A história conta a história de seis duendes que vivem numa cabana na floresta. Um dia, encontram uma menina chamada Maria Castanha na floresta e convencem-na a ficar com eles para cozinhar e limpar a casa aos domingos, quando eles não querem trabalhar. Mais tarde, os duendes roubam as castanhas da menina e do seu avô quando ela não vai à cabana como prometido. No final, todos acabam por se tornar amigos depois de os duendes devolverem as castanhas roubadas.
Dois amigos, Bruno e Sara, encontram uma fada chamada Tiana na Floresta das Três Pinheiros. A Fada do Outono mostra às crianças três caixinhas mágicas contendo o vento, a chuva e o sol do outono. Ela explica que libera o conteúdo das caixinhas para marcar a chegada da estação. As crianças ficam ansiosas para ver as cores de outono que a fada irá trazer.
O Pequeno Ouriço-Cacheiro recebe um gorro de Natal muito grande para ele. Ele o dá ao seu amigo Coelhinho, que também não serve. O Coelhinho dá o gorro ao Texugo e depois à Raposa. A Raposa encontra o Pequeno Ouriço-Cacheiro perdido na neve e o aquece com o gorro, que acaba servindo perfeitamente a ele.
A velhinha que comeu os símbolos do natalMaria Sousa
A história conta a aventura de uma velhinha gulosa que comeu todos os símbolos de Natal, incluindo um pinheiro, sinos, coroas, laços, meias e estrelas, à medida que ficava cada vez mais com fome de algo especial para comer. Quando o marido pergunta sobre as decorações de Natal faltantes, a velhinha confessa ter comido todos os itens, exceto o trenó, renas, saco e prendas, porque gosta muito dele.
O Coelho promete guardar um pedaço de Inverno para o Ouriço experimentar quando acordar da hibernação. Durante o Inverno, o Coelho recolhe uma bolota que cai e rola na neve, transformando-se numa bola de neve. Na Primavera, o Coelho mostra a bola de neve embrulhada ao Ouriço, permitindo-lhe experimentar o frio e a dureza do Inverno.
1) Maria Castanha vivia com o seu avô na floresta e apanhavam castanhas para vender.
2) Um dia, Maria atravessou o rio e encontrou os duendes que gostavam de brincar com ela.
3) Quando tentou ir embora, os duendes pediram-lhe para voltar aos domingos para limpar a cabana, senão o velho Krock roubaria as suas castanhas.
Uma floresta estava em perigo devido à destruição humana. Os animais da floresta se reuniram e decidiram pedir ajuda às crianças das aldeias vizinhas. As aves da floresta contaram às crianças sobre o problema. As crianças se uniram e deram as mãos em torno da floresta para protegê-la, fazendo com que os humanos parassem de destruí-la. A floresta e seus habitantes passaram a viver em harmonia.
O veado florido / Conto de António Torrado
[1] Um caçador encontra um veado raro com flores em suas hastes e o leva para a coleção de animais exóticos de um senhor muito rico. [2] Quando chega o outono, as flores caem e o senhor acha o veado comum demais. [3] Libertado na primavera, o veado recupera suas flores na floresta.
A história fala de uma bruxa chamada Mimi que vivia numa casa preta com seu gato preto Rogério. Mimi não conseguia ver Rogério quando ele dormia, então transformou sua cor para verde com sua varinha mágica. Mais tarde, Rogério ficou multicolorido e subiu em uma árvore, sentindo-se infeliz. No final, Mimi transformou a cor da casa e de Rogério de volta ao normal para que ele se sentisse melhor.
Dois amigos, Bruno e Sara, encontram uma fada chamada Tiana na Floresta das Três Pinheiros. A Fada do Outono mostra às crianças três caixinhas mágicas contendo o vento, a chuva e o sol do outono. Ela explica que libera o conteúdo das caixinhas para marcar a chegada da estação. As crianças ficam ansiosas para ver as cores de outono que a fada irá trazer.
O Pequeno Ouriço-Cacheiro recebe um gorro de Natal muito grande para ele. Ele o dá ao seu amigo Coelhinho, que também não serve. O Coelhinho dá o gorro ao Texugo e depois à Raposa. A Raposa encontra o Pequeno Ouriço-Cacheiro perdido na neve e o aquece com o gorro, que acaba servindo perfeitamente a ele.
A velhinha que comeu os símbolos do natalMaria Sousa
A história conta a aventura de uma velhinha gulosa que comeu todos os símbolos de Natal, incluindo um pinheiro, sinos, coroas, laços, meias e estrelas, à medida que ficava cada vez mais com fome de algo especial para comer. Quando o marido pergunta sobre as decorações de Natal faltantes, a velhinha confessa ter comido todos os itens, exceto o trenó, renas, saco e prendas, porque gosta muito dele.
O Coelho promete guardar um pedaço de Inverno para o Ouriço experimentar quando acordar da hibernação. Durante o Inverno, o Coelho recolhe uma bolota que cai e rola na neve, transformando-se numa bola de neve. Na Primavera, o Coelho mostra a bola de neve embrulhada ao Ouriço, permitindo-lhe experimentar o frio e a dureza do Inverno.
