O documento discute os benefícios dos carros elétricos em comparação aos carros movidos a combustíveis fósseis. Aponta que os carros elétricos têm menor custo de manutenção e de combustível, mas ainda precisam melhorar o impacto ambiental da fabricação das baterias. Também mostra a evolução histórica da produção em massa de carros desde a linha de montagem de Henry Ford até as fábricas sustentáveis de hoje.
O documento discute a ascensão dos veículos elétricos e seu impacto nos postos de combustível. Apesar de veículos elétricos ainda representarem uma pequena parcela das vendas, sua popularidade está crescendo rapidamente. Isso pode ameaçar o modelo de negócios dos postos de combustível no futuro. Algumas empresas, como a Shell, já estão investindo em redes de recarga para se adaptar a essa mudança.
O documento discute a visão da Fiat para veículos elétricos no futuro. Apresenta o contexto atual de demanda por veículos menores e menos poluentes, além das tendências de energia renovável e combustíveis variados. Destaca o potencial do carro elétrico para o transporte urbano devido à matriz elétrica brasileira ser majoritariamente renovável. No entanto, as baterias ainda precisam evoluir para que os veículos elétricos se tornem realidade nas cidades.
O documento discute os benefícios dos veículos movidos a diesel no Brasil, incluindo maior economia de combustível, desempenho superior e conformidade ambiental em relação aos padrões internacionais. Apesar disso, os carros a diesel permanecem proibidos no Brasil desde 1976, ao contrário de quase todos os outros países. A introdução desses veículos poderia trazer benefícios como redução no consumo de combustíveis fósseis e maior uso de biocombustíveis produzidos no Brasil.
O documento discute os benefícios dos veículos elétricos e a hidrogênio em relação aos veículos a combustão e como esses veículos alternativos foram desenvolvidos e depois destruídos pelas montadoras sob pressão dos lobbies de petróleo. A poluição do ar é um problema sério nas cidades e os veículos elétricos oferecem uma solução, mas interesses econômicos impedem sua adoção em larga escala.
Autos electricos: porque las companias los destruyen?saul fuks
A poluição do ar é um problema grave que ameaça se tornar uma calamidade mundial. Carros elétricos e a hidrogênio já existiam há décadas como soluções limpas, mas foram destruídos pelas grandes empresas de petróleo para proteger seus lucros. Cidadãos agora lutam para popularizar veículos sustentáveis e livrar o planeta da dependência do petróleo.
O documento discute como o setor de transportes é o maior consumidor de petróleo devido à dependência de motores a combustão. Isso contribui para o aumento das temperaturas globais e derretimento das calotas polares. A alternativa correta indica que incentivar os transportes de massa pode ajudar a reduzir as emissões.
O documento discute como a tecnologia pode eliminar os congestionamentos de trânsito no futuro através de carros conectados, estradas inteligentes e sistemas de trânsito e estacionamento conectados. Apresenta estatísticas sobre os custos atuais dos congestionamentos e as economias potenciais de carros autônomos. Argumenta que a tecnologia permitirá a comunicação entre veículos e infraestrutura para melhorar a eficiência do trânsito.
Descubra como a tecnologia da Cisco vai abrir o caminho para o Último Congestionamento.
Visite o site para conhecer as inovações que levarão à eliminação dos congestionamentos com o estacionamento, a iluminação e os carros conectados.
Acesse:
http://www.cisco.com/c/r/pt/br/internet-of-everything-ioe/tomorrow-starts-here/index.html?CAMPAIGN=integrated+awareness&COUNTRY_SITE=br&POSITION=sl&REFERRING_SITE=cisco%2Ecom+homepage&CREATIVE=br+homepage+sl+to+br+IA+campaign+landing+page
O documento discute a ascensão dos veículos elétricos e seu impacto nos postos de combustível. Apesar de veículos elétricos ainda representarem uma pequena parcela das vendas, sua popularidade está crescendo rapidamente. Isso pode ameaçar o modelo de negócios dos postos de combustível no futuro. Algumas empresas, como a Shell, já estão investindo em redes de recarga para se adaptar a essa mudança.
