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ÍNDICE
ESQUEMAS DE LIGAÇÃO
• Aparelhagem de Comando - MEC 21 187
• Comandos de Persianas 193
• Conectores RJ45 - Série DVI 199
• Aparelhos de Comando - Séries 2600, 3700 e 47 200
• Aparelhos de Comando - Série 48 202
• Série Jazz Light 204
• Série MODUS 55 210
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 214
• Tomadas de Voz e Dados 218
• Índices de Protecção 221
• Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas 222
• Calhas Técnicas e Acessórios 223
• Série MODUS 55
- Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 224
- Interruptores Diferenciais DIF 226
- Descarregadores de Sobretensão POWER 226
INSTRUÇÕES PARA SELECÇÃO, INSTALAÇÃO E USO
• Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 228
• Interruptores Diferenciais DIF 235
• Descarregadores de Sobretensão POWER 239
PRODUTOS E CERTIFICAÇÕES 244
EMPRESA E CERTIFICAÇÕES 250
Informação
Técnica
186
187
INTERRUPTOR UNIPOLAR
10A 250V~
INTERRUPTOR LUMINOSO
10A 250V~
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
INTERRUPTOR CARD SYSTEM
10A 250V~
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
INTERRUPTOR BIPOLAR
10A 250V~
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO (20A)
20A 250V~
NOTA:
Apenas aplicável com Centros LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000.
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR TRIPLO
16A 250V~
+ +
s é r i e
188
10A 250V~
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
INVERSOR DE GRUPO
10A 250V~
INVERSOR LUMINOSO
COMUTADOR DE LUSTRE
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA (20A)
20A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA
10A 250V~
COMUTADOR DE LUSTRE (20A)
20A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
10A 250V~
s é r i e
189
BOTÃO DE CORDÃO COMUTADOR DE CORDÃO
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
10A 250V~
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO (20A)
20A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V)
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
COM IDENTIFICAÇÃO (250V)
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
LUMINOSO (12V)
6A 12V
10A 250V~
10A 250V~
BOTÃO BASCULANTE
COM IDENTIFICAÇÃO (12V)
6A 12V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
s é r i e
190
BOTÃO DE CHAVE
10A 250V
COMUTADOR DE CHAVE
10A 250V
COMUTADOR ROTATIVO 16A
16A 250V
INTERRUPTOR ROTATIVO 16A
16A 250V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
BOTÃO BASCULANTE / COMUTADOR
DE ESCADA
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W
230V 50Hz
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W
REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W
230V 50Hz
BOTÃO BASCULANTE DUPLO
SEM ENCRAVAMENTO ELÉCTRICO
10A 250V~ 10A 250V~
s é r i e
191
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
DETECTOR DE MOVIMENTO
Esquemas de Ligação
Descrição: Permite controlar automaticamente a iluminação, em função da detecção da radiação infravermelha emitida por um objecto em movimento e
da intensidade luminosa do local.
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte:
- Ref.ª 21402 - 400W
- Ref.ª 21401 - 1000W
• Regulação da sensibilidade
• Regulação da temporização - 5 segundos a 5 minutos
• Alcance - 8 metros
• Ângulo de detecção - 160º
Operação: 1. Retirar o centro do mecanismo para aceder aos potenciómetros de ajuste
2. Proceder aos ajustes necessários.
Alcance e Ângulo de Detecção
s é r i e
Esquema:
Ajuste da Temporização Ajuste de Sensibilidade
192
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO DIGITAL
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de
32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de
inactividade (Stand-by).
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte
- 1 Canal - 6A
- 2 Canais - 6A + 6A
• Consumo Próprio: 1W (aprox.)
• Espaços de Memória: 32
• Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundo)
• Precisão de Programação: 1 segundo
• Precisão de Funcionamento: 1 segundo / dia
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Horário Inverno / Verão
• Suspensão da Programação (Férias)
Cancelar / Bloquear Estado / C+C1 ou C+C2
Comando Manual C1 / Diminuir
Comando Manual C2 / Aumentar
Aceder ao Menu / Validar
Programação12h / 24h
Acertar hora
Hora Inverno/Verão
Standby
Impulso
Comutação manual
Comutação bloqueada
Indicação de Estado
Horas: Minutos
Dia da semana
s é r i e
Esquema:
Instalação:
193
Shunt
L
N
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
Descrição: Permitem o comando geral ou individual de persianas ou grupos de persianas, de forma manual ou automática, em função de horário programado
ou de condições envolventes (luz ambiente, vento, etc.) definidas por sensores associados. Podem ser operados localmente, à distância por emissor IR ou
ainda por botões de pressão.
Características de Funcionamento de Comando Geral de Persinas/Comando Local de Persianas:
– Pode ser associado a comandos locais ou relés de persianas.
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Consumo - 1W (aprox.)
• Poder de Corte - 6A
• Comando distância, pelo Emissor IR Ref.ª 81901 ou localmente, através de botões de pressão Ref.ª 21283 .
• Permite receber sinais de sensores externos de 230V
• 2 Funções programáveis (subida/descida) (Só para o Comando Geral)
• Função “Standby” (Só para o Comando Geral)
• Reserva de Marcha - 24 horas
COMANDOS DE PERSIANA
Legenda:
1. Saída para Persianas - Descer
2. Linha de Alimentação das Persianas
3. Saída para Persianas - Subir
4. Alimentação (fase)
5. Alimentação (neutro)
6. Entradas para Comando Geral - Descer
7. Entradas para Comando Geral - Subir
8. Entradas para 21283 ou Sensores - Descer
9. Entradas para 21283 ou Sensores - Subir
Legenda:
1. Saída para Comando Local - Descer
2. Linha de Alimentação das Persianas
3. Saída para Comando Local - Subir
4. Alimentação (fase)
5. Alimentação (neutro)
6. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Descer
7. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Subir
8. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Descer
9. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Subir
Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões
do aparelho ( ), ou por aparelhos ligados às entradas “Local”,
anulam as ordens recebidas nas entradas “Geral”.
Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões
do aparelho ( ),ou por aparelhos ligados às entradas de prioridade
1 (PR1), anulam as ordens recebidas nas entradas de prioridade 2
(PR2).
MM
21283
XX311 XX312
XX311 XX312 XX312
COMANDO GERAL COMANDO LOCAL
s é r i e
Esquema:
194
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
RELÉ INVERSOR DE PERSIANA
Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de persianas. Pode ser instalado, em caixa de aparelhagem ou de derivação junto às
persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando.
Características:
• Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz
• Poder de Corte: 6A
• Associável a Botão Basculante Duplo (Ref.ª 21156); a Botões Duplos de Persiana ou a Comandos Gerais de Persiana
• Encravamento Eléctrico
• Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm
L
N
Shunt
M MM
21156 21156
21283
21156
Legenda:
N - Alimentação - Neutro
L - Alimentação - Fase
- Saída para motor - Subir
- Saída para motor - Descer
GERAL - Entradas para Comando Geral
LOCAL - Entradas para Comando Local
L
N
Shunt
M MM
21156
21283
21156
Nota: Utilizar Botão Basculante de Pressão (Ref.ª 21156) com as Teclas para Botão Duplo de Persiana Ref.ª 90612 T; 70612 T; 50612 T.
XX311
s é r i e
Esquema:
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
RELÉ DE COMANDOS DE PERSIANA
Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de per sianas. Pode ser instalado em caixa de apar elhagem ou de derivação junto às
persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando.
Características:
• Alimentação: 230V~ – 50Hz
• Poder de Corte: 6A
• Associável a Botões Duplos de Persiana (Ref.ª 21283) ou a Comandos Gerais de Persiana
• Encravamento Eléctrico
• Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm
L
N
Shunt Shunt Shunt
Shunt
M M M
195
L
N
Shunt
Shunt Shunt
MMM
21283
XX311
21283
21283
21283 21283
21283
21283
s é r i e
Esquema: Legenda:
N - Alimentação - Neutro
L - Alimentação - Fase
- Saída para motor - Subir
- Saída para motor - Descer
GERAL - Entradas para Comando Geral
LOCAL- Entradas para Comando Local
196
Comando Local
Comando de Vários Pontos
Comando com Chave
Comando Rotativo
Referências da Série MEC 21
- 21281
- 21282
- 21290
- 21291
- 21292
Referência da Série MEC 21
- 21283
Referências da Série MEC 21
- 21351
- 21352
Referências da Série MEC 21
- 21301
- 21303
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
M
M
M
M
s é r i e
197
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
COM CONTACTOS FECHADOS
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
com encravamento eléctrico
(comandado a partir de 2 ou mais pontos)
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANA
10A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
com encravamento eléctrico
(comandado a partir de 1 ponto)
10A 250V
BOTÃO ROTATIVO DE PERSIANA
16A 250V
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Esquemas de Ligação
s é r i e
198
INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO
MECÂNICO
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO
MECÂNICO E NEUTRO
10A 250V
Esquemas de Ligação
Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
s é r i e
199
Branco/Verde
Verde
Conectores aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000, 3700, QUADRO 45 e 47
CONECTORES RJ45
1 2 3 4 5 6 7 8
Terminais
Cor FioCor Fio
Branco/Azul
Azul
IDC
Terminais
PIN 5
PIN 4
PIN 1
PIN 2
PIN 3
PIN 6
PIN 7
PIN 8
1
3
2
4
1
2
3
4
EIA / TIA 568 A EIA / TIA 568 B
Par Par
Branco/Azul
Azul
Série DVI
Esquemas de Ligação
CABOS
Cabos com 4 pares de condutores entrelaçados unifilares
de 24 a 26 AWG.
30mm
Blindagem
4
32
4a
1
Ligação A
Ligação B
TOOLESS
NÃO UTILIZE FERRAMENTAS DE INSERÇÃO
ADVERTÊNCIA: Devem ser respeitadas as indicações da norma EIA/TIA
568 A/B ao longo de TODA a instalação para garantir a conformidade da
categoria do conector.
Cat 5e FTP e Cat 6 FTP
Ref.ª 21985 e Ref.ª 21988
NORMA 568 A/B
Ferramenta de Inserção
(com e sem corte)
Lâmina de CorteLâmina de Inserção
Ligação A
Ligação B
Cat 5e UTP e Cat 6 UTP
Ref.ª 21975 e Ref.ª 21978
Branco/Laranja
Laranja
Branco/Castanho
Castanho
Branco/Verde
Verde
Branco/Laranja
Laranja
Branco/Castanho
Castanho
200
10A 250V
COMUTADOR DE LUSTRE
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA
10A 250V
INTERRUPTOR LUMINOSO
10A 250V
INTERRUPTOR UNIPOLAR
10A 250V
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
10A 250V
INVERSOR DE GRUPO
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
Esquemas de Ligação
Séries 2600, 3700 e 47
201
10A 250V
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO
10A 250V
BOTÃO BASCULANTE
6A 12V
BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (12V)
10A 250V
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
2A 250V
BOTÃO DE PRESSÃO
2A 250V
BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (250V)
10A 250V
INVERSOR DE PERSIANABOTÃO DUPLO DE PERSIANA
10A 250V
M2 M1
Esquemas de Ligação
Séries 2600, 3700 e 47
202
16A 250V
INVERSOR DE GRUPO
INTERRUPTOR UNIPOLAR INTERRUPTOR LUMINOSO
16A 250V
INVERSOR LUMINOSO
INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO
16A 250V
COMUTADOR DE LUSTRE
16A 250V
INTERRUPTOR BIPOLAR
16A 250V
INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO
16A 250V 16A 250V 16A 250V
Esquemas de Ligação
Série ESTANQUE 48
203
6A 12V
BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V)BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V)
16A 250V
16A 250V
BOTÃO BASCULANTE
BOTÃO DUPLO DE PERSIANA
16A 250V
FINS
DE
CURSO
M
N
L
L
16A 250V
INVERSOR DE PERSIANA
16A 250V
COMUTADOR DE ESCADA DUPLO
INVERSOR DE PERSIANA C/ ENCRAVAMENTO MECÂNICO
16A 250V
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
16A 250V Shunt
M
N
L
L
BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA
16A 250V
M
N
L
L
L
Shunt
Esquemas de Ligação
Série ESTANQUE 48
204
Esquemas de Ligação
Caixas de Altifalantes 5” (Ref.ª 75983 ou 75984)
com Tampa de Pré-Instalação (Ref.ª 75999 A)
VD16 VD16
VD20 VD20 VD20
Comando
Mono
Comando
EstéreoCentral
Modular
1 Canal
Caixa de Aparelhagem
Funda
VD16
Eventual
Comutador
de Som
PRÉ-INSTALAÇÃO
PRÉ-INSTALAÇÃO EMBEBIDA
Caixa de Aparelhagem
Funda
Caixa de Aparelhagem
Funda
VD20
Caixa de Aparelhagem
Funda
Fonte de
Alimentação
PRÉ-INSTALAÇÃO SALIENTE
Altifalantes 5” Saliente (Ref.ª 75026 C)
VD16
VD20
Comando
Mono
Comando
Estéreo
Central
Modular
1 Canal
Eventual
Comutador
de Som
VD20
Fonte de
Alimentação
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Calha 32X16 (Ref.ª 10040 C)
ou Superior
Som Ambiente
Série Light
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
Caixa Ref.ª 10975 A
10981 A
10976 A
205
Esquemas de Ligação
INSTALAÇÃO NÃO CENTRALIZADA
Som Ambiente
INSTALAÇÃO CENTRALIZADA
Série Light
15Vdc
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
-
+
Comandos Locais Estéreo Com/Sem FM
Comandos Locais Mono
Ref.ª 21373
21371
Ref.ª 21373
21371
15Vdc
-
+
15Vdc
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21392
21391
-
+
Terminal 8 do Comutador de Som
Comandos com 1 Canal Estéreo
(Opcional)
206
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
INSTALAÇÃO CENTRALIZADA
15Vdc
Ref.ª 21392
21391
Ref.ª 21373
21371
Ref.ª 21373
21371
-
+
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Comandos com 1 Canal Mono
Ref.ª 21378
21374
15Vdc
Ref.ª 21392
21391
Ref.ª 21393
-
+
Comandos com 4 Canais Mono
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Comandos com 4 Canais Estéreo
15Vdc
Par Canal 1 Par Canal 4
Par Canal 3
Par Canal 2
Ref.ª 21392
21391 Ref.ª 21393 Ref.ª 21377
21379
21370
21372
-
+
Par Canal 2
Par Canal 4Par Canal 3
Ref.ª 21385
Par Canal 1
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Ref.ª 21377
21379
21370
21372
Ref.ª 21385
Terminal 8 do Comutador de Som
(Opcional)
Par Canal 2
Par Canal 4Par Canal 3
Par Canal 1
207
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO MONO INSTALAÇÃO ESTÉREO
Impedância Total da Associação/Série
sempre igual a 32 OHM, por canal
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
1x16 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Áudio IN
Ref. 21377
21379
21370
21372
15Vdc
-
+
+
-
-
+
Zt = 32 Ω
Zt = 32 Ω
Canal Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
06960595
Esquerdo Direito
05 069695
8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω
16 Ω 32 Ω16 Ω32 Ω32 Ω
16 Ω 16 Ω 16 Ω 16 Ω
32 Ω 32 Ω
32 Ω
Ref. 75021 C
4x8 OHM
Ref. 75022 C
1x16 OHM
Impedância Total da Associação/Série
sempre igual a 32 OHM
Ref. 75023 C
2x32 OHM
Ref. 75022 C
2x16 OHM
Ref. 75023 C / 21581
32 OHM
Ref.21373
21371
Áudio IN
15Vdc
-
+
+
- Zt = 32 Ω
8 Ω
0595
0595
0595
0595
8 Ω 8 Ω 8 Ω
16 Ω
16 Ω 16 Ω
32 Ω
32 Ω 32 Ω
208
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
4 grupos em série de 4 Altifalantes de 8 OHM em paralelo (= 8 OHM)
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO MONO DE 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR
Ref.ª 75032
060542
75032
AMPLIFICADOR
Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω)
Mono - 8W (8Ω)
2 4 05 06
Mono
Estéreo
Esq. Dir.
EFAPEL
Ref.ª 21373
21371
Áudio IN
15Vdc
-
+
Ref. 75021 C
16x8 OHM
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
8Ω8Ω8Ω8Ω
209
Esquemas de Ligação
Som Ambiente
Série Light
GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES
INSTALAÇÃO ESTÉREO DE 10 A 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR
Ref. 75023 C
8x32 OHM
060542
75032
AMPLIFICADOR
Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω)
Mono - 8W (8Ω)
2 4 05 06
Mono
Estéreo
Esq. Dir.
EFAPEL
15Vdc
Áudio IN
Ref. 21377
21379
21370
-
+
Ref. 75023 C
8x32 OHM
Canal Esquerdo Canal Direito
Ref.ª 75032
32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω
32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω
210
Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação.Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA).
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 10A
• Temporização: 45 segundos a 7 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +60ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
a) A 3 fios
b) A 4 fios
AUTOMÁTICO DE ESCADA 10A
Esquemas de Ligação
Instalação:
- Comando Manual
Sempre aceso
Funcionamento automático
- Comando Automático
- Rodar o selector de temporização até que indique o tempo desejado.
- Sai de fábrica com o circuito de comando fechado (luz acesa ao ser ligado pela primeira
vez), sendo que a interrupção acontece após ter ocorrido a primeira temporização.
Série MODUS 55
211
Esquemas de Ligação
AUTOMÁTICO DE ESCADA 16A COM PRÉ-AVISO DE EXTINÇÃO
Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação. Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Pré-aviso
de 30 segundos antes de finalizar a temporização.
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A
• Cargas Máximas Recomendadas
- Lâmpadas Incandescentes: 3000W
- Lâmpadas Fluorescentes: 500W
- Lâmpadas de Halogéneo: MBT: 650VA
- Lâmpadas de Halogéneo: 230V: 2500W
- Lâmpadas Economizadoras: 10 x 23W
• Temporização: 45 segundos a 12 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
a) A 3 fios
b) A 4 fios
Série MODUS 55
212
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO
Instalação
- Comando Manual: 2 Posições
∏ - Funcionamento automático
I - Sempre aceso
- Programação: Deslocar para a esquerda todas as alhetas correspondentes
aos períodos de funcionamento pretendidos.
