Uma família pobre vive em uma cabana na floresta. As crianças Maria e Joãozinho são enviadas para colher morangos, mas se perdem na floresta e encontram a casa da malvada feiticeira Rosina, que planeja cozinhá-los para o jantar.
O primeiro livro da Série Recanto Taliesin, O Sabiá "Chama", conta a história de um sabiá colocado na gaiola por um caçador negociante para atrair outros pássaros da mesma espécie. Ao ouvir o seu canto, outros sabiás se aproximam para defender seu território e acabam sendo aprisionados também. Ao ser realizada uma apreensão policial por denúncia, inicia-se o desenrolar dessa história. Ela mostra a vida em liberdade e a vida em cativeiro dessas avezinhas, como também as consequências para aqueles que quebram a harmonia do meio ambiente. Certamente, a emoção tocará a consciência daqueles que o lerem.
Este documento contém uma coleção de canções, gritos e danças tradicionais de escuteiros portugueses. Inclui letras de canções populares, como "Alouette" e "Ó Fogo", bem como gritos de incentivo como "cne cne cne" e danças folclóricas como a "dança de xercane". O objetivo é preservar e compartilhar esta herança cultural escuteira.
A peça teatral começa apresentando os quatro animais fugitivos - um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata - que formam um conjunto musical e viajam juntos para a cidade em busca de emprego. No caminho, eles discutem suas visões sobre a cidade ideal e fazem seus primeiros ensaios musicais. Ao chegarem em uma pousada, são rejeitados por serem animais.
O documento contém várias rimas e canções infantis em português de Portugal. As letras descrevem animais como coelhos, peixes e vacas, objetos como chapéus e lápis de cor, e atividades como ir ao zoológico ou comer castanhas.
A lenda conta a história de Martinho, um soldado romano que, ao regressar para sua terra na França, encontra um homem pobre pedindo esmola. Martinho divide sua capa com o homem. Isso faz com que o mau tempo desapareça, trazendo o verão. Desde então, nos dias em torno da festa de São Martinho (11 de novembro), o tempo costuma melhorar.
O documento apresenta trechos de músicas de Luiz Gonzaga que descrevem aspectos da cultura nordestina, como a feira de Caruaru, a morte de um vaqueiro, e o xote das meninas. As letras celebram elementos do folclore, da natureza e da vida no sertão nordestino.
1) Alcebíades Lopes, de 55 anos, trabalha como aguador mantendo a irrigação de 80 quadras de lavoura de arroz em Eldorado do Sul.
2) Seu trabalho envolve desobstruir canais, removendo algas e detritos, muitas vezes trabalhando na água acima da cintura.
3) Apesar da mecanização, aguadores como Alcebíades ainda são essenciais para garantir o fluxo da água entre as plantações de arroz.
O documento conta a história de um casal inusitado formado pela Senhora D. Noz e o Senhor Dióspiro que se apaixonam e acabam se casando no dia de S. Martinho, com a presença de diversos frutos como padrinhos. É descrito o outono, as castanhas e os costumes da época de S. Martinho com provérbios, adivinhas e quadras populares.
O primeiro livro da Série Recanto Taliesin, O Sabiá "Chama", conta a história de um sabiá colocado na gaiola por um caçador negociante para atrair outros pássaros da mesma espécie. Ao ouvir o seu canto, outros sabiás se aproximam para defender seu território e acabam sendo aprisionados também. Ao ser realizada uma apreensão policial por denúncia, inicia-se o desenrolar dessa história. Ela mostra a vida em liberdade e a vida em cativeiro dessas avezinhas, como também as consequências para aqueles que quebram a harmonia do meio ambiente. Certamente, a emoção tocará a consciência daqueles que o lerem.
Este documento contém uma coleção de canções, gritos e danças tradicionais de escuteiros portugueses. Inclui letras de canções populares, como "Alouette" e "Ó Fogo", bem como gritos de incentivo como "cne cne cne" e danças folclóricas como a "dança de xercane". O objetivo é preservar e compartilhar esta herança cultural escuteira.
A peça teatral começa apresentando os quatro animais fugitivos - um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata - que formam um conjunto musical e viajam juntos para a cidade em busca de emprego. No caminho, eles discutem suas visões sobre a cidade ideal e fazem seus primeiros ensaios musicais. Ao chegarem em uma pousada, são rejeitados por serem animais.
O documento contém várias rimas e canções infantis em português de Portugal. As letras descrevem animais como coelhos, peixes e vacas, objetos como chapéus e lápis de cor, e atividades como ir ao zoológico ou comer castanhas.
A lenda conta a história de Martinho, um soldado romano que, ao regressar para sua terra na França, encontra um homem pobre pedindo esmola. Martinho divide sua capa com o homem. Isso faz com que o mau tempo desapareça, trazendo o verão. Desde então, nos dias em torno da festa de São Martinho (11 de novembro), o tempo costuma melhorar.