1) Maria Castanha vivia com o seu avô na floresta e apanhavam castanhas para vender.
2) Um dia, Maria atravessou o rio e encontrou os duendes que gostavam de brincar com ela.
3) Quando tentou ir embora, os duendes pediram-lhe para voltar aos domingos para limpar a cabana, senão o velho Krock roubaria as suas castanhas.
Uma floresta estava em perigo devido à destruição humana. Os animais da floresta se reuniram e decidiram pedir ajuda às crianças das aldeias vizinhas. As aves da floresta contaram às crianças sobre o problema. As crianças se uniram e deram as mãos em torno da floresta para protegê-la, fazendo com que os humanos parassem de destruí-la. A floresta e seus habitantes passaram a viver em harmonia.
O veado florido / Conto de António Torrado
[1] Um caçador encontra um veado raro com flores em suas hastes e o leva para a coleção de animais exóticos de um senhor muito rico. [2] Quando chega o outono, as flores caem e o senhor acha o veado comum demais. [3] Libertado na primavera, o veado recupera suas flores na floresta.
A história fala de uma bruxa chamada Mimi que vivia numa casa preta com seu gato preto Rogério. Mimi não conseguia ver Rogério quando ele dormia, então transformou sua cor para verde com sua varinha mágica. Mais tarde, Rogério ficou multicolorido e subiu em uma árvore, sentindo-se infeliz. No final, Mimi transformou a cor da casa e de Rogério de volta ao normal para que ele se sentisse melhor.
O rato convence a raposa, a coruja e a cobra de que existe um monstro chamado Grufalão, fazendo com que fujam com medo. Na verdade, o rato estava inventando a história para se proteger, e acaba convencendo também o próprio Grufalão a fugir, revelando que era tudo uma mentira (em 3 frases ou menos)
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo falso. A implementação das novas regras pode enfrentar desafios legais devido a preocupações com a liberdade de expressão.
Um coelhinho branco pediu ajuda a amigos maiores como o cão, boi e gato para lidar com uma cabra que invadiu sua toca, mas todos tinham medo. Apenas uma formiga pequena concordou em ajudar e assustou a cabra fingindo ser uma "Formiga Rabiga" para que o coelho pudesse voltar para casa.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. As obras abordam de forma simples e lúdica aspectos do cotidiano e do mundo natural para crianças.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Martinho, um soldado romano, estava cavalgando sob uma tempestade quando encontrou um mendigo pedindo ajuda. Ele dividiu sua capa com o mendigo para mantê-lo quente, e imediatamente o tempo melhorou como uma celebração do céu pela bondade de Martinho.
Este documento apresenta um roteiro de leitura para o livro "Os Ovos Misteriosos". Inclui atividades antes, durante e após a leitura da história para desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos do 2o ano. As atividades abordam português, matemática e estudo do meio através de adivinhas, discussões e trabalhos em grupo.
Um agricultor cuida de cinco animais chamados Um, Dois, Três, Quatro e Cinco. Uma noite, o agricultor sonha que estes animais são cobertos por neve, e quando acorda vê que realmente nevou. Ele sai para decorar a árvore atrás do celeiro e desejar um Feliz Natal aos seus animais.
Uma criança expressa seu amor e gratidão por seu pai, que merece beijos, amor e alegria após um dia cansativo de trabalho para esquecer o cansaço e relaxar com um abraço no final do dia.
O documento contém vários contos e fábulas infantis escritos por alunos de 1o, 2o e 3o anos. As histórias incluem A Cigarra e a Formiga, O Cão e o Osso, A Águia e a Coruja, A Lebre e a Tartaruga, Chapeuzinho Vermelho, A Raposa e o Corvo, e A Lenda da Mandioca.
O documento descreve a tradição cristã dos Três Reis Magos, que seguiram uma estrela até Belém para adorar o Menino Jesus. Conta que cada rei representava um continente e oferecia um presente simbólico: ouro, incenso e mirra. Também fala sobre as tradições do Bolo-Rei e do Cantar dos Reis em Portugal no período do Natal.
O conto conta a história de uma velha que prometeu a um lobo que o deixaria comê-la após o batizado de seu neto. No caminho, ela encontra um vendedor de cabaças que se oferece para ser o padrinho e salvá-la do lobo. Ele instrui a velha a entrar em sua cabaça maior e rolar para casa, enganando o lobo cada vez que ele os intercepta.
Uma toupeirinha está quentinha em casa durante uma nevasca quando começa a ouvir batidas na porta. Uma por uma, vários animais da floresta procuram abrigo com a toupeirinha devido ao mau tempo.
A bruxa Mimi e o gato Rogério viviam num castelo no inverno, mas estavam com frio. A Mimi usou magia para trazer o verão, mas as pessoas que vieram ao jardim fizeram bagunça. Então ela usou magia novamente para trazer de volta o inverno e ter paz no castelo.
