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Oficina de Arte 
DESENHO E MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES 
Formação Inicial 
Paulo Jorge Carvalho Silveira Pereira 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 1 de 10
0 INDÍCE 
DIAGNÓSTICO PÁG. 03 
JUSTIFICAÇÃO PÁG. 04 
ÁREA TEMÁTICA PÁG. 04 
MODALIDADES PÁG. 04 
PÚBLICOS-ALVO PÁG. 04 
OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO PÁG. 04 
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PÁG. 04 
SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES PÁG. 06 
CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO PÁG. 06 
CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO PÁG. 06 
DURAÇÃO DO CURSO/ HORÁRIO PÁG. 06 
INSCRIÇÕES/ MODALIDADE DE 
PAGAMENTO PÁG. 06 
FORMADOR / CURRICULUM PÁG. 06 
CONTACTOS PÁG. 07 
ANEXOS PÁG. 07 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 2 de 10
1 DIAGNÓSTICO 
NECESSIDADES DA FORMAÇÃO 
“… a arte é na realidade feita pelo público, essa 
relação do objecto com o espaço, através da 
exposição, é o que lhe dá o verdadeiro sentido 
plástico…” 
Marcel Duchamp 
No actual panorama da gestão da cultura e das artes, as exposições 
assumem um papel importante tanto no campo da divulgação como da 
fruição. 
Num contexto em que as exposições assumem papéis tão 
específicos como a formação de públicos e a valorização, cada vez mais 
evidente, da obra artística e do conhecimento, sente-se a necessidade de 
formar uma nova geração de profissionais que analisem, interpretem e 
implementem exposições recorrendo às novas linguagens, aos novos 
materiais e aos novos meios de divulgação e informação. 
Os futuros Desenhadores de Exposições devem não só possuir 
competências no campo do saber-fazer mas também do saber-saber. A 
análise crítica do objecto a expor e do espaço destinado ao programa 
expositivo devem passar a ser pontos a considerar no processo global do 
Design de Exposições. A exposição não deve nem poder ser vista no 
futuro como um simples processo, quase decorativo, de arrumar de forma 
mais ou menos coerente, objectos de arte e do conhecimento. 
Actualmente, a Exposição adquire, também ela, um carácter de obra 
de arte face ao cunho pessoal e interpretativo que comissários e 
curadores colocam na construção de linguagens e formas de interpretar 
os objectos trazem ao desenhador, novos e cada vez maiores desafios. 
“Apesar do seu poder de atracção se encontrar intacto, a exposição é hoje 
um veículo adormecido necessitando de correcção, onde o espectador sofre 
habitualmente do «mal do visitante de museu», ou seja, o aborrecimento. 
Tudo mudou. A envolvente das exposições sofreu uma autêntica 
transformação nos últimos vinte e cinco anos, (…) Falamos do Homem 
contemporâneo e continuamos a trabalhar para o espectador do século XIX. É 
um paradoxo absurdo. (…) A exposição ultrapassou os limites que impunha o 
espaço ortodoxo museográfico (…), e o público, profissional ou não, anseia por 
tais acontecimentos.”1 
1 (VALENCIA, Paco Pérez) 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 3 de 10
2 JUSTIFICAÇÃO 
DA INTERVENÇÃO FORMATIVA 
O Desenho de Exposições deve aspirar conseguir criar 
perguntas nos espíritos inquietos, e não fornecer, apenas, 
respostas a espectadores passivos. 
Paco Pérez Valencia 
A presente proposta de formação tem por intenção proporcionar aos 
futuros formandos conhecimentos iniciais teóricos, práticos, logísticos e 
administrativos para a correcta prossecução do desenho e montagem de 
exposições. 
Tal como se deseja que o projecto expositivo possa extravasar os 
limites físicos e conceptuais, aspira-se a que os formandos entendam o 
design de exposições como uma actividade que lhes permite alargar 
horizontes tanto pessoais como profissionais. 
O desenho de exposições requer que se convoquem uma série de 
conhecimentos e outros especialistas para que o objecto expositivo 
aconteça. 
3 ÁREA TEMÁTICA E FORMATIVA 
DESIGNAÇÃO DA FORMAÇÃO 
FORMAÇÃO INICIAL EM DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS. 
4 MODALIDADES 
FORMAÇÃO MODULAR. 
