SlideShare uma empresa Scribd logo
Olga Maria Silva Embiruçu
Pietro Giovanni Perugino
Projeto de Integração Nacional (Redesim) - RFB
O PROBLEMA: Registro de Empresas e Negócios no Brasil
Histórico REN

• Requisitos
inseridos
pelos
órgãos
intervenientes de forma não harmonizada.
A busca pela SIMPLIFICAÇÃO do Processo de Registro de
Empresas e Negócios é uma TENDÊNCIA MUNDIAL .
Por que é importante SIMPLIFICAR o Processo de Registro de Empresas
e Negócios ?
Além de trabalhoso, abrir uma empresa no país é um processo muito
caro. O custo médio de abertura de uma empresa no Brasil,
caro
considerando todas as etapas e taxas nos 27 estados é de R$ 2.038,00.
2.038,00

Fonte – Pesquisa FIRJAN nº 06 – julho/2010: “Quanto custa abrir uma empresa no Brasil?”
Fonte – Sistema FIRJAN e Banco Mundial

O elevado custo nacional representa uma desvantagem
competitiva para o país, especialmente se comparados aos
demais países dos BRICs.
O relatório elaborado pelo Doing Business in
Brazil em 2006 concluiu que o grande problema
para a formalização de negócios no Brasil está
na falta de integração de processos e
procedimentos dos diversos órgãos federativos.
Principais Iniciativas para Simplificação do
Registro de Empresas e Negócios no Brasil
EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL

Produto da Evolução do Marco Legal: Processo de Registro de
Empresas e Negócios como elemento norteador da integração.
Isso representa uma MUDANÇA DE EIXO muito importante
REDESIM – VISÃO GERAL
A REDESIM é o
Processo de
Registro de
Empresas e
Negócios
redesenhado,
interarticulando as
três esferas de
governo e alinhado
com as demandas
da sociedade
OBJETIVO DA REDESIM:
INTEGRAR, de forma padronizada, simplificada e completa, o
INTEGRAR
processo de registro e legalização de empresas e negócios
(inscrição, alteração e baixa), no âmbito da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Os órgãos e entidades que compõem a Redesim deverão adotar
as seguintes premissas:
REDESIM – ESTRUTURA DE GESTÃO
ESTRUTURA DE GESTÃO
A REDESIM é administrada por um Comitê Gestor (CGSIM) composto por
órgãos e entidades do governo federal, estadual e municipal
responsáveis pelo processo de registro e legalização de empresas.
COMITÊ GESTOR DA REDESIM (CGSIM)
COMITÊ GESTOR DA REDESIM
ARQUITETURA REDESIM
A Arquitetura Tecnológica do Modelo REDESIM é composta por:
- Um Portal Nacional da REDESIM – responsabilidade RFB;
- Um Sistema Integrador Nacional – responsabilidade RFB;
- Um Sistema Integrador Estadual, por Estado da Federação e Distrito
Federal – responsabilidade do estado/DF.
PORTAL NACIONAL DA REDESIM
SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL

SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL

ÓRGÃOS
ESTADUAIS

ÓRGÃOS
MUNICIPAIS

Especialização
de Funções
CADASTRO SINCRONIZADO NACIONAL (CNPJ)

27
SEFAZ

PORTAL NACIONAL DA REDESIM
SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL

SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL

ÓRGÃOS
ESTADUAIS

ÓRGÃOS
MUNICIPAIS

27 JUNTAS
COMERCIAIS

DIVERSOS
CARTÓRIOS

27 ÓRGÃOS
SANITÁRIOS
ESTADUAIS

5.561
MUNICÍPIOS

27 ÓRGÃOS
AMBIENTAIS
ESTADUAIS

27 CORPO DE
BOMBEIROS
FLUXO PARA O PROCESSO DE REGISTRO E
LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS
FLUXO REDESIM
Processo único, cujos fatos se desencadeiam numa sequência linear,
considerando o ponto de vista do cidadão.