O documento apresenta a lenda de São Martinho, que cortou sua capa ao meio para dar metade a um mendigo friorento. Também inclui provérbios, adivinhas e quadras relacionadas a São Martinho e ao costume de assar castanhas nessa época do ano.
Mina detestava livros e sua casa estava cheia deles. Um dia, seu gato Max ficou preso no alto de uma pilha de livros e Mina tentou salvá-lo, fazendo com que os livros caíssem e criaturas saíssem deles. Ela começou a ler os livros em voz alta para devolver as criaturas aos seus lugares, descobrindo o amor pelas histórias.
O documento parece ser uma história curta com sons onomatopaicos como "perlim" e "pim pim". Infelizmente o texto é muito curto para fornecer um resumo significativo em apenas 3 frases. Mais contexto é necessário para entender o assunto e propósito da história.
O Pequeno Ouriço-Cacheiro recebe um gorro de Natal muito grande para ele. Ele o dá ao seu amigo Coelhinho, que também não serve. O Coelhinho dá o gorro ao Texugo e depois à Raposa. A Raposa encontra o Pequeno Ouriço-Cacheiro perdido na neve e o aquece com o gorro, que acaba servindo perfeitamente a ele.
Uma dieta saudável é importante para o bem-estar geral. Ela deve incluir vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas magras e beber muita água. Evite alimentos processados e açúcares adicionados para manter uma alimentação equilibrada.
A história conta a história de Maria Castanha, uma menina que vive com o avô e ajuda os seis duendes endiabrados que vivem do outro lado da floresta aos domingos, quando nenhum deles quer trabalhar. Um domingo, Maria Castanha não vai à cabana dos duendes e eles roubam todas as suas castanhas em retaliação. No final, todos fazem as pazes e os duendes vão viver com Maria Castanha e o avô.
1) Seis duendes vivem numa cabana na floresta e convencem a menina Maria Castanha a ir lá aos domingos para cozinhar e limpar, ameaçando roubar as suas castanhas caso não vá.
2) Um dia Maria Castanha não vai e os duendes roubam todas as suas castanhas.
3) Após uma tempestade, os duendes são encontrados encharcados e sem casa, pedindo ajuda a Maria Castanha e seu avô.
O rato convence a raposa, a coruja e a cobra de que existe um monstro chamado Grufalão, fazendo com que fujam com medo. Na verdade, o rato estava inventando a história para se proteger, e acaba convencendo também o próprio Grufalão a fugir, revelando que era tudo uma mentira (em 3 frases ou menos)
A União Europeia está preocupada com o aumento da desinformação online e propôs novas regras para combater as notícias falsas. As novas regras exigiriam que as plataformas de mídia social monitorassem melhor o conteúdo, aumentassem a transparência da publicidade política e fornecessem ferramentas para os usuários denunciarem conteúdo falso. A implementação das novas regras pode enfrentar desafios legais devido a preocupações com a liberdade de expressão.
Um coelhinho branco pediu ajuda a amigos maiores como o cão, boi e gato para lidar com uma cabra que invadiu sua toca, mas todos tinham medo. Apenas uma formiga pequena concordou em ajudar e assustou a cabra fingindo ser uma "Formiga Rabiga" para que o coelho pudesse voltar para casa.
Este documento contém vários poemas curtos sobre temas como a natureza, animais, cores, entre outros. As obras abordam de forma simples e lúdica aspectos do cotidiano e do mundo natural para crianças.
Branca de Fome, uma princesa com um apetite voraz, é abandonada na floresta por sua malvada madrasta rainha. Ela encontra abrigo na cabana de sete anões e passa os dias cuidando da casa e comendo sem parar. Quando a rainha descobre que Branca de Fome pode derrotá-la em um concurso de beleza, ela tenta envenená-la com maçãs doces, mas Branca é salva por um príncipe apaixonado.
1) Uma princesa muito pequena sofria por causa de seu tamanho, mas decidiu provar seu valor indo em uma jornada para ajudar aldeias.
2) Ela derrotou um dragão com seu arco e flecha, desatou nós mágicos para dar comida a uma aldeia, e assustou condores usando um espelho.
3) Embora se sentisse pequena diante do mundo, se sentiu melhor comendo caramelos, e voltou para casa como uma heroína celebrada.
Martinho, um soldado romano, estava cavalgando sob uma tempestade quando encontrou um mendigo pedindo ajuda. Ele dividiu sua capa com o mendigo para mantê-lo quente, e imediatamente o tempo melhorou como uma celebração do céu pela bondade de Martinho.
Este documento apresenta um roteiro de leitura para o livro "Os Ovos Misteriosos". Inclui atividades antes, durante e após a leitura da história para desenvolver habilidades de leitura e escrita em alunos do 2o ano. As atividades abordam português, matemática e estudo do meio através de adivinhas, discussões e trabalhos em grupo.
Um agricultor cuida de cinco animais chamados Um, Dois, Três, Quatro e Cinco. Uma noite, o agricultor sonha que estes animais são cobertos por neve, e quando acorda vê que realmente nevou. Ele sai para decorar a árvore atrás do celeiro e desejar um Feliz Natal aos seus animais.