O documento apresenta trechos de músicas de Luiz Gonzaga que descrevem aspectos da cultura nordestina, como a feira de Caruaru, a morte de um vaqueiro, e o xote das meninas. As letras celebram elementos do folclore, da natureza e da vida no sertão nordestino.
1) Alcebíades Lopes, de 55 anos, trabalha como aguador mantendo a irrigação de 80 quadras de lavoura de arroz em Eldorado do Sul.
2) Seu trabalho envolve desobstruir canais, removendo algas e detritos, muitas vezes trabalhando na água acima da cintura.
3) Apesar da mecanização, aguadores como Alcebíades ainda são essenciais para garantir o fluxo da água entre as plantações de arroz.
O documento conta a história de um casal inusitado formado pela Senhora D. Noz e o Senhor Dióspiro que se apaixonam e acabam se casando no dia de S. Martinho, com a presença de diversos frutos como padrinhos. É descrito o outono, as castanhas e os costumes da época de S. Martinho com provérbios, adivinhas e quadras populares.
O documento contém várias músicas infantis brasileiras curtas. As letras descrevem atividades como dançar, brincar e celebrar festas como São João. Muitas músicas mencionam elementos da cultura popular brasileira como rodas de samba, comidas típicas e animais como bois e galinhos.
Esta história conta a história de uma ovelha muito generosa que sempre dava lã quando pediam, seja para xailes, carapuços, cachecóis ou outros itens. Apesar de dar muita lã, a ovelha nunca se cansava e dizia que quem dá por bem, muito lhe cresce também.
O documento descreve uma tradição portuguesa de cantar janeiras para desejar um bom ano novo. Grupos de crianças cantam músicas tradicionais para mulheres solteiras e casadas em suas casas, desejando saúde e pedindo comida em troca. As letras celebram a amizade e prometem retornar no próximo ano.
A coleção de canções celebra a época da colheita de castanhas e o festival de Magusto. As letras descrevem as castanhas sendo colhidas, assadas na fogueira e comidas, e as pessoas cantando e dançando juntas para celebrar a colheita e o início do inverno.
O poema descreve as tradições e memórias associadas ao dia de S. Martinho, 11 de Novembro, incluindo comer castanhas e sardinhas assadas e beber vinho, mantendo vivas as histórias contadas pelos avós sobre este dia.
Livro com letras de canções para a infância, tradicionais e modernas, em português PT. Recolha de estudantes do ensino superior; Fontes citadas no final.
O documento é uma coleção de poemas e canções sobre o outono e as castanhas. As músicas celebram as colheitas, frutos e tradições do outono como a apanha das castanhas, o São Martinho e as fogueiras. As letras descrevem a chegada da estação, as cores das folhas que caem e as delícias da época como as uvas, maçãs e castanhas assadas.
A canção descreve a tradição de cantar janeiras e orvalhadas durante o Natal, indo de casa em casa para as raparigas solteiras e casadas. Refere também a queda de neve na serra e a lembrança dos caminhos antigos daqueles que têm saudades da terra natal.
O documento descreve a paixão de um pai e seus filhos pelo Benfica. O pai comemora vitórias do time no hospital e transmite seu amor pelo clube para os filhos, embora um deles queira torcer para outro time. A família vive as emoções do futebol junto com as vitórias e derrotas do Benfica.
Este documento apresenta uma coletânea de parlendas, cantigas de roda, poemas e outras formas de expressão oral e literária infantil. A primeira parte contém exemplos de parlendas e cantigas de roda, enquanto a segunda parte apresenta poemas de autores conhecidos. O documento fornece um repertório rico de brincadeiras, músicas e textos para estimular a leitura e a imaginação das crianças.
Cangaço: Dois sobreviventes do bando de LampiãoMariana Pimenta
Entrevista com o casal de cangaceiros Durvinha e Moreno, realizada em Belo Horizonte, para o site http://escritoriodehistorias.com.br, pela jornalista Mariana Pimenta.
O documento apresenta diversos pontos de canto dedicados a Exus, Ciganas e entidades ligadas ao candomblé e à umbanda. Os pontos descrevem as entidades, saúdam e chamam seus povos e celebram suas características e domínios.
Este documento descreve a tradição portuguesa das janeiras, cantadas em 6 de janeiro. Grupos visitam casas cantando quadras que desejam um bom ano em troca de comida. Muitas localidades mantêm esta tradição viva, especialmente no norte de Portugal e nas Beiras. O documento também inclui exemplos de quadras tradicionais cantadas durante as janeiras.
O documento apresenta várias cantigas de roda tradicionais da cultura brasileira. As cantigas abordam temas como animais, frutos, festas juninas e romances, e foram transmitidas de geração em geração principalmente na região nordeste do Brasil.