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária.Tempo minímo entre manobras de 15 minutos e reserva
de marcha, em caso de falha de energia de 100 horas.
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A / 250V
• Reserva de Marcha: 100 horas
• Precisão de Manobra: ± 1seg / dia
• Programação: 24 horas / 15 minutos
• Dimensão: 1 módulo (18mm)
• Consumo: 0,5W aprox.
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +50ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
Série MODUS 55
213
Esquemas de Ligação
INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO/SEMANAL
Programação
12h / 24h
Acertar hora
Hora Inverno/Verão
Standby
Impulso
Comutação manual
Comutação bloqueada
Indicação de Estado
Horas: Minutos
Dia da semana
Instalação:
Aumentar
Subir
Cancelar
Bloquear Estado
(C + )
Diminuir
Descer
Comando Manual
Aceder ao Menu
Validar
Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de
32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de
inactividade (Standby).
Características:
• Alimentação: 230V/50Hz
• Poder de Corte: 16A
• Cargas Máximas Recomendadas
- Lâmpadas Incandescentes: 3000W
- Lâmpadas Fluorescentes: 1200W
- Lâmpadas de Halógeneo MBT: 1000VA
- Lâmpadas de Halógeneo 230V: 2500W
- Lâmpadas Economizadoras: 200W
• Consumo Próprio: 1W (aprox.)
• Espaços de Memória: 32
• Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundos)
• Precisão de Programação: 1 segundo
• Precisão de Funcionamento: 1 segundo/dia
• Dimensão: 2 módulos (35mm)
• Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC
• Índice de Protecção: IP20
• Classe de Isolamento: II
Montagem:
Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277).
Esquema:
Série MODUS 55
214
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
1. Generalidades
Os sinais de Rádio e TV que se propagam no espaço são ondas electromagnéticas, também conhecidas por ondas radioeléctricas,
que se transmitem à velocidade da luz, 300.000 Km/s, com determinado valor de intensidade ou potência e de período ou frequência.
Estes sinais podem ser, quanto à sua natureza, analógicos ou digitais e quanto ao meio de transmissão podem utilizar cabo ou o
espaço, podendo este último ter origem em emissor terrestre ou através de um satélite.
Dada a grande variedade de sistemas e serviços que utilizam como meio de com unicação as ondas electr omagnéticas, eles
encontram-se distribuídos por gama de frequências, constituindo o espectro electromagnético, que é distribuído por faixas:
Dentro do espectro de frequências radioeléctricas, as gamas de frequência reservadas para serviço de rádio difusão de Rádio e TV
consideram as faixas de VHF e UHF, divididas em bandas.
Assim, para a generalidade dos países da Europa, temos:
30 - 300 kHz
0,3 - 3 MHz
3 - 30 MHz
30 - 300 MHz
300 MHz - 3 GHz
>3 GHz
LF
MF
HF
VHF
UHF
SHF
Baixas Frequências
Médias Frequências
Altas Frequências
Muito Altas Frequências
Ultra Altas Frequências
Super Altas Frequências
(Low Frequencies)
(Medium Frequencies)
(High Frequencies)
(Very High Frequencies)
(Ultra High Frequencies)
(Super High Frequencies)
São os elementos que captam as ondas radioeléctricas e as conduzem para o meio eléctrico.
São caracterizadas, de uma forma simplista, pelo ganho para as frequências para as quais foram projectadas.
2.1. Antenas
2. Elementos da Instalação
São elementos activos (necessitam de alimentação) e servem, quer para amplificar o sinal recebido pela antena (amplificador de
antena), quer localmente para amplificar o sinal junto de um receptor.
São caracterizados pelo seu ganho para as frequências para as quais foram projectados.
2.2. Amplificadores
VHF
VHF
VHF
UHF
UHF
45 - 68
88 - 108
175 - 230
470 - 606
606 - 862
Banda I
Banda II
Banda III
Banda IV
Banda V
Canais 2, 3, 4
Rádio FM
Canais 5 a 12
Canais 23 a 37
Canais 38 a 69
215
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
2.3. Cabo Coaxial
Tomadas para Montagem Cascata - Para instalações multitomada, onde o sinal é transmitido de uma tomada para a outra
(ligação directa). Estas tomadas compreendem as tomadas terminais, para colocar no final da linha, definidas pelo valor de perdas
de derivação e as tomadas de passagem que, para além das perdas de derivação, são também definidas pelas perdas de inserção,
ou seja, a atenuação de sinal entre a entrada e a saída para sinal da tomada seguinte.
3. Tomadas
As tomadas são o elemento que vai entregar o sinal ao utilizador.
Existem dois tipos de tomadas, que dependem do tipo de instalação que se tem:
Tomadas para Montagem Estrela - Para instalações individuais com uma só tomada ou instalações colectivas, onde a ligação
entre tomadas é feita através de repartidores. São definidas pelo valor de perdas de derivação, que é a atenuação do sinal de entrada
para valores nominais de utilização (60 a 84dB) à saída para o aparelho.
Sendo um dos principais elementos que conduz até ao r eceptor as ondas radioeléctricas, este apresenta--se de diversos tipos,
formas e características variadas, sendo o cabo mais comum o cabo de 75 OHM.A selecção de um cabo coaxial deve ter em conta
as perdas por metro e frequência de interesse.
Os derivadores (A) são utilizados para dividir o sinal ao longo da baixada.
Os repartidores (B) são utilizados para repartir o sinal à saída do amplificador ou na entrada do apartamento.
2.4. Derivadores e Repartidores
A B
216
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
3.1 Tomada R - TV (Série MEC 21)
A -
B -
C -
D -
Perdas de Inserção
Atenuação de Derivação
Perdas de Retorno
Isolamento entre SaídasA
B
C
D
IN OUT
Consoante o tipo de sinal para o qual foram concebidas, as tomadas podem ser de três tipos:
Tomadas R - TV (NQ 2a) - Concebidas para a distribuição de sinais da Banda I até à BandaV (45 - 862 MHz), com duas saídas
individualizadas para a rádio e a televisão. Neste tipo de tomadas a Efapel possui tomadas Equalizadas, que fazem a filtragem da
banda II (FM) para a saída rádio e tomadas Baixas Perdas que são tomadas de banda larga, isto é, não fazem filtragem de sinal
rádio.
Tomadas R TV - SAT (NQ 2b) - Concebidas para a distribuição de sinais até à Banda FI (2400 MHz), permitem a distribuição
conjunta de sinais rádio, televisão e frequência intermédia, esta última proveniente da antena parabólica. Possuem duas saídas,
uma para rádio e televisão (saída macho) e outra para o sinal filtrado proveniente da parabólica (saída fêmea). Permitem também
a passagem de corrente DC via circuito FI para o controlo de moduladores ou parabólicas motorizadas.
Tomadas R TV - DAT - Concebidas especificamente para a distribuição por cabo, permitem a recepção de sinais rádio, televisão
(saída macho) e dados (saída tipo F).
21532
(Passagem)
ESTRELA
(NQ 2a)
21542
(Passagem)
21541
(Terminal)
21540
>10
TV
R
21530
0.4±0.2
>9
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
EqualizadasBaixasPerdas
2150 - 2400
MHz
TV
R
ESTRELA
(NQ 2a)
>23 >18
>18 >16
TV
21531
(Terminal)
CASCATA
R
>25 >13
>18 >13
TV
R
600
(IN/OUT)
>16 >18
>18 >16
TV
CASCATA
R
>16 >14
>16 >14
TV
R 1.0
0.4±0.2
2±0.2
0.4±0.2
0.8±0.3
0.8±0.3
5±1
9±1
5±1
9±1
13±1
15±1
5±1
5±1
5±1
9±1
9±1
9±1
1.2±0.2
0.6±0.2
0.6±0.2
0.6±0.2
11±1
11±1
11±1
11±1
11±1
1.5±0.5
2.0±0.4
2.0±0.4
5±1
5±1
5±1
5±1
5±1
5±1
23±1
23±1
9±1
9±1
9±1
9±1
9±1
9±1
23±1
23±1
23±1
26±1
26±1
26±1
26±1
26±1
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
Baixas Perdas
ITED
ITED
217
Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados
3.2 Tomada R - TV (Séries 3700, 45 e 47)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
Equalizadas
TV
R
TV
CASCATA
(NQ 2a)
R
37531
45531
47531
(Terminal)
37532
45532
47532
(Passagem)
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª 2150 - 2400
MHz
0.5 0.5 0.5 0.5 0.5
1
6.0 6.0
6.0
6.0 6.0 6.0 2.0
2.0
3.4 Tomada R TV - SAT (Séries 3700, 45 e 47)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
3.3 Tomada R TV - SAT (Série MEC 21)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
21552
(Passagem)
21550
>10
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
Equalizadas
2150 - 2400
MHz
R TV
SAT
ESTRELA
(NQ 2b)
>12
>12
R TV
21551
(Terminal)
CASCATA
SAT
>16 >11
>8 >5
R TV
SAT
600
1.0±0.5
5±1
8±1
5±1
5±1
5±1
1.5±0.5
8±1
8±1
8±1
8±1
5±1
1.0±0.5
1.0±0.5
1.5±0.5
1.5±0.5
3.0±0.2
3.0±0.2
5±1
5±1
10±2
10±2
600
600>10
3.5
>12
>13
3.5 Tomada R TV - DAT (Série MEC 21)
Montagem Estrela/Cascata
Equalizadas
21562
(Passagem)
21560
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª
Equalizadas
2150 - 2400
MHz
ESTRELA
(NQ 2a)
21561
(Terminal)
CASCATA
4±2
50 50 5±1
10±2
10±2
10±2
4±2
4±2
50 50 5±1
1±1
4±1
4±1
10±2
50 50
10±2
4±1
5±1
5±1
10±2
10±2
4±2
4±2
4±2
4±1
5±1
5±1
3±1
3±1
3±1
10±2
10±2
10±2
>12
>10
>112±0.2
>13
>13
R TV
R TV
R TV
DAT
DAT
DAT
Equalizadas
R TV
SAT
CASCATA
(NQ 2a)
37550
45550
47550
(Terminal)
4 - 47
MHz
470 - 822
MHz
822 - 862
MHz
950 - 2150
MHz
Saídas
CEI→9.5Macho
CEI→9.5Fêmea
Atenuação de Derivação (dB)
Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT
47 - 68
MHz
87 - 108
MHz
118 - 470
MHz
Perdas
de
Inserção
dB
Isolamento
entre
Saídas
dB
Perdas
de
Retorno
dB
Passagem
de
Corrente
mA (DC)
Ref.ª 2150 - 2400
MHz
1 1 1 2 31
5006 6
ITED
ITED
218
2. NORMAS
ANSI EIA/ TIA 568 A
Norma Americana onde estão def inidos os parâmetr os
necessários para a Cat 5e.
ISO/ IEC 11 081
Norma Internacional onde os parâmetr os são definidos de
uma forma mais precisa, pois é f eita uma separação entre
categoria (tomadas, paineis, etc.) e classe ( ligação). Daí ser
usual, quando se fala de Cat 5e, associar à Classe D.
Norma
EN 50173
Norma Europeia onde são apenas def inidos os parâmetros
para o tipo de classe (D,E).
Conjunto de normas que especificam quais os valores a existirem numa rede de cablagem estruturada, por forma a permitir a
padronização nas redes de telecomunicações.
1.1 Rede de Cablagem Estruturada
Existem diversos tipos de redes, podendo destacar-se os seguintes:
- LAN (Local Area Network) IEEE 802.3, nome dado a uma rede do tipo local e onde alguns sistemas estão interligados
entre si n uma ár ea g eograficamente pequena, como por e xemplo, n um escr itório, empr esa, etc .
- MAN (Metropolitan Area Network), tipo de rede que habitualmente resulta da interligação de várias LAN numa cidade,
formando uma rede de maior porte.
- WAN (Wide Area Network), rede de telecomunicações dispersa por uma grande área geográfica.
Neste documento abordaremos superficialmente as redes LAN.
Ao projectar-se uma rede deve definir-se o seu destino ou utilização. Por exemplo, equipamento de segurança ou, alarmes, telefones,
terminais de fax, televisores, computadores, etc. Cada aplicação deve trabalhar na velocidade necessária para transferência de
dados, que se mede em Megabits por segundo (Mbit/s), com largura de banda que se mede em Megahertz (MHz).
Tomadas de Voz e Dados
1. Redes de Comunicação
Rede de comunicação é a interligação de um conjunto de equipamentos passiv os (tomadas,cabos, etc.) com um conjunto de
equipamentos activos (hubs, switches, routers, bridges, etc.) que permitem enviar e/ ou receber informação.
Neste tipo de redes existem dois componentes:
- Componente passivo, que consiste num conjunto de elementos responsáveis pelo transporte de dados através de um
meio físico, sendo constituído pelos cabos, tomadas terminais, diversos acessórios, etc.
- Componente activo, que consiste nos aparelhos electrónicos (hubs, switches, routers, etc.) e nas suas tecnologias de
transmissão de dados entre os diversos postos de trabalho.
Neste documento iremos abordar essencialmente o componente passivo.
219
Os cabos utilizados para a transmissão de dados são:
• Cabos de Pares de Cobre
Cabos constituídos por pares de condutores de cobre entrelaçados, 24AWG, 100 Ohm de impedância, para transmissão
de informação (dados e/ ou voz) numa determinada largura de banda (100 MHz, 250 MHz, etc.) Os cabos de cobre
podem ser:
- Não Blindados
• UTP (Unshielded Twisted P air),pares de condutor es sem qualquer tipo de blindag em.
- Blindados
• FTP (F oiled Twisted P air), par es de condutor es en volvidos por uma blindag em g eral
envolvente.
• S/FTP (Shielded FoiledTwisted Pair), pares de condutores envolvidos por uma blindagem geral envolvente,
sendo todo o conjunto envolvido por uma trança metálica.
• STP (Shielded Twisted Pair), pares de condutores blindados individualmente além de uma blindagem
geral do conjunto.
• Cabos de Fibra Óptica
- Cabo de fibra óptica multimodo 50 (ou 62,5) / 125µm (núcleo / bainha)
• Permite transmissões de dados com ele vada fiabilidade em distâncias cur tas, tendo um baix o custo.
• Tem menor custo
• Permite utilização interior ou exterior
• Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)
4. Meios Físicos
Nos últimos anos tem-se assistido a grandes mudanças na forma como se deve dimensionar uma rede de comunicação devido ao
facto de o tráfego de rede ser cada vez maior, sendo necessário criar normas para padronizar os componentes e as soluções utilizadas
nas redes de comunicação. As normas definem quais os requisitos a que os sistemas de cablag em constituídos por cabos com
condutores entrelaçados devem obedecer, atendendo às seguintes categorias:
- Categoria 3 - Banda de 16 MHz
- Categoria 4 - Banda de 20 MHz
- Categoria 5 - Banda de 100 MHz
- Categoria 5e - Banda de 100 MHz nos quatro pares de condutores. Suporta tecnologia de transmissão Gigabit Ethernet.
- Categoria 6 - Banda de 250 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização .
Actualmente é recomendado que as r edes de comunicação, no mínimo, obedeçam aos requisitos da categoria 5e.
- Categoria 7 - Banda de 600 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização .
4.1 Cabos
Tomadas de Voz e Dados
3. Categorias
220
Tomadas de Voz e Dados
As tecnologias mais utilizadas nas redes locais são:
- Ethernet, estando especif icada pela norma IEEE 802.3. Uma r ede do tipo Ethernet que utiliza cabos de
cobre com condutor es entr elaçados, permitindo v elocidades de tr ansmissão até 10Mbps, 10-Base-T
(cabos de cobr e) ou 10-Base-FL (cabos de f ibra óptica). Esta tecnolo gia é utilizada na Categ oria 3,
Categoria 4 e Categoria 5.
- Fast Ethernet (Ethernet rápida), também designada por 100-Base-T (cabos de cobr e) ou 100-Base-FX
(cabos de f ibra óptica m ultimodo), que permite uma v elocidade de tr ansmissão de 10 Mbps ou 100 Mbps
consoante o tráf ego de inf ormação a cir cular na r ede. A com utação é f eita de um modo automático .
Esta tecnologia é utilizada na Categoria 5.
- Gigabit Ethernet, também conhecida por 1000Base-T ou 802.3z (cabos de cobr e) e 1000-Base-SX, 1000
Base-LX (cabos de f ibra óptica), que permite, sobr e cabos de cobr e, v elocidades de tr ansmissão de 1000
Mbps. F oi desen volvida par a funcionar com os mesmos cabos de cobr e 100-Base-T , permitindo desta
forma r ealizar upgr ades fáceis e bar atos. Neste caso , par a permitir taxas de tr ansmissão de 1000 Mbps
é necessár ia a utilização dos quatr o par es de condutor es (250 Mbps x 4 = 1000 Mbps). F ace ao e xposto,
tornou-se necessár io r ever os r equisitos que constam nas instalações de Categ oria 5 dando or igem ao
aparecimento da Categoria 5e.
Numa rede de comunicação, a distribuição de informação feita através dos cabos de distribuição (cobre ou fibra óptica) deve ser
terminada em tomadas:
- Com Conectores RJ45, ISO 8877 nas cablagens de cobre
- Com Conectores ST ou SC nas cablagens de fibra óptica
As Tomadas RJ45 (ISO 8877) de vem ser da mesma categ oria (Cat 5e, Cat 6, etc.) dos cabos de cobr e e ter o mesmo tipo de
blindagem.
4.2 Tomadas
5. Tecnologias em LANs
• Cabos de Fibra Óptica (cont.)
- Cabo de fibra óptica monomodo 10/ 125 µm (núcleo/ bainha)
• P ermite tr ansmissão de dados em long as distâncias, apr esentando no entanto um custo
muito elevado.
• Permite utilização interior ou exterior
• Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.)
- Sem Fios
• Meio de tr ansmissão wir eless (WLAN), tr ansmissão de dados sem f ios, ideal par a instalações
onde a transmissão de dados sobre cobre não é possível.
