Este documento descreve uma oficina de arte sobre desenho e montagem de exposições. A oficina visa fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre o planejamento, desenho e gestão de exposições. O curso é composto por vários módulos abordando tópicos como tipologias de exposições, história das exposições, planejamento, espaço, iluminação, gestão estratégica e aplicada de projetos. O curso terá duração de 3 meses com sessões aos sábados.
Projeto Gráfico Exposição - Elementos de design ambientalprofclaubordin
O documento discute o planejamento e projeto de exposições, abordando elementos como concepção, curadoria, projeto gráfico e ambiental. Apresenta exemplos de projetos de exposições e discute a interface entre design, arquitetura e experiência do visitante.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de uma exposição, incluindo a preparação, o roteiro científico, o roteiro museográfico e o projeto museográfico. Grupos de trabalho são formados para levantar acervo e definir conteúdos temáticos. Um cronograma é elaborado para organizar as ações ao longo dos meses.
O documento apresenta um plano de aula sobre autorretratos. O plano inclui objetivos de aprendizagem, conteúdos, recursos, metodologia e avaliação. Os alunos irão aprender sobre autorretratos na arte, produzir seus próprios autorretratos e refletir sobre o processo criativo.
O documento descreve um projeto entre uma escola e o Museu Nacional de Arte Antiga em Portugal. O projeto visa (1) valorizar a cerâmica portuguesa através de atividades criativas nas escolas e no museu, (2) promover a descoberta do patrimônio cultural e a criatividade dos alunos, e (3) estreitar laços entre a comunidade educativa e o museu.
O documento discute modos de expor arte, incluindo a mediação cultural feita por curadores. Curadores organizam exposições selecionando obras e pensando em formas de apresentá-las ao público. Exposições podem ocorrer em diversos locais e formatos, como museus, galerias ou espaços alternativos.
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem ser integradas no ensino da Expressão Plástica no 1o Ciclo do Ensino Básico em Portugal. Ele destaca que os programas curriculares enfatizam o uso das TIC para favorecer o desenvolvimento de competências ao longo da vida e valorizar diferentes metodologias de ensino, incluindo atividades que utilizam as TIC. O documento também fornece exemplos de como as TIC podem ser usadas para explorar técnicas express
O documento discute a evolução da museologia no Brasil desde a década de 1980, quando conceitos internacionais passaram a ser divulgados em cursos e seminários. A museologia teve como objetivo principal a educação e informação do público, e desenvolveu técnicas como o museu didático para atingir públicos diversos. A aplicação de novas tecnologias como a automação dos acervos e a conservação preventiva também foram temas importantes no desenvolvimento da museologia.
Este documento descreve uma oficina de arte sobre desenho e montagem de exposições. A oficina visa fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre o planejamento, desenho e gestão de exposições. O curso é composto por vários módulos abordando tópicos como tipologias de exposições, história das exposições, planejamento, espaço, iluminação, gestão estratégica e aplicada de projetos. O curso terá duração de 3 meses com sessões aos sábados.
Projeto Gráfico Exposição - Elementos de design ambientalprofclaubordin
O documento discute o planejamento e projeto de exposições, abordando elementos como concepção, curadoria, projeto gráfico e ambiental. Apresenta exemplos de projetos de exposições e discute a interface entre design, arquitetura e experiência do visitante.
O documento descreve as etapas de desenvolvimento de uma exposição, incluindo a preparação, o roteiro científico, o roteiro museográfico e o projeto museográfico. Grupos de trabalho são formados para levantar acervo e definir conteúdos temáticos. Um cronograma é elaborado para organizar as ações ao longo dos meses.
O documento apresenta um plano de aula sobre autorretratos. O plano inclui objetivos de aprendizagem, conteúdos, recursos, metodologia e avaliação. Os alunos irão aprender sobre autorretratos na arte, produzir seus próprios autorretratos e refletir sobre o processo criativo.
O documento descreve um projeto entre uma escola e o Museu Nacional de Arte Antiga em Portugal. O projeto visa (1) valorizar a cerâmica portuguesa através de atividades criativas nas escolas e no museu, (2) promover a descoberta do patrimônio cultural e a criatividade dos alunos, e (3) estreitar laços entre a comunidade educativa e o museu.