Uma criança expressa seu amor e gratidão por seu pai, que merece beijos, amor e alegria após um dia cansativo de trabalho para esquecer o cansaço e relaxar com um abraço no final do dia.
O documento contém vários contos e fábulas infantis escritos por alunos de 1o, 2o e 3o anos. As histórias incluem A Cigarra e a Formiga, O Cão e o Osso, A Águia e a Coruja, A Lebre e a Tartaruga, Chapeuzinho Vermelho, A Raposa e o Corvo, e A Lenda da Mandioca.
O documento descreve a tradição cristã dos Três Reis Magos, que seguiram uma estrela até Belém para adorar o Menino Jesus. Conta que cada rei representava um continente e oferecia um presente simbólico: ouro, incenso e mirra. Também fala sobre as tradições do Bolo-Rei e do Cantar dos Reis em Portugal no período do Natal.
O conto conta a história de uma velha que prometeu a um lobo que o deixaria comê-la após o batizado de seu neto. No caminho, ela encontra um vendedor de cabaças que se oferece para ser o padrinho e salvá-la do lobo. Ele instrui a velha a entrar em sua cabaça maior e rolar para casa, enganando o lobo cada vez que ele os intercepta.
Uma toupeirinha está quentinha em casa durante uma nevasca quando começa a ouvir batidas na porta. Uma por uma, vários animais da floresta procuram abrigo com a toupeirinha devido ao mau tempo.
A bruxa Mimi e o gato Rogério viviam num castelo no inverno, mas estavam com frio. A Mimi usou magia para trazer o verão, mas as pessoas que vieram ao jardim fizeram bagunça. Então ela usou magia novamente para trazer de volta o inverno e ter paz no castelo.
O documento apresenta a lenda de São Martinho, que cortou sua capa ao meio para dar metade a um mendigo friorento. Também inclui provérbios, adivinhas e quadras relacionadas a São Martinho e ao costume de assar castanhas nessa época do ano.
Mina detestava livros e sua casa estava cheia deles. Um dia, seu gato Max ficou preso no alto de uma pilha de livros e Mina tentou salvá-lo, fazendo com que os livros caíssem e criaturas saíssem deles. Ela começou a ler os livros em voz alta para devolver as criaturas aos seus lugares, descobrindo o amor pelas histórias.
O documento parece ser uma história curta com sons onomatopaicos como "perlim" e "pim pim". Infelizmente o texto é muito curto para fornecer um resumo significativo em apenas 3 frases. Mais contexto é necessário para entender o assunto e propósito da história.
O Pequeno Ouriço-Cacheiro recebe um gorro de Natal muito grande para ele. Ele o dá ao seu amigo Coelhinho, que também não serve. O Coelhinho dá o gorro ao Texugo e depois à Raposa. A Raposa encontra o Pequeno Ouriço-Cacheiro perdido na neve e o aquece com o gorro, que acaba servindo perfeitamente a ele.
Uma dieta saudável é importante para o bem-estar geral. Ela deve incluir vegetais, frutas, grãos integrais, proteínas magras e beber muita água. Evite alimentos processados e açúcares adicionados para manter uma alimentação equilibrada.
A história conta a história de Maria Castanha, uma menina que vive com o avô e ajuda os seis duendes endiabrados que vivem do outro lado da floresta aos domingos, quando nenhum deles quer trabalhar. Um domingo, Maria Castanha não vai à cabana dos duendes e eles roubam todas as suas castanhas em retaliação. No final, todos fazem as pazes e os duendes vão viver com Maria Castanha e o avô.
1) Seis duendes vivem numa cabana na floresta e convencem a menina Maria Castanha a ir lá aos domingos para cozinhar e limpar, ameaçando roubar as suas castanhas caso não vá.
2) Um dia Maria Castanha não vai e os duendes roubam todas as suas castanhas.
3) Após uma tempestade, os duendes são encontrados encharcados e sem casa, pedindo ajuda a Maria Castanha e seu avô.
Seis duendes vivem numa floresta e arrumam confusão aos domingos. Uma menina chamada Maria Castanha ajuda a arrumar a casa deles, mas depois para de ir. Os duendes vingam-se roubando castanhas da menina e do avô, mas depois arrependem-se quando ficam sem casa na tempestade. No final, todos ficam a viver juntos pacificamente na casa do avô.
Uma menina chamada Maria Castanha vivia com o avô numa casa na floresta perto de um grande castanheiro. Um dia, Maria Castanha atravessou o rio e encontrou seis anões endiabrados que a convidaram para brincar. Os anões não a deixavam ir embora e ela teve de ficar com eles durante o fim de semana. No fim, tornaram-se todos amigos depois dos anões pedirem desculpas.
O documento conta a história de uma família de caracóis que vive em uma floresta de bardanas. Os dois caracóis mais velhos acreditam que a floresta foi plantada especialmente para eles e que um dia seriam levados para a mansão para serem cozidos e servidos em uma travessa de prata, como seus antepassados. Eles adotam um caracolzinho e arranjam um casamento para ele com uma caracol que vive em um arbusto próximo. No final, a jovem família de caracóis continua
Os alunos da turma D apresentam atividades desenvolvidas após a leitura do livro "Há fogo na floresta", incluindo uma história, poema e história em quadrinhos sobre os primeiros capítulos, além de um resumo do capítulo 4. Eles também criaram um hino celebrando a floresta portuguesa e fizeram trabalhos artísticos de construção de árvores.