O documento discute a visão da Fiat para veículos elétricos no futuro. Apresenta o contexto atual de demanda por veículos menores e menos poluentes, além das tendências de energia renovável e combustíveis variados. Destaca o potencial do carro elétrico para o transporte urbano devido à matriz elétrica brasileira ser majoritariamente renovável. No entanto, as baterias ainda precisam evoluir para que os veículos elétricos se tornem realidade nas cidades.
O documento discute os benefícios dos veículos movidos a diesel no Brasil, incluindo maior economia de combustível, desempenho superior e conformidade ambiental em relação aos padrões internacionais. Apesar disso, os carros a diesel permanecem proibidos no Brasil desde 1976, ao contrário de quase todos os outros países. A introdução desses veículos poderia trazer benefícios como redução no consumo de combustíveis fósseis e maior uso de biocombustíveis produzidos no Brasil.
O documento discute os benefícios dos veículos elétricos e a hidrogênio em relação aos veículos a combustão e como esses veículos alternativos foram desenvolvidos e depois destruídos pelas montadoras sob pressão dos lobbies de petróleo. A poluição do ar é um problema sério nas cidades e os veículos elétricos oferecem uma solução, mas interesses econômicos impedem sua adoção em larga escala.
Autos electricos: porque las companias los destruyen?saul fuks
A poluição do ar é um problema grave que ameaça se tornar uma calamidade mundial. Carros elétricos e a hidrogênio já existiam há décadas como soluções limpas, mas foram destruídos pelas grandes empresas de petróleo para proteger seus lucros. Cidadãos agora lutam para popularizar veículos sustentáveis e livrar o planeta da dependência do petróleo.
O documento discute como o setor de transportes é o maior consumidor de petróleo devido à dependência de motores a combustão. Isso contribui para o aumento das temperaturas globais e derretimento das calotas polares. A alternativa correta indica que incentivar os transportes de massa pode ajudar a reduzir as emissões.
O documento discute como a tecnologia pode eliminar os congestionamentos de trânsito no futuro através de carros conectados, estradas inteligentes e sistemas de trânsito e estacionamento conectados. Apresenta estatísticas sobre os custos atuais dos congestionamentos e as economias potenciais de carros autônomos. Argumenta que a tecnologia permitirá a comunicação entre veículos e infraestrutura para melhorar a eficiência do trânsito.
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O documento descreve o projeto FIEL, um veículo elétrico de três rodas desenvolvido por Renato Cesar Pompeu e Carlos Eduardo Momblanch da Motta para o mercado urbano. O veículo oferece baixo custo, consumo e emissões com conforto e espaço, combinando características de carros e motocicletas. Pesquisas de mercado indicam grande demanda por veículos econômicos e populares no Brasil.
O documento descreve a trajetória do álcool combustível no Brasil desde as primeiras experiências na década de 1920 até o desenvolvimento do veículo flex fuel. Começa com experimentos com veículos movidos a álcool e a criação do Proálcool em 1975 para reduzir a dependência de petróleo. O programa teve sucesso inicialmente, mas enfrentou dificuldades nas décadas de 1980 e 1990. Isso levou ao renascimento do álcool com o lançamento comercial do veículo flex fuel em 2003, permitindo qualquer mistura de gasol
O documento discute a evolução da indústria automobilística no Brasil desde os anos 1950, quando a Ford inaugurou sua primeira fábrica no país. Também descreve como as linhas de montagem evoluíram de simples colocação de peças no chão para processos integrados e automatizados. Por fim, relata declarações de executivos da Ford sobre investimentos no Brasil e a necessidade de convergência entre tecnologias do automóvel e eletrônica digital.
Este documento discute a reciclagem de automóveis velhos. A reciclagem contribui para diminuir os impactos ambientais e a sobreexploração de recursos ao reutilizar materiais dos carros. O processo inclui descontaminação das peças, análise para reutilização, reciclagem e incentivos para entrega dos veículos. A quantidade de carros reciclados vem aumentando nos últimos anos.
O documento discute a visão industrial e de comércio exterior do álcool combustível no Brasil. Ele descreve o Programa Nacional do Álcool lançado em 1975, seus benefícios, a experiência brasileira no desenvolvimento da tecnologia, e as oportunidades para exportação de álcool e cooperação internacional em biocombustíveis.
