1. O documento descreve um projeto de avaliação e gestão de riscos no Alto Minho, que visa caracterizar o território, identificar fatores de risco e propor estratégias de gestão. 2. O projeto desenvolveu-se em fases, incluindo a modelação espacial dos riscos para a região do Alto Minho. 3. A abordagem multirrisco é fundamental para o planeamento sustentável e gestão de emergências, conjugando análises temáticas e integração de todos os riscos que afetam o território.
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Este guia apresenta a metodologia utilizada pelo Serviço Geológico do Brasil para a elaboração de setorizações de áreas de risco geológico nos municípios brasileiros. O documento descreve os conceitos, processos analisados, métodos e etapas do trabalho, que incluem pré-campo, levantamentos de campo, produção de dados e publicação. A setorização tem como objetivo mapear as áreas urbanas sujeitas a danos causados por eventos geológicos como deslizamentos e inundações,
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
O documento apresenta um levantamento da geodiversidade do estado do Ceará, abordando sua evolução geológica, origem das paisagens, recursos hídricos superficiais e subterrâneos, metodologia utilizada e limitações/potencialidades do uso do solo.
Campos do Jordão (SP): Notícias veiculadas na mídia impressa como apoio à ges...Maria José Brollo
1) O documento descreve o processo de coleta de dados sobre desastres naturais ocorridos em Campos do Jordão entre 1999-2013 a partir de notícias de jornais.
2) Foram levantadas 32 matérias sobre 27 eventos, gerando 94 registros de ocorrências em 43 bairros, principalmente de deslizamentos e inundações.
3) Os registros forneceram subsídios valiosos para mapear áreas de risco, apesar de limitações como informações imprecisas nas notícias.
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014 - ...Maria José Brollo
ANDRADE, E.& BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP): diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simp. Bras. Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
RESUMO
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
ABSTRACT
This paper refers to risk mapping of landslides, floods, erosions processes on Campos do Jordão County (SP). Finalized in 2014, this task was sponsored by Civil Defence Cordenadory of the Military House of the São Paulo State Government, and executed by the Geological Institute in order to update the existent risk evaluations on the studied municipality covering some kinds of hazards never had studied before, such as flood hazard.
It where identified 40 areas for later detailed studies by risk conditions reconnaissance. The studies resulted in 175 risk sectors (17% at very high risk, 26% at high risk, 38% at medium risk, and 19% at low risk), comprising 3,985 houses at risk (15,940 estimated population), and spreading through approximately 5% of the County´s urban sprawl. That means, about 33% of municipality population lives at risk zones, wherein 2,6% lives at sectors classified as very high landslinding risk.
Thus, the risk mapping must be considered an important instrument for control and risk reduction on municipality´s territory and should be appropriated proceed its constant update by the local government.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃ...Maria José Brollo
BROLLO, M.J. & FERREIRA, C.J. 2016. GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES DEVIDO A FENÔMENOS GEODINÂMICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO: CENÁRIO 2000-2015 – Boletim do Instituto Geológico nº 67 – São Paulo : I G / SMA, 2016. 72p ; ISSN 0100-431X. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/files/2016/10/boletim_IG_vol_67.pdf
Estudos desenvolvidos no Instituto Geológico desde 2009 resultaram em um sistema de indicadores de riscos de desastres do Estado de São Paulo que permitiu o estabelecimento de cenários anuais e de referência para o tema. Constitui, também, a base para um retrato da dimensão dos problemas e suas consequências, o que vem auxiliando a eficaz gestão das situações de risco e desastre no Estado. A presente publicação consolida este histórico, apresentando o cenário 2000-2015 da situação de riscos de desastres devido a fenômenos geodinâmicos no Estado de São Paulo em termos de ocorrência de problemas (acidentes e danos) e de gestão, destacando como os mesmos vem sendo enfrentados pelo Poder Público por meio de instrumentos de gestão de riscos. São expostos conceitos, bases de dados, forma de abordagem do assunto e o Sistema de Indicadores de Riscos de Desastres construído para o Estado de São Paulo, que abarca 5 indicadores (número de acidentes, número de óbitos, número de pessoas afetadas, número de edificações afetadas, número de municípios com instrumentos de gestão de risco), agrupados em 2 grupos-chave (Indicadores de Estado ou Situação, Indicadores de Resposta). Esta abordagem envolve a análise e discussão dos indicadores em um período de 16 anos, e do ano de 2015 em particular, promovendo uma comparação entre os mesmos, a análise de tendências e de criticidade de municípios, assim como a apresentação de perspectivas futuras.
