Produtores rurais de São Paulo estão investindo no turismo rural e na melhoria da qualidade dos vinhos para atrair mais visitantes e aumentar as vendas. Eles fazem parte do Circuito das Frutas, que será promovido como destino turístico durante a Copa de 2014. Alguns produtores também estão introduzindo variedades de uvas mais sofisticadas, como a syrah, para atender consumidores mais exigentes.
Duas reportagens feitas no jornal O Estado de São Paulo de 29/09/2012 sobre franquias, refrigerantes, pequenos produtores e customização de produtos.
O material original pode ser encontrado na seção PME do site de O Estado de São Paulo - www.estadao.com.br/pme.
Este material é uma reprodução apenas para fins didáticos e o link para o texto original encontra-se no rodapé do texto.
Marcas regionais de refrigerantes como tubaína, guaraná e maçã lutam por sobrevivência no interior do Brasil devido à concentração de mercado pelas grandes empresas. Algumas tentam se reposicionar explorando nostalgia e produção artesanal, enquanto outras focam apenas em suas regiões de origem.
O documento descreve o losango como um quadrilátero com todos os lados da mesma medida, sendo um paralelogramo. Também afirma que o quadrado é um tipo específico de losango.
O documento apresenta uma atividade prática sobre cálculo de áreas de figuras planas como triângulos, losangos e trapézios. Explica como transformar essas figuras em retângulos através de recortes para deduzir as fórmulas de área e apresenta exemplos de cálculo de áreas dessas figuras por meio da integral definida.
1. As padarias são um dos principais canais de distribuição de alimentos no Brasil e oferecem diversos serviços para além da panificação, como refeições rápidas e mercado.
2. O mercado de padarias no Brasil faturou R$92,63 bilhões em 2018, com crescimento nas vendas de produção própria, porém queda nas vendas de produtos de revenda. As padarias enfrentam maior concorrência de supermercados e indústrias de congelados.
3. A localização da padaria
Organisational plasticity refers to an organisation's ability to quickly change its structure and functions in response to its environment, similar to how the brain changes with neuroplasticity. The document discusses research showing organisations with fewer defined roles and policies and more frequent adaptation had higher customer satisfaction and delivery. Unlocking enablers like rapid learning and questioning certainties can stimulate greater organisational plasticity.
O documento apresenta um plano de negócios para um brewpub localizado na Vila Nova Conceição em São Paulo. O brewpub terá capacidade inicial de produção de 5.500L por mês, investimento de R$2,45 milhões e projeção de VPL positivo de R$1,495 milhões em 5 anos com TIR de 31% e payback de 40 meses. O mercado de cervejas artesanais no Brasil vem crescendo a taxas acima de 50 novas cervejarias por ano.
Duas reportagens feitas no jornal O Estado de São Paulo de 29/09/2012 sobre franquias, refrigerantes, pequenos produtores e customização de produtos.
O material original pode ser encontrado na seção PME do site de O Estado de São Paulo - www.estadao.com.br/pme.
Este material é uma reprodução apenas para fins didáticos e o link para o texto original encontra-se no rodapé do texto.
Marcas regionais de refrigerantes como tubaína, guaraná e maçã lutam por sobrevivência no interior do Brasil devido à concentração de mercado pelas grandes empresas. Algumas tentam se reposicionar explorando nostalgia e produção artesanal, enquanto outras focam apenas em suas regiões de origem.
O documento descreve o losango como um quadrilátero com todos os lados da mesma medida, sendo um paralelogramo. Também afirma que o quadrado é um tipo específico de losango.
O documento apresenta uma atividade prática sobre cálculo de áreas de figuras planas como triângulos, losangos e trapézios. Explica como transformar essas figuras em retângulos através de recortes para deduzir as fórmulas de área e apresenta exemplos de cálculo de áreas dessas figuras por meio da integral definida.
1. As padarias são um dos principais canais de distribuição de alimentos no Brasil e oferecem diversos serviços para além da panificação, como refeições rápidas e mercado.
2. O mercado de padarias no Brasil faturou R$92,63 bilhões em 2018, com crescimento nas vendas de produção própria, porém queda nas vendas de produtos de revenda. As padarias enfrentam maior concorrência de supermercados e indústrias de congelados.
