O documento apresenta esquemas de ligação e especificações técnicas de vários dispositivos elétricos, incluindo aparelhos de comando, tomadas, interruptores, conectores e disjuntores. Fornece informações sobre as características e aplicações dos diferentes produtos.
1. ÍNDICE
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
• Aparelhagem de Comando - MEC 21 187
• Comandos de Persianas 193
• Conectores RJ45 - Série DVI 199
• Aparelhos de Comando - Séries 2600, 3700 e 47 200
• Aparelhos de Comando - Série 48 202
• Série Jazz Light 204
• Série MODUS 55 210
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 214
• Tomadas de Voz e Dados 218
• Índices de Protecção 221
• Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas 222
• Calhas Técnicas e Acessórios 223
• Série MODUS 55
- Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 224
- Interruptores Diferenciais DIF 226
- Descarregadores de Sobretensão POWER 226
INSTRUÇÕES PARA SELECÇÃO, INSTALAÇÃO E USO
• Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 228
• Interruptores Diferenciais DIF 235
• Descarregadores de Sobretensão POWER 239
PRODUTOS E CERTIFICAÇÕES 244
EMPRESA E CERTIFICAÇÕES 250
Informação
Técnica
186
2. 187
INTERRUPTOR UNIPOLAR
10A 250V~
INTERRUPTOR LUMINOSO
10A 250V~
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
INTERRUPTOR CARD SYSTEM
10A 250V~
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
INTERRUPTOR BIPOLAR
10A 250V~
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO (20A)
20A 250V~
NOTA:
Apenas aplicável com Centros LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000.
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR TRIPLO
16A 250V~
+ +
s é r i e
3. 188
10A 250V~
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
INVERSOR DE GRUPO
10A 250V~
INVERSOR LUMINOSO
COMUTADOR DE LUSTRE
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA (20A)
20A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA
10A 250V~
COMUTADOR DE LUSTRE (20A)
20A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
s é r i e
4. 189
BOTÃO DE CORDÃO COMUTADOR DE CORDÃO
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO (20A)
20A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V)
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
COM IDENTIFICAÇÃO (250V)
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
LUMINOSO (12V)
6A 12V
10A 250V~
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
COM IDENTIFICAÇÃO (12V)
6A 12V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
s é r i e
5. 190
BOTÃO DE CHAVE
10A 250V
COMUTADOR DE CHAVE
10A 250V
COMUTADOR ROTATIVO 16A
16A 250V
INTERRUPTOR ROTATIVO 16A
16A 250V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
BOTÃO BASCULANTE / COMUTADOR
DE ESCADA
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W
230V 50Hz
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W
230V 50Hz
BOTÃO BASCULANTE DUPLO
SEM ENCRAVAMENTO ELÉCTRICO
10A 250V~ 10A 250V~
s é r i e
6. 191
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
DETECTOR DE MOVIMENTO
Esquemas de Ligação
Descrição: Permite controlar automaticamente a iluminação, em função da detecção da radiação infravermelha emitida por um objecto em movimento e
da intensidade luminosa do local.
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte:
- Ref.ª 21402 - 400W
- Ref.ª 21401 - 1000W
• Regulação da sensibilidade
• Regulação da temporização - 5 segundos a 5 minutos
• Alcance - 8 metros
• Ângulo de detecção - 160º
Operação: 1. Retirar o centro do mecanismo para aceder aos potenciómetros de ajuste
2. Proceder aos ajustes necessários.
Alcance e Ângulo de Detecção
s é r i e
Esquema:
Ajuste da Temporização Ajuste de Sensibilidade
7. 192
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO DIGITAL
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de
32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de
inactividade (Stand-by).
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte
- 1 Canal - 6A
- 2 Canais - 6A + 6A
• Consumo Próprio: 1W (aprox.)
• Espaços de Memória: 32
• Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundo)
• Precisão de Programação: 1 segundo
• Precisão de Funcionamento: 1 segundo / dia
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Horário Inverno / Verão
• Suspensão da Programação (Férias)
Cancelar / Bloquear Estado / C+C1 ou C+C2
Comando Manual C1 / Diminuir
Comando Manual C2 / Aumentar
Aceder ao Menu / Validar
Programação12h / 24h
Acertar hora
Hora Inverno/Verão
Standby
Impulso
Comutação manual
Comutação bloqueada
Indicação de Estado
Horas: Minutos
Dia da semana
s é r i e
Esquema:
Instalação:
8. 193
Shunt
L
N
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
Descrição: Permitem o comando geral ou individual de persianas ou grupos de persianas, de forma manual ou automática, em função de horário programado
ou de condições envolventes (luz ambiente, vento, etc.) definidas por sensores associados. Podem ser operados localmente, à distância por emissor IR ou
ainda por botões de pressão.
Características de Funcionamento de Comando Geral de Persinas/Comando Local de Persianas:
– Pode ser associado a comandos locais ou relés de persianas.
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Consumo - 1W (aprox.)
• Poder de Corte - 6A
• Comando distância, pelo Emissor IR Ref.ª 81901 ou localmente, através de botões de pressão Ref.ª 21283 .
• Permite receber sinais de sensores externos de 230V
• 2 Funções programáveis (subida/descida) (Só para o Comando Geral)
• Função “Standby” (Só para o Comando Geral)
• Reserva de Marcha - 24 horas
COMANDOS DE PERSIANA
Legenda:
1. Saída para Persianas - Descer
2. Linha de Alimentação das Persianas
3. Saída para Persianas - Subir
4. Alimentação (fase)
5. Alimentação (neutro)
6. Entradas para Comando Geral - Descer
7. Entradas para Comando Geral - Subir
8. Entradas para 21283 ou Sensores - Descer
9. Entradas para 21283 ou Sensores - Subir
Legenda:
1. Saída para Comando Local - Descer
2. Linha de Alimentação das Persianas
3. Saída para Comando Local - Subir
4. Alimentação (fase)
5. Alimentação (neutro)
6. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Descer
7. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Subir
8. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Descer
9. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Subir
Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões
do aparelho ( ), ou por aparelhos ligados às entradas “Local”,
anulam as ordens recebidas nas entradas “Geral”.
Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões
do aparelho ( ),ou por aparelhos ligados às entradas de prioridade
1 (PR1), anulam as ordens recebidas nas entradas de prioridade 2
(PR2).
MM
21283
XX311 XX312
XX311 XX312 XX312
COMANDO GERAL COMANDO LOCAL
s é r i e
Esquema:
9. 194
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
RELÉ INVERSOR DE PERSIANA
Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de persianas. Pode ser instalado, em caixa de aparelhagem ou de derivação junto às
persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando.
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte: 6A
• Associável a Botão Basculante Duplo (Ref.ª 21156); a Botões Duplos de Persiana ou a Comandos Gerais de Persiana
• Encravamento Eléctrico
• Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm
L
N
Shunt
M MM
21156 21156
21283
21156
Legenda:
N - Alimentação - Neutro
L - Alimentação - Fase
- Saída para motor - Subir
- Saída para motor - Descer
GERAL - Entradas para Comando Geral
LOCAL - Entradas para Comando Local
L
N
Shunt
M MM
21156
21283
21156
Nota: Utilizar Botão Basculante de Pressão (Ref.ª 21156) com as Teclas para Botão Duplo de Persiana Ref.ª 90612 T; 70612 T; 50612 T.
XX311
s é r i e
Esquema:
10. Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
RELÉ DE COMANDOS DE PERSIANA
Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de per sianas. Pode ser instalado em caixa de apar elhagem ou de derivação junto às
persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando.
Características:
• Alimentação: 230V~ – 50Hz
• Poder de Corte: 6A
• Associável a Botões Duplos de Persiana (Ref.ª 21283) ou a Comandos Gerais de Persiana
• Encravamento Eléctrico
• Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm
L
N
Shunt Shunt Shunt
Shunt
M M M
195
L
N
Shunt
Shunt Shunt
MMM
21283
XX311
21283
21283
21283 21283
21283
21283
s é r i e
Esquema: Legenda:
N - Alimentação - Neutro
L - Alimentação - Fase
- Saída para motor - Subir
- Saída para motor - Descer
GERAL - Entradas para Comando Geral
LOCAL- Entradas para Comando Local
11. 196
Comando Local
Comando de Vários Pontos
Comando com Chave
Comando Rotativo
Referências da Série MEC 21
- 21281
- 21282
- 21290
- 21291
- 21292
Referência da Série MEC 21
- 21283
Referências da Série MEC 21
- 21351
- 21352
Referências da Série MEC 21
- 21301
- 21303
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
M
M
M
M
s é r i e
12. 197
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
COM CONTACTOS FECHADOS
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
com encravamento eléctrico
(comandado a partir de 2 ou mais pontos)
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANA
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
com encravamento eléctrico
(comandado a partir de 1 ponto)
10A 250V
BOTÃO ROTATIVO DE PERSIANA
16A 250V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
s é r i e
13. 198
INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO
MECÂNICO
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO
MECÂNICO E NEUTRO
10A 250V
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
s é r i e
14. 199
Branco/Verde
Verde
Conectores aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000, 3700, QUADRO 45 e 47
CONECTORES RJ45
1 2 3 4 5 6 7 8
Terminais
Cor FioCor Fio
Branco/Azul
Azul
IDC
Terminais
PIN 5
PIN 4
PIN 1
PIN 2
PIN 3
PIN 6
PIN 7
PIN 8
1
3
2
4
1
2
3
4
EIA / TIA 568 A EIA / TIA 568 B
Par Par
Branco/Azul
Azul
Série DVI
Esquemas de Ligação
CABOS
Cabos com 4 pares de condutores entrelaçados unifilares
de 24 a 26 AWG.
30mm
Blindagem
4
32
4a
1
Ligação A
Ligação B
TOOLESS
NÃO UTILIZE FERRAMENTAS DE INSERÇÃO
ADVERTÊNCIA: Devem ser respeitadas as indicações da norma EIA/TIA
568 A/B ao longo de TODA a instalação para garantir a conformidade da
categoria do conector.