O documento discute modos de expor arte, incluindo a mediação cultural feita por curadores. Curadores organizam exposições selecionando obras e pensando em formas de apresentá-las ao público. Exposições podem ocorrer em diversos locais e formatos, como museus, galerias ou espaços alternativos.
O documento discute como as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) podem ser integradas no ensino da Expressão Plástica no 1o Ciclo do Ensino Básico em Portugal. Ele destaca que os programas curriculares enfatizam o uso das TIC para favorecer o desenvolvimento de competências ao longo da vida e valorizar diferentes metodologias de ensino, incluindo atividades que utilizam as TIC. O documento também fornece exemplos de como as TIC podem ser usadas para explorar técnicas express
O documento discute a evolução da museologia no Brasil desde a década de 1980, quando conceitos internacionais passaram a ser divulgados em cursos e seminários. A museologia teve como objetivo principal a educação e informação do público, e desenvolveu técnicas como o museu didático para atingir públicos diversos. A aplicação de novas tecnologias como a automação dos acervos e a conservação preventiva também foram temas importantes no desenvolvimento da museologia.
Contextos de utilização dos QIM em Centros de CiênciaJoão Sousa
O documento descreve como os Quadros Interativos Multimédia (QIM) são usados nas exposições do Centro Ciência Viva da Amadora para promover a aprendizagem colaborativa e não-formal de visitantes. Os QIM permitem a interação entre visitantes, recursos educativos e facilitam a compreensão de conceitos através da manipulação direta de representações. Sua utilização motiva os visitantes e fomenta a discussão coletiva sobre os temas das exposições.
Este documento discute a unidade curricular "Meios Transversais da Pintura" em três partes: 1) Os objetivos em compreender a pintura e as tecnologias como meios para resolver problemas criativos. 2) A avaliação inclui relatórios, currículos online, blogs e portfólios. 3) Uma bibliografia relevante para o assunto.
[1] O documento analisa a experiência estética na arte digital, comparando como artistas visuais do Paraná utilizam recursos digitais em sua produção e exibição.
[2] Foram entrevistados seis artistas sobre seu processo criativo e analisada sua presença online para avaliar mudanças na experiência estética.
[3] O documento busca entender como a arte se insere no meio digital, como é exibida online e como os artistas se apresentam na internet.
Caminhos da memória para fazer uma exposiçãoMais Por Arte
1. O documento apresenta orientações para a criação de exposições, abordando suas etapas de planejamento, execução e avaliação.
2. São descritos os três momentos do processo de criação de uma exposição: antes, durante e depois, com detalhamento dos itens a serem considerados em cada etapa.
3. Também são apresentados os principais recursos expográficos utilizados na montagem de exposições.
O documento descreve o plano de ação educativa do serviço educativo da Casa das Histórias Paula Rego. O plano visa captar e formar públicos através de atividades dinâmicas e parcerias, promovendo a aprendizagem ao longo da vida. O plano define metas, objetivos e estratégias como diversificar atividades, envolver a comunidade, avaliar resultados e qualificar a equipe.
Este documento apresenta o plano de artes visuais para o 1o ciclo e descreve os domínios de aprendizagem, aprendizagens essenciais, estratégias de operacionalização e instrumentos de avaliação. O plano cobre áreas como apropriação e reflexão, interpretação e comunicação, experimentação e criação, e enfatiza o desenvolvimento de capacidades como observação, expressão criativa, resolução de problemas e trabalho em equipe.
Este documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Projeto Arquitetônico – Espaço/Forma no 1o semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo. O curso abordará conceitos de projeto, repertório arquitetônico e representação, além de incluir dois projetos práticos ao longo do semestre.
Este documento apresenta o plano de trabalho docente para a disciplina de Arte no Ensino Médio da ETEC Vila Formosa para o ano de 2011. O plano inclui as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o cronograma de conteúdos e atividades por mês, os procedimentos didáticos, o plano de avaliação e os materiais de apoio. O cronograma abrange conteúdos de história da arte desde a Pré-História até a arte contemporânea, com atividades práticas e teóricas relacionadas aos
Este documento descreve os objetivos e conteúdo de uma disciplina de Fundamentos da Linguagem Visual I em uma faculdade de artes. O curso visa ensinar os estudantes a ler e compreender imagens identificando elementos visuais como linha, forma, cor e composição. Os alunos aprenderão sobre produções artísticas pré-modernas, modernas e contemporâneas para desenvolver uma apreciacao crítica da arte.