O documento discute veículos movidos a energia renovável. Ele introduz o conceito de energia renovável e veículos híbridos, que usam motores elétricos e gasolina para reduzir emissões e consumo de combustível. O documento fornece como exemplos o Toyota Prius, o primeiro veículo híbrido em série, e o Honda Insight.
O documento discute como veículos elétricos e a hidrogênio foram desenvolvidos e depois destruídos por grandes empresas para proteger os lucros do petróleo, apesar de serem melhores para o meio ambiente. Grandes "lobbies" do petróleo impedem que tecnologias limpas se tornem populares. Cidadãos devem pressionar por veículos sustentáveis.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
O documento discute como veículos elétricos e a hidrogênio existem há décadas, mas foram suprimidos pelas grandes empresas de petróleo para manter a demanda por combustíveis fósseis. Carros elétricos pioneiros como o EV1 foram fabricados e depois destruídos propositalmente para impedir sua adoção. Alternativas limpas como carros movidos a hidrogênio ou vapor d'água poderiam substituir os veículos a combustão, mas sua popularização foi bloqueada.
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
O documento discute o etanol combustível no Brasil. Ele descreve como o etanol surgiu no Brasil para reduzir a dependência de petróleo importado e amortecer crises no setor de cana-de-açúcar. O Programa Nacional do Álcool foi lançado em 1975 para reduzir a dependência de petróleo, que na época correspondia a 50% da balança comercial brasileira. Atualmente, o Brasil possui um setor sucroenergético forte e competitivo, e o etanol tornou-se altamente competit
O Rio de Janeiro iniciou um projeto piloto com táxis elétricos usando dois carros Nissan Leaf. Até o fim do ano, 13 veículos adicionais serão incorporados à frota. Os taxistas receberam treinamento e não precisarão pagar por abastecimento. Dois pontos de recarga rápida serão disponibilizados. O objetivo é reduzir emissões e incentivar veículos sustentáveis.
O documento discute a priorização de investimentos em estradas, fábricas de automóveis e o programa nacional do álcool no Brasil nas décadas de 1970-1980. Também descreve projetos iniciais de eficiência energética e investimentos renováveis promovidos pelo PROCEL a partir de 1994, visando a economia e conscientização dos usuários.
O documento discute os ciclones tropicais, incluindo sua formação sobre oceanos quentes e úmidos e como suas trajetórias no Atlântico Norte favorecem a evolução para furacões. Aborda também os impactos sociais e infraestruturais de furacões em países insulares.
1) O presidente da Toyota Motor Corporation, Hiroshi Okuda, refletiu sobre acelerar o lançamento do Prius, o primeiro veículo híbrido da Toyota, enquanto viajava de trem para uma reunião sobre o projeto.
2) Os engenheiros da Toyota propuseram lançar o Prius no final de 1998, mas ainda enfrentavam problemas técnicos significativos com o sistema híbrido.
3) Okuda acreditava que o Prius poderia mudar radicalmente a imagem da Toyota, mas estava preocupado que outro fabricante pudesse lançar um ve
O documento discute os combustíveis alternativos no Brasil, incluindo: (1) Biocombustíveis são produzidos a partir de matérias-primas renováveis e podem reduzir emissões de carbono; (2) A história dos combustíveis mostra a transição da lenha para carvão e petróleo, com foco atual em fontes renováveis; (3) Cartéis em setores como combustíveis prejudicam os consumidores.
O documento discute o reaproveitamento de pneus usados e suas vantagens ambientais e econômicas. Ele descreve como os pneus podem ser usados para produzir portões, guarda-rails, tubulações e mourões agropecuários, reduzindo o desmatamento. Além disso, destaca que o reaproveitamento cria uma nova matéria-prima abundante e de baixo custo, enquanto gera créditos de carbono e ajuda a resolver problemas ambientais causados pelo descarte incorreto de pneus.
O documento descreve a história e evolução dos veículos elétricos, desde sua criação até se tornarem populares no início do século 20. Detalha as vantagens dos veículos elétricos, como não poluírem e serem silenciosos, e suas desvantagens, como baterias pesadas e de curta duração. Também discute o futuro dos veículos a combustão e a proposta da Comissão Europeia de acabar com esses veículos até 2050.