Etapas REDESIM

As aplicações acessadas pelo Portal Nacional da Redesim forçarão o cumprimento, pelo
cidadão, do fluxo estabelecido. O cidadão somente poderá avançar para a etapa seguinte
quando a anterior estiver livre de pendências e aprovada pelos órgãos competentes.
ETAPAS 1 E 2: ORIENTAÇÕES E PESQUISA PRÉVIA
2
DADOS

1
RESULTADO
PESQUISA PRÉVIA

DADOS

3

Cidadão acessa o Portal
da Redesim e digita as
informações necessárias
para a Pesquisa Prévia
de Viabilidade

Cidadão obtém:
1.Resultado da Consulta de Viabilidade;
2.Informações sobre a Classificação do
Risco da Atividade Pretendida;
3.Verificação da possibilidade de uso do
Nome Empresarial pretendido;
4.Requisitos que devem ser cumpridos;
5.Documentação necessária para realizar o
processo de registro.
ETAPA 3 : COLETA ELETRÔNICA DE INFORMAÇÕES
Cidadão acessa o Portal da
Redesim e complementa as
demais informações

1

2

VALIDAÇÕES
CADASTRAIS
OK

3

Sistema Integrador
Estadual recebe TODOS os
dados da solicitação
Obs: Neste momento o CNPJ
ainda não foi gerado.
ETAPA 3: COLETA ELETRÔNICA DE INFORMAÇÕES - CONTINUAÇÃO
Cidadão acessa o Portal da
Redesim e informa os
dados específicos para a
SEFAZ e SEFIN

2

1

Dados Específicos
são enviados para
SEFAZ/SEFIN

5

Disponibilização dos
Documentos para Registro
(Pré-Contrato, Capa de
Processo, etc.)

4

Resposta Validação Dados
pela SEFAZ/SEFIN

3

VALIDAÇÕES
CADASTRAIS
OK

OBS: Neste momento as inscrições
estaduais/municipais ainda não foram
geradas.
ETAPA 4: REGISTRO

1
1

2

Cidadão
entrega
documentação para
análise pelo òrgão de
Registro

ANÁLISE
OK?

3

SISTEMA
INTEGRADOR
ESTADUAL (NIRE,
Registro Cartório)
4

5

SISTEMA
INTEGRADOR
NACIONAL (CNPJ)

6
ETAPA 4: REGISTRO

1

Ao finalizar a etapa de registro o cidadão
obtém:
Cidadão
consulta o
Portal da
Redesim

SISTEMA
INTEGRADOR
ESTADUAL

1.NIRE, Registro em Cartório;
2.CNPJ;
3.Inscrição Estadual;
4.Inscrição Municipal;
5.Instrumento Contratual Registrado.
ETAPA 5: LICENCIAMENTO
ENVIA RESULTADO LICENCIAMENTO

PORTAL DA REDESIM

2

DADOS

LICENCIAMENTO
AMBIENTAL
RESPOSTA

DADOS

LICENCIAMENTO
URBANO

DADOS

SISTEMA
INTEGRADOR
ESTADUAL

VIGILÂNCIA
SANITÁRIA
RESPOSTA

DADOS

BOMBEIROS

1
RESPOSTA

SISTEMA
INTEGRADOR
NACIONAL

RESPOSTA

NOVA EMPRESA

Após serem realizadas as vistorias
devidas
o
cidadão
obtém
os
licenciamentos ou, em caso de BAIXO
RISCO, emite os licenciamentos e
alvarás provisórios pelo Portal da
Redesim.
Após o registro e a obtenção das inscrições tributárias, caso a empresa desempenhe
atividade (s) considerada (s) de baixo risco, o alvará de funcionamento será liberado
antes das vistorias, ou seja, na mesma etapa do registro. Essa é uma inovação
bastante simplificadora para a grande maioria das empresas, que são de baixo risco.

Ao seguir o fluxo estabelecido pela Redesim, o
empreendedor avança no processo paulatinamente,
sem haver retrabalho, com a coleta de dados e
documentos feitas num único local.
BENEFÍCIOS DA REDESIM
A) Contribui para o AUMENTO DA COMPETITIVIDADE e DESENVOLVIMENTO do
País;
B) Estímulo à formalidade;
C) Simplificação do Processo e Transparência para o Cidadão;
D) Melhoria da Qualidade de Dados do Processo de Registro de Empresas e
Negócios e, por consequência, de todos os intervenientes envolvidos, dentre
eles a RFB;
E)

Redução de Custos, Aumento de Produtividade e eficácia das Administrações
Públicas envolvidas, contribuindo para o tratamento da fraude e aumento dos
custos de transação na realização das mesmas;

MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS DO PAÍS
Redesim - Sonho ou Realidade?
O Projeto de implantação da Redesim está em fase de EXECUÇÃO e a previsão é que a
versão 1.0 da Redesim seja implantada em 2014.
Redesim & Projeto de Integração Nacional