221
1º algarismo (Protecção contra corpos sólidos)
IP
Sem protecção
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou superior a 50mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou super ior a 12,5mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou super ior a 2,5mm
Protegido contra corpos
sólidos estr anhos de diâmetr o
igual ou superior a 1mm
Protegido contra a poeira
Estanque à poeira
0
1
2
3
4
5
6
2º algarismo (Protecção contra água)
IP Teste
Sem protecção
Protegido contra queda
vertical de gotas de água
(condensação)
Protegido contra queda
vertical de gotas de água até 15°
Protegido contr a a água da
chuva até 60° com a v ertical
Protegido contr a pr ojecções
de água de todas as dir ecções
Protegido contra jactos de água à
lança de todas as dir ecções
Protegido contr a f ortes jactos
de água semelhantes a vaga de mar
Protegido contr a os ef eitos da
imersão temporária entre 15cm a
1m
Protegido contr a os ef eitos de
imersão prolongada em água sob
pressão
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1. Índice de protecção contra penetração de corpos sólidos contra água (IP)
Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos segundo as normas EN 60529, IEC 60529
2. Índice de protecção contra impactos mecânicos (IK)
Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos, segundo a norma EN 50102
IK Energia de impacto
Joule
Massa Utilizada
Kg
00
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
0
0,15
0,20
0,35
0,50
0,70
1
2
5
10
20
0
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
0,5
0,5
1,7
5
5
Índices de Protecção
Teste
Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas
Tabelas de Cabos
Critérios para Selecção de Calhas
Valores típicos de K por forma a assegurar melhor ventilação, cruzamentos e possíveis ampliações:
Quantidade (Q) Secção nominal (S) Secção Total (St)
(mm2)
(Su x Q)
Tipo Diâmetro exterior (d)
(mm)
Secção unitária (Su)
(Su d x d)~
Cabos a Instalar
20
15
10
10
1 x 4 14,44
19,36
11,56
14,44
288,8
290,4
115,6
144,4
H07V-U
H07V-U
H07V-U
H07V-U
1 x 2,5
1 x 4
1 x 6
3,8
4,4
3,4
3,8
839,2mm2
1174,88mm2
Secção Total dos Cabos (St)
Secção Mínima de Calha = Secção Total dos Cabos (St) x K = 839,2 x 1,4 =
K = Coeficiente de enchimento K = 1,4 para cabos de potência de B.T.
K = 1,3 para cabos Informáticos e Telefónicos
K = 1,2 para Tubos
Pode optar-se por uma das seguintes calhas EFAPEL:
Secção útil (mm2)Ref.ª SecçãoInterior(mm2)
Calha
10080 CBR 3111,2 2222Calha 110x34
Designação
13030 CBR 1973,7 1410Calha 60x40
16020 CBR 3956 2826Calha 90x50
Exemplo para uma instalação tipo:
Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos informáticos de uso
habitual, tipo UTP, STP, FTP e Coaxial.
(As medidas podem variar segundo o fabricante.)
Cabos para informática / telefonesCabos de energia
Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos de uso habitual.
(As medidas podem variar segundo o fabricante.)
Secção
(mm2)
Tipo de Cabo
Diâmetro
(mm)
H05 VV-F 7,6 58
H05 VV-F 8,0 64
H05 VV-F 9,0 81
H05 VV-F 11,0 121
H05 VV-F 9,8 96
H05 VV-F 12,0 144
Secção nominal
(mm)
2x0,75
2x1
2x2,5
3 G 1,5
3 G 2,5
2x1,5
H05 VV-F 8,0 643 G 0,75
H05 VV-F 8,4 713 G 1
VV-0,6/1 kV 11,4 130
VV-0,6/1 kV 25,0 625
VV-0,6/1 kV 23,0 529
VV-0,6/1 kV 20,7 4283x16+10
3x25+16
3x35+16
4 G 1,5
H07 V-U 2,8 7,841x1,5
H07 V-U 3,8 14,441x4
H07 V-U 4,4 19,361x6
H07 V-U 3,4 11,561x2,5
H07 V-K 3,5 121x1,5
H07 V-K 4,8 231x4
H07 V-K 6,3 401x6
H07 V-K 7,6 581x10
H07 V-K 4,2 181x2,5
Cabo Coaxial RG 8 10,3 106,1
Cabo Coaxial RG 7 8,1 65,6
Cabo Coaxial RG 6 7 49
Cabo TVHV 1x2x0,5 4,3 18,5
Cabo TVHV 2x2x0,5 5,0 25
Cabo TVHV 20x2x0,5 9,7 94,1
Cabo TVHV 15x2x0,5 8,7 75,7
Cabo TVHV 10x2x0,5 7,8 60,8
Cabo TVHV 6x2x0,5 6,5 42,3
Cabo TVHV 3x2x0,5 5,7 32,5
Cabo Coaxial RG 11 10,5 110,3
Secção
(mm2)Tipo
Diâmetro
(mm)
Cabo TVHV 100x2x0,5 20,0 400
Cabo TVHV 40x2x0,5 13,5 182,3
Cabo TVHV 50x2x0,5 15,0 225
Cabo TVHV 30x2x0,5 12,0 144
Cabo 4P UTP Cat 5e 6,2 37,5
Cabo 4P FTP Cat 5e 6,9 47,2
Cabo 4P UTP Cat 6 7,6 57
Cabo 4P FTP Cat 6 8,3 68
Cabo Coaxial RG 58 5 25
Cabo Coaxial RG 59 6,2 38,4
222
223
Características Técnicas Gerais
Aplicações
Instalações interiores
Propriedades Mecânicas
Sujeitas a cargas mecânicas ligeiras
Temperatura de Serviço
NF C 68 - 104
-5° C a + 60°C
Continuidade de Características Isolantes
NF C 68 - 104
Mantêm a continuidade de características
isolantes
Tipo de Desmontagem da Tampa
NF C 68 - 104
Desmontagem da tampa sem necessidade de
ferramenta
Protecção contra Penetração de Corpos Sólidos
NF C 68 - 104 IP 4X
Protecção contra Penetração de Água
NF C 68 - 104 IP X2
Protecção contra Choques Mecânicos
NF C 68 - 104 e EN 50102
– Calha 110X34 e 110X50
Energia de Choque 5 Joule - IK08
– Calha Série 16
Energia de Choque 10 Joule - IK09
– Acessórios e Restantes Calhas
Energia de Choque 0,70 Joule - IK05
Resistência ao Calor
(Ensaio de Dureza a Quente)
NF C 68 - 104
Calhas e acessórios resistem a 60°C
Resistência ao Fogo
(Ensaio do fio incandescente - extinção da
chama)
NF C 68 - 104 e IEC 60695-2-1
Acessórios resistem ao ensaio a 650°C
Resistência ao Fogo
(Ensaio de queimador - não propagação da
chama)
NF C 68 - 104
Calhas resistem ao ensaio de queimador
Dureza (shore D)
Din 53 505
80,0 Graus
Peso Específico
ISO 1183
1,40 gr/cm3
Tempo de Gelificação
Procedimento do fabricante
130s
Comportamento ao Fogo
Ensaio de Inflamabilidade UL de
Materiais Plásticos
UL94
Grau V0
Especificação LNEC-E365:1990
M1
Dureza (shore D)
Din 53 505
77,0 Graus
Peso Específico
ISO 1183
1,46 gr/cm3
Índice de Fluidez
NP 2914
34,0 gr/600s
Comportamento ao Fogo
Ensaio de Inflamabilidade UL de
Materiais Plásticos
UL94
Grau V0
Tempo de Gelificação
Procedimento de Fabricante
145s
1 - Calhas
2 - Acessórios
Matéria Prima (PVC Rígido - M1)
Calhas Técnicas e Acessórios
224
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Características Gerais
Características Eléctricas PLUS SUPER ULTRA
Tensão (50Hz) 230/400V 230/400V 230/400V
Poder de corte 4,5kA 6kA 10kA
Curvas de disparo C C B D C B D
Corrente nominal 6 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A
Classe 3 3 3
Tensão de isolamento 660V
Índice de protecção IP 21
Certificação SEMKO
Gamas
Funcionamento por Sobrecarga
Intensidade Tempo de Actuação
1,13 In t ³ 1 hora ¿
1,45 In t < 1 hora ¡
In ² 32A ⇒ t < 60seg ¬
2,55 In
In > 32A ⇒ t < 120seg √
Funcionamento por Curto-Circuito
Curva Intensidade Tempo de Actuação Aplicação
3 In t ³ 0,1seg ƒ Protecção de circuitos com cargas
B predominantemente resistivas
5 In t < 0,1seg ≈
5 In t ³ 0,1seg ∆
C Protecção de circuitos de usos gerais
10 In t < 0,1seg «
10 In t ³ 0,1seg »
D Protecção de circuitos com picos de corrente
20 In t < 0,1seg …
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
225
Curvas de Disparo (IEC 60898)
MinutosSegundos
Tempo
MinutosSegundos
Tempo
MinutosSegundos
Tempo
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
226
Interruptores Diferenciais DIF
Características Gerais
Gamas
Características Eléctricas DIF
Pólos 2P 4P
Tensão (50/60Hz) 230V 400V
Tipo Classe A e Classe AC Classe AC
Curvas de disparo -- --
Sensibilidade 10, 30, 300 e 500mA 30, 300 e 500mA
Corrente nominal 16, 25, 40 e 63A 25,40 e 63A
500A - In ² 50A
630A - In = 63A
Tensão de isolamento 660V
Índice de protecção IP 21
Certificação SEMKO
Poder de Corte
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
227
Descarregadores de Sobretensão POWER
Características Gerais
Referências
55410 55420 55440 55460
Un - Tensão Nominal 230V~ 230V~ 230V~ 230V~
Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Contínuo 320V~ 320V~ 320V~ 320V~
Up - Nível de Protecção (8/20 µseg) 1,0kVp 1,2kVp 1,5kVp 2,0kVp
In - Corrente Nominal de Descarga (8/20 µseg) 5kA 10kA 20kA 30kA
Imax - Corrente Máxima de Descarga (8/20 µseg) 10kA 20kA 40kA 60kA
Tr - Tempo de Resposta < 25ns
T - Temperatura de Funcionamento -40ºC a +80ºC
P - Número de Pólos 1
Capacidade de Ligação de Cabos 1x50mm2 ou 2x20mm2
Cor do Produto Laranja Amarelo Branco Castanho
Características Eléctricas
Normas
- IEC 61643-1
Outras características e vantagens dos Descarregadores de Sobretensão POWER:
• Terminais tipo abraçadeira para uma ligação perfeita
• Possibilidade de interligação com Disjuntores ou Diferenciais utilizando Pentes de Ligação
• Indicador óptico de estado (Verde - OK,Vermelho - Não OK)
• Equipados de série com fusíveis de protecção internos
• Fornecidos na versão 1P, permitindo todas as combinações (Uni, Bi,Tri e Tetrapolar)
• Gama completa
• Imunidade a variações da tensão de rede de 85% a 110%
Dimensões
MODUS 55
s é r i e
Características Técnicas
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Condições de funcionamento
Influência das condições de humidade e temperatura ambiente
Condições normais de funcionamento:
- Temperatura ambiente: -5ºC a +40ºC
- Humidade relativa máxima: 50% (+40ºC)
- A Intensidade nominal (In) foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30ºC ±5ºC.
Para dif erentes v alores de temper atura ambiente de vem usar -se os f actores de corr ecção indicados no gráf ico seguinte:
Exemplo:
Disjuntor de 10A submetido a uma temperatura ambiente de 45ºC:
- Factor de correcção: 0,92
- Intensidade nominal corrigida: 10 x 0,92 = 9,2A
Notas:
1. Os disjuntores podem funcionar com valores de humidade relativa maiores que 50% se a temperatura for menor que 40ºC (por exemplo, é aceitável uma
humidade relativa de 90% a +20ºC de temperatura ambiente).
2. Durante o transporte e armazenamento, a temperatura ambiente não deve ultrapassar o intervalo de -25ºC até +70ºC . Por períodos curtos, que não
ultrapassem as 24 horas, podem permitir-se temperaturas até +85ºC com uma humidade relativa de 30%, sendo importante evitar a condensação de água
no interior dos aparelhos.
Influência da altitude:
- Altitude máxima de utilização: 2.000 metros
Para altitudes superiores a 2.000 metros deve ter-se em conta a diminuição da rigidez dieléctrica e a diminuição do efeito de arrefecimento do ar.
Devem utilizar-se os factores de correcção seguintes (IEC) para a intensidade nominal máxima (em regime permanente) e para a tensão
de isolamento:
Altitude In máx. (permanente) Tensão de isolamento
até 2.600 m 0,99 x In 0,95 x Umax
até 3.900 m 0,96 x In 0,80 x Umax
Influência da proximidade de outros disjuntores (Instalação em quadros):
Quando se instalam vários disjuntores juntos e submetidos a plena carga, em quadros eléctricos ou locais onde a ventilação seja limitada,
deve ter-se em conta a redução da intensidade nominal, devido ao aumento da temperatura por eles provocada.
Assim, pode usar-se o seguinte critério:
Exemplo:
Montagem de 7 disjuntores de 30A em regime permanente:
- Factor de correcção - 0,78
- Intensidade nominal corrigida - 30 x 0,78 = 23,4A
Em quadros com duas filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 25%.
Em quadros com três filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 30%.
Factoresdecorrecção
Temperatura
Factordecorrecção
Nº de Aparelhos
MODUS 55
s é r i e
228
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
229
Selecção do Disjuntor Magneto-Térmico
A selecção dos dispositiv os de pr otecção contr a sobr eintensidades (sobr ecargas e cur to-circuitos) assenta no seguinte
princípio:
-O funcionamento automático da protecção, na presença de uma sobrecarga ou curto-circuito, deverá ocorrer num intervalo de tempo
tal que não coloque em causa as características de isolamento e funcionamento da instalação.
Protecção contra sobrecargas
A protecção da instalação contra sobrecargas fica assegurada se:
1. A intensidade nominal do disjuntor (In), eventualmente corrigida pelas condições de funcionamento (pág. 233) for maior ou igual que a
corrente de serviço da instalação (Is) e menor ou igual que a corrente máxima admissível nos condutores (Iz):
Is ² In ² Iz
2. A intensidade limite do não funcionamento do disjuntor (I nf) for menor ou igual que 1,15 v ezes a corrente máxima admissível nos
condutores (Iz):
Inf ² 1,15 x Iz
Protecção contra curto-circuitos
A protecção contra curto-circuitos fica assegurada se forem garantidas as seguintes condições:
1. Limite de aquecimento nos condutores
O tempo de corte do disjuntor na sequência de um curto-circuito, em qualquer ponto do circuito, deve ser inferior ao tempo necessário
para o aumento da temperatura do condutor até ao seu máximo admissível, ou seja, a energia máxima suportada pelo condutor deve
ser maior ou igual à energia máxima passante pelo disjuntor:
k2 x S2 ³ I2t
Sendo:
k2 x S2: energia máxima admitida pelo condutor (ver tabela 1).
I2t: energia máxima passante pelo disjuntor magneto-térmico (ver tabelas 2 e 3).
Tabela 1
Nota:
A presente tabela é meramente orientativa. Para maior rigor consultar tabelas de fabricantes de cabos.
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Energia máxima admitida por condutores de cobre (k2 x S2)
Secção [mm2]
PVC PVC EPR - IDA 132
k = 115 k = 141 K=143
0,5 3.306 4.970 5.112
0,75 7.439 11.183 11.503
1 13.225 19.881 20.449
1,5 29.756 44.732 46.010
2,5 82.656 124.256 127.806
4 211.600 318.096 327.184
6 476.100 715.716 736.164
10 1,322.500 1,988.100 2,044.900
16 3,385.600 5,089.536 5,234.900
25 8,265.625 12,425.625 12,780.625
35 16,200.625 24,354.225 25,050.025
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Tabela 4
Plus Super Ultra
(4,5kA) (6kA) (10kA)
B 160 160 160
1,5 10 C 80 80 80
D 40 40 40
B 170 170 170
2,5 16 C 83 83 83
D 40 41 41
B 172 173 174
4 25 C 83 84 85
D 40 41 41
B 200 201 203
6 32 C 95 96 98
D 43 45 46
B 272 275 278
10 40 C 129 132 134
D 60 61 62
B 343 345 348
16 50 C 158 164 166
D 73 74 75
B 343 345 348
25 63 C 187 192 199
D 83 85 87
Intensidade
Nominal
[A]
Lmáx (m)Secção do
Condutor de
Cobre [mm2]
Curva
Energia máxima passante pelos disjuntores Magneto-Térmicos (EN 60898)
A Norma EN 60898 não especifica valores I2t máx (A2.seg) para os disjuntores magneto-térmicos de calibres superiores a 32A nem para
os de curva D.
Para estes, podem utilizar-se os valores relativos a ensaios referidos na seguinte tabela:
Tabela 2
Curva B Curva C
In ² 16 25.000 30.000
16 < In ² 32 32.000 39.000
In ² 16 35.000 42.000
16 < In ² 32 45.000 55.000
In ² 16 70.000 84.000
16 < In ² 32 90.000 110.000
Poder de Corte
[kA]
4.500
6.000
10.000
Intensidade Nominal
[A]
I2t máx (A2.seg)
2. Garantia da corrente mínima de curto-circuito
A corrente mínima de curto-circuito, com origem no ponto mais distante da instalação (comprimento máximo dos condutores), deve
g arantir a actuação instantânea da protecção magnética do disjuntor (devido à sua impedância, os condutores atenuam a corrente).
Tabela 3
Curva B Curva C Curva D
40 -- 32.000 --
63 -- 35.000 --
40 43.000 76.000 78.000
63 55.000 80.000 85.000
Poder de Corte
[kA]
3.000
4.500
Corrente
Nominal
[A]
I2t máx (A2.seg)
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
230
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
231
3. Poder de corte do disjuntor
O poder de corte do disjuntor (pdc) deve ser maior ou igual do que a intensidade de curto-circuito prevista (Icc) no ponto de utilização:
pdc ³ Icc
No caso de instalações domésticas ou outras sem transformador próprio (p.e. rede de distribuição pública), o valor da intensidade máxima
de curto-circuito previsto no ponto onde vai ser instalado o disjuntor (Icc) deve ser fornecido pela empresa distribuidora.
