O documento lista as atividades semanais de um instituto de estudos espíritas, incluindo cursos, palestras e atividades mediúnicas. Também recomenda um livro sobre mediunidade e inclui citações sobre a Terra e a evolução humana.

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IEEAK – Instituto de Estudos Espíritas “Allan Kardec”
Rua João Mahfuz, 32-76 – Portal – Mirassol/SP. – (17) 3253-4614 ou 3253-6892
Informativo Espírita Mensal – Ano III – Nº 045 – Dezembro/12
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Atividades – 2ª Feiras – Curso Preparatório para a
Mediunidade; 3ª Feiras – 19h00min Pré-Atendimento e, às
20h00min, Curso: “Da Reencarnação”; 4ª Feiras – Atividade
Mediúnica; 5ª Feiras – Palestra Pública, Com Passes; 6ª
Feiras – Atividade Mediúnica aos Suicidas; Todas com início
às 20h00min. – Sábados – Passes a enfermos, e Atividade
Mediúnica, com início às 15h00min. – 2º/3º/4º/5º
Domingos – Grupo de Irradiações – às 09h00min.
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Livro do Mês – Sugerimos a leitura do livro sob o título:
“NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE”, pelo espírito
André Luiz e psicografia de Francisco Cândido Xavier.
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Aniversariantes de Dezembro/12 – P a r a b é n s!...
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Infelizmente – “Todo ser humano tem o seu devido valor.
Lamentável é que alguns tenham um preço!... << Di.Bernardi >>
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A Terra I – (...) a Terra minúscula é apenas um ponto
obscuro e opaco, no concerto sideral... Região de amargura,
de provação e exílio, constituindo uma plaga de sombras,
varridas, muitas vezes, pelos cataclismos do infortúnio e da
destruição... << Emmanuel / Chico Xavier / 1938 >>
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A Terra II – A Terra está povoada, em quase todas as
latitudes, de seres que se desenvolveram com ela própria e
que se afinam perfeitamente às suas condições fluídicas. E
mais: ...que esses seres, bem como os seus acompanhantes
desencarnados, são espíritos atrasados em sua evolução, em
cujas mentes ainda não se fixaram as noções do dever. Sob a
influência desses companheiros do mais além, que se
comprazem em atrasar a marcha do progresso da
humanidade terrena, grandes massas se sintonizam,
retardando a própria caminhada. Temos que admitir que
carregamos conosco as marcas do estágio evolutivo terreno e
nosso próprio. Sem termos as corretas noções do dever,
andamos tropeçando nos próprios passos, cometemos erros
e equívocos e retornamos para consertá-los em novas
encarnações expiatórias. << Emmanuel / Chico Xavier >>
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A Terra III – Mas a Terra, além de lugar de expiação, é
também o palco das nossas provas. E muitas estão
relacionadas com as condições do nosso Planeta, que ainda
sofre as injunções de sua própria evolução. Ocorrências
catastróficas que ocorrem são contingencias do seu próprio
estágio. O mesmo se pode dizer para a maioria dos seres que
a habita. Viver nesse tipo de mundo é estar sujeito aos
incontroláveis fenômenos da natureza que aqui ocorrem, é
sofrer-lhes os danos, e esse sofrimento pode ser uma prova
necessária para nosso adiantamento. Mesmo que não
passemos diretamente por tais provações, o fato de constatá-
las no próximo é um chamamento para que reflitamos sobre
a sua dor. Ao assumirmos que também somos passíveis de
sermos atingidos por tais fenômenos nos torna menos
arrogantes e mais iguais. “A experiência é necessária como
chave bendita que descerra as portas da compreensão”,
afirmativa de Emmanuel. << Emmanuel / Chico Xavier >>
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A Terra IV – “Nossa palavra é para que a Terra vibre conosco
nos ideais sublimes da fraternidade e da redenção espiritual.