PIN – Solução Tecnológica
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

PIN X REDESIM
Transcende a RFB

Robusto
Flexível
Rastreável
Monitorável
Escalável
Padronizado
Visão Sistêmica
(características baseadas na
experiência do CadSinc)
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Objetivo do PIN - RFB
Viabilizar as entregas que competem à RFB, no cenário de integração da
Redesim:
 Solução Tecnológica (Sistema Integrador Nacional, Portal Nacional da
Redesim, Painel de Gestão da Redesim);
 Integração dos processos da RFB, aos processos dos demais entes
participantes do processo de registro (visão sistêmica).
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Escopo – Projeto de Integração Nacional
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Etapa Pré-Integrador da Redesim
 RFB x Órgãos de Registro: contemplou a revisão preliminar de conceitos
relacionados ao funcionamento do CNPJ, sob a perspectiva da integração do
processo de registro.
 Preparação da Base CNPJ: implementou ajustes e correções com o objetivo de
CNPJ
preparar o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica para o novo ambiente de
integração de processos definido pela Redesim;
 Deferimento Obrigatório do CNPJ, concomitante ao registro do ato no Órgão de
Registro: Juntas Comerciais da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará,
Registro
Espírito Santo, Santa Catarina (potencializa identificação de necessidades de
harmonização que subsidiarão as Etapas de Curto e Médio Prazo).

Implantada!
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Etapa de Curto Prazo
 Solução Tecnológica: Solução de Arquitetura, Portal Nacional da
Redesim/Acordo de Padrão Visual, Aplicativo Coletor Nacional, Portal de Gestão
da Redesim, Fluxo de Serviços.
 Avaliação de Infraestrutura;
 Plano de Transição: interno e externo;
 Plano de Homologação;
 Plano de Implantação;
 Gerenciamento de Riscos da Solução;
 Plano de Capacitação.
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Etapa de Curto Prazo – Implantação da
Redesim – versão 1.0
A entrega da Etapa de Curto Prazo é a Solução Tecnológica Redesim;
Observação: o funcionamento da solução tecnológica também potencializará a
identificação de necessidades de harmonização que subsidiarão a Etapa de Médio
Prazo.
SITUAÇÃO ATUAL:
ATUAL
a)

Especificação concluída;

b)

O Serpro está finalizando o modelo de requisitos;;

c)

Previsão de Início do desenvolvimento: 2º semestre de 2013;

Previsão de Implantação – 2014
Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM

Etapa de Médio Prazo (apropriação de experiências) –
Implantação da Redesim – versão 2.0
 Redesenhar, compatibilizar e integrar os Requisitos de Negócio da Receita
Federal do Brasil relacionados ao Processo de Registro e Legalização de
Empresas.

Previsão de Implantação – 2015
Obrigado!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
IngredMariano1
 
Saude mental aula 1
Saude mental aula 1Saude mental aula 1
Saude mental aula 1
Maria Gabriela Gomes Cavalcante
 
Cartea_sobarului.pdf
Cartea_sobarului.pdfCartea_sobarului.pdf
Cartea_sobarului.pdf
OliveraLidaGisfan
 
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docxAcatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
RusuTudorTatiana
 
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
Gabriela Silvares
 
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
aioroma2014
 
Treinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
Treinamento - Protocolo de Identificação do PacienteTreinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
Treinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
Marco Lamim
 
UCPA.pptx
UCPA.pptxUCPA.pptx
Transporte intra hospitalar
Transporte intra hospitalarTransporte intra hospitalar
Transporte intra hospitalar
Pamela Manoela
 
Aula margarete nóbrega 2012
Aula margarete nóbrega 2012Aula margarete nóbrega 2012
Aula margarete nóbrega 2012
Katia Pontes Remijo
 
2
22
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em PediatriaBoas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz)
 
Identificar os pacientes corretamente
Identificar os pacientes corretamenteIdentificar os pacientes corretamente
Identificar os pacientes corretamente
Proqualis
 
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptxCUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
SheylaMendozaLoyaga
 
Aula Identificação Correta do Paciente
Aula Identificação Correta do PacienteAula Identificação Correta do Paciente
Aula Identificação Correta do Paciente
Proqualis
 

Mais procurados (15)

AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdfAULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
AULA+SEÇÃO+2.2+Sondagem+gástrica+e+nasoenteral.pdf
 
Saude mental aula 1
Saude mental aula 1Saude mental aula 1
Saude mental aula 1
 
Cartea_sobarului.pdf
Cartea_sobarului.pdfCartea_sobarului.pdf
Cartea_sobarului.pdf
 
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docxAcatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
Acatistul Sfântului Cuvios Gherontie.docx
 
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
Design de interação e a qualidade de vida na UTI.
 
