O documento descreve a árvore genealógica da família de Honório Pereira Barreto, um governador português da Guiné no século XIX. Detalha seus ancestrais maternos, os influentes Carvalho Alvarengas, e paternos, os Pereira Barretos de Cacheu. Também lista os filhos ilegítimos que Honório teve com várias mulheres na Guiné.
1) Ziguinchor foi fundada pelos portugueses em 1645 como um depósito de alimentos no local chamado Ezeguichor pertencente aos banhuns.
2) No século XIX, Ziguinchor era uma grande tabanca de palhotas cercada por uma paliçada, com pouca higiene e infraestrutura.
3) No final do século XIX, os portugueses tentaram reivindicar o território da Casamansa para Portugal, incluindo intrigas em Ziguinchor, mas os franceses já estavam fir
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal, declarando independência de Leão e Castela em 1143 e fundando a dinastia de Borgonha. Era forte e usava uma pesada espada. Venceu a Batalha de S. Mamede contra a mãe e Castela para assumir o condado, e a batalha de Ourique foi um marco para a autonomia portuguesa. Foi confirmado como rei independente pelo Papa Alexandre III.
O documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a formação do Reino de Portugal no século XII. Detalha as principais dinastias que governaram Portugal e os descobrimentos marítimos portugueses que expandiram o seu território e influência pelo mundo.
A primeira fortaleza de Bissau teve origem numa feitoria francesa impedida pelos portugueses. Em 1687, o régulo local permitiu aos portugueses construir uma fortaleza. Em 1696, iniciou-se a construção sob a direção do engenheiro João Coutinho, mas encontrou resistência local. A fortaleza foi concluída em 1697, mas permaneceu pequena e vulnerável.
Após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques desejava a independência do Condado Portucalense, que era governado por D. Teresa apoiada pela nobreza galega. Uma batalha ocorreu perto de Guimarães entre as forças de D. Afonso Henriques e D. Teresa para decidir o controle sobre o condado. D. Afonso Henriques venceu a batalha e estabeleceu o Reino independente de Portugal.
Este documento fornece uma cronologia de eventos importantes da história de Portugal desde o século VIII até o século XVIII. Ele detalha acontecimentos como a Reconquista Cristã da Península Ibérica, as grandes navegações portuguesas que levaram ao descobrimento do Brasil e rota para a Índia, e o período do Absolutismo sob o domínio dos reis de Portugal.
Evaí Oliveira nasceu em Lisboa em 1608 e mudou-se para a Bahia com sua família em 1614. Ele começou a pregar em 1633 na Bahia e depois foi nomeado Pregador Real em Lisboa em 1641, onde também serviu em missões secretas na França e Holanda entre 1646-1647. Entre 1652-1661, esteve no Maranhão como chefe da missão jesuíta, onde teve papel importante na promulgação da Lei da Liberdade dos Índios em 1655.
1) Ziguinchor foi fundada pelos portugueses em 1645 como um depósito de alimentos no local chamado Ezeguichor pertencente aos banhuns.
2) No século XIX, Ziguinchor era uma grande tabanca de palhotas cercada por uma paliçada, com pouca higiene e infraestrutura.
3) No final do século XIX, os portugueses tentaram reivindicar o território da Casamansa para Portugal, incluindo intrigas em Ziguinchor, mas os franceses já estavam fir
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal, declarando independência de Leão e Castela em 1143 e fundando a dinastia de Borgonha. Era forte e usava uma pesada espada. Venceu a Batalha de S. Mamede contra a mãe e Castela para assumir o condado, e a batalha de Ourique foi um marco para a autonomia portuguesa. Foi confirmado como rei independente pelo Papa Alexandre III.
O documento descreve a história de Portugal desde os primeiros povos que habitaram a Península Ibérica até a formação do Reino de Portugal no século XII. Detalha as principais dinastias que governaram Portugal e os descobrimentos marítimos portugueses que expandiram o seu território e influência pelo mundo.
A primeira fortaleza de Bissau teve origem numa feitoria francesa impedida pelos portugueses. Em 1687, o régulo local permitiu aos portugueses construir uma fortaleza. Em 1696, iniciou-se a construção sob a direção do engenheiro João Coutinho, mas encontrou resistência local. A fortaleza foi concluída em 1697, mas permaneceu pequena e vulnerável.
Após a morte de seu pai, D. Afonso Henriques desejava a independência do Condado Portucalense, que era governado por D. Teresa apoiada pela nobreza galega. Uma batalha ocorreu perto de Guimarães entre as forças de D. Afonso Henriques e D. Teresa para decidir o controle sobre o condado. D. Afonso Henriques venceu a batalha e estabeleceu o Reino independente de Portugal.
Este documento fornece uma cronologia de eventos importantes da história de Portugal desde o século VIII até o século XVIII. Ele detalha acontecimentos como a Reconquista Cristã da Península Ibérica, as grandes navegações portuguesas que levaram ao descobrimento do Brasil e rota para a Índia, e o período do Absolutismo sob o domínio dos reis de Portugal.
Evaí Oliveira nasceu em Lisboa em 1608 e mudou-se para a Bahia com sua família em 1614. Ele começou a pregar em 1633 na Bahia e depois foi nomeado Pregador Real em Lisboa em 1641, onde também serviu em missões secretas na França e Holanda entre 1646-1647. Entre 1652-1661, esteve no Maranhão como chefe da missão jesuíta, onde teve papel importante na promulgação da Lei da Liberdade dos Índios em 1655.