Em instalações com transformador próprio, este valor pode ser calculado por cálculo através de tabelas ou de programas informáticos
específicos. Para tal, é necessário conhecer o comprimento, a secção dos condutores do circuito e a corrente de curto-circuito no secundário
do transformador (Ik), efectuando o cálculo da seguinte forma:
Ik = Int / Zt
Sendo:
Ik: Intensidade máxima de curto-circuito prevista no secundário do transformador (kA).
Int: Intensidade nominal do transformador (kA).
Zt: Impedância de curto-circuito do transformador em %.
Na tabela seguinte apresentam-se alguns valores aproximados para a intensidade de curto-circuito no secundário de transformadores.
Tabela 5
Potência do Transformador Corrente de curto-circuito Ik
(kVA) (kA)
15 0.4
25 0.7
30 0.8
50 1.5
63 1.8
75 2.2
100 3.0
150 4.4
200 6.0
250 7.0
300 9.0
400 12
500 14
1000 28
Nota:
Quando não se conhece o valor de Ik, este deve ser considerado infinito.
Porém, nos casos normais, o valor de Ik depende da impedância do transformador (Zt), sendo que este valor em percentagem é igual ao valor em percentagem
da tensão de curto-circuito do mesmo (Ucc).
A tensão de curto-circuito de um transformador (Ucc) é um dado do fabricante e é fixado pelas normas respectivas. Por exemplo, a Norma IEC estabelece
que para transformadores de distribuição com arrefecimento a óleo, com potências entre 25 e 630 kVA, a Ucc é de 4%, sendo que para potências de 800 e
1000 kVA, a Ucc é de 5%.
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Na posse dos dados referidos podemos, utilizando a Tabela 6, determinar o valor de Icc no ponto de instalação do disjuntor.
Exemplo:
Transformador: 20.000V / 380V - 250kVA
Cabo: Cobre 240mm2
Distância até ao Disjuntor: 100m
Tabela 6
Cu AI
1,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 12 25
2,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3,5 4 5 7 8 10 14 20 40
4 0,8 1,1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 6,5 8 11 13 16 22 30 60
6 10 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12,5 16 20 25 33 50 100
10 16 1 1,5 2 3 4 5 6 8 10 14 16 20 27 32 40 55 80 150
16 25 1 1,5 2,5 3,5 5 6,5 8 10 13 16 22 25 32 43 50 65 90 130 250
25 35 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 12 15 19 24 32 40 50 65 80 100 130 190 380
35 50 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 14 17 21 28 35 45 55 70 90 110 140 180 280
50 70 0,8 1,2 2 3,5 5 7 10 14 19 24 30 40 50 65 80 100 130 150 190 260 380
95 1 1,5 4,5 4 6 9 12 18 24 30 37 50 60 80 100 120 160 200 240 320
70 120 0,8 1,2 2 3 5 7,5 11 15 22 30 37 45 60 75 100 120 150 200 230 290 390
95 150 1 1,5 2,5 4 6,5 10 14 19 28 38 47 60 75 95 125 150 190 250 300 380
120 185 0,7 1,2 2 3 5 7,5 11 17 23 34 46 57 70 90 115 150 180 230 310 370
240
2x120
185 2x150 1 2 3 4,5 7 11 17 25 35 50 70 85 105 140 170 230 270 340
240 2x185
2x120 3x120
2x150 3x150 1,5 2,5 4 6 10 17 25 36 50 75 100 125 150 200 250 330 400
2x185
3x120
3x150 3x240 1,7 3 5 7 12 19 28 41 56 85 115 140 170 230 280 380
3x185 ----- 1,9 3 5 8 13 21 30 45 60 90 125 160 190 250 310
Secção de
Condutores
de fase (mm2
)
Comprimento do Circuito (m)
3x185 1,6 2,7 4,5 6,3 11 18 26 37 52 80 105 130 160 210 260 340
150 0,9 1,5 3,5 5 10 14 21 29 43 58 70 90 115 140 190 230 290 390
1,3 2,2 3,5 5,5 9 14 21 31 42 65 85 105 130 170 210 280 340
(A)
220/
380V
100 93 88 83 76 65 55 44 35 28 21 17 14 12 9 7,5 5,5 5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5
90 84 80 76 70 61 51 41 34 27 21 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5
80 75 72 68 64 56 48 39 32 26 20 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5
70 66 64 61 57 51 44 37 31 25 20 15 13 11 8,5 7 5,5 4,5 4 2,9 2,4 1,9 1,5 1 0,5
60 57 55 53 50 46 40 34 29 24 19 15 12 11 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5
50 48 47 45 43 40 35 30 26 22 17 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5
40 39 38 37 36 33 30 26 23 20 16 13 11 10 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5
35 34 33 32 31 30 27 24 21 18 15 13 11 9,5 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5
30 29 29 28 27 26 24 22 19 17 14 12 10 9 7,5 6,5 5 4,5 3,5 2,7 2,3 1,9 1,4 1 0,5
25 24 24 24 23 22 21 19 17 15 13 11 10 8,5 7 6 5 4 3,5 2,7 2,3 1,8 1,4 1 0,5
20 20 19 19 19 18 17 16 15 13 12 10 9 8 6,5 5,5 4,5 4 3,5 2,6 2,2 1,8 1,4 1 0,5
15 15 15 14 14 14 13 12 12 11 9,5 8,5 7,5 7 6 5 4,5 3,5 3 2,5 2,1 1,8 1,4 0,9 0,5
10 10 10 10 10 10 9 9 8,5 8 7,5 6,5 6 5,5 5 4,5 3,5 3,5 2,8 2,3 2 1,7 1,3 0,9 0,5
7 7 7 7 7 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5 5 4,5 4 3,5 3 2,9 2,5 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,5
5 5 5 5 5 5 5 4,5 4,5 4,5 4 4 4 3,5 3,5 3 2,7 2,5 2,2 1,9 1,7 1,4 1,1 0,8 0,5
4 4 4 4 4 4 4 4 3,5 3,5 3,5 3,5 3 3 2,8 2,7 2,4 2,2 2 1,7 1,5 1,3 1,1 0,8 0,4
3 3 3 3 3 3 2,9 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2 1,9 1,7 1,5 1,4 1,2 1 0,7 0,4
2 2 2 2 2 2 2 2 1,9 1,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,8 0,6 0,4
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,5 0,5 0,3
Corrente de
curto-circuito a
montante (kA)
Corrente de curto-circuito no nível considerado (kA)
(B)
Ik
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
232
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
233
De acordo com a Tabela 5, para um transformador de 250kVA, a corrente de curto-circuito máxima prevista no secundário é:
Ik = 7kA
Na Tabela 6 (parte A), um cabo de cobre de secção com 240mm2 com 100 metros de comprimento (no caso, 85 metros por ser o valor disponível
imediatamente inferior) e a corrente de curto-circuito do transformador 7kA (parte B daTabela), conduzem-nos ao valor de 5kA para a intensidade
máxima de curto-circuito prevista para aquele ponto de instalação.
Desta forma o valor do poder de corte do disjuntor é:
pdc ³ 5kA
Protecção de motores
A protecção de motores contra os efeitos de um curto-circuito interno deve ser assegurada pelo uso de um disjuntor magneto-térmico
que não actue na presença de sobreintensidades de curta duração originadas pelo arranque do motor (Tipo D).
Além disso, o disjuntor deve assegurar também a protecção da linha, do contactor e do relé térmico associados ao motor.
Os disjuntores adequados em função da potência do motor são os indicados na tabela seguinte:
Potência do Motor Potência do Motor Intensidade Nominal do Disjuntor
[KW] [HP] Magneto - Térmico [A]
0,37 0,5 1,6
0,55 0,75 2
0,75 1 2.5
1,1 1,5 3
1,5 2 4
2,2 3 6
3,7 5 10
4 5,5 10
7,5 10 20
9 12 20
10 13,5 25
11 15 25
15 20 32
18,5 25 40
22 30 50
25 34 50
30 40 63
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
Tabela 7
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Passos para a selecção de disjuntores
Passos Exemplo
1) Cálculo da corrente nominal.
2) Selecção do tipo de curva.
3) Selecção do poder de corte.
4) Verificação da secção mínima dos condutores.
5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima.
Dados:
• Vivenda unifamiliar T4.
• Instalação monofásica, 230V/50Hz.
• Potência contratada - 6,9kVA.
• Circuito de Máquina de Lavar - 3300W.
• Comprimento do circuito - 25 m.
• Corrente de curto-circuito no quadro principal (dado da empresa
distribuidora): 2300A (Icc).
1) Cálculo da corrente nominal
Deve garantir-se que:
Is ² In ² Iz
Is: Corrente de serviço da instalação.
In: Corrente nominal do disjuntor.
Iz: Corrente máxima admissível do condutor.
Is = 3300/230 (cos ϕ =1) ; Is = 14,3A
Condutor H07V-U - 2,5mm2 ⇒ Iz = 20A
Assim, 14,3 ² In ² 20
Logo, In = 16A
2) Selecção do tipo de curva
Curva B: Circuitos de cargas resistivas.
Curva C: Circuitos de usos gerais.
Curva D: Circuitos com picos de corrente.
Circuito de usos gerais - Curva C
3) Selecção do poder de corte
Deve garantir-se que:
onde:
Icc : Corrente prevista de curto-circuito no ponto da instalação
em análise.
Icc = 2300A
Assim, pdc ³ 2300A
Logo, pdc ³ 4500A (4,5kA)
4) Verificação da secção mínima dos condutores
Deve garantir-se que:
k2 x
onde:
K2xS2 : Energia máxima admitida pelo condutor.
I2t : Energia máxima suportada pelo disjuntor.
5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima
dos condutores
Deve garantir-se que:
onde:
L: Comprimento dos cabos.
Lmax.: Comprimento máximo dos cabos que produz a mínima
corrente para a curva de disparo escolhida.
L = 25m
Lmax = 81m (Tabela 4)
25m < 81mÃ	 - Condição Assegurada
Disjuntor seleccionado:
Disjuntor MT - 1P - 4,5kA - C - 16A – Refª 55116 1CM
K2xS2 = 82.656 (Tabela 1)
I2t = 18.000 (Tabela 2)
82.656 ³ 18.000Ã√ - Condição Assegurada
Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA
234
MODUS 55
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Instruções para Selecção, Instalação e Uso
235
Interruptores Diferenciais DIF
Efeitos da corrente eléctrica no corpo humano
A passagem de uma corrente eléctrica, através do corpo humano, pode produzir, em função do valor da corrente e do tempo de exposição
à mesma, desde queimaduras até paralisações musculares, podendo, no caso extremo, provocar fibrilação cardíaca com danos irreversíveis
e até fatais.
EFEITO = Intensidade da Corrente x Tempo
Esta relação pode ser visualizada no diagrama seguinte.
Em presença de uma protecção diferencial, os efeitos não atingem o nível de perigo para a vida humana.
Princípio de funcionamento dos Interruptores Diferenciais
Em seguida, é apresentado o esquema de um interruptor diferencial monofásico. A corrente consumida pela carga circula entre a fase e o
neutro, originando no núcleo fluxos magnéticos opostos e proporcionais aos respectivos valores de corrente.
Comportamento sem corrente de fuga
Quando não existe nenhuma fuga de corrente, a corrente da fase é igual à corrente do neutro, gerando
f luxos magnéticos iguais, mas de sentidos opostos, sendo o f luxo resultante igual a z ero. Um fluxo
magnético de valor zero não origina nenhuma força electromotriz na bobine secundária do transformador
toroidal e o circuito permanecerá fechado.
Comportamento com corrente de fuga
No caso de existir uma fuga de corrente para a terra (por exemplo, um choque eléctrico), a corrente
que cir cula pela fase será igual à corr ente que alimenta a carga mais a corrente de fuga. Pelo neutro
circulará somente a corrente da carga, uma vez que a corrente de fuga vai para a terra. Desta forma, os
fluxos magnéticos gerados na bobine serão dif erentes, resultando num fluxo total diferente de zero.
Este fluxo resultante produz uma força electromotriz induzida no secundário do transformador toroidal
que, em função do seu valor e da sensibilidade do diferencial, vai abrir o circuito.
Nos diferenciais o tempo de actuação não ultrapassa normalmente os 0,015s.
Asfixia
Queimaduras
Seg.
Fibrilação Cardíaca
Resposta
do
Diferencial
CARGA
CARGA
Tempo
Corrente
Diagrama de Jankowski
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Classes de Disparo
Classe A
Os interruptores diferenciais Classe A garantem a protecção na presença de correntes alternadas ou contínuas pulsantes, aplicadas de forma
instantânea ou crescente.
O aparecimento de correntes de fuga contínuas pulsantes deve-se à cada vez maior presença de elementos electrónicos nas instalações
eléctricas.
Corrente alternada:
Corrente contínua pulsante para um ângulo de 0º:
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,5 x IÆn t = °
1 x IÆn t < 200 ms
2 x IÆn t < 100 ms
10 x IÆn t < 30 ms
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,35 x IÆn t = °
1,4 x IÆn t < 200 ms
2,8 x IÆn t < 100 ms
14 x IÆn t < 30 ms
Classe AC
Um interruptor diferencial Classe AC garante a protecção perante correntes diferenciais alternadas sinosoidais, aplicadas de forma
instantânea ou crescente.
Corrente de Defeito Tempo de Actuação
0,5 x IÆn t = °
1 x IÆn t < 200 ms
2 x IÆn t < 100 ms
10 x IÆn t < 30 ms
IÆn - Sensibilidade do diferencial
Interruptores Diferenciais DIF
236
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
237
Que PROTECÇÃO nos oferece um Interruptor Diferencial?
Protecção contra contactos directos
Um contacto directo acontece quando uma pessoa contacta directamente com uma parte activa da
instalação ou de um aparelho.
Quando a sua perigosidade é potencialmente elevada exige a implementação de medidas passivas,
tais como:
- Utilização de aparelhos de Classe II de isolamento ou equivalente;
- Protecção por utilização de separação eléctrica, como por exemplo, transformadores de isolamento;
- Utilização de tensão reduzida de segurança.
A utilização de Interruptores Diferenciais de alta sensibilidade (10mA ou 30mA) constitui uma medida activa, devendo ser sempre utilizada
como complemento das medidas passivas, excepto nos casos em que a mesma possa prejudicar o correcto funcionamento de um aparelho
ou equipamento.
Protecção contra contactos indirectos
Um contacto indirecto acontece quando uma pessoa contacta com partes condutoras (metálicas ou outras) acessíveis, e que se encontram
acidentalmente sob tensão, devido a falha no isolamento eléctrico.
A protecção contra contactos indirectos é realizada com recurso à implementação de medidas activas,
ou seja, a interrupção dos circuitos defeituosos.
Os interruptores diferenciais têm a capacidade de detectar e isolar a falha de isolamento, antes que
se produzam efeitos perigosos.
SELECÇÃO de um Diferencial
Na selecção de um diferencial deverá ter-se em conta o número de pólos, a corrente nominal da instalação ou cir cuito, bem como as
condições de utilização.
Protecção contra contactos directos
Recomenda-se a utilização de Diferenciais até 30mA de sensibilidade (IÆN ² 30mA) (Séries DIF).
Protecção contra contactos indirectos
A protecção é assegurada desde que se verifiquem as seguintes condições:
1.A Corrente Nominal do aparelho (In) seja maior ou igual à corrente de serviço da instalação (Is):
In ³ Is
2. Não seja ultrapassada a tensão limite convencional de contacto (UL):
R x Ia ² UL
Em que:
- R - valor da resistência do circuito de terra de protecção Ohm.
- Ia - valor da corrente que garante o funcionamento automático da protecção (sensibilidade IÆn).
- UL - valor máximo da tensão de contacto. Este valor é estabelecido em função das características dos locais e da utilização.
Para locais em que a presença de água e as condições de resistência do corpo humano e de contacto das pessoas com elementos sobretensão
constituem risco significativo (ex: casas de banho, cozinhas e locais húmidos e molhados) deve ser considerada UL= 25V. Para os restantes
casos, considerar UL= 50V.
Interruptores Diferenciais DIF
MODUS 55
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Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Selectividade
Outro factor a ter em atenção na selecção do dif erencial é a selectividade, ou seja, quando
temos vár ios diferenciais distribuídos em vários níveis e em vários quadros, deverá actuar o
que estiv er mais próximo do ponto de def eito. A sensibilidade dos diferenciais instalados a
montante deve ser pelo menos duas vezes (2X) superior à sensibilidade dos diferenciais a jusante.
Selecção da Classe
Quando as cargas são resistivas ou indutivas com pouca influência de harmónicas produzidas por aparelhos electrónicos, recomenda-se a
utilização diferenciais de Classe AC.
Quando a quantidade de aparelhos electrónicos é importante (ex: mais de 8 computadores num circuito) é conveniente utilizar diferenciais
de Classe A.
Protecção contra curto-circuitos
Os interruptores diferenciais não estão preparados para proteger uma instalação face a um curto-circuito.
O poder de corte destes aparelhos está limitado a 500A (In²50A) ou 10 vezes a sua corrente nominal (In>50A) (IEC 61008).
Para garantir a protecção contra curto-circuitos é necessário instalar fusíveis ou disjuntores magneto-térmicos adequados.
Fusíveis tipo gL Disjuntor Magneto-térmico
Curva B Curva C
16 25 50 32
25 40 63 40
40 63 63 40
63 80 63 63
Interruptor diferencial
Corrente Nominal [A]
Protecção contra Curto-circuitos
Interruptores Diferenciais DIF
238
MODUS 55
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Instruções para Selecção, Instalação e Uso
239
Descarregadores de Sobretensão POWER
Princípio de funcionamento dos Descarregadores de Sobretensão POWER
A função principal de um descarregador de sobretensão é derivar
a carga eléctrica ou a energia de sobretensão desde a linha até
à terra.
