O documento discute a iconografia do século XVI. As principais ideias incluem:
1) O Renascimento atingiu seu auge, com ênfase no humanismo e antropocentrismo.
2) Novos tratados científicos surgiram devido ao desenvolvimento do espírito científico.
3) A Reforma Protestante ocorreu em 1517, com a Igreja Católica respondendo através do Concílio de Trento.
O documento define iconografia e iconologia, explica os três níveis de análise iconográfica - pré-iconográfica, iconográfica e iconológica - e fornece exemplos de análise de obras de arte usando esses três níveis.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
O documento descreve a arte na Idade Média, especificamente o estilo Românico e Gótico. O Românico caracterizou-se por igrejas com paredes grossas, interiores escuros e decoração simples. O Gótico trouxe igrejas mais altas com abóbadas de ogiva que permitiram janelas maiores e mais luz, além de uso de contrafortes. Ambos os estilos chegaram mais tarde a Portugal onde desenvolveram características próprias.
O documento define iconografia e iconologia, explica os três níveis de análise iconográfica - pré-iconográfica, iconográfica e iconológica - e fornece exemplos de análise de obras de arte usando esses três níveis.
O documento descreve a pintura renascentista, que se desenvolveu na Itália dos séculos XV-XVI. As principais características incluem o uso da perspectiva e da pintura a óleo para representar o ser humano e a natureza de forma realista, com base nos cânones clássicos de beleza e proporção. Exemplos como obras de Cimabue, Giotto, Botticelli, Leonardo da Vinci e outros ilustram a evolução da técnica e dos temas renascentistas.
O movimento renascentista surgiu na cidade de Florença no início do século XV e se espalhou pela Península Itálica até o final do mesmo século. Na segunda metade do século XVI, a arte renascentista já havia se difundido pelo resto da Europa. A arte renascentista caracteriza-se pela inspiração nas formas clássicas aplicando novos elementos e técnicas.
O documento discute o Renascimento na Itália, período em que a arte passou a valorizar o estudo da natureza. A arte renascentista se desenvolveu em fases como o Trecento, Quattrocento e Cinquecento, tendo Florença e Roma como principais centros. Grandes mestres como Donatello, Botticelli, Rafael e Michelangelo marcaram a Alta Renascença, quando a arte alcançou perfeição e equilíbrio.
O documento descreve como a Itália tornou-se o berço da arte renascentista após a queda de Constantinopla em 1453, com muitos intelectuais trazendo manuscritos antigos para Roma. As cidades italianas como Florença rivalizavam na construção de monumentos e atração de artistas. A arquitetura renascentista se caracterizava por formas clássicas, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico. A pintura renascentista valorizava o indiví
O documento descreve as três fases do Renascimento - Trecento, Quattrocento e Cinquecento - e os principais artistas de cada período, como Giotto, Masaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo. Também discute as características e inovações da pintura renascentista na Itália, como a perspectiva, o uso da pintura a óleo e as representações naturalistas.
O documento descreve o estilo artístico Maneirismo, que se desenvolveu em Roma entre 1520-1610. Caracteriza-se por uma estilização exagerada e caprichosa das formas, afastando-se do modelo clássico renascentista. Os principais artistas procuravam renovar as técnicas através de composições tensas com figuras alongadas e contorcidas.
O documento descreve a arte na Idade Média, especificamente o estilo Românico e Gótico. O Românico caracterizou-se por igrejas com paredes grossas, interiores escuros e decoração simples. O Gótico trouxe igrejas mais altas com abóbadas de ogiva que permitiram janelas maiores e mais luz, além de uso de contrafortes. Ambos os estilos chegaram mais tarde a Portugal onde desenvolveram características próprias.
1. O documento descreve um teste sobre História da Cultura e das Artes referente ao Módulo III - A Cultura do Mosteiro. Contém nove questões sobre vários temas como a organização da vida monástica, arquitetura de mosteiros, arte românica e a coroação de Carlos Magno.
Historia da arte - período Renascimento - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos da arte do Renascimento, destacando: 1) A ênfase no humanismo e na valorização do artista individual; 2) O desenvolvimento da perspectiva na pintura durante o Quatrocentos em Florença; 3) As obras primas de Leonardo da Vinci e outros mestres do Alto Renascimento refletindo profunda intuição psicológica.
1) O documento discute o que é arte e como Picasso criou sua obra "Cabeça de Touro" de forma simples usando objetos triviais como um guidão e assento de bicicleta.
2) A arte é definida como uma atividade criativa que pode ser feita de forma simples, como Picasso demonstrou.
3) No entanto, o que constitui arte depende da cultura e contexto histórico, tornando difícil estabelecer regras universais.
O Templo de Atena Niké ou Niké Áptera foi construído entre 432-420 a.C. na muralha da Acrópole de Atenas para homenagear a deusa da vitória Niké. É um pequeno templo jônico com decoração escultural refinada, incluindo o famoso relevo "Niké desapertando a sandália".
O documento descreve a arte gótica na Europa entre os séculos XII e XV, caracterizada por catedrais com altas abóbadas e vitrais. A arquitetura gótica se diferencia da românica por ser mais leve, clara e decorada. A escultura complementava a arquitetura de forma religiosa. A pintura gótica evoluiu de estilo linear-bizantino para o realismo de Cimabue e Giotto.
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
1. O documento discute o conceito de arte ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. 2. São abordados os fatores que influenciam a obra de arte, como a personalidade do artista, as ideias da época e os conhecimentos técnicos. 3. Também são discutidas teorias sobre a função da arte, como imitação da realidade, expressão de emoções e mudança social.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XIII, caracterizada por construções robustas com paredes grossas e poucas janelas. A arquitetura românica inclui igrejas com plantas em cruz latina ou basilical, mosteiros com claustros quadrados, e castelos para defesa. A pintura e escultura eram usadas principalmente para fins religiosos e didáticos de forma simbólica.
O documento descreve a pintura renascentista, destacando seu surgimento na Itália nos séculos XV e XVI. Apresenta características como o uso da perspectiva, claro-escuro e realismo, e artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e suas obras mais famosas como Mona Lisa, A Última Ceia e A Criação de Adão.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve a arte bizantina, produzida no Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla. A arte era principalmente religiosa e influenciada pela Igreja, com destaque para igrejas de cúpula e mosaicos com cenas bíblicas. O estilo se caracterizava por composições simétricas e uso de ouro e cores vivas.
Este documento fornece instruções em 3 etapas para analisar imagens: 1) interpretação dos detalhes e significado geral, 2) observação do todo e compreensão da harmonia dos elementos, 3) contextualização da obra dentro do estilo e época artísticos.
O documento descreve os estilos artísticos do Maneirismo, Barroco e Rococó na Europa, com foco nas suas características na arquitetura, pintura e escultura. O texto também aborda a introdução desses estilos no Brasil colonial, destacando obras de Aleijadinho e Mestre Ataíde.