3. A localização da padaria
Organisational plasticity refers to an organisation's ability to quickly change its structure and functions in response to its environment, similar to how the brain changes with neuroplasticity. The document discusses research showing organisations with fewer defined roles and policies and more frequent adaptation had higher customer satisfaction and delivery. Unlocking enablers like rapid learning and questioning certainties can stimulate greater organisational plasticity.
O documento apresenta um plano de negócios para um brewpub localizado na Vila Nova Conceição em São Paulo. O brewpub terá capacidade inicial de produção de 5.500L por mês, investimento de R$2,45 milhões e projeção de VPL positivo de R$1,495 milhões em 5 anos com TIR de 31% e payback de 40 meses. O mercado de cervejas artesanais no Brasil vem crescendo a taxas acima de 50 novas cervejarias por ano.
Plano Estratégico de Marketing da Empresa Mr. Beer Cuiabá, apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso da disciplina Projeto Experimental 1, da Universidade de Cuiabá (UNIC) em julho de 2013.
A Jundiá é um dos maiores produtores de sorvetes no Brasil com mais de 38 anos de existência e produção de milhões de litros de sorvetes por ano. Eles possuem 3 fábricas e mantém mais de 18 mil pontos de venda. A marca Jundiá também é líder de mercado em diversas cidades com mais de 25% de participação.
Categorias Rentáveis, Revista Super Hiper, Agosto Marcelo Aranha
Matéria de capa da Revista Super-Hiper, veículo oficial da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados), por Roberto Nunes Filho.
Nesse artigo, a Super-Hiper entrevistou profissionais de destaque em Gerenciamento por Categorias e em Inteligência de Mercado. Feras como Alessandra Lima da Mind Shopper, Wagner Picoli da Nielsen, Marcelo Aranha GC do Unidos, José Milton do desenvolvimento comercial da Coop, entre outros especialistas no assunto dão dicas e comentam o tema, que é bastante complexo.
Boa leitura!
O documento discute:
1) Os projetos da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) para certificar a origem dos vinhos de altitude de Santa Catarina e lidar com a alta tributação que afeta a competitividade dos vinhos da região.
2) O primeiro Seminário Regional de Turismo Canyons Gigantes do Sul em Jacinto Machado, que debaterá perspectivas e desafios para o desenvolvimento do turismo regional.
3) O roteiro do governador de Santa Catarina na região, incl
Santa Clara Participações Ltda. -Parceria Estratégicabrunnomassena
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado de café e a Strauss-Elite uma empresa israelense líder global no setor alimentar. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir suas operações e desafiar as grandes multinacionais do setor no Brasil e exterior.
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado de café e a Strauss-Elite uma empresa israelense líder global no setor alimentar. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir suas operações e desafiar as grandes multinacionais do setor no Brasil e exterior.
Santa Clara Participações Ltda- Aula 10brunnomassena
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira e a Strauss-Elite um grupo alimentar israelense. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir as operações e se tornar a segunda maior torrefadora de café do Brasil. No entanto, devido ao grande porte da Strauss-Elite, havia riscos da Santa Clara ser adquirida no futuro.
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado doméstico, enquanto a Strauss-Elite era uma empresa israelense líder global no setor de alimentos. As duas empresas formaram uma joint venture em 2005 para combinar seus negócios no Brasil, criando a Santa Clara Participações, com o objetivo de conquistar a liderança do mercado brasileiro de café.
O crescimento do varejo no interior de São Paulo tem sido de 10-12% ao ano, acima da média nacional, impulsionado pelo agronegócio e indústrias locais. Isso aumentou a renda e o acesso a novos produtos da classe C. Os supermercados locais também contribuíram, oferecendo mais conforto e variedade para atender as novas necessidades dos clientes. Para manter o crescimento, eles precisam aprimorar operações, atrair talentos e investir em expansão.
Apresentação para Pós em Mktg - Plano Nacional De VendasBruno Marmello
Apresentação de um trabalho feito como avaliação final da matéria Gestão de Vendas do curso de Pós Graduação Lato Sensu em Marketing da Universidade Candido Mendes.
O documento descreve a história e o modelo de negócios da rede de cafeterias SCADA CAFÉ, que oferece cafés especiais de alta qualidade em diferentes formatos de unidades. A rede tem crescido rapidamente nos últimos anos e busca novos franqueados para expansão.