6 
OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO 
1. FORNECER CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS PARA O 
EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE NOS SEUS DIVERSOS CONTEXTOS. 
2. IDENTIFICAR CONCEITOS, CONTEXTOS E METODOLOGIAS 
RELACIONADAS COM O DESENHO DE EXPOSIÇÕES. 
3. QUALIFICAR PARA O EXERCÍCIO DE COORDENAÇÃO DE EQUIPAS E 
TAREFAS, NUM PROJECTO DE DESENHO DE EXPOSIÇÕES. 
4. CONCEBER E DESENVOLVER UM PROJECTO EXPOSITIVO. 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 4 de 10 
5 PÚBLICOS-ALVO 
PÚBLICO EM GERAL.
7 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 
MOTE: 
O desenho de exposições requer que se convoquem uma série de conhecimentos 
e outros especialistas para que o objecto expositivo aconteça. 
1ª Parte Os módulos que constituem esta primeira formação pretendem que o formando 
contacte com os conceitos mais teóricos e conceptuais da actividade. 
Módulo I 
A exposição: tipologias 
Métodos pedagógicos: 
Expositivo 
Interrogativo 
Activo 
Técnicas pedagógicas: 
Exposição 
Demonstração 
Brainstorming 
Módulo II 
História das exposições 
1. Organização, espaço e pensamento; 
2. Representação e cenografia; 
3. Blockbusters; 
Módulo III 
Planificação e desenho 
4. Equipa de desenho, projecto e plano; 
5. Projecto e seu desenvolvimento; 
6. Avaliação durante a exposição; 
Módulo IV 
O Espaço 
7. Espaço experiencial; 
8. Lugar e espaço como condicionantes; 
9. Espaço como definidor da exposição e visitantes; 
10. Espaço e circulação; 
11. A dimensão humana; 
12. Disposição dos objectos; 
13. Acessibilidade. 
Módulo V 
Materiais 
14. Painéis; 
15. Pedestais e plataformas; 
16. Vitrinas; 
17. Sistemas – flexíveis e comerciais; 
18. Materiais. 
Módulo VI 
Iluminação 
19. Luz natural e artificial; 
20. Aspectos técnicos da iluminação; 
21. Lâmpadas 
22. Desenho de Sistemas de iluminação; 
23. Princípios básicos da iluminação. 
Recursos didácticos: Projector multimédia, 
quadro, recursos de ambiente (visitas de 
estudo), textos de apoio, listas bibliográficas, 
fichas de observação e teste. 
Metodologia de avaliação: Formativa e 
Sumativa - Fichas de observação, relatórios 
críticos, análise de textos, teste. 
2ª 
Parte 
Os módulos que constituem esta segunda formação são de teor prático e pretendem 
orientar o aluno para a realização de um, possível, trabalho final. 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 5 de 10
Módulo I 
Gestão Estratégica 
24. Metodologias; 
25. Organização; 
26. Públicos-alvo; 
27. Direitos de autor e direitos conexos; 
Métodos pedagógicos: 
Expositivo 
Demonstrativo 
Interrogativo 
Activo 
Técnicas pedagógicas: 
Exposição 
Demonstração 
Simulação 
Brainstorming 
Módulo II 
Gestão Aplicada 
28. Orçamento; 
29. Projecto; 
30. Comunicação, Marketing e Relações Públicas; 
31. Procedimentos Administrativos; 
Módulo III 
Gestão do Projecto 
32. Preparação; 
33. Exibição; 
34. Desmontagem. 
Recursos didácticos: Projector multimédia, 
quadro, recursos de ambiente (visitas de 
estudo), material de desenho e maquetagem, 
textos de apoio, listas bibliográficas, fichas de 
observação e dossier de arquivo do projecto 
final. 
Metodologia de avaliação: Formativa e 
Sumativa - Fichas de observação, relatórios 
intermédios, análise de textos, avaliação do 
Projecto Final. 
8 SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES 
SERÁ DADA PRIORIDADE AOS PROFISSIONAIS DO SECTOR ARTÍSTICO, CULTURAL E CRIATIVO. 
REQUISITOS DE ADMISSÃO 
9 
- Preencher na íntegra a ficha de Inscrição Provisória respectiva e formalizar a 
inscrição; 
- Enviar Curriculum Vitae resumido, fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de 
Contribuinte ou Cartão de Cidadão. 
