2. Início
A teoria do liberalismo econômico surgiu
na Europa e na América no final do século
XVIII.
O liberalismo é uma possível interpretação
das idéias iluministas aplicadas à
economia.
Como os ideais ILUMINISTAS o LIBERALISMO
defendia
IGUALDADE e LIBERDADE
3. Base
FIM DO MERCANTILISMO
FORTALECIMENTO DO CAPTALISMO
DEFESA DO INDIVIDUALISMO
Eliminação de interferências provenientes
de qualquer meio na economia.
Defendiam a livre concorrência, a lei da oferta
e procura, liberdade de iniciativa econômica, a
livre circulação da riqueza, a valorização do
trabalho humano.
4. SISTEMA DE LIVRE INICIATIVA
É um mercado
idealizado, onde todas
as ações econômicas e
individuais respeitam a
transferência de
dinheiro, bens e
serviços
voluntariamente.
Contudo, o
cumprimento de
contratos voluntários é
obrigatório. A
propriedade privada é
protegida pela lei e
ninguém pode ser
forçado a trabalhar
para terceiros.
5. John Nash, a
teoria dos jogos e
a mão invisível
Já pela metade do século XX, os economistas
estavam insatisfeitos com conceitos como a mão
invisível, proposto por Adam Smith, como
forma de explicar o alinhamento entre oferta e
procura e a fixação de preços.
Havia grande número de transações econômicas
nas quais as hipóteses que embasavam a mão
invisível eram violadas
Em muitos mercados, umas poucas empresas
dominam, o comércio internacional é afetado
por barreiras implícitas e explícitas. Isso é como
um jogo, e daí o nome teoria dos jogos. A
contribuição de John Nash foi estender a ideia
dos jogos de resultado radical, como o
xadrez, nos quais onde a vitória de um jogador é
sempre completa, assim como a derrota de seu
oponente, para situações estratégicas mais
amplas, desenvolvendo seu conceito de
equilíbrio.
6. N E O L I B E R A L I S M O É U M A R E D E F I N I Ç Ã O D O
L I B E R A L I S M O C L Á S S I C O , I N F L U E N C I A D O
P E L A S T E O R I A S E C O N Ô M I C A S
N E O C L Á S S I C A S , E É E N T E N D I D O C O M O U M
P R O D U T O D O L I B E R A L I S M O E C O N Ô M I C O
C L Á S S I C O .
NEOLIBERALISMO
ECONÔMICO.
7. BASES
Mínima participação estatal nos rumos da economia de um país;
Pouca intervenção do governo no mercado de trabalho;
Política de privatização de empresas estatais;
Livre circulação de capitais internacionais e ênfase na globalização;
Abertura da economia para a entrada de multinacionais;
Adoção de medidas contra o protecionismo econômico;
Desburocratização do estado: leis e regras econômicas mais
simplificadas para facilitar o funcionamento das atividades
econômicas;
Diminuição do tamanho do estado, tornando-o mais eficiente;
Posição contrária aos impostos e tributos excessivos;
Aumento da produção, como objetivo básico para atingir o
desenvolvimento econômico;
8. NEOLIBERALISMO DE COLLOR E FHC
No governo Collor, no início da década de 1990, os produtos
importados passaram a invadir o mercado brasileiro, com a redução
dos impostos de importação. A oferta de produtos cresceu e os
preços de algumas mercadorias caíram ou se estabilizaram. Os
efeitos iniciais destas medidas indicavam que o governo estava no
caminho certo, ao debelar a inflação que havia atingido patamares
elevados no final da década de 1980 e início da década de 1990, mas
isso durou pouco tempo.
O processo acelerado de abertura econômica, mais intenso
no governo Fernando Henrique Cardoso, fez com que muitas
empresas não conseguissem se adaptar às novas regras de
mercado, levando-as à falência ou a vender seu patrimônio. Muitas
multinacionais compraram essas empresas nacionais ou
associaram-se a elas. Em apenas uma década as multinacionais
mais que dobraram sua participação na economia brasileira.