1) A poluição do ar é um problema grave em grandes cidades e veículos elétricos oferecem uma solução limpa.
2) No passado, carros elétricos populares como o EV1 foram destruídos em vez de continuarem em produção.
3) Lobby's de petróleo influenciam políticas para manter a dependência de combustíveis fósseis, em detrimento de tecnologias limpas disponíveis há décadas.
O documento discute a história e desenvolvimento dos veículos elétricos. Começou com a criação do primeiro carro elétrico na década de 1890 e teve popularidade inicial nos EUA, mas perdeu mercado na década de 1920 com a ascensão dos carros a gasolina. Agora, fabricantes estão desenvolvendo novas tecnologias para veículos elétricos devido às preocupações com a poluição e mudanças climáticas.
O documento discute os benefícios dos veículos elétricos e a hidrogênio em relação aos veículos a combustão e como esses veículos alternativos foram desenvolvidos e depois destruídos pelas montadoras sob pressão dos lobbies de petróleo. A poluição do ar é um problema sério nas cidades e os veículos elétricos oferecem uma solução, mas interesses econômicos impedem sua adoção em larga escala.
O documento descreve o projeto FIEL, um veículo elétrico de três rodas desenvolvido por Renato Cesar Pompeu e Carlos Eduardo Momblanch da Motta para o mercado urbano. O veículo oferece baixo custo, consumo e emissões com conforto e espaço, combinando características de carros e motocicletas. Pesquisas de mercado indicam grande demanda por veículos econômicos e populares no Brasil.
O documento descreve a trajetória do álcool combustível no Brasil desde as primeiras experiências na década de 1920 até o desenvolvimento do veículo flex fuel. Começa com experimentos com veículos movidos a álcool e a criação do Proálcool em 1975 para reduzir a dependência de petróleo. O programa teve sucesso inicialmente, mas enfrentou dificuldades nas décadas de 1980 e 1990. Isso levou ao renascimento do álcool com o lançamento comercial do veículo flex fuel em 2003, permitindo qualquer mistura de gasol
O documento discute a evolução da indústria automobilística no Brasil desde os anos 1950, quando a Ford inaugurou sua primeira fábrica no país. Também descreve como as linhas de montagem evoluíram de simples colocação de peças no chão para processos integrados e automatizados. Por fim, relata declarações de executivos da Ford sobre investimentos no Brasil e a necessidade de convergência entre tecnologias do automóvel e eletrônica digital.
Este documento discute a reciclagem de automóveis velhos. A reciclagem contribui para diminuir os impactos ambientais e a sobreexploração de recursos ao reutilizar materiais dos carros. O processo inclui descontaminação das peças, análise para reutilização, reciclagem e incentivos para entrega dos veículos. A quantidade de carros reciclados vem aumentando nos últimos anos.
O documento discute a visão industrial e de comércio exterior do álcool combustível no Brasil. Ele descreve o Programa Nacional do Álcool lançado em 1975, seus benefícios, a experiência brasileira no desenvolvimento da tecnologia, e as oportunidades para exportação de álcool e cooperação internacional em biocombustíveis.
O documento discute veículos movidos a energia renovável. Ele introduz o conceito de energia renovável e veículos híbridos, que usam motores elétricos e gasolina para reduzir emissões e consumo de combustível. O documento fornece como exemplos o Toyota Prius, o primeiro veículo híbrido em série, e o Honda Insight.
O documento discute como veículos elétricos e a hidrogênio foram desenvolvidos e depois destruídos por grandes empresas para proteger os lucros do petróleo, apesar de serem melhores para o meio ambiente. Grandes "lobbies" do petróleo impedem que tecnologias limpas se tornem populares. Cidadãos devem pressionar por veículos sustentáveis.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
O documento discute como veículos elétricos e a hidrogênio existem há décadas, mas foram suprimidos pelas grandes empresas de petróleo para manter a demanda por combustíveis fósseis. Carros elétricos pioneiros como o EV1 foram fabricados e depois destruídos propositalmente para impedir sua adoção. Alternativas limpas como carros movidos a hidrogênio ou vapor d'água poderiam substituir os veículos a combustão, mas sua popularização foi bloqueada.