1 
CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO 
0 
PARTICIPANTES: 
O curso só terá lugar no caso de haver um número mínimo de inscrições. 20 Alunos 
(Max.) 
1 DURAÇÃO DO CURSO/HORÁRIO 
- O Curso decorre de Outubro 2014 a Janeiro 2015. Total de 56 horas (1ªFormação: 
28 Horas |2ªFormação: 28 Horas). Total de 14 Sessões. 
- Sábados das 09h30 às 13h30. 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 6 de 10
1 
1 
2 
INSCRIÇÃO/MODALIDADES DE PAGAMENTO 
Inscrições Abertas 
Curso Total: 180€ 
Pagamento em Prestações: Inscrição Provisória (25€) +3 Prestações de 45€ +1 Prestação de 20€ 
(Consultar Condições de Acesso http://artesfera.wordpress.com/nucleo-artes-plasticas/ 
condicoes-de-acesso/ ) 
1 
3 
FORMADOR | CURRICULUM 
PAULO JORGE CARVALHO SILVEIRA PEREIRA 
FORMAÇÃO ACADÉMICA 
2010 | MESTRE EM PRÁTICAS CULTURAIS PARA MUNICÍPIOS – FCSH / Universidade Nova de Lisboa 
2002 | LICENCIATURA EM DESIGN DE EQUIPAMENTOS – Fac. Belas Artes da Universidade de Lisboa 
FORMAÇÃO PROFISSIONAL 
2012 | ESPECIALIZAÇÃO EM DESIG DE INTERIORES – lsd – Lisbon School of Design 
2010 | FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES - PHMais 
2007 | COMUNICAÇÃO, MARKETING CULTURAL E RELAÇÕES PÚBLICAS – Setepés/Artemrede 
2007 | GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE TEATROS MUNICÍPAIS – Setepés/Artemrede 
2006 | GESTÃO DE PROGRAMAS DE VOLUNTARIADO NA CULTURA - FCGulbenkian 
ACTIVIDADE PROFISSIONAL 
2001 a … | Técnico Superior da Câmara Municipal do Barreiro nas áreas do Design de Exposições, 
Comunicação, Equipamentos museológicos e Edições. 
2004 a 2007 | Responsável de direcção e programação do Auditório Municipal Augusto Cabrita. 
2003 | Responsável pelo Atelier de Desenho Arqueológico, dirigido aos alunos do ensino secundário. 
Reservas Museológicas Visitáveis da CMB. 
DESENHO DE EXPOSIÇÔES (Design gráfico e de equipamentos) 
2003 | Montagem da Exposição “ILUSTRARTE – bienal internacional de ilustração para a infância”, Auditório 
Municipal Augusto Cabrita 
2003 | Montagem da Exposição “A Cavalo no Tempo”, ilustrações de Teresa Lima sobre o comissariado de 
Eduardo Filipe e Ju Godinho – Ilustrarte - Biblioteca Municipal do Barreiro 
2003 | Instalação ‘Cravos de Papel’ para a Exposição “ Um olhar sobre o tempo”, com fotografias de Augusto 
Cabrita. Comemorações do 25 de Abril - Câmara Municipal do Barreiro 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 7 de 10
2002 | Concepção da Exposição e Espaço Cénico do Pavilhão “amado(res) teatro no Barreiro” 
Festas do Barreiro 2002. Câmara Municipal do Barreiro 
2002 | Concepção e Montagem da Exposição “Comemoração do Centenário do Nascimento de Mestre 
Manuel Cabanas”. Galeria Municipal de Arte - Câmara Municipal do Barreiro 
2001 | Concepção da Exposição e Espaço Cénico do Pavilhão “100 anos de Futebol no Barreiro”. 
Festas do Barreiro 2001 - Câmara Municipal do Barreiro 
2001 | Concepção Gráfica e de Equipamentos para a Exposição Permanente das Reservas Museológicas 
Visitáveis da CMB. Sector do Património e Museus - Câmara Municipal do Barreiro 
PRÉMIOS 
1995 | Prémio FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN – Categoria Madeira, Concurso Jovem Designer, 
promovido pelo ICEP. 