Regulamento para a 9ª Feintec - Feira de Inovação Tecnológica do Cimol. Com o tema: O começo pode ter muitas sensações. Retratando a ideia de que começar algo novo nos deixa cheios de sensações e "medos" que – além de fazer parte da jornada – podem nos atrapalhar.
Este documento descreve a 9a Feira de Inovação Tecnológica realizada na Escola Técnica Estadual Monteiro Lobato nos dias 08, 09 e 10 de novembro de 2016. O objetivo da feira é incentivar os alunos a desenvolverem projetos de pesquisa relacionados à inovação tecnológica. O documento detalha os procedimentos para inscrição e apresentação dos projetos, as modalidades de participação, critérios de avaliação e premiação.
A escrita trouxe consequências profundas para as sociedades e culturas. Ela permitiu armazenar e transmitir informações de forma estável no tempo, independente da memória humana, mas também promoveu a dominância da visão em detrimento dos outros sentidos na comunicação. As novas tecnologias digitais possibilitaram novas formas de representação, interação e expressão artística, questionando fronteiras entre meios e sentidos.
O documento discute a importância da pesquisa na prática educacional e como conhecer como os alunos aprendem é essencial para ensinar de forma eficaz. Também aborda a análise de fotografias sob diferentes perspectivas como materialidade, forma e conteúdo. Por fim, propõe uma atividade para desenvolver competências artísticas nos alunos.
Este documento descreve um recurso didático multimédia criado a partir da análise da obra "Cabaz de Fructas" no Museu Nacional de Arte Antiga. O recurso tem como objetivo promover uma aprendizagem ativa e interdisciplinar, permitindo aos estudantes visualizarem a obra, criarem novas narrativas, e explorarem conteúdos relacionados através de links e atividades complementares.
Este documento apresenta o plano de desenvolvimento para o 1o bimestre de Arte do 9o ano. Apresenta os objetos de conhecimento e habilidades da BNCC que serão trabalhados, com foco na linguagem da música e no tema da arte e sustentabilidade. Detalha a abordagem por projetos e a importância da gestão da sala de aula para as atividades práticas, considerando a organização do espaço, materiais e dinâmicas entre os estudantes.
O documento discute conceitos e diretrizes sobre projetos culturais, abordando tópicos como: definição de projeto cultural e seus objetivos, planejamento, avaliação, sustentabilidade e especificidades da escrita de projetos culturais. Inclui exemplos de títulos, resumos e descrições.
Museus de Ciência e formação de professores e educadoresJoão Sousa
O documento descreve as atividades do Centro Ciência Viva da Amadora, um centro de ciência interativo em Portugal. O centro realiza exposições públicas sobre temas científicos e também colabora com escolas locais, fornecendo recursos e formação para professores. O objetivo é complementar a educação formal nas escolas e promover o interesse dos estudantes pela ciência de forma não-formal e interativa.
Este documento descreve um projeto cultural ambicioso que inclui uma exposição de artes visuais e programação cultural complementar. A exposição coletiva irá apresentar obras de artistas emergentes e consagrados abordando temas sociais da atualidade, como a perda da humanidade em uma era de consumo. A programação cultural inclui performances multidisciplinares com o objetivo de provocar reflexão sobre a condição humana e novas perspectivas sobre problemas sociais.
O documento discute a formação de professores de arte no Brasil. Argumenta que os professores precisam conhecer abordagens alternativas de ensino que promovam reflexão sobre as obras de arte e a cultura. Também destaca a importância de usar recursos locais como forma de enriquecer o aprendizado artístico dos alunos.
Contextos de utilização dos QIM em Centros de CiênciaJoão Sousa
O documento descreve como os Quadros Interativos Multimédia (QIM) são usados nas exposições do Centro Ciência Viva da Amadora para promover a aprendizagem colaborativa e não-formal de visitantes. Os QIM permitem a interação entre visitantes, recursos educativos e facilitam a compreensão de conceitos através da manipulação direta de representações. Sua utilização motiva os visitantes e fomenta a discussão coletiva sobre os temas das exposições.