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
La documentazione minima dello Studio Odontoiatrico nel Lazio (Sindacato, Reg...
 
Treinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
Treinamento - Protocolo de Identificação do PacienteTreinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
Treinamento - Protocolo de Identificação do Paciente
 
UCPA.pptx
UCPA.pptxUCPA.pptx
UCPA.pptx
 
Transporte intra hospitalar
Transporte intra hospitalarTransporte intra hospitalar
Transporte intra hospitalar
 
Aula margarete nóbrega 2012
Aula margarete nóbrega 2012Aula margarete nóbrega 2012
Aula margarete nóbrega 2012
 
2
22
2
 
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em PediatriaBoas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
Boas Práticas na Obtenção e Manutenção do Acesso Venoso Periférico em Pediatria
 
Identificar os pacientes corretamente
Identificar os pacientes corretamenteIdentificar os pacientes corretamente
Identificar os pacientes corretamente
 
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptxCUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
CUIDADOS DE ENFERMERIA DERIVACION VENTRICULO PERITONEAL.pptx
 
Aula Identificação Correta do Paciente
Aula Identificação Correta do PacienteAula Identificação Correta do Paciente
Aula Identificação Correta do Paciente
 

Semelhante a Projeto de Integraçao Nacional (Redesim) – RFB / Olga Maria Silva Embiruçu, Pietro Giovanni Perugino - Receita Federal de Brasil

MXM-ECD
MXM-ECDMXM-ECD
MXM-ECD
MXMSistemas
 
Cartilha sped brasil
Cartilha sped brasilCartilha sped brasil
Cartilha sped brasil
claudio_altinf
 
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPEDUma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
Eliton Luiz de Assis
 
MXM-ECF
MXM-ECFMXM-ECF
MXM-ECF
MXMSistemas
 
Proposta mapeamento, implantação e validação do e social
Proposta mapeamento, implantação e validação do e socialProposta mapeamento, implantação e validação do e social
Proposta mapeamento, implantação e validação do e social
Prof Hamilton Marin
 
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPITOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Connect
 
Projeto software alem da tecnologia v2
Projeto   software alem da tecnologia v2Projeto   software alem da tecnologia v2
Projeto software alem da tecnologia v2
Roberto Brandini
 
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
Moldes ABM
 
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
Portal KeyConsultas-web
 
Webinar ndd efd-reinf- a nova onda
Webinar ndd   efd-reinf- a nova ondaWebinar ndd   efd-reinf- a nova onda
Webinar ndd efd-reinf- a nova onda
Gabriela Bornhausen Branco
 
Simples Nacional - Desburocratização para o pequeno empresário
Simples Nacional  - Desburocratização para o pequeno empresárioSimples Nacional  - Desburocratização para o pequeno empresário
Simples Nacional - Desburocratização para o pequeno empresário
Alveni Lisboa
 
O Papel do Contador na éra do SPED
O Papel do Contador na éra do SPEDO Papel do Contador na éra do SPED
O Papel do Contador na éra do SPED
Ricardo Satin, MSc, ITIL, CSM, PMP
 
MXM-EFD
MXM-EFDMXM-EFD
MXM-EFD
MXMSistemas
 
TCC de Contabilidade na Era Digital
TCC de Contabilidade na Era DigitalTCC de Contabilidade na Era Digital
TCC de Contabilidade na Era Digital
Patrícia Souza
 
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGSPalestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
decision-it
 
MXM-REINF
MXM-REINFMXM-REINF
MXM-REINF
MXMSistemas
 
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
EUROsociAL II
 
V01 empreendendo no comex (versão final) (1)
V01   empreendendo no comex (versão final) (1)V01   empreendendo no comex (versão final) (1)
V01 empreendendo no comex (versão final) (1)
ABRACOMEX
 
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
Tania Gurgel
 
EFD Social ABAT - Jorge Campos
EFD Social ABAT  - Jorge CamposEFD Social ABAT  - Jorge Campos
EFD Social ABAT - Jorge Campos
Jorge Campos
 

Semelhante a Projeto de Integraçao Nacional (Redesim) – RFB / Olga Maria Silva Embiruçu, Pietro Giovanni Perugino - Receita Federal de Brasil (20)