14 
CONTACTOS 
Artesfera-Associação de Artes Plásticas do Barreiro/ NÚCLEO artes 
plásticas 
Edifício Américo Marinho (Parque da Cidade) - Av. Escola dos Fuzileiros Navais, 2830-150 
BARREIRO | Tlm: 910335636 | http://artesfera.wordpress.com/ | 
aaartesfera@gmail.com 
Coordenadas: 38°38'55.5"N 9°03'40.7"W 
15 ANEXOS 
EXEMPLOS 
1. FICHA DE OBSERVAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO. 
2. ENUNCIADO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ANÁLISE E 
CRÍTICA. (exemplo em anexo: Relatório Crítico e de análise da visita a uma 
exposição) 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 8 de 10
ANEXO 
0 
1 
FICHA DE OBSERVAÇÃO 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS 
VISITA DE ESTUDO 
A: 
TURMA: DATA: DURAÇÃO: 
01.1 PARTICIPAÇÃO / MOTIVAÇÃO 
ITEMS A OBSERVAR 
PONDERAÇÃO MUITO POUCO NADA 
Os alunos mostraram ter conhecimentos prévios sobre o 
tema? 
Mostraram ter pesquisado sobre o tema? 
Colaboraram sempre que lhes foi solicitado? 
Foram intervenientes? 
Colocaram dúvidas? 
Mostraram interesse pela visita? 
01.2 OBSERVAÇÕES 
OBSERVAÇÕES GERAIS: 
ASPECTOS A MELHORA: 
CONTEÚDOS E PRÁTICA PEDAGÓGICA: O que refazer? O que retirar? Que outras 
abordagens? 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 9 de 10
Data e Local: O Professor/Formador 
ANEXO 
0 
2 
ENUNCIADO 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS 
TEMA A TRATAR: VISTA DE ESTUDO À EXPOSIÇÃO CONTRATEMPUS 
TURMA: DATA: PRAZO DE ENTREGA: 
02.1 REQUISITOS 
TRABALHO A REALIZAR: 
Relatório crítico e de análise. 
CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO: 
Máximo de 4 pág. A4. 
Letra ARIAL ou GARAMOND, tamanho 12. Espaço de 1,5 entre linhas. Margens de 
2,5cm. 
CONTEÚDOS E DESENVOLVIMENTO: 
Parte I 
Análise sobre o projecto expositivo: conceito, montagem e design gráfico, quer da 
exposição quer dos materiais de apoio (catálogo, cartaz, desdobráveis, etc.) 
Parte II 
Reflexão Crítica 
Parte III 
Possíveis alterações ou melhoramentos. 
O trabalho deve ser sustentado com bibliografia relacionada. 
Os textos devem ser originais e da autoria de cada aluno. 
Data e Local: O Professor/Formador 
DESENHO DE EXPOSIÇÕES 
Pág. 10 de 10

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  • 1. Oficina de Arte DESENHO E MONTAGEM DE EXPOSIÇÕES Formação Inicial Paulo Jorge Carvalho Silveira Pereira DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 1 de 10
  • 2. 0 INDÍCE DIAGNÓSTICO PÁG. 03 JUSTIFICAÇÃO PÁG. 04 ÁREA TEMÁTICA PÁG. 04 MODALIDADES PÁG. 04 PÚBLICOS-ALVO PÁG. 04 OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO PÁG. 04 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS PÁG. 04 SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES PÁG. 06 CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO PÁG. 06 CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO PÁG. 06 DURAÇÃO DO CURSO/ HORÁRIO PÁG. 06 INSCRIÇÕES/ MODALIDADE DE PAGAMENTO PÁG. 06 FORMADOR / CURRICULUM PÁG. 06 CONTACTOS PÁG. 07 ANEXOS PÁG. 07 DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 2 de 10