Este documento discute a unidade curricular "Meios Transversais da Pintura" em três partes: 1) Os objetivos em compreender a pintura e as tecnologias como meios para resolver problemas criativos. 2) A avaliação inclui relatórios, currículos online, blogs e portfólios. 3) Uma bibliografia relevante para o assunto.
[1] O documento analisa a experiência estética na arte digital, comparando como artistas visuais do Paraná utilizam recursos digitais em sua produção e exibição.
[2] Foram entrevistados seis artistas sobre seu processo criativo e analisada sua presença online para avaliar mudanças na experiência estética.
[3] O documento busca entender como a arte se insere no meio digital, como é exibida online e como os artistas se apresentam na internet.
Caminhos da memória para fazer uma exposiçãoMais Por Arte
1. O documento apresenta orientações para a criação de exposições, abordando suas etapas de planejamento, execução e avaliação.
2. São descritos os três momentos do processo de criação de uma exposição: antes, durante e depois, com detalhamento dos itens a serem considerados em cada etapa.
3. Também são apresentados os principais recursos expográficos utilizados na montagem de exposições.
O documento descreve o plano de ação educativa do serviço educativo da Casa das Histórias Paula Rego. O plano visa captar e formar públicos através de atividades dinâmicas e parcerias, promovendo a aprendizagem ao longo da vida. O plano define metas, objetivos e estratégias como diversificar atividades, envolver a comunidade, avaliar resultados e qualificar a equipe.
Este documento apresenta o plano de artes visuais para o 1o ciclo e descreve os domínios de aprendizagem, aprendizagens essenciais, estratégias de operacionalização e instrumentos de avaliação. O plano cobre áreas como apropriação e reflexão, interpretação e comunicação, experimentação e criação, e enfatiza o desenvolvimento de capacidades como observação, expressão criativa, resolução de problemas e trabalho em equipe.
Este documento apresenta o plano de curso para a disciplina de Projeto Arquitetônico – Espaço/Forma no 1o semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo. O curso abordará conceitos de projeto, repertório arquitetônico e representação, além de incluir dois projetos práticos ao longo do semestre.
Este documento apresenta o plano de trabalho docente para a disciplina de Arte no Ensino Médio da ETEC Vila Formosa para o ano de 2011. O plano inclui as competências e habilidades a serem desenvolvidas, o cronograma de conteúdos e atividades por mês, os procedimentos didáticos, o plano de avaliação e os materiais de apoio. O cronograma abrange conteúdos de história da arte desde a Pré-História até a arte contemporânea, com atividades práticas e teóricas relacionadas aos
Este documento descreve os objetivos e conteúdo de uma disciplina de Fundamentos da Linguagem Visual I em uma faculdade de artes. O curso visa ensinar os estudantes a ler e compreender imagens identificando elementos visuais como linha, forma, cor e composição. Os alunos aprenderão sobre produções artísticas pré-modernas, modernas e contemporâneas para desenvolver uma apreciacao crítica da arte.
Regulamento para a 9ª Feintec - Feira de Inovação Tecnológica do Cimol. Com o tema: O começo pode ter muitas sensações. Retratando a ideia de que começar algo novo nos deixa cheios de sensações e "medos" que – além de fazer parte da jornada – podem nos atrapalhar.
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A escrita trouxe consequências profundas para as sociedades e culturas. Ela permitiu armazenar e transmitir informações de forma estável no tempo, independente da memória humana, mas também promoveu a dominância da visão em detrimento dos outros sentidos na comunicação. As novas tecnologias digitais possibilitaram novas formas de representação, interação e expressão artística, questionando fronteiras entre meios e sentidos.
O documento discute a importância da pesquisa na prática educacional e como conhecer como os alunos aprendem é essencial para ensinar de forma eficaz. Também aborda a análise de fotografias sob diferentes perspectivas como materialidade, forma e conteúdo. Por fim, propõe uma atividade para desenvolver competências artísticas nos alunos.