O documento descreve a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 sob ordens do rei D. Manuel I, estabelecendo uma rota marítima entre Portugal e a Índia e iniciando o domínio português sobre as rotas comerciais. A segunda viagem de Pedro Álvares Cabral em 1500 descobriu acidentalmente o Brasil.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos de Portugal e outros reinos cristãos dos muçulmanos entre os séculos VIII-XIII. Começou nas Astúrias em 718 e terminou com a conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III em 1249, estabelecendo as fronteiras modernas de Portugal. As ordens religioso-militares deram importante apoio à conquista das terras ao sul do Tejo.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
The passage discusses the importance of summarization in an age of information overload. It notes that with the massive amounts of data available online, being able to quickly understand the key points of lengthy documents, articles, or reports is crucial. The ability to produce clear, concise summaries helps people save time by getting the gist without having to read the full source text.
Jorge de Sena nasceu em Lisboa em 1919. Após tentar seguir a carreira militar na Marinha Portuguesa, formou-se em engenharia civil, mas exilou-se no Brasil em 1959 com medo de represálias por seu envolvimento em um golpe falhado. Mudou-se para os Estados Unidos em 1964 após o golpe militar no Brasil, onde se dedicou à literatura e ao ensino até sua morte em 1979.
Este documento apresenta uma biografia de Napoleão Bonaparte desde a sua infância até à sua morte em exílio na ilha de Santa Helena. Descreve os seus primeiros anos como uma criança inteligente e ambiciosa, a sua educação militar e ascensão ao poder durante a Revolução Francesa, bem como as suas conquistas militares na Europa e queda final após a derrota em Waterloo.
O documento descreve a história do Condado Portucalense tornar-se o reino independente de Portugal. Dois fidalgos franceses, Henrique e Raimundo, ajudaram o rei de Leão a combater os mouros e casaram-se com suas filhas, com Henrique recebendo o Condado Portucalense. Seu filho, Afonso Henriques, derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede para assumir o controle do condado e posteriormente declarou a independência de Portugal depois de uma vitória em Ourique, estabelec
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos cristãos contra os mouros após a Batalha de Covadonga. Detalha a formação do Condado Portucalense sob D. Henrique e a luta por independência de D. Afonso Henriques, culminando na vitória sobre as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede.
D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, nasceu por volta de 1108 em Guimarães, Coimbra ou Viseu. Filho de D. Henrique de Borgonha e D. Teresa de Aragão, tornou-se cavaleiro aos 14 anos e lutou em batalhas como São Mamede e Ourique para expandir o território contra os mouros. Casou-se com D. Mafalda de Saboia em 1146 e teve sete filhos, sendo seu herdeiro D. Sancho.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em 1109 e lutou para tornar o Condado Portucalense um reino independente, derrotando sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128 e os mouros nas batalhas de Ourique e conquista de Lisboa. Foi reconhecido como rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143 e pelo Papa Alexandre III em 1179, governando até sua morte em 1185.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
1) Os portugueses primeiro contactaram a costa da atual Guiné-Bissau em 1446, quando era habitada por populações animistas e influenciada pelo Império de Malí.
2) Em 1884-1886, na Conferência de Berlim, a Guiné-Bissau teve suas fronteiras traçadas e foi entregue a Portugal, mas os portugueses enfrentaram resistência das populações locais em sua tentativa de ocupação.
3) Em 1956, Amílcar Cabral fundou o PAIGC para lutar pela independência
O documento discute a importância das feiras e mercados na economia medieval, o desenvolvimento dos senhores, concelhos e poder régio. Resume que as feiras e mercados promoveram o comércio e trocas, gerando renda para os reis, enquanto os senhores e concelhos exerciam poder localmente e os reis tomaram medidas para fortalecer a coroa central.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal, tornando o condado independente de Leão em 1143. Expandiu o território conquistando terras aos mouros e venceu a Batalha de Ourique em 1139, onde foi aclamado rei. Deixou um reino definido e independente quando morreu.
Este documento apresenta informações biográficas sobre D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Detalha que ele fundou o Reino de Portugal em 1143 e recebeu o reconhecimento do Papa em 1179. Também inclui uma árvore genealógica de D. Afonso Henriques e uma lenda sobre sua poderosa espada.
1) Os recursos expressivos são processos literários utilizados para tornar o texto mais belo, sugestivo e eficaz, como imagens, metáforas e metonímias.
2) A metáfora consiste em transpor o significado de uma palavra para outra para realçar semelhanças. A metonímia baseia-se em relações analógicas como parte pelo todo.
3) A personificação atribui características humanas a não-humanos para destacar ideias.
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
Amador Bueno foi um proprietário de terras e administrador colonial na Capitania de São Vicente no século XVII que se recusou a ser aclamado rei em 1641. Ele era descendente de espanhóis, portugueses e indígenas e tornou-se uma figura importante ao manter a lealdade a Portugal durante uma rebelião pró-espanhola. Sua descendência inclui muitas figuras importantes da história brasileira.
O documento descreve a história política de Sergipe desde sua criação como Capitania em 1590 até sua autonomia em relação à Bahia em 1820. O 8 de julho é a data mais importante porque foi quando Sergipe foi declarada independente da Bahia e nomeou seu primeiro governador.