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADOHenrique Dacheux
Este projeto trata de uma sorveteria em Jacarepaguá. A Sorveteria Carioca, estamos usando este nome fictício por solicitação da empresa, fabrica sorvetes artesanais e revende picolés de uma marca já conhecida. Atua há 22 anos no bairro e no momento encontra-se com o crescimento estagnado. Após uma rápida busca sobre as particularidades do sorvete e de sua produção, visitamos o local e percebemos que algumas mudanças poderiam ser implementadas para que essa empresa possa alcançar o crescimento sem precisar causar desconforto aos proprietários.
Palavras-chave: Sorveteria. Crescimento.
Entrevista a Manuel Rocha pela Grande Consumo (01-09-2010)Manuel Rocha
A Adega Cooperativa de Borba planeia duplicar a sua capacidade produtiva com a construção de uma nova adega, representando um investimento de 11,6 milhões de euros. A nova adega permitirá à marca alentejana aumentar a qualidade média dos seus vinhos e duplicar os volumes de exportação, onde almeja ser um player de referência em Portugal e no mundo. A nova adega trará uma capacidade diária de processamento de uvas de 1.500 toneladas, reforçando o papel da ACB como principal empregador da região.
[1] O documento discute pequenos negócios no Brasil, como eles representam a economia brasileira apesar de alta taxa de falência. [2] Apresenta exemplos de pequenas empresas como o Rio do Vento, que cultiva morangos hidropônicos, e a Santella Madeiras, que produz pinos de madeira. [3] Discutem os desafios de pequenas empresas como falta de experiência e planejamento dos empreendedores.
O documento descreve uma empresa de chocolates artesanais chamada Chocolate Montanhês, que produz e vende seus produtos em três cidades de São Paulo. A empresa busca aumentar sua presença no mercado por meio de uma campanha de comunicação interna com seus funcionários.
Este documento apresenta um plano de gestão para o desenvolvimento de um projeto de produção industrial de aguardente de mutamba. O projeto visa criar uma nova linha de produto para uma empresa de bebidas, incluindo o desenvolvimento de embalagem, transporte e posicionamento no mercado. O documento descreve o produto, os objetivos, informações sobre o mercado, especificações técnicas e custos de produção.
1ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 23 5-2013Fattore
O documento discute estratégias para aumentar a lucratividade e melhor gerenciar propriedades rurais. Ele aborda considerações sobre lucro e planejamento agropecuário, estratégias para aumentar lucros e reduzir riscos como ajustes tecnológicos, associativismo, agroindustrialização e diversificação. Também descreve o programa Mais Alimentos do MDA e fornece um exemplo de plano de negócios para produção e comercialização de uva.
O documento descreve os detalhes de uma empresa de móveis, incluindo sua missão, visão, valores, estrutura organizacional, produtos, estimativas de faturamento para os próximos 5 anos e conclusões sobre competências profissionais.
Representantes da Prefeitura de Campinas e técnicos da Cetesb se reunirão para destravar o licenciamento da Usina de Compostagem de Lixo Verde, cuja operação está atrasada desde 2017. A usina processará 110 toneladas de resíduos orgânicos por dia produzidos na cidade e transformá-los-á em adubo. O secretário de Serviços Públicos acredita que após o encontro ficará claro o que ainda falta para a obtenção da licença de operação.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
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Plano Estratégico de Marketing da Empresa Mr. Beer Cuiabá, apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso da disciplina Projeto Experimental 1, da Universidade de Cuiabá (UNIC) em julho de 2013.
A Jundiá é um dos maiores produtores de sorvetes no Brasil com mais de 38 anos de existência e produção de milhões de litros de sorvetes por ano. Eles possuem 3 fábricas e mantém mais de 18 mil pontos de venda. A marca Jundiá também é líder de mercado em diversas cidades com mais de 25% de participação.
Categorias Rentáveis, Revista Super Hiper, Agosto Marcelo Aranha
Matéria de capa da Revista Super-Hiper, veículo oficial da ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados), por Roberto Nunes Filho.
Nesse artigo, a Super-Hiper entrevistou profissionais de destaque em Gerenciamento por Categorias e em Inteligência de Mercado. Feras como Alessandra Lima da Mind Shopper, Wagner Picoli da Nielsen, Marcelo Aranha GC do Unidos, José Milton do desenvolvimento comercial da Coop, entre outros especialistas no assunto dão dicas e comentam o tema, que é bastante complexo.
