Laudato si 5 – líneas de acción Laudato si 6 – Educación y Espiritualidad Ecológica San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San Marco, evangelista San Ignacio de Loyola San José, obrero, marido, padre San Juan, apostol y evangelista San Juan Ma Vianney, Curé de’Ars San Juan Crisostom San Juan de la Cruz San Juan N. Neumann, obispo de Philadelphia San Juan Pablo II, Karol Wojtyla San Leon Magno San Lucas, evangelista San Mateo, Apóstol y Evangelista San Martin de Porres San Martin de Tours San Mateo, Apostol y Evangelista San Maximiliano Kolbe Santos Simon y Judaa Tadeo, aposttoles San Nazario e Celso San Padre Pio de Pietralcina San Patricio e Irlanda San Pedro Claver San Roberto Belarmino Santiago Apóstol San Tomás Becket SanTomás de Aquino Santos Zacarias e Isabel, padres de Juan Bautista Semana santa – Vistas de las últimas horas de JC Vacaciones Cristianas Valentín Vida en Cristo Virgen de Guadalupe, Mexico Virgen de Pilar – fiesta de la hispanidad Virgen de Sheshan, China Virtud Vocación a la bienaventuranza Vocación – www.vocación.org Vocación a evangelizar Para comentarios – email – mflynn@lcegionaries.org fb – martin m. flynn Donations to - BANCO - 03069 INTESA SANPAOLO SPA Name – EUR-CA-ASTI. IBAN – IT61Q0306909606100000139493 Ley Moral Libertad Lumen Fidei – cap 1,2,3,4 María y la Biblia Martires de Corea Martires de Nor America y Canada Medjugore peregrinación Misericordiae Vultus en Español Moralidad de actos humanos Pasiones Papa Francisco en Baréin Papa Francisco en Bulgaria Papa Francisco en Rumania Papa Francisco en Marruecos Papa Francisco en México Papa Francisco – Jornada Mundial Juventud 2016 Papa Francisco – visita a Chile Papa Francisco – visita a Perú Papa Francisco en Colombia 1 + 2 Papa Francisco en Cuba Papa Francisco en Fátima Papa Francisco en la JMJ 2016 – Polonia Papa Francisco en Hugaría e Eslovaquia Queridas Amazoznia 1,2,3,4 El Reino de Cristo Resurrección de Jesucristo – según los Evangelios Revolución Rusa y Comunismo 1, 2, 3 Santa Agata, virgen y martir San Alberto Magno San Andrés, Apostol Sant Antonio de l Deserto, Egipto San Antonio de Padua San Bruno, fundador del Cartujo San Carlos Borromeo San Columbanus 1,2 San Domingo Savio San Esteban, proto-martir San Francisco de Asis 1,2,3,4 San Francisco de Sales San Francisco Javier Santa Bernadita de Lourdes Santa Cecilia Santa Faustina Kowalska, y la divina misericordia San Felipe y Santiago el menor SantaInés de Roma, virgen y martir SantaMargarita de Escocia Santa Maria Goretti Santa María Magdalena Santa Teresa de Calcuta Santa Teresa de Lisieux Santos Marta, Maria, y Lazaro