Os descarregadores de Sobretensão POWER são do tipo MOV
(Metal Oxide Varistors).
Em funcionamento normal, os descarregadores de sobretensão
do tipo MOV comportam-se como um componente eléctrico
de grande impedância, conduzindo uma corrente eléctrica de
poucos micro amperes.
Perante uma descarga eléctrica de voltagem superior ao valor
da Tensão Máxima de F uncionamento Contínuo (Uc) dos
descarregadores, produzida ou pela queda de um raio ou por manobra eléctrica na rede, estes conduzem o excesso de carga eléctrica ou da energia
para a terra. Isto acontece devido à característica tensão/corrente não linear dos dispositivos com tecnologia MOV.
A sua impedância(*) interna pode v ariar desde valores muito altos, em funcionamento normal, até valores muito baixos (fracções de Ohm)
quando submetidos a tensões muito altas. Deste modo, os descarregadores permitem a passagem de correntes muito elevadas (milhares de
amperes) durante curtos espaços de tempo sem se danificarem, protegendo as instalações e equipamentos existentes a jusante.
Os descarregadores de sobretensão com tecnologia MOV são caracterizados pelos seguintes parâmetros:
• Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Continuo (MCOV - Maximum Continuous Operating Voltage)
É o valor máximo de tensão que se pode aplicar ao descarregador, em contínuo, sem que ele actue.
• Up - Nível de Protecção
É o valor de pico da tensão nos terminais do descarregador quando é submetido a uma descarga de corrente similar a aquela que aparece durante
a queda de raios.
• In - Corrente de Descarga Normal
É o valor médio da corrente que o descarregador consegue escoar em funcionamento normal, sem se danificar.
• Imax - Corrente de Descarga Máxima
É o valor máximo da corrente que o descarregador consegue escoar.
(*) Impedância:Valor da oposição total à passagem da corrente eléctrica num circuito de corrente alterna e resulta da combinação da resistência óhmica e
das reactâncias indutiva e capacitiva.
Nota:
Os Descarregadores de Sobretensão POWER possuem indicação única do seu estado de funcionamento - verde - Ok, vermelho - substituir.
Quando danificado, recomenda-se a substituição integr al do aparelho (base e cartucho). Daí que os Descarr egadores de Sobretensão POWER sejam
comercializados completos.
MODUS 55
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Instruções para Selecção, Instalação e Uso
TT ou TN 240V
Selecção de um Descarregador de Sobretensão
A selecção do descarregador adequado é efectuada segundo os seguintes critérios:
1. Determinação da Tensão Máxima de Funcionamento em Regime Permanente - Uc
Em função da ligação do descarregador e do tipo de distribuição, temos:
Tensão Máxima de
Ligação do Descarregador Esquema de Distribuição Funcionamento em Contínuo
(Uc)
Fase - Terra
Fase - Neutro
Fase - Terra IT 420V
Nota:
Em Portugal, o esquema de distribuição mais comum é o TT e a ligação do descarregador é feita entre fase e terra.
2. Determinação da Corrente de Descarga Máxima - Imax
A determinação da Corrente de Descarga Máxima baseia-se em dois factores fundamentais: o nível do risco ligado à descarga atmosférica;
e a importância dos estragos provocados pela sobretensão.
A) Determinação do risco ligado à descarga atmosférica
Para a determinação deste risco devemos ter em conta vários factores:
1. Número de dias com queda de raios, ao longo do ano (Nível Ceráunico)
O mapa seguinte apresenta o número de queda de raios por ano, em cada região
Para dados mais detalhados para cada região deve contactar o serviço meteorológico local. Em Portugal, considera-se um valor
médio inferior de 30/ano.
Nível Ceráunico Risco
Maior que 60 Alto
Entre 30 e 60 Médio
Menor que 30 Baixo
Descarregadores de Sobretensão POWER
240
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
241
Descarregadores de Sobretensão POWER
2. Tipo de Construção
Tipo de Construção Risco
Edifício com vários andares Alto
Vivenda simples com uma altura superior a 10 m Médio
Vivenda simples Baixo
3. Área Descoberta
Área Descoberta Risco
Maior que 3500m2 Alto
Entre 1000 e 3500m2 Médio
Menor que 1000m2 Baixo
4. Localização da Instalação
Localização da Instalação Risco
Rural Alto
Suburbana Médio
Centro de Cidade Baixo
5. Tipo de Distribuição
Tipo de Distribuição Risco
Linha Aérea Alto
Linha Subterrânea em Estrela Médio
Linha Subterrânea em Anel Baixo
6. Proximidade com a subestação
Proximidade à Subestação Risco
Entre 600m e 3km Alto
Entre 300m e 600m Médio
Menos de 300m Baixo
Determinação do NÍVEL DE RISCO LIGADO À DESCARGA ATMOSFÉRICA:
(Nº de Riscos ALTOS x 4) + (Nº de Riscos MÉDIOS x 2) + Nº de Riscos BAIXOS
Se o total for: RISCO
Menor ou igual que 10 BAIXO
Entre 11 e 17 MÉDIO
Igual ou Maior que 18 ALTO
MODUS 55
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Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Residencial Terciária Industrial
Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro
Principal Secundário Principal Secundário Principal Secundário
NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 60kA 20kA
ALTO NÍVEL 2 60kA 20kA 60kA 20kA 60kA 40kA
NÍVEL 3 60kA 20kA 60kA 40kA 60kA 60kA
NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 40kA 20kA
MÉDIO NÍVEL 2 40kA 20kA 60kA 20kA 60kA 20kA
NÍVEL 3 40kA 20kA 60kA 40kA 60kA 40kA
NÍVEL 1 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA
BAIXO NÍVEL 2 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA
NÍVEL 3 20kA 10kA 40KA 20kA 40kA 20kA
B) Determinação da importância dos estragos provocados pela sobretensão
Para a determinação deste facto, devemos ter em conta:
1. Tempo de utilização da instalação
Tempo de utilização Importância
Muito Crítica - 24 horas 4
Crítica - entre 8 horas e 24 horas 2
Não Crítica - menor que 8 horas 1
2. Quantidade de equipamentos sensíveis
Quantidade de Equipamentos Sensíveis Importância
Grande concentração de equipamentos sensíveis 4
Equipamentos sensíveis só em certas áreas 2
Pouca presença de equipamentos sensíveis 1
3. Custo dos equipamentos
Custo dos equipamentos Importância
Acima de 100.000 ¤ 4
Entre 100.000 ¤ e 30.000 ¤ 3
Entre 30.000 ¤ e 10.000 ¤ 2
Menor que 10.000 ¤ 1
4. Histórico de danos
História de Danos Importância
Sobretensões anteriores com danos nos equipamentos 4
Sobretensões anteriores sem danos nos equipamentos 2
Inexistência de sobretensões anteriores 1
O valor da IMPORTÂNCIA DOS ESTRAGOS PROVOCADOS PELA SOBRE TENSÃO obtém-se somando os vários itens:
Se o total for: Importância
Menor ou igual que 6 NíVEL 3
Entre 7 e 11 NíVEL 2
Maior ou Igual que 12 NíVEL 1
Com base nos valores do RISCO e da IMPORTÂNCIA atrás calculados e, tendo ainda em conta o TIPO DE INSTALAÇÃO e a hierarquia do quadro
na instalação, podemos determinar o valor de Imax através da tabela seguinte:
IMPORTÂNCIA
TIPO DE INSTALAÇÃO
RISCO
Descarregadores de Sobretensão POWER
242
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
243
Regras de instalação dos Descarregadores de Sobretensão
1. O correcto funcionamento dos descarregadores é assegurado desde que se garanta um circuito de terra de acordo com os regulamentos
em vigor.
2. O compr imento total dos cabos de lig ação do descarr egador L) de ve ser o mais r eduzido possív el (<0,5 metr os).
3. Evitar der ivações no cir cuito de pr otecção contr a sobr etensões. Até corr entes de 50A, de ve-se utilizar os lig adores do
descarregador (capacidade de ligação até 2 x 20mm2).
4. O circuito que alimenta os descarregadores deve ser protegido contra sobrecargas e curto-circuitos – Recomendado disjuntor 32A
curva C (C32).
5. No caso de instalação com vár ios níveis de protecção, recomenda-se um comprimento de cabo 1 metr o entre um descarregador
principal e um secundário, de forma a evitar condução simultânea.
Quadro Eléctrico
Descarregadores de Sobretensão POWER
MODUS 55
s é r i e
Instruções para Selecção, Instalação e Uso
Produtos e Certificações
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21031
21051
21052
21061
21065
21071
21072
21073
21075
21091
21092
21101
21103
21111
21121
21131
21151
21152
21155
21173
21174
21281
21283
21290
21291
21292
21301
21302
21303
21351
21352
21471
21481
21491
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48122 C
48131 C
48132 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
48361 C
48362 C
48472 C
48482 C
48491 C
48861 C
48862 C
48865 C
48992 A
Série ESTANQUE 48Série LOGUS 90
90211 C
90212 C
90331 C
90332 C
26011 C
26051 C
26061 C
26071 C
26101 C
26121 C
26131 C
26132 C
26157 C
26158 C
26481 C
26491 C
Série 2600
50211 C
50212 C
50321 C
50322 C
50331 C
50332 C
Série Apolo 5000
Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
Série Sirius 70
70211 C
70212 C
70321 C
70322 C
70331 C
70332 C
37011 C
37012 C
37013 C
37051 C
37061 C
37071 C
37072 C
37073 C
37101 C
37111 C
37112 C
37121 C
37122 C
37131 C
37132 C
37151 C
37152 C
37157 C
37158 C
37201 C
37281 C
37290 C
37991 A
37992 A
37993 A
Série 3700
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47112 S
47121 S
47122 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47155 S
47201 S
47281 S
47290 S
Série 47
45111 S
45112 S
45116 S
45117 S
45131 S
45132 S
45136 S
45137 S
Série QUADRO 45
244
245
Produtos e Certificações
Série 10 - Calhas para
Instalações Eléctricas e Telecomunicações
Série 13 - Calhas para
Protecção de Cabos e Tubos
10050 C
10051 A
10052 A
10053 A
10054 A
10055 A
10056 A
10057 A
10058 A
10060 C
10061 A
10062 A
10063 A
10064 A
10065 A
10066 A
10067 A
10068 A
10070 C
10071 A
10072 A
10073 A
10074 A
10075 A
10076 A
10077 A
10078 A
10079 A
10080 C
10081 A
10082 A
10083 A
10084 A
10085 A
10086 A
10088 A
10089 A
10090 C
10091 A
10092 A
10093 A
10094 A
10095 A
10096 A
10098 A
10099 A
10100 C
10101 A
10102 A
10103 A
10104 A
10105 A
10106 A
10107 A
10108 A
10140 C
10141 A
10142 A
10143 A
10144 A
10145 A
10146 A
10147 A
10148 A
10149 A
10150 C
10160 C
10170 C
10010 C
10011 A
10012 A
10013 A
10014 A
10015 A
10016 A
10017 A
10018 A
10020 C
10021 A
10022 A
10023 A
10024 A
10025 A
10026 A
10027 A
10028 A
10030 C
10031 A
10032 A
10033 A
10034 A
10035 A
10036 A
10037 A
10038 A
10040 C
10041 A
10042 A
10043 A
10044 A
10045 A
10046 A
10047 A
10048 A
10951 A
10952 A
10953 A
10954 A
10961 A
10962 A
10963 A
10964 A
10965 A
10966 A
10967 A
10968 A
10975 A
10976 A
10981 A
10982 A
10984 A
10985 A
10986 A
10987 A
10988 A
10989 A
10991 A
10993 A
10998 A
13010 C
13012 A
13013 A
13014 A
13015 A
13016 A
13020 C
13022 A
13023 A
13024 A
13025 A
13026 A
13030 C
13032 A
13033 A
13034 A
13035 A
13036 A
13040 C
13042 A
13043 A
13044 A
13045 A
13046 A
13050 C
13052 A
13053 A
13054 A
13055 A
13056 A
13060 C
13062 A
13063 A
13064 A
13065 A
13066 A
13070 C
13072 A
13073 A
13074 A
13075 A
13076 A
13080 A
13082 A
13083 A
13084 A
13085 A
13086 A
81211
81221
Acessórios
para Instalações
Eléctricas
16010 C
16011 A
16012 A
16013 A
16014 A
16015 A
16016 A
16020 C
16021 A
16022 A
16023 A
16024 A
16025 A
16026 A
16030 C
16031 A
16032 A
16033 A
16034 A
16035 A
16036 A
16040 C
16041 A
16042 A
16043 A
16044 A
16045 A
16046 A
16050 C
16051 A
16052 A
16053 A
16054 A
16055 A
16056 A
16060 C
16061 A
16062 A
16063 A
16064 A
16065 A
16066 A
16971 A
16972 A
Série 16 - Calhas Evolutivas
para Distribuição
Produtos e Certificações
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21131
21151
21152
21155
21281
21283
21290
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47151 S
47281 S
47290 S
Série 47Série 47
47011 S
47012 S
47061 S
47071 S
47101 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47281 S
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21131
21151
21152
21155
21281
21283
21290
21291
21491
Série MEC 21
Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000
37011 C
37012 C
37071 C
37101 C
37131 C
37132 C
37151 C
37157 C
37158 C
37290 C
Série 3700
50183 C
50343 C
50331 C
50332 C
Série Apolo 5000
45131 S
45132 S
Série QUADRO 45
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48131 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
48861 C
48862 C
Série ESTANQUE 48
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21111
21121
21151
21152
21155
21281
21283
21290
21291
37011 C
37012 C
37013 C
37051 C
37061 C
37071 C
37072 C
37073 C
37101 C
37112 C
37122 C
37151 C
37157 C
37158 C
37290 C
Série 3700
45112 S
Série QUADRO 45
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
Série ESTANQUE 48
70331 C
70332 C
Série Sirius 70
246
247
Produtos e Certificações
Série MEC 21
21975
21978
21980
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47131 S
47132 S
47151 S
47152 S
47155 S
47281 S
47290 S
Série 47 Série ESTANQUE 48
48011 C
48012 C
48013 C
48051 C
48052 C
48061 C
48071 C
48072 C
48073 C
48101 C
48112 C
48151 C
48152 C
48281 C
48283 C
48290 C
48291 C
Série MEC 21
21011
21012
21013
21021
21023
21051
21052
21061
21071
21072
21073
21101
21111
21151
21152
21155
21281
21283
21290
47011 S
47012 S
47013 S
47051 S
47052 S
47061 S
47071 S
47072 S
47073 S
47101 S
47112 S
47151 S
47152 S
47155 S
47281 S
47290 S
Série 47
INTERTEK
PARA
SU
A
PRÓPRIA SEG
URANÇA
Produtos e Certificações
Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos
55106 1CP
55110 1CP
55116 1CP
55120 1CP
55125 1CP
55132 1CP
55140 1CP
55150 1CP
55163 1CP
55106 5CP
55110 5CP
55116 5CP
55120 5CP
55125 5CP
55132 5CP
55140 5CP
55150 5CP
55163 5CP
55106 2CP
55110 2CP
55116 2CP
55120 2CP
55125 2CP
55132 2CP
55140 2CP
55150 2CP
55163 2CP
55106 3CP
55110 3CP
55116 3CP
55120 3CP
55125 3CP
55132 3CP
55140 3CP
55150 3CP
55163 3CP
55106 4CP
55110 4CP
55116 4CP
55120 4CP
55125 4CP
55132 4CP
55140 4CP
55150 4CP
55163 4CP
55101 1CS
55102 1CS
55103 1CS
55104 1CS
55106 1CS
55110 1CS
55116 1CS
55120 1CS
55125 1CS
55132 1CS
55140 1CS
55150 1CS
55163 1CS
55101 6CS
55102 6CS
55103 6CS
55104 6CS
55106 6CS
55110 6CS
55116 6CS
55120 6CS
55125 6CS
55132 6CS
55140 6CS
55150 6CS
55163 6CS
55101 2CS
55102 2CS
55103 2CS
55104 2CS
55106 2CS
55110 2CS
55116 2CS
55120 2CS
55125 2CS
55132 2CS
55140 2CS
55150 2CS
55163 2CS
55101 3CS
55102 3CS
55103 3CS
55104 3CS
55106 3CS
55110 3CS
55116 3CS
55120 3CS
55125 3CS
55132 3CS
55140 3CS
55150 3CS
55163 3CS
55101 4CS
55102 4CS
55103 4CS
55104 4CS
55106 4CS
55110 4CS
55116 4CS
55120 4CS
55125 4CS
55132 4CS
55140 4CS
55150 4CS
55163 4CS
55101 1BS
55102 1BS
55103 1BS
55104 1BS
55106 1BS
55110 1BS
55116 1BS
55120 1BS
55125 1BS
55132 1BS
55140 1BS
55150 1BS
55163 1BS
55101 6BS
55102 6BS
55103 6BS
55104 6BS
55106 6BS
55110 6BS
55116 6BS
55120 6BS
55125 6BS
55132 6BS
55140 6BS
55150 6BS
55163 6BS
55101 2BS
55102 2BS
55103 2BS
55104 2BS
55106 2BS
55110 2BS
55116 2BS
55120 2BS
55125 2BS
55132 2BS
55140 2BS
55150 2BS
55163 2BS
55101 3BS
55102 3BS
55103 3BS
55104 3BS
55106 3BS
55110 3BS
55116 3BS
55120 3BS
55125 3BS
55132 3BS
55140 3BS
55150 3BS
55163 3BS
55101 4BS
55102 4BS
55103 4BS
55104 4BS
55106 4BS
55110 4BS
55116 4BS
55120 4BS
55125 4BS
55132 4BS
55140 4BS
55150 4BS
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Empresa e Certificações
