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Pós-Graduação 2009
            ISO 15408 (CC)



                                Jairo Willian Pereira
Sec+, Net+, MCSO, ITIL, LPIC, MCSA & MCSE Certified
                                  jairo.pereira@gmail.com
Índice ISO-15408

1.    Timeline
2.    Introdução
3.    Níveis de Segurança
4.    Preocupações
5.    Passos para implementação
6.    Especificação de Segurança
7.    Ambiente de desenvolvimento
8.    Trilha de Auditoria – Exemplo
9.    Não implementação
10.   Conclusão
11.   Homework
12.   Links
13.   Dúvidas

                     36                    CON – A3
Introdução


                    Linha do tempo...

DoD, Ware (RS)                  1967   Security Control for
                                         Computer System
CIA , Weissmann (OST)           67-68  ADEPT-50
USAF, Anderson (TR)             1972  Computer Security
                                         Technology Planning Study
J.P.A., La Padula, Bell (SB)    72-73  Doctrine
ESD/USAF, R. Schell, (T&E)      1973  Security Kernel
DoD “Computer Sec Initiative”  1977  Security Classical Problems
DoD, Roger Schell via CSI       1978  Orange Book (TCSEC)
DoD & NCSC                      83-95  The Rainbow Series
Fusão/Draft, CC 2.1 (SO 15408)  96,99  TCSEC, CTCPEC e ITSEC
Updates...                      96-08  ISO 15408:2008

                                37                          CON – A3
Introdução


 ISO 15408 (Commom Criteria)


• Part 1: Introduction and general model
             Discute definições e metodologia

• Part 2: Security functional components
            Lista requisitos de segurança

• Part 3: Security assurance components
            Lista metodologias de avaliação

                           38                       CON – A3
Introdução


 ISO 15408 (Commom Criteria)

• Especificar critérios de segurança para aplicações (D/T)
        Fornece conjunto de critérios fixos;
        Definir segurança da aplicação para o usuário-final;

• Comitê Internacional do Commom Criteria
        Criado para evitar diversos padrões divergentes;

• Estabelece escopo para Security Target (ST)
        Quais controles de segurança o TOE (produto) deve satisfazer;

• Estabeleve Protection Profile (PP)
        Uma versão do ST mais específica, aplicado para validar condições
         de segurança em “perfis de dispositivos”
                                    39                              CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)

• Define 7 níveis de classificação de Segurança:

-     Evaluation Assurance Level – EAL 1
      Evaluation Assurance Level – EAL 2
      Evaluation Assurance Level – EAL 3
      Evaluation Assurance Level – EAL 4
                                            }   Reconhecidos pela ISO
                                                e aplicáveis ao TOE.




+
      Evaluation Assurance Level – EAL 5
      Evaluation Assurance Level – EAL 6
      Evaluation Assurance Level – EAL 7
                                            }   Extremamente rígidos!
                                                Na prática, inviáveis.


                              40                              CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)

• Define 7 níveis de classificação de Segurança:

-     EAL 1    –   Funcionalmente testado
      EAL 2    –   Estruturalmente testado
      EAL 3    –   Metodicamente testado e verificado
      EAL 4    –   Metodicamente projetado, testado e verificado

      EAL 5    – Semi-formalmente projetado e testado
      EAL 6    – Semi-formalmente projetado, testado e verificado
+     EAL 7    – Formalmente projetado, testado e verificado
                              41                             CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)

• “Avaliações Técnicas” podem incluir:

   1.   analysis and checking of processes and procedures (applied?);
   2.   analysis of the correspondence between TOE design/requiments;
   3.   verification of proofs;
   4.   analysis of guidance documents;
   5.   analysis of functional tests developed and the results provided;
   6.   independent functional testing;
   7.   analysis for vulnerabilities (including flaw/error hypothesis);
   8.   penetration testing.