O documento descreve a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 sob ordens do rei D. Manuel I, estabelecendo uma rota marítima entre Portugal e a Índia e iniciando o domínio português sobre as rotas comerciais. A segunda viagem de Pedro Álvares Cabral em 1500 descobriu acidentalmente o Brasil.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos reinos de Portugal e outros reinos cristãos dos muçulmanos entre os séculos VIII-XIII. Começou nas Astúrias em 718 e terminou com a conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III em 1249, estabelecendo as fronteiras modernas de Portugal. As ordens religioso-militares deram importante apoio à conquista das terras ao sul do Tejo.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal através da conquista gradual do território aos mouros entre os séculos XII e XIII. Começa com a independência do Condado Portucalense liderada por D. Afonso Henriques e termina com o reconhecimento do Reino de Portugal e do Algarve pelo Papa. Detalha as batalhas chave, tratados e lideranças que levaram à fundação e expansão do reino português.
The passage discusses the importance of summarization in an age of information overload. It notes that with the massive amounts of data available online, being able to quickly understand the key points of lengthy documents, articles, or reports is crucial. The ability to produce clear, concise summaries helps people save time by getting the gist without having to read the full source text.
Jorge de Sena nasceu em Lisboa em 1919. Após tentar seguir a carreira militar na Marinha Portuguesa, formou-se em engenharia civil, mas exilou-se no Brasil em 1959 com medo de represálias por seu envolvimento em um golpe falhado. Mudou-se para os Estados Unidos em 1964 após o golpe militar no Brasil, onde se dedicou à literatura e ao ensino até sua morte em 1979.
Este documento apresenta uma biografia de Napoleão Bonaparte desde a sua infância até à sua morte em exílio na ilha de Santa Helena. Descreve os seus primeiros anos como uma criança inteligente e ambiciosa, a sua educação militar e ascensão ao poder durante a Revolução Francesa, bem como as suas conquistas militares na Europa e queda final após a derrota em Waterloo.
O documento descreve a história do Condado Portucalense tornar-se o reino independente de Portugal. Dois fidalgos franceses, Henrique e Raimundo, ajudaram o rei de Leão a combater os mouros e casaram-se com suas filhas, com Henrique recebendo o Condado Portucalense. Seu filho, Afonso Henriques, derrotou sua mãe na Batalha de São Mamede para assumir o controle do condado e posteriormente declarou a independência de Portugal depois de uma vitória em Ourique, estabelec
O documento descreve a formação do Reino de Portugal no século XII. Os guerreiros D. Raimundo e D. Henrique ajudaram a expulsar os mouros e governaram o Condado Portucalense. Quando D. Afonso Henriques atingiu a maioridade, derrotou as forças da mãe na Batalha de S. Mamede e estabeleceu Guimarães como a primeira capital do novo Reino de Portugal.
O documento descreve a Reconquista Cristã da Península Ibérica pelos cristãos contra os mouros após a Batalha de Covadonga. Detalha a formação do Condado Portucalense sob D. Henrique e a luta por independência de D. Afonso Henriques, culminando na vitória sobre as forças de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede.
D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal, nasceu por volta de 1108 em Guimarães, Coimbra ou Viseu. Filho de D. Henrique de Borgonha e D. Teresa de Aragão, tornou-se cavaleiro aos 14 anos e lutou em batalhas como São Mamede e Ourique para expandir o território contra os mouros. Casou-se com D. Mafalda de Saboia em 1146 e teve sete filhos, sendo seu herdeiro D. Sancho.
D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu em 1109 e lutou para tornar o Condado Portucalense um reino independente, derrotando sua mãe na Batalha de São Mamede em 1128 e os mouros nas batalhas de Ourique e conquista de Lisboa. Foi reconhecido como rei de Portugal pelo Tratado de Zamora em 1143 e pelo Papa Alexandre III em 1179, governando até sua morte em 1185.
O documento descreve a formação do Reino de Portugal sob o domínio de D. Afonso Henriques, desde o Condado Portucalense até o reconhecimento oficial do Reino por parte do Papa em 1179. Detalha as batalhas travadas contra os mouros e o Reino de Leão para conquistar a independência, assim como figuras importantes como Geraldo Sem Pavor.
1) Os portugueses primeiro contactaram a costa da atual Guiné-Bissau em 1446, quando era habitada por populações animistas e influenciada pelo Império de Malí.
2) Em 1884-1886, na Conferência de Berlim, a Guiné-Bissau teve suas fronteiras traçadas e foi entregue a Portugal, mas os portugueses enfrentaram resistência das populações locais em sua tentativa de ocupação.
3) Em 1956, Amílcar Cabral fundou o PAIGC para lutar pela independência
O documento discute a importância das feiras e mercados na economia medieval, o desenvolvimento dos senhores, concelhos e poder régio. Resume que as feiras e mercados promoveram o comércio e trocas, gerando renda para os reis, enquanto os senhores e concelhos exerciam poder localmente e os reis tomaram medidas para fortalecer a coroa central.
D. Sancho I tornou-se o segundo rei de Portugal após a morte de seu pai, Afonso Henriques, em 1185. Como rei, ele conquistou a importante cidade de Silves dos mouros e incentivou o povoamento e desenvolvimento econômico de Portugal, concedendo cartas de foral para novas cidades. Ele também promoveu as artes, literatura e educação durante seu reinado.
D. Afonso Henriques (1109-1185) foi o primeiro rei de Portugal, tornando o condado independente de Leão em 1143. Expandiu o território conquistando terras aos mouros e venceu a Batalha de Ourique em 1139, onde foi aclamado rei. Deixou um reino definido e independente quando morreu.