09h10 1 fernanda delgado 23 08 pedra da gavea slides-mci
O documento discute as tendências globais de energia até 2040, com o petróleo e gás natural ainda desempenhando um papel importante, embora as energias renováveis cresçam rapidamente. Também aborda a produção de petróleo no Brasil, com a presença de grandes petroleiras internacionais no pré-sal, e questões geopolíticas relacionadas ao fornecimento global de petróleo e gás.
09h10 marcelo simas 23 09 pedra da gaveaslides-mci
O documento discute a geopolítica do petróleo e a transição energética. Ele resume o papel do Brasil como um grande produtor de petróleo e a possível queda na demanda por petróleo nas próximas décadas devido às mudanças climáticas e novas tecnologias. Empresas de petróleo precisarão adotar novas estratégias para esta transição para uma economia de baixo carbono.
O documento discute o etanol combustível no Brasil. Ele descreve como o etanol surgiu no Brasil para reduzir a dependência de petróleo importado e amortecer crises no setor de cana-de-açúcar. O Programa Nacional do Álcool foi lançado em 1975 para reduzir a dependência de petróleo, que na época correspondia a 50% da balança comercial brasileira. Atualmente, o Brasil possui um setor sucroenergético forte e competitivo, e o etanol tornou-se altamente competit
O Rio de Janeiro iniciou um projeto piloto com táxis elétricos usando dois carros Nissan Leaf. Até o fim do ano, 13 veículos adicionais serão incorporados à frota. Os taxistas receberam treinamento e não precisarão pagar por abastecimento. Dois pontos de recarga rápida serão disponibilizados. O objetivo é reduzir emissões e incentivar veículos sustentáveis.
O documento discute a priorização de investimentos em estradas, fábricas de automóveis e o programa nacional do álcool no Brasil nas décadas de 1970-1980. Também descreve projetos iniciais de eficiência energética e investimentos renováveis promovidos pelo PROCEL a partir de 1994, visando a economia e conscientização dos usuários.
O documento discute os ciclones tropicais, incluindo sua formação sobre oceanos quentes e úmidos e como suas trajetórias no Atlântico Norte favorecem a evolução para furacões. Aborda também os impactos sociais e infraestruturais de furacões em países insulares.
1) O presidente da Toyota Motor Corporation, Hiroshi Okuda, refletiu sobre acelerar o lançamento do Prius, o primeiro veículo híbrido da Toyota, enquanto viajava de trem para uma reunião sobre o projeto.
2) Os engenheiros da Toyota propuseram lançar o Prius no final de 1998, mas ainda enfrentavam problemas técnicos significativos com o sistema híbrido.
3) Okuda acreditava que o Prius poderia mudar radicalmente a imagem da Toyota, mas estava preocupado que outro fabricante pudesse lançar um ve
O documento discute os combustíveis alternativos no Brasil, incluindo: (1) Biocombustíveis são produzidos a partir de matérias-primas renováveis e podem reduzir emissões de carbono; (2) A história dos combustíveis mostra a transição da lenha para carvão e petróleo, com foco atual em fontes renováveis; (3) Cartéis em setores como combustíveis prejudicam os consumidores.
O documento discute o reaproveitamento de pneus usados e suas vantagens ambientais e econômicas. Ele descreve como os pneus podem ser usados para produzir portões, guarda-rails, tubulações e mourões agropecuários, reduzindo o desmatamento. Além disso, destaca que o reaproveitamento cria uma nova matéria-prima abundante e de baixo custo, enquanto gera créditos de carbono e ajuda a resolver problemas ambientais causados pelo descarte incorreto de pneus.
O documento descreve a história e evolução dos veículos elétricos, desde sua criação até se tornarem populares no início do século 20. Detalha as vantagens dos veículos elétricos, como não poluírem e serem silenciosos, e suas desvantagens, como baterias pesadas e de curta duração. Também discute o futuro dos veículos a combustão e a proposta da Comissão Europeia de acabar com esses veículos até 2050.
1) A poluição do ar é um problema grave em grandes cidades e veículos elétricos oferecem uma solução limpa.
2) No passado, carros elétricos populares como o EV1 foram destruídos em vez de continuarem em produção.
3) Lobby's de petróleo influenciam políticas para manter a dependência de combustíveis fósseis, em detrimento de tecnologias limpas disponíveis há décadas.
