O poema "Os Olhos" descreve os olhos como vaga-lumes, lampiões, sentinelas do sonho e açudes de emoções. Refere-se aos olhos como vidros de licor que molham o riso e suavizam a dor, além de serem reflexos do exterior e espelhos do interior. Conclui dizendo que os olhos são o mundo e o centro da pessoa.