MXM-ECD
MXM-ECDMXM-ECD
MXM-ECD
 
Cartilha sped brasil
Cartilha sped brasilCartilha sped brasil
Cartilha sped brasil
 
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPEDUma visão abrangente e direta sobre o SPED
Uma visão abrangente e direta sobre o SPED
 
MXM-ECF
MXM-ECFMXM-ECF
MXM-ECF
 
Proposta mapeamento, implantação e validação do e social
Proposta mapeamento, implantação e validação do e socialProposta mapeamento, implantação e validação do e social
Proposta mapeamento, implantação e validação do e social
 
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPITOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
TOTVS Gestão Fiscal – SPED Fiscal ICMS.IPI
 
Projeto software alem da tecnologia v2
Projeto   software alem da tecnologia v2Projeto   software alem da tecnologia v2
Projeto software alem da tecnologia v2
 
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
GRV Software NFe Moldes ABM Fev2010
 
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
(6b) Projeto para integrar ERP ou CRM ao webservice de consultas
 
Webinar ndd efd-reinf- a nova onda
Webinar ndd   efd-reinf- a nova ondaWebinar ndd   efd-reinf- a nova onda
Webinar ndd efd-reinf- a nova onda
 
Simples Nacional - Desburocratização para o pequeno empresário
Simples Nacional  - Desburocratização para o pequeno empresárioSimples Nacional  - Desburocratização para o pequeno empresário
Simples Nacional - Desburocratização para o pequeno empresário
 
O Papel do Contador na éra do SPED
O Papel do Contador na éra do SPEDO Papel do Contador na éra do SPED
O Papel do Contador na éra do SPED
 
MXM-EFD
MXM-EFDMXM-EFD
MXM-EFD
 
TCC de Contabilidade na Era Digital
TCC de Contabilidade na Era DigitalTCC de Contabilidade na Era Digital
TCC de Contabilidade na Era Digital
 
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGSPalestra Mauro Negruni - UFRGS
Palestra Mauro Negruni - UFRGS
 
MXM-REINF
MXM-REINFMXM-REINF
MXM-REINF
 
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
CNPJ Cadastro Nacional da Pessoas Jurídicas / Receita Federal - Ministerio da...
 
V01 empreendendo no comex (versão final) (1)
V01   empreendendo no comex (versão final) (1)V01   empreendendo no comex (versão final) (1)
V01 empreendendo no comex (versão final) (1)
 
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
Ferramentas Digitais da Receita Federal 2018 e o compliance das informações #...
 
EFD Social ABAT - Jorge Campos
EFD Social ABAT  - Jorge CamposEFD Social ABAT  - Jorge Campos
EFD Social ABAT - Jorge Campos
 

Mais de EUROsociAL II

Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
EUROsociAL II
 
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
EUROsociAL II
 
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
EUROsociAL II
 
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero TabossiEl Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
EUROsociAL II
 
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
EUROsociAL II
 
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
EUROsociAL II
 
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca LázaroInstitucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
EUROsociAL II
 
QUADRO / Paloma Baquero Dancausa
QUADRO / Paloma Baquero DancausaQUADRO / Paloma Baquero Dancausa
QUADRO / Paloma Baquero Dancausa
EUROsociAL II
 
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva GarcíaMicrosimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
EUROsociAL II
 
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
EUROsociAL II
 
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
EUROsociAL II
 
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García RepettoSistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
EUROsociAL II
 
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García RepettoSistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
EUROsociAL II
 
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
EUROsociAL II
 
PGEnet / Paloma Baquero Dancausa
PGEnet / Paloma Baquero DancausaPGEnet / Paloma Baquero Dancausa
PGEnet / Paloma Baquero Dancausa
EUROsociAL II
 
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero DancausaADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
EUROsociAL II
 
QUANTO / Paloma Baquero Dancausa
QUANTO / Paloma Baquero DancausaQUANTO / Paloma Baquero Dancausa
QUANTO / Paloma Baquero Dancausa
EUROsociAL II
 
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
EUROsociAL II
 
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
EUROsociAL II
 
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
EUROsociAL II
 

Mais de EUROsociAL II (20)

Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
Resultados Piloto Acreditación de la Calidad Regionales Atlántico y Nariño Co...
 
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
Transición Escuela - Trabajo: Propuesta de Plan de Acción para Mejorar el Niv...
 
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
Identificación y evaluación de proyectos de desarrollo regional / Raffaele Co...
 
