O documento discute os conceitos fundamentais da fotometria, que é a medida da luz proveniente de um objeto. Ele explica que a intensidade específica monocromática é a quantidade chave para descrever o campo de radiação e o fluxo é a energia por unidade de área que chega ao detector. Além disso, aborda os principais avanços históricos na observação astronômica.
Resumos das atividades laboratoriais de fisico quimica do 11 ano, na área de fisica.
Atividades laboratorias da mecanica, das ondas. da luz e do som, o eletromagnetismo, etc.
Resumos das atividades laboratoriais de fisico quimica do 11 ano, na área de fisica.
Atividades laboratorias da mecanica, das ondas. da luz e do som, o eletromagnetismo, etc.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
3. PRINCIPAIS AVANÇOS
• Observação astronômica na idade média
• Intervenção do telescópio no início do século
XVII e as observações de Galileo
• O surgimento da fotografia astronômica no fim
do século XXI.
Fonte: <http://www.usp.br>
Figura 1: Telescópio APEX
4. A maioria das observações utliliza radiação eletromagnética. Desta forma,
podemos obter informações a respeito da natureza física da fonte,
estudando a distribuição de energia desta radiação.
6. INTENSIDADE
ESPECÍFICA
• Quando a luz é emitida de uma
forma isotrópica em um meio
homogêneo, (que não depende da
direção) ela se expande
esfericamente, em todas as direções.
Considere que a fonte está no centro
de uma esfera, composta de 4π
ângulos unitáarios, cujo o raio vai
aumentando à medida que a luz se
propaga.
7. INTENSIDADE ESPECÍFICA
A energia que atravessa a unidade de área da fonte, por unidade
de tempo e por unidade de ângulo sólido, é chamada de
intensidade específica.
Considerando apenas a energia emitida em um intervalo de
comprimentos de onda [v, v + dv], chamamos a intensidade
específica de intensidade específica monocromática.
8. INTENSIDADE ESPECÍFICA
A energia não se propaga isotropicamente. Por exemplo: Se
observarmos a fonte através de um orifício em uma placa opaca
colada na frente dela.
Nesse caso, a energia que atravessa a unidade de area não e a
mesma em todas as direções, mas vai depender do ângulo ()
entre a direção considerada e a normal a área, ou seja:
9. INTENSIDADE ESPECÍFICA
Geralmente, a intensidade específica e
medida em 𝐽𝑚−2
𝑠−1
𝑠𝑟−1
𝐻𝑧−1
no sistema
MKS, ou erg 𝑐𝑚−2
𝑠−1
𝑠𝑟−1
𝐻𝑧−1
no sistema
cgs.
𝐼𝑣 𝑑𝑣 = 𝐼𝜆 𝑑𝜆
Podemos, também, definir a intensidade
específica monocromática por intervalo de
comprimento de onda, notando que, por
definição:
10. A intensidade específica integrada em todo o espectro de frequências é
dada por:
𝑜
∞
𝐼𝑣 𝑑𝑣 =
𝑜
∞
𝐼𝜆 𝑑𝜆
A intensidade específica não varia com a distância da fonte, pois a
quantidade de energia dentro do ângulo solido permanece sempre a
mesma.
INTENSIDADE ESPECÍFICA
Outra grandeza de grande interesse e o fluxo, que e o que se mede
realmente.
11. FLUXO
O fluxo (F) e a energia por unidade de área e por unidade de tempo
que chega ao detector. Formalmente, o fluxo em uma certa
frequência, em um dado ponto e em uma dada direção, e a
quantidade líquida de energia radiante cruzando a unidade de área,
por unidade de tempo, e por intervalo de frequência, ou seja,
𝑑𝐹𝑣 =
𝑑𝐸 ∙ 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑑𝐴𝑑𝑡𝑑𝑣
= 𝐼𝑣 ⊥ 𝑐𝑜𝑠𝜃𝜔
que integrando nos da o fluxo em uma frequência (v):
𝐹𝑣 = 𝐼𝑣 𝑑𝜔 =
0
2𝜋
0
𝜋
2
𝐼𝑣 ⊥ 𝑐𝑜𝑠𝜃𝑠𝑒𝑛𝜃𝑑𝜙
12. 𝐹 =
𝑜
∞
𝐹𝑣 𝑑𝑣 =
𝑜
∞
𝐹𝜆 𝑑𝜆
O fluxo, portanto, significa potência através de uma superfície, e é expresso
em erg 𝑐𝑚−1𝑠−1, ou em 𝑤ℎ𝑎𝑡𝑡 𝑚−2. O fluxo integrado no espectro de
frequências será:
Para uma estrela esférica de raio R, o fluxo na sua
superfície será:
𝐹 𝑅 =
𝐿
4𝜋𝑟2
onde L e a luminosidade intrínseca, que e a energia total emitida por unidade de
tempo em todas as direções. O fluxo a uma distância r da estrela será:
𝐹 𝑟 =
𝐿
4𝜋𝑟2
FLUXO
13. Nesse caso, F(r) e o fluxo integrado sobre toda a superfície da
estrela, e a luminosidade da estrela L pode ser obtida diretamente
multiplicando o fluxo dela proveniente pela área sobre a qual o fluxo
se distribui, integrado sobre todas as frequências.
FLUXO
Para objetos extensos (os que não têm aparência estelar), podemos
definir, ainda, o brilho superficial, que e o fluxo por unidade de área
angular do objeto.
14. FLUXO
A gura abaixo mostra um objeto extenso com unidade de área A que, a uma
distância d, tem tamanho angular Ω. E fácil imaginar que, quando d aumenta, Ω
diminui.