Este guia apresenta a metodologia utilizada pelo Serviço Geológico do Brasil para a elaboração de setorizações de áreas de risco geológico nos municípios brasileiros. O documento descreve os conceitos, processos analisados, métodos e etapas do trabalho, que incluem pré-campo, levantamentos de campo, produção de dados e publicação. A setorização tem como objetivo mapear as áreas urbanas sujeitas a danos causados por eventos geológicos como deslizamentos e inundações,
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
1. O documento apresenta os resultados do mapeamento de riscos de escorregamentos e inundações no bairro Vila Albertina em Campos do Jordão. 2. Foram identificados 13 setores de risco, abrangendo 750 moradias e 3.000 moradores. 3. Dos 9 setores de risco de escorregamento, 1 apresenta risco muito alto e concentra 706 moradias, enquanto dos 4 setores de risco de inundação, 1 apresenta risco alto.
O documento apresenta um levantamento da geodiversidade do estado do Ceará, abordando sua evolução geológica, origem das paisagens, recursos hídricos superficiais e subterrâneos, metodologia utilizada e limitações/potencialidades do uso do solo.
Campos do Jordão (SP): Notícias veiculadas na mídia impressa como apoio à ges...Maria José Brollo
1) O documento descreve o processo de coleta de dados sobre desastres naturais ocorridos em Campos do Jordão entre 1999-2013 a partir de notícias de jornais.
2) Foram levantadas 32 matérias sobre 27 eventos, gerando 94 registros de ocorrências em 43 bairros, principalmente de deslizamentos e inundações.
3) Os registros forneceram subsídios valiosos para mapear áreas de risco, apesar de limitações como informações imprecisas nas notícias.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
SIG aplicado ao estudo de fenómenos de deslizamentos de terreno no concelho d...Nimble Portal Consulting
Este documento descreve a metodologia utilizada para mapear áreas de suscetibilidade a deslizamentos de terra no concelho de Mafra através de sistemas de informação geográfica (SIG). A metodologia consiste em 5 fases: 1) aquisição de dados, 2) tratamento de dados, 3) criação de modelo digital de terreno, 4) modelagem espacial e 5) apresentação de resultados. Várias variáveis como tipo de solo, declive, uso do solo e precipitação foram mapeadas e analisadas espacialmente para identificar zonas de maior
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
Integração entre Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem - Estudos de Caso ...Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/9ktfzzhr888ziw0gbak3motr17bxtu0s
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Este documento descreve uma aliança entre Brasil, Colômbia e Espanha para promover a gestão territorial sustentável através do desenvolvimento de novas tecnologias e metodologias. A aliança visa analisar o meio ambiente em escalas de bacias hidrográficas e territórios considerando aspectos ambientais, sociais, econômicos e de saúde pública, com foco em recursos hídricos.
Este documento fornece orientações sobre a avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação no contexto de empreendimentos imobiliários da Caixa Econômica Federal. Apresenta os principais desafios relacionados a áreas contaminadas no Brasil e o quadro legal aplicável. Fornece conceitos e metodologias para a realização de vistorias, levantamentos básicos e investigações técnicas em terrenos, visando o gerenciamento de riscos ambientais, legais e financeiros em projetos imobiliários nestas á
Recuperação de Área Degradada em Mineração Ilegal.pdfHELENO FAVACHO
O documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar sobre a recuperação de áreas degradadas por mineração ilegal no Vale do Javari, Amazonas. O texto fornece instruções sobre o diagnóstico da área, a metodologia de recuperação e os resultados esperados, incluindo normas para a elaboração e entrega do trabalho.
O documento apresenta o plano de trabalho para o desenvolvimento do plano de manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas. Serão realizadas oficinas de apresentação com a comunidade local para coletar informações e apresentar os produtos. O plano de manejo consistirá em 6 produtos, incluindo diagnósticos, zoneamento, planejamento estratégico e um resumo executivo, e contará com a participação de diversos atores locais.
Este documento discute riscos geológicos e processos perigosos. Resume conceitos básicos sobre desastres e risco usados pelo Centro de Apoio Científico em Desastres (CENACID) e apresenta exemplos de avaliações de risco realizadas pelo CENACID no Brasil e internacionalmente.
1. O documento apresenta os resultados do estudo sobre solos e paisagem no município de Matosinhos.
2. Foi caracterizada a situação de referência dos solos e da geologia do município, que assenta maioritariamente em granito, com algumas outras formações geológicas relacionadas com áreas rurais e agrícolas.
3. Foram produzidas bases de dados cartográficas sobre a ocupação e uso do solo para 1990, 2003 e 2010 através de fotointerpretação, e desenvolvido um sistema de
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1Vincent Brackelaire
Este documento apresenta um roteiro metodológico para a gestão de corredores ecológicos no Brasil. Ele fornece orientações gerais sobre os conceitos, componentes e etapas do ciclo de gestão de corredores, incluindo a constituição, planejamento, implementação, monitoramento e avaliação. O objetivo é apoiar a aplicação prática das estratégias de corredor de forma adaptada a cada realidade local.