Cat 5e FTP e Cat 6 FTP
Ref.ª 21985 e Ref.ª 21988
NORMA 568 A/B
Ferramenta de Inserção
(com e sem corte)
Lâmina de CorteLâmina de Inserção
Ligação A
Ligação B
Cat 5e UTP e Cat 6 UTP
Ref.ª 21975 e Ref.ª 21978
Branco/Laranja
Laranja
Branco/Castanho
Castanho
Branco/Verde
Verde
Branco/Laranja
Laranja
Branco/Castanho
Castanho
15. 200
10A 250V
COMUTADOR DE LUSTRE
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA
10A 250V
INTERRUPTOR LUMINOSO
10A 250V
INTERRUPTOR UNIPOLAR
10A 250V
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
10A 250V
INVERSOR DE GRUPO
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
Esquemas de Ligação
Séries 2600, 3700 e 47
16. 201
10A 250V
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO
10A 250V
BOTÃO BASCULANTE
6A 12V
BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (12V)
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
2A 250V
BOTÃO DE PRESSÃO
2A 250V
BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (250V)
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANABOTÃO DUPLO DE PERSIANA
10A 250V
M2 M1
Esquemas de Ligação
Séries 2600, 3700 e 47
17. 202
16A 250V
INVERSOR DE GRUPO
INTERRUPTOR UNIPOLAR INTERRUPTOR LUMINOSO
16A 250V
INVERSOR LUMINOSO
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
16A 250V
COMUTADOR DE LUSTRE
16A 250V
INTERRUPTOR BIPOLAR
16A 250V
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
16A 250V 16A 250V 16A 250V
Esquemas de Ligação
Série ESTANQUE 48
18. 203
6A 12V
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V)BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V)
16A 250V
16A 250V
BOTÃO BASCULANTE
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
16A 250V
FINS
DE
CURSO
M
N
L
L
16A 250V
INVERSOR DE PERSIANA
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
INVERSOR DE PERSIANA C/ ENCRAVAMENTO MECÂNICO
16A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
16A 250V Shunt
M
N
L
L
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
16A 250V
M
N
L
L
L
Shunt
Esquemas de Ligação
Série ESTANQUE 48
19. 204
Esquemas de Ligação
Caixas de Altifalantes 5” (Ref.ª 75983 ou 75984)
com Tampa de Pré-Instalação (Ref.ª 75999 A)
VD16 VD16
VD20 VD20 VD20
Comando
Mono
Comando
EstéreoCentral
Modular
1 Canal
Caixa de Aparelhagem
Funda
VD16
Eventual
Comutador
de Som
PRÉ-INSTALAÇÃO
PRÉ-INSTALAÇÃO EMBEBIDA
Caixa de Aparelhagem
Funda
Caixa de Aparelhagem
Funda
VD20
Caixa de Aparelhagem
Funda
Fonte de
Alimentação
PRÉ-INSTALAÇÃO SALIENTE
Altifalantes 5” Saliente (Ref.ª 75026 C)
VD16
VD20
Comando
Mono
Comando
Estéreo
Central
Modular
1 Canal
Eventual
Comutador
de Som
VD20
Fonte de
Alimentação
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Calha 32X16 (Ref.ª 10040 C)
ou Superior
Som Ambiente
Série Light
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
20. 205
Esquemas de Ligação
INSTALAÇÃO NÃO CENTRALIZADA
Som Ambiente
INSTALAÇÃO CENTRALIZADA
Série Light
15Vdc
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
-
+
Comandos Locais Estéreo Com/Sem FM
Comandos Locais Mono
Ref.ª 21373
21371
Ref.ª 21373
21371
15Vdc
-
+
15Vdc
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21392
21391
-
+
Terminal 8 do Comutador de Som
Comandos com 1 Canal Estéreo
(Opcional)
21. 206
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
INSTALAÇÃO CENTRALIZADA
15Vdc
Ref.ª 21392
21391
Ref.ª 21373
21371
Ref.ª 21373
21371
-
+
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Comandos com 1 Canal Mono
Ref.ª 21378
21374
15Vdc
Ref.ª 21392
21391
Ref.ª 21393
-
+
Comandos com 4 Canais Mono
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Comandos com 4 Canais Estéreo
15Vdc
Par Canal 1 Par Canal 4
Par Canal 3
Par Canal 2
Ref.ª 21392
21391 Ref.ª 21393 Ref.ª 21377
21379
21370
21372
-
+
Par Canal 2
Par Canal 4Par Canal 3
Ref.ª 21385
Par Canal 1
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21385
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Par Canal 2
Par Canal 4Par Canal 3
Par Canal 1
22. 207
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO MONO INSTALAÇÃO ESTÉREO
Impedância Total da Associação/Série
sempre igual a 32 OHM, por canal
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
1x16 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Áudio IN
Ref. 21377
21379
21370
21372
15Vdc
-
+
+
-
-
+
Zt = 32 Ω
Zt = 32 Ω
Canal Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
05 069695
8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω
16 Ω 32 Ω16 Ω32 Ω32 Ω
16 Ω 16 Ω 16 Ω 16 Ω
32 Ω 32 Ω
32 Ω
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75022 C
1x16 OHM
Impedância Total da Associação/Série
sempre igual a 32 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Ref.21373
21371
Áudio IN
15Vdc
-
+
+
- Zt = 32 Ω
8 Ω
0595
0595
0595
0595
8 Ω 8 Ω 8 Ω
16 Ω
16 Ω 16 Ω
32 Ω
32 Ω 32 Ω
23. 208
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
4 grupos em série de 4 Altifalantes de 8 OHM em paralelo (= 8 OHM)
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO MONO DE 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR
Ref.ª 75032
060542
75032
AMPLIFICADOR
Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω)
Mono - 8W (8Ω)
2 4 05 06
Mono
Estéreo
Esq. Dir.
EFAPEL
Ref.ª 21373
21371
Áudio IN
15Vdc
-
+
Ref. 75021 C
16x8 OHM
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
24. 209
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO ESTÉREO DE 10 A 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR
Ref. 75023 C
8x32 OHM
060542
75032
AMPLIFICADOR
Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω)
Mono - 8W (8Ω)
2 4 05 06
Mono
Estéreo
Esq. Dir.
EFAPEL
15Vdc
Áudio IN
Ref. 21377
21379
21370
-
+
Ref. 75023 C
8x32 OHM
Canal Esquerdo Canal Direito
Ref.ª 75032
32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω
32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω
25. 210
Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação.Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA).
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 10A
• Temporização: 45 segundos a 7 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +60ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
a) A 3 fios
b) A 4 fios
AUTOMÁTICO DE ESCADA 10A
Esquemas de Ligação
Instalação:
- Comando Manual
Sempre aceso
Funcionamento automático
- Comando Automático
- Rodar o selector de temporização até que indique o tempo desejado.
- Sai de fábrica com o circuito de comando fechado (luz acesa ao ser ligado pela primeira
vez), sendo que a interrupção acontece após ter ocorrido a primeira temporização.
Série MODUS 55
26. 211
Esquemas de Ligação
AUTOMÁTICO DE ESCADA 16A COM PRÉ-AVISO DE EXTINÇÃO
Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação. Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Pré-aviso
de 30 segundos antes de finalizar a temporização.
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A
• Cargas Máximas Recomendadas
- Lâmpadas Incandescentes: 3000W
- Lâmpadas Fluorescentes: 500W
- Lâmpadas de Halogéneo: MBT: 650VA
- Lâmpadas de Halogéneo: 230V: 2500W
- Lâmpadas Economizadoras: 10 x 23W
• Temporização: 45 segundos a 12 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
a) A 3 fios
b) A 4 fios
Série MODUS 55
27. 212
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO
Instalação
- Comando Manual: 2 Posições
∏ - Funcionamento automático
I - Sempre aceso
- Programação: Deslocar para a esquerda todas as alhetas correspondentes
aos períodos de funcionamento pretendidos.
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária.Tempo minímo entre manobras de 15 minutos e reserva
de marcha, em caso de falha de energia de 100 horas.
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A / 250V
• Reserva de Marcha: 100 horas
• Precisão de Manobra: ± 1seg / dia
• Programação: 24 horas / 15 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Consumo: 0,5W aprox.
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +50ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
Série MODUS 55
28. 213
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO/SEMANAL
Programação
12h / 24h
Acertar hora
Hora Inverno/Verão
Standby
Impulso
Comutação manual
Comutação bloqueada
Indicação de Estado
Horas: Minutos
Dia da semana
Instalação:
Aumentar
Subir
Cancelar
Bloquear Estado
(C + )
Diminuir
Descer
Comando Manual
Aceder ao Menu
Validar
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de
32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de
inactividade (Standby).
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A
• Cargas Máximas Recomendadas
- Lâmpadas Incandescentes: 3000W
- Lâmpadas Fluorescentes: 1200W
- Lâmpadas de Halógeneo MBT: 1000VA
- Lâmpadas de Halógeneo 230V: 2500W
- Lâmpadas Economizadoras: 200W
• Consumo Próprio: 1W (aprox.)
• Espaços de Memória: 32
• Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundos)
• Precisão de Programação: 1 segundo
• Precisão de Funcionamento: 1 segundo/dia
• Dimensão: 2 módulos (35mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
Série MODUS 55
29. 214
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
1. Generalidades
Os sinais de Rádio e TV que se propagam no espaço são ondas electromagnéticas, também conhecidas por ondas radioeléctricas,
que se transmitem à velocidade da luz, 300.000 Km/s, com determinado valor de intensidade ou potência e de período ou frequência.
Estes sinais podem ser, quanto à sua natureza, analógicos ou digitais e quanto ao meio de transmissão podem utilizar cabo ou o
espaço, podendo este último ter origem em emissor terrestre ou através de um satélite.
Dada a grande variedade de sistemas e serviços que utilizam como meio de com unicação as ondas electr omagnéticas, eles
encontram-se distribuídos por gama de frequências, constituindo o espectro electromagnético, que é distribuído por faixas:
Dentro do espectro de frequências radioeléctricas, as gamas de frequência reservadas para serviço de rádio difusão de Rádio e TV
consideram as faixas de VHF e UHF, divididas em bandas.