O documento discute a história e desenvolvimento dos veículos elétricos. Começou com a criação do primeiro carro elétrico na década de 1890 e teve popularidade inicial nos EUA, mas perdeu mercado na década de 1920 com a ascensão dos carros a gasolina. Agora, fabricantes estão desenvolvendo novas tecnologias para veículos elétricos devido às preocupações com a poluição e mudanças climáticas.
O documento discute os benefícios dos veículos elétricos e a hidrogênio em relação aos veículos a combustão e como esses veículos alternativos foram desenvolvidos e depois destruídos pelas montadoras sob pressão dos lobbies de petróleo. A poluição do ar é um problema sério nas cidades e os veículos elétricos oferecem uma solução, mas interesses econômicos impedem sua adoção em larga escala.
O documento discute três cidades altamente poluídas: 1) Linfen na China, onde a poluição por carvão causa graves problemas respiratórios e de saúde em 3 milhões de pessoas. 2) Tianying na China, onde a poluição por chumbo afeta 140 mil pessoas causando danos neurológicos e outros problemas. 3) Sukinda na Índia, onde a poluição por cromo afeta 2,6 milhões de pessoas causando problemas gastrointestinais e outros. O documento também discute os desafios para a adoção de
O documento apresenta um plano de negócios para uma empresa chamada Newthought que produziria um carro movido a energia eólica. O plano descreve os motivos pessoais e empresariais para o projeto, a natureza dos produtos e o modelo de negócios, incluindo possíveis sócios, sustentabilidade e como o projeto se desenvolverá.
O documento discute a poluição do ar causada por veículos movidos a combustíveis fósseis e como veículos elétricos e a hidrogênio poderiam resolver este problema. No entanto, lobbies de petróleo sabotaram repetidamente esses veículos limpos para manter sua lucrativa indústria de combustíveis. Cidadãos devem pressionar por alternativas sustentáveis.
O documento discute a poluição do ar causada por veículos movidos a combustíveis fósseis e como veículos elétricos e a hidrogênio poderiam resolver este problema. No entanto, lobbies de petróleo sabotaram repetidamente esses veículos limpos para manter sua lucrativa indústria de combustíveis. Cidadãos devem pressionar por alternativas sustentáveis.
O documento discute a poluição do ar causada por veículos movidos a combustíveis fósseis e como veículos elétricos e a hidrogênio poderiam resolver este problema. No entanto, lobbies de petróleo sabotaram repetidamente esses veículos limpos para manter sua lucrativa indústria de combustíveis. Cidadãos devem pressionar por alternativas sustentáveis.
Carros elétricos "não são viáveis". Mentira!!!
Já existiram projetos bem sucedidos, mas que foram, do nada, cancelados.
O pretróleo é o único meio de se conseguir combustível em quantidade. Mentira!!!
Já existem veículos movidos a hidrogênio e outros que são movidos a água, retirando dela o hidrogênio necessário apra combustão.
A solução são os bio combustíveis. Mentira!!!
Biocombustíveis utilizam óleos vegetais, o que faz com que o preço de sua fonte (grãos especialmente) subam no mercado de commodities (o que é interessante para especuladores). Eles ganham hoje como alto preço do petróleo e amanhã com o alto preço dos grãos.
Assistam a apresentação que a coisa fica mais clara.
O documento discute combustíveis alternativos e biocombustíveis, definindo-os como substitutos para combustíveis fósseis. Ele explica que esses combustíveis podem reduzir impactos ambientais e dependência de petróleo, embora ainda haja desafios como o impacto ecológico de alguns combustíveis. O documento fornece exemplos de combustíveis alternativos como etanol, biodiesel e hidrogênio.
Ambiental - O que fazer para mudar - Palestra 1senaimais
O documento discute várias áreas que precisam mudar para enfrentar as mudanças climáticas, incluindo matrizes energéticas, transportes, construção, uso de recursos e impactos urbanos. Ele fornece exemplos de ações como investir em energias renováveis, melhorar a eficiência energética e de transportes, promover a reutilização de recursos e reduzir a geração de resíduos.
