O documento discute como comunidades podem gerenciar bens comuns de forma sustentável através de limites claramente definidos, regras adaptadas localmente, participação dos usuários nos processos decisórios, monitoramento pelos próprios usuários e sanções graduais para infratores. Também aborda a importância do diálogo, da organização em camadas e do reconhecimento da auto-determinação das comunidades pelas autoridades superiores.