Assim, para a generalidade dos países da Europa, temos:
30 - 300 kHz
0,3 - 3 MHz
3 - 30 MHz
30 - 300 MHz
300 MHz - 3 GHz
>3 GHz
LF
MF
HF
VHF
UHF
SHF
Baixas Frequências
Médias Frequências
Altas Frequências
Muito Altas Frequências
Ultra Altas Frequências
Super Altas Frequências
(Low Frequencies)
(Medium Frequencies)
(High Frequencies)
(Very High Frequencies)
(Ultra High Frequencies)
(Super High Frequencies)
São os elementos que captam as ondas radioeléctricas e as conduzem para o meio eléctrico.
São caracterizadas, de uma forma simplista, pelo ganho para as frequências para as quais foram projectadas.
2.1. Antenas
2. Elementos da Instalação
São elementos activos (necessitam de alimentação) e servem, quer para amplificar o sinal recebido pela antena (amplificador de
antena), quer localmente para amplificar o sinal junto de um receptor.
São caracterizados pelo seu ganho para as frequências para as quais foram projectados.
2.2. Amplificadores
VHF
VHF
VHF
UHF
UHF
45 - 68
88 - 108
175 - 230
470 - 606
606 - 862
Banda I
Banda II
Banda III
Banda IV
Banda V
Canais 2, 3, 4
Rádio FM
Canais 5 a 12
Canais 23 a 37
Canais 38 a 69
30. 215
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
2.3. Cabo Coaxial
Tomadas para Montagem Cascata - Para instalações multitomada, onde o sinal é transmitido de uma tomada para a outra
(ligação directa). Estas tomadas compreendem as tomadas terminais, para colocar no final da linha, definidas pelo valor de perdas
de derivação e as tomadas de passagem que, para além das perdas de derivação, são também definidas pelas perdas de inserção,
ou seja, a atenuação de sinal entre a entrada e a saída para sinal da tomada seguinte.
3. Tomadas
As tomadas são o elemento que vai entregar o sinal ao utilizador.
Existem dois tipos de tomadas, que dependem do tipo de instalação que se tem:
Tomadas para Montagem Estrela - Para instalações individuais com uma só tomada ou instalações colectivas, onde a ligação
entre tomadas é feita através de repartidores. São definidas pelo valor de perdas de derivação, que é a atenuação do sinal de entrada
para valores nominais de utilização (60 a 84dB) à saída para o aparelho.
Sendo um dos principais elementos que conduz até ao r eceptor as ondas radioeléctricas, este apresenta--se de diversos tipos,
formas e características variadas, sendo o cabo mais comum o cabo de 75 OHM.A selecção de um cabo coaxial deve ter em conta
as perdas por metro e frequência de interesse.
Os derivadores (A) são utilizados para dividir o sinal ao longo da baixada.
Os repartidores (B) são utilizados para repartir o sinal à saída do amplificador ou na entrada do apartamento.
2.4. Derivadores e Repartidores
A B
31. 216
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
3.1 Tomada R - TV (Série MEC 21)
A -
B -
C -
D -
Perdas de Inserção
Atenuação de Derivação
Perdas de Retorno
Isolamento entre SaídasA
B
C
D
IN OUT
Consoante o tipo de sinal para o qual foram concebidas, as tomadas podem ser de três tipos:
Tomadas R - TV (NQ 2a) - Concebidas para a distribuição de sinais da Banda I até à BandaV (45 - 862 MHz), com duas saídas
individualizadas para a rádio e a televisão. Neste tipo de tomadas a Efapel possui tomadas Equalizadas, que fazem a filtragem da
banda II (FM) para a saída rádio e tomadas Baixas Perdas que são tomadas de banda larga, isto é, não fazem filtragem de sinal
rádio.
Tomadas R TV - SAT (NQ 2b) - Concebidas para a distribuição de sinais até à Banda FI (2400 MHz), permitem a distribuição
conjunta de sinais rádio, televisão e frequência intermédia, esta última proveniente da antena parabólica. Possuem duas saídas,
uma para rádio e televisão (saída macho) e outra para o sinal filtrado proveniente da parabólica (saída fêmea). Permitem também
a passagem de corrente DC via circuito FI para o controlo de moduladores ou parabólicas motorizadas.
Tomadas R TV - DAT - Concebidas especificamente para a distribuição por cabo, permitem a recepção de sinais rádio, televisão
(saída macho) e dados (saída tipo F).
21532
(Passagem)
ESTRELA
(NQ 2a)
21542
(Passagem)
21541
(Terminal)
21540
>10
TV
R
21530
0.4±0.2
>9
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
EqualizadasBaixasPerdas
2150 - 2400
MHz
TV
R
ESTRELA
(NQ 2a)
>23 >18
>18 >16
TV
21531
(Terminal)
CASCATA
R
>25 >13
>18 >13
TV
R
600
(IN/OUT)
>16 >18
>18 >16
TV
CASCATA
R
>16 >14
>16 >14
TV
R 1.0
0.4±0.2
2±0.2
0.4±0.2
0.8±0.3
0.8±0.3
5±1
9±1
5±1
9±1
13±1
15±1
5±1
5±1
5±1
9±1
9±1
9±1
1.2±0.2
0.6±0.2
0.6±0.2
0.6±0.2
11±1
11±1
11±1
11±1
11±1
1.5±0.5
2.0±0.4
2.0±0.4
5±1
5±1
5±1
5±1
5±1
5±1
23±1
23±1
9±1
9±1
9±1
9±1
9±1
9±1
23±1
23±1
23±1
26±1
26±1
26±1
26±1
26±1
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
Baixas Perdas
ITED
ITED
32. 217
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
3.2 Tomada R - TV (Séries 3700, 45 e 47)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
Equalizadas
TV
R
TV
CASCATA
(NQ 2a)
R
37531
45531
47531
(Terminal)
37532
45532
47532
(Passagem)
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª 2150 - 2400
MHz
0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
1
6.0 6.0
6.0
6.0 6.0 6.0 2.0
2.0
3.4 Tomada R TV - SAT (Séries 3700, 45 e 47)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
3.3 Tomada R TV - SAT (Série MEC 21)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
21552
(Passagem)
21550
>10
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
Equalizadas
2150 - 2400
MHz
R TV
SAT
ESTRELA
(NQ 2b)
>12
>12
R TV
21551
(Terminal)
CASCATA
SAT
>16 >11
>8 >5
R TV
SAT
600
1.0±0.5
5±1
8±1
5±1
5±1
5±1
1.5±0.5
8±1
8±1
8±1
8±1
5±1
1.0±0.5
1.0±0.5
1.5±0.5
1.5±0.5
3.0±0.2
3.0±0.2
5±1
5±1
10±2
10±2
600
600>10
3.5
>12
>13
3.5 Tomada R TV - DAT (Série MEC 21)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
21562
(Passagem)
21560
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
Equalizadas
2150 - 2400
MHz
ESTRELA
(NQ 2a)
21561
(Terminal)
CASCATA
4±2
50 50 5±1
10±2
10±2
10±2
4±2
4±2
50 50 5±1
1±1
4±1
4±1
10±2
50 50
10±2
4±1
5±1
5±1
10±2
10±2
4±2
4±2
4±2
4±1
5±1
5±1
3±1
3±1
3±1
10±2
10±2
10±2
>12
>10
>112±0.2
>13
>13
R TV
R TV
R TV
DAT
DAT
DAT
Equalizadas
R TV
SAT
CASCATA
(NQ 2a)
37550
45550
47550
(Terminal)
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª 2150 - 2400
MHz
1 1 1 2 31
5006 6
ITED
ITED
33. 218
2. NORMAS
ANSI EIA/ TIA 568 A
Norma Americana onde estão def inidos os parâmetr os
necessários para a Cat 5e.
ISO/ IEC 11 081
Norma Internacional onde os parâmetr os são definidos de
uma forma mais precisa, pois é f eita uma separação entre
categoria (tomadas, paineis, etc.) e classe ( ligação). Daí ser
usual, quando se fala de Cat 5e, associar à Classe D.
Norma
EN 50173
Norma Europeia onde são apenas def inidos os parâmetros
para o tipo de classe (D,E).
Conjunto de normas que especificam quais os valores a existirem numa rede de cablagem estruturada, por forma a permitir a
padronização nas redes de telecomunicações.
1.1 Rede de Cablagem Estruturada
Existem diversos tipos de redes, podendo destacar-se os seguintes:
- LAN (Local Area Network) IEEE 802.3, nome dado a uma rede do tipo local e onde alguns sistemas estão interligados
entre si n uma ár ea g eograficamente pequena, como por e xemplo, n um escr itório, empr esa, etc .
- MAN (Metropolitan Area Network), tipo de rede que habitualmente resulta da interligação de várias LAN numa cidade,
formando uma rede de maior porte.
- WAN (Wide Area Network), rede de telecomunicações dispersa por uma grande área geográfica.
Neste documento abordaremos superficialmente as redes LAN.
Ao projectar-se uma rede deve definir-se o seu destino ou utilização. Por exemplo, equipamento de segurança ou, alarmes, telefones,
terminais de fax, televisores, computadores, etc. Cada aplicação deve trabalhar na velocidade necessária para transferência de
dados, que se mede em Megabits por segundo (Mbit/s), com largura de banda que se mede em Megahertz (MHz).
Tomadas de Voz e Dados
1. Redes de Comunicação
Rede de comunicação é a interligação de um conjunto de equipamentos passiv os (tomadas,cabos, etc.) com um conjunto de
equipamentos activos (hubs, switches, routers, bridges, etc.) que permitem enviar e/ ou receber informação.
Neste tipo de redes existem dois componentes:
- Componente passivo, que consiste num conjunto de elementos responsáveis pelo transporte de dados através de um
meio físico, sendo constituído pelos cabos, tomadas terminais, diversos acessórios, etc.
- Componente activo, que consiste nos aparelhos electrónicos (hubs, switches, routers, etc.) e nas suas tecnologias de
transmissão de dados entre os diversos postos de trabalho.
Neste documento iremos abordar essencialmente o componente passivo.