Sophia de Mello Breyner Andresen was a 20th century Portuguese poet. She was born in 1919 and was the first Portuguese woman to receive the Camões Prize, Portugal's most prestigious literary award. The passage then summarizes her biography and lists some of her works before recounting the plot of her book "A Floresta".
Os alunos da turma D apresentam atividades desenvolvidas após a leitura do livro "Há fogo na floresta", incluindo uma história, poema e banda desenhada sobre o livro, bem como um hino sobre a importância das florestas.
O documento descreve os principais personagens das histórias de Monteiro Lobato no Sítio do Picapau Amarelo, incluindo Dona Benta, Tia Nastácia, Pedrinho, Narizinho, Visconde de Sabugosa e Emília.
Peter Pan leva Wendy, João e Miguel para conhecer a Terra do Nunca, onde encontram o barco pirata do Capitão Gancho. Gancho tenta atacá-los, mas Peter Pan sempre salva seus amigos. Os meninos perdidos moram em uma árvore oca e Wendy conta histórias para eles.
Este documento apresenta 8 histórias curtas que "baralham" personagens clássicos de contos de fadas como os Três Porquinhos, Capuchinho Vermelho e o Lobo. As histórias contam novas aventuras para estas personagens em situações inesperadas, como os porquinhos conhecendo uma "casa de lama" ou o lobo e capuchinho se tornando amigos. O documento foi escrito por alunos como um exercício criativo de reescrever histórias clássicas.
A menina do capuchinho vermelho no século xxiFernanda Sousa
A Menina do Capuchinho Vermelho visita o século XXI e fica admirada com as novidades tecnológicas como a televisão, mas assustada com os perigos dos carros. Ela e o João visitam a avó e depois vão a uma reserva de lobos, onde a menina fica amiga dos lobos.
Este documento conta três histórias de fadas: Cinderela, A Bela Adormecida e Rapunzel. Cinderela vai ao baile graças à ajuda de uma fada e casa-se com o príncipe. A Bela Adormecida dorme 100 anos devido a um feitiço até ser acordada por um beijo. Rapunzel é presa em uma torre por uma feiticeira até ser resgatada por um príncipe.
Este conto tradicional africano narra como Ananse, o tecelão, negociou com o Deus do Céu para obter as histórias da aldeia. O Deus do Céu exigiu que Ananse trouxesse quatro itens lendários, mas Ananse usou sua astúcia para capturar todos eles através de artimanhas e enganos.
Branca de Neve vive com os sete anões depois de escapar da madrasta rainha. A rainha descobre que Branca de Neve ainda está viva e envenena uma maçã para matá-la. No final, a rainha é derrotada e Branca de Neve vive feliz com os anões.
Branca de Neve era uma bela princesa que vivia com sua malvada madrasta. Um dia, o espelho mágico disse que Branca de Neve era a mais bela, então a madrasta ordenou que um caçador matasse Branca de Neve. No entanto, o caçador poupou sua vida. Branca de Neve encontrou refúgio na casa de sete anões e ficou amiga deles e dos animais da floresta, mas sua madrasta descobriu e envenenou Branca de Neve com uma maçã. Feliz
Monteiro Lobato, importante escritor brasileiro da literatura infantil, nasceu em Taubaté. Suas histórias, como as do Sítio do Picapau Amarelo, se passavam nesse sítio e continham personagens memoráveis como Dona Benta, Tia Nastácia, Pedrinho, Narizinho e Emília.
O documento apresenta uma coletânea de contos elaborados por alunos do 5o ano de escolaridade. Os contos exploram temas como bruxas, viagens no tempo, irmãos em perigo, lobos e gatos, sábios esquecidos e gigantes em aventuras mágicas. Cada conto é apresentado com 3 a 5 frases e é acompanhado pelas palavras-chave utilizadas na sua criação.
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O menino pequeno gostava de fazer desenhos e trabalhos em plasticina na escola, mas tinha que fazer exatamente o que a professora dizia. Quando mudou de escola, a nova professora deixou as crianças desenharem o que quisessem, o que surpreendeu o menino, que acabou desenhando uma flor vermelha com o pé verde, como fazia antes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui maior capacidade de armazenamento e bateria de longa duração. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano.
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PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
A MARIA CASTANHA E OS DUENDES
Há muitos, muitos anos, havia uma cabana no meio da floresta onde
viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos, um barrete laranja e
uma roupa de cor diferente. Eles gostavam muito de brincar e cantar. O que
tinha a roupa azul chamava-se Azulinho. O outro que andava vestido de
verde era o Verdinho. O que tinha a roupa cor de laranja chamavam-lhe
Laranjinha. O quarto andava vestido de Branco, era o Branquinho. O quinto
tinha a roupa amarela e chamavam-lhe Amarelinho. E o sexto andava
vestido com uma roupa vermelha, era o Vermelhinho.