O documento descreve a arquitetura, escultura e pintura do Renascimento italiano, destacando os principais artistas como Brunelleschi, Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci e seus estilos como o racionalismo, classicismo e naturalismo. Também aborda os principais temas artísticos como cenas religiosas e mitológicas.
O documento descreve as características da arte renascentista na arquitetura, pintura e escultura. A arte renascentista se inspirou na arte greco-romana clássica, mas com elementos inovadores. Na arquitetura, utilizou arcos, colunas e frontões clássicos, além de abóbadas e cúpulas. Na pintura, destacou a perspectiva, composição equilibrada e naturalismo. Na escultura, valorizou o realismo e o nu.
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento discute o Renascimento na Itália e suas características artísticas. O Renascimento surgiu na Itália no século 15 devido à influência dos escritores clássicos e riqueza das cidades. A arte renascentista se inspirou nos modelos clássicos, enfatizando o naturalismo, perspectiva e proporções humanas. Artistas como Brunelleschi, Miguel Ângelo, Botticelli e Leonardo da Vinci contribuíram para a arquitetura, escultura e pintura renascentistas.
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2) As cidades italianas como Florença rivalizaram através de projetos arquitetônicos e mecenato das artes.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva realista, glorificando a figura humana
1. O documento descreve um teste sobre História da Cultura e das Artes referente ao Módulo III - A Cultura do Mosteiro. Contém nove questões sobre vários temas como a organização da vida monástica, arquitetura de mosteiros, arte românica e a coroação de Carlos Magno.
Historia da arte - período Renascimento - resumoAndrea Dressler
O documento resume os principais períodos da arte do Renascimento, destacando: 1) A ênfase no humanismo e na valorização do artista individual; 2) O desenvolvimento da perspectiva na pintura durante o Quatrocentos em Florença; 3) As obras primas de Leonardo da Vinci e outros mestres do Alto Renascimento refletindo profunda intuição psicológica.
1) O documento discute o que é arte e como Picasso criou sua obra "Cabeça de Touro" de forma simples usando objetos triviais como um guidão e assento de bicicleta.
2) A arte é definida como uma atividade criativa que pode ser feita de forma simples, como Picasso demonstrou.
3) No entanto, o que constitui arte depende da cultura e contexto histórico, tornando difícil estabelecer regras universais.
O Templo de Atena Niké ou Niké Áptera foi construído entre 432-420 a.C. na muralha da Acrópole de Atenas para homenagear a deusa da vitória Niké. É um pequeno templo jônico com decoração escultural refinada, incluindo o famoso relevo "Niké desapertando a sandália".
O documento descreve a arte gótica na Europa entre os séculos XII e XV, caracterizada por catedrais com altas abóbadas e vitrais. A arquitetura gótica se diferencia da românica por ser mais leve, clara e decorada. A escultura complementava a arquitetura de forma religiosa. A pintura gótica evoluiu de estilo linear-bizantino para o realismo de Cimabue e Giotto.
O documento descreve as principais características da pintura do período Quattrocento na Itália, incluindo a introdução da perspectiva científica, a ênfase no naturalismo e no estudo anatômico, e a ruptura com a Idade Média através de temas seculares e do novo estatuto do artista.
O documento descreve a arquitetura renascentista e seus principais arquitetos. A arquitetura renascentista se inspirou na antiguidade clássica, buscando proporções ideais e formas equilibradas. Arquitetos como Brunelleschi, Alberti e Bramante introduziram elementos clássicos e geométricos rigorosos, como cúpulas, frontões e colunas. A arquitetura passou a valorizar a simetria e a matemática.
1. O documento discute o conceito de arte ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. 2. São abordados os fatores que influenciam a obra de arte, como a personalidade do artista, as ideias da época e os conhecimentos técnicos. 3. Também são discutidas teorias sobre a função da arte, como imitação da realidade, expressão de emoções e mudança social.
A arte românica floresceu na Europa entre os séculos XI e XIII, caracterizada por construções robustas com paredes grossas e poucas janelas. A arquitetura românica inclui igrejas com plantas em cruz latina ou basilical, mosteiros com claustros quadrados, e castelos para defesa. A pintura e escultura eram usadas principalmente para fins religiosos e didáticos de forma simbólica.
O documento descreve a pintura renascentista, destacando seu surgimento na Itália nos séculos XV e XVI. Apresenta características como o uso da perspectiva, claro-escuro e realismo, e artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e suas obras mais famosas como Mona Lisa, A Última Ceia e A Criação de Adão.
O documento resume os principais períodos da história da arte, desde a Pré-História até o Renascimento. Aborda a arte bizantina, caracterizada pela igreja de Santa Sofia e ícones com fundo dourado. Também descreve os estilos românico e gótico, com suas características arquitetônicas, e menciona obras como a Catedral de Notre Dame. Por fim, cita o pintor Giotto e o início do Renascimento.
O documento resume os principais aspectos da pintura renascentista em Itália, como a ênfase no homem como medida de todas as coisas e no estudo anatômico, o desenvolvimento de novas técnicas como a perspectiva e a pintura a óleo, e a influência dos artistas florentinos como Masaccio, Paolo Ucello e Piero della Francesca.
O documento descreve a pintura barroca na Europa entre os séculos XVII e XVIII. Apresenta os principais artistas como Caravaggio e suas inovações com a luz e o realismo, assim como as características formais como composição dinâmica, uso da perspectiva e cores vivas. Também discute as técnicas de pintura mural ilusionista e a variedade de temas religiosos, mitológicos e seculares.
O documento descreve a arte bizantina, produzida no Império Romano do Oriente com capital em Constantinopla. A arte era principalmente religiosa e influenciada pela Igreja, com destaque para igrejas de cúpula e mosaicos com cenas bíblicas. O estilo se caracterizava por composições simétricas e uso de ouro e cores vivas.
Este documento fornece instruções em 3 etapas para analisar imagens: 1) interpretação dos detalhes e significado geral, 2) observação do todo e compreensão da harmonia dos elementos, 3) contextualização da obra dentro do estilo e época artísticos.
O documento descreve os estilos artísticos do Maneirismo, Barroco e Rococó na Europa, com foco nas suas características na arquitetura, pintura e escultura. O texto também aborda a introdução desses estilos no Brasil colonial, destacando obras de Aleijadinho e Mestre Ataíde.
O documento descreve a arquitetura, escultura e pintura do Renascimento italiano, destacando os principais artistas como Brunelleschi, Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci e seus estilos como o racionalismo, classicismo e naturalismo. Também aborda os principais temas artísticos como cenas religiosas e mitológicas.