34. 219
Os cabos utilizados para a transmissão de dados são:
• Cabos de Pares de Cobre
Cabos constituídos por pares de condutores de cobre entrelaçados, 24AWG, 100 Ohm de impedância, para transmissão
de informação (dados e/ ou voz) numa determinada largura de banda (100 MHz, 250 MHz, etc.) Os cabos de cobre
podem ser:
- Não Blindados
• UTP (Unshielded Twisted P air),pares de condutor es sem qualquer tipo de blindag em.
- Blindados
• FTP (F oiled Twisted P air), par es de condutor es en volvidos por uma blindag em g eral
envolvente.
• S/FTP (Shielded FoiledTwisted Pair), pares de condutores envolvidos por uma blindagem geral envolvente,
sendo todo o conjunto envolvido por uma trança metálica.
• STP (Shielded Twisted Pair), pares de condutores blindados individualmente além de uma blindagem
geral do conjunto.
• Cabos de Fibra Óptica
- Cabo de fibra óptica multimodo 50 (ou 62,5) / 125µm (núcleo / bainha)
• Permite transmissões de dados com ele vada fiabilidade em distâncias cur tas, tendo um baix o custo.
• Tem menor custo
• Permite utilização interior ou exterior
• Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)
4. Meios Físicos
Nos últimos anos tem-se assistido a grandes mudanças na forma como se deve dimensionar uma rede de comunicação devido ao
facto de o tráfego de rede ser cada vez maior, sendo necessário criar normas para padronizar os componentes e as soluções utilizadas
nas redes de comunicação. As normas definem quais os requisitos a que os sistemas de cablag em constituídos por cabos com
condutores entrelaçados devem obedecer, atendendo às seguintes categorias:
- Categoria 3 - Banda de 16 MHz
- Categoria 4 - Banda de 20 MHz
- Categoria 5 - Banda de 100 MHz
- Categoria 5e - Banda de 100 MHz nos quatro pares de condutores. Suporta tecnologia de transmissão Gigabit Ethernet.
- Categoria 6 - Banda de 250 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização .
Actualmente é recomendado que as r edes de comunicação, no mínimo, obedeçam aos requisitos da categoria 5e.
- Categoria 7 - Banda de 600 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização .
4.1 Cabos
Tomadas de Voz e Dados
3. Categorias
35. 220
Tomadas de Voz e Dados
As tecnologias mais utilizadas nas redes locais são:
- Ethernet, estando especif icada pela norma IEEE 802.3. Uma r ede do tipo Ethernet que utiliza cabos de
cobre com condutor es entr elaçados, permitindo v elocidades de tr ansmissão até 10Mbps, 10-Base-T
(cabos de cobr e) ou 10-Base-FL (cabos de f ibra óptica). Esta tecnolo gia é utilizada na Categ oria 3,
Categoria 4 e Categoria 5.
- Fast Ethernet (Ethernet rápida), também designada por 100-Base-T (cabos de cobr e) ou 100-Base-FX
(cabos de f ibra óptica m ultimodo), que permite uma v elocidade de tr ansmissão de 10 Mbps ou 100 Mbps
consoante o tráf ego de inf ormação a cir cular na r ede. A com utação é f eita de um modo automático .
Esta tecnologia é utilizada na Categoria 5.
- Gigabit Ethernet, também conhecida por 1000Base-T ou 802.3z (cabos de cobr e) e 1000-Base-SX, 1000
Base-LX (cabos de f ibra óptica), que permite, sobr e cabos de cobr e, v elocidades de tr ansmissão de 1000
Mbps. F oi desen volvida par a funcionar com os mesmos cabos de cobr e 100-Base-T , permitindo desta
forma r ealizar upgr ades fáceis e bar atos. Neste caso , par a permitir taxas de tr ansmissão de 1000 Mbps
é necessár ia a utilização dos quatr o par es de condutor es (250 Mbps x 4 = 1000 Mbps). F ace ao e xposto,
tornou-se necessár io r ever os r equisitos que constam nas instalações de Categ oria 5 dando or igem ao
aparecimento da Categoria 5e.
Numa rede de comunicação, a distribuição de informação feita através dos cabos de distribuição (cobre ou fibra óptica) deve ser
terminada em tomadas:
- Com Conectores RJ45, ISO 8877 nas cablagens de cobre
- Com Conectores ST ou SC nas cablagens de fibra óptica
As Tomadas RJ45 (ISO 8877) de vem ser da mesma categ oria (Cat 5e, Cat 6, etc.) dos cabos de cobr e e ter o mesmo tipo de
blindagem.
4.2 Tomadas
5. Tecnologias em LANs
• Cabos de Fibra Óptica (cont.)
- Cabo de fibra óptica monomodo 10/ 125 µm (núcleo/ bainha)
• P ermite tr ansmissão de dados em long as distâncias, apr esentando no entanto um custo
muito elevado.
• Permite utilização interior ou exterior
• Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)
- Sem Fios
• Meio de tr ansmissão wir eless (WLAN), tr ansmissão de dados sem f ios, ideal par a instalações
onde a transmissão de dados sobre cobre não é possível.
36. 221
1º algarismo (Protecção contra corpos sólidos)
IP
Sem protecção
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou superior a 50mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou super ior a 12,5mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou super ior a 2,5mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou superior a 1mm
Protegido contra a poeira
Estanque à poeira
0
1
2
3
4
5
6
2º algarismo (Protecção contra água)
IP Teste
Sem protecção
Protegido contra queda
vertical de gotas de água
(condensação)
Protegido contra queda
vertical de gotas de água até 15°
Protegido contr a a água da
chuva até 60° com a v ertical
Protegido contr a pr ojecções
de água de todas as dir ecções
Protegido contra jactos de água à
lança de todas as dir ecções
Protegido contr a f ortes jactos
de água semelhantes a vaga de mar
Protegido contr a os ef eitos da
imersão temporária entre 15cm a
1m
Protegido contr a os ef eitos de
imersão prolongada em água sob
pressão
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1. Índice de protecção contra penetração de corpos sólidos contra água (IP)
Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos segundo as normas EN 60529, IEC 60529
2. Índice de protecção contra impactos mecânicos (IK)
Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos, segundo a norma EN 50102
IK Energia de impacto
Joule
Massa Utilizada
Kg
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
0
0,15
0,20
0,35
0,50
0,70
1
2
5
10
20
0
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,5
0,5
1,7
5
5
Índices de Protecção
Teste
37. Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas
Tabelas de Cabos
Critérios para Selecção de Calhas
Valores típicos de K por forma a assegurar melhor ventilação, cruzamentos e possíveis ampliações:
Quantidade (Q) Secção nominal (S) Secção Total (St)
(mm2)
(Su x Q)
Tipo Diâmetro exterior (d)
(mm)
Secção unitária (Su)
(Su d x d)~
Cabos a Instalar
20
15
10
10
1 x 4 14,44
19,36
11,56
14,44
288,8
290,4
115,6
144,4
H07V-U
H07V-U
H07V-U
H07V-U
1 x 2,5
1 x 4
1 x 6
3,8
4,4
3,4
3,8
839,2mm2
1174,88mm2
Secção Total dos Cabos (St)
Secção Mínima de Calha = Secção Total dos Cabos (St) x K = 839,2 x 1,4 =
K = Coeficiente de enchimento K = 1,4 para cabos de potência de B.T.
K = 1,3 para cabos Informáticos e Telefónicos
K = 1,2 para Tubos
Pode optar-se por uma das seguintes calhas EFAPEL:
Secção útil (mm2)Ref.ª SecçãoInterior(mm2)
Calha
10080 CBR 3111,2 2222Calha 110x34
Designação
13030 CBR 1973,7 1410Calha 60x40
16020 CBR 3956 2826Calha 90x50
Exemplo para uma instalação tipo:
Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos informáticos de uso
habitual, tipo UTP, STP, FTP e Coaxial.
(As medidas podem variar segundo o fabricante.)
Cabos para informática / telefonesCabos de energia
Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos de uso habitual.
(As medidas podem variar segundo o fabricante.)