  • 3. 1 DIAGNÓSTICO NECESSIDADES DA FORMAÇÃO “… a arte é na realidade feita pelo público, essa relação do objecto com o espaço, através da exposição, é o que lhe dá o verdadeiro sentido plástico…” Marcel Duchamp No actual panorama da gestão da cultura e das artes, as exposições assumem um papel importante tanto no campo da divulgação como da fruição. Num contexto em que as exposições assumem papéis tão específicos como a formação de públicos e a valorização, cada vez mais evidente, da obra artística e do conhecimento, sente-se a necessidade de formar uma nova geração de profissionais que analisem, interpretem e implementem exposições recorrendo às novas linguagens, aos novos materiais e aos novos meios de divulgação e informação. Os futuros Desenhadores de Exposições devem não só possuir competências no campo do saber-fazer mas também do saber-saber. A análise crítica do objecto a expor e do espaço destinado ao programa expositivo devem passar a ser pontos a considerar no processo global do Design de Exposições. A exposição não deve nem poder ser vista no futuro como um simples processo, quase decorativo, de arrumar de forma mais ou menos coerente, objectos de arte e do conhecimento. Actualmente, a Exposição adquire, também ela, um carácter de obra de arte face ao cunho pessoal e interpretativo que comissários e curadores colocam na construção de linguagens e formas de interpretar os objectos trazem ao desenhador, novos e cada vez maiores desafios. “Apesar do seu poder de atracção se encontrar intacto, a exposição é hoje um veículo adormecido necessitando de correcção, onde o espectador sofre habitualmente do «mal do visitante de museu», ou seja, o aborrecimento. Tudo mudou. A envolvente das exposições sofreu uma autêntica transformação nos últimos vinte e cinco anos, (…) Falamos do Homem contemporâneo e continuamos a trabalhar para o espectador do século XIX. É um paradoxo absurdo. (…) A exposição ultrapassou os limites que impunha o espaço ortodoxo museográfico (…), e o público, profissional ou não, anseia por tais acontecimentos.”1 1 (VALENCIA, Paco Pérez) DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 3 de 10
  • 4. 2 JUSTIFICAÇÃO DA INTERVENÇÃO FORMATIVA O Desenho de Exposições deve aspirar conseguir criar perguntas nos espíritos inquietos, e não fornecer, apenas, respostas a espectadores passivos. Paco Pérez Valencia A presente proposta de formação tem por intenção proporcionar aos futuros formandos conhecimentos iniciais teóricos, práticos, logísticos e administrativos para a correcta prossecução do desenho e montagem de exposições. Tal como se deseja que o projecto expositivo possa extravasar os limites físicos e conceptuais, aspira-se a que os formandos entendam o design de exposições como uma actividade que lhes permite alargar horizontes tanto pessoais como profissionais. O desenho de exposições requer que se convoquem uma série de conhecimentos e outros especialistas para que o objecto expositivo aconteça. 3 ÁREA TEMÁTICA E FORMATIVA DESIGNAÇÃO DA FORMAÇÃO FORMAÇÃO INICIAL EM DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS. 4 MODALIDADES FORMAÇÃO MODULAR. 6 OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO 1. FORNECER CONHECIMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS PARA O EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE NOS SEUS DIVERSOS CONTEXTOS. 2. IDENTIFICAR CONCEITOS, CONTEXTOS E METODOLOGIAS RELACIONADAS COM O DESENHO DE EXPOSIÇÕES. 3. QUALIFICAR PARA O EXERCÍCIO DE COORDENAÇÃO DE EQUIPAS E TAREFAS, NUM PROJECTO DE DESENHO DE EXPOSIÇÕES. 4. CONCEBER E DESENVOLVER UM PROJECTO EXPOSITIVO. DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 4 de 10 5 PÚBLICOS-ALVO PÚBLICO EM GERAL.