O documento descreve as características da arte renascentista na arquitetura, pintura e escultura. A arte renascentista se inspirou na arte greco-romana clássica, mas com elementos inovadores. Na arquitetura, utilizou arcos, colunas e frontões clássicos, além de abóbadas e cúpulas. Na pintura, destacou a perspectiva, composição equilibrada e naturalismo. Na escultura, valorizou o realismo e o nu.
O documento descreve as principais características da escultura barroca, destacando sua omnipresença e função simbólica e didática. A escultura barroca se caracterizava por composições dinâmicas que valorizavam o movimento, o drama e a teatralidade, explorando diferentes materiais e técnicas para expressar emoções. O documento também analisa obras emblemáticas de Bernini para ilustrar essas características, como Apolo e Dafne, Plutão e Proserpina e O Êxtase de Santa
O documento caracteriza a pintura gótica nos vitrais, na Itália e nos Países Baixos, identificando estilos como o gótico cortesão e internacional. Apresenta ainda a iluminura medieval e influências precursoras do Renascimento.
O documento discute o Renascimento na Itália e suas características artísticas. O Renascimento surgiu na Itália no século 15 devido à influência dos escritores clássicos e riqueza das cidades. A arte renascentista se inspirou nos modelos clássicos, enfatizando o naturalismo, perspectiva e proporções humanas. Artistas como Brunelleschi, Miguel Ângelo, Botticelli e Leonardo da Vinci contribuíram para a arquitetura, escultura e pintura renascentistas.
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2) As cidades italianas como Florença rivalizaram através de projetos arquitetônicos e mecenato das artes.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva realista, glorificando a figura humana
1) A arte renascentista floresceu na Itália devido ao influxo de manuscritos e cultura clássica trazidos para Roma após a queda de Constantinopla em 1453.
2) A rivalidade entre cidades italianas como Florença estimulou o patrocínio das artes para construir monumentos e atrair artistas.
3) A arquitetura, pintura e escultura renascentistas caracterizaram-se pelo uso de formas clássicas com proporção e perspectiva, enfatizando a bele
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre 1300-1650 d.C., marcado pela valorização do ser humano e da cultura greco-romana. As artes floresceram com novos estilos em pintura, escultura e arquitetura influenciados pelos ideais humanistas e de racionalidade científica da época. Artistas renomados como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Rafael e Botticelli se destacaram nesse período.
1. A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2. A arquitetura renascentista caracterizou-se por elementos clássicos como colunas e arcos, equilíbrio, proporção e horizontalidade inspirada nas ruínas romanas.
3. A pintura renascentista valorizou o indivíduo e temas mitológicos, aplicando novas técnicas
1. A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2. A arquitetura renascentista caracterizou-se por elementos clássicos como colunas e arcos, equilíbrio, proporção e racionalidade em contraste com a verticalidade gótica.
3. A pintura renascentista valorizou o indivíduo e a representação naturalista através de técnicas como
1. A arte renascentista floresceu na Itália devido à fuga de intelectuais para Roma após a queda de Constantinopla e o estudo renovado da cultura greco-romana.
2. A arquitetura renascentista caracterizou-se por elementos clássicos como colunas e arcos, equilíbrio, proporção e racionalidade em oposição ao estilo gótico.
3. A pintura renascentista valorizou o indivíduo e a representação naturalista através de novas técnic
O documento descreve as principais características da arte renascentista na arquitetura, escultura e pintura na Itália e em Portugal. Na arquitetura destacam-se o uso de elementos clássicos como colunas e frontões, a ênfase nas linhas horizontais e na racionalidade geométrica. Na escultura realça-se o realismo e representação do nu. Na pintura salientam-se a perspectiva, o uso do óleo e a técnica do sfumato.
O documento descreve as características das artes durante o Renascimento na Itália. Apresenta os principais artistas e suas obras, assim como as novas técnicas e estilos desenvolvidos, como a perspectiva, o realismo e o uso de temas clássicos. Destaca, também, o papel dos mecenas e rivalidades entre cidades que impulsionaram o desenvolvimento das artes.
O documento descreve as principais características da arte Renascentista e Barroca. A arte Renascentista foi inspirada pelos artistas da Antiguidade Clássica e valorizou o humanismo, o racionalismo e o individualismo. A arte Barroca enfatizou o emocional sobre o racional e buscou efeitos decorativos para impressionar os sentidos.
1) O documento resume o período do Renascimento nos séculos XV e XVI na Itália, com foco na região da Toscana.
2) Detalha importantes artistas do período como Giotto, Botticelli, Van Eyck, Leonardo da Vinci e Rafael.
3) Discutem técnicas e obras-primas destes artistas que marcaram a transição entre a Idade Média e a Idade Moderna.
O documento discute a perspectiva na arte, descrevendo-a como uma técnica fundamental para representar espaços arquitetônicos e paisagens de forma realista. A perspectiva surgiu no Renascimento e desde então tem sido aplicada em diversas áreas como arquitetura, engenharia e computação. O texto também explica os diferentes tipos de perspectiva - paralela, oblíqua e aérea.
Este documento discute a perspectiva linear e o Renascimento. Apresenta exemplos de obras de Leonardo da Vinci, Rafael e Miguel Ângelo que aplicaram a perspectiva linear de forma realista. Também fornece detalhes sobre como o Renascimento valorizou o humanismo e o naturalismo no tratamento do corpo humano na arte.
O documento descreve a pintura renascentista e como o homem passou a ser a unidade de medida de todas as coisas. A perspectiva e o estudo da anatomia humana permitiram um maior realismo nas obras. Leonardo da Vinci foi um mestre na representação da dimensão psicológica das personagens através do uso da perspectiva e da técnica do sfumato.
O documento descreve os principais aspectos do período do Renascimento na Europa, desde a pintura e escultura italianas, com artistas como Giotto, Botticelli e Michelangelo, até a arquitetura renascentista e seus elementos clássicos. Também apresenta obras de artistas como Leonardo da Vinci, Rafael, Ticiano e Dürer, que influenciaram o período, além de exemplos portugueses como a Torre de Belém e as obras de Nuno Gonçalves.
A arte do Renascimento na Itália do séculos XV e XVI foi marcada pela recuperação dos valores clássicos da Antiguidade e pelo humanismo. Os artistas buscaram a representação realista do homem e da natureza com técnicas como a perspectiva e o uso da óleo, que conferiam maior verossimilhança às obras. A arquitetura, pintura e escultura passaram a ter o corpo humano como medida e a seguir regras de proporção e beleza inspiradas nos cânones clássicos.
O documento descreve a transição da Idade Média para o Renascimento, quando o pensamento humanista substituiu o teocentrismo pela visão de que o Homem é a medida de todas as coisas. Marcos como as obras de Giotto e Masaccio ajudaram a redescobrir técnicas como a perspectiva, enquanto artistas como Leonardo da Vinci e Michelangelo aplicaram conceitos como a seção áurea em suas criações.