Secção
(mm2)
Tipo de Cabo
Diâmetro
(mm)
H05 VV-F 7,6 58
H05 VV-F 8,0 64
H05 VV-F 9,0 81
H05 VV-F 11,0 121
H05 VV-F 9,8 96
H05 VV-F 12,0 144
Secção nominal
(mm)
2x0,75
2x1
2x2,5
3 G 1,5
3 G 2,5
2x1,5
H05 VV-F 8,0 643 G 0,75
H05 VV-F 8,4 713 G 1
VV-0,6/1 kV 11,4 130
VV-0,6/1 kV 25,0 625
VV-0,6/1 kV 23,0 529
VV-0,6/1 kV 20,7 4283x16+10
3x25+16
3x35+16
4 G 1,5
H07 V-U 2,8 7,841x1,5
H07 V-U 3,8 14,441x4
H07 V-U 4,4 19,361x6
H07 V-U 3,4 11,561x2,5
H07 V-K 3,5 121x1,5
H07 V-K 4,8 231x4
H07 V-K 6,3 401x6
H07 V-K 7,6 581x10
H07 V-K 4,2 181x2,5
Cabo Coaxial RG 8 10,3 106,1
Cabo Coaxial RG 7 8,1 65,6
Cabo Coaxial RG 6 7 49
Cabo TVHV 1x2x0,5 4,3 18,5
Cabo TVHV 2x2x0,5 5,0 25
Cabo TVHV 20x2x0,5 9,7 94,1
Cabo TVHV 15x2x0,5 8,7 75,7
Cabo TVHV 10x2x0,5 7,8 60,8
Cabo TVHV 6x2x0,5 6,5 42,3
Cabo TVHV 3x2x0,5 5,7 32,5
Cabo Coaxial RG 11 10,5 110,3
Secção
(mm2)Tipo
Diâmetro
(mm)
Cabo TVHV 100x2x0,5 20,0 400
Cabo TVHV 40x2x0,5 13,5 182,3
Cabo TVHV 50x2x0,5 15,0 225
Cabo TVHV 30x2x0,5 12,0 144
Cabo 4P UTP Cat 5e 6,2 37,5
Cabo 4P FTP Cat 5e 6,9 47,2
Cabo 4P UTP Cat 6 7,6 57
Cabo 4P FTP Cat 6 8,3 68
Cabo Coaxial RG 58 5 25
Cabo Coaxial RG 59 6,2 38,4
222
38. 223
Características Técnicas Gerais
Aplicações
Instalações interiores
Propriedades Mecânicas
Sujeitas a cargas mecânicas ligeiras
Temperatura de Serviço
NF C 68 - 104
-5° C a + 60°C
Continuidade de Características Isolantes
NF C 68 - 104
Mantêm a continuidade de características
isolantes
Tipo de Desmontagem da Tampa
NF C 68 - 104
Desmontagem da tampa sem necessidade de
ferramenta
Protecção contra Penetração de Corpos Sólidos
NF C 68 - 104 IP 4X
Protecção contra Penetração de Água
NF C 68 - 104 IP X2
Protecção contra Choques Mecânicos
NF C 68 - 104 e EN 50102
– Calha 110X34 e 110X50
Energia de Choque 5 Joule - IK08
– Calha Série 16
Energia de Choque 10 Joule - IK09
– Acessórios e Restantes Calhas
Energia de Choque 0,70 Joule - IK05
Resistência ao Calor
(Ensaio de Dureza a Quente)
NF C 68 - 104
Calhas e acessórios resistem a 60°C
Resistência ao Fogo
(Ensaio do fio incandescente - extinção da
chama)
NF C 68 - 104 e IEC 60695-2-1
Acessórios resistem ao ensaio a 650°C
Resistência ao Fogo
(Ensaio de queimador - não propagação da
chama)
NF C 68 - 104
Calhas resistem ao ensaio de queimador
Dureza (shore D)
Din 53 505
80,0 Graus
Peso Específico
ISO 1183
1,40 gr/cm3
Tempo de Gelificação
Procedimento do fabricante
130s
Comportamento ao Fogo
Ensaio de Inflamabilidade UL de
Materiais Plásticos
UL94
Grau V0
Especificação LNEC-E365:1990
M1
Dureza (shore D)
Din 53 505
77,0 Graus
Peso Específico
ISO 1183
1,46 gr/cm3
Índice de Fluidez
NP 2914
34,0 gr/600s
Comportamento ao Fogo
Ensaio de Inflamabilidade UL de
Materiais Plásticos
UL94
Grau V0
Tempo de Gelificação
Procedimento de Fabricante
145s
1 - Calhas
2 - Acessórios
Matéria Prima (PVC Rígido - M1)
Calhas Técnicas e Acessórios
39. 224
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Características Gerais
Características Eléctricas PLUS SUPER ULTRA
Tensão (50Hz) 230/400V 230/400V 230/400V
Poder de corte 4,5kA 6kA 10kA
Curvas de disparo C C B D C B D
Corrente nominal 6 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A
Classe 3 3 3
Tensão de isolamento 660V
Índice de protecção IP 21
Certificação SEMKO
Gamas
Funcionamento por Sobrecarga
Intensidade Tempo de Actuação
1,13 In t ³ 1 hora ¿
1,45 In t < 1 hora ¡
In ² 32A ⇒ t < 60seg ¬
2,55 In
In > 32A ⇒ t < 120seg √
Funcionamento por Curto-Circuito
Curva Intensidade Tempo de Actuação Aplicação
3 In t ³ 0,1seg ƒ Protecção de circuitos com cargas
B predominantemente resistivas
5 In t < 0,1seg ≈
5 In t ³ 0,1seg ∆
C Protecção de circuitos de usos gerais
10 In t < 0,1seg «
10 In t ³ 0,1seg »
D Protecção de circuitos com picos de corrente
20 In t < 0,1seg …
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
40. 225
Curvas de Disparo (IEC 60898)
MinutosSegundos
Tempo
MinutosSegundos
Tempo
MinutosSegundos
Tempo
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
41. 226
Interruptores Diferenciais DIF
Características Gerais
Gamas
Características Eléctricas DIF
Pólos 2P 4P
Tensão (50/60Hz) 230V 400V
Tipo Classe A e Classe AC Classe AC
Curvas de disparo -- --
Sensibilidade 10, 30, 300 e 500mA 30, 300 e 500mA
Corrente nominal 16, 25, 40 e 63A 25,40 e 63A
500A - In ² 50A
630A - In = 63A
Tensão de isolamento 660V
Índice de protecção IP 21
Certificação SEMKO
Poder de Corte
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
42. 227
Descarregadores de Sobretensão POWER
Características Gerais
Referências
55410 55420 55440 55460
Un - Tensão Nominal 230V~ 230V~ 230V~ 230V~
Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Contínuo 320V~ 320V~ 320V~ 320V~
Up - Nível de Protecção (8/20 µseg) 1,0kVp 1,2kVp 1,5kVp 2,0kVp
In - Corrente Nominal de Descarga (8/20 µseg) 5kA 10kA 20kA 30kA
Imax - Corrente Máxima de Descarga (8/20 µseg) 10kA 20kA 40kA 60kA
Tr - Tempo de Resposta < 25ns
T - Temperatura de Funcionamento -40ºC a +80ºC
P - Número de Pólos 1
Capacidade de Ligação de Cabos 1x50mm2 ou 2x20mm2
Cor do Produto Laranja Amarelo Branco Castanho
Características Eléctricas
Normas
- IEC 61643-1
Outras características e vantagens dos Descarregadores de Sobretensão POWER:
• Terminais tipo abraçadeira para uma ligação perfeita
• Possibilidade de interligação com Disjuntores ou Diferenciais utilizando Pentes de Ligação
• Indicador óptico de estado (Verde - OK,Vermelho - Não OK)
• Equipados de série com fusíveis de protecção internos
• Fornecidos na versão 1P, permitindo todas as combinações (Uni, Bi,Tri e Tetrapolar)
• Gama completa
• Imunidade a variações da tensão de rede de 85% a 110%
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
43. Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Condições de funcionamento
Influência das condições de humidade e temperatura ambiente
Condições normais de funcionamento:
- Temperatura ambiente: -5ºC a +40ºC
- Humidade relativa máxima: 50% (+40ºC)
- A Intensidade nominal (In) foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30ºC ±5ºC.
Para dif erentes v alores de temper atura ambiente de vem usar -se os f actores de corr ecção indicados no gráf ico seguinte:
Exemplo:
Disjuntor de 10A submetido a uma temperatura ambiente de 45ºC:
- Factor de correcção: 0,92
- Intensidade nominal corrigida: 10 x 0,92 = 9,2A
Notas:
1. Os disjuntores podem funcionar com valores de humidade relativa maiores que 50% se a temperatura for menor que 40ºC (por exemplo, é aceitável uma
humidade relativa de 90% a +20ºC de temperatura ambiente).
2. Durante o transporte e armazenamento, a temperatura ambiente não deve ultrapassar o intervalo de -25ºC até +70ºC . Por períodos curtos, que não
ultrapassem as 24 horas, podem permitir-se temperaturas até +85ºC com uma humidade relativa de 30%, sendo importante evitar a condensação de água
no interior dos aparelhos.
Influência da altitude:
- Altitude máxima de utilização: 2.000 metros
Para altitudes superiores a 2.000 metros deve ter-se em conta a diminuição da rigidez dieléctrica e a diminuição do efeito de arrefecimento do ar.
Devem utilizar-se os factores de correcção seguintes (IEC) para a intensidade nominal máxima (em regime permanente) e para a tensão
de isolamento:
Altitude In máx. (permanente) Tensão de isolamento
até 2.600 m 0,99 x In 0,95 x Umax
até 3.900 m 0,96 x In 0,80 x Umax
Influência da proximidade de outros disjuntores (Instalação em quadros):
Quando se instalam vários disjuntores juntos e submetidos a plena carga, em quadros eléctricos ou locais onde a ventilação seja limitada,
deve ter-se em conta a redução da intensidade nominal, devido ao aumento da temperatura por eles provocada.
Assim, pode usar-se o seguinte critério:
Exemplo:
Montagem de 7 disjuntores de 30A em regime permanente:
- Factor de correcção - 0,78
- Intensidade nominal corrigida - 30 x 0,78 = 23,4A
Em quadros com duas filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 25%.
Em quadros com três filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 30%.
Factoresdecorrecção
Temperatura
Factordecorrecção
Nº de Aparelhos
MODUS 55
s é r i e
228
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
44. 229
Selecção do Disjuntor Magneto-Térmico
A selecção dos dispositiv os de pr otecção contr a sobr eintensidades (sobr ecargas e cur to-circuitos) assenta no seguinte
princípio:
-O funcionamento automático da protecção, na presença de uma sobrecarga ou curto-circuito, deverá ocorrer num intervalo de tempo
tal que não coloque em causa as características de isolamento e funcionamento da instalação.
Protecção contra sobrecargas
A protecção da instalação contra sobrecargas fica assegurada se:
1. A intensidade nominal do disjuntor (In), eventualmente corrigida pelas condições de funcionamento (pág. 233) for maior ou igual que a
corrente de serviço da instalação (Is) e menor ou igual que a corrente máxima admissível nos condutores (Iz):
Is ² In ² Iz
2. A intensidade limite do não funcionamento do disjuntor (I nf) for menor ou igual que 1,15 v ezes a corrente máxima admissível nos
condutores (Iz):
Inf ² 1,15 x Iz
Protecção contra curto-circuitos
A protecção contra curto-circuitos fica assegurada se forem garantidas as seguintes condições:
1. Limite de aquecimento nos condutores
O tempo de corte do disjuntor na sequência de um curto-circuito, em qualquer ponto do circuito, deve ser inferior ao tempo necessário
para o aumento da temperatura do condutor até ao seu máximo admissível, ou seja, a energia máxima suportada pelo condutor deve
ser maior ou igual à energia máxima passante pelo disjuntor:
k2 x S2 ³ I2t
Sendo:
k2 x S2: energia máxima admitida pelo condutor (ver tabela 1).
I2t: energia máxima passante pelo disjuntor magneto-térmico (ver tabelas 2 e 3).
Tabela 1
Nota:
A presente tabela é meramente orientativa. Para maior rigor consultar tabelas de fabricantes de cabos.