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...Bruno Amaral de Andrade
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre a sustentabilidade do município de Santa Leopoldina no Espírito Santo.
2. Utiliza-se o método One Planet Living para avaliar dez princípios de sustentabilidade e propor um índice de sustentabilidade para a cidade.
3. Alguns princípios como uso de energia renovável, transporte e cultura local recebem notações positivas, enquanto desafios como enchentes e falta de transporte público são apontados.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão e Proteção Ambiental em uma faculdade de ciências aeronáuticas. O plano descreve os objetivos, conteúdos, métodos de ensino e avaliação para cada aula, incluindo artigos, pesquisas e seminários a serem realizados pelos alunos. O documento também fornece a bibliografia de referência e uma introdução geral sobre a história da gestão ambiental no Brasil e os principais problemas ambientais atuais.
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí.
2. Foi realizado um diagnóstico completo da bacia, incluindo características físicas, bióticas, uso do solo, disponibilidade hídrica, qualidade da água e aspectos sociais e econômicos.
3. O plano propõe ações para compatibilizar a demanda e disponibilidade hídrica de forma sustentável, melhorar a qualidade da água e promover
No âmbito do Projecto "Biodiversidade 2020" (finalizado em 2012), que teve como parceiros a Lisboa E-Nova, CML e ICNF, foi editado o livro técnico que integra os resultados do trabalho do Grupo de Missão, "Biodiversidade na cidade de Lisboa: Uma Estratégia para 2020”. Este incorpora as seguintes componentes: o Perfil da Cidade; a Caracterização da Biodiversidade em Lisboa; uma proposta de Estratégia e a Matriz de Indicadores de Biodiversidade Urbana.
3ªedição da publicação
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de Planos de Manejo para Áreas de Proteção Ambiental no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é padronizar a estrutura e conteúdo dos planos para que sejam elaborados de acordo com a realidade de cada área, envolvendo a participação social. O roteiro aborda o conceito de Áreas de Proteção Ambiental, a importância dos Planos de Manejo e sua estrutura, além de orientações para cada etapa do processo de elaboração.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
Mapeamento de Áreas de Risco de Guaratinguetá - Instituto Geológico -29 de ag...Maria José Brollo
O objetivo geral deste estudo consiste em elaborar o mapeamento de riscos de escorregamentos, inundações, erosão, subsidência e colapso de solo do município de Guaratinguetá, SP, nas escalas regional (1:50.000) e local (1:3.000), com o auxílio de levantamentos executados em 2010 e 2011.
Os resultados deste estudo visam fornecer subsídios à Defesa Civil Estadual e Municipal para a identificação e o gerenciamento de perigos e riscos relacionados a escorregamentos, inundação, erosão e colapso de solo em áreas residenciais do município.
Ema Samali Henriques da Silva Guimarães, licenciado em Arquitectura, Membro da Ordem dos Arquitectos de Angola e Portugal; foi o convidado para o espaço do Debate à Sexta feira da Development Workshop Angola do dia 20 de Abril de 2018 onde o tema em análise foi: “ Importância da Cartografia de risco na ausência dos PDMs”. Ao longo da sua abordagem, entre as várias questões, falou da importância da cartografia de risco, o seu enquadramento legal e a necessidade imperiosa de uma uniformização de conceitos, metodologias na identificação e representação cartográfica, partilha de informação com vista a mitigação dos mesmos. Também realçou o uso da cartografia de risco de risco como elemento fundamental no auxílio da questão territorial de âmbito municipal, bem como na tomada de decisões ena implementação de politicas que concorrem para um melhor ordenamento do território e das actividades humanas.
SIG aplicado ao estudo de fenómenos de deslizamentos de terreno no concelho d...Nimble Portal Consulting
Este documento descreve a metodologia utilizada para mapear áreas de suscetibilidade a deslizamentos de terra no concelho de Mafra através de sistemas de informação geográfica (SIG). A metodologia consiste em 5 fases: 1) aquisição de dados, 2) tratamento de dados, 3) criação de modelo digital de terreno, 4) modelagem espacial e 5) apresentação de resultados. Várias variáveis como tipo de solo, declive, uso do solo e precipitação foram mapeadas e analisadas espacialmente para identificar zonas de maior
O documento descreve o Plano Preventivo de Defesa Civil da Cidade de São Paulo para chuvas de verão entre 2011-2012, incluindo estrutura, órgãos envolvidos, monitoramento meteorológico, áreas de risco, decretação de estados de alerta e atuação dos Núcleos de Defesa Civil da comunidade.