O documento descreve a arte do Renascimento na Europa entre os séculos XIV e XVI. Ele discute características gerais da arte renascentista como racionalidade, humanismo e resgate das artes greco-romanas. Também apresenta alguns dos principais artistas renascentistas como Botticelli, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Lucas Cranach e Hieronymus Bosch.
O documento descreve o Renascimento na Itália, Alemanha e Países Baixos, mencionando artistas como Giotto di Bondone, Leonardo da Vinci, Michelangelo, Albrecht Dürer e Pieter Bruegel, que revolucionaram a pintura através do desenvolvimento da perspectiva e realismo. O movimento marcou a transição da Idade Média para a modernidade.
Este documento fornece detalhes biográficos sobre Pablo Picasso, incluindo sua formação artística, principais períodos e obras, e influências em seu estilo. Começa descrevendo sua família e primeiras aulas de arte com seu pai. Depois apresenta seus principais períodos criativos - Período Azul, Período Rosa e início do Cubismo.
1) O artigo descreve a tribo norte-americana dos Melungos e as evidências de que possam ter origem portuguesa, como traços físicos e relatos históricos.
2) Um investigador chamado Manuel Mira encontrou referências aos Melungos em documentos do século 18 que mencionam origens portuguesas.
3) Expedições espanholas do século 16 trouxeram possivelmente camponeses portugueses para a região, o que pode explicar a ligação ancestral com Portugal.
The document appears to be a collection of photographs taken between 1862 and 1908 in various locations across the United States and aboard several naval vessels. Many of the photographs depict railroad infrastructure, bridges, harbors and waterfronts, as well as naval and civilian scenes. The photographs were captured by several photographers including Edward H. Hart, William Henry Jackson, James F. Gibson, and Hans Behm and provide snapshots of infrastructure, transportation, and daily life in America in the late 19th and early 20th centuries.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ter um grande impacto no mercado e ajudar a empresa a crescer de forma significativa nos próximos anos.
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de fortalecer a autonomia estratégica da UE em áreas como a segurança, defesa e energia. A Comissão Europeia propôs novas medidas para tornar a UE menos dependente de outros países nestas áreas vitais.
El Museo René Lalique se encuentra en los Vosgos, Francia. René Lalique fue un diseñador de joyas y vidrio francés que comenzó su carrera en la joyería en París en la década de 1880. Más tarde se dedicó al diseño de frascos de perfume de vidrio y otros objetos de vidrio artísticos. El museo alberga una colección de su trabajo pionero en joyería, vidrio soplado y diseño Art Nouveau.
El documento describe varias ciudades antiguas que han sido descubiertas a lo largo de la historia, incluyendo Troya, Babilonia, Harappa y Mohenjo Daro, Palmira, Tanis, Nimrud, Persépolis, Stonehenge, las ciudades de los Anasazi en Mesa Verde, y muchas otras ciudades mayas, incas y de otras civilizaciones antiguas. Muchas de estas ciudades perdidas fueron descubiertas a través de excavaciones arqueológicas y proporcionan información sobre culturas y civil
Arqueólogos descubrieron las ruinas de la antigua ciudad de Herakleion, ubicada debajo del mar Mediterráneo cerca de Alejandría, Egipto. Las ruinas incluyen más de 64 navíos, 700 anclas, monedas, pesos y tabletas con inscripciones que indican que la ciudad fue un importante centro de comercio entre el Mediterráneo y el Nilo. La cantidad de evidencia histórica recuperada probablemente ayudará a reconstruir la historia del antiguo Egipto.
A Exposição do Mundo Português celebrou os centenários da Fundação de Portugal em 1140 e da Restauração da Independência em 1640. Incluiu exibições sobre a história, ultramar e economia de Portugal, além de um pavilhão do Brasil. Renovou a zona oeste de Lisboa e originou a Praça do Império. A maioria das estruturas foi demolida após o evento, restando o Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As propostas incluem exigir que os fabricantes garantam a segurança dos sistemas e que os veículos possam ser monitorados e controlados remotamente. As novas regras também visam estabelecer padrões comuns para testes e certificação de veículos autônomos.
O documento descreve a arquitetura e decoração do Palácio Hotel do Bussaco, destacando suas galerias com obras de arte que retratam a história e conquistas de Portugal. O hotel oferece conforto em um ambiente requintado imerso na arte e história do país.
1) Hatshepsut foi a primeira mulher faraó do Egito Antigo e governou por 22 anos de forma poderosa e próspera, embora seu reinado tenha sido apagado posteriormente.
2) Ela legitimou seu governo afirmando ser filha do deus Amon e nomeada por ele para liderar o Egito.
3) Seu longo reinado promoveu um período de paz, desenvolvimento e embelezamento do país por meio de obras arquitetônicas.
El documento presenta una serie de fotografías que documentan los eventos más importantes al final de la Segunda Guerra Mundial y en los años posteriores, incluyendo la ejecución de criminales de guerra, la liberación de prisioneros, la destrucción en ciudades europeas y japonesas, la ocupación aliada en Alemania y el juicio de Nuremberg. También muestra imágenes relacionadas con la partición de Corea, la guerra civil china y el desarrollo temprano de la computación.
O documento descreve vários locais e monumentos da Roma Antiga, incluindo o Coliseu, o Foro Romano, os Palácios Imperiais, o Circo Máximo e o Capitólio. Fornece detalhes históricos sobre a construção e significado destes locais, assim como fotografias ilustrativas.
Mada'in Saleh também chamado de Al-Hijr ou Hegra é um sitio pré-islâmico arqueológico localizado no setor de Al-Ula , dentro da Região Medina Al, da Arábia Saudita.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
D. João V mandou construir o Convento de Mafra em 1711 como cumprimento de uma promessa de construir uma basílica se sua esposa desse à luz uma filha. O enorme complexo inclui uma basílica, palácio real e convento com uma das maiores bibliotecas da Europa. Sua construção foi uma demonstração do poder e riqueza de Portugal na época.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
17 de setembro de 2011
Luís Alberto Casimiro (FLUP) luis.casimiro@sapo.pt
2. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
O século XVI conhece profundas mudanças
• Atinge-se o Renascimento pleno (ao qual está associado o conceito
de Humanismo e Antropocentrismo)
• Surgem diversos tratados graças ao desenvolvimento do espírito
científico
• Dá-se a Reforma Protestante (1517)
• A Igreja responde através do Concílio de Trento (1545-1563).
3. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
No campo artístico registam-se acontecimentos importantes:
• Os pintores conseguem a representação perfeita do espaço em
perspetiva, criando a ilusão da 3ª dimensão
• O realismo das obras é levado a um extremo (parece haver uma
disputa com a própria natureza)
• A escultura autonomiza-se face à arquitetura
• O conhecimento anatómico e o domínio técnico traduzem-se na
perfeição das formas humanas como nunca antes se observara
• A Europa protestante e a Europa católica seguem caminhos
diferentes no campo artístico
• O Renascimento dá lugar a outras expressões plásticas.