O documento fornece informações sobre o folclore brasileiro, incluindo suas origens a partir da miscigenação de três povos (europeu, africano e indígena) e como varia entre as regiões do país. Ele também discute características do folclore como ser transmitido oralmente e de forma anônima, e fornece exemplos de parlendas, rimas infantis e tradicionais do folclore brasileiro.
Artesanato de palavras - Lucas Miguel TeixeiraSaulo Matias
1) O documento descreve memórias e lugares da infância do autor no interior de Minas Gerais, mencionando pessoas, comunidades rurais e aspectos da vida local.
2) São descritas fazendas onde morou e pessoas que conheceu, como professores e vizinhos, relembrando aspectos culturais e da paisagem natural.
3) O autor expressa gratidão e saudade dos lugares e das pessoas que fizeram parte de sua formação e o incentivaram em sua jornada.
Esta história dramática do Capuchinho Vermelho resume: (1) O lobo engana Capuchinho para chegar antes à casa da avó doente; (2) O lobo come a avó e espera por Capuchinho; (3) Quando Capuchinho chega, o lobo também a come; (4) Um caçador ouve a borboleta e salva Capuchinho e a avó do lobo, enchendo sua barriga de pedras.
O documento apresenta um monólogo da personagem Mariazinha em seu quarto. Ela fala sozinha enquanto arruma o cômodo, cantando canções infantis. De repente, um homem armado entra no quarto, a assustando. Ele a ameaça com uma arma para que ela fique quieta e não grite. Mariazinha fica em estado de choque, sem reação.
A história conta a história de uma menina chamada Preta de Barro que vive na floresta com sua mãe e seu pai. Um dia, sua mãe parte para buscar comida e não retorna. Seu pai fica triste e constrói uma boneca para Preta de Barro para alegrá-la.
Este documento conta a história de vários personagens de contos de fadas que moram em uma floresta animada. Cada personagem canta uma música diferente, como os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Emília, os sete anões e o Lobo Mau. No final, um lobinho esperto tenta salvar a situação colocando todos os personagens em uma sacola e incentivando as crianças a lerem mais contos.
O documento contém várias músicas infantis brasileiras curtas. As letras descrevem atividades como dançar, brincar e celebrar festas como São João. Muitas músicas mencionam elementos da cultura popular brasileira como rodas de samba, comidas típicas e animais como bois e galinhos.
Esta história conta a história de uma ovelha muito generosa que sempre dava lã quando pediam, seja para xailes, carapuços, cachecóis ou outros itens. Apesar de dar muita lã, a ovelha nunca se cansava e dizia que quem dá por bem, muito lhe cresce também.
O documento descreve uma tradição portuguesa de cantar janeiras para desejar um bom ano novo. Grupos de crianças cantam músicas tradicionais para mulheres solteiras e casadas em suas casas, desejando saúde e pedindo comida em troca. As letras celebram a amizade e prometem retornar no próximo ano.
A coleção de canções celebra a época da colheita de castanhas e o festival de Magusto. As letras descrevem as castanhas sendo colhidas, assadas na fogueira e comidas, e as pessoas cantando e dançando juntas para celebrar a colheita e o início do inverno.
O poema descreve as tradições e memórias associadas ao dia de S. Martinho, 11 de Novembro, incluindo comer castanhas e sardinhas assadas e beber vinho, mantendo vivas as histórias contadas pelos avós sobre este dia.
Livro com letras de canções para a infância, tradicionais e modernas, em português PT. Recolha de estudantes do ensino superior; Fontes citadas no final.
O documento é uma coleção de poemas e canções sobre o outono e as castanhas. As músicas celebram as colheitas, frutos e tradições do outono como a apanha das castanhas, o São Martinho e as fogueiras. As letras descrevem a chegada da estação, as cores das folhas que caem e as delícias da época como as uvas, maçãs e castanhas assadas.
A canção descreve a tradição de cantar janeiras e orvalhadas durante o Natal, indo de casa em casa para as raparigas solteiras e casadas. Refere também a queda de neve na serra e a lembrança dos caminhos antigos daqueles que têm saudades da terra natal.
O documento descreve a paixão de um pai e seus filhos pelo Benfica. O pai comemora vitórias do time no hospital e transmite seu amor pelo clube para os filhos, embora um deles queira torcer para outro time. A família vive as emoções do futebol junto com as vitórias e derrotas do Benfica.
Este documento apresenta uma coletânea de parlendas, cantigas de roda, poemas e outras formas de expressão oral e literária infantil. A primeira parte contém exemplos de parlendas e cantigas de roda, enquanto a segunda parte apresenta poemas de autores conhecidos. O documento fornece um repertório rico de brincadeiras, músicas e textos para estimular a leitura e a imaginação das crianças.