Este documento descreve um recurso didático multimédia criado a partir da análise da obra "Cabaz de Fructas" no Museu Nacional de Arte Antiga. O recurso tem como objetivo promover uma aprendizagem ativa e interdisciplinar, permitindo aos estudantes visualizarem a obra, criarem novas narrativas, e explorarem conteúdos relacionados através de links e atividades complementares.
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Museus de Ciência e formação de professores e educadoresJoão Sousa
O documento descreve as atividades do Centro Ciência Viva da Amadora, um centro de ciência interativo em Portugal. O centro realiza exposições públicas sobre temas científicos e também colabora com escolas locais, fornecendo recursos e formação para professores. O objetivo é complementar a educação formal nas escolas e promover o interesse dos estudantes pela ciência de forma não-formal e interativa.
Este documento descreve um projeto cultural ambicioso que inclui uma exposição de artes visuais e programação cultural complementar. A exposição coletiva irá apresentar obras de artistas emergentes e consagrados abordando temas sociais da atualidade, como a perda da humanidade em uma era de consumo. A programação cultural inclui performances multidisciplinares com o objetivo de provocar reflexão sobre a condição humana e novas perspectivas sobre problemas sociais.
O documento discute a formação de professores de arte no Brasil. Argumenta que os professores precisam conhecer abordagens alternativas de ensino que promovam reflexão sobre as obras de arte e a cultura. Também destaca a importância de usar recursos locais como forma de enriquecer o aprendizado artístico dos alunos.
Semelhante a Exposicoes de obras Arteem museus em.pptx (20)
O documento é a letra da música "Help!" dos Beatles. Ele descreve alguém que precisa de ajuda depois de ter se tornado menos autoconfiante com o tempo. Antes, a pessoa nunca precisava de ninguém, mas agora sente que precisa de ajuda para se sentir melhor e ter os pés no chão novamente.
10 S1E10 - Over the rainbow - Aprenda Inglês com música.pdfMirnawernerfagundes
A música descreve uma terra mágica além do arco-íris onde os sonhos se tornam realidade. Ela fala sobre desejar voar como os pássaros azuis e sobre problemas que derretem como balas de limão. A canção pergunta por que o narrador não pode ir para este lugar maravilhoso também.
A música descreve a jornada de dois andarilhos atrás do mesmo sonho ao longo do Rio da Lua. Eles viajam pelo mundo em busca do "fim do arco-íris" e esperam descobrir o que há na próxima curva, acompanhados por seu amigo Huckleberry e pelo Rio da Lua.
A música encoraja as pessoas a sorrirem mesmo quando estão tristes, porque sorrir pode ajudá-las a superar os momentos difíceis. Sorrir pode iluminar o rosto com alegria e esconder a tristeza, mesmo quando uma lágrima estiver próxima. Manter um sorriso mostra que a vida ainda vale a pena, mesmo nos piores momentos.
7 S1E7 - Singin' in the rain - Aprenda Inglês com música.pdfMirnawernerfagundes
O documento apresenta a letra da canção "Cantando na Chuva" em inglês e português, explicando o significado de alguns termos e expressões utilizadas. A música celebra o ato de cantar e dançar sob a chuva, expressando alegria e disposição para o amor, apesar das nuvens escuras.
6 S1E6 - You don't own me - Aprenda Inglês com música.pdfMirnawernerfagundes
O documento apresenta trechos da música "You Don't Own Me" e discute o significado de alguns termos e expressões encontrados na letra, como "don't tie me down" e "to say and do whatever I please".
5 S1E5 - Say a little prayer - Aprenda Inglês com música.pdfMirnawernerfagundes
O filme é sobre uma mulher que reza por seu amado em diferentes momentos do dia, desde que acorda até durante os intervalos no trabalho. Ela canta sobre o quanto o ama e que eles devem ficar juntos para sempre, e pede a ele que responda sua prece dizendo que também a ama.
A música fala sobre um homem que tem alegria mesmo nos dias nublados e frios porque tem sua namorada. Ele diz que não precisa de dinheiro ou fama porque as riquezas que ele tem é o amor da sua namorada.
3 S1E3 - Wonderful tonight - Aprenda Inglês com música.pdfMirnawernerfagundes
It's late in the evening, she's wondering what clothes to wear. She'll put on makeup and brush her hair, then ask if she looks alright. At the party everyone will see the beautiful lady with me, and later I'll say she was wonderful that night.