4. Pintura representando um
espaço correctamente
perspetivado:
NOÇÃO DE
TRIDIMENSIONALIDADE
Anunciação
Carlo Crivelli (c.1486)
12. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
ANALISE DE OBRAS DE ARTE
1- ANÁLISE ARTÍSTICA
(Composição, perspetiva, formas, luz, cor, movimento, volume…)
2- ANÁLISE ICONOGRÁFICA
(Aplicação do Método Iconográfico de Erwin Panofsky)
13. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
1- ANÁLISE ARTÍSTICA
COMPOSIÇÃO
• Composição simétrica
• Composição assimétrica
• Composição fechada (centrípeta)
• Composição aberta (centrífuga)
• Composição segundo critérios geométricos: (Linear, Curvilínea,
Piramidal, Triangular, Circular, Oval, Rectangular … em forma de
carateres tipográficos: C - J - L - S - Z - Y ...)
14. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
1- ANÁLISE ARTÍSTICA
• COMPOSIÇÕES ORGANIZADAS PELA LINHA RECTA:
- HORIZONTAL (estabilidade, descanso, paz)
- VERTICAL (segurança, força, ascensão, espiritualidade)
- DIAGONAL (dinamismo, maior expressão dramática)
• COMPOSIÇÕES ORGANIZADAS PELA LINHA CURVA:
- Implicam graciosidade e movimento
- Podem estruturar-se em espiral ou
- Através de curvas e contracurvas em forma de «S»
15. Composição
simétrica
Senhora com o Menino e
dois Santos
Andrea del Sarto (1517)
23. Composição em
«Y»
Descimento da Cruz
Peter Paul Rubens
24. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
1- ANÁLISE ARTÍSTICA
DESTACAMOS COMPOSIÇÕES QUE ATENDEM A CRITÉRIOS DE
PROPORÇÕES:
- A SECÇÃO ÁUREA (TAMBÉM CONHECIDA POR DIVINA
PROPORÇÃO OU REGRA DE OURO)
- O RECTÂNGULO DE OURO E O PONTO DE OURO
25. USANDO O PONTO DE OURO
F
Ponto de Ouro
F F
F
PONTO DE OURO :Ponto que resulta do cruzamento das linhas que unem a
Secção Áurea dos lados maiores e menores
33. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
1- ANÁLISE ARTÍSTICA
PERSPETIVA
Do latim item perspectiva que significa “olhar através”
Ou do latim perspicere que significa “ver claramente”
Conjunto de procedimentos que permitem representar numa
superfície plana (2D) o que na verdade existe na realidade (3D)
dando a ilusão de profundidade (perspectiva linear e perspectiva
espacial)
50. CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO EM PERSPETIVA
Segundo Leon Battista Alberti (1435)
1: O artista deve desenhar o plano do quadro, a linha do horizonte, o
ponto de fuga e as linhas de fuga
Linha do horizonte Ponto de fuga
Linhas de fuga
Plano do quadro
Como desenhar as linhas horizontais ?
51. Alberti propôs um método auxiliar para desenhar as linhas horizontais:
2: Construção da vista de perfil
Plano da pintura
Observador
Linha do Horizonte
Pontos importantes do diagrama
Vista lateral
52. 3: Justaposição dos dois esquemas anteriores
Linha do Horizonte Plano da pintura
Vista em perspetiva Vista lateral
(pintura)
Elementos da perspetiva segundo L. B. Alberti
53. Processo simplificado para o desenho em perspetiva: usando
os pontos de distância
Jean Pélerin (Viator): De Artificiali Perspectiva (1505)
54. Usando este processo é possível desenhar um espaço em
perspetiva e conhecer as dimensões dos objectos
Ponto de fuga
Parede
Objecto «3-D»
Pavimento
Objecto «3-D»
62. Movimento (linhas
curvas e
serpenteantes)
Moisés defendendo as filhas de Jetro
Rosso Fiorentino (1523-24)
63. Movimento (linhas
diagonais)
O anjo aparece a S. Roque
Gaspar Dias (c. 1584)
64. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
ANALISE DE OBRAS DE ARTE
2- ANÁLISE ICONOGRÁFICA
(Aplicação do Método Iconográfico de Erwin Panofsky)
65. ICONOGRAFIA E ICONOLOGIA
Origem, definição e objetivos
• O termo ICONOGRAFIA tem origem nas palavras gregas «eikón»
(imagem) e no termo «graphia» (escrita ou descrição)
• Etimologicamente, significa «escrita ou descrição de imagens»
• O objetivo da iconografia não é somente descrever as imagens,
mas também classificar, analisar, identificar (interpretar), e tentar
entendê-las dentro da cultura e da civilização da época a que
pertencem.
66. ICONOGRAFIA E ICONOLOGIA
Origem, definição e objetivos
• Em sintese, podemos dizer que a ICONOGRAFIA é a ciência que
permite:
Descrever
Classificar
Analisar
Interpretar
as imagens, procurando compreendê-las no contexto em que foram
criadas, independentemente da sua qualidade ou do seu autor.
67. ICONOGRAFIA E ICONOLOGIA
Origem, definição e objetivos
• O termo ICONOLOGIA tem origem no grego «eikón» (imagem) e
no sufixo «logia» (de «logos» = razão, pensamento, teoria), o que
traduz a ideia de estudo e supõe um processo interpretativo
• A ICONOLOGIA procura atingir um nível de significado mais
profundo, interpretando o sentido último das imagens (explicar o
porquê da sua existência num determinado contexto e lugar)
• Este passo só se torna possível se conhecermos o
encomendante, o local para onde foi realizada a obra e os motivos
da sua encomenda.
68. Exemplificando:
Papel da ICONOGRAFIA: identificar o tema, as personagens, o
momento representado e o contexto em que ocorre o episódio
Papel da ICONOLOGIA: explicar o significado último da obra de arte
atendendo ao comitente (quem?), ao lugar para onde foi pensada
(para onde? e porquê?).
69. ANÁLISE ICONOGRÁFICA
MÉTODO ICONOGRÁFICO DE ERWIN PANOFSKY:
Pressupõe 3 níveis de significado
1- Nível Pré-Iconográfico (Significado primário ou natural)
2- Nível Iconográfico (Significado secundário ou convencional)
3- Nível Iconológico (Significado intrínseco ou conteúdo)
70. O MÉTODO ICONOGRÁFICO DE ERWIN PANOFSKY
1- Nível Pré-Iconográfico (significado primário ou natural)
• Nesta fase é feito um reconhecimento da obra no sentido mais
elementar, recorrendo à experiência prática
• Descreve-se, em termos formais, o significado primário e natural
presente na imagem que se observa.