O documento discute planos de contingência para desastres, incluindo a preparação para emergências e respostas a desastres. Ele fornece detalhes sobre como elaborar planos de contingência, incluindo a identificação de riscos, recursos disponíveis e responsabilidades das agências envolvidas. Além disso, discute a importância da prevenção de desastres, mas também a necessidade de preparação para respostas rápidas a desastres imprevisíveis.
O documento discute a avaliação e gestão de perigosidades e riscos ambientais no contexto do ordenamento do território em Portugal. Aborda especificamente como os riscos são tratados nos principais instrumentos de ordenamento do território, incluindo o Programa Nacional, Planos Regionais e Planos Municipais. Também discute a articulação entre ordenamento do território e proteção civil na gestão de riscos.
Integração entre Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem - Estudos de Caso ...Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Biodiversidade, Geodiversidade e Paisagem, Universidade Federal do ABC (UFABC), abril de 2024. Dados de aula: https://app.box.com/s/9ktfzzhr888ziw0gbak3motr17bxtu0s
O uso de múltiplas escalas no mapeamento de risco a eventos geodinâmicosClaudio Ferreira
Palestra apresentada no III Seminário de Estratégias para Redução de Desastres Naturais do Estado de São Paulo, realizado em 15 de dezembro de 2011, no Auditório Ulysses Guimarães do Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo. O evento foi organizado pelo Instituto Geológico, em parceria com a Casa Militar-Coordenadoria de Defesa Civil
Este documento descreve uma aliança entre Brasil, Colômbia e Espanha para promover a gestão territorial sustentável através do desenvolvimento de novas tecnologias e metodologias. A aliança visa analisar o meio ambiente em escalas de bacias hidrográficas e territórios considerando aspectos ambientais, sociais, econômicos e de saúde pública, com foco em recursos hídricos.
Este documento fornece orientações sobre a avaliação ambiental de terrenos com potencial de contaminação no contexto de empreendimentos imobiliários da Caixa Econômica Federal. Apresenta os principais desafios relacionados a áreas contaminadas no Brasil e o quadro legal aplicável. Fornece conceitos e metodologias para a realização de vistorias, levantamentos básicos e investigações técnicas em terrenos, visando o gerenciamento de riscos ambientais, legais e financeiros em projetos imobiliários nestas á
Recuperação de Área Degradada em Mineração Ilegal.pdfHELENO FAVACHO
O documento apresenta uma proposta de produção textual interdisciplinar sobre a recuperação de áreas degradadas por mineração ilegal no Vale do Javari, Amazonas. O texto fornece instruções sobre o diagnóstico da área, a metodologia de recuperação e os resultados esperados, incluindo normas para a elaboração e entrega do trabalho.
O documento apresenta o plano de trabalho para o desenvolvimento do plano de manejo do Parque Natural Municipal das Andorinhas. Serão realizadas oficinas de apresentação com a comunidade local para coletar informações e apresentar os produtos. O plano de manejo consistirá em 6 produtos, incluindo diagnósticos, zoneamento, planejamento estratégico e um resumo executivo, e contará com a participação de diversos atores locais.
Este documento discute riscos geológicos e processos perigosos. Resume conceitos básicos sobre desastres e risco usados pelo Centro de Apoio Científico em Desastres (CENACID) e apresenta exemplos de avaliações de risco realizadas pelo CENACID no Brasil e internacionalmente.
1. O documento apresenta os resultados do estudo sobre solos e paisagem no município de Matosinhos.
2. Foi caracterizada a situação de referência dos solos e da geologia do município, que assenta maioritariamente em granito, com algumas outras formações geológicas relacionadas com áreas rurais e agrícolas.
3. Foram produzidas bases de dados cartográficas sobre a ocupação e uso do solo para 1990, 2003 e 2010 através de fotointerpretação, e desenvolvido um sistema de
Produto 5 Roteiro Metodológico para a Gestão de Corredores versao 2[1].1Vincent Brackelaire
Este documento apresenta um roteiro metodológico para a gestão de corredores ecológicos no Brasil. Ele fornece orientações gerais sobre os conceitos, componentes e etapas do ciclo de gestão de corredores, incluindo a constituição, planejamento, implementação, monitoramento e avaliação. O objetivo é apoiar a aplicação prática das estratégias de corredor de forma adaptada a cada realidade local.
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...Bruno Amaral de Andrade
1. O documento apresenta uma pesquisa sobre a sustentabilidade do município de Santa Leopoldina no Espírito Santo.
2. Utiliza-se o método One Planet Living para avaliar dez princípios de sustentabilidade e propor um índice de sustentabilidade para a cidade.