Este documento apresenta informações biográficas sobre D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal. Detalha que ele fundou o Reino de Portugal em 1143 e recebeu o reconhecimento do Papa em 1179. Também inclui uma árvore genealógica de D. Afonso Henriques e uma lenda sobre sua poderosa espada.
1) Os recursos expressivos são processos literários utilizados para tornar o texto mais belo, sugestivo e eficaz, como imagens, metáforas e metonímias.
2) A metáfora consiste em transpor o significado de uma palavra para outra para realçar semelhanças. A metonímia baseia-se em relações analógicas como parte pelo todo.
3) A personificação atribui características humanas a não-humanos para destacar ideias.
D. Afonso Henriques nasceu em Guimarães em 1109 e tornou-se o primeiro rei de Portugal. Derrotou as tropas de sua mãe D. Teresa na Batalha de São Mamede em 1128 e auto-proclamou-se rei do Condado Portucalense. Em 1139, apesar de estar em desvantagem numérica, derrotou cinco reis mouros na Batalha de Ourique, o que o levou a intitular-se rei de Portugal.
Amador Bueno foi um proprietário de terras e administrador colonial na Capitania de São Vicente no século XVII que se recusou a ser aclamado rei em 1641. Ele era descendente de espanhóis, portugueses e indígenas e tornou-se uma figura importante ao manter a lealdade a Portugal durante uma rebelião pró-espanhola. Sua descendência inclui muitas figuras importantes da história brasileira.
O documento descreve a história política de Sergipe desde sua criação como Capitania em 1590 até sua autonomia em relação à Bahia em 1820. O 8 de julho é a data mais importante porque foi quando Sergipe foi declarada independente da Bahia e nomeou seu primeiro governador.
1) O documento descreve a história inicial do estado do Ceará no Brasil, incluindo as primeiras tentativas de ocupação pelos portugueses no século XVI. 2) A primeira tentativa de ocupação foi liderada por Pero Coelho em 1603, que fundou o forte de São Tiago, mas teve que se retirar devido aos ataques indígenas e à seca. 3) Martim Soares Moreno é considerado o fundador do Ceará, tendo fundado o forte de São Sebastião em 1611.
A história da Bahia começou com a chegada de Pedro Álvares Cabral em 1500. Salvador foi fundada em 1549 como primeira capital do Brasil, sendo atacada por holandeses em 1624. Ao longo dos séculos XVI e XVII, expedições exploraram o interior da Bahia e ajudaram a mapear seu território.
A Cabanagem foi uma revolta de 1835-1840 no Pará liderada por cabanos (pobres) e fazendeiros contra o governo. Eles queriam melhores condições de vida e mais autonomia política. A revolta começou com a tomada de Belém pelos cabanos e durou 5 anos de combates sangrentos, mas foi reprimida sem que os objetivos fossem alcançados.
O documento descreve a importância do café para a economia brasileira no século XIX, levando à imigração européia para suprir a falta de mão de obra. Também discute a Guerra do Paraguai e suas consequências, assim como os ideais republicanos que se espalharam entre os militares brasileiros após o contato com soldados de outros países. Finalmente, narra a proclamação da República no Brasil em 1889.
1) No final do século XVIII, bandeirantes fundaram o povoado de Boa Esperança à procura de ouro.
2) Em 1778, o Capitão-Mor José Álvares de Figueiredo recebeu uma grande sesmaria de terras na região.
3) Em 1804, o Padre Cleto e algumas famílias chegaram e proprietários de terras doaram terras para construir uma capela.
A capitania de São José do Rio Negro foi criada em 1755 por influência de Mendonça Furtado para administrar melhor a imensa área do Grão-Pará e Maranhão. A capital foi estabelecida em Barcelos e o primeiro governador nomeado foi Joaquim de Melo e Póvoas, subordinado ao Estado do Grão-Pará.
O documento descreve a importância do café para a economia brasileira no século XIX, as dificuldades causadas pela falta de mão de obra após a abolição do tráfico de escravos, e os principais fatores que levaram à queda do Império e à proclamação da República no Brasil em 1889, como as questões militares, abolicionistas e religiosas.
A Conjuração Baiana foi um movimento separatista e emancipacionista ocorrido no século 18 na Bahia contra o governo colonial português. Liderado por alfaiates, pregava a libertação dos escravos, a instauração de uma república na Bahia e mais direitos para a população. A revolta foi reprimida com a execução de quatro líderes e o degredo de outros envolvidos para a África.
O documento discute a história da família de Caxias e corrige um equívoco do ministro Celso de Mello sobre Silvério dos Reis. A carta explica que a esposa de Silvério era tia da mãe de Caxias, não irmã do pai de Caxias, e que as famílias eram muito próximas.
O documento descreve a Revolução Pernambucana de 1817, um movimento republicano e liberal que buscou criar uma república independente no Nordeste do Brasil, livre do domínio português. Impostos elevados, seca prolongada e ideais iluministas alimentaram a revolta. Sociedades secretas maçônicas desempenharam papel importante na organização do movimento. A revolução derrubou o governo português e estabeleceu um governo provisório republicano que durou três meses.
O documento discute a participação da Paraíba nos eventos que levaram à independência do Brasil em 1822. A Paraíba acompanhou a história do Brasil desde o seu descobrimento e participou ativamente dos movimentos pela independência em 1817. A província foi uma das primeiras a declarar apoio a D. Pedro I e reconhecer sua autoridade após a proclamação da independência em 7 de setembro de 1822.