Se falamos dos mundos felizes é para que o planeta terreno
seja igualmente venturoso. Se dizemos do amor que enche a
vida inteira da Criação Infinita, é para que o homem aprenda
também a amar a vida e os seus semelhantes. Se discorremos
acerca das condições aperfeiçoadas da existência em planos
redimidos do Universo, é para que a Terra ponha em prática
essas mesmas condições”. Diante, pois, das calamidades que
nos atingem, tendo a certeza de que Deus está no comando e
compreendendo que tudo faz parte da nossa evolução,
aproveitemos as oportunidades para fazer brilhar a nossa luz
sob a forma de fraternidade e de amor. << Emmanuel >>
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Pesquisa Interessante – Cientistas efetuaram a mais
extensa pesquisa, com dois milhões de pessoas, em 80 países,
em hospitais/clínicas/universidades/empresas/etc., sobre a
relação entre a idade e satisfação com a vida. Mostrou que
aos 40 anos, as pessoas apresentam maior índice de
infelicidade e casos de depressão – independente de sexo,
estado civil, condição social, nº de filhos, nacionalidade, etc. A
pessoa está no auge por volta dos 20 anos e entra em curva
descendente na década seguinte, chegando ao fundo do poço
na meia-idade. A boa notícia é que a partir do 60 anos, a
curva da felicidade recupera o fôlego, e aos 70 anos volta ao
mesmo nível relatado pelos de 20 anos. A depressão ou
tristeza dos quarentões e a boa disposição de jovens e idosos
explicam-se em boa parte pelas situações que geralmente
surgem nessas fases. Os jovens são confiantes e esperançosos
com relação ao futuro e os idosos saudáveis têm a sensação
do dever cumprido. Para os quarentões a realidade é bem
diferente. Mesmo involuntariamente, a chegada à maturidade
estimula uma análise da trajetória até aquele ponto da vida,
muitas vezes acompanhada de sentimentos de frustração por
projetos não realizados e do medo do futuro. Essa depressão
que começa aos 40 anos é, na maioria das vezes, o que se
chama de “angústia existencial”. A partir dessa idade,
começa-se a pensar sobre questões como vida e morte,
destino, tempo perdido, frustrações, ou seja, assuntos
relacionados ao sentido da vida. Os pesquisadores Allan
Horwitz e Jerome Wokefield, argumentam que
antidepressivos como Prozac e Zoloft são freqüentemente
usados para tratar a tristeza, um sentimento natural do ser
humano que, apesar de indesejável, nada tem de patológico.
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Feliz Natal!... – Feliz Ano Novo!... – Felicidade!... – Paz!...
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ieeak2008@gmail.com
vide-verso

2. ASSIM SERÁ!...
Guardarás inúmeros títulos de posse sobre as utilidades terrestres,
mas se não fores senhor de tua própria alma, todo o teu patrimônio não
passará de simples introdução à loucura.
Multiplicarás, em torno de teus pés, maravilhosos jardins da alegria
juvenil, entretanto, se não adquirires o conhecimento superior para o
roteiro de amanhã, a tua mocidade será a véspera ruidosa da
verdadeira velhice.
Cobrirás com medalhas honoríficas o teu peito, aumentando a série
dos admiradores que te aplaudem, mas, se a luz da reta consciência não
te banhar o coração, te assemelharás a um cofre de trevas, enfeitado por
fora e vazio por dentro.
Amontoarás riquezas e apetrechos de conforto para a tua casa
terrena, imprimindo-lhe perfil dominante e revestindo-a de esplendores
artísticos, contudo, se não possuíres na intimidade do lar a harmonia que
sustenta a felicidade de viver, o teu domicílio será tão-somente um
mausoléu adornado.
Empilharás moedas de ouro e prata, à sombra das quais falarás com
autoridade e influência aos ouvidos do próximo, todavia, se os teus
haveres não se dilatarem, em forma de socorro e trabalho, estímulo e
educação, em favor dos semelhantes, serás apenas um viajor descuidado,
no rumo de pavorosas desilusões.
Crescerás horizontalmente, conquistarás o poder e a fama, te
reverenciarão a presença física na Terra, mas, se não trouxeres contigo
os valores do bem, ombrearás com os infelizes, em marcha imprevidente
para as ruínas do desencanto.
Assim será “todo aquele que ajunta tesouros para si, sem ser rico
para com Deus”...
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