Cada manhã, um dos duendes encarregava-se das tarefas da casa,
enquanto os outros corriam e brincavam na floresta. Mas quando chegava o
domingo, já todos os duendes tinham feito as suas tarefas e nenhum queria
trabalhar.
Assim, aos domingos, ninguém fazia as camas, nem varria a casa, nem
limpava o pó e, o pior de tudo, era que nenhum deles fazia a comida! Por
isso, aos domingos, estavam todos de mau humor e zangados e acabavam
quase sempre o dia a brigar uns com os outros.
No outro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que era uma
menina muito bonita chamada Maria Castanha.
Deram-lhe este nome porque ela e o seu avô apanhavam castanhas e
iam vendê-las no mercado da povoação.
Cada vez que iam para a floresta, o avô dizia à Maria Castanha:
- Toma atenção, não te afastes muito e sobretudo não passes para o
outro lado do rio. Lembra-te que vivem lá os duendes da cabana.
- Os duendes são maus, avô? - perguntou a menina.
- Não, não são maus, mas gostam muito de fazer travessuras.
Já há muito tempo que não havia passagem para o outro lado do rio,
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2. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
mas num dia de uma grande tempestade um castanheiro muito grande caiu e
ficou atravessado no rio.
E naquela tarde a Maria Castanha foi à floresta apanhar flores e
andando, andando, passou por cima da árvore para o outro lado do rio e
encontrou a cabana dos duendes.
Quando os duendes a viram, ficaram muito contentes. Depois, per-
guntaram-lhe como é que ela se chamava, onde vivia e se queria ficar a
brincar um bocado com eles. Assim, todos juntos, estiveram a tarde inteira a
brincar: às escondidas, aos cinco cantinhos, ao lenço, ao gato e ao rato...
Mas, de repente, a Maria Castanha percebeu que estava a escurecer:
- Bem, agora tenho que voltar para casa do meu avô - disse ela.
Naquele momento, os duendes deram as mãos e fizeram uma roda à
volta da menina e começaram a cantar:
- Não, não; tu não te irás embora. Não, não; não regressarás.
A princípio, a Maria Castanha pensou que eles estavam a brincar,
mas depois de um bocado, vendo que já era quase de noite, disse:
- Pronto, já chega. Agora é que me vou embora.
E os duendes tornaram a dar as mãos e cantaram: não, não, não irás
embora.
A pobre Maria Castanha, com a voz a tremer um bocadinho, perguntou:
- Mas por que é que não me deixam partir?
- Escuta bem: amanhã é domingo, e aos domingos nenhum de nós quer
trabalhar nem fazer a comida! E não fazemos nada, só brigamos uns com os
outros. Mas, se tu ficares, tratarás da casa e, sobretudo, poderás fazer o
comer.
- Mas o meu avô vai ficar preocupado.
- Basta que lhe mandes uma mensagem a dizeres onde estás e pronto.
- Não faz mal, mas temos o velho Krock.
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3. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
- Quem é o velho Krock?
Os duendes bateram palmas e começaram a gritar: «Velho Krock!"
Nesse momento, ao longe ouviu-se «croc, croc, croc", o ruído de um
pássaro grande, e de repente viram chegar a voar uma espécie de corvo
muito grande, azul da cabeça aos pés, menos o bico que era amarelo. A
Maria Castanha, então, escreveu em letras grandes num papel:
«Avô, não fiques preocupado, fico até amanhã com os duendes."
O velho Krock agarrou no papel com o bico e voou até à casa do avô da
menina. No dia seguinte, a menina levantou-se para arrumar a casa:
acendeu a lareira, fez as camas, fez a comida, e ficaram todos muitos
contentes.
Quando chegou a tarde, a Maria Castanha quis ir-se embora..., mas os
duendes deram as mãos e fizeram uma roda à volta dela.
- Não, não, tu não te irás embora.
E a menina começou a chorar.
- Mas, por que é que não me posso ir embora?
- Podes ir embora mas tens que prometer que vens todos os domingos
para arrumar a casa e... fazer a comida!
A Maria Castanha prometeu. Mas antes de ela se ir embora ainda lhe
disseram:
- Se não cumprires o que prometeste, nós ficaremos muito zangados
contigo e o velho Krock, como castigo, rouba-vos todas as castanhas antes
de as poderem vender.
A Maria Castanha prometeu e por fim pôde regressar a casa do seu
avô.
Nos dois domingos seguintes a menina foi arrumar a cabana dos
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duendes, mas no terceiro domingo a menina disse ao avô:
- Acho que desta vez não vou. Estou cansada.
- Está bem - disse o avô, - então temos que trancar bem as janelas e as
portas, porque o velho Krock pode vir roubar-nos as castanhas.
Quando já estava tudo trancado e fechado e a menina e o avô dormiam
descansados, ouviram alguém a bater à porta e uma velhinha a gemer:
- Sou uma pobre velhinha que me perdi na floresta; se me pudessem
ensinar o caminho...