74. O MÉTODO ICONOGRÁFICO DE ERWIN PANOFSKY
2- Nível Iconográfico (significado secundário ou convencional)
• Esta 2ª etapa consiste na análise iconográfica, propriamente dita, ou
«iconografia em sentido estrito»
• O objetivo é descobrir o conteúdo temático (o significado
convencional da obra de arte)
• Passa-se para o mundo do inteligível, sendo necessário recorrer às
tradições culturais, às fontes literárias da época, ou de épocas
anteriores, a símbolos, alegorias e personificações, para identificar
uma figura ou um acontecimento.
75. 2- Nível Iconográfico
Última Ceia - Leonardo da Vinci (1495-1498)
Identifica-se o tema, o autor, as personagens, o momento representado
e o contexto em que ocorre o episódio
76. 2- Nível Iconográfico
Simão Zelote
Judas Iscariotes
Jesus Cristo
Tiago Maior
Judas Tadeu
Tiago Menor
Bartolomeu
Mateus
Tomé
Filipe
André
Pedro
João
Última Ceia - Leonardo da Vinci (1495-1498)
Identificação das personagens com base nos estudos de Leonardo daVinci
80. ASPETOS A TER EM CONTA:
• À primeira vista trata-se de
um grupo de deuses da
Antiguidade
• Marte e Vénus estão de pé,
diante de um leito, sobre um
arco formado por um rochedo
• O Amor dispara uma
zarabatana para Vulcano que
se encontra à esquerda, na
sua forja
• À direita, no primeiro plano, Mercúrio encontra-se acompanhado de
Pégaso, o cavalo alado
• Ao centro do quadro, diante de Marte e Vénus dançam as nove musas
ao som da lira tangida por Apolo, que se encontra sentado sobre um
tronco.
81. 2- Nível Iconográfico
ASPETOS A TER EM CONTA
Os elementos simbólicos e a
sua mensagem:
Alusão às Vaidades da Vida
Humana: tudo é transitório e
efémero
• A glória
• O prazer
• A riqueza
Vanitas (1650)
Simon Renard de Saint André
82. O MÉTODO ICONOGRÁFICO DE ERWIN PANOFSKY
3- Nível Iconológico (significado intrínseco ou conteúdo)
• De início, Panofsky designa este nível como «iconografia em
sentido mais profundo», ou «Iconografia interpretativa»
• Mais tarde, vai classificá-lo como «Iconologia».
83. O MÉTODO ICONOGRÁFICO DE ERWIN PANOFSKY
3- Nível Iconológico (significado intrínseco ou conteúdo)
Na sua plena aplicação permite:
• Interpretar a história representada
• Compreender o significado dessa história no contexto em
que foi criada.
Isto pressupõe:
• Conhecer o comitente
• O local original para onde foi realizada
• O programa iconográfico onde se inseria ...
84. 3- Nível Iconológico
Última Ceia - Leonardo da Vinci (1495-1498)
Papel da ICONOLOGIA: explicar o significado último da obra de arte
atendendo ao comitente (quem?), ao lugar para onde foi pensada
(para onde? e porquê?).
85. Última Ceia (1495-1498) - Leonardo da Vinci
Refeitório do Convento de Santa Maria delle Grazie, Milão
91. 3- Nível Iconológico
• A cena contém, apenas,
personagens mitológicas,
mas não tem equivalente na
Antiguidade
• Haverá, pois, um objetivo,
um significado próprio que
explique esta associação?
• Associar Marte, Vénus, Vulcano, Mercúrio, Pégaso, Apolo e as 9
Musas obedece a intenções que se devem tentar compreender no
devido contexto histórico: finais do século XV, em Mântua, na corte
dos Gonzaga.
92. • Isabel d’Este, esposa de Gian Francesco Gonzaga, encomendou
esta pintura a Andrea Mantegna para decorar um gabinete privado
destinado à meditação e ao estudo
• O objectivo destas obras era criar uma harmonia temática entre o
gabinete, a sua decoração, as coleções que encerrava (por vezes
muito valiosas) e a identidade do seu proprietário
• Para compreender a pintura é necessário remetê-la para o seu
espaço original e relacioná-la com a sua proprietária e a coleção que
possuía e o projeto figurativo de que o quadro faz parte.
93. Isabel d’Este, era uma mulher:
• Erudita
• Dedicada à leitura de textos latinos
• Amante da música e da dança
• Possuidora de uma valiosa coleção de relevos antigos (destacava-se
um sarcófago com figuras mitológicas)
• Possuía estátuas de bronze, réplicas de originais (entre eles uma de
Apolo de Belvedere)
Para acompanhar estas obras escolheu como mote da pintura um tema
inspirado na Antiguidade, ao qual deu um sentido novo.
94. • Francesco Gonzaga, como militar, surge representado com os traços
de Marte e a sua esposa como Vénus, mas uma Vénus virtuosa,
protectora das Artes como testemunha a presença das Musas que
dançam aos pés do divino par
• O infortúnio conjugal de
Vulcano está remetido
para segundo plano, em
benefício de uma
representação que faz de
Marte e de Vénus os pais
da Harmonia.
95. • O casal aparece rodeado de frutos e flores de carácter simbólico:
murta (flor de Vénus) marmelos e limões (associados ao matrimónio)
e o loureiro (associado às Musas)
• As cores dos tecidos do
leito, azul, vermelho e branco
são, respetivamente, as
cores dos planetas Vénus,
Marte e Mercúrio, assim
como as das duas famílias: a
de Este e a dos Gonzaga.
96. A presença de Pégaso e de
Mercúrio estão associados à
representação da constelação
e do planeta que presidiram
ao casamento dos noivos.
97. • Assim, a pintura, além de ser uma representação alegórica da corte
que confere aos príncipes uma aparência divina, apresenta-se,
também, como um sistema de referência múltiplas:
• Um código de cores
• Um código vegetal
• Um código astrológico
Que funcionam em paralelo e contribuem para especificar a
identidade do par e as circunstâncias que envolvem a pintura
SÍNTESE ICONOLÓGICA: A pintura, onde triunfa Marte e Vénus,
constitui uma alegoria da corte de Mântua, para celebrar a união de
Isabel d’Este com Gian Francesco Gonzaga.
100. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA
TEMAS RELIGIOSOS: A IMPORTÂNCIA DAS FONTES
(Textos Bíblicos ou afins)
• Bíblia Sagrada
• Biblia Pauperum
• Bíblia Moralizada
• Apócrifos do Antigo Testamento
• Evangelhos Apócrifos
101. TEMAS RELIGIOSOS: A IMPORTÂNCIA DAS FONTES
• Vita Christi de Ludolfo de Saxónia
• Speculum humanae Salvationis (Ludolfo de Saxónia ?)