  • 5. 7 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS MOTE: O desenho de exposições requer que se convoquem uma série de conhecimentos e outros especialistas para que o objecto expositivo aconteça. 1ª Parte Os módulos que constituem esta primeira formação pretendem que o formando contacte com os conceitos mais teóricos e conceptuais da actividade. Módulo I A exposição: tipologias Métodos pedagógicos: Expositivo Interrogativo Activo Técnicas pedagógicas: Exposição Demonstração Brainstorming Módulo II História das exposições 1. Organização, espaço e pensamento; 2. Representação e cenografia; 3. Blockbusters; Módulo III Planificação e desenho 4. Equipa de desenho, projecto e plano; 5. Projecto e seu desenvolvimento; 6. Avaliação durante a exposição; Módulo IV O Espaço 7. Espaço experiencial; 8. Lugar e espaço como condicionantes; 9. Espaço como definidor da exposição e visitantes; 10. Espaço e circulação; 11. A dimensão humana; 12. Disposição dos objectos; 13. Acessibilidade. Módulo V Materiais 14. Painéis; 15. Pedestais e plataformas; 16. Vitrinas; 17. Sistemas – flexíveis e comerciais; 18. Materiais. Módulo VI Iluminação 19. Luz natural e artificial; 20. Aspectos técnicos da iluminação; 21. Lâmpadas 22. Desenho de Sistemas de iluminação; 23. Princípios básicos da iluminação. Recursos didácticos: Projector multimédia, quadro, recursos de ambiente (visitas de estudo), textos de apoio, listas bibliográficas, fichas de observação e teste. Metodologia de avaliação: Formativa e Sumativa - Fichas de observação, relatórios críticos, análise de textos, teste. 2ª Parte Os módulos que constituem esta segunda formação são de teor prático e pretendem orientar o aluno para a realização de um, possível, trabalho final. DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 5 de 10
  • 6. Módulo I Gestão Estratégica 24. Metodologias; 25. Organização; 26. Públicos-alvo; 27. Direitos de autor e direitos conexos; Métodos pedagógicos: Expositivo Demonstrativo Interrogativo Activo Técnicas pedagógicas: Exposição Demonstração Simulação Brainstorming Módulo II Gestão Aplicada 28. Orçamento; 29. Projecto; 30. Comunicação, Marketing e Relações Públicas; 31. Procedimentos Administrativos; Módulo III Gestão do Projecto 32. Preparação; 33. Exibição; 34. Desmontagem. Recursos didácticos: Projector multimédia, quadro, recursos de ambiente (visitas de estudo), material de desenho e maquetagem, textos de apoio, listas bibliográficas, fichas de observação e dossier de arquivo do projecto final. Metodologia de avaliação: Formativa e Sumativa - Fichas de observação, relatórios intermédios, análise de textos, avaliação do Projecto Final. 8 SELECÇÃO DOS PARTICIPANTES SERÁ DADA PRIORIDADE AOS PROFISSIONAIS DO SECTOR ARTÍSTICO, CULTURAL E CRIATIVO. REQUISITOS DE ADMISSÃO 9 - Preencher na íntegra a ficha de Inscrição Provisória respectiva e formalizar a inscrição; - Enviar Curriculum Vitae resumido, fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte ou Cartão de Cidadão. 1 CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO 0 PARTICIPANTES: O curso só terá lugar no caso de haver um número mínimo de inscrições. 20 Alunos (Max.) 1 DURAÇÃO DO CURSO/HORÁRIO - O Curso decorre de Outubro 2014 a Janeiro 2015. Total de 56 horas (1ªFormação: 28 Horas |2ªFormação: 28 Horas). Total de 14 Sessões. - Sábados das 09h30 às 13h30. DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 6 de 10
  • 7. 1 1 2 INSCRIÇÃO/MODALIDADES DE PAGAMENTO Inscrições Abertas Curso Total: 180€ Pagamento em Prestações: Inscrição Provisória (25€) +3 Prestações de 45€ +1 Prestação de 20€ (Consultar Condições de Acesso http://artesfera.wordpress.com/nucleo-artes-plasticas/ condicoes-de-acesso/ ) 1 3 FORMADOR | CURRICULUM PAULO JORGE CARVALHO SILVEIRA PEREIRA FORMAÇÃO ACADÉMICA 2010 | MESTRE EM PRÁTICAS CULTURAIS PARA MUNICÍPIOS – FCSH / Universidade Nova de Lisboa 2002 | LICENCIATURA EM DESIGN DE EQUIPAMENTOS – Fac. Belas Artes da Universidade de Lisboa FORMAÇÃO PROFISSIONAL 2012 | ESPECIALIZAÇÃO EM DESIG DE INTERIORES – lsd – Lisbon School of Design 2010 | FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES - PHMais 2007 | COMUNICAÇÃO, MARKETING CULTURAL E RELAÇÕES PÚBLICAS – Setepés/Artemrede 2007 | GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE TEATROS MUNICÍPAIS – Setepés/Artemrede 2006 | GESTÃO DE PROGRAMAS DE VOLUNTARIADO NA CULTURA - FCGulbenkian ACTIVIDADE PROFISSIONAL 2001 a … | Técnico Superior da Câmara Municipal do Barreiro nas áreas do Design de Exposições, Comunicação, Equipamentos museológicos e Edições. 