O avô levantou-se e desceu para abrir, mas, em vez de uma velhinha,
viu que era um dos duendes que tinha disfarçado a voz e atrás deles
estavam os outros, que entraram a correr dentro da casa. Uns empurraram o
avô contra uma parede para que não fugisse, outros foram ao quarto da
menina para que não acordasse e os outros foram abrir as janelas para o
velho Krock entrar. Este levava um saco muito grande e levou todas as
castanhas que encontrou. O corvo saiu a voar e os duendes, mais espertos
do que uma raposa, desapareceram sem deixar rasto.
O avô e a Maria Castanha ficaram a chorar toda a noite enquanto lá
fora começava uma grande tempestade de raios, trovões e vento.
No dia seguinte, o avô disse:
- Aqueles duendes são uns ladrõezecos. Vamos procurar o guarda da
floresta. Ele vai ajudar-nos a fazer com que nos devolvam as castanhas.
O guarda da floresta, ao saber o que tinha acontecido, pegou no seu
cajado, chamou o cão e disse:
- Vamos, vou já dar uma lição a estes duendes.
O avô e a Maria Castanha seguiram atrás dele.
Mas, por mais que procurassem, não encontraram a cabana dos
duendes em lugar nenhum. A grande tempestade daquela noite tinha-a
derrubado e feito desaparecer. Passado um bocado, viram umas pegadas no
chão, debaixo de um grande castanheiro. Em cima da árvore estavam os
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duendes, cansados, encharcados, sujos, a espirrar e a chorar. Estavam
todos ao monte, cheios de fome e de frio. Noutro ramo, com as penas cheias
de lama, todo molhado, estava o velho Krock.
- Fomos bem castigados - disse um dos duendes. - Por pouco não
morremos e ficámos sem casa. Perdoem-nos, nunca mais faremos isso!
O avô e a Maria Castanha tiveram pena deles e disseram-lhes: - Se não
têm casa, podem ir viver connosco, lá ficam bem.
- Obrigado, obrigado! - disseram os duendes. - Prometemos que vamos
ser bonzinhos e que vamos trabalhar. Faremos todos os recados, lavamos,
varremos a casa, vamos apanhar lenha, não precisam de fazer nada... só a
comida, porque a Maria Castanha cozinha melhor do que ninguém.
- Tudo isso está muito bem - disse o guarda da floresta: - mas vocês
têm que ir buscar as castanhas e devolvê-las agora mesmo!
Então, os duendes e o velho Krock desapareceram floresta dentro e
trouxeram de um esconderijo as castanhas que tinham levado, e até
apanharam mais, enchendo três grandes sacos.
Depois, regressaram todos para casa do avô, muito contentes. Os
duendes fizeram o seu quarto no palheiro, e o velho Krock encontrou no
telhado um tronco bem forte onde fez a sua casa.
Retirado de http://pnepcervaes.blogspot.com/2007/11/maria-castanha.html Acedido em 10/11/08
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6. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
Teatro (adaptado)
Narrador 1 - Há muitos, muitos anos, havia uma cabana no meio da
floresta onde viviam seis duendes muito endiabrados. Usavam todos, um
barrete laranja e uma roupa de cor diferente. Eles gostavam muito de brincar
e cantar. O que tinha a roupa azul chamava-se Azulinho. O outro que andava
vestido de verde era o Verdinho. O que tinha a roupa cor de laranja
chamavam-lhe Laranjinha. O quarto andava vestido de Branco, era o
Branquinho. O quinto tinha a roupa amarela e chamavam-lhe Amarelinho. E
o sexto andava vestido com uma roupa vermelha, era o Vermelhinho.
Narrador 2 – Cada manhã, um dos duendes encarregava-se das
tarefas da casa, enquanto os outros corriam e brincavam na floresta. Mas
quando chegava o domingo, já todos os duendes tinham feito as suas tarefas
e nenhum queria trabalhar.
Narrador 3 - No outro lado da floresta, vivia um avô com a sua neta, que
era uma menina muito bonita chamada Maria Castanha.
Deram-lhe este nome porque ela e o seu avô apanhavam castanhas e iam
vendê-las no mercado da povoação.
Cada vez que iam para a floresta, o avô dizia à Maria Castanha:
Avô - - Toma atenção, não te afastes muito e sobretudo não passes para o
outro lado do rio. Lembra-te que vivem lá os duendes da cabana.
Neta - Os duendes são maus, avô? (perguntou a menina).
Avô - - Não, não são maus, mas gostam muito de fazer travessuras.
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7. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
Narrador 1 - E naquela tarde a Maria Castanha foi à floresta apanhar
flores e andando, andando, passou por cima de um castanheiro que tinha
caído e ficado atravessado no rio e encontrou a cabana dos duendes.
Narrador 2 - Quando os duendes a viram, ficaram muito contentes.
Depois, perguntaram-lhe como é que ela se chamava, onde vivia e se queria
ficar a brincar um bocado com eles. Assim, todos juntos, estiveram a tarde
inteira a brincar: às escondidas, aos cinco cantinhos, ao lenço, ao gato e ao
rato...