3. Alguns princípios como uso de energia renovável, transporte e cultura local recebem notações positivas, enquanto desafios como enchentes e falta de transporte público são apontados.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Gestão e Proteção Ambiental em uma faculdade de ciências aeronáuticas. O plano descreve os objetivos, conteúdos, métodos de ensino e avaliação para cada aula, incluindo artigos, pesquisas e seminários a serem realizados pelos alunos. O documento também fornece a bibliografia de referência e uma introdução geral sobre a história da gestão ambiental no Brasil e os principais problemas ambientais atuais.
1. O documento apresenta o Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio Sapucaí.
2. Foi realizado um diagnóstico completo da bacia, incluindo características físicas, bióticas, uso do solo, disponibilidade hídrica, qualidade da água e aspectos sociais e econômicos.
3. O plano propõe ações para compatibilizar a demanda e disponibilidade hídrica de forma sustentável, melhorar a qualidade da água e promover
No âmbito do Projecto "Biodiversidade 2020" (finalizado em 2012), que teve como parceiros a Lisboa E-Nova, CML e ICNF, foi editado o livro técnico que integra os resultados do trabalho do Grupo de Missão, "Biodiversidade na cidade de Lisboa: Uma Estratégia para 2020”. Este incorpora as seguintes componentes: o Perfil da Cidade; a Caracterização da Biodiversidade em Lisboa; uma proposta de Estratégia e a Matriz de Indicadores de Biodiversidade Urbana.
3ªedição da publicação
Este documento fornece diretrizes para a elaboração de Planos de Manejo para Áreas de Proteção Ambiental no Estado do Rio de Janeiro. O objetivo é padronizar a estrutura e conteúdo dos planos para que sejam elaborados de acordo com a realidade de cada área, envolvendo a participação social. O roteiro aborda o conceito de Áreas de Proteção Ambiental, a importância dos Planos de Manejo e sua estrutura, além de orientações para cada etapa do processo de elaboração.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos assuntos como o plano de trabalho, atividades do projeto e o plano de mobilização participativa.
III. A equipe técnica é coordenada pela Geo Lógica Consultoria Ambiental Ltda e inclui especialistas em diversas áreas.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o setor habitacional Ponte de Terra.
II. A equipe técnica inclui especialistas em biologia, engenharia agronômica, sociologia, arquitetura e engenharia civil.
III. Os projetos técnicos visam regularizar o uso da terra no setor, considerando questões urbanísticas, ambientais e fundiárias.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o setor habitacional Ponte de Terra.
II. A equipe técnica inclui especialistas em biologia, engenharia agronômica, sociologia, arquitetura e engenharia civil.
III. Os projetos técnicos visam regularizar o uso da terra no setor, considerando aspectos urbanísticos, ambientais e fundiários.
I. A reunião pública apresentará o plano de trabalho e plano de mobilização participativa para o Setor Habitacional Ponte de Terra.
II. Serão discutidos estudos e projetos técnicos necessários para a regularização urbanística, ambiental e fundiária das ocupações na área.
III. O plano de mobilização visa sensibilizar e mobilizar a população local para participar do ordenamento da área.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL
2. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
3. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
A sustentabilidade implica garantir equilíbrios sócio ecológicos, avaliação e gestão multirrisco
15. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
SIG
SIG
SIG
SIG
Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
16. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
SIG
SIG
SIG
SIG
Fig. 3 – A articulação de diversas tipologias de SIG numa IDE
17. 1. AS INFRA-ESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS LOCAIS (IDEL)
Modelo
Baseado em
Processos
Gestão
Estratégica
IDE Global
IDE Nacional
Funcional
IDE Regional
Operacional
Modelo
Baseado em
Produtos
IDE Local
Organização com
similar estrutura
piramidal
IDE Organizacional
Hierarquia IDE
Fig. 5 – As diversas escalas de acção e decisão e as tipologias de IDE
18.
19.
20.
21.
22.
23. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
24. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
25.
26. 2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
O projeto PROTEC|GEORISK "Proteção Civil e Gestão de Riscos no Alto Minho",
desenvolvido para a os concelhos da CIM do Alto Minho visa:
i) a caracterização da realidade territorial com a captura, organização e transformação de dados
espaciais segundo os Anexos da Diretiva INSPIRE;
ii) a identificação dos fatores de riscos naturais, mistos e tecnológicos, seguida da avaliação e
zonagem da suscetibilidade e a vulnerabilidade implícita à modelação espacial multirrisco;
e iii) a apresentação de propostas estratégicas e de medidas operacionais de gestão, incluindo
a prevenção e a monitorização dos riscos identificados no Alto Minho (ISO 31000; ISO 31010; ).
27. 2.