                                 42                             CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)


EAL-1




                  43                CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)


EAL-1




                  44                CON – A3
Níves de garantia


 ISO 15408 (Commom Criteria)




                  45                CON – A3
Níves de garantia




46               CON – A3
Preocupações


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: 3 preocupações básicas em desenvolvimento

  1. Segurança do ambiente de desenvolvimento
         Segurança código-fonte, controle, disponibilidade...

  2. Segurança da aplicação desenvolvida
         Código sem falhas, sem backdoors, documentado...

  3. Garantia “conjunta” da aplicação desenvolvida
         De acordo com especificado, testada, analisada...

                              47                                CON – A3
Passos - Implementação


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: Avaliar TOE “novos” e “existentes”. Passos:

  1. Especifique a Segurança da aplicação – Fase de Análise
         - Gere documento de especificação da segurança;
         - Utilize a 15408 como base e seus requisitos descritos;
         - Utilize a mesma estrutura de análise do/para ambiente.

  2. Mantenha ambientes de desenvolvimento/teste seguros
         - Capaz de atender a 15408
         - Utilize EAL-3. Considerado um bom começo!

                              48                           CON – A3
Passos - Implementação


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: Avaliar TOE “novos” e “existentes”. Passos:

  3. Defina metas para “boas práticas de programação”
         - Obedeça requisitos;
         - Produza documentação decente;
         - Utilize “crítica de dados”.

  4. Submeta seu sistema a testes internos;
         - Escolha um dos níveis de garantia;
         - Gere evidências – valide sua aderência a especificação.

                              49                           CON – A3
Passos - Implementação


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: Se for “aplicações/sistemas” existentes...

  1. Defina a especificação de Segurança para a aplicação
         - Use a 15408 como base de análise  defina objetivo!

  2. Defina quais os “requisitos de segurança” presentes
         - Na aplicação e no ambiente de desenvolvimento
         - Valide se os implementados atendem os requisitados

  3. Defina um nível de Segurança (EAL-1  EAL-3)
         - Considere limitações dos testes em aplicações prontas
                             50                           CON – A3
Especificação de Segurança


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: Descubra porque o TOE “demanda” segurança

  1. Aspectos Legais e/ou ameaças conhecidas do “negócio”
         - Podem demandar controles adicionais

  2. Após mapeamento dos requisitos legais e ameaças
         - Consolide objetivos de Segurança
         - Persiga esses “requisitos base” a serem atendidos
         - Defina a estratégia para atingir os objetivos!


                              51                           CON – A3
Especificação de Segurança


 ISO 15408 (Commom Criteria)

:: Mecanismos CC – Atendimento dos objetivos


   Dividido em “12 Famílias de Atributos”;
             Proteção de Dados dos Usuários;
             Criptografia;
             Gerenciamento de Segurança

   Exigências são baseadas no nível a ser avaliado;
              EAL


                             52                        CON – A3
Ambiente Desenvolvimento – EAL3


 ISO 15408 (Commom Criteria)

•   ACM_CAP3          Controle de versão autorizado;
•   ACM_SCP.1         Abrangência da Gerência de Configuração;
•   ADO_DEL.1         Procedimento de Entrega;
•   AGD_USR.1         Documentação do usuário do sistema;
•   ALC_DVS.1         Identificação de Medidas de Segurança;
•   ATE_FUN.1         Teste Funcional;
•   ATE_IND.2         Teste Independente por Amostragem;
•   ATE_COV.2         Análise da Abrangência dos Testes;
•   AVA_MSU.1         Análise do uso inapropriado;
•   AVA_VLA.1         Análise de Vulnerabilidade;
•   AVA_SOF.1         Avaliação de ataques por força bruta
                ...
                                    53                           CON – A3
Prevendo “trilhas auditoria”, FAU


 ISO 15408 (Commom Criteria)

$timestampToken = date("Y/m/d H:i:s");
query = “select id from LocalUserTable where loginName = ‘$loginName’ and
                                             passCode = ‘$passCode’”;