Boa leitura!
O documento discute:
1) Os projetos da Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude (Acavitis) para certificar a origem dos vinhos de altitude de Santa Catarina e lidar com a alta tributação que afeta a competitividade dos vinhos da região.
2) O primeiro Seminário Regional de Turismo Canyons Gigantes do Sul em Jacinto Machado, que debaterá perspectivas e desafios para o desenvolvimento do turismo regional.
3) O roteiro do governador de Santa Catarina na região, incl
Santa Clara Participações Ltda. -Parceria Estratégicabrunnomassena
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado de café e a Strauss-Elite uma empresa israelense líder global no setor alimentar. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir suas operações e desafiar as grandes multinacionais do setor no Brasil e exterior.
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado de café e a Strauss-Elite uma empresa israelense líder global no setor alimentar. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir suas operações e desafiar as grandes multinacionais do setor no Brasil e exterior.
Santa Clara Participações Ltda- Aula 10brunnomassena
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira e a Strauss-Elite um grupo alimentar israelense. Em 2005, as empresas formaram uma joint venture chamada Santa Clara Participações, visando expandir as operações e se tornar a segunda maior torrefadora de café do Brasil. No entanto, devido ao grande porte da Strauss-Elite, havia riscos da Santa Clara ser adquirida no futuro.
O documento descreve a história e operações das empresas Santa Clara e Strauss-Elite no Brasil. A Santa Clara era uma torrefadora brasileira líder no mercado doméstico, enquanto a Strauss-Elite era uma empresa israelense líder global no setor de alimentos. As duas empresas formaram uma joint venture em 2005 para combinar seus negócios no Brasil, criando a Santa Clara Participações, com o objetivo de conquistar a liderança do mercado brasileiro de café.
O crescimento do varejo no interior de São Paulo tem sido de 10-12% ao ano, acima da média nacional, impulsionado pelo agronegócio e indústrias locais. Isso aumentou a renda e o acesso a novos produtos da classe C. Os supermercados locais também contribuíram, oferecendo mais conforto e variedade para atender as novas necessidades dos clientes. Para manter o crescimento, eles precisam aprimorar operações, atrair talentos e investir em expansão.
Apresentação para Pós em Mktg - Plano Nacional De VendasBruno Marmello
Apresentação de um trabalho feito como avaliação final da matéria Gestão de Vendas do curso de Pós Graduação Lato Sensu em Marketing da Universidade Candido Mendes.
O documento descreve a história e o modelo de negócios da rede de cafeterias SCADA CAFÉ, que oferece cafés especiais de alta qualidade em diferentes formatos de unidades. A rede tem crescido rapidamente nos últimos anos e busca novos franqueados para expansão.
SORVETERIA CARIOCA: A LOGÍSTICA EMPREGADA NESTE SEGMENTO DE MERCADOHenrique Dacheux
Este projeto trata de uma sorveteria em Jacarepaguá. A Sorveteria Carioca, estamos usando este nome fictício por solicitação da empresa, fabrica sorvetes artesanais e revende picolés de uma marca já conhecida. Atua há 22 anos no bairro e no momento encontra-se com o crescimento estagnado. Após uma rápida busca sobre as particularidades do sorvete e de sua produção, visitamos o local e percebemos que algumas mudanças poderiam ser implementadas para que essa empresa possa alcançar o crescimento sem precisar causar desconforto aos proprietários.
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Entrevista a Manuel Rocha pela Grande Consumo (01-09-2010)Manuel Rocha
A Adega Cooperativa de Borba planeia duplicar a sua capacidade produtiva com a construção de uma nova adega, representando um investimento de 11,6 milhões de euros. A nova adega permitirá à marca alentejana aumentar a qualidade média dos seus vinhos e duplicar os volumes de exportação, onde almeja ser um player de referência em Portugal e no mundo. A nova adega trará uma capacidade diária de processamento de uvas de 1.500 toneladas, reforçando o papel da ACB como principal empregador da região.
[1] O documento discute pequenos negócios no Brasil, como eles representam a economia brasileira apesar de alta taxa de falência. [2] Apresenta exemplos de pequenas empresas como o Rio do Vento, que cultiva morangos hidropônicos, e a Santella Madeiras, que produz pinos de madeira. [3] Discutem os desafios de pequenas empresas como falta de experiência e planejamento dos empreendedores.