A música descreve uma conversa onde as pessoas dizem coisas diferentes: uma diz "sim" enquanto a outra diz "não", uma diz "pare" enquanto a outra diz "vá", e uma diz "adeus" enquanto a outra diz "olá". A letra expressa a confusão de não entender por que as pessoas dizem coisas diferentes.
O documento descreve como os anjos criaram um sonho ao nascer a pessoa, espalhando poeira da lua em seu cabelo dourado e luz das estrelas em seus olhos azuis. Agora, pássaros e estrelas aparecem sempre que a pessoa está por perto, assim como todas as garotas da cidade a seguem, pois todos desejam ficar perto dela.
2 S1E2 - Close to you - Aprenda Inglês com música.pdf
Exposicoes de obras Arteem museus em.pptx
1. EXPOSIÇÕES DE ARTE
Conceituações , concepções e processos
Instituto Federal de educação, Ciência eTecnologia do Rio Grande do Norte
Campus Apodi
Disciplina:Arte
Professor: Nilton Xavier
SalaAldemir Martins, MAUC, Fortaleza/CE
2. Conceituação
A exposição de arte é uma concepção cultural, uma
apresentação intencionada na qual se estabelece
um canal de contato entre um transmissor e um
receptor, com o objetivo de influir sobre ele de uma
determinada maneira, transmitindo-lhe uma
mensagem.
É concebida como “uma situação de comunicação”,
produz, transmite e articula um todo coerente,
respondendo a objetivos determinados que sempre
tem a ver com um discurso autorizado. É um espaço
social de contato com um determinado saber.
3. Estudantes do IFRN visitam exposição no Museu deArte da Universidade do Ceará, Fortaleza/CE, 2011.
4. A exposição de arte compreende uma dimensão
estética, é um campo de vivência do efeito estético e
para a aproximação de um conhecimento sensível da
realidade, é uma prática estética.
As possibilidades que uma exposição de arte oferecem
são extensas, podendo apresentar um tema,
compreender o histórico de uma época, de uma
tendência, da trajetória de um grupo ou de um artista
individualmente.
Quando as exposições são pensadas as conjunturas
culturais influem diretamente na compreensão da
mensagem. Relações precisam ser estabelecidas pelo
público para se chegar a uma compreensão da mostra.
Para isso, o expectador precisa ter informações sobre o
objeto exibido.
5.
6. É necessário ao expectador captar o conceito de
arte de um determinado momento histórico. Quais
tendências da época em que se insere a obra e deve
conhecer algo sobre o seu contexto social.
7. Estratégias de Comunicação
Possibilidades prediais do recinto onde se dá a
mostra (infra-estrutura).
Qualidade das paredes, painéis e iluminação.
Orçamento disponível para sua concretização.
Na comunicação são utilizadas cronologias
biográficas e dados técnicos sobre a obra em
exibição.
A distribuição da obra no espaço, o uso da luz, o
emprego da cor nos painéis e paredes, a criação
especial de um ambiente, a incorporação de
novidades tecnológicas, todos esses recursos
concorrem para transmitir a mensagem estética
produzida pela mostra.
8.
9. A exposição cumpre a função
primordial de aproximar o
objeto mostrado e o visitante.
Oportuniza um encontro vivo
com a obra de arte, para a
vivência estética, para o diálogo
com a arte, condição de seu
processo comunicativo.
Nas exposições o visitante se
move “dentro” e “ao redor” das
obras, divide o espaço com
outros visitantes, num processo
mais ou menos interativo.
A elaboração de cenografias
cria condições para
proporcionar a comunicação da
arte de forma a condicionar o
efeito estético ou a recepção da
arte
10. Programação de exposições
Permanentes ou de longa duração - Temas mais
amplos e que sintetizam as coleções; técnicas
construtivas que priorizam a manutenção a longo
prazo.
Temporárias - Temas mais específicos e atuais;
Técnicas construtivas que priorizam a manutenção a
curto/médio prazo.
Itinerantes ou flutuantes- Temas de amplo interesse
para um público diversificado; Técnicas construtivas
que priorizam o transporte e a manutenção
periódica.