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero TabossiEl Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
El Programa EUROsociAL en México / Ruggero Tabossi
 
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
Procesos de profesionalización. Programas Sociales del MIDES: PASC, Cercanías...
 
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
Avances y Desafíos para la Evaluación: la experiencia de la Dirección de Gest...
 
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca LázaroInstitucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
Institucionalización de la evaluación de políticas públicas / Blanca Lázaro
 
QUADRO / Paloma Baquero Dancausa
QUADRO / Paloma Baquero DancausaQUADRO / Paloma Baquero Dancausa
QUADRO / Paloma Baquero Dancausa
 
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva GarcíaMicrosimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
Microsimulador de IRPF / Jaime Villanueva García
 
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
Modelos de Simulación de Impuestos y Prestaciones (Tax - Benefit): EUROMOD / ...
 
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
Herramientas de apoyo para la Elaboración y Análisis del Presupuesto: Microsi...
 
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García RepettoSistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Gestión Presupuestaria Sorolla2 / Pedro Luis García Repetto
 
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García RepettoSistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
Sistema Información Contable SIC3 / Pedro Luis García Repetto
 
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
Gestión de la Inversión Pública. Planes de Inversión Pública y su Presupuesta...
 
PGEnet / Paloma Baquero Dancausa
PGEnet / Paloma Baquero DancausaPGEnet / Paloma Baquero Dancausa
PGEnet / Paloma Baquero Dancausa
 
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero DancausaADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
ADENDA Inversiones / Paloma Baquero Dancausa
 
QUANTO / Paloma Baquero Dancausa
QUANTO / Paloma Baquero DancausaQUANTO / Paloma Baquero Dancausa
QUANTO / Paloma Baquero Dancausa
 
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
Proceso de Toma de Decisiones para la Distribución de los recursos y su Proye...
 
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
Inventario de Información y Consulta de Información Individual: Sistemas auto...
 
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
Elementos Esenciales para efectuar la Seleccion y Comprobacion / Javier Berro...
 

Projeto de Integraçao Nacional (Redesim) – RFB / Olga Maria Silva Embiruçu, Pietro Giovanni Perugino - Receita Federal de Brasil

