O documento discute expressões e palavras preconceituosas que devem ser evitadas no dia a dia, como "coisa tá preta" e "serviço de preto", que associam a cor negra a algo ruim. Ele explica o significado original desses termos, como "mulato(a)" se referindo a filhos de escravas abusadas, e encoraja a informar gentilmente quem usá-los.