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  • 1. ÍNDICE ESQUEMAS DE LIGAÇÃO • Aparelhagem de Comando - MEC 21 187 • Comandos de Persianas 193 • Conectores RJ45 - Série DVI 199 • Aparelhos de Comando - Séries 2600, 3700 e 47 200 • Aparelhos de Comando - Série 48 202 • Série Jazz Light 204 • Série MODUS 55 210 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS • Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 214 • Tomadas de Voz e Dados 218 • Índices de Protecção 221 • Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas 222 • Calhas Técnicas e Acessórios 223 • Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 224 - Interruptores Diferenciais DIF 226 - Descarregadores de Sobretensão POWER 226 INSTRUÇÕES PARA SELECÇÃO, INSTALAÇÃO E USO • Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 228 • Interruptores Diferenciais DIF 235 • Descarregadores de Sobretensão POWER 239 PRODUTOS E CERTIFICAÇÕES 244 EMPRESA E CERTIFICAÇÕES 250 Informação Técnica 186
  • 2. 187 INTERRUPTOR UNIPOLAR 10A 250V~ INTERRUPTOR LUMINOSO 10A 250V~ INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO 10A 250V~ INTERRUPTOR CARD SYSTEM 10A 250V~ Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO 10A 250V~ INTERRUPTOR BIPOLAR 10A 250V~ INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO (20A) 20A 250V~ NOTA: Apenas aplicável com Centros LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000. Esquemas de Ligação INTERRUPTOR TRIPLO 16A 250V~ + + s é r i e
  • 3. 188 10A 250V~ Esquemas de Ligação Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 INVERSOR DE GRUPO 10A 250V~ INVERSOR LUMINOSO COMUTADOR DE LUSTRE 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA (20A) 20A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA 10A 250V~ COMUTADOR DE LUSTRE (20A) 20A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO 10A 250V~ s é r i e
  • 4. 189 BOTÃO DE CORDÃO COMUTADOR DE CORDÃO COMUTADOR DE ESCADA DUPLO 10A 250V~ COMUTADOR DE ESCADA DUPLO (20A) 20A 250V~ BOTÃO BASCULANTE 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V) 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE COM IDENTIFICAÇÃO (250V) 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V) 6A 12V 10A 250V~ 10A 250V~ BOTÃO BASCULANTE COM IDENTIFICAÇÃO (12V) 6A 12V Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação s é r i e
  • 5. 190 BOTÃO DE CHAVE 10A 250V COMUTADOR DE CHAVE 10A 250V COMUTADOR ROTATIVO 16A 16A 250V INTERRUPTOR ROTATIVO 16A 16A 250V Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação BOTÃO BASCULANTE / COMUTADOR DE ESCADA REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W 230V 50Hz REGULADOR COMUTADOR DE LUZ DE 500W REGULADOR COMUTADOR DE LUZ ELECTRÓNICO 320W 230V 50Hz BOTÃO BASCULANTE DUPLO SEM ENCRAVAMENTO ELÉCTRICO 10A 250V~ 10A 250V~ s é r i e
  • 6. 191 Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 DETECTOR DE MOVIMENTO Esquemas de Ligação Descrição: Permite controlar automaticamente a iluminação, em função da detecção da radiação infravermelha emitida por um objecto em movimento e da intensidade luminosa do local. Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte: - Ref.ª 21402 - 400W - Ref.ª 21401 - 1000W • Regulação da sensibilidade • Regulação da temporização - 5 segundos a 5 minutos • Alcance - 8 metros • Ângulo de detecção - 160º Operação: 1. Retirar o centro do mecanismo para aceder aos potenciómetros de ajuste 2. Proceder aos ajustes necessários. Alcance e Ângulo de Detecção s é r i e Esquema: Ajuste da Temporização Ajuste de Sensibilidade
  • 7. 192 Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação INTERRUPTOR HORÁRIO DIGITAL Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de 32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de inactividade (Stand-by). Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte - 1 Canal - 6A - 2 Canais - 6A + 6A • Consumo Próprio: 1W (aprox.) • Espaços de Memória: 32 • Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundo) • Precisão de Programação: 1 segundo • Precisão de Funcionamento: 1 segundo / dia • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Horário Inverno / Verão • Suspensão da Programação (Férias) Cancelar / Bloquear Estado / C+C1 ou C+C2 Comando Manual C1 / Diminuir Comando Manual C2 / Aumentar Aceder ao Menu / Validar Programação12h / 24h Acertar hora Hora Inverno/Verão Standby Impulso Comutação manual Comutação bloqueada Indicação de Estado Horas: Minutos Dia da semana s é r i e Esquema: Instalação:
  • 8. 193 Shunt L N Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação Descrição: Permitem o comando geral ou individual de persianas ou grupos de persianas, de forma manual ou automática, em função de horário programado ou de condições envolventes (luz ambiente, vento, etc.) definidas por sensores associados. Podem ser operados localmente, à distância por emissor IR ou ainda por botões de pressão. Características de Funcionamento de Comando Geral de Persinas/Comando Local de Persianas: – Pode ser associado a comandos locais ou relés de persianas. • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Consumo - 1W (aprox.) • Poder de Corte - 6A • Comando distância, pelo Emissor IR Ref.ª 81901 ou localmente, através de botões de pressão Ref.ª 21283 . • Permite receber sinais de sensores externos de 230V • 2 Funções programáveis (subida/descida) (Só para o Comando Geral) • Função “Standby” (Só para o Comando Geral) • Reserva de Marcha - 24 horas COMANDOS DE PERSIANA Legenda: 1. Saída para Persianas - Descer 2. Linha de Alimentação das Persianas 3. Saída para Persianas - Subir 4. Alimentação (fase) 5. Alimentação (neutro) 6. Entradas para Comando Geral - Descer 7. Entradas para Comando Geral - Subir 8. Entradas para 21283 ou Sensores - Descer 9. Entradas para 21283 ou Sensores - Subir Legenda: 1. Saída para Comando Local - Descer 2. Linha de Alimentação das Persianas 3. Saída para Comando Local - Subir 4. Alimentação (fase) 5. Alimentação (neutro) 6. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Descer 7. Entradas de sinal prioridade 2 (230Vac)- Subir 8. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Descer 9. Entradas de sinal prioridade 1 (230Vac)- Subir Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões do aparelho ( ), ou por aparelhos ligados às entradas “Local”, anulam as ordens recebidas nas entradas “Geral”. Nota: As ordens dadas por accionamento directo sobre os botões do aparelho ( ),ou por aparelhos ligados às entradas de prioridade 1 (PR1), anulam as ordens recebidas nas entradas de prioridade 2 (PR2). MM 21283 XX311 XX312 XX311 XX312 XX312 COMANDO GERAL COMANDO LOCAL s é r i e Esquema:
  • 9. 194 Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação RELÉ INVERSOR DE PERSIANA Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de persianas. Pode ser instalado, em caixa de aparelhagem ou de derivação junto às persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando. Características: • Alimentação: 230V~ / 50 - 60Hz • Poder de Corte: 6A • Associável a Botão Basculante Duplo (Ref.ª 21156); a Botões Duplos de Persiana ou a Comandos Gerais de Persiana • Encravamento Eléctrico • Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm L N Shunt M MM 21156 21156 21283 21156 Legenda: N - Alimentação - Neutro L - Alimentação - Fase - Saída para motor - Subir - Saída para motor - Descer GERAL - Entradas para Comando Geral LOCAL - Entradas para Comando Local L N Shunt M MM 21156 21283 21156 Nota: Utilizar Botão Basculante de Pressão (Ref.ª 21156) com as Teclas para Botão Duplo de Persiana Ref.ª 90612 T; 70612 T; 50612 T. XX311 s é r i e Esquema:
  • 10. Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação RELÉ DE COMANDOS DE PERSIANA Descrição: Permite comandar de forma local e geral um conjunto de per sianas. Pode ser instalado em caixa de apar elhagem ou de derivação junto às persianas, ou em caixa funda por trás da aparelhagem de comando. Características: • Alimentação: 230V~ – 50Hz • Poder de Corte: 6A • Associável a Botões Duplos de Persiana (Ref.ª 21283) ou a Comandos Gerais de Persiana • Encravamento Eléctrico • Dimensões: 48mm x 36,3mm x 24mm L N Shunt Shunt Shunt Shunt M M M 195 L N Shunt Shunt Shunt MMM 21283 XX311 21283 21283 21283 21283 21283 21283 s é r i e Esquema: Legenda: N - Alimentação - Neutro L - Alimentação - Fase - Saída para motor - Subir - Saída para motor - Descer GERAL - Entradas para Comando Geral LOCAL- Entradas para Comando Local
  • 11. 196 Comando Local Comando de Vários Pontos Comando com Chave Comando Rotativo Referências da Série MEC 21 - 21281 - 21282 - 21290 - 21291 - 21292 Referência da Série MEC 21 - 21283 Referências da Série MEC 21 - 21351 - 21352 Referências da Série MEC 21 - 21301 - 21303 Esquemas de Ligação Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 M M M M s é r i e
  • 12. 197 BOTÃO DUPLO DE PERSIANA COM CONTACTOS FECHADOS 10A 250V BOTÃO DUPLO DE PERSIANA 10A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA com encravamento eléctrico (comandado a partir de 2 ou mais pontos) 10A 250V INVERSOR DE PERSIANA 10A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA com encravamento eléctrico (comandado a partir de 1 ponto) 10A 250V BOTÃO ROTATIVO DE PERSIANA 16A 250V Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Esquemas de Ligação s é r i e
  • 13. 198 INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO MECÂNICO 10A 250V INVERSOR DE PERSIANA COM ENCRAVAMENTO MECÂNICO E NEUTRO 10A 250V Esquemas de Ligação Mecanismos aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 s é r i e
  • 14. 199 Branco/Verde Verde Conectores aplicados nas Séries LOGUS 90, Sirius 70,Apolo 5000, 3700, QUADRO 45 e 47 CONECTORES RJ45 1 2 3 4 5 6 7 8 Terminais Cor FioCor Fio Branco/Azul Azul IDC Terminais PIN 5 PIN 4 PIN 1 PIN 2 PIN 3 PIN 6 PIN 7 PIN 8 1 3 2 4 1 2 3 4 EIA / TIA 568 A EIA / TIA 568 B Par Par Branco/Azul Azul Série DVI Esquemas de Ligação CABOS Cabos com 4 pares de condutores entrelaçados unifilares de 24 a 26 AWG. 30mm Blindagem 4 32 4a 1 Ligação A Ligação B TOOLESS NÃO UTILIZE FERRAMENTAS DE INSERÇÃO ADVERTÊNCIA: Devem ser respeitadas as indicações da norma EIA/TIA 568 A/B ao longo de TODA a instalação para garantir a conformidade da categoria do conector. Cat 5e FTP e Cat 6 FTP Ref.ª 21985 e Ref.ª 21988 NORMA 568 A/B Ferramenta de Inserção (com e sem corte) Lâmina de CorteLâmina de Inserção Ligação A Ligação B Cat 5e UTP e Cat 6 UTP Ref.ª 21975 e Ref.ª 21978 Branco/Laranja Laranja Branco/Castanho Castanho Branco/Verde Verde Branco/Laranja Laranja Branco/Castanho Castanho
  • 15. 200 10A 250V COMUTADOR DE LUSTRE 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA 10A 250V INTERRUPTOR LUMINOSO 10A 250V INTERRUPTOR UNIPOLAR 10A 250V INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 10A 250V INVERSOR DE GRUPO 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO Esquemas de Ligação Séries 2600, 3700 e 47
  • 16. 201 10A 250V BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO 10A 250V BOTÃO BASCULANTE 6A 12V BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (12V) 10A 250V COMUTADOR DE ESCADA DUPLO 2A 250V BOTÃO DE PRESSÃO 2A 250V BOTÃO DE PRESSÃO LUMINOSO (250V) 10A 250V INVERSOR DE PERSIANABOTÃO DUPLO DE PERSIANA 10A 250V M2 M1 Esquemas de Ligação Séries 2600, 3700 e 47
  • 17. 202 16A 250V INVERSOR DE GRUPO INTERRUPTOR UNIPOLAR INTERRUPTOR LUMINOSO 16A 250V INVERSOR LUMINOSO INTERRUPTOR COM SINALIZAÇÃO 16A 250V COMUTADOR DE LUSTRE 16A 250V INTERRUPTOR BIPOLAR 16A 250V INTERRUPTOR BIPOLAR COM SINALIZAÇÃO 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA LUMINOSO 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA COM SINALIZAÇÃO 16A 250V 16A 250V 16A 250V Esquemas de Ligação Série ESTANQUE 48
  • 18. 203 6A 12V BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (12V)BOTÃO BASCULANTE LUMINOSO (250V) 16A 250V 16A 250V BOTÃO BASCULANTE BOTÃO DUPLO DE PERSIANA 16A 250V FINS DE CURSO M N L L 16A 250V INVERSOR DE PERSIANA 16A 250V COMUTADOR DE ESCADA DUPLO INVERSOR DE PERSIANA C/ ENCRAVAMENTO MECÂNICO 16A 250V BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA 16A 250V Shunt M N L L BOTÃO DUPLO DE COMUTAÇÃO DE PERSIANA 16A 250V M N L L L Shunt Esquemas de Ligação Série ESTANQUE 48
  • 19. 204 Esquemas de Ligação Caixas de Altifalantes 5” (Ref.ª 75983 ou 75984) com Tampa de Pré-Instalação (Ref.ª 75999 A) VD16 VD16 VD20 VD20 VD20 Comando Mono Comando EstéreoCentral Modular 1 Canal Caixa de Aparelhagem Funda VD16 Eventual Comutador de Som PRÉ-INSTALAÇÃO PRÉ-INSTALAÇÃO EMBEBIDA Caixa de Aparelhagem Funda Caixa de Aparelhagem Funda VD20 Caixa de Aparelhagem Funda Fonte de Alimentação PRÉ-INSTALAÇÃO SALIENTE Altifalantes 5” Saliente (Ref.ª 75026 C) VD16 VD20 Comando Mono Comando Estéreo Central Modular 1 Canal Eventual Comutador de Som VD20 Fonte de Alimentação Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A Calha 32X16 (Ref.ª 10040 C) ou Superior Som Ambiente Série Light Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A Caixa Ref.ª 10975 A 10981 A 10976 A
  • 20. 205 Esquemas de Ligação INSTALAÇÃO NÃO CENTRALIZADA Som Ambiente INSTALAÇÃO CENTRALIZADA Série Light 15Vdc Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 - + Comandos Locais Estéreo Com/Sem FM Comandos Locais Mono Ref.ª 21373 21371 Ref.ª 21373 21371 15Vdc - + 15Vdc Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21392 21391 - + Terminal 8 do Comutador de Som Comandos com 1 Canal Estéreo (Opcional)
  • 21. 206 Esquemas de Ligação Som Ambiente Série Light INSTALAÇÃO CENTRALIZADA 15Vdc Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21373 21371 Ref.ª 21373 21371 - + Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Comandos com 1 Canal Mono Ref.ª 21378 21374 15Vdc Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21393 - + Comandos com 4 Canais Mono Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Comandos com 4 Canais Estéreo 15Vdc Par Canal 1 Par Canal 4 Par Canal 3 Par Canal 2 Ref.ª 21392 21391 Ref.ª 21393 Ref.ª 21377 21379 21370 21372 - + Par Canal 2 Par Canal 4Par Canal 3 Ref.ª 21385 Par Canal 1 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Ref.ª 21377 21379 21370 21372 Ref.ª 21385 Terminal 8 do Comutador de Som (Opcional) Par Canal 2 Par Canal 4Par Canal 3 Par Canal 1
  • 22. 207 Esquemas de Ligação Som Ambiente Série Light GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES INSTALAÇÃO MONO INSTALAÇÃO ESTÉREO Impedância Total da Associação/Série sempre igual a 32 OHM, por canal Ref. 75021 C 4x8 OHM Ref. 75021 C 4x8 OHM Ref. 75023 C 2x32 OHM Ref. 75022 C 1x16 OHM Ref. 75023 C 2x32 OHM Ref. 75022 C 2x16 OHM Ref. 75022 C 2x16 OHM Ref. 75023 C / 21581 32 OHM Ref. 75023 C / 21581 32 OHM Áudio IN Ref. 21377 21379 21370 21372 15Vdc - + + - - + Zt = 32 Ω Zt = 32 Ω Canal Esquerdo Direito 06960595 Esquerdo Direito 06960595 Esquerdo Direito 06960595 Esquerdo Direito 05 069695 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 8 Ω 16 Ω 32 Ω16 Ω32 Ω32 Ω 16 Ω 16 Ω 16 Ω 16 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω Ref. 75021 C 4x8 OHM Ref. 75022 C 1x16 OHM Impedância Total da Associação/Série sempre igual a 32 OHM Ref. 75023 C 2x32 OHM Ref. 75022 C 2x16 OHM Ref. 75023 C / 21581 32 OHM Ref.21373 21371 Áudio IN 15Vdc - + + - Zt = 32 Ω 8 Ω 0595 0595 0595 0595 8 Ω 8 Ω 8 Ω 16 Ω 16 Ω 16 Ω 32 Ω 32 Ω 32 Ω
