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Getúlio
Vargas
Prof. André Luiz
Governo Provisório (1930 – 1934)
 Após o golpe de 1930, Vargas assumiu a presidência do
Brasil, de maneira indireta.
 Para apoiar seu governo e golpe, Vargas contou com o apoio
dos militares, ao qual reconduziu-os ao poder.
 A missão de Vargas era de “limitar” o poder da oligarquia
agrícola nacional.
 Para tal missão, Vargas dissolveu as assembleias legislativas
em todo o país e suspendeu a Constituição de 1889, que
privilegiava a elite agrícola, pois cada estado era autônomo
economicamente em relação ao governo central.
 Com essa atitude, Vargas demonstrava que queria
centralizar, de fato, o poder nas mãos do presidente da
República. As elites agrícolas, principalmente de SP, não
gostaram dos atos de Vargas.
A QUEIMA DO CAFÉ
 O Brasil, em 1930, estava
sofrendo com os reflexos
do CRACK de 29. Os
produtores de café, viam
os preços despencarem.
Os lucros sumiram. O
desemprego era geral.
 Para acalmar os barões
do café, Vargas comprou
180 milhões de sacas de
café (com o preço antigo)
para forçar a subida do
preço. As sacas foram
queimadas e jogadas ao
mar. Os preços
continuaram baixos.
A Revolução de 32.
 Com o fracasso do café e o governo autoritário de
Vargas, a elite paulista, queria a todo custo “voltar” o
que era antes. AUTONOMIA ECONOMICA.
 Os paulistas iniciaram uma campanha anti-getulista e
ganhou força na mídia nacional.
 Vargas com medo do avanço paulista, decretou uma lei
dizendo: que se um estado não atendesse os interesses
da nação, o governo federal poderia “tirar” o “presidente
do estado” e colocar um interventor.
 São Paulo queria uma nova constituição (que
atendessem seus interesses) e eleições presidenciais.
 Vargas, percebendo a crescente revolta de SP, nomeou
um interventor, João Alberto de PE, em substituição a
Lineu Prestes.
 Esse ato foi o estopim para a série de revoltas e
manifestações contra Vargas.
 Mesmo nomeando Pedro de Toledo, como presidente
de SP, Vargas havia perdido a “mão de SP”.
 Em 23 de maio de 1932, os estudantes: Martins,
Miragaia, Dráuzio e Camargo, foram mortos por forças
do governo federal. Em 9 de julho de 1932, iniciou-se a
Revolução Constitucionalista – uma revolução da elite
agrícola de SP.
 Após 3 meses de combates, os paulistas perderam a guerra, mas
saíram vitoriosos. Vargas percebeu que não podia governar sem
acalmar os ânimos da elite paulista.
 Getúlio Vargas, concordou em convocar uma Assembleia
Legislativa (fazer uma nova Constituição) para o ano de 1934.
 A nova Constituição foi promulgada em julho de 1934 e previa:
- Fim do voto de cabresto;
- Trabalho 8 horas diária;
- Voto secreto;
- Voto feminino;
- Republica federativa (fortalecimento da União);
- Eleições presidências diretas em 1937.
- Eleições para presidente em 1934, a ser escolhido pela Assembleia
Constituinte.
Vargas foi eleito, de forma indireta, presidente do Brasil, dando início
ao governo constitucional.

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  • 2. Governo Provisório (1930 – 1934)  Após o golpe de 1930, Vargas assumiu a presidência do Brasil, de maneira indireta.  Para apoiar seu governo e golpe, Vargas contou com o apoio dos militares, ao qual reconduziu-os ao poder.  A missão de Vargas era de “limitar” o poder da oligarquia agrícola nacional.  Para tal missão, Vargas dissolveu as assembleias legislativas em todo o país e suspendeu a Constituição de 1889, que privilegiava a elite agrícola, pois cada estado era autônomo economicamente em relação ao governo central.  Com essa atitude, Vargas demonstrava que queria centralizar, de fato, o poder nas mãos do presidente da República. As elites agrícolas, principalmente de SP, não gostaram dos atos de Vargas.
  • 3. A QUEIMA DO CAFÉ  O Brasil, em 1930, estava sofrendo com os reflexos do CRACK de 29. Os produtores de café, viam os preços despencarem. Os lucros sumiram. O desemprego era geral.  Para acalmar os barões do café, Vargas comprou 180 milhões de sacas de café (com o preço antigo) para forçar a subida do preço. As sacas foram queimadas e jogadas ao mar. Os preços continuaram baixos.
  • 4. A Revolução de 32.  Com o fracasso do café e o governo autoritário de Vargas, a elite paulista, queria a todo custo “voltar” o que era antes. AUTONOMIA ECONOMICA.  Os paulistas iniciaram uma campanha anti-getulista e ganhou força na mídia nacional.  Vargas com medo do avanço paulista, decretou uma lei dizendo: que se um estado não atendesse os interesses da nação, o governo federal poderia “tirar” o “presidente do estado” e colocar um interventor.  São Paulo queria uma nova constituição (que atendessem seus interesses) e eleições presidenciais.  Vargas, percebendo a crescente revolta de SP, nomeou um interventor, João Alberto de PE, em substituição a Lineu Prestes.  Esse ato foi o estopim para a série de revoltas e manifestações contra Vargas.  Mesmo nomeando Pedro de Toledo, como presidente de SP, Vargas havia perdido a “mão de SP”.  Em 23 de maio de 1932, os estudantes: Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo, foram mortos por forças do governo federal. Em 9 de julho de 1932, iniciou-se a Revolução Constitucionalista – uma revolução da elite agrícola de SP.
  • 5.  Após 3 meses de combates, os paulistas perderam a guerra, mas saíram vitoriosos. Vargas percebeu que não podia governar sem acalmar os ânimos da elite paulista.  Getúlio Vargas, concordou em convocar uma Assembleia Legislativa (fazer uma nova Constituição) para o ano de 1934.  A nova Constituição foi promulgada em julho de 1934 e previa: - Fim do voto de cabresto; - Trabalho 8 horas diária; - Voto secreto; - Voto feminino; - Republica federativa (fortalecimento da União); - Eleições presidências diretas em 1937. - Eleições para presidente em 1934, a ser escolhido pela Assembleia Constituinte. Vargas foi eleito, de forma indireta, presidente do Brasil, dando início ao governo constitucional.