O PROJECTO PROTEC|GEORISK
2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO
Desenho do
modelo de
dados
geográficos
Inventariação,
catalogação e
operacionalização
Sistematização
Desenvolvimento
de metodologias
Modelaçã
o espacial
32. 1. A avaliação e a gestão multirriscos
1.1 Os conceitos e os processos avaliação e a gestão de riscos
1.2 O conhecimento do território na avaliação e gestão dos riscos
1.3 A ocupação, uso do solo e vegetação na avaliação e gestão de riscos
2. O âmbito, objetivos e produtos do projeto PROTEC/GEORISK
3. O conhecimento, as propostas e as intervenções para a gestão multirrisco
3.1 A avaliação multirrisco para o Alto Minho
3.2 A disponibilidade, o acesso e a qualidade das bases de dados espaciais
3.3 As propostas e os instrumentos de gestão do risco para o Alto Minho
4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
33. 2.
O PROJECTO PROTEC|GEORISK
2.3. A PROGRAMAÇÃO E AS FASES DE DESENVOLVIMENTO
FASE 5 | Modelação geográfica dos riscos para o Alto Minho
Abordagem multirisco ao nível do planeamento e gestão de riscos:
(i) conjuga uma análise temática e integração de todos os riscos que afectam um território,
considerando os possíveis efeitos em cascata, interdependente e em simultâneo;
(ii) factor chave para o desenvolvimento ambiental sustentável e planeamento territorial, bem
como a gestão de emergências antes, durante e após uma catástrofe (Durham, 2003).
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Metodologia adoptada
41.
42. Metodologia para análise e produção de cartografia de susceptibilidade à ocorrência de
acidentes rodoviários graves
Resultados obtidos
43. Figura 2 - (a) Modelo Digital do Terreno (MDT) para o NW peninsular e limite da bacia hidrográfica do rio Lima; (b) Implantação dos perfis transversais (cross sectional cut lines) na bacia; (c) Mapas de inundações de periodicidade provável de
100 em 100 anos; (d) Pormenor dos mapas de inundação relativamente a elementos humanos expostos.[CG1]
44.
45.
46. Component Plot in Rotated Space
´
aguçadoura
a ver-o-mar
navai s
apúlia
estela
1,0
Cedovem
´
´
LíriosFÃO
Bom Jesus
Pedreiras
Santo António
,5
amori m
fão vai
argi
beiriz
póvoa do conde
vil a de varzi m
ParedesCouto
AGRA DA APÚLIA
Bosa LíriosFÃO
Forca
Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
LíriosFÃO
Pedreiras
Bom Jesus
CRIAZ
Santo António
Pedreiras
Senhora do Amparo
Cedovem
ParedesCouto
Criaz
´
0,0
AGRA DA APÚLIA
Bosa
Forca
Igreja APÚLIA
Cedovem
Component 2
ParedesCouto
CRIAZ
AGRA DA APÚLIA Senhora do Amparo
RIO ALTO Contriz
Bosa LíriosFÃO Criaz
Forca
Estela
Igreja APÚLIA Bom Jesus
Santo António
Urzes Teso Pedreiras
Barros
CRIAZ
RIO ALTO Contriz
Valdoia
Senhora do Amparo
Estela Cedovem
ParedesCouto
Criaz
CarregosaESTELA Urzes
Teso
EiradoBarros
AGRA DA APÚLIA
Valdoia Bosa
Barranha Zimbelo Estrada ESTELA Forca
Igreja APÚLIA
Carregosa
Codixeira
Comão
Eirado
CRIAZ
Paimo
Barranha Zimbelo Estrada Amparo
RIO ALTO Contriz
Senhora do
NA
VAISCrasto Comão
Codixeira
Criaz
AGUÇADOURAAldeia
Paimo
Estela NA
Outeiro Sonhim VAISCrasto
Caturela
AGUÇADOURAAldeia
Urzes Teso
Preladas OuteiroSonhim
Barros
Caturela
Preladas
Contriz
Granjeiro
RIO ALTO
Valdoia
Granjeiro
SANTO ANDRÉSanto André Santo André ESTELA