A Revolução dos Farrapos (1835-1845) foi um conflito entre a província do Rio Grande do Sul e o governo imperial brasileiro. Liderados por Bento Gonçalves e Antônio de Sousa Netto, os farrapos queriam maior autonomia política e econômica para a região. Eles proclamaram a República Rio-Grandense em 1836, mas foram derrotados em 1845 no Tratado de Ponche Verde, que concedeu anistia aos revoltosos.
A revolução Praieira ocorreu em Pernambuco na década de 1840. Ela foi impulsionada pela insatisfação das massas com a dominação da oligarquia rural representada pela família Rego Barros-Cavalcanti e pela situação econômica desfavorável onde poucos possuíam a terra e a maioria da população estava excluída da agricultura e do comércio controlados pelos grandes proprietários e estrangeiros. A revolta visava derrubar o "castelo gótico" de poder da oligarquia.
A Revolução Farroupilha (1835-1845) foi um conflito entre fazendeiros e militares descontentes da província do Rio Grande do Sul contra o Império do Brasil. Liderados por Bento Gonçalves e Antônio de Souza Netto, os farrapos proclamaram a República Rio-Grandense em busca de maior autonomia política e econômica. Após 10 anos de luta, o conflito terminou com a assinatura do Tratado de Poncho Verde em 1845.
1) O documento discute a fundação da cidade do Rio de Janeiro e a expulsão dos franceses da baía da Guanabara no século XVI. 2) Questiona a versão de que Américo Vespúcio tenha descoberto a baía e dado o nome à cidade. 3) Apresenta dúvidas sobre as motivações e a filiação religiosa do líder francês Villegaignon e sua intenção de estabelecer uma colônia na região.
O documento descreve a história da conquista e povoamento da Paraíba no século XVI, com cinco expedições falhando até a conquista final em 1584. Também discute as primeiras lideranças, como João Tavares, o primeiro capitão-mor, e a fundação de cidades na região no século XVII.
1) O Estado de Mato Grosso foi ocupado por bandeirantes paulistas no século XVI e os limites foram definidos pelo Tratado de Madri de 1750.
2) Expedições como as bandeiras e entradas exploraram a região em busca de ouro e índios para escravização, fundando o Arraial da Forquilha em 1719, atual Cuiabá.
3) A região tornou-se Capitania de Mato Grosso em 1748, separando-se de São Paulo, e teve Cuiabá como sua capital
Semelhante a Família Pereira Barreto de Cacheu (20)
O documento descreve a instrução de soldados da milícia portuguesa antes de serem enviados para a Guiné, incluindo treinamento com fuzis G3. Relata também a experiência de combate de um alferes ferido e a morte de um soldado durante um ataque.
Este documento descreve os Jardins do Palácio de Cristal em Porto, Portugal. Originalmente projetados em 1860 para envolver o Palácio de Cristal, o local foi posteriormente substituído pelo Pavilhão dos Desportos na década de 1950. Atualmente, os jardins contêm lagos, fontes, esculturas e uma variedade de flores, e são um importante ponto turístico da cidade.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas acreditam que o produto pode ser um sucesso comercial se for fácil de usar e tiver um preço acessível.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
O Sapal de Corroios é uma zona húmida no estuário do Tejo que desempenha um papel vital para peixes, bivalves, crustáceos e aves residentes e migratórias. É rica em fauna e serve de pouso para dezenas de espécies de aves aquáticas migratórias. O Moinho de Maré de Corroios, construído em 1403, está localizado nesta reserva ecológica e abriu como museu em 1986 após restauro.
O documento resume poemas e citações de diferentes autores ao longo do século XX sobre como a indiferença e a falta de ação diante da opressão de outros grupos pode levar à própria opressão. Começa com um poema de Maiakovski no início do século sobre como a passividade diante da opressão de outros leva à perda da própria voz, e continua com citações de Brecht, Niemoller e Cláudio Humberto mostrando como a indiferença diante da opressão de grupos como judeus, com
I. O documento discute as variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo duas variedades indígenas e várias variedades introduzidas.
II. Detalha a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores solos.
III. Explica que as condições climáticas, especialmente temperatura, são favoráveis à cultura do amendoim, mas que as chuvas excessivas podem prejudicar a planta, e que é importante escolher variedades adaptadas.
I. O documento discute variedades de amendoim cultivadas na Guiné Portuguesa, incluindo suas características e ciclo de vida.
II. Aborda a zona de cultura do amendoim, que se estendeu do sul para o norte à procura de melhores terras.
III. Detalha as condições climáticas favoráveis à cultura do amendoim na Guiné Portuguesa, principalmente temperatura, mas também chuvas excessivas.
Este documento não continha nenhum conteúdo além do título "Eduardo Gageiro" e subtítulo "Retratos com Histórias". Infelizmente não há informações suficientes para fornecer um resumo significativo em três frases ou menos.
Este documento lista e descreve pontes localizadas em rios do norte de Portugal, incluindo suas localizações e fotos, e termina com os créditos da música e da formatação usadas.
O documento discute as visões racistas e paternalistas sobre a educação dos povos colonizados na Guiné Portuguesa. Afirma-se que os indígenas não estão preparados para o ensino intelectual, apenas para o ensino prático e rudimentar que melhore sua produtividade como mão-de-obra. Também questiona se os povos "civilizados" não-ocidentais eram considerados selvagens e sem capacidade de raciocínio.