  • 1. Olga Maria Silva Embiruçu Pietro Giovanni Perugino Projeto de Integração Nacional (Redesim) - RFB
  • 2. O PROBLEMA: Registro de Empresas e Negócios no Brasil
  • 4. A busca pela SIMPLIFICAÇÃO do Processo de Registro de Empresas e Negócios é uma TENDÊNCIA MUNDIAL . Por que é importante SIMPLIFICAR o Processo de Registro de Empresas e Negócios ?
  • 5.
  • 6.
  • 7. Além de trabalhoso, abrir uma empresa no país é um processo muito caro. O custo médio de abertura de uma empresa no Brasil, caro considerando todas as etapas e taxas nos 27 estados é de R$ 2.038,00. 2.038,00 Fonte – Pesquisa FIRJAN nº 06 – julho/2010: “Quanto custa abrir uma empresa no Brasil?”
  • 8. Fonte – Sistema FIRJAN e Banco Mundial O elevado custo nacional representa uma desvantagem competitiva para o país, especialmente se comparados aos demais países dos BRICs.
  • 9. O relatório elaborado pelo Doing Business in Brazil em 2006 concluiu que o grande problema para a formalização de negócios no Brasil está na falta de integração de processos e procedimentos dos diversos órgãos federativos.
  • 10. Principais Iniciativas para Simplificação do Registro de Empresas e Negócios no Brasil
  • 11. EVOLUÇÃO DO MARCO LEGAL Produto da Evolução do Marco Legal: Processo de Registro de Empresas e Negócios como elemento norteador da integração. Isso representa uma MUDANÇA DE EIXO muito importante
  • 13. A REDESIM é o Processo de Registro de Empresas e Negócios redesenhado, interarticulando as três esferas de governo e alinhado com as demandas da sociedade
  • 14. OBJETIVO DA REDESIM: INTEGRAR, de forma padronizada, simplificada e completa, o INTEGRAR processo de registro e legalização de empresas e negócios (inscrição, alteração e baixa), no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
  • 15. Os órgãos e entidades que compõem a Redesim deverão adotar as seguintes premissas:
  • 16. REDESIM – ESTRUTURA DE GESTÃO
  • 17. ESTRUTURA DE GESTÃO A REDESIM é administrada por um Comitê Gestor (CGSIM) composto por órgãos e entidades do governo federal, estadual e municipal responsáveis pelo processo de registro e legalização de empresas.
  • 18. COMITÊ GESTOR DA REDESIM (CGSIM)
  • 19. COMITÊ GESTOR DA REDESIM
  • 21. A Arquitetura Tecnológica do Modelo REDESIM é composta por: - Um Portal Nacional da REDESIM – responsabilidade RFB; - Um Sistema Integrador Nacional – responsabilidade RFB; - Um Sistema Integrador Estadual, por Estado da Federação e Distrito Federal – responsabilidade do estado/DF. PORTAL NACIONAL DA REDESIM SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL ÓRGÃOS ESTADUAIS ÓRGÃOS MUNICIPAIS Especialização de Funções
  • 22. CADASTRO SINCRONIZADO NACIONAL (CNPJ) 27 SEFAZ PORTAL NACIONAL DA REDESIM SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL ÓRGÃOS ESTADUAIS ÓRGÃOS MUNICIPAIS 27 JUNTAS COMERCIAIS DIVERSOS CARTÓRIOS 27 ÓRGÃOS SANITÁRIOS ESTADUAIS 5.561 MUNICÍPIOS 27 ÓRGÃOS AMBIENTAIS ESTADUAIS 27 CORPO DE BOMBEIROS
  • 23. FLUXO PARA O PROCESSO DE REGISTRO E LEGALIZAÇÃO DE EMPRESAS
  • 24. FLUXO REDESIM Processo único, cujos fatos se desencadeiam numa sequência linear, considerando o ponto de vista do cidadão. Etapas REDESIM As aplicações acessadas pelo Portal Nacional da Redesim forçarão o cumprimento, pelo cidadão, do fluxo estabelecido. O cidadão somente poderá avançar para a etapa seguinte quando a anterior estiver livre de pendências e aprovada pelos órgãos competentes.
  • 25. ETAPAS 1 E 2: ORIENTAÇÕES E PESQUISA PRÉVIA 2 DADOS 1 RESULTADO PESQUISA PRÉVIA DADOS 3 Cidadão acessa o Portal da Redesim e digita as informações necessárias para a Pesquisa Prévia de Viabilidade Cidadão obtém: 1.Resultado da Consulta de Viabilidade; 2.Informações sobre a Classificação do Risco da Atividade Pretendida; 3.Verificação da possibilidade de uso do Nome Empresarial pretendido; 4.Requisitos que devem ser cumpridos; 5.Documentação necessária para realizar o processo de registro.
  • 26. ETAPA 3 : COLETA ELETRÔNICA DE INFORMAÇÕES Cidadão acessa o Portal da Redesim e complementa as demais informações 1 2 VALIDAÇÕES CADASTRAIS OK 3 Sistema Integrador Estadual recebe TODOS os dados da solicitação Obs: Neste momento o CNPJ ainda não foi gerado.
  • 27. ETAPA 3: COLETA ELETRÔNICA DE INFORMAÇÕES - CONTINUAÇÃO Cidadão acessa o Portal da Redesim e informa os dados específicos para a SEFAZ e SEFIN 2 1 Dados Específicos são enviados para SEFAZ/SEFIN 5 Disponibilização dos Documentos para Registro (Pré-Contrato, Capa de Processo, etc.) 4 Resposta Validação Dados pela SEFAZ/SEFIN 3 VALIDAÇÕES CADASTRAIS OK OBS: Neste momento as inscrições estaduais/municipais ainda não foram geradas.
  • 28. ETAPA 4: REGISTRO 1 1 2 Cidadão entrega documentação para análise pelo òrgão de Registro ANÁLISE OK? 3 SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL (NIRE, Registro Cartório) 4 5 SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL (CNPJ) 6