  • 23. 208 Esquemas de Ligação Som Ambiente 4 grupos em série de 4 Altifalantes de 8 OHM em paralelo (= 8 OHM) Série Light GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES INSTALAÇÃO MONO DE 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR Ref.ª 75032 060542 75032 AMPLIFICADOR Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω) Mono - 8W (8Ω) 2 4 05 06 Mono Estéreo Esq. Dir. EFAPEL Ref.ª 21373 21371 Áudio IN 15Vdc - + Ref. 75021 C 16x8 OHM 8Ω8Ω8Ω8Ω 8Ω8Ω8Ω8Ω 8Ω8Ω8Ω8Ω 8Ω8Ω8Ω8Ω
  • 24. 209 Esquemas de Ligação Som Ambiente Série Light GUIA DE SELECÇÃO DE ALTIFALANTES INSTALAÇÃO ESTÉREO DE 10 A 16 ALTIFALANTES COM AMPLIFICADOR Ref. 75023 C 8x32 OHM 060542 75032 AMPLIFICADOR Estéreo - 5W + 5W (4Ω + 4Ω) Mono - 8W (8Ω) 2 4 05 06 Mono Estéreo Esq. Dir. EFAPEL 15Vdc Áudio IN Ref. 21377 21379 21370 - + Ref. 75023 C 8x32 OHM Canal Esquerdo Canal Direito Ref.ª 75032 32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω 32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω32Ω
  • 25. 210 Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação.Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 10A • Temporização: 45 segundos a 7 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +60ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: a) A 3 fios b) A 4 fios AUTOMÁTICO DE ESCADA 10A Esquemas de Ligação Instalação: - Comando Manual Sempre aceso Funcionamento automático - Comando Automático - Rodar o selector de temporização até que indique o tempo desejado. - Sai de fábrica com o circuito de comando fechado (luz acesa ao ser ligado pela primeira vez), sendo que a interrupção acontece após ter ocorrido a primeira temporização. Série MODUS 55
  • 26. 211 Esquemas de Ligação AUTOMÁTICO DE ESCADA 16A COM PRÉ-AVISO DE EXTINÇÃO Descrição: Permite temporizar a iluminação de uma instalação. Activação por botões de pressão ou botões de pressão luminosos (Max. 500mA). Pré-aviso de 30 segundos antes de finalizar a temporização. Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A • Cargas Máximas Recomendadas - Lâmpadas Incandescentes: 3000W - Lâmpadas Fluorescentes: 500W - Lâmpadas de Halogéneo: MBT: 650VA - Lâmpadas de Halogéneo: 230V: 2500W - Lâmpadas Economizadoras: 10 x 23W • Temporização: 45 segundos a 12 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: a) A 3 fios b) A 4 fios Série MODUS 55
  • 27. 212 Esquemas de Ligação INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO Instalação - Comando Manual: 2 Posições ∏ - Funcionamento automático I - Sempre aceso - Programação: Deslocar para a esquerda todas as alhetas correspondentes aos períodos de funcionamento pretendidos. Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária.Tempo minímo entre manobras de 15 minutos e reserva de marcha, em caso de falha de energia de 100 horas. Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A / 250V • Reserva de Marcha: 100 horas • Precisão de Manobra: ± 1seg / dia • Programação: 24 horas / 15 minutos • Dimensão: 1 módulo (18mm) • Consumo: 0,5W aprox. • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +50ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: Série MODUS 55
  • 28. 213 Esquemas de Ligação INTERRUPTOR HORÁRIO 1 CANAL DIÁRIO/SEMANAL Programação 12h / 24h Acertar hora Hora Inverno/Verão Standby Impulso Comutação manual Comutação bloqueada Indicação de Estado Horas: Minutos Dia da semana Instalação: Aumentar Subir Cancelar Bloquear Estado (C + ) Diminuir Descer Comando Manual Aceder ao Menu Validar Descrição: Permite controlar uma instalação ou equipamento em função de uma programação diária ou semanal. Possui capacidade para memorização de 32 manobras. Funções ON, OFF e Impulso de 1 a 59 segundos. Mudança automática de hora Verão/Inverno e possibilidade de programação de período de inactividade (Standby). Características: • Alimentação: 230V/50Hz • Poder de Corte: 16A • Cargas Máximas Recomendadas - Lâmpadas Incandescentes: 3000W - Lâmpadas Fluorescentes: 1200W - Lâmpadas de Halógeneo MBT: 1000VA - Lâmpadas de Halógeneo 230V: 2500W - Lâmpadas Economizadoras: 200W • Consumo Próprio: 1W (aprox.) • Espaços de Memória: 32 • Tipo de Manobras: ON, OFF e Impulso (1 a 59 segundos) • Precisão de Programação: 1 segundo • Precisão de Funcionamento: 1 segundo/dia • Dimensão: 2 módulos (35mm) • Temperatura de Funcionamento: -10ºC a +45ºC • Índice de Protecção: IP20 • Classe de Isolamento: II Montagem: Em quadro de distribuição provido de Calha DIN simétrica de 35mm (DIN 46277). Esquema: Série MODUS 55
  • 29. 214 Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 1. Generalidades Os sinais de Rádio e TV que se propagam no espaço são ondas electromagnéticas, também conhecidas por ondas radioeléctricas, que se transmitem à velocidade da luz, 300.000 Km/s, com determinado valor de intensidade ou potência e de período ou frequência. Estes sinais podem ser, quanto à sua natureza, analógicos ou digitais e quanto ao meio de transmissão podem utilizar cabo ou o espaço, podendo este último ter origem em emissor terrestre ou através de um satélite. Dada a grande variedade de sistemas e serviços que utilizam como meio de com unicação as ondas electr omagnéticas, eles encontram-se distribuídos por gama de frequências, constituindo o espectro electromagnético, que é distribuído por faixas: Dentro do espectro de frequências radioeléctricas, as gamas de frequência reservadas para serviço de rádio difusão de Rádio e TV consideram as faixas de VHF e UHF, divididas em bandas. Assim, para a generalidade dos países da Europa, temos: 30 - 300 kHz 0,3 - 3 MHz 3 - 30 MHz 30 - 300 MHz 300 MHz - 3 GHz >3 GHz LF MF HF VHF UHF SHF Baixas Frequências Médias Frequências Altas Frequências Muito Altas Frequências Ultra Altas Frequências Super Altas Frequências (Low Frequencies) (Medium Frequencies) (High Frequencies) (Very High Frequencies) (Ultra High Frequencies) (Super High Frequencies) São os elementos que captam as ondas radioeléctricas e as conduzem para o meio eléctrico. São caracterizadas, de uma forma simplista, pelo ganho para as frequências para as quais foram projectadas. 2.1. Antenas 2. Elementos da Instalação São elementos activos (necessitam de alimentação) e servem, quer para amplificar o sinal recebido pela antena (amplificador de antena), quer localmente para amplificar o sinal junto de um receptor. São caracterizados pelo seu ganho para as frequências para as quais foram projectados. 2.2. Amplificadores VHF VHF VHF UHF UHF 45 - 68 88 - 108 175 - 230 470 - 606 606 - 862 Banda I Banda II Banda III Banda IV Banda V Canais 2, 3, 4 Rádio FM Canais 5 a 12 Canais 23 a 37 Canais 38 a 69
  • 30. 215 Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 2.3. Cabo Coaxial Tomadas para Montagem Cascata - Para instalações multitomada, onde o sinal é transmitido de uma tomada para a outra (ligação directa). Estas tomadas compreendem as tomadas terminais, para colocar no final da linha, definidas pelo valor de perdas de derivação e as tomadas de passagem que, para além das perdas de derivação, são também definidas pelas perdas de inserção, ou seja, a atenuação de sinal entre a entrada e a saída para sinal da tomada seguinte. 3. Tomadas As tomadas são o elemento que vai entregar o sinal ao utilizador. Existem dois tipos de tomadas, que dependem do tipo de instalação que se tem: Tomadas para Montagem Estrela - Para instalações individuais com uma só tomada ou instalações colectivas, onde a ligação entre tomadas é feita através de repartidores. São definidas pelo valor de perdas de derivação, que é a atenuação do sinal de entrada para valores nominais de utilização (60 a 84dB) à saída para o aparelho. Sendo um dos principais elementos que conduz até ao r eceptor as ondas radioeléctricas, este apresenta--se de diversos tipos, formas e características variadas, sendo o cabo mais comum o cabo de 75 OHM.A selecção de um cabo coaxial deve ter em conta as perdas por metro e frequência de interesse. Os derivadores (A) são utilizados para dividir o sinal ao longo da baixada. Os repartidores (B) são utilizados para repartir o sinal à saída do amplificador ou na entrada do apartamento. 2.4. Derivadores e Repartidores A B
  • 31. 216 Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 3.1 Tomada R - TV (Série MEC 21) A - B - C - D - Perdas de Inserção Atenuação de Derivação Perdas de Retorno Isolamento entre SaídasA B C D IN OUT Consoante o tipo de sinal para o qual foram concebidas, as tomadas podem ser de três tipos: Tomadas R - TV (NQ 2a) - Concebidas para a distribuição de sinais da Banda I até à BandaV (45 - 862 MHz), com duas saídas individualizadas para a rádio e a televisão. Neste tipo de tomadas a Efapel possui tomadas Equalizadas, que fazem a filtragem da banda II (FM) para a saída rádio e tomadas Baixas Perdas que são tomadas de banda larga, isto é, não fazem filtragem de sinal rádio. Tomadas R TV - SAT (NQ 2b) - Concebidas para a distribuição de sinais até à Banda FI (2400 MHz), permitem a distribuição conjunta de sinais rádio, televisão e frequência intermédia, esta última proveniente da antena parabólica. Possuem duas saídas, uma para rádio e televisão (saída macho) e outra para o sinal filtrado proveniente da parabólica (saída fêmea). Permitem também a passagem de corrente DC via circuito FI para o controlo de moduladores ou parabólicas motorizadas. Tomadas R TV - DAT - Concebidas especificamente para a distribuição por cabo, permitem a recepção de sinais rádio, televisão (saída macho) e dados (saída tipo F). 21532 (Passagem) ESTRELA (NQ 2a) 21542 (Passagem) 21541 (Terminal) 21540 >10 TV R 21530 0.4±0.2 >9 4 - 47 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 950 - 2150 MHz Saídas CEI→9.5Macho CEI→9.5Fêmea Atenuação de Derivação (dB) Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz Perdas de Inserção dB Isolamento entre Saídas dB Perdas de Retorno dB Passagem de Corrente mA (DC) Ref.ª EqualizadasBaixasPerdas 2150 - 2400 MHz TV R ESTRELA (NQ 2a) >23 >18 >18 >16 TV 21531 (Terminal) CASCATA R >25 >13 >18 >13 TV R 600 (IN/OUT) >16 >18 >18 >16 TV CASCATA R >16 >14 >16 >14 TV R 1.0 0.4±0.2 2±0.2 0.4±0.2 0.8±0.3 0.8±0.3 5±1 9±1 5±1 9±1 13±1 15±1 5±1 5±1 5±1 9±1 9±1 9±1 1.2±0.2 0.6±0.2 0.6±0.2 0.6±0.2 11±1 11±1 11±1 11±1 11±1 1.5±0.5 2.0±0.4 2.0±0.4 5±1 5±1 5±1 5±1 5±1 5±1 23±1 23±1 9±1 9±1 9±1 9±1 9±1 9±1 23±1 23±1 23±1 26±1 26±1 26±1 26±1 26±1 Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Baixas Perdas ITED ITED
  • 32. 217 Tomadas de Rádio,Televisão, Satélite e Dados 3.2 Tomada R - TV (Séries 3700, 45 e 47) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas Equalizadas TV R TV CASCATA (NQ 2a) R 37531 45531 47531 (Terminal) 37532 45532 47532 (Passagem) 4 - 47 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 950 - 2150 MHz Saídas CEI→9.5Macho CEI→9.5Fêmea Atenuação de Derivação (dB) Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz Perdas de Inserção dB Isolamento entre Saídas dB Perdas de Retorno dB Passagem de Corrente mA (DC) Ref.ª 2150 - 2400 MHz 0.5 0.5 0.5 0.5 0.5 1 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 6.0 2.0 2.0 3.4 Tomada R TV - SAT (Séries 3700, 45 e 47) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas 3.3 Tomada R TV - SAT (Série MEC 21) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas 21552 (Passagem) 21550 >10 4 - 47 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 950 - 2150 MHz Saídas CEI→9.5Macho CEI→9.5Fêmea Atenuação de Derivação (dB) Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz Perdas de Inserção dB Isolamento entre Saídas dB Perdas de Retorno dB Passagem de Corrente mA (DC) Ref.ª Equalizadas 2150 - 2400 MHz R TV SAT ESTRELA (NQ 2b) >12 >12 R TV 21551 (Terminal) CASCATA SAT >16 >11 >8 >5 R TV SAT 600 1.0±0.5 5±1 8±1 5±1 5±1 5±1 1.5±0.5 8±1 8±1 8±1 8±1 5±1 1.0±0.5 1.0±0.5 1.5±0.5 1.5±0.5 3.0±0.2 3.0±0.2 5±1 5±1 10±2 10±2 600 600>10 3.5 >12 >13 3.5 Tomada R TV - DAT (Série MEC 21) Montagem Estrela/Cascata Equalizadas 21562 (Passagem) 21560 4 - 47 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 950 - 2150 MHz Saídas CEI→9.5Macho CEI→9.5Fêmea Atenuação de Derivação (dB) Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz Perdas de Inserção dB Isolamento entre Saídas dB Perdas de Retorno dB Passagem de Corrente mA (DC) Ref.ª Equalizadas 2150 - 2400 MHz ESTRELA (NQ 2a) 21561 (Terminal) CASCATA 4±2 50 50 5±1 10±2 10±2 10±2 4±2 4±2 50 50 5±1 1±1 4±1 4±1 10±2 50 50 10±2 4±1 5±1 5±1 10±2 10±2 4±2 4±2 4±2 4±1 5±1 5±1 3±1 3±1 3±1 10±2 10±2 10±2 >12 >10 >112±0.2 >13 >13 R TV R TV R TV DAT DAT DAT Equalizadas R TV SAT CASCATA (NQ 2a) 37550 45550 47550 (Terminal) 4 - 47 MHz 470 - 822 MHz 822 - 862 MHz 950 - 2150 MHz Saídas CEI→9.5Macho CEI→9.5Fêmea Atenuação de Derivação (dB) Retorno BI FM VHF UHF TV Digital SAT 47 - 68 MHz 87 - 108 MHz 118 - 470 MHz Perdas de Inserção dB Isolamento entre Saídas dB Perdas de Retorno dB Passagem de Corrente mA (DC) Ref.ª 2150 - 2400 MHz 1 1 1 2 31 5006 6 ITED ITED
  • 33. 218 2. NORMAS ANSI EIA/ TIA 568 A Norma Americana onde estão def inidos os parâmetr os necessários para a Cat 5e. ISO/ IEC 11 081 Norma Internacional onde os parâmetr os são definidos de uma forma mais precisa, pois é f eita uma separação entre categoria (tomadas, paineis, etc.) e classe ( ligação). Daí ser usual, quando se fala de Cat 5e, associar à Classe D. Norma EN 50173 Norma Europeia onde são apenas def inidos os parâmetros para o tipo de classe (D,E). Conjunto de normas que especificam quais os valores a existirem numa rede de cablagem estruturada, por forma a permitir a padronização nas redes de telecomunicações. 1.1 Rede de Cablagem Estruturada Existem diversos tipos de redes, podendo destacar-se os seguintes: - LAN (Local Area Network) IEEE 802.3, nome dado a uma rede do tipo local e onde alguns sistemas estão interligados entre si n uma ár ea g eograficamente pequena, como por e xemplo, n um escr itório, empr esa, etc . - MAN (Metropolitan Area Network), tipo de rede que habitualmente resulta da interligação de várias LAN numa cidade, formando uma rede de maior porte. - WAN (Wide Area Network), rede de telecomunicações dispersa por uma grande área geográfica. Neste documento abordaremos superficialmente as redes LAN. Ao projectar-se uma rede deve definir-se o seu destino ou utilização. Por exemplo, equipamento de segurança ou, alarmes, telefones, terminais de fax, televisores, computadores, etc. Cada aplicação deve trabalhar na velocidade necessária para transferência de dados, que se mede em Megabits por segundo (Mbit/s), com largura de banda que se mede em Megahertz (MHz). Tomadas de Voz e Dados 1. Redes de Comunicação Rede de comunicação é a interligação de um conjunto de equipamentos passiv os (tomadas,cabos, etc.) com um conjunto de equipamentos activos (hubs, switches, routers, bridges, etc.) que permitem enviar e/ ou receber informação. Neste tipo de redes existem dois componentes: - Componente passivo, que consiste num conjunto de elementos responsáveis pelo transporte de dados através de um meio físico, sendo constituído pelos cabos, tomadas terminais, diversos acessórios, etc. - Componente activo, que consiste nos aparelhos electrónicos (hubs, switches, routers, etc.) e nas suas tecnologias de transmissão de dados entre os diversos postos de trabalho. Neste documento iremos abordar essencialmente o componente passivo.