O documento descreve a morte de Rachel Corrie, uma ativista pacifista americana de 23 anos que foi atropelada por uma escavadeira israelita enquanto protestava contra a demolição de casas palestinas. Relata como Rachel participava em ações para bloquear escavadeiras israelitas e enviou e-mails denunciando a destruição de casas com pessoas dentro. Testemunhas afirmam que o operador da escavadeira viu Rachel sentada em frente, mas continuou em frente e a atropelou.
1) O documento fornece uma linha do tempo histórica da Guiné-Bissau, desde o 3o milênio a.C. até o século XVII, com datas importantes e eventos.
2) Inclui a chegada dos primeiros povos, o apogeu dos impérios regionais como o Império do Mali, e o início do comércio de escravos pelos portugueses a partir do século XV.
3) Detalha a fundação de feitorias portuguesas ao longo da costa e o estabelecimento
As crises político-militares na Guiné-BissauCantacunda
O documento discute as causas das crises político-militares recorrentes na Guiné-Bissau, desde a resistência à ocupação colonial até os golpes de estado modernos. Aponta que a violência se espalhou após a luta armada do PAIGC e que as disputas internas, como o assassinato de Amílcar Cabral, exacerbaram as tensões. Além disso, o documento argumenta que o primeiro governo após a independência desperdiçou ajuda externa em projetos inviáveis, contribuindo para a instabilidade atual
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O dispositivo também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O novo smartphone será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O Ministro Miguel Relvas contratou um novo motorista por €73.446,00 através de ajuste direto porque os três motoristas cedidos pelo Ministério não eram suficientes. O novo motorista era anteriormente motorista do grupo parlamentar do PSD. Esta nomeação, assim como outras duas, não constava da página de nomeações do governo, levantando questões sobre a transparência.
O Parque da Cidade da zona Ocidental de Porto é o maior parque urbano de Portugal com 83 hectares. Estende-se até ao Oceano Atlântico e possui uma vasta diversidade de flora e fauna, incluindo 74 espécies de árvores. O parque contém trilhas, lagos, espaços desportivos e culturais e oferece aos visitantes locais áreas verdes para caminhadas e lazer.
O Parque da Cidade da zona Ocidental de Porto é o maior parque urbano de Portugal com 83 hectares. Estende-se até ao Oceano Atlântico e possui uma vasta diversidade de flora e fauna, incluindo 74 espécies de árvores. O parque contém trilhos, lagos, espaços desportivos e culturais e oferece aos visitantes áreas verdes para caminhadas e lazer.
1. Neste livro, Jaime Walter refere
que Honório Pereira Barreto nasceu em Cacheu no dia 24 de Abril
de 1813, «filho de João Pereira Barreto, sargento-mor de Cacheu, e de Rosa de
Carvalho Alvarenga, havia muitos anos residente em Ziguinchor (…). Os seus
membros de longa data exerciam funções oficiais, pois já em 1766, Carlos de
Carvalho Alvarenga desempenhava o cargo de capitão-mor de Ziguinchofr, lugar
que por assim dizer foi sendo legado de pais a filhos. A preponderância dos
Alvarengas transmitia-se de tal modo, que Rosa de Carvalho era conhecida pela
designação de Rosa de Cacheu, e cegamente acatada a sua autoridade pelos
indígenas».
Claro que Jaime Walter dedica algumas páginas apenas à
biografia de Honório Barreto essecialmente como figura de
governante da Guiné e não sobre a sua árvore genealógica, com
muitas páginas de transcrição de documentos da época, referentes
à sua governação, e várias sobre a Senegâmbia.
Mas uma outra obra me despertou particular interesse, esta:
1
2. por escalpelizar todos os laços
das famílias Barreto e Alverenga da Guiné nesta parte: Notas
Genealógicas de Proeminentes Famílias Luso-africanas no Século
XIX na Guiné, Origem e evolução das famílias mais influentes.
E fui ver algumas coisas que ele diz, particularmente as
relacionados mais directamente com Honório Pereira Barreto.
Família PEREIRA-BARRETO de Cacheu
João Pereira Barreto
Luso-africano nascido na ilha de Santiago, Cabo Verde, era
padre. Foi mandado para a Guiné em 1770, devido a uma relação
que tinha com uma escrava, de que lhe nasceram dois filhos (os
conhecidos…): João Pereira Barreto e António Teixeira Barreto. O
Padre Barreto foi capitão-mor de Cacheu em 1785-1786.
António Teixeira Barreto
Foi capitão de milícias no Cacheu em 1802-1803, sob o comando
do capitão-mor José Joaquim de Sousa Trovão, que foi deposto em
Novembro de 1803. Deve ter ido também, pois não há mais notícias
dele.
2
3. João Pereira Barreto
Filho do Padre João Pereira Barreto, consta em documento da
época que era capitão-mor de Cacheu em Julho de 1804,
provavelmente como interino depois do afastamento de Sousa
Trovão até à nomeação do novo capitão-mor José António Pinto.
Tinha 29 anos nessa altura e era casado com Rosa de Carvalho
Alvarenga, de quem teve dois filhos: Maria Pereira Barreto e
Honório Pereira Barreto. Em 1814, então sargento-mor, foi um dos
cabecilhas (juntamente com António Miranda de Carvalho, tenente
de ordenanças, e com o padre Manuel Gomes de Oilveira) da revolta
contra o comandante de Cacheu, em Agosto de 1814
António Pereira Barreto
Foi alferes em Farim em 1828, solteiro e nascido em África.