O futuro dos_veiculos_eletricos_artigoaula1Valeria Santos
O documento discute a história e o futuro dos carros elétricos. Inicialmente, os carros elétricos foram lançados nos anos 1990 em resposta a políticas governamentais, mas eram vistos como uma curiosidade sem grande futuro devido aos altos custos e limitações tecnológicas. No entanto, o mercado aceitou bem os carros elétricos-híbridos e sua popularidade aumentou globalmente. O autor argumenta que os carros elétricos terão uma participação significativa no mercado brasileiro até 2021 à medida que as tecnolog
O documento descreve o programa brasileiro de substituição de derivados de petróleo por álcool combustível entre 1975 e 2000. O programa evitou a importação de petróleo e reduziu as emissões de gases, além de gerar economia de divisas. O documento também discute o potencial do biodiesel no Brasil usando matérias-primas renováveis como óleos vegetais e animais.
O documento discute veículos elétricos, incluindo como funcionam seus motores elétricos, exemplos de carros elétricos como o Renault Zoe e BMW i3, e iniciativas para desenvolvimento de veículos elétricos no Brasil como o Projeto VE da Itaipu.
A indústria automobilística produz mais de 69 milhões de veículos por ano globalmente. No Brasil, a indústria começou em 1956 e cresceu para incluir montadoras globais. Recentemente, a indústria bateu recordes de produção, mas também enfrenta desafios como poluição e congestionamento nas cidades.
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDLEditora Fórum
Apresentação de Luciana Corrêa Magalhães sobre a Experiência da ArcelorMittal Brasil com Projetos de MDL durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
Semelhante a Io t in vehicles self driving car project proposal by slidesgo 01 (20)
Experiência da Arcelor Mittal Brasil com Projetos de MDL
Io t in vehicles self driving car project proposal by slidesgo 01
1. Carros Elétricos VS Carros
movidos a combustíveis fósseis
Trabalho de
Química/ Fisíca
2. Carros Elétricos
■ Como passar das décadas a taxa de poluição foi se tornando alvo de muitas discussões, comprovando
que a automóveis e outros tipos de máquinas movidos a combustíveis fósseis são responsáveis por
grande parte do problema.
■ Tanto que a união europeia planeja o fim das vendas de carros movidos a combustão em 2035, a vontade
era para o prazo ser ainda mais curto porém a muitas questões políticas envolvidas.
■ Em 2017, a venda anual de carros elétricos superou a barreira de 1 milhão de unidades pela primeira vez,
ou seja, não tem mais volta: depois de tantas ondas passageiras, eles chegaram para ficar.
■ Países, principalmente os da Europa, estão cada vez mais impondo restrições para circulação e venda de
modelos a combustível, com Noruega e Reino Unido tendo os prazos mais ousados.
Contextualização
3. desempenho
Carros Elétricos
1.000 Km
Distância
percorrida
Gasto
total
8/km por kWh
consumo
Project goals
R$ 0,86 por kWh
Preço da
energia
março 2022
Carros movidos a
combustiveis fósseis
1.000 km
Distância
percorrida
Project stages
10/km por litro
consumo
Gasto total: R$ 145,34 Gasto total: R$ 710
R$ 7,10 por litro
Preço do
combustível março
2022
4. Custo benefícios
Carros Elétricos
-. A Fipe aponta uma depreciação média
de 40% dos elétricos após três anos de
uso.
-Carro elétrico tem média de R$:250,00
em média de seis meses
- R$:0,86 kWh 8 /km por kWh
Carros movidos a combustiveis
fósseis
-A Fibe aponta uma depreciação média de 10% no
primeiro ano chegando a 15% no segundo.
-Carro a gasolina tem média de R$:800,00 em
média de seis meses.
-R$:7,10 por litro 10/ km por litro
5. O planeta tem que ser respeitado e com o
decorrer das décadas isso tem sido
completamente ignorado a comparação dos dois
modelos pode acabar sendo esclarecedora e
ajudar a criar um planeta melhor
Ecologicamente melhor
6. Carros Elétricos
Apesar do carro elétrico ser geralmente considerado
o tipo de automóvel mais sustentável por utilizar
bateria e energia elétrica e consequentemente não
emitir gás carbono (CO2) durante o seu uso, ele ainda
gera impacto ecológico. Isto ocorre pois o processo
de fabricação das baterias ainda é muito complexo e
as fábricas poluentes. Ademais, o processo de
descarte das baterias ainda é difícil e elas são
poucas vezes recicladas. Além disso, caso
descartadas incorretamente, as substâncias
químicas utilizadas em suas fabricações podem
poluir rios e solos ao seu redor. Contudo, diversas
empresas vêm estudando esses fatores e a tendência
é que esses problemas sejam solucionados no
futuro.