O documento descreve uma empresa de chocolates artesanais chamada Chocolate Montanhês, que produz e vende seus produtos em três cidades de São Paulo. A empresa busca aumentar sua presença no mercado por meio de uma campanha de comunicação interna com seus funcionários.
Este documento apresenta um plano de gestão para o desenvolvimento de um projeto de produção industrial de aguardente de mutamba. O projeto visa criar uma nova linha de produto para uma empresa de bebidas, incluindo o desenvolvimento de embalagem, transporte e posicionamento no mercado. O documento descreve o produto, os objetivos, informações sobre o mercado, especificações técnicas e custos de produção.
1ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 23 5-2013Fattore
O documento discute estratégias para aumentar a lucratividade e melhor gerenciar propriedades rurais. Ele aborda considerações sobre lucro e planejamento agropecuário, estratégias para aumentar lucros e reduzir riscos como ajustes tecnológicos, associativismo, agroindustrialização e diversificação. Também descreve o programa Mais Alimentos do MDA e fornece um exemplo de plano de negócios para produção e comercialização de uva.
O documento descreve os detalhes de uma empresa de móveis, incluindo sua missão, visão, valores, estrutura organizacional, produtos, estimativas de faturamento para os próximos 5 anos e conclusões sobre competências profissionais.
Semelhante a Instituto agornômico também pesquisa uvas (19)
Representantes da Prefeitura de Campinas e técnicos da Cetesb se reunirão para destravar o licenciamento da Usina de Compostagem de Lixo Verde, cuja operação está atrasada desde 2017. A usina processará 110 toneladas de resíduos orgânicos por dia produzidos na cidade e transformá-los-á em adubo. O secretário de Serviços Públicos acredita que após o encontro ficará claro o que ainda falta para a obtenção da licença de operação.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
Foram levantadas informações sobre 98 unidades produtoras de cana-de-açúcar para mapear a distribuição de chuvas, o objetivo é incentivar o uso da irrigação dos canaviais brasileiros, além de gerar conhecimento sobre a técnica adotada para aumentar a produção. O pesquisador Marcos Landell é coordenador do programa Cana do IAC e Rubens Braga Jr. é consultor do projeto.
Revista Canavieiros, edição junho de 2019 informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A revista Plasticultura edição Março e Abril de 2019.
Produziu uma reportagem que especialistas explicam a técnica de aeroponia para cultivo de batata-semente. O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico), Tiago Factor detalhou as pesquisas que pretende viabilizar a produção comercia da hortaliça.
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho, sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
https://mx-b.iac.sp.gov.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=11627&part=2
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
O documento discute as alternativas de abastecimento de água em São José do Rio Preto, incluindo um projeto para captar água do rio Grande. O evento apresentou exemplos de como Nova York reduziu o desperdício de água e propôs recuperar áreas degradadas e preservar nascentes em Rio Preto. O superintendente do Semae defendeu a captação como alternativa de longo prazo, mas pesquisadores sugeriram medidas para reduzir perdas primeiro.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019,entrevistou Gustavo Junqueira, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A entrevista cita o Instituto Agronômico (IAC).
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, noticiou sobre os desafios para cultivar amendoim e as alternativas para driblar a erosão no solo que tem ocorrido com frequência. O texto cita o Instituto Agronômico (IAC), de Ribeirão Preto que conduz várias pesquisas sobre o assunto.
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019.
O pesquisador do IAC, Helío do Prado, diz que semente a nutrição para garantir não é suficiente para garantir um bom desenvolvimento radicular vistoso.
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
Para melhorar o rendimento do plantio de cana- de-açucar, a matéria explica as novas técnicas para combater as pragas. O instituto Agronômico (IAC), ajudou a desenvolver as tecnologias de irrigação dos canaviais brasileiros.
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
O IAC-Centro Cana-Riberão Preto, é a unidade responsável por acompanhar o volume da pluviosidade das respectivas messes.
____________________________________________________
A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março e abril.
Sobre os desafios da produtividade da cana-de-açúcar MPB, atrelado ao manejo de água. O pesquisador Mauro Alexandre Xavier do Instituto Agronomico (IAC), orienta os produtores.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março/abril.