$stmt = oci_parse( $conn, $query );          oci_exec( $stmt );

if (oci_fetchinto( $stmt, $result, OCI_ASSOC ) == FALSE)
 {
   syslog(LOG_WARNING, “$timestampToken Acesso negado: $loginName
          $_SERVER[‘REMOTE_ADDR’] ($_SERVER [‘HTTP_USER_AGENT´])");
   // Registrar autenticacao falha, reportar erro e retornar tela login
   ...
 }
else
 {
   syslog(LOG_NOTICE, “$timestampToken Acesso OK: $loginName
          $_SERVER[´REMOTE_ADDR´] ($_SERVER [‘HTTP_USER_AGENT’])");
   setcookie("TestCookie", time()+3600);
   // Registrar autenticacao OK + identidade em cookie e direcionar acesso
      ...
 }

                                      54                                CON – A3
Quando não implementado!


 ISO 15408 (Commom Criteria)


• Priorização dos “Requisitos Funcionais”;
• Falta cultura/preparo da equipe desenvolvimento;
• Projeto e tempo precários;
• Falta de informação sobre existência;
• Limitações financeiras;
• Terceirizam segurança para outras camadas;
     ...
                        55                     CON – A3
Conclusão


 ISO 15408 (Commom Criteria)

• Segurança de infra-estrutura torna-se inviável com
  aplicações inseguras;
• 15408 é referência internacional para desenvolvimento,
  avaliação e segurança em "sistemas e produtos";
• Provê definições (P1), requisitos (P2) e metodologias de
  avaliação (P3)  Produto dentro do “esperado”
• Foco sistemas/aplicações ou produtos, não corporativo!

                            56                         CON – A3
Cartoon


OOXML…




         57      CON – A3
Homework


 ISO 15408    X     2700x.




                ?
                  58                CON – A3
Links


http://www.niap-ccevs.org/cc-scheme/dd_docs/
http://www.commoncriteriaportal.org
http://www.iso.org
http://ultimainstancia.uol.com.br
http://www.opiceblum.com.br
http://www.truzzi.com.br
http://legislacao.planalto.gov.br
http://www.stf.gov.br
http://www.aasp.org


                        59                     CON – A3
Dúvidas ?




60        CON – A3
Fim




61   CON – A1

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ISO15408, Common Criteria 2.x - Overview