7. Carros movidos a combustíveis fósseis
Segundo o documento, os carros são responsáveis
por 72,6% da emissão de gases do efeito estufa.
Esses dados mostram a ineficiência dos automóveis
como meio de transporte e o quanto são
responsáveis pela poluição do ar através da
emissão de gases nocivos.
Os impactos mais conhecidos pela emissão de
gases poluentes são o aquecimento global e o efeito
estufa. Contudo, outros também são verificados,
como o efeito smog, que acontece quando há
diminuição significativa da visibilidade, e a chuva
ácida, que provoca sérias alterações no solo, nas
águas e na vegetação.
8. Desenvolvimento de carros no
ultimo século Pt 1
Mais de 100 anos atrás, um empreendedor chamado Henry
Ford tinha o desejo de produzir um automóvel barato e
acessível ao cidadão comum.
Para massificar o uso dos carros, começou a estudar métodos
de produção e concluiu que eles deveriam ser feitos todos
iguais.
Aplicando conceitos vindos de outras áreas, inclusive de um
matadouro, desenvolveu um sistema de esteiras no qual o
veículo era movimentado e cada operário era responsável por
uma fase da montagem.
Com o advento da fabricação em série, a produção diária foi
multiplicada por cinco, o preço unitário caiu em mais de 30% e
o automóvel deixou de ser artesanal.
Anos 10 e 20: Henry Ford aplicou conceitos de padronização,
métricas de produção e de controle logístico. Tinha que cuidar
da linha em si, uma novidade, e do produto, o Ford T. Era
engenheiro e homem de negócios.
Anos 30: Os gráficos estatísticos eram as principais
ferramentas para guiar a produção. A fábrica era confusa e
havia muitas peças ao lado de cada estação.
9. Desenvolvimento de carros no ultimo
século Pt 2
--Os estoques internos eram altos dentro da linha de montagem
Anos 60 e 70: Robôs passam a substituir o homem em atividades pesadas,
demoradas e que exigiam precisão, como a soldagem. A automatização de
parte da linha multiplicou os volumes produzidos, mas o processo fabril não
era amistoso com o trabalhador. Na foto, de 1974, 95% do Camaro tinha
soldagem automática.
Anos 80: O sistema criado por Ford evoluiu ao toyotismo, no qual conceitos
de produção enxuta, diversificação de produtos e extremo cuidado com a
qualidade tornaram-se mandatórios. Os fabricantes deixaram de concentrar
as fases do processo produtivo, relegando a sistemistas, empresas
especializadas, a maior parte das peças. Surgiram parques industriais
agrupando fornecedores parceiros. Com isso, montadora ganharam em foco
no produto e na logística
Anos 90: O Japão consolidou-se como expoente industrial e propagou a
filosofia Kaizen, que busca a melhoria contínua de processos.
A Toyota voltou-se à redução do desperdício, aumentou o controle sobre os
fluxos de componentes e matéria-prima.
Reduziu custos e começou a valorizar o fator humano dentro das fábricas.
Ferramentas administrativas, centros de desenvolvimento, treinamento de
pessoal e controle de processos tornaram-se fundamentais.
10. Desenvolvimento de carros no
ultimo século Pt final
Anos 2000: As empresas enfrentam elevados custos de
produção, forte concorrência, advento maciço da eletrônica e
resistência da sociedade em questões ambientais. Isso exigiu a
adoção de novas tecnologias, método de pintura ecológicos,
estações particulares de tratamento de água e intensos
programas de reciclagem.
O mais recente desafio industrial é a implantação de fábricas
sustentáveis, capazes de minimizar o impacto ambiental de
suas atividades e, sobretudo, de assumir responsabilidades
sociais na região em que estão instaladas. Além de vender
carros, é preciso vender a imagem de que estão comprometidas
com a sociedade.