Estela
SANTO ANDRÉ Carregosa
Urzes Teso
Cabo
Cabo
EiradoBarros
Valdoia
Ourão Zimbelo Estrada
Ourão Barranha
ESTELA
Caramuja
Paço
Codixeira Paço
Caramuja
Comão Carregosa Eirado
Refojos
Sencadas
Paimo Sencadas Crasto Zimbelo Estrada
Refojos
Paranho
Barranha
Mourincheira VAIS
NA
Codixeira
Comão
Paranho
Agro Velho
AGUÇADOURAAldeia
Mourincheira
Paimo PENOUCES
NA
VAISCrasto
Barreiroa
Agro Velho
Caturela Outeiro Sonhim
AGUÇADOURAAldeia
PENOUCESBelémGiesteira
Senhora
PreladasdeOuteiroSonhim
Caturela
Barreiroa Portela
Preladas
Granjeiro
Granjeiro
Senhora de BelémGiesteira Gândara
Castelo
SANTO ANDRÉSanto André
SANTO ANDRÉSanto André Padrão
PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra
Portela
Regufe
Cabo
Cabo
Quintela
Poça da Gândara
Barca
Ourão
Castelo
Casal do Monte
Ourão
Nova Portas Padrão
Caramuja
Paço
PÓVOA DO VARZIMPaço Sintra Fronhas LAGOA
Caramuja
Alto
PegaFormariz
Refojos
Regufe da Sencadas
Refojos
Paranho
Quintela
Poça da Barca Sencadas AmaroCasalinho
Santo
Mourincheira
Paranho
Pedreiras
Casal do Monte
Agro
Mourincheira Portas Fronhas VelhoPENOUCES
LAGOA
Barreiroa
VILA DO CONDE
Agro Velho PegaFormariz
Alto da
PENOUCESBelémGiesteira
Senhora de
Senhora da
Casalinho
Barreiroa Guia
Portela
Santo Amaro
Senhora de BelémGiesteira Gândara
Pedreiras
PÓVOA
Castelo
Padrão
PÓVOA DO VARZIM Nova Sintra
Portela
Regufe
VILA DOPoça da Gândara
CONDE
Quintela
Barca
Castelo
Casal do Monte
Portas Padrão
Senhora da Guia
DO VARZIM Nova Sintra Fronhas LAGOA
Alto
Regufe da PegaFormariz
Quintela
Casalinho
Poça da Barca
Santo Amaro
Pedreiras
Casal do Monte
Portas Fronhas LAGOA
VILA DO CONDE
Alto da PegaFormariz
Senhora da Guia
Casalinho
Santo Amaro
Pedreiras
VILA DO CONDE
Senhora da Guia
-,5
-1,0
-1,0
-,5
0,0
Toponímia
Toponímia
Rede hidrográfica
Rede hidrográfica
Limite da ZV1
Component 1
Limites administrativos (freguesia)
Limite da ZV1
Sistemas de Produção
Limites administrativos (freguesia)
Sistemas de Produção
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
Forrageiro-pecuária
Toponímia
Toponímia
Rede hidrográfica
Rede hidrográfica
Limite da ZV1
Hortícola intensivo
Limites administrativos (freguesia)
Limite da ZV1
Sistemas de Produção
Limites administrativos (freguesia)
Sistemas de Produção
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
Forrageiro-pecuária
Hortícola intensivo
,5
1,0
48. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,01 - 0,12
0,12 - 0,16
0,22 - 0,31
25
50
Km
0,16 - 0,22
0,31 - 0,60
Figura 4.43 – Probabilidade de transição para o modelo de Extensificação.
49. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,07 - 0,32
0,32 - 0,38
0,46 - 0,54
25
50
Km
0,38 - 0,46
0,54 - 0,77
Figura 4.46 – Probabilidade de transição para o modelo de Florestação.
50. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,0 - 0,02
0,02 - 0,03
0,08 - 0,19
25
50
Km
0,03 - 0,08
0,19 - 0,79
Figura 4.49 – Probabilidade de transição para o modelo de Renaturalização.
51. ´
BRAGANÇA
VIANA DO CASTELO
BRAGA
VILA REAL
PORTO
0
Legenda
Limites Administrativos
Distritos
Probabilidade de transição
0,0 - 0,09
0,09 - 0,19
0,35 - 0,52
25
50
Km
0,19 - 0,35
0,52 - 0,82
Figura 4.52 – Probabilidade de transição para o modelo de Urbanização.