Joaquim Sousa Barreto
Assinou em 1837 em Ziguinchor um protesto contra a ocupação
francesa de Casamansa.
Francisco Salles Barreto
Tenente, era o comandante militar de Cacheu em Outubro de
1855.
Rosa de Carvalho Alvarenga
O fundador da família Carvalho Alvarenga, a mais influente na
área de Ziguinchor-Casamansa na primeira metade do século XIX,
foi fundada por Carlos de Carvalho Alvarenga, capitão-cabo de
Ziguinchor em 1766. Era uma família de grandes comerciantes que
controlava a administração e o exército, ligada por laços
matrimoniais e económicos aos Carvalhos, Costas e outras famílias
euro-africanas da região do Cacheu-Casamansa. Rosa de Carvalho
Alvarenga, “Dona Rosa de Cacheu”, como era conhecida, casada
com João Pereira Barreto, foi mãe de Honório Pereira Barreto.
Parece ter sido filha de Manuel de Carvalho Alvarenga, que foi
capitão-mor de Ziguinchor e que, em 1803, chefiou os habitantes e
a guarnição de Cacheu numa petição para o afastamento do
capitão-mor Sousa Trovão, sendo depoissargento-mor de Cacheu
em 1806 por indicação do, a seguir, capitão-mor José António
Pinto.
Alexandre Carvalho Alvarenga foi nomeado por Sousa Trovão
capitão-mor do Baluarte de Nossa Senhora da Luz de Ziguinchor em
3
4. 1802. Era também filho de Manuel Carvalho de Alvarenga.Josefa de
Carvalho Alvarenga, irmã da “Dona Rosa”, conseguiu que o marido
desta, João Pereira Barreto, lhe conseguisse uma herança avaliada
em 1.70$00 réis por morte de seu marido, em 1818, o coronel
Manuel Dias de Moura. Quatro membros desta família lideraram o
protesto de 17 de Março de 1837 contra a vinda do navio francês
“Aigle d’Or”, que subiu o Casamansa para cima de Ziguinchor e fez
tratados com os régulos da zona;Francisco de Carvalho
Alvarenga(foi capitão-mor de Ziguinchor em 1844, 45 e 49; foi
Delegado Administrativo em 1961 a seguir a umas desordens em
Ziguinchor; foi novamente capitão-mor dessa feitoria em 1965
(quando concluiu um tratado com os régulo de Jame e Nhamol);era
tio de Honório Pereira Barreto, tinha irmãos:António, Estêvão de
Carvalho Alvarenga e Alexandre de Carvalho Alvarenga.
Era uma família com muito poder, como se vê, em todo o
comércio, incluindo o de escravos. Consta mesmo que a poderosa
“Dona Rosa” dirigiu as negociações com os régulos para o negócio
de escravos com o apoio do seu filho Honório, mesmo quando este
já era governador.É também de supor que a luta deste para evitar o
ocupação pelos franceses da Casamansa não seria só por razão de
patriotismo mas também para defender os interesses da família.
Honório Pereira Barreto
Filho de João Pereira Barreto e deRosa de Carvalho Alvarenga,
Nasceu em Cacheu em 1813, segundo Walter, ou em 1810, segundo
Brooks. Foi mandado estudar em Lisboa, mas regressou em 1829,
por morte do pai, para dirigir a casa comercial deste. Em 30 de
Março de 1934, com 21 ou 24 anos, portanto, foi nomeado Provedor
de Cacheu. Meses depois, em Julho de 1834, o então governador da
Província, Manuel António Martins, nomeou-o presidente de uma
comissão para dirigir o Hospital Militar da Guiné e encarregou-o da
reparação das fortificações de Cacheu e de Bolor. Como Provedor
empenhou-se contra as surtidas estrangeiras e em dominar os
grumetes e gentios rebeldes. Contra estes subsidiou campanhas do
seu próprio bolso, e conseguiu-o comandando ele próprio as forças
militares, contra o estrangeiro muito pouco.
4
5. Em Janeiro de 1837 foi chamado a Bissau. Quando lá chegou o
governador, José Eleutério Rocha Vieira, tinha morridoe o seu
substituto estava gravemente doente pelo que o encarregou do
governo, até 23 de Março desse ano, data em que foi oficialmente
nomeado Governador da Província o coronel Joaquim Pereira
Marinho. Por proposta deste, Honório Barreto foi nomeado
governador de Bissau e Cacheu em 23 de Maio, sendo ao mesmo
tempo nomeado tenente-coronel comandante do Batalhão de
Voluntários Caçadores Africanos de Cacheu e Ziguinchor. O
Governador Marinho foi mandado para Moçambique em Abril de
1839, e Honório Barreto pediu a demissão das funções de
governador. O Governo de Portugal agraciou-o coma Ordem de
Nossa Senhora de Vila Viçosa, que já tinha sido proposta por
Marinho, e demitiu-o das suas funções.
Voltou à actividade de negócios em Cacheu. Em fins de 1843, o
ministro José Falcão encarregou-o de dirigir e organizar o corte e
remessa de madeiras da Guiné para o Arsenal da Marinha. Nos anos
de 1844 e 1845 fez doze convenções com régulos para cedência de
terrenos e reserva de navegação e comércio: oito na margem
direita do Casamansa e quatro na margem esquerda. Em Maio de
1845 ofereceu os contratos à Coroa, pelo que foi agraciado com a
comenda da Ordem de Cristo, em 16 de Julho.