12. EXPOSIÇÃO = idéias + objetos + espaço + tempo
+ mobiliário + linguagem de apoio
Articulação de elementos a partir do referencial
do público (do cotidiano)
EXPOSIÇÃO = ambiência = espaço significado
Alunos do IFRN visitam exposição permanente na Galeria Floriano Peixoto,Casa José de Alencar – Fortaleza/CE
13. O processo de concepção e
montagem de exposições
Fases
1- Planejamento e de
idéias
2- Desenho
3- Elaboração técnica
4- Detalhamento
expográfico
5- Divulgação
6- Montagem
7- Manutenção,
atualização e avaliação
14. 1- Fase de planejamento e de idéias
Proposta conceitual:
enunciado central
Desenvolvimento
conceitual: definição de
tópicos
Diagnóstico e visão de
futuro: real X desejo
Qual é a nossa realidade
e que exposição
queremos?
Definição de estratégias
e métodos de trabalho
15. Produto da 1a. Fase = Proposta da exposição
Objetivos
Justificativa
Apresentação do
tema
Disposição do
conceito no
espaço
Estimativa
orçamentária
Cronograma
16. 1.1 Projeto de exposição
1- Apresentação/introdução
Justificativa: por que a
exposição é importante?
Qual a sua relevância para o
público? E para a instituição
(museu, galeria, escola, etc.) ?
Objetivos: o que se pretende
com a exposição?
2- Apresentação do tema, do
enfoque temático e do
desenvolvimento conceitual
3- Definição do acervo
17. 2- Fase de desenho
Produto da 2a. Fase
Conceito da forma
Aperfeiçoamento da
planta
Elaboração de
estudos e vistas
Preparação de
maquete de estudo
Conceituação, estudo, preparação e apresentação da
forma e circuito da exposição
18. 3- Fase de elaboração técnica
Elaboração do plano técnico e executivo dos diversos
recursos e da instalação no espaço
Produtos da 3a. Fase = Pacote de desenhos
construtivos, especificações técnicas, guia de montagem.
19. 4 - Detalhamento
expográfico
Concepção espacial
Circuito
Distribuição do acervo
de acordo com o
desenvolvimento
conceitual
Posicionamento do
mobiliário
Posicionamento da
linguagem de apoio
21. 5- Fase de montagem
Produção
Instalação no espaço físico
Produto da 4a. Fase = Exposição
22. 5- Fase de manutenção, atualização e
avaliação
Manutenção da qualidade visual, adequações,
análise técnica, avaliação do processo e pesquisa
de recepção
23. De origem francesa, o substantivo
masculino designa o dia da
inauguração de uma exposição de
arte, quando o artista convidava
seus amigos e colaboradores para
apreciarem sua obra, enquanto
dava uma última mão de verniz
ou aplicava acabamento ao
trabalho, antes de mostrá-lo ao
público em geral.
Atualmente, os convidados
confraternizam, comercializam e
formam opinião, normalmente
diante de obras de arte inéditas.
Em português também é válido o
uso do termo “a vernissagem”, no
feminino.
24. Exposição 3 Formas de Olhar
Grupos de trabalho
a) Organização Geral
(planejamento e idéias);
b) Cenografia;
c) Detalhamento
expográfico
d) Montagem
e) Manutenção,
atualização, ação
educativa e avaliação
f) Divulgação
g) Multimídia (textos,
vídeos, fotografias,
áudios, animação).
25. Exposição de fotografias IFRN - Campus Natal Central, imagens do evento eram atualizadas diariamente e disponibilizadas
virtualmente num computador presente no espaço expositivo.
26.
27.
28.
29. Atividade
Discuta, elabore e escreva propostas coletivas para
cada grupo de trabalho envolvido com a exposição de
arte para o ano de 2013 :
1- Planejamento e de idéias
2- Desenho
3- Elaboração técnica
4- Detalhamento expográfico
5- Divulgação
6- Montagem
7- Manutenção, atualização e avaliação
Considere os temas abordados durante as nossas
práticas (Elementos da linguagem visual, leitura da
obra de arte, cultura) e os aspectos físicos do IFRN
Câmpus Apodi.