Cangaço: Dois sobreviventes do bando de LampiãoMariana Pimenta
Entrevista com o casal de cangaceiros Durvinha e Moreno, realizada em Belo Horizonte, para o site http://escritoriodehistorias.com.br, pela jornalista Mariana Pimenta.
O documento apresenta diversos pontos de canto dedicados a Exus, Ciganas e entidades ligadas ao candomblé e à umbanda. Os pontos descrevem as entidades, saúdam e chamam seus povos e celebram suas características e domínios.
Este documento descreve a tradição portuguesa das janeiras, cantadas em 6 de janeiro. Grupos visitam casas cantando quadras que desejam um bom ano em troca de comida. Muitas localidades mantêm esta tradição viva, especialmente no norte de Portugal e nas Beiras. O documento também inclui exemplos de quadras tradicionais cantadas durante as janeiras.
O documento apresenta várias cantigas de roda tradicionais da cultura brasileira. As cantigas abordam temas como animais, frutos, festas juninas e romances, e foram transmitidas de geração em geração principalmente na região nordeste do Brasil.
O documento fornece informações sobre o folclore brasileiro, incluindo suas origens a partir da miscigenação de três povos (europeu, africano e indígena) e como varia entre as regiões do país. Ele também discute características do folclore como ser transmitido oralmente e de forma anônima, e fornece exemplos de parlendas, rimas infantis e tradicionais do folclore brasileiro.
Artesanato de palavras - Lucas Miguel TeixeiraSaulo Matias
1) O documento descreve memórias e lugares da infância do autor no interior de Minas Gerais, mencionando pessoas, comunidades rurais e aspectos da vida local.
2) São descritas fazendas onde morou e pessoas que conheceu, como professores e vizinhos, relembrando aspectos culturais e da paisagem natural.
3) O autor expressa gratidão e saudade dos lugares e das pessoas que fizeram parte de sua formação e o incentivaram em sua jornada.
Esta história dramática do Capuchinho Vermelho resume: (1) O lobo engana Capuchinho para chegar antes à casa da avó doente; (2) O lobo come a avó e espera por Capuchinho; (3) Quando Capuchinho chega, o lobo também a come; (4) Um caçador ouve a borboleta e salva Capuchinho e a avó do lobo, enchendo sua barriga de pedras.
O documento apresenta um monólogo da personagem Mariazinha em seu quarto. Ela fala sozinha enquanto arruma o cômodo, cantando canções infantis. De repente, um homem armado entra no quarto, a assustando. Ele a ameaça com uma arma para que ela fique quieta e não grite. Mariazinha fica em estado de choque, sem reação.
A história conta a história de uma menina chamada Preta de Barro que vive na floresta com sua mãe e seu pai. Um dia, sua mãe parte para buscar comida e não retorna. Seu pai fica triste e constrói uma boneca para Preta de Barro para alegrá-la.
Este documento conta a história de vários personagens de contos de fadas que moram em uma floresta animada. Cada personagem canta uma música diferente, como os Três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, Emília, os sete anões e o Lobo Mau. No final, um lobinho esperto tenta salvar a situação colocando todos os personagens em uma sacola e incentivando as crianças a lerem mais contos.
Este documento apresenta vários poemas sobre o Menino Jesus e a Sagrada Família no presépio de Belém. Os poemas descrevem o Menino como uma criança comum, embalado por sua mãe e protegido por José. Também mostram os animais do presépio como protetores da criança recém-nascida.
O documento conta a história de um palhaço pobre que se diverte comendo uvas debaixo de um guarda-sol no Carnaval. Ele explica à uma menina mascarada que tem direito a se divertir mesmo sem dinheiro e que tirou as uvas de uma caixa com areia, como um truque de mágica. Ele diz que troca as estações para se divertir, fazendo de Fevereiro, Setembro. O documento também inclui poemas e histórias curtas sobre crianças se fantasiando e se divertindo no Carnaval.
O documento descreve várias recordações nostálgicas do autor sobre produtos e brinquedos de sua infância, incluindo chocolates, guloseimas, brinquedos, músicas, roupas e atividades de verão.
Este documento contém letras de canções populares brasileiras de diferentes gêneros musicais como samba, marchinha e bossa nova. As letras abordam temas como o calor do deserto, amor, saudade e bebidas alcoólicas.
O documento descreve os acontecimentos após a morte de Buoso Donati em Florença em 1299. Os parentes de Buoso estão tristes por sua morte, mas ficam furiosos quando descobrem que ele deixou toda sua herança para um convento local. Eles pedem ajuda a Gianni Schicchi para falsificar o testamento e mudar o destinatário da herança.
O documento descreve os acontecimentos após a morte de Buoso Donati em Florença em 1299. Os parentes de Buoso estão tristes por sua morte, mas ficam furiosos quando descobrem que ele deixou toda sua herança para um convento local. Eles pedem ajuda a Gianni Schicchi para falsificar o testamento e mudar o destinatário da herança.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. Apresenta descrições simples e diretas destinadas a crianças.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. As obras abordam de forma simples e lúdica aspectos do cotidiano e do mundo natural para crianças.