Em 1846 é novamente encarregado do governo de Cacheu.
Reconstruiu à sua custa a paliçada do seu forte. Em 18 de
Setembro desse ano foi agraciado pelo Duque de Palmela com o
grau de cavaleiro da Antiga e Mui Nobre Ordem da Torre e Espada,
de valor, lealdade e mérito. Agradeceu ao ministro e ofereceu ao
Estado as convenções que fizera com os régulos de Mata,
Corobitue e Picau Concarane. Deu-se, também nesse ano, uma
revolta de grumetes em Farim (onde a sua mãe, Dona Rosa, tinha
também posses), tendo ele pedido autorização ao governo da
província para organizar uma força para os dominar. E dominou-os
no dia 1 de Dezembro de 1846, após um combate de duas horas e
quarenta minutos. No entanto, foi João Pereira, soldado em Farim,
que foi acusado de ter incendiado as casas dos grumetes para pôr
fim à revolta. Em 2 de Maio de 1853 rebenta uma rebelião no
presídio de Geba, tendo Honório partido para lá no dia 10 para a
5
6. dominar. Conseguiu-o dez dias depois. Após a pacificação de Geba
foisolicitada a sua intervenção para obter uma paz com os papéis
que parecia não mais se realizar. Tentou negociar mas os
comandos não aceitaram as suas propostas.
No final de 1853 assumiu o governo interino de Bissau, tendo-o
entregue ao seu proprietário, capitão-tenente Romão Ferreira, em
Fevereiro do ano seguinte. Em 3 de Março de 1854 é nomeado
tenente-coronel de 2ª linha e a 29 desse mês assume novamente a
interinidade de governador, por morte de Romão Ferreira. Um
decreto de 29 de Janeiro de 1855 transformou a nomeação em
definitiva, por um período de três anos. Nesse ano fez uma proposta
que lhe fosse aumentado o vencimento de 1.000$00 réis para
1.500$00. Imposeram-lhe condições para isso que ele não aceitou.
Em 13 de Junho de 1857 ofereceu ao Governo o território de
Varela, que era propriedade de seu pai. No ano seguinte, no fim do
triénio portanto, concederam-lhe a demissão que ele já pedira e
entregou o governo a Costa Falcão a 19 de Abril. No antanto voltou
ao governo interinamente a 7 d Agosto de 1858 e em definitivo por
decreto de 30 de Novembro.
Estava nesse posto quando faleceu, por caquexia palustre
(anemia profunda causada pelo paludismo), às 8 horas e meia do
dia 26 d Abril de 1859.
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7. Honório Pereira Barreto nunca casou, mas foi conhecido como
pai de vários filhos. Os de que há notícia:
Ernesto Augusto Pereira Barreto
Casado com Genoveva da Costa, filha de José Maria da Costa e
Inês da Costa, era meia irmã de Edwiges Pereira Barreto.
Edwiges Pereira Barreto
Casou com Richard Turpin, comerciante franco-fricano de Saint-
Louis, Senegal.Filha de Honório e de Inês da Costa, mulher do
comerciante José Maria da Costa, sapateiro de Lisboa deportado
para a Guiné. Este, apoiado pela mulher do Sr. Moniz, conseguiu o
máximo de liberdade consentida a um degredado e estabeleceu-se
como comerciante em Bolor, onde comprou uma jovem de Sonco,
casou com ela e deu-lhe o nome de Inês da Costa. Honório Barreto
acusou-o de chefiar a revolta dos grumetes e mandingas de Farim e
sequestrou-lhe os bens para pagamento das despesas da guerra.
Enamorou-se depois da Inês da Costa, mas ela recusou as suas
pretensões e Honório Barreto mandou o marido dela para Geba.
Para conseguir o regresso do marido para Cacheu Inês submeteu-
se, tendo então nascido a Edwiges. Ao saber do caso, José Maria
da Costa morreu de desgosto em Geba.
Rufino Pereira Barreto
Filho de Honório e de Cristina Gomes Baião, falecido e sepultado
em Bolama em 25 de Março de 1897.
Carlos Honório Barreto
Filho de Honório e de Cristina Gomes Baião, assinou o tratado de
cessão à coroa portuguesa da aldeia de Bianga, no rio Bassarel, em
Outubro de 1855.
Nuno Pompílio Barreto
Filho de Honório Barreto e de Isabel Gomes, assinou o tratado de
Varela em Março de 1857, é descrito como «pertencente à casa de
D. Rosa Carvalho Alvarenga, e filho de Cacheu”. Em 1860 tinha a
feitoria “Ponta Cacheu” na margem do Rio Grande.
Maria Rosa Pereira Barreto
Casou e teve cinco filhos do filho de Inês Costa e José Maria da
Costa,Cleto José da Costa. Este sabia do procedimento de Barreto
para com a sua mãe, causa da morte de seu pai, mas não se
preocupou em casar com a filha do ilustre Barreto, concedendo
7
8. apelidos aos seus filhos, o que parece ter sido a causa da
promoção na sua carreira, que culminou em 1890 com a nomeação
de director da Alfândega de Cacheu. Tinha considerável influência
junto dos africanos locais, havendo quem se interrogasse se era
por qualidades pessoais ou pela reputação da família da sua
mulher.
Outros filhos de que se sabe só o nome, não constando mais
indicações
Rosa
Casada com Francisco José Benefício.
João Pereira Barreto
Pedro
Catarina
Ludgero
Heitor
António
Amadeo
Rosália
Clementina
Balbina
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