  • 1. Pós-Graduação 2009 ISO 15408 (CC) Jairo Willian Pereira Sec+, Net+, MCSO, ITIL, LPIC, MCSA & MCSE Certified jairo.pereira@gmail.com
  • 2. Índice ISO-15408 1. Timeline 2. Introdução 3. Níveis de Segurança 4. Preocupações 5. Passos para implementação 6. Especificação de Segurança 7. Ambiente de desenvolvimento 8. Trilha de Auditoria – Exemplo 9. Não implementação 10. Conclusão 11. Homework 12. Links 13. Dúvidas 36 CON – A3
  • 3. Introdução Linha do tempo... DoD, Ware (RS)  1967  Security Control for Computer System CIA , Weissmann (OST)  67-68  ADEPT-50 USAF, Anderson (TR)  1972  Computer Security Technology Planning Study J.P.A., La Padula, Bell (SB)  72-73  Doctrine ESD/USAF, R. Schell, (T&E)  1973  Security Kernel DoD “Computer Sec Initiative”  1977  Security Classical Problems DoD, Roger Schell via CSI  1978  Orange Book (TCSEC) DoD & NCSC  83-95  The Rainbow Series Fusão/Draft, CC 2.1 (SO 15408)  96,99  TCSEC, CTCPEC e ITSEC Updates...  96-08  ISO 15408:2008 37 CON – A3
  • 4. Introdução  ISO 15408 (Commom Criteria) • Part 1: Introduction and general model Discute definições e metodologia • Part 2: Security functional components Lista requisitos de segurança • Part 3: Security assurance components Lista metodologias de avaliação 38 CON – A3
  • 5. Introdução  ISO 15408 (Commom Criteria) • Especificar critérios de segurança para aplicações (D/T)  Fornece conjunto de critérios fixos;  Definir segurança da aplicação para o usuário-final; • Comitê Internacional do Commom Criteria  Criado para evitar diversos padrões divergentes; • Estabelece escopo para Security Target (ST)  Quais controles de segurança o TOE (produto) deve satisfazer; • Estabeleve Protection Profile (PP)  Uma versão do ST mais específica, aplicado para validar condições de segurança em “perfis de dispositivos” 39 CON – A3
  • 6. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) • Define 7 níveis de classificação de Segurança: - Evaluation Assurance Level – EAL 1 Evaluation Assurance Level – EAL 2 Evaluation Assurance Level – EAL 3 Evaluation Assurance Level – EAL 4 } Reconhecidos pela ISO e aplicáveis ao TOE. + Evaluation Assurance Level – EAL 5 Evaluation Assurance Level – EAL 6 Evaluation Assurance Level – EAL 7 } Extremamente rígidos! Na prática, inviáveis. 40 CON – A3
  • 7. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) • Define 7 níveis de classificação de Segurança: - EAL 1 – Funcionalmente testado EAL 2 – Estruturalmente testado EAL 3 – Metodicamente testado e verificado EAL 4 – Metodicamente projetado, testado e verificado EAL 5 – Semi-formalmente projetado e testado EAL 6 – Semi-formalmente projetado, testado e verificado + EAL 7 – Formalmente projetado, testado e verificado 41 CON – A3
  • 8. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) • “Avaliações Técnicas” podem incluir: 1. analysis and checking of processes and procedures (applied?); 2. analysis of the correspondence between TOE design/requiments; 3. verification of proofs; 4. analysis of guidance documents; 5. analysis of functional tests developed and the results provided; 6. independent functional testing; 7. analysis for vulnerabilities (including flaw/error hypothesis); 8. penetration testing. 42 CON – A3
  • 9. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) EAL-1 43 CON – A3
  • 10. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) EAL-1 44 CON – A3
  • 11. Níves de garantia  ISO 15408 (Commom Criteria) 45 CON – A3
  • 12. Níves de garantia 46 CON – A3
  • 13. Preocupações  ISO 15408 (Commom Criteria) :: 3 preocupações básicas em desenvolvimento 1. Segurança do ambiente de desenvolvimento Segurança código-fonte, controle, disponibilidade... 2. Segurança da aplicação desenvolvida Código sem falhas, sem backdoors, documentado... 3. Garantia “conjunta” da aplicação desenvolvida De acordo com especificado, testada, analisada... 47 CON – A3