A pesquisadora Leila Luci Dinmarco-Miranda do Instituto Agronômico (IAC), fala sobre as perdas da biomassa dos canaviais, chamada de nematoides.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviais
Instituto agornômico também pesquisa uvas
1. ASCIDADESQUEFORMAM OPOLO
TURÍSTICOCIRCUITODAS FRUTAS:
Produtores investem em ações de marketing para atrair visitantes e vender os seus rótulos
Os produtores rurais de São
Paulo querem ganhar espaço
no gosto dos apreciadores de
vinhos. Eles apostam na me-
lhoria do produto, em ações
de marketing e no turismo ru-
ral.
O Circuito das Frutas será
oferecido como um dos desti-
nos turísticos do Interior pau-
lista durante a Copa do Mun-
do de 2014. O presidente da
Associação de Vitiviniculto-
res de Valinhos (Aviva), Nival-
do Tordin, afirma que as be-
bidas de uvas comuns são as
que mais agradam o paladar
dos consumidores brasileiros
- embora tenha notado um
crescimento na parcela de
consumidores interessados
em vinhos de uvas finas.
“A associação tem hoje 40
participantes e abrange 12
municípios da região de Cam-
pinas. Metade dos associa-
dos produz uva e vinho e a
outra apenas vinho. Eu te-
nho uma adega que fabrica
10 mil litros por ano. Come-
cei a produzir em 2004”, con-
ta.
O preço médio da garrafa
de 750 mililitros dos rótulos
Villa Tordin varia de R$ 12,00
a R$ 15,00. Seus rótulos le-
vam a assinatura Villa Tordin
e têm embalagens especiais.
Ele acrescenta que outro
produto muito demandado
pelos turistas - cujo número
vem crescendo nos últimos
anos - é o suco de uva. O viti-
vinicultor afirma que o Cir-
cuito das Frutas será traba-
lhado como um destino no
Estado de São Paulo durante
a Copa do Mundo.
“O Sebrae (Serviço Brasilei-
ro de Apoio às Micro e Peque-
nas Empresas) está preparan-
do um catálogo mostrando
as propriedades que ofere-
cem turismo rural dentro da
área do Circuito das Frutas.
Ele é um parceiro importan-
te para dar suporte aos nos-
sos negócios”, afirma.
O Sítio Santa Rita, coman-
dado por Daniel Miqueletto
e Luis Antônio dos Santos,
em Louveira, produz vinho
com a uva syrah. Os agriculto-
res decidiram sofisticar as be-
bidas oferecidas aos visitan-
tes da propriedade rural.
“São duas safras por ano.
Temos uma colheita no inver-
no, quando as condições pa-
ra a produção da uva que se-
rá usada na fabricação dos vi-
nhos é melhor. A concentra-
ção de açúcar é maior do que
a uva do período de chuvas”,
explica Daniel Miqueleto.
Ele comenta que foram
realizados testes com diver-
sas variedades, até se chegar
à que melhor se adaptou às
condições locais - a syrah. O
preço médio da garrafa, que
leva o rótulo Vinhos Michelet-
to, é de R$ 45,00.
O sítio também oferece vi-
nhos de uva comum - mas
nesse caso, as frutas são com-
pradas de quatro sítios par-
ceiros da vinícola. “Nós co-
meçamos produzindo vinho
com uva comum e depois fo-
mos aprimorando. Gradativa-
mente, fomos aliando a pro-
dução rural ao turismo. Hoje,
produzimos 30 mil litros por
ano”, diz.
Com a ampliação da fabri-
cação, os agricultores investi-
ram em equipamentos mo-
dernos para elevar a capaci-
dade da vinícola. “Só vende-
mos na propriedade. Não dis-
tribuímos o nosso vinho no
mercado”, comenta. (Adria-
na Leite /Da Agência Anhan-
guera)
Instituto
Agronômico
também
pesquisa uvas
Bela lição
Enoturismo é outra arma da região
Custo dos chamados ‘finos’
impede maior popularização
O pesquisador do Instituto Agro-
nômico de Campinas (IAC), Jo-
sé Luiz Hernandes, afirma que a
instituição realiza um trabalho
de agregação de valor à cadeia
de cultivo da uva.