Este documento contém letras de canções populares brasileiras de diferentes gêneros musicais como samba, marchinha e bossa nova. As letras abordam temas como a vida no campo, religião, amor e carnaval. Muitas letras celebram a cultura e belezas do Brasil, especialmente do Rio de Janeiro.
Chapeuzinho Vermelho descobre queimadas na floresta e encontra um lobo assustado fugindo do fogo. Ela leva o lobo para casa da vó para se recuperar. Ao contarem o que viram, a vó liga para o guarda florestal, mas ele tenta encobrir a verdade. Eles investigam e descobrem latifundiários desmatando ilegalmente com a ajuda do guarda. Todos são presos, mas a luta pela proteção da natureza continua.
1) A história se passa em uma pequena aldeia chamada Pedra de Hera, onde o narrador viveu sua infância.
2) No outono, as crianças brincavam na neve e faziam bonecos de neve com o vizinho senhor Afonso.
3) Nas férias de Natal, as crianças passavam tardes na casa do senhor Afonso ouvindo histórias e sonhando com os presentes que queriam ganhar.
1) O documento contém várias lengalengas curtas em português que exploram rimas e ritmos. 2) As lengalengas descrevem cenas do cotidiano e da natureza envolvendo animais, objetos e atividades como chover, voar e comer. 3) Muitas lengalengas terminam com uma pergunta e resposta curta que continua a rima estabelecida.
O poema descreve a Amazônia como um tesouro natural valioso que pertence aos brasileiros e povos indígenas, mas que está sob ameaça de cobiça estrangeira e destruição. O autor defende a soberania brasileira sobre a Amazônia e a necessidade de protegê-la através da união dos povos da bacia amazônica e do desenvolvimento sustentável da região.
A história conta a história de seis duendes que vivem numa cabana na floresta. Um dia, encontram uma menina chamada Maria Castanha na floresta e convencem-na a ficar com eles para cozinhar e limpar a casa aos domingos, quando eles não querem trabalhar. Mais tarde, os duendes roubam as castanhas da menina e do seu avô quando ela não vai à cabana como prometido. No final, todos acabam por se tornar amigos depois de os duendes devolverem as castanhas roubadas.
1. Na orla de uma grande
floresta fica um humilde
casebre…
…onde mora um pobre fabricante de vassouras, a esposa e os dois filhinhos: Maria e Joãozinho…
O dia está lindo
Joãozinho!
É pena termos de
trabalhar!
Sim…
Hoje não estou
com vontade de
fazer vassouras
para o papá!
… E como estes
remendos são
cansativos…
Olá, Qué-qué,
seu ganso tolinho!
Queres ajudar-me no
serviço?
1
2. Olha, Qué-Qué…
Vou fazer-te um
boné novo com
esta meia!
Nunca vi ganso mais elegante!
Anda, Joãozinho…
Vamos dançar com o Qué-Qué!
Vou cantar uma canção
da minha autoria!
Ai,ai,ai, que fome terrível!
Quem me dera manteiga e
pão comível…
Cantar sobre
alimentos de nada nos
valerá!
Estou faminto,
Maria!
Se encontrasse
ao menos
um resto
de comida…
É inútil! O nosso armário está vazio
como sempre, Joãozinho!
Sim… Não há
dúvida…
2
3. Não fiques triste, Joãozinho…
Talvez a mamã nos traga comida
quando vier para casa!
… mas talvez NÃO traga!
Talvez…
Maria, não seria maravilhoso
se pudéssemos comer
tudo o que quiséssemos?
Até posso ver
o que quero…
Bolinhos de ovos…
…pão-de-ló
com manteiga…
Pára, Joãozinho!
Assim, a nossa
fome piora!
Temos um casebre cheio de luz do sol!
Para quê transformá-lo
na casa do desespero?
Tristeza e
Desespero!
Saiam desta casa!
3
4. Pronto!
Apesar de tudo,
fazes-me rir,
Maria!
Anda!
Vamos dançar!
Espera!
Primeiro preciso de
calçar os sapatos.
Vamos
sapatos…
Quero que
dancem!
Com as mãos
faço pléc,
pléc, pléc!
Isso!
Formidável,
Peludinho!
Anda dançar
connosco,
Peludinho!
Com os pés
faço tléc,
tléc, tléc!
4
5. Olha! Até o tapete
faz coro connosco!
O banco de trabalho do Joãozinho…E então os móveis começam a dançar.
…as panelas e as caçarolas também entram na
…e até o velho fogão começa a gingar…
Todos em MARCHA!
Tá-rá-rá-ti-tum!
connosco!
5
6. Oh!
O que se passa aqui?
A mamã!