• Revelationes de Santa Brígida
• Biblia Pauperum
• Hortus Deliciarum de Herrade de Hohenburg
• Legenda Áurea de Jacopo da Varazze
• Horae (Livros de Horas)
• Flos Sanctorum
102. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo do Nascimento de Jesus Cristo:
- Natividade
- Adoração dos pastores
- Adoração dos Reis Magos (Epifania)
103. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Infância de Jesus Cristo:
- Apresentação de Jesus no Templo
- Circuncisão
- Fuga para o Egipto
- Regresso do Egipto
- Jesus entre os Doutores da Lei
104. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Vida pública de Jesus Cristo:
- Baptismo
- Bodas de Caná
- Tentações no deserto
- Vocação dos Apóstolos
- Transfiguração
- Pregação e Milagres
105. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Paixão de Jesus Cristo:
- Entrada de Jesus em Jerusalém
- Expulsão dos vendedores (Purificação do Templo)
- Última Ceia
- Oração de Jesus no Horto das Oliveiras (Agonia de Jesus)
- Prisão de Jesus Cristo (Beijo de Judas)
- Flagelação
- Coroação de espinhos
- Ecce Homo (cont.).
106. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Paixão de Jesus Cristo (cont.):
- Senhor da Cana Verde (Varão das Dores)
- Cristo a caminho do Calvário
- Verónica limpa o rosto de Cristo
- Jesus Cristo é pregado na Cruz
- Crucifixão
- Descimento da Cruz (Cristo é descido da Cruz)
- Lamentação sobre Cristo Morto (Pranto sobre Cristo Morto)
- «Pietá»
- Jesus é deposto no sepulcro (Deposição no túmulo).
107. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Ressurreição e Glorificação de Jesus Cristo:
- Ressurreição
- Descida de Cristo ao Limbo
- Aparições de Cristo ressuscitado:
- À Virgem Maria
- A Maria Madalena
- Aos Apóstolos
- Cristo e os discípulos de Emaús (Ceia de Emaús)
- Incredulidade de Tomé.
108. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
Episódios representados com mais frequência:
Ciclo da Ressurreição e Glorificação de Jesus Cristo:
- Ascensão
- Juízo Final (Jesus Senhor do Universo)
Representações da Santíssima Trindade
- Trindade Terrena e Trindade Divina
- Trindade Dolorosa
- Trindade «Paternitas»
- Trindade «Trono da Graça»
- Trindade Triunfante.
109. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DA VIRGEM MARIA
Episódios representados com mais frequência:
- Encontro de Joaquim e Ana na porta dourada de Jerusalém
- Natividade da Virgem Maria
- Apresentação da Virgem no templo de Jerusalém
- Esponsais da Virgem Maria (Desposórios da Virgem Maria)
- Anunciação do Senhor
- Visita de Maria a Santa Isabel (Visitação)
- Dormição (passamento ou morte) da Virgem Maria
- Assunção de Maria ao Céu
- Coroação da Virgem Maria.
110. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DA VIRGEM MARIA
Outros temas representando a Virgem Maria:
- Pentecostes
- Imaculada Conceição
- Virgem com o Menino
- Virgem do Leite
- Virgem da Misericórdia
-…
111. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA:
A IMPORTÂNCIA DAS FONTES: EXEMPLOS
Apresentação da Virgem no Templo de Jerusalém
Evangelhos Apócrifos
• Proto-Evangelho de Tiago – Cap. VII
• Evangelho de Pseudo-Mateus – Cap. IV
• Evangelho da Natividade de Maria – Cap. VI.
126. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA:
A IMPORTÂNCIA DAS FONTES
Adoração dos Reis Magos
- Evangelhos Canónicos: Mt 2, 1-12
- Evangelhos Apócrifos:
- Evangelho de Pseudo-Mateus – Cap. XVI, 1-2
- Evangelho Arménio da Infância – Cap. XI, 1-3
- Livro Sobre a Infância do Salvador – nº 91-92
127. Evangelho de Pseudo-Mateus – Cap. XVI, 1-2:
“Cada um ofereceu uma moeda de ouro ao Menino”
Evangelho Arménio da Infância – Cap. XI, 1-3:
“O primeiro era Melkon, rei dos persas; o segundo
Gaspar, rei dos índios; e o terceiro Baltazar, rei dos árabes. […]
As tropas que os acompanhavam somavam doze mil homens”
Livro sobre a infância do Salvador – nº 91-92:
“[…] saudaram o Menino, depois puseram-se a adorá-lo
[…] e cada um beijou o pé do Menino”
129. Adoração dos Reis Magos
Vicente Gil e Manuel Vicente
(início séc. XVI)
130. Adoração dos Reis Magos
Pintor desconhecido (c. 1530)
Torres Vedras - Museu
Municipal
131. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA:
A IMPORTÂNCIA DAS FONTES
Fuga para o Egipto
Fonte Bíblica:
Mt 2, 13-16
Fontes Apócrifas:
Ev. Arménio da Infância, XV
Ev. Árabe da Infância, IX
Ev. Pseudo Mateus, XVII
138. Pinturas do Museu da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda –
Arouca (finais do século XV)
Oração de Jesus no Horto Flagelação Coroação de espinhos
(finais séc. XV) (finais séc. XV) (finais séc. XV)
139. Pinturas do Museu da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda –
Arouca (finais do século XV)
Cristo a caminho do Calvário Crucifixão Cristo aparece a Maria
(finais séc. XV) (finais séc. XV) Madalena
(finais séc. XV)
140. Pinturas do Museu da Real Irmandade da Rainha Santa Mafalda –
Arouca (finais do século XV)
Apresentação de Jesus no Templo Missa de S. Gregório
(finais séc. XV) (finais séc. XV)
153. ICONOGRAFIA QUINHENTISTA: TRATADOS
DECRETOS DO CONCÍLIO DE TRENTO E OS
TRATADOS PÓS TRIDENTINOS
CONCÍLIO DE TRENTO
(13 de Dezembro de 1545 - 4 de Dezembro de 1563
Sessão XXV (Dezembro de 1563)
O Purgatório/ A Invocação e Veneração das Sagradas Relíquias dos
Santos e das Sagradas Imagens / Os Religiosos e as Monjas / As
Indulgências, a Mortificação, o Índice e o Lugar dos Embaixadores
154.
155.
156.
157.
158. TRATADOS ARTÍSTICOS PÓS-TRIDENTINOS
• ANDREA GILIO - Dialogo degli errori e degli abusi de’Pittori circa l’Istoria (1564)
• CASTELLANI – De imaginibus et miraculis sanctorum (1569)
• CARLOS BORROMEO – Insctrutiones fabricae et supellectilis
ecclesiasticae (1577)
• GABRIELLE PALEOTTI – Discorso intorno alle imagini sacre e profane (1582)
• JEAN MOLANUS – De picturis et imaginibus sacris (De historia SS.