2004 a 2007 | Responsável de direcção e programação do Auditório Municipal Augusto Cabrita. 2003 | Responsável pelo Atelier de Desenho Arqueológico, dirigido aos alunos do ensino secundário. Reservas Museológicas Visitáveis da CMB. DESENHO DE EXPOSIÇÔES (Design gráfico e de equipamentos) 2003 | Montagem da Exposição “ILUSTRARTE – bienal internacional de ilustração para a infância”, Auditório Municipal Augusto Cabrita 2003 | Montagem da Exposição “A Cavalo no Tempo”, ilustrações de Teresa Lima sobre o comissariado de Eduardo Filipe e Ju Godinho – Ilustrarte - Biblioteca Municipal do Barreiro 2003 | Instalação ‘Cravos de Papel’ para a Exposição “ Um olhar sobre o tempo”, com fotografias de Augusto Cabrita. Comemorações do 25 de Abril - Câmara Municipal do Barreiro DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 7 de 10
  • 8. 2002 | Concepção da Exposição e Espaço Cénico do Pavilhão “amado(res) teatro no Barreiro” Festas do Barreiro 2002. Câmara Municipal do Barreiro 2002 | Concepção e Montagem da Exposição “Comemoração do Centenário do Nascimento de Mestre Manuel Cabanas”. Galeria Municipal de Arte - Câmara Municipal do Barreiro 2001 | Concepção da Exposição e Espaço Cénico do Pavilhão “100 anos de Futebol no Barreiro”. Festas do Barreiro 2001 - Câmara Municipal do Barreiro 2001 | Concepção Gráfica e de Equipamentos para a Exposição Permanente das Reservas Museológicas Visitáveis da CMB. Sector do Património e Museus - Câmara Municipal do Barreiro PRÉMIOS 1995 | Prémio FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN – Categoria Madeira, Concurso Jovem Designer, promovido pelo ICEP. 14 CONTACTOS Artesfera-Associação de Artes Plásticas do Barreiro/ NÚCLEO artes plásticas Edifício Américo Marinho (Parque da Cidade) - Av. Escola dos Fuzileiros Navais, 2830-150 BARREIRO | Tlm: 910335636 | http://artesfera.wordpress.com/ | aaartesfera@gmail.com Coordenadas: 38°38'55.5"N 9°03'40.7"W 15 ANEXOS EXEMPLOS 1. FICHA DE OBSERVAÇÃO PARA VISITAS DE ESTUDO. 2. ENUNCIADO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ANÁLISE E CRÍTICA. (exemplo em anexo: Relatório Crítico e de análise da visita a uma exposição) DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 8 de 10
  • 9. ANEXO 0 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS VISITA DE ESTUDO A: TURMA: DATA: DURAÇÃO: 01.1 PARTICIPAÇÃO / MOTIVAÇÃO ITEMS A OBSERVAR PONDERAÇÃO MUITO POUCO NADA Os alunos mostraram ter conhecimentos prévios sobre o tema? Mostraram ter pesquisado sobre o tema? Colaboraram sempre que lhes foi solicitado? Foram intervenientes? Colocaram dúvidas? Mostraram interesse pela visita? 01.2 OBSERVAÇÕES OBSERVAÇÕES GERAIS: ASPECTOS A MELHORA: CONTEÚDOS E PRÁTICA PEDAGÓGICA: O que refazer? O que retirar? Que outras abordagens? DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 9 de 10
  • 10. Data e Local: O Professor/Formador ANEXO 0 2 ENUNCIADO DESENHO DE EXPOSIÇÕES: MÉTODOS E PRÁTICAS TEMA A TRATAR: VISTA DE ESTUDO À EXPOSIÇÃO CONTRATEMPUS TURMA: DATA: PRAZO DE ENTREGA: 02.1 REQUISITOS TRABALHO A REALIZAR: Relatório crítico e de análise. CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO: Máximo de 4 pág. A4. Letra ARIAL ou GARAMOND, tamanho 12. Espaço de 1,5 entre linhas. Margens de 2,5cm. CONTEÚDOS E DESENVOLVIMENTO: Parte I Análise sobre o projecto expositivo: conceito, montagem e design gráfico, quer da exposição quer dos materiais de apoio (catálogo, cartaz, desdobráveis, etc.) Parte II Reflexão Crítica Parte III Possíveis alterações ou melhoramentos. O trabalho deve ser sustentado com bibliografia relacionada. Os textos devem ser originais e da autoria de cada aluno. Data e Local: O Professor/Formador DESENHO DE EXPOSIÇÕES Pág. 10 de 10