  • 14. Passos - Implementação  ISO 15408 (Commom Criteria) :: Avaliar TOE “novos” e “existentes”. Passos: 1. Especifique a Segurança da aplicação – Fase de Análise - Gere documento de especificação da segurança; - Utilize a 15408 como base e seus requisitos descritos; - Utilize a mesma estrutura de análise do/para ambiente. 2. Mantenha ambientes de desenvolvimento/teste seguros - Capaz de atender a 15408 - Utilize EAL-3. Considerado um bom começo! 48 CON – A3
  • 15. Passos - Implementação  ISO 15408 (Commom Criteria) :: Avaliar TOE “novos” e “existentes”. Passos: 3. Defina metas para “boas práticas de programação” - Obedeça requisitos; - Produza documentação decente; - Utilize “crítica de dados”. 4. Submeta seu sistema a testes internos; - Escolha um dos níveis de garantia; - Gere evidências – valide sua aderência a especificação. 49 CON – A3
  • 16. Passos - Implementação  ISO 15408 (Commom Criteria) :: Se for “aplicações/sistemas” existentes... 1. Defina a especificação de Segurança para a aplicação - Use a 15408 como base de análise  defina objetivo! 2. Defina quais os “requisitos de segurança” presentes - Na aplicação e no ambiente de desenvolvimento - Valide se os implementados atendem os requisitados 3. Defina um nível de Segurança (EAL-1  EAL-3) - Considere limitações dos testes em aplicações prontas 50 CON – A3
  • 17. Especificação de Segurança  ISO 15408 (Commom Criteria) :: Descubra porque o TOE “demanda” segurança 1. Aspectos Legais e/ou ameaças conhecidas do “negócio” - Podem demandar controles adicionais 2. Após mapeamento dos requisitos legais e ameaças - Consolide objetivos de Segurança - Persiga esses “requisitos base” a serem atendidos - Defina a estratégia para atingir os objetivos! 51 CON – A3
  • 18. Especificação de Segurança  ISO 15408 (Commom Criteria) :: Mecanismos CC – Atendimento dos objetivos  Dividido em “12 Famílias de Atributos”;  Proteção de Dados dos Usuários;  Criptografia;  Gerenciamento de Segurança  Exigências são baseadas no nível a ser avaliado;  EAL 52 CON – A3
  • 19. Ambiente Desenvolvimento – EAL3  ISO 15408 (Commom Criteria) • ACM_CAP3 Controle de versão autorizado; • ACM_SCP.1 Abrangência da Gerência de Configuração; • ADO_DEL.1 Procedimento de Entrega; • AGD_USR.1 Documentação do usuário do sistema; • ALC_DVS.1 Identificação de Medidas de Segurança; • ATE_FUN.1 Teste Funcional; • ATE_IND.2 Teste Independente por Amostragem; • ATE_COV.2 Análise da Abrangência dos Testes; • AVA_MSU.1 Análise do uso inapropriado; • AVA_VLA.1 Análise de Vulnerabilidade; • AVA_SOF.1 Avaliação de ataques por força bruta ... 53 CON – A3
  • 20. Prevendo “trilhas auditoria”, FAU  ISO 15408 (Commom Criteria) $timestampToken = date("Y/m/d H:i:s"); query = “select id from LocalUserTable where loginName = ‘$loginName’ and passCode = ‘$passCode’”; $stmt = oci_parse( $conn, $query ); oci_exec( $stmt ); if (oci_fetchinto( $stmt, $result, OCI_ASSOC ) == FALSE) { syslog(LOG_WARNING, “$timestampToken Acesso negado: $loginName $_SERVER[‘REMOTE_ADDR’] ($_SERVER [‘HTTP_USER_AGENT´])"); // Registrar autenticacao falha, reportar erro e retornar tela login ... } else { syslog(LOG_NOTICE, “$timestampToken Acesso OK: $loginName $_SERVER[´REMOTE_ADDR´] ($_SERVER [‘HTTP_USER_AGENT’])"); setcookie("TestCookie", time()+3600); // Registrar autenticacao OK + identidade em cookie e direcionar acesso ... } 54 CON – A3
  • 21. Quando não implementado!  ISO 15408 (Commom Criteria) • Priorização dos “Requisitos Funcionais”; • Falta cultura/preparo da equipe desenvolvimento; • Projeto e tempo precários; • Falta de informação sobre existência; • Limitações financeiras; • Terceirizam segurança para outras camadas; ... 55 CON – A3
  • 22. Conclusão  ISO 15408 (Commom Criteria) • Segurança de infra-estrutura torna-se inviável com aplicações inseguras; • 15408 é referência internacional para desenvolvimento, avaliação e segurança em "sistemas e produtos"; • Provê definições (P1), requisitos (P2) e metodologias de avaliação (P3)  Produto dentro do “esperado” • Foco sistemas/aplicações ou produtos, não corporativo! 56 CON – A3
  • 23. Cartoon OOXML… 57 CON – A3
  • 24. Homework  ISO 15408  X  2700x. ? 58 CON – A3
  • 26. Dúvidas ? 60 CON – A3
  • 27. Fim 61 CON – A1