Vocês dançam e saltam
como se estivessem
num circo!
De repente tudo volta aos seus lugares.
Maria, não
cerziste uma
única meia!
E tu, não amarraste
uma só vassoura
desde que eu saí!
Vou dar-vos
uma surra aos dois!
6
7. Oh! Lá se foi o jarro
com todo
o leite!
Era o único alimento
que havia em casa…
Que faremos agora?
A culpa foi vossa,
ouviram? Toda vossa!
Tomem! Vão à floresta
com esta cesta e colham
morangos para a ceia!
E tragam a cesta cheia
ouviram?
Dificuldades!
É só isso
que me aparece!
O leite derramado e o meu
jarro quebrado em mil
pedaços!
7
8. Anda, Maria…
Conheço um atalho para o lugar
onde há muitos morangos!
Esperem…
Alguém vem aí a cantar!
Isso significa que
são horas da ceia…
Temos de colher os
morangos sem demora!
É o Papá a chegar!
Trá-lá-lá-lá…
Trá-lá-lá-lá! Trá-lá-lá-lá!
Quem canta seus males
espanta…
Trá-lá-lá-lá! Oh!Oh! Estamos famintos
e o meu marido vem
para casa a cantar!
Vives num mundo de sonhos, marido!
Que motivos temos para cantar?Pára de
berrar!
Trá-lá-lá-lá!
Olá, mulher!
8
9. Olha para o nosso
armário, vazio.
Isso não te faz
parar de cantar?
Espera até veres o
que eu trouxe nesta
cesta!
Uma festa! Será toucinho…
farinha?
Onde arranjaste tudo
isto?
Vou contar-te!
Ovos… feijão…
batatas…arroz!
Sim… E olha!
SALSICHAS!
Lembras-te de como parti
triste hoje cedo,
com a minha carga de
vassouras?
Sim… Tinhas
poucas esperanças
de vender alguma.
“Quando cheguei à aldeia, realizavam-se
três ricos casamentos.”
Ao vassoureiro!E a bom preço!
Viva!
Vamos brindar!
Obrigado,
boa mulher!
“Enchi o peito e gritei…
Comprem vassouras! Com-
prem vassouras!.”
“Então, todos os convidados vieram
a correr comprar-me as vassouras,
e vendi tudo!.”
9
10. Eh… Onde estão as
crianças?
Olha para o soalho,
marido!
O jarro… quebrado!
E o leite
entornado!
As crianças fizeram
outra travessura?
Travessura? Isto
chama-se destruição!
Quando cheguei a casa, eles
estavam aos saltos e
faziam uma terrível
balbúrdia aqui!
Ah… Não precisas de
contar o resto.
Ficaste furiosa e
perseguiste-os com uma
vassoura, quebrando o jarro!
Por que não te mantens
calma como eu?
Onde estão as crianças?
Isso mesmo! Na floresta.!
Mandei-as
buscar morangos!
Na FLORESTA NEGRA?
Não digas!
Mulher! Como tiveste
coragem de as mandar para
aquela terrível floresta?
Nada lhes
acontecerá!
Mas esta noite não haverá lua
nem estrelas… E já está a
escurecer!
Não pensei nisso!
ROSINA!
SOPA DE CRIANÇAS!
Já te esqueceste de
que aquela floresta é
habitada pela Rosina,
a terrível feiticeira?
A Rosina cozinhará o
Joãozinho e a Maria
num caldeirão,
com tempero e tudo!
Sim…
E depois
vai
comê-las!
10
11. DEPRESSA!
Temos de encontrar
os nossos filhos!
JOÃOZINHO! MARIA!
JOÃOZINHO!
MARIA!
Eh! Eh! Eh!
Até eles correm perigo
na Floresta Negra!
Eu, Rosina Malvada,
vou “ajudá-los”
a encontrar
as crianças…
Eh! Eh! Eh!
Hii! Hii!
Marido!
O que foi aquilo?
Algum pássaro
grande!
11
12. As crianças não podem estar longe…
Saíram de casa há pouco tempo!
MAMÃ!
Ouve! É a voz
da Maria!
Veio daquela
direcção!
Maria!
Onde estás?
PAPÁ!
ESTAMOS AQUI!
Ouviste?
Era a voz do Joãozinho…
Nesta direcção!
Não compreendo!
Nesta parte da floresta
não há morangos!
12
13. JOÃOZINHO! MARIA! Nenhuma resposta!
Tenho medo!
Calma… Havemos de
os encontrar!
De os encontrar, hein?
Mas só EU sei onde
eles estão!
Entretanto… Joãozinho!
Encontrei os
morangos
Eu colho os morangos, Maria!
Os espinhos podem rasgar as tuas
roupas!
Mas…
E as tuas?
As minhas já estão
rasgadas… Vai colher
algumas flores!
Está bem!
Teremos morangos para
comer e flores para a mesa!