“A ideia é elevar o rendimen-
to das propriedades rurais. Com
o fenômeno do turismo rural, é
importante para os agricultores
oferecer mais produtos além
das frutas in natura”, ressalta.
Ele salienta que a região tem
adegas tradicionais que estão
aprimorando a tecnologia de
produção. “A vitivinicultura tem
mais de 100 anos na região”,
afirma.
Hernandes pontua que o se-
tor vem introduzindo novas es-
pécies aos cultivares locais para
melhorar a qualidade do vinho
paulista. “A produção de vinho
é feita com uvas de mesa co-
muns, como niagara, isabel e
bordô, trazidas da região Sul do
País. Mas agora já começam a
surgir produtos de variedades fi-
nas. Nós introduzimos cultiva-
res europeus. Antigamente, o vi-
nho era produzido com o des-
carte das uvas de mesa. Hoje, a
bebida é preparada com uvas se-
lecionadas. Os agricultores es-
tão aprendendo que podem ge-
rar renda com o vinho artesa-
nal”.
O IAC criou quatro cultivares
(dois tintos e dois brancos). Ele
reforça que, além de precisar
melhorar o produto, os agricul-
tores esbarram em outros obstá-
culos para aumentar a produ-
ção de vinho em São Paulo. “A
falta de mão de obra para traba-
lhar no campo prejudica a ex-
pansão do plantio de uva e tam-
bém encarece a produção”. (AL/
AAN)
Algum dia, vão escrever, em
detalhes, a história do trio
Jorge Paulo Lemann, Marcel
Herrmann Telles, e Carlos Al-
berto Sicupira - o trio origi-
nal do grupo 3G Capital.
Não por causa das histó-
rias pessoais de cada um de-
les (embora todas valessem
belas biografias), mas por
causa da visão de gestão de
negócios que norteia a em-
presa - e que tem a marca
mais forte de Lemann, que
foi quem, afinal, começou
com tudo.
Não se veem muitas decla-
rações deles na imprensa.
Nenhum gosta muito de apa-
recer, ao contrário de um Ei-
ke Batista, por exemplo, que
usa o marketing pessoal co-
mo arma de conquista de
mercado.
Também não se fala mui-
to deles fora dos círculos
mais estreitos dos grandes
negócios - e grandes, aqui,
significam realmente gran-
des - coisas como Ambev,
Burguer King, Budweiser e,
mais recentemente, a Heinz.
É incrível o que esses bra-
sileiros fizeram - e ainda fa-
zem. Jogam o jogo lindamen-
te, e até agora, sempre ven-
cem. Mais do que isso, jo-
gam o jogo limpamente, al-
go extraordinariamente raro
de se ver, e mais ainda no
Brasil.
Lemann e seus sócios
não gostam de aparecer -
mas isso não os faz menos
brilhantes. O tino para negó-
cios do trio é algo ainda a
ser classificado. Mas seu sis-
tema de trabalho, suas re-
gras de gestão, essas já são
bastante conhecidas.
E o mais engraçado é que
não foram eles que inventa-
ram nem uma nem outra - o
mérito, nesse caso, cabe aos
romanos, praticantes primei-
ros da meritocracia. Lemann
e associados simplesmente fi-
zeram levar a sério o concei-
to.
Pode parecer simples,
mas não é. Toda empresa ju-
ra de pés juntos que a merito-
cracia é o que a norteia; qual-
quer promoção é por mereci-
mento, qualquer reconheci-
mento é por justiça, qual-
quer aumento no salário é
por rendimento.
Bom, a realidade passa
um tanto longe disso. Sem-
pre haverá o cupincha, o pa-
rente do dono, o amigão do
diretor, o puxa-saco eficiente
e toda uma vasta fauna de
outros seres que tais que, in-
variavelmente, levarão um
crédito que não merecem, re-
ceberão um salário ao qual
não fazem jus e serão promo-
vidos sem nada terem feito
de concreto para embasar
sua ascenção.
Lemann e seus sócios, po-
rém, não deixam brechas pa-
ra este tipo de corrosão cor-
porativa, pelo menos até on-
de se sabe. Os funcionários
das empresas compradas
por eles sempre tiveram a
mesma reação de qualquer
funcionário de qualquer em-
presa que muda de mãos:
medo de demissão em mas-
sa, medo de mudanças radi-
cais no gerenciamento, me-
do de injustiças e toda uma
série de outros temores.