Imaginum et picturarum pro vero earum usu contra abusus, 1570)
• JERÓNIMO NADAL – Evangelicae Historiae Imagines (1593)
• FEDERICO BORROMEO – De Pictura Sacra (1625)
• FRANCISCO PACHECO – Arte de la pintura, su antigüedad y grandezas (1649)
• Fr. JUAN INTERIÁN DE AYALA - El Pintor cristiano y erudito (1730).
159. Antes de Trento: a Virgem desmaiada é sustentada por João e as santas mulheres
Crucifixão - Agnolo Gaddi (c. 1396)
163. Mesmo depois do
Concílio de Trento, os
pintores não seguem as
normas definidas em
que, segundo os textos
Bíblicos a Virgem
deveria ser
representada de pé.
Nesta pintura continua
desmaiada e sustentada
por João e as santas
mulheres
Crucifixão
Paolo Veronese
(c.1580)
164. ICONOGRAFIA DOS MISTÉRIOS DE JESUS CRISTO
6- Representações da Santíssima Trindade
- Trindade Terrena e Trindade Divina
- Trindade Dolorosa
- Trindade «Paternitas»
- Trindade «Trono da Graça»
- Trindade Triunfante.
177. O papel de Santo Inácio na expansão do nome de Deus no mundo (Apoteose de Santo Inácio)
Andrea Pozzo (1691-1694) – Roma, Igreja de Santo Inácio de Loiola
178.
179.
180.
181.
182.
183.
184. A PINTURA NÓRDICA:
O contraste nas técnicas
e nos temas
Retrato de Dama nobre - Barthel Bruyn, o Velho (1530-35)
200. O MÉTODO GEOMÉTRICO
• O Método Geométrico é um complemento do Método Iconográfico.
Enquanto este nos descreve e explica o significado dos vários
elementos, o Método Geométrico permite justificar
• A sua localização
• As suas proporções
• A relação entre os vários elementos e mesmo conhecer as
opções dos pintores quanto às dimensões da obra e as
respectivas leis internas.
201. O MÉTODO GEOMÉTRICO
Recorre a «ferramentas» próprias das ciências exatas:
1- Leis da perspetiva linear
2- Construção do «marco» da pintura, determinação do «módulo»
e suas divisões harmónicas
3- Existência de formas geométricas
O objetivo é conhecer o «esquema geométrico de composição»
que esteve na génese estrutural da pintura e, assim, perceber
melhor o pensamento original do pintor.
202. O Método Iconográfico
não dá resposta a muitas
questões.
Exemplo:
Porque a pomba do
Espírito Santo se
encontra naquele lugar?
Anunciação
Jorge Afonso (atr.)
(c. 1520-1525)
203. O Método Geométrico
justifica a localização da
pomba do Espírito Santo:
A estrutura geométrica
consiste num quadrado
sobrepujado por dois
«Rectângulos de Ouro».
O centro do círculo está
relacionado com estas
formas geométricas.
Marco do Rectângulo e estrutura
interna
204. O Método Iconográfico não explica o
corte do medalhão do lado esquerdo
com a figura de Adão
Anunciação
Vasco Fernandes
(c. 1506-1511)
205. O Método Geométrico permitiu
descobrir um corte de 6 cm
efectuado do lado esquerdo o que
seria suficiente para a
representação totoal do medalhão.
Permite também perceber a relação
entre o círculo inscrito no quadrado:
o divino que se inscreve no
humano, ou seja, a Incarnação do
Verbo de Deus.
(para detalhes ver a Tese no site
indicado no último slide).
Marco do Rectângulo e estrutura
interna
206. AVANÇANDO UM
POUCO MAIS…
O Metodo
Geométrico permite
verificar a diferença
entre o espaço
pictórico e o espaço
real
Annunciação
Francesco del Cossa
(1470)
207. Espaço pictórico Espaço real
Virgem Maria
Coluna central
Anjo Gabriel Caracol
Annunciação - Francesco del Cossa
Vista superior (por Loic Richalet)
CONCLUSÃO: No espaço real o Anjo Gabriel não vê a Virgem Maria
208. Do método de Piero della
Francesca selecionámos o
Ponto de fuga
CUBO PERSPETIVO:
Face superior
(= vista em perspetiva)
Face frontal
(= vista superior)
Adaptação pessoal do método de Piero della Francesca: duas vistas da
mesma realidade : a Vista em Perspetiva e a Vista Superior
209. Exemplificando - usando o processo do cubo de Piero
Estrutura arquitectónica em perspetiva... … e a sua projeção horizontal
(Vredeman de Vries) (Vista superior)
210. A VISÃO DO ESPAÇO PICTÓRICO
• O Anjo Gabriel parece estar diante da porta e da Virgem Maria
• O espaço onde se encontram as personagens parece-nos ser rectangular
• A cadeira parece estar colocado por detrás da Virgem Maria
Anunciação - Bartolomeo della Gatta (c. 1500)
211. CONSTRUÍNDO A VISTA SUPERIOR E COMPARANDO-A
COM A PINTURA:
Espaço real
Espaço pictórico
Anunciação
Bartolomeo della Gatta (c. 1500)
Vista superior (ou projeção horizontal)
212. O ESPAÇO REAL
• O Anjo não está
colocado directamente
à frente da Virgem
Maria nem diante da
porta.
• As personagens
estão no interior de um
espaço quadrado
• A cadeira não está
por detrás da Virgem
Maria
213. A VISÃO DO ESPAÇO PICTÓRICO
Anunciação - Sandro Botticelli (c. 1490)
214. A VISÃO DO ESPAÇO PICTÓRICO
• O Anjo Gabriel parece estar posicionado diante da Virgem Maria e diante
da entrada (que parece ser bastante ampla)
• O espaço onde se encontram as personagens parece-nos ser bastante
reduzido em profundidade
• As colunas centrais parecem ter secção quadada
Anunciação - Sandro Botticelli (c. 1490)
215. CONSTRUÍNDO A VISTA SUPERIOR E COMPARANDO-A
COM A PINTURA:
Espaço real
Espaço pictórico
Anunciação
Sandro Botticelli (c. 1490)
Vista superior (ou projeção horizontal)
216. O ESPAÇO REAL:
• O Anjo Gabriel não está à
frente da Virgem Maria
nem diante da porta
• O compartimento é mais
profundo do que
aparentava ser
• As quatro colunas
centrais têm uma secção
rectangular
• A porta é muito pequena
• O Anjo só consegue ver a
Virgem Maria através de
um pequeno espaço entre
a 2ª e a 3ª colunas.
217. • Motivos para estas opções dos pintores?
• Nada disto seria perceptível se não fosse analisado
em termos geométricos !!!
• Conclusão?
218. Uma interacção que permite compreender melhor as
pinturas e os segredos que elas encerram
ENDEREÇO ELETRÓNICO DA TESE:
http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/18025
Fim