13
14. Ah… Lá estão os
dois!
Aquelas crianças darão uma sopa
deliciosa, mas tenho de ter muito
cuidado para as capturar!
Nunca vi flores
mais lindas!
Maria! A cesta já
está cheia!
Óptimo! Aqui está a tua
recompensa, nobre colhedor de
morangos !
Bolas, Maria!
Coroas de flores são próprias para
meninas!
Usa-a tu!
14
15. Muito bem! Agora sou rainha da floresta e
armo-o cavaleiro, Sir Joãozinho!
Cuco! Cuco!
Armas-me
cavaleiro cuco? Não, tolinho…
… foi aquele pássaro
que disse cuco!
Quer um morango,
Sir Cuco?
Bolas! Como ele é guloso!
Ele devia comer
delicadamente, assim!
Não… Assim…
15
16. Tome mais,
Sir Cuco.
!
Agora, três morangos
para ti, Maria!
…e três para ti,
Joãozinho!
Come mais! E tu também!
Joãozinho!
Esvaziaste a cesta!
Tu comeste tanto
como eu!
O que vai dizer a mamã?
Temos de ir depressa
colher morangos!
Não podemos!
Está a ficar tão escuro que nem
veremos os morangos!
16
17. Maria! Onde
é o caminho?!
Eu pensei
q-que sabias!
Oh! Estamos perdidos! Não tenhas medo!
Joãozinho… Olha!
Um monstro!
Havemos de encontrar
o caminho!
N-Não! É apenas um
toro de árvore!
Oh! Enormes
braços tentam
agarrar-nos!
Não! É apenas o
vento a agitar
os galhos
das árvores!
17
18. Uma luz! Uma luz!
Talvez seja o papá!
Ou talvez algum duende!
Venham…
Vamos esconder-nos atrás
das raízes desta árvore!
E-Está a aproximar-se! Psiu!
Ele pode ouvir-nos!
Olá, meninos!
Q-Quem é o senhor?
Sou o homem dos sonhos, queridinhos!
Homem dos sonhos?
Vá-se embora!
O senhor mete-nos medo
Ah… Mas uma
pitada de areia da
minha maleta vai
mudar isso!
Não é lindo
com areia?
Pare! Caiu nos
nossos olhos!
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19. Óóóh!
Que sono
terrível!
Eu também! Então
durmam, meus
caros…
Nada temam… Os anjos da
floresta velarão por vocês a
noite toda!
Os catorze anjos da noite reúnem-se à volta das crianças cansadas e velam-lhes o sono.
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20. Então, quando os primeiros raios do sol afugentam a escuridão da floresta…
Acordem!
Já é dia!
Zzz…
Ahn?
Estão na floresta e eu sou a
fada do orvalho!
Onde estamos?
Quem é a senhora?
Todas as manhãs
rego as flores e os
arbustos!
Também
tem de nos
regar?
Claro!
Todos precisam de
lavar o rosto
pela manhã!
Bom dia,
passarinho!
A floresta é linda de manhã!
Sim, mas não podemos
perder tempo, Maria!
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21. Temos de colher morangos e voltar para
casa… Os nossos pais devem
estar preocupados!
Onde está a nossa cesta?
Perdêmo-la!
Olha!
O que é aquilo?
Oh, Joãozinho!
É uma linda casa!
É maravilhosa! Digna de uma
Princesa!
Maria, esta casa é feita
de chocolate e bolo!
Pára com isso,
ganso tolinho!
Vou chamar o Peludinho!
Ele também vai querer
um bocadinho!
Que bom!Vês? Prova um pedaço!
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22. O Peludinho e o Qué-Qué
não querem vir,
Maria!
Têm medo!
Larguem-me!
Vou buscar
mais bolo!
O Qué-Qué tentou
afastar-me
da casa!
Não importa… Vou
atirar-lhe um pedaço de
chocolate!
… E olha esta parede de chocolate!
Deliciosa! E tenho
tanta fome!
GATINHO, GATINHO,
QUEM ESTÁ A COMER A
MINHA CASINHA?
Foi uma voz vinda da casa? O vento, hein?
Eh! Eh! Eh!Foi o vento…
Come um bocado de
chupa-chupa!
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23. GATINHO, GATINHO,
QUEM ESTÁ A COMER
A MINHA CASINHA?
Maria,
aquilo foi
uma voz!
Deve ser a da
Princesa que vive
na linda casa!
Não…
Esta casa deve ser a do
confeiteiro do Rei!
Eh, confeiteiro!
Há dois ratinhos a
roer a sua casa!
Ah!dois ratinhos
que vão servir para
uma boa sopa!
Podemos entrar para a visitar,
Princesa Confeiteira?
Claro…
Será um prazer!
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24. ELA É MÁ!
FOGE, Maria!
Mais devagar,
meus caros!