Narrador 3 - Mas, de repente… os duendes deram as mãos, fizeram
uma roda à volta da menina e começaram a cantar:
Duendes - - Não, não; tu não te irás embora. Não, não; tu não
regressarás.
Maria Castanha - Pronto, já chega. Agora é que me vou embora.
Duendes - - Não, não; tu não te irás embora. Não, não; tu não
regressarás.
Maria Castanha - Mas por que é que não me deixam partir?
Duendes - Escuta bem: amanhã é domingo, e aos domingos nenhum de
nós quer trabalhar nem fazer a comida! E não fazemos nada, só brigamos
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8. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
uns com os outros. Mas, se tu ficares, tratarás da casa e, sobretudo, poderás
fazer o comer.
Maria Castanha - Mas o meu avô vai ficar preocupado.
Duendes - Basta que lhe mandes uma mensagem a dizeres onde estás e
pronto.
Maria Castanha – Como?
Duendes - Velho Krock!
Narrador 1 – Nesse momento, ao longe ouviu-se …
KrocK – croc, croc, croc! (Chega e leva o papel no bico…)
Narrador 1- Quando chegou a tarde, a Maria Castanha quis ir-se
embora…,mas os duendes deram as mãos e fizeram uma roda à volta dela.
Duendes – Não, não, tu não te irás embora. Não, não; tu não
regressarás.
Maria Castanha – - Mas, por que é que não me posso ir embora? (E a
menina começou a chorar.)
Duendes - - Podes ir embora mas tens que prometer que vens todos os
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9. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
domingos para arrumar a casa e… fazer a comida!
- Se não cumprires o que prometeste, nós ficaremos muito zangados contigo
e o velho Krock, como castigo, rouba-vos todas as castanhas antes de as
poderem vender.
Narrador 2 - - A Maria Castanha prometeu e por fim pôde regressar a
casa do seu avô. Passaram dois domingos e no terceiro domingo a menina
disse ao avô:
Maria Castanha – - Acho que desta vez não vou. Estou cansada.
Avô - - Está bem, então temos que trancar bem as janelas e as portas,
porque o velho Krock pode vir roubar-nos as castanhas.
Narrador 3 – Ouviram alguém a bater à porta e uma velhinha a gemer:
Duendes - - Sou uma pobre velhinha que me perdi na floresta; se me
pudessem ensinar o caminho…
Narrador 1 – Os duendes entraram, levaram todas as castanhas, o corvo
saiu a voar e os duendes, mais espertos do que uma raposa, desapareceram
sem deixar rasto. A neta e o avô ficaram a chorar…
Narrador 2 – No outro dia o guarda da floresta, ao saber o que tinha
acontecido, pegou no seu cajado e disse:
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10. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
O guarda da floresta – Vamos, vou já dar uma lição a estes duendes.
Narrador 3 – … O avô e a Maria Castanha seguiram atrás dele.
Procuraram, procuraram…e em cima de um grande castanheiro estavam os
duendes, cansados, encharcados, sujos, a espirrar e a chorar. Estavam
todos ao monte, cheios de fome e de frio. Noutro ramo, com as penas cheias
de lama, todo molhado, estava o velho Krock.
Duendes - - Fomos bem castigados. Por pouco não morremos e
ficámos sem casa. Perdoem-nos, nunca mais faremos isso!
O avô e a Maria Castanha – Se não têm casa, podem ir viver
connosco, lá ficam bem.
Duendes - - Obrigado, obrigado! Prometemos que vamos ser bonzinhos e
que vamos trabalhar.
O guarda da floresta - - Tudo isso está muito bem – disse o guarda
da floresta: - mas vocês têm que ir buscar as castanhas e devolvê-Ias agora
mesmo!
Narrador 1 – Os duendes e o velho Krock devolveram as castanhas que
tinham retirado, fizeram o seu quarto no palheiro, e o velho Krock encontrou
no telhado um tronco bem forte onde fez a sua casa.
Adaptado por:
Paula D 4º Ano 2009/10
11. EB1 JI A-DOS-CÃOS PNEP
Paula Dias
EB1 Amoreira
PNEP - 2008/09
Grupo 1 Alunos Fantoches
Narrador 1
Narrador 2
Narrador 3
Avô
Neta
Kroc
Guarda
Duendes
Eunice
João O.
André
Afonso
Vanessa
Tatiana
Francisco
João B. /Marta /Chiara
Fato
Fato
Fato
Bigode
Menina
Pássaro azul
Chapéu azul
polícia
Chapéus laranja
Grupo 2 Alunos Fantoches
Grupo 2 :
Narrador 1
Narrador 2
Narrador 3
Avô
Neta
Kroc
Guarda
Duendes (3)
Mariana
Inês
Rafael M.
Diogo
Ana M.
Rafael C.
Leonardo
Catarina/Cláudia/Maxi
m
Fato
Fato
Fato
Bigode
Menina
Pássaro azul
Chapéu azul
polícia
Chapéus laranja
Paula D 4º Ano 2009/10