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Energia máxima admitida por condutores de cobre (k2 x S2)
Secção [mm2]
PVC PVC EPR - IDA 132
k = 115 k = 141 K=143
0,5 3.306 4.970 5.112
0,75 7.439 11.183 11.503
1 13.225 19.881 20.449
1,5 29.756 44.732 46.010
2,5 82.656 124.256 127.806
4 211.600 318.096 327.184
6 476.100 715.716 736.164
10 1,322.500 1,988.100 2,044.900
16 3,385.600 5,089.536 5,234.900
25 8,265.625 12,425.625 12,780.625
35 16,200.625 24,354.225 25,050.025
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
45. Tabela 4
Plus Super Ultra
(4,5kA) (6kA) (10kA)
B 160 160 160
1,5 10 C 80 80 80
D 40 40 40
B 170 170 170
2,5 16 C 83 83 83
D 40 41 41
B 172 173 174
4 25 C 83 84 85
D 40 41 41
B 200 201 203
6 32 C 95 96 98
D 43 45 46
B 272 275 278
10 40 C 129 132 134
D 60 61 62
B 343 345 348
16 50 C 158 164 166
D 73 74 75
B 343 345 348
25 63 C 187 192 199
D 83 85 87
Intensidade
Nominal
[A]
Lmáx (m)Secção do
Condutor de
Cobre [mm2]
Curva
Energia máxima passante pelos disjuntores Magneto-Térmicos (EN 60898)
A Norma EN 60898 não especifica valores I2t máx (A2.seg) para os disjuntores magneto-térmicos de calibres superiores a 32A nem para
os de curva D.
Para estes, podem utilizar-se os valores relativos a ensaios referidos na seguinte tabela:
Tabela 2
Curva B Curva C
In ² 16 25.000 30.000
16 < In ² 32 32.000 39.000
In ² 16 35.000 42.000
16 < In ² 32 45.000 55.000
In ² 16 70.000 84.000
16 < In ² 32 90.000 110.000
Poder de Corte
[kA]
4.500
6.000
10.000
Intensidade Nominal
[A]
I2t máx (A2.seg)
2. Garantia da corrente mínima de curto-circuito
A corrente mínima de curto-circuito, com origem no ponto mais distante da instalação (comprimento máximo dos condutores), deve
g arantir a actuação instantânea da protecção magnética do disjuntor (devido à sua impedância, os condutores atenuam a corrente).
Tabela 3
Curva B Curva C Curva D
40 -- 32.000 --
63 -- 35.000 --
40 43.000 76.000 78.000
63 55.000 80.000 85.000
Poder de Corte
[kA]
3.000
4.500
Corrente
Nominal
[A]
I2t máx (A2.seg)
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
230
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
46. 231
3. Poder de corte do disjuntor
O poder de corte do disjuntor (pdc) deve ser maior ou igual do que a intensidade de curto-circuito prevista (Icc) no ponto de utilização:
pdc ³ Icc
No caso de instalações domésticas ou outras sem transformador próprio (p.e. rede de distribuição pública), o valor da intensidade máxima
de curto-circuito previsto no ponto onde vai ser instalado o disjuntor (Icc) deve ser fornecido pela empresa distribuidora.
Em instalações com transformador próprio, este valor pode ser calculado por cálculo através de tabelas ou de programas informáticos
específicos. Para tal, é necessário conhecer o comprimento, a secção dos condutores do circuito e a corrente de curto-circuito no secundário
do transformador (Ik), efectuando o cálculo da seguinte forma:
Ik = Int / Zt
Sendo:
Ik: Intensidade máxima de curto-circuito prevista no secundário do transformador (kA).
Int: Intensidade nominal do transformador (kA).
Zt: Impedância de curto-circuito do transformador em %.
Na tabela seguinte apresentam-se alguns valores aproximados para a intensidade de curto-circuito no secundário de transformadores.
Tabela 5
Potência do Transformador Corrente de curto-circuito Ik
(kVA) (kA)
15 0.4
25 0.7
30 0.8
50 1.5
63 1.8
75 2.2
100 3.0
150 4.4
200 6.0
250 7.0
300 9.0
400 12
500 14
1000 28
Nota:
Quando não se conhece o valor de Ik, este deve ser considerado infinito.
Porém, nos casos normais, o valor de Ik depende da impedância do transformador (Zt), sendo que este valor em percentagem é igual ao valor em percentagem
da tensão de curto-circuito do mesmo (Ucc).
A tensão de curto-circuito de um transformador (Ucc) é um dado do fabricante e é fixado pelas normas respectivas. Por exemplo, a Norma IEC estabelece
que para transformadores de distribuição com arrefecimento a óleo, com potências entre 25 e 630 kVA, a Ucc é de 4%, sendo que para potências de 800 e
1000 kVA, a Ucc é de 5%.
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
48. 233
De acordo com a Tabela 5, para um transformador de 250kVA, a corrente de curto-circuito máxima prevista no secundário é:
Ik = 7kA
Na Tabela 6 (parte A), um cabo de cobre de secção com 240mm2 com 100 metros de comprimento (no caso, 85 metros por ser o valor disponível
imediatamente inferior) e a corrente de curto-circuito do transformador 7kA (parte B daTabela), conduzem-nos ao valor de 5kA para a intensidade
máxima de curto-circuito prevista para aquele ponto de instalação.
Desta forma o valor do poder de corte do disjuntor é:
pdc ³ 5kA
Protecção de motores
A protecção de motores contra os efeitos de um curto-circuito interno deve ser assegurada pelo uso de um disjuntor magneto-térmico
que não actue na presença de sobreintensidades de curta duração originadas pelo arranque do motor (Tipo D).
Além disso, o disjuntor deve assegurar também a protecção da linha, do contactor e do relé térmico associados ao motor.
Os disjuntores adequados em função da potência do motor são os indicados na tabela seguinte:
Potência do Motor Potência do Motor Intensidade Nominal do Disjuntor
[KW] [HP] Magneto - Térmico [A]
0,37 0,5 1,6
0,55 0,75 2
0,75 1 2.5
1,1 1,5 3
1,5 2 4
2,2 3 6
3,7 5 10
4 5,5 10
7,5 10 20
9 12 20
10 13,5 25
11 15 25
15 20 32
18,5 25 40
22 30 50
25 34 50
30 40 63
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Tabela 7
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
49. Passos para a selecção de disjuntores
Passos Exemplo
1) Cálculo da corrente nominal.
2) Selecção do tipo de curva.
3) Selecção do poder de corte.
4) Verificação da secção mínima dos condutores.
5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima.
Dados:
• Vivenda unifamiliar T4.
• Instalação monofásica, 230V/50Hz.
• Potência contratada - 6,9kVA.
• Circuito de Máquina de Lavar - 3300W.
• Comprimento do circuito - 25 m.
• Corrente de curto-circuito no quadro principal (dado da empresa
distribuidora): 2300A (Icc).
1) Cálculo da corrente nominal
Deve garantir-se que:
Is ² In ² Iz
Is: Corrente de serviço da instalação.
In: Corrente nominal do disjuntor.
Iz: Corrente máxima admissível do condutor.
Is = 3300/230 (cos ϕ =1) ; Is = 14,3A
Condutor H07V-U - 2,5mm2 ⇒ Iz = 20A
Assim, 14,3 ² In ² 20
Logo, In = 16A
2) Selecção do tipo de curva
Curva B: Circuitos de cargas resistivas.
Curva C: Circuitos de usos gerais.
Curva D: Circuitos com picos de corrente.
Circuito de usos gerais - Curva C
3) Selecção do poder de corte
Deve garantir-se que:
onde:
Icc : Corrente prevista de curto-circuito no ponto da instalação
em análise.
Icc = 2300A
Assim, pdc ³ 2300A
Logo, pdc ³ 4500A (4,5kA)
4) Verificação da secção mínima dos condutores
Deve garantir-se que:
k2 x
onde:
K2xS2 : Energia máxima admitida pelo condutor.
I2t : Energia máxima suportada pelo disjuntor.
5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima
dos condutores
Deve garantir-se que:
onde:
L: Comprimento dos cabos.
Lmax.: Comprimento máximo dos cabos que produz a mínima
corrente para a curva de disparo escolhida.
L = 25m
Lmax = 81m (Tabela 4)
25m < 81mà - Condição Assegurada
Disjuntor seleccionado:
Disjuntor MT - 1P - 4,5kA - C - 16A – Refª 55116 1CM
K2xS2 = 82.656 (Tabela 1)
I2t = 18.000 (Tabela 2)
82.656 ³ 18.000Ã√ - Condição Assegurada
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
234
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
50. 235
Interruptores Diferenciais DIF
Efeitos da corrente eléctrica no corpo humano
A passagem de uma corrente eléctrica, através do corpo humano, pode produzir, em função do valor da corrente e do tempo de exposição
à mesma, desde queimaduras até paralisações musculares, podendo, no caso extremo, provocar fibrilação cardíaca com danos irreversíveis
e até fatais.
EFEITO = Intensidade da Corrente x Tempo
Esta relação pode ser visualizada no diagrama seguinte.
Em presença de uma protecção diferencial, os efeitos não atingem o nível de perigo para a vida humana.
Princípio de funcionamento dos Interruptores Diferenciais
Em seguida, é apresentado o esquema de um interruptor diferencial monofásico. A corrente consumida pela carga circula entre a fase e o
neutro, originando no núcleo fluxos magnéticos opostos e proporcionais aos respectivos valores de corrente.
Comportamento sem corrente de fuga
Quando não existe nenhuma fuga de corrente, a corrente da fase é igual à corrente do neutro, gerando
f luxos magnéticos iguais, mas de sentidos opostos, sendo o f luxo resultante igual a z ero. Um fluxo
magnético de valor zero não origina nenhuma força electromotriz na bobine secundária do transformador
toroidal e o circuito permanecerá fechado.
Comportamento com corrente de fuga
No caso de existir uma fuga de corrente para a terra (por exemplo, um choque eléctrico), a corrente
que cir cula pela fase será igual à corr ente que alimenta a carga mais a corrente de fuga. Pelo neutro
circulará somente a corrente da carga, uma vez que a corrente de fuga vai para a terra. Desta forma, os
fluxos magnéticos gerados na bobine serão dif erentes, resultando num fluxo total diferente de zero.