Ah! Um peixe na linha! SOLTE O MEU IRMÃO!
QUEM É VOCÊ?
SOLTE-ME, SUA
FEIOSA!
Oh! Crianças tão macias e tão
malcriadas!
Sou Rosina Malvada, a
bondade em pessoa…
É por isso que as crianças
visitam a minha casa!
Vocês são tão bonitinhos, tão
doces, tão apetitosos para
se comer!
UMA FEITICEIRA!
Já ouvimos
falar de si!
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25. Venham crianças… Têm de
ficar para o jantar!
Mas NÓS
seremos o jantar!
Muito bem,
Joãozinho!
Tolinhos… Não
podem escapar da
Rosina!
Agora, corre!
Abracadabra, meus menininhos!
Não se movam, fiquem quietinhos!
Para nenhum lado vocês vão correr!
O que lhes mando terão de fazer!
As crianças param de repente, quase no ar.
E-Ela enfeitiçou-nos…
Estamos imobilizados!
Agora os óculos mágicos
vão entrar em acção!
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26. Óculos mágicos,
vão buscar as
crianças!
ÓCULOS
MÁGICOS!
Não os sigas!
N-Não posso evitar!
Foge, Maria! Não me sigas!
Eu também estou
sob o encanto!
Estão a entrar naquela jaula… E
tenho de segui-los!
Hii!Hii!
Este está no papo!
Estás preso,
meu rato!
Viste o que posso fazer, Maria?
É inútil tentares escapar!
Aonde vai?
A casa,
buscar comida
para o Joãozinho!
Ele está magro
demais…
Preciso de o engordar!
Fica onde estás, Maria!
Jamais abandonaria o
meu irmão!
26
27. Ela é uma feiticeira,
Joãozinho!
É perversa!
Psiu!
Fala baixo!
Ela tem poderes
mágicos…
Obedece-lhe!
Sim, Maria!
Isto engordará o pobrezinho!
Então, morre de fome!
Anda, Maria!
NÃO COMEREI!COME!
Ajuda-me a pôr a mesa, Maria!
Oh! A sua casa
é tão feia
por dentro!
Anda…
Olha para a lareira…
OLHA!
Tudo segundo o plano,
hein, gatinho?
Ah! Ah! Ah!
Ela tem um enorme forno
e uma lareira com fogo,
Joãozinho!
Pretende fazer
uma sopa
connosco!
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28. Quando chegar a hora,
tenta empurrá-la
para dentro do forno,
Maria!
MARIA! Está a chamar-me…
Tenho de ir!
Olha…
Ela deixou a
chave da
jaula ali no
chão.
Abre a porta da jaula para
eu estar livre
quando chegar
a nossa
oportunidade!
Depressa,
antes que a Rosina venha!
Pronto!
Está aberta!
Está bem,
Rosina!
A mesa está posta, Rosina!
MARIA, ONDE
ESTÁS?
Aqui, Rosina…
Saí um pouco
para apanhar
sol!
Ah…Aproveita
enquanto podes,
queridinha!
Põe a mesa com
estes pratos!
Óptimo!
Muito bem!
Preciso de alimentar
o fogo ainda mais!
Vai ver o fogo agora…
Está óptimo para um
assado!
S-Sim!
Chega mais perto, menina,
para poderes ver o assado!
MAIS PERTO!
Não compreendo…
Mostre-me como quer que
eu faça!
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29. Menina burra! Quero
que te inclines,
assim…
Vês?
Depressa,
Joãozinho!
Estamos salvos,
Maria!
O forno está a
mover-se…
AFASTA-TE!
DESAPARECEU!
Tudo desapareceu…
A casa de chocolate e
tudo!
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30. E… O que é isto?
CRIANÇAS!
Sim! Também
fomos salvos!
LIVRES PARA O
RESTO DA VIDA!
Estão de olhos
fechados!
Toca-nos e os
nossos olhos
abrir-se-ão!
Toca-lhes, Maria…
Estão enfeitiçados!
JÁ PODEMOS VER!
JÁ PODEMOS VER!
E SOMOS LIVRES…
LIVRES!
A feiticeira transformou-nos em assados, mas
tu quebraste o encanto e transfor-
maste-nos em crianças
novamente!
Ouve, mulher!
Vozes de crianças!
30
31. 31
O MEU
JOÃOZINHO!
A MINHA
MARIA!
PAPÁ!
MAMÃ!
Finalmente! Adeus, Joãozinho e Maria…
Nós também temos de voltar
para junto dos nossos pais!
Adeus, meninos!
O Peludinho
encontrou uma
enorme peça de
assado!
É a feiticeira Rosina!
Jamais tornará a fazer mal
a alguém!
Estamos livres da feiticeira!
Vamos cantar em coro!
Oh! Que dia feliz!
Oh! Que dia feliz!
O Capitão Z, Maio, 1959
Adaptação