No entanto, o que se vê
nas companhias adquiridas
pela 3G? Que se saiba, nada
de demissões em massa - ao
contrário, valoriza-se quem
sabe fazer o seu trabalho;
não há lógica em dispensar
um funcionário que domina
sua arte para substituí-lo
por outro, ainda imaturo,
apenas porque a empresa
mudou de mãos.
Pode ter passado para ou-
tros donos, mas continuará
fabricando os mesmos pro-
dutos - e se seu nome já es-
tá consolidado no mercado,
mais importante ainda é
mantê-lo assim. Mudanças,
aqui, só se for para ganhar
ainda mais projeção - e isso
se faz mantendo ou melho-
rando padrões de qualida-
de.
E não apenas se mantém
os bons funcionários, como
ainda se promovem os me-
lhores. Os novos donos não
conhecem ninguém, salvo
um ou outro integrante da
cúpula, e portanto não tem
compromisso com qualquer
pessoa dentro da organiza-
ção. Isso dá uma isenção fe-
nomenal na hora de mexer
no organograma, porque a
única coisa que vai contar é
a qualidade do trabalho, o
rendimento, o conhecimen-
to, o domínio daquilo que
se faz. Premia-se quem faz
mais e melhor, quem se
compromete a avançar,
quem não teme a mudança.
Premia-se por mérito, e ape-
nas por mérito - e isso é me-
ritocracia em seu estado
mais puro.
Se funciona? Basta olhar
os números das compa-
nhias adquiridas por Le-
mann e seus sócios depois
que eles as assumiram. To-
das, sem exceção, melhora-
ram; nenhum, sem exceção,
o fez às custas de demissões
ou enxugamentos.
Claro, houve trocas de
pessoal em cargos-chave -
mas também esses estão
nessas funções por mereci-
mento, que conquistaram
junto a seus superiores, nu-
ma cadeia que chega até o
trio principal, que não se in-
teressa em promover gente
acomodada, cheia de empá-
fia mas oca de capacidade.
Mas dispensas em gran-
de número, essas até hoje
não se viu nas empresas da
3G.Pode ser que em algum
momento isso até aconteça
- mas não será por princí-
pio; gente que pensa como
pensa esse trio não gosta da
ideia de andar para trás - e
demitir pessoal a rodo é fa-
zê-lo a passos largos.
Conhecer os dados das
empresas controladas pela
3G é conhecer um pouco do
pensamento de seus funda-
dores. E qualquer um que
goste de gestão empresarial
se sentirá irremediavelmen-
te atraído por esses dados,
querendo descobrir como é
que eles foram atingidos.
Esta talvez seja a maior li-
ção de todas em um mundo
onde muito se fala, muito se
prega, mas pouco se faz de
fato: é possível, ora veja, fa-
zer muito - e sem precisar de
tambores nem trombetas.
Admirável.
o
O custo dos vinhos
finos brasileiros ainda é
um empecilho para a
bebida chegar às mesas dos
consumidores. O sommelier
do restaurante Bellini,
Antonio Carlos Ferraz,
afirma que o
estabelecimento trabalha
muito com vinhos argentinos
e chilenos. “Os vinhos do
Novo Mundo também
ganham espaço no mercado,
com produtos fabricados na
Nova Zelândia, Austrália e
África. Eles são mais leves e
frutados”, diz. O especialista
comenta que a maioria das
vinícolas brasileiras está na
região Sul. “As propriedades
são pequenas e há vinhos tão
bons quanto os chilenos e
italianos. O problema é o
custo. Quando oferecemos
um produto nacional de alta
qualidade para os clientes do
restaurante, uma boa parte
deles recusa o produto,
alegando que o preço é
elevado”, pontua. A carta de
vinhos do Bellini tem duas
opções nacionais. (AL/AAN)
Carlos Sousa Ramos/AAN
helio paschoal
MERCADO ||| VINHOS
Santos, do Sítio Santa Rita: investimento na uva syrah para sofisticar o vinho feito no local e conquistar o consumidor mais exigente
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já está de olho na
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ECONOMIA CORREIO POPULAR B3
Campinas, domingo, 26 de maio de 2013
I I Helio Paschoal é Editor de Economia
do Correio Popular
E-mail: helio@rac.com.br