Este fluxo resultante produz uma força electromotriz induzida no secundário do transformador toroidal
que, em função do seu valor e da sensibilidade do diferencial, vai abrir o circuito.
Nos diferenciais o tempo de actuação não ultrapassa normalmente os 0,015s.
Asfixia
Queimaduras
Seg.
Fibrilação Cardíaca
Resposta
do
Diferencial
CARGA
CARGA
Tempo
Corrente
Diagrama de Jankowski
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
51. Classes de Disparo
Classe A
Os interruptores diferenciais Classe A garantem a protecção na presença de correntes alternadas ou contínuas pulsantes, aplicadas de forma
instantânea ou crescente.
O aparecimento de correntes de fuga contínuas pulsantes deve-se à cada vez maior presença de elementos electrónicos nas instalações
eléctricas.
Corrente alternada:
Corrente contínua pulsante para um ângulo de 0º:
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,5 x IÆn t = °
1 x IÆn t < 200 ms
2 x IÆn t < 100 ms
10 x IÆn t < 30 ms
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,35 x IÆn t = °
1,4 x IÆn t < 200 ms
2,8 x IÆn t < 100 ms
14 x IÆn t < 30 ms
Classe AC
Um interruptor diferencial Classe AC garante a protecção perante correntes diferenciais alternadas sinosoidais, aplicadas de forma
instantânea ou crescente.
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,5 x IÆn t = °
1 x IÆn t < 200 ms
2 x IÆn t < 100 ms
10 x IÆn t < 30 ms
IÆn - Sensibilidade do diferencial
Interruptores Diferenciais DIF
236
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
52. 237
Que PROTECÇÃO nos oferece um Interruptor Diferencial?
Protecção contra contactos directos
Um contacto directo acontece quando uma pessoa contacta directamente com uma parte activa da
instalação ou de um aparelho.
Quando a sua perigosidade é potencialmente elevada exige a implementação de medidas passivas,
tais como:
- Utilização de aparelhos de Classe II de isolamento ou equivalente;
- Protecção por utilização de separação eléctrica, como por exemplo, transformadores de isolamento;
- Utilização de tensão reduzida de segurança.
A utilização de Interruptores Diferenciais de alta sensibilidade (10mA ou 30mA) constitui uma medida activa, devendo ser sempre utilizada
como complemento das medidas passivas, excepto nos casos em que a mesma possa prejudicar o correcto funcionamento de um aparelho
ou equipamento.
Protecção contra contactos indirectos
Um contacto indirecto acontece quando uma pessoa contacta com partes condutoras (metálicas ou outras) acessíveis, e que se encontram
acidentalmente sob tensão, devido a falha no isolamento eléctrico.
A protecção contra contactos indirectos é realizada com recurso à implementação de medidas activas,
ou seja, a interrupção dos circuitos defeituosos.
Os interruptores diferenciais têm a capacidade de detectar e isolar a falha de isolamento, antes que
se produzam efeitos perigosos.
SELECÇÃO de um Diferencial
Na selecção de um diferencial deverá ter-se em conta o número de pólos, a corrente nominal da instalação ou cir cuito, bem como as
condições de utilização.
Protecção contra contactos directos
Recomenda-se a utilização de Diferenciais até 30mA de sensibilidade (IÆN ² 30mA) (Séries DIF).
Protecção contra contactos indirectos
A protecção é assegurada desde que se verifiquem as seguintes condições:
1.A Corrente Nominal do aparelho (In) seja maior ou igual à corrente de serviço da instalação (Is):
In ³ Is
2. Não seja ultrapassada a tensão limite convencional de contacto (UL):
R x Ia ² UL
Em que:
- R - valor da resistência do circuito de terra de protecção Ohm.
- Ia - valor da corrente que garante o funcionamento automático da protecção (sensibilidade IÆn).
- UL - valor máximo da tensão de contacto. Este valor é estabelecido em função das características dos locais e da utilização.
Para locais em que a presença de água e as condições de resistência do corpo humano e de contacto das pessoas com elementos sobretensão
constituem risco significativo (ex: casas de banho, cozinhas e locais húmidos e molhados) deve ser considerada UL= 25V. Para os restantes
casos, considerar UL= 50V.
Interruptores Diferenciais DIF
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
53. Selectividade
Outro factor a ter em atenção na selecção do dif erencial é a selectividade, ou seja, quando
temos vár ios diferenciais distribuídos em vários níveis e em vários quadros, deverá actuar o
que estiv er mais próximo do ponto de def eito. A sensibilidade dos diferenciais instalados a
montante deve ser pelo menos duas vezes (2X) superior à sensibilidade dos diferenciais a jusante.
Selecção da Classe
Quando as cargas são resistivas ou indutivas com pouca influência de harmónicas produzidas por aparelhos electrónicos, recomenda-se a
utilização diferenciais de Classe AC.
Quando a quantidade de aparelhos electrónicos é importante (ex: mais de 8 computadores num circuito) é conveniente utilizar diferenciais
de Classe A.
Protecção contra curto-circuitos
Os interruptores diferenciais não estão preparados para proteger uma instalação face a um curto-circuito.
O poder de corte destes aparelhos está limitado a 500A (In²50A) ou 10 vezes a sua corrente nominal (In>50A) (IEC 61008).
Para garantir a protecção contra curto-circuitos é necessário instalar fusíveis ou disjuntores magneto-térmicos adequados.
Fusíveis tipo gL Disjuntor Magneto-térmico
Curva B Curva C
16 25 50 32
25 40 63 40
40 63 63 40
63 80 63 63
Interruptor diferencial
Corrente Nominal [A]
Protecção contra Curto-circuitos
Interruptores Diferenciais DIF
238
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
54. 239
Descarregadores de Sobretensão POWER
Princípio de funcionamento dos Descarregadores de Sobretensão POWER
A função principal de um descarregador de sobretensão é derivar
a carga eléctrica ou a energia de sobretensão desde a linha até
à terra.
Os descarregadores de Sobretensão POWER são do tipo MOV
(Metal Oxide Varistors).
Em funcionamento normal, os descarregadores de sobretensão
do tipo MOV comportam-se como um componente eléctrico
de grande impedância, conduzindo uma corrente eléctrica de
poucos micro amperes.
Perante uma descarga eléctrica de voltagem superior ao valor
da Tensão Máxima de F uncionamento Contínuo (Uc) dos
descarregadores, produzida ou pela queda de um raio ou por manobra eléctrica na rede, estes conduzem o excesso de carga eléctrica ou da energia
para a terra. Isto acontece devido à característica tensão/corrente não linear dos dispositivos com tecnologia MOV.
A sua impedância(*) interna pode v ariar desde valores muito altos, em funcionamento normal, até valores muito baixos (fracções de Ohm)
quando submetidos a tensões muito altas. Deste modo, os descarregadores permitem a passagem de correntes muito elevadas (milhares de
amperes) durante curtos espaços de tempo sem se danificarem, protegendo as instalações e equipamentos existentes a jusante.
Os descarregadores de sobretensão com tecnologia MOV são caracterizados pelos seguintes parâmetros:
• Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Continuo (MCOV - Maximum Continuous Operating Voltage)
É o valor máximo de tensão que se pode aplicar ao descarregador, em contínuo, sem que ele actue.
• Up - Nível de Protecção
É o valor de pico da tensão nos terminais do descarregador quando é submetido a uma descarga de corrente similar a aquela que aparece durante
a queda de raios.
• In - Corrente de Descarga Normal
É o valor médio da corrente que o descarregador consegue escoar em funcionamento normal, sem se danificar.
• Imax - Corrente de Descarga Máxima
É o valor máximo da corrente que o descarregador consegue escoar.
(*) Impedância:Valor da oposição total à passagem da corrente eléctrica num circuito de corrente alterna e resulta da combinação da resistência óhmica e
das reactâncias indutiva e capacitiva.
Nota:
Os Descarregadores de Sobretensão POWER possuem indicação única do seu estado de funcionamento - verde - Ok, vermelho - substituir.
Quando danificado, recomenda-se a substituição integr al do aparelho (base e cartucho). Daí que os Descarr egadores de Sobretensão POWER sejam
comercializados completos.
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
55. TT ou TN 240V
Selecção de um Descarregador de Sobretensão
A selecção do descarregador adequado é efectuada segundo os seguintes critérios:
1. Determinação da Tensão Máxima de Funcionamento em Regime Permanente - Uc
Em função da ligação do descarregador e do tipo de distribuição, temos:
Tensão Máxima de
Ligação do Descarregador Esquema de Distribuição Funcionamento em Contínuo
(Uc)
Fase - Terra
Fase - Neutro
Fase - Terra IT 420V
Nota:
Em Portugal, o esquema de distribuição mais comum é o TT e a ligação do descarregador é feita entre fase e terra.
2. Determinação da Corrente de Descarga Máxima - Imax
A determinação da Corrente de Descarga Máxima baseia-se em dois factores fundamentais: o nível do risco ligado à descarga atmosférica;
e a importância dos estragos provocados pela sobretensão.
A) Determinação do risco ligado à descarga atmosférica
Para a determinação deste risco devemos ter em conta vários factores:
1. Número de dias com queda de raios, ao longo do ano (Nível Ceráunico)
O mapa seguinte apresenta o número de queda de raios por ano, em cada região
Para dados mais detalhados para cada região deve contactar o serviço meteorológico local. Em Portugal, considera-se um valor
médio inferior de 30/ano.