55. Anexo II: informação
temática
(temas de suporte)
Anexo II: informação
temática
(temas estruturais)
Anexo I: informação de
referência
Gestão e partilha de Dados
01 Unidades Estatísticas
16 Regiões Oceanográficas
02 Edifícios
17 Regiões Biogeográficas
03 Solo
18 Habitats e Biótopos
04 Usos do Solo
19 Distribuição de Espécies
05 Segurança e Saúde Humana
20 Recursos Energéticos
06 Serviços de Utilidade Pública do Estado Recursos Minerais
21
07 Instalações de Monitorização do Ambiente
08 Instalações Industriais de Produção
09 Instalações Agrícolas e Aquícolas
10 Demografia
11 Zonas de Gestão Territorial
12 Zonas de Risco Natural
13 Condições Atmosféricas
14 Características Geometeorológicas
15 Regiões Marítimas
Modelos de Análise
Espacial e Simulação
Interface de dados
Risco de
Incêndio
Risco de
Cheias e
Inundaçõe
s
Risco de
Movimento
de
Vertentes
Risco de
Erosão
Hídrica
Risco
Sísmico
Risco de
Erosão do
Litoral
Risco de
Acidentes
Graves de
Trafego
Elemento
s
Expostos
(…)
Valor
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Perig
o
Seve
ridad
e
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Susce
ptibilid
ade
Vulnerabilida
de
Probabilida
de do
Perigo
Dano
Potencial
Localização do Risco
Análise Multirrisco
GEOPORTAL
Risco
Desenvolvimento, Planeamento e Gestão do Território
Actualização do catálogo de dados
e produção de metadados
Equipas Técnicas de suporte ao Projecto
01 Altitude
02 Ocupação do Solo
03 Ortoimagens
04 Geologia
Catálogo de dados e
identificação de
metadados
01 Sistemas de Referência
02 Sistemas de Quadriculas Geográficas
03 Toponímia
04 Unidades Administrativas
05 Endereços
06 Parcelas Cadastrais
07 Redes de Transporte
08 Hidrografia
09 Sítios Protegidos
56. Análise de
alterações
Análise de Processo
Alterações climáticas
Perigos
Alterações de
uso do solo
Elementos em risco
(expostos)
Alterações socioeconómicas
Vulnerabilidade
Gestão do risco
Análise de risco
Análise de
vulnerabilidade
Análise de risco
Avaliação do risco
Desenvolvimento de cenários
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário …
Medidas de redução
do risco
Capacidade de resposta
em situações de
emergência
Planeamento
do uso do solo
Análise custo-benefício
Governança do risco / Comunicação do risco /
Visualização do risco (percepção)
Gestão de informação
(espacial)
Análise de perigos
múltiplos
Elementos de
exposição risco
57. Reduzir a vulnerabilidade e aumentar a resiliência
(capacidade adaptativa, transformação, aprendizagem e inovação)
ACADEMIA E INVESTIGAÇÃO
(avaliação e gestão de riscos)
PROTECÇÃO CIVIL
(desastres e emergência)
Bases de dados
Avaliação/ modelação do risco
Gestão de riscos
Monitorização
Alocação de meios
Emergência
Resposta e recuperação
Vigilância
WEBSIG
Planeamento estratégico
Planeamento territorial
Gestão territorial
Infra-estruturas
DECISORES POLITICOS E TÉCNICOS
(planeamento e gestão)
Uso do solo
Sensibilização
Capacitação
Participação
CIDADÃO E COMUNIDADE
(sensibilização e capacitação)
58.
59.
60. 4. Os resultados e os desafios na gestão multirrisco
A complexidades e as oportunidades as associadas à avaliação e gestão multirrisco (a natureza multidimensional,
hierárquica, contínua e cumulativa em sistemas adaptativos complexos);
A dimensão natural e humana na definição de âmbito e modelação espácio-temporal para a gestão dos riscos;
A ocupação e uso do solo como elemento de síntese e central que influencia e enquadra a avaliação e gestão
dos riscos;
As metodologias, a compreensão, a decisão e ação implicam instrumentos com dados em quantidade e qualidade
associados a modelos periciais (SIG e SIT), metodologias e modelos de análise;
A natureza cumulativa dos riscos vs os espaços de conflito com património humano e natural, valores e funções
relevantes;
A análise e gestão dos riscos implicam um conhecimento e funcionamento das unidades naturais e escalas
elevada de análise sobre os elementos naturais e humanos vulneráveis presentes;
O conhecimento, a continuidade, as opções e os instrumentos de avaliação e gestão de riscos.
62. Análise de Riscos no Alto Minho:
Principais resultados e oportunidades
Joaquim Alonso1, Pedro Castro1, Carlos Guerra1,6, Claudio Paredes, Sónia Santos, Bruno Caldas2, Ivone
Martins1, Ana Cristina Rodrigues1, Joana Vicente3, Ângela Lomba3, Urbano Fra4, David Miranda4, Renato
Henriques5; Horácio Faria1,5 e João Honrado3
1: Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Praça General Barbosa, 4900-347 Viana do Castelo, PORTUGAL; malonso@esa.ipvc.pt
2: Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho)
3: Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO)
4. Laborate - Universidade de Santiago de Compostela (USC)
5: Centro de Geologia da Universidade do Porto (CGUP)/DCT – Universidade do Minho
6: Institute of Mediterranean Agricultural and Environmental Sciences (ICAAM), Universidade de Évora - Pólo da Mitra, Apartado 94, 7002-554 Évora,
PORTUGAL