O documento descreve a antiga Casa de Detenção de Carandiru em São Paulo, incluindo sua estrutura, população carcerária e atividades diárias. Era composto por nove pavilhões superlotados que abrigavam presos separados por tipo de crime. Em 1992, um massacre resultou na morte de 111 presos após uma rebelião ser reprimida violentamente pela polícia militar. A prisão foi desativada no final de 2001.