Nível Ceráunico Risco
Maior que 60 Alto
Entre 30 e 60 Médio
Menor que 30 Baixo
Descarregadores de Sobretensão POWER
240
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
56. 241
Descarregadores de Sobretensão POWER
2. Tipo de Construção
Tipo de Construção Risco
Edifício com vários andares Alto
Vivenda simples com uma altura superior a 10 m Médio
Vivenda simples Baixo
3. Área Descoberta
Área Descoberta Risco
Maior que 3500m2 Alto
Entre 1000 e 3500m2 Médio
Menor que 1000m2 Baixo
4. Localização da Instalação
Localização da Instalação Risco
Rural Alto
Suburbana Médio
Centro de Cidade Baixo
5. Tipo de Distribuição
Tipo de Distribuição Risco
Linha Aérea Alto
Linha Subterrânea em Estrela Médio
Linha Subterrânea em Anel Baixo
6. Proximidade com a subestação
Proximidade à Subestação Risco
Entre 600m e 3km Alto
Entre 300m e 600m Médio
Menos de 300m Baixo
Determinação do NÍVEL DE RISCO LIGADO À DESCARGA ATMOSFÉRICA:
(Nº de Riscos ALTOS x 4) + (Nº de Riscos MÉDIOS x 2) + Nº de Riscos BAIXOS
Se o total for: RISCO
Menor ou igual que 10 BAIXO
Entre 11 e 17 MÉDIO
Igual ou Maior que 18 ALTO
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
57. Residencial Terciária Industrial
Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro
Principal Secundário Principal Secundário Principal Secundário
NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 60kA 20kA
ALTO NÍVEL 2 60kA 20kA 60kA 20kA 60kA 40kA
NÍVEL 3 60kA 20kA 60kA 40kA 60kA 60kA
NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 40kA 20kA
MÉDIO NÍVEL 2 40kA 20kA 60kA 20kA 60kA 20kA
NÍVEL 3 40kA 20kA 60kA 40kA 60kA 40kA
NÍVEL 1 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA
BAIXO NÍVEL 2 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA
NÍVEL 3 20kA 10kA 40KA 20kA 40kA 20kA
B) Determinação da importância dos estragos provocados pela sobretensão
Para a determinação deste facto, devemos ter em conta:
1. Tempo de utilização da instalação
Tempo de utilização Importância
Muito Crítica - 24 horas 4
Crítica - entre 8 horas e 24 horas 2
Não Crítica - menor que 8 horas 1
2. Quantidade de equipamentos sensíveis
Quantidade de Equipamentos Sensíveis Importância
Grande concentração de equipamentos sensíveis 4
Equipamentos sensíveis só em certas áreas 2
Pouca presença de equipamentos sensíveis 1
3. Custo dos equipamentos
Custo dos equipamentos Importância
Acima de 100.000 ¤ 4
Entre 100.000 ¤ e 30.000 ¤ 3
Entre 30.000 ¤ e 10.000 ¤ 2
Menor que 10.000 ¤ 1
4. Histórico de danos
História de Danos Importância
Sobretensões anteriores com danos nos equipamentos 4
Sobretensões anteriores sem danos nos equipamentos 2
Inexistência de sobretensões anteriores 1
O valor da IMPORTÂNCIA DOS ESTRAGOS PROVOCADOS PELA SOBRE TENSÃO obtém-se somando os vários itens:
Se o total for: Importância
Menor ou igual que 6 NíVEL 3
Entre 7 e 11 NíVEL 2
Maior ou Igual que 12 NíVEL 1
Com base nos valores do RISCO e da IMPORTÂNCIA atrás calculados e, tendo ainda em conta o TIPO DE INSTALAÇÃO e a hierarquia do quadro
na instalação, podemos determinar o valor de Imax através da tabela seguinte:
IMPORTÂNCIA
TIPO DE INSTALAÇÃO
RISCO
Descarregadores de Sobretensão POWER
242
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
58. 243
Regras de instalação dos Descarregadores de Sobretensão
1. O correcto funcionamento dos descarregadores é assegurado desde que se garanta um circuito de terra de acordo com os regulamentos
em vigor.
2. O compr imento total dos cabos de lig ação do descarr egador L) de ve ser o mais r eduzido possív el (<0,5 metr os).
3. Evitar der ivações no cir cuito de pr otecção contr a sobr etensões. Até corr entes de 50A, de ve-se utilizar os lig adores do
descarregador (capacidade de ligação até 2 x 20mm2).
4. O circuito que alimenta os descarregadores deve ser protegido contra sobrecargas e curto-circuitos – Recomendado disjuntor 32A
curva C (C32).
5. No caso de instalação com vár ios níveis de protecção, recomenda-se um comprimento de cabo 1 metr o entre um descarregador
principal e um secundário, de forma a evitar condução simultânea.
Quadro Eléctrico
Descarregadores de Sobretensão POWER
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
59. Produtos e Certificações
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21031
21051
21052
21061
21065
21071
21072
21073
21075
21091
21092
21101
21103
21111
21121
21131
21151
21152
21155
21173
21174
21281
21283
21290
21291
21292
21301
21302
21303
21351
21352
21471
21481
21491
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48122 C
48131 C
48132 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
48361 C
48362 C
48472 C
48482 C
48491 C
48861 C
48862 C
48865 C
48992 A
Série ESTANQUE 48Série LOGUS 90
90211 C
90212 C
90331 C
90332 C
26011 C
26051 C
26061 C
26071 C
26101 C
26121 C
26131 C
26132 C
26157 C
26158 C
26481 C
26491 C
Série 2600
50211 C
50212 C
50321 C
50322 C
50331 C
50332 C
Série Apolo 5000
Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Série Sirius 70
70211 C
70212 C
70321 C
70322 C
70331 C
70332 C
37011 C
37012 C
37013 C
37051 C
37061 C
37071 C
37072 C
37073 C
37101 C
37111 C
37112 C
37121 C
37122 C
37131 C
37132 C
37151 C
37152 C
37157 C
37158 C
37201 C
37281 C
37290 C
37991 A
37992 A
37993 A
Série 3700
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47112 S
47121 S
47122 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47155 S
47201 S
47281 S
47290 S
Série 47
45111 S
45112 S
45116 S
45117 S
45131 S
45132 S
45136 S
45137 S
Série QUADRO 45
244
60. 245
Produtos e Certificações
Série 10 - Calhas para
Instalações Eléctricas e Telecomunicações
Série 13 - Calhas para
Protecção de Cabos e Tubos
10050 C
10051 A
10052 A
10053 A
10054 A
10055 A
10056 A
10057 A
10058 A
10060 C
10061 A
10062 A
10063 A
10064 A
10065 A
10066 A
10067 A
10068 A
10070 C
10071 A
10072 A
10073 A
10074 A
10075 A
10076 A
10077 A
10078 A
10079 A
10080 C
10081 A
10082 A
10083 A
10084 A
10085 A
10086 A
10088 A
10089 A
10090 C
10091 A
10092 A
10093 A
10094 A
10095 A
10096 A
10098 A
10099 A
10100 C
10101 A
10102 A
10103 A
10104 A
10105 A
10106 A
10107 A
10108 A
10140 C
10141 A
10142 A
10143 A
10144 A
10145 A
10146 A
10147 A
10148 A
10149 A
10150 C
10160 C
10170 C
10010 C
10011 A
10012 A
10013 A
10014 A
10015 A
10016 A
10017 A
10018 A
10020 C
10021 A
10022 A
10023 A
10024 A
10025 A
10026 A
10027 A
10028 A
10030 C
10031 A
10032 A
10033 A
10034 A
10035 A
10036 A
10037 A
10038 A
10040 C
10041 A
10042 A
10043 A
10044 A
10045 A
10046 A
10047 A
10048 A
10951 A
10952 A
10953 A
10954 A
10961 A
10962 A
10963 A
10964 A
10965 A
10966 A
10967 A
10968 A
10975 A
10976 A
10981 A
10982 A
10984 A
10985 A
10986 A
10987 A
10988 A
10989 A
10991 A
10993 A
10998 A
13010 C
13012 A
13013 A
13014 A
13015 A
13016 A
13020 C
13022 A
13023 A
13024 A
13025 A
13026 A
13030 C
13032 A
13033 A
13034 A
13035 A
13036 A
13040 C
13042 A
13043 A
13044 A
13045 A
13046 A
13050 C
13052 A
13053 A
13054 A
13055 A
13056 A
13060 C
13062 A
13063 A
13064 A
13065 A
13066 A
13070 C
13072 A
13073 A
13074 A
13075 A
13076 A
13080 A
13082 A
13083 A
13084 A
13085 A
13086 A
81211
81221
Acessórios
para Instalações
Eléctricas
16010 C
16011 A
16012 A
16013 A
16014 A
16015 A
16016 A
16020 C
16021 A
16022 A
16023 A
16024 A
16025 A
16026 A
16030 C
16031 A
16032 A
16033 A
16034 A
16035 A
16036 A
16040 C
16041 A
16042 A
16043 A
16044 A
16045 A
16046 A
16050 C
16051 A
16052 A
16053 A
16054 A
16055 A
16056 A
16060 C
16061 A
16062 A
16063 A
16064 A
16065 A
16066 A
16971 A
16972 A
Série 16 - Calhas Evolutivas
para Distribuição
61. Produtos e Certificações
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21131
21151
21152
21155
21281
21283
21290
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47151 S
47281 S
47290 S
Série 47Série 47
47011 S
47012 S
47061 S
47071 S
47101 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47281 S
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21131
21151
21152
21155
21281
21283
21290
21291
21491
Série MEC 21
Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
37011 C
37012 C
37071 C
37101 C
37131 C
37132 C
37151 C
37157 C
37158 C
37290 C
Série 3700
50183 C
50343 C
50331 C
50332 C
Série Apolo 5000
45131 S
45132 S
Série QUADRO 45
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48131 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
48861 C
48862 C
Série ESTANQUE 48
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21111
21121
21151
21152
21155
21281
21283
21290
21291
37011 C
37012 C
37013 C
37051 C
37061 C
37071 C
37072 C
37073 C
37101 C
37112 C
37122 C
37151 C
37157 C
37158 C
37290 C
Série 3700
45112 S
Série QUADRO 45
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
Série ESTANQUE 48
70331 C
70332 C
Série Sirius 70
246
62. 247
Produtos e Certificações
Série MEC 21
21975
21978
21980
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47155 S
47281 S
47290 S
Série 47 Série ESTANQUE 48
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21111
21151
21152
21155
21281
21283
21290
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47112 S
47151 S
47152 S
47155 S
47281 S
47290 S
Série 47