  • 29. ETAPA 4: REGISTRO 1 Ao finalizar a etapa de registro o cidadão obtém: Cidadão consulta o Portal da Redesim SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL 1.NIRE, Registro em Cartório; 2.CNPJ; 3.Inscrição Estadual; 4.Inscrição Municipal; 5.Instrumento Contratual Registrado.
  • 30. ETAPA 5: LICENCIAMENTO ENVIA RESULTADO LICENCIAMENTO PORTAL DA REDESIM 2 DADOS LICENCIAMENTO AMBIENTAL RESPOSTA DADOS LICENCIAMENTO URBANO DADOS SISTEMA INTEGRADOR ESTADUAL VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESPOSTA DADOS BOMBEIROS 1 RESPOSTA SISTEMA INTEGRADOR NACIONAL RESPOSTA NOVA EMPRESA Após serem realizadas as vistorias devidas o cidadão obtém os licenciamentos ou, em caso de BAIXO RISCO, emite os licenciamentos e alvarás provisórios pelo Portal da Redesim.
  • 31. Após o registro e a obtenção das inscrições tributárias, caso a empresa desempenhe atividade (s) considerada (s) de baixo risco, o alvará de funcionamento será liberado antes das vistorias, ou seja, na mesma etapa do registro. Essa é uma inovação bastante simplificadora para a grande maioria das empresas, que são de baixo risco. Ao seguir o fluxo estabelecido pela Redesim, o empreendedor avança no processo paulatinamente, sem haver retrabalho, com a coleta de dados e documentos feitas num único local.
  • 32. BENEFÍCIOS DA REDESIM A) Contribui para o AUMENTO DA COMPETITIVIDADE e DESENVOLVIMENTO do País; B) Estímulo à formalidade; C) Simplificação do Processo e Transparência para o Cidadão; D) Melhoria da Qualidade de Dados do Processo de Registro de Empresas e Negócios e, por consequência, de todos os intervenientes envolvidos, dentre eles a RFB; E) Redução de Custos, Aumento de Produtividade e eficácia das Administrações Públicas envolvidas, contribuindo para o tratamento da fraude e aumento dos custos de transação na realização das mesmas; MELHORIA DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS DO PAÍS
  • 33. Redesim - Sonho ou Realidade?
  • 34. O Projeto de implantação da Redesim está em fase de EXECUÇÃO e a previsão é que a versão 1.0 da Redesim seja implantada em 2014.
  • 35. Redesim & Projeto de Integração Nacional PIN – Solução Tecnológica
  • 36. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM PIN X REDESIM Transcende a RFB Robusto Flexível Rastreável Monitorável Escalável Padronizado Visão Sistêmica (características baseadas na experiência do CadSinc)
  • 37. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Objetivo do PIN - RFB Viabilizar as entregas que competem à RFB, no cenário de integração da Redesim:  Solução Tecnológica (Sistema Integrador Nacional, Portal Nacional da Redesim, Painel de Gestão da Redesim);  Integração dos processos da RFB, aos processos dos demais entes participantes do processo de registro (visão sistêmica).
  • 38. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Escopo – Projeto de Integração Nacional
  • 39. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Etapa Pré-Integrador da Redesim  RFB x Órgãos de Registro: contemplou a revisão preliminar de conceitos relacionados ao funcionamento do CNPJ, sob a perspectiva da integração do processo de registro.  Preparação da Base CNPJ: implementou ajustes e correções com o objetivo de CNPJ preparar o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica para o novo ambiente de integração de processos definido pela Redesim;  Deferimento Obrigatório do CNPJ, concomitante ao registro do ato no Órgão de Registro: Juntas Comerciais da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pará, Registro Espírito Santo, Santa Catarina (potencializa identificação de necessidades de harmonização que subsidiarão as Etapas de Curto e Médio Prazo). Implantada!
  • 40. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Etapa de Curto Prazo  Solução Tecnológica: Solução de Arquitetura, Portal Nacional da Redesim/Acordo de Padrão Visual, Aplicativo Coletor Nacional, Portal de Gestão da Redesim, Fluxo de Serviços.  Avaliação de Infraestrutura;  Plano de Transição: interno e externo;  Plano de Homologação;  Plano de Implantação;  Gerenciamento de Riscos da Solução;  Plano de Capacitação.
  • 41. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Etapa de Curto Prazo – Implantação da Redesim – versão 1.0 A entrega da Etapa de Curto Prazo é a Solução Tecnológica Redesim; Observação: o funcionamento da solução tecnológica também potencializará a identificação de necessidades de harmonização que subsidiarão a Etapa de Médio Prazo. SITUAÇÃO ATUAL: ATUAL a) Especificação concluída; b) O Serpro está finalizando o modelo de requisitos;; c) Previsão de Início do desenvolvimento: 2º semestre de 2013; Previsão de Implantação – 2014
  • 42. Processo de Registro de Empresas e Negócios / REDESIM Etapa de Médio Prazo (apropriação de experiências) – Implantação da Redesim – versão 2.0  Redesenhar, compatibilizar e integrar os Requisitos de Negócio da Receita Federal do Brasil relacionados ao Processo de Registro e Legalização de Empresas. Previsão de Implantação – 2015
  • 43.