  • 34. 219 Os cabos utilizados para a transmissão de dados são: • Cabos de Pares de Cobre Cabos constituídos por pares de condutores de cobre entrelaçados, 24AWG, 100 Ohm de impedância, para transmissão de informação (dados e/ ou voz) numa determinada largura de banda (100 MHz, 250 MHz, etc.) Os cabos de cobre podem ser: - Não Blindados • UTP (Unshielded Twisted P air),pares de condutor es sem qualquer tipo de blindag em. - Blindados • FTP (F oiled Twisted P air), par es de condutor es en volvidos por uma blindag em g eral envolvente. • S/FTP (Shielded FoiledTwisted Pair), pares de condutores envolvidos por uma blindagem geral envolvente, sendo todo o conjunto envolvido por uma trança metálica. • STP (Shielded Twisted Pair), pares de condutores blindados individualmente além de uma blindagem geral do conjunto. • Cabos de Fibra Óptica - Cabo de fibra óptica multimodo 50 (ou 62,5) / 125µm (núcleo / bainha) • Permite transmissões de dados com ele vada fiabilidade em distâncias cur tas, tendo um baix o custo. • Tem menor custo • Permite utilização interior ou exterior • Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.) 4. Meios Físicos Nos últimos anos tem-se assistido a grandes mudanças na forma como se deve dimensionar uma rede de comunicação devido ao facto de o tráfego de rede ser cada vez maior, sendo necessário criar normas para padronizar os componentes e as soluções utilizadas nas redes de comunicação. As normas definem quais os requisitos a que os sistemas de cablag em constituídos por cabos com condutores entrelaçados devem obedecer, atendendo às seguintes categorias: - Categoria 3 - Banda de 16 MHz - Categoria 4 - Banda de 20 MHz - Categoria 5 - Banda de 100 MHz - Categoria 5e - Banda de 100 MHz nos quatro pares de condutores. Suporta tecnologia de transmissão Gigabit Ethernet. - Categoria 6 - Banda de 250 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização . Actualmente é recomendado que as r edes de comunicação, no mínimo, obedeçam aos requisitos da categoria 5e. - Categoria 7 - Banda de 600 MHz nos quatr o par es de condutor es, estando em f ase de normalização . 4.1 Cabos Tomadas de Voz e Dados 3. Categorias
  • 35. 220 Tomadas de Voz e Dados As tecnologias mais utilizadas nas redes locais são: - Ethernet, estando especif icada pela norma IEEE 802.3. Uma r ede do tipo Ethernet que utiliza cabos de cobre com condutor es entr elaçados, permitindo v elocidades de tr ansmissão até 10Mbps, 10-Base-T (cabos de cobr e) ou 10-Base-FL (cabos de f ibra óptica). Esta tecnolo gia é utilizada na Categ oria 3, Categoria 4 e Categoria 5. - Fast Ethernet (Ethernet rápida), também designada por 100-Base-T (cabos de cobr e) ou 100-Base-FX (cabos de f ibra óptica m ultimodo), que permite uma v elocidade de tr ansmissão de 10 Mbps ou 100 Mbps consoante o tráf ego de inf ormação a cir cular na r ede. A com utação é f eita de um modo automático . Esta tecnologia é utilizada na Categoria 5. - Gigabit Ethernet, também conhecida por 1000Base-T ou 802.3z (cabos de cobr e) e 1000-Base-SX, 1000 Base-LX (cabos de f ibra óptica), que permite, sobr e cabos de cobr e, v elocidades de tr ansmissão de 1000 Mbps. F oi desen volvida par a funcionar com os mesmos cabos de cobr e 100-Base-T , permitindo desta forma r ealizar upgr ades fáceis e bar atos. Neste caso , par a permitir taxas de tr ansmissão de 1000 Mbps é necessár ia a utilização dos quatr o par es de condutor es (250 Mbps x 4 = 1000 Mbps). F ace ao e xposto, tornou-se necessár io r ever os r equisitos que constam nas instalações de Categ oria 5 dando or igem ao aparecimento da Categoria 5e. Numa rede de comunicação, a distribuição de informação feita através dos cabos de distribuição (cobre ou fibra óptica) deve ser terminada em tomadas: - Com Conectores RJ45, ISO 8877 nas cablagens de cobre - Com Conectores ST ou SC nas cablagens de fibra óptica As Tomadas RJ45 (ISO 8877) de vem ser da mesma categ oria (Cat 5e, Cat 6, etc.) dos cabos de cobr e e ter o mesmo tipo de blindagem. 4.2 Tomadas 5. Tecnologias em LANs • Cabos de Fibra Óptica (cont.) - Cabo de fibra óptica monomodo 10/ 125 µm (núcleo/ bainha) • P ermite tr ansmissão de dados em long as distâncias, apr esentando no entanto um custo muito elevado. • Permite utilização interior ou exterior • Protecções (mecânicas, anti-roedoras, anti-humidade, etc.) - Sem Fios • Meio de tr ansmissão wir eless (WLAN), tr ansmissão de dados sem f ios, ideal par a instalações onde a transmissão de dados sobre cobre não é possível.
  • 36. 221 1º algarismo (Protecção contra corpos sólidos) IP Sem protecção Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou superior a 50mm Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou super ior a 12,5mm Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou super ior a 2,5mm Protegido contra corpos sólidos estr anhos de diâmetr o igual ou superior a 1mm Protegido contra a poeira Estanque à poeira 0 1 2 3 4 5 6 2º algarismo (Protecção contra água) IP Teste Sem protecção Protegido contra queda vertical de gotas de água (condensação) Protegido contra queda vertical de gotas de água até 15° Protegido contr a a água da chuva até 60° com a v ertical Protegido contr a pr ojecções de água de todas as dir ecções Protegido contra jactos de água à lança de todas as dir ecções Protegido contr a f ortes jactos de água semelhantes a vaga de mar Protegido contr a os ef eitos da imersão temporária entre 15cm a 1m Protegido contr a os ef eitos de imersão prolongada em água sob pressão 0 1 2 3 4 5 6 7 8 1. Índice de protecção contra penetração de corpos sólidos contra água (IP) Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos segundo as normas EN 60529, IEC 60529 2. Índice de protecção contra impactos mecânicos (IK) Graus de protecção dos invólucros de equipamentos eléctricos, segundo a norma EN 50102 IK Energia de impacto Joule Massa Utilizada Kg 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 0 0,15 0,20 0,35 0,50 0,70 1 2 5 10 20 0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,5 0,5 1,7 5 5 Índices de Protecção Teste
  • 37. Tabelas de Cabos e Critérios para Selecção de Calhas Tabelas de Cabos Critérios para Selecção de Calhas Valores típicos de K por forma a assegurar melhor ventilação, cruzamentos e possíveis ampliações: Quantidade (Q) Secção nominal (S) Secção Total (St) (mm2) (Su x Q) Tipo Diâmetro exterior (d) (mm) Secção unitária (Su) (Su d x d)~ Cabos a Instalar 20 15 10 10 1 x 4 14,44 19,36 11,56 14,44 288,8 290,4 115,6 144,4 H07V-U H07V-U H07V-U H07V-U 1 x 2,5 1 x 4 1 x 6 3,8 4,4 3,4 3,8 839,2mm2 1174,88mm2 Secção Total dos Cabos (St) Secção Mínima de Calha = Secção Total dos Cabos (St) x K = 839,2 x 1,4 = K = Coeficiente de enchimento K = 1,4 para cabos de potência de B.T. K = 1,3 para cabos Informáticos e Telefónicos K = 1,2 para Tubos Pode optar-se por uma das seguintes calhas EFAPEL: Secção útil (mm2)Ref.ª SecçãoInterior(mm2) Calha 10080 CBR 3111,2 2222Calha 110x34 Designação 13030 CBR 1973,7 1410Calha 60x40 16020 CBR 3956 2826Calha 90x50 Exemplo para uma instalação tipo: Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos informáticos de uso habitual, tipo UTP, STP, FTP e Coaxial. (As medidas podem variar segundo o fabricante.) Cabos para informática / telefonesCabos de energia Tabela de Diâmetros e Secções de alguns cabos de uso habitual. (As medidas podem variar segundo o fabricante.) Secção (mm2) Tipo de Cabo Diâmetro (mm) H05 VV-F 7,6 58 H05 VV-F 8,0 64 H05 VV-F 9,0 81 H05 VV-F 11,0 121 H05 VV-F 9,8 96 H05 VV-F 12,0 144 Secção nominal (mm) 2x0,75 2x1 2x2,5 3 G 1,5 3 G 2,5 2x1,5 H05 VV-F 8,0 643 G 0,75 H05 VV-F 8,4 713 G 1 VV-0,6/1 kV 11,4 130 VV-0,6/1 kV 25,0 625 VV-0,6/1 kV 23,0 529 VV-0,6/1 kV 20,7 4283x16+10 3x25+16 3x35+16 4 G 1,5 H07 V-U 2,8 7,841x1,5 H07 V-U 3,8 14,441x4 H07 V-U 4,4 19,361x6 H07 V-U 3,4 11,561x2,5 H07 V-K 3,5 121x1,5 H07 V-K 4,8 231x4 H07 V-K 6,3 401x6 H07 V-K 7,6 581x10 H07 V-K 4,2 181x2,5 Cabo Coaxial RG 8 10,3 106,1 Cabo Coaxial RG 7 8,1 65,6 Cabo Coaxial RG 6 7 49 Cabo TVHV 1x2x0,5 4,3 18,5 Cabo TVHV 2x2x0,5 5,0 25 Cabo TVHV 20x2x0,5 9,7 94,1 Cabo TVHV 15x2x0,5 8,7 75,7 Cabo TVHV 10x2x0,5 7,8 60,8 Cabo TVHV 6x2x0,5 6,5 42,3 Cabo TVHV 3x2x0,5 5,7 32,5 Cabo Coaxial RG 11 10,5 110,3 Secção (mm2)Tipo Diâmetro (mm) Cabo TVHV 100x2x0,5 20,0 400 Cabo TVHV 40x2x0,5 13,5 182,3 Cabo TVHV 50x2x0,5 15,0 225 Cabo TVHV 30x2x0,5 12,0 144 Cabo 4P UTP Cat 5e 6,2 37,5 Cabo 4P FTP Cat 5e 6,9 47,2 Cabo 4P UTP Cat 6 7,6 57 Cabo 4P FTP Cat 6 8,3 68 Cabo Coaxial RG 58 5 25 Cabo Coaxial RG 59 6,2 38,4 222
  • 38. 223 Características Técnicas Gerais Aplicações Instalações interiores Propriedades Mecânicas Sujeitas a cargas mecânicas ligeiras Temperatura de Serviço NF C 68 - 104 -5° C a + 60°C Continuidade de Características Isolantes NF C 68 - 104 Mantêm a continuidade de características isolantes Tipo de Desmontagem da Tampa NF C 68 - 104 Desmontagem da tampa sem necessidade de ferramenta Protecção contra Penetração de Corpos Sólidos NF C 68 - 104 IP 4X Protecção contra Penetração de Água NF C 68 - 104 IP X2 Protecção contra Choques Mecânicos NF C 68 - 104 e EN 50102 – Calha 110X34 e 110X50 Energia de Choque 5 Joule - IK08 – Calha Série 16 Energia de Choque 10 Joule - IK09 – Acessórios e Restantes Calhas Energia de Choque 0,70 Joule - IK05 Resistência ao Calor (Ensaio de Dureza a Quente) NF C 68 - 104 Calhas e acessórios resistem a 60°C Resistência ao Fogo (Ensaio do fio incandescente - extinção da chama) NF C 68 - 104 e IEC 60695-2-1 Acessórios resistem ao ensaio a 650°C Resistência ao Fogo (Ensaio de queimador - não propagação da chama) NF C 68 - 104 Calhas resistem ao ensaio de queimador Dureza (shore D) Din 53 505 80,0 Graus Peso Específico ISO 1183 1,40 gr/cm3 Tempo de Gelificação Procedimento do fabricante 130s Comportamento ao Fogo Ensaio de Inflamabilidade UL de Materiais Plásticos UL94 Grau V0 Especificação LNEC-E365:1990 M1 Dureza (shore D) Din 53 505 77,0 Graus Peso Específico ISO 1183 1,46 gr/cm3 Índice de Fluidez NP 2914 34,0 gr/600s Comportamento ao Fogo Ensaio de Inflamabilidade UL de Materiais Plásticos UL94 Grau V0 Tempo de Gelificação Procedimento de Fabricante 145s 1 - Calhas 2 - Acessórios Matéria Prima (PVC Rígido - M1) Calhas Técnicas e Acessórios
  • 39. 224 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Características Gerais Características Eléctricas PLUS SUPER ULTRA Tensão (50Hz) 230/400V 230/400V 230/400V Poder de corte 4,5kA 6kA 10kA Curvas de disparo C C B D C B D Corrente nominal 6 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A 1 a 63A Classe 3 3 3 Tensão de isolamento 660V Índice de protecção IP 21 Certificação SEMKO Gamas Funcionamento por Sobrecarga Intensidade Tempo de Actuação 1,13 In t ³ 1 hora ¿ 1,45 In t < 1 hora ¡ In ² 32A ⇒ t < 60seg ¬ 2,55 In In > 32A ⇒ t < 120seg √ Funcionamento por Curto-Circuito Curva Intensidade Tempo de Actuação Aplicação 3 In t ³ 0,1seg ƒ Protecção de circuitos com cargas B predominantemente resistivas 5 In t < 0,1seg ≈ 5 In t ³ 0,1seg ∆ C Protecção de circuitos de usos gerais 10 In t < 0,1seg « 10 In t ³ 0,1seg » D Protecção de circuitos com picos de corrente 20 In t < 0,1seg … MODUS 55 s é r i e Características Técnicas
  • 40. 225 Curvas de Disparo (IEC 60898) MinutosSegundos Tempo MinutosSegundos Tempo MinutosSegundos Tempo Dimensões MODUS 55 s é r i e Características Técnicas
  • 41. 226 Interruptores Diferenciais DIF Características Gerais Gamas Características Eléctricas DIF Pólos 2P 4P Tensão (50/60Hz) 230V 400V Tipo Classe A e Classe AC Classe AC Curvas de disparo -- -- Sensibilidade 10, 30, 300 e 500mA 30, 300 e 500mA Corrente nominal 16, 25, 40 e 63A 25,40 e 63A 500A - In ² 50A 630A - In = 63A Tensão de isolamento 660V Índice de protecção IP 21 Certificação SEMKO Poder de Corte Dimensões MODUS 55 s é r i e Características Técnicas
  • 42. 227 Descarregadores de Sobretensão POWER Características Gerais Referências 55410 55420 55440 55460 Un - Tensão Nominal 230V~ 230V~ 230V~ 230V~ Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Contínuo 320V~ 320V~ 320V~ 320V~ Up - Nível de Protecção (8/20 µseg) 1,0kVp 1,2kVp 1,5kVp 2,0kVp In - Corrente Nominal de Descarga (8/20 µseg) 5kA 10kA 20kA 30kA Imax - Corrente Máxima de Descarga (8/20 µseg) 10kA 20kA 40kA 60kA Tr - Tempo de Resposta < 25ns T - Temperatura de Funcionamento -40ºC a +80ºC P - Número de Pólos 1 Capacidade de Ligação de Cabos 1x50mm2 ou 2x20mm2 Cor do Produto Laranja Amarelo Branco Castanho Características Eléctricas Normas - IEC 61643-1 Outras características e vantagens dos Descarregadores de Sobretensão POWER: • Terminais tipo abraçadeira para uma ligação perfeita • Possibilidade de interligação com Disjuntores ou Diferenciais utilizando Pentes de Ligação • Indicador óptico de estado (Verde - OK,Vermelho - Não OK) • Equipados de série com fusíveis de protecção internos • Fornecidos na versão 1P, permitindo todas as combinações (Uni, Bi,Tri e Tetrapolar) • Gama completa • Imunidade a variações da tensão de rede de 85% a 110% Dimensões MODUS 55 s é r i e Características Técnicas
  • 43. Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Condições de funcionamento Influência das condições de humidade e temperatura ambiente Condições normais de funcionamento: - Temperatura ambiente: -5ºC a +40ºC - Humidade relativa máxima: 50% (+40ºC) - A Intensidade nominal (In) foi estabelecida para uma temperatura ambiente de 30ºC ±5ºC. Para dif erentes v alores de temper atura ambiente de vem usar -se os f actores de corr ecção indicados no gráf ico seguinte: Exemplo: Disjuntor de 10A submetido a uma temperatura ambiente de 45ºC: - Factor de correcção: 0,92 - Intensidade nominal corrigida: 10 x 0,92 = 9,2A Notas: 1. Os disjuntores podem funcionar com valores de humidade relativa maiores que 50% se a temperatura for menor que 40ºC (por exemplo, é aceitável uma humidade relativa de 90% a +20ºC de temperatura ambiente). 2. Durante o transporte e armazenamento, a temperatura ambiente não deve ultrapassar o intervalo de -25ºC até +70ºC . Por períodos curtos, que não ultrapassem as 24 horas, podem permitir-se temperaturas até +85ºC com uma humidade relativa de 30%, sendo importante evitar a condensação de água no interior dos aparelhos. Influência da altitude: - Altitude máxima de utilização: 2.000 metros Para altitudes superiores a 2.000 metros deve ter-se em conta a diminuição da rigidez dieléctrica e a diminuição do efeito de arrefecimento do ar. Devem utilizar-se os factores de correcção seguintes (IEC) para a intensidade nominal máxima (em regime permanente) e para a tensão de isolamento: Altitude In máx. (permanente) Tensão de isolamento até 2.600 m 0,99 x In 0,95 x Umax até 3.900 m 0,96 x In 0,80 x Umax Influência da proximidade de outros disjuntores (Instalação em quadros): Quando se instalam vários disjuntores juntos e submetidos a plena carga, em quadros eléctricos ou locais onde a ventilação seja limitada, deve ter-se em conta a redução da intensidade nominal, devido ao aumento da temperatura por eles provocada. Assim, pode usar-se o seguinte critério: Exemplo: Montagem de 7 disjuntores de 30A em regime permanente: - Factor de correcção - 0,78 - Intensidade nominal corrigida - 30 x 0,78 = 23,4A Em quadros com duas filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 25%. Em quadros com três filas, considerar ainda uma redução de aproximadamente 30%. Factoresdecorrecção Temperatura Factordecorrecção Nº de Aparelhos MODUS 55 s é r i e 228 Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 44. 229 Selecção do Disjuntor Magneto-Térmico A selecção dos dispositiv os de pr otecção contr a sobr eintensidades (sobr ecargas e cur to-circuitos) assenta no seguinte princípio: -O funcionamento automático da protecção, na presença de uma sobrecarga ou curto-circuito, deverá ocorrer num intervalo de tempo tal que não coloque em causa as características de isolamento e funcionamento da instalação. Protecção contra sobrecargas A protecção da instalação contra sobrecargas fica assegurada se: 1. A intensidade nominal do disjuntor (In), eventualmente corrigida pelas condições de funcionamento (pág. 233) for maior ou igual que a corrente de serviço da instalação (Is) e menor ou igual que a corrente máxima admissível nos condutores (Iz): Is ² In ² Iz 2. A intensidade limite do não funcionamento do disjuntor (I nf) for menor ou igual que 1,15 v ezes a corrente máxima admissível nos condutores (Iz): Inf ² 1,15 x Iz Protecção contra curto-circuitos A protecção contra curto-circuitos fica assegurada se forem garantidas as seguintes condições: 1. Limite de aquecimento nos condutores O tempo de corte do disjuntor na sequência de um curto-circuito, em qualquer ponto do circuito, deve ser inferior ao tempo necessário para o aumento da temperatura do condutor até ao seu máximo admissível, ou seja, a energia máxima suportada pelo condutor deve ser maior ou igual à energia máxima passante pelo disjuntor: k2 x S2 ³ I2t Sendo: k2 x S2: energia máxima admitida pelo condutor (ver tabela 1). I2t: energia máxima passante pelo disjuntor magneto-térmico (ver tabelas 2 e 3). Tabela 1 Nota: A presente tabela é meramente orientativa. Para maior rigor consultar tabelas de fabricantes de cabos. Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Energia máxima admitida por condutores de cobre (k2 x S2) Secção [mm2] PVC PVC EPR - IDA 132 k = 115 k = 141 K=143 0,5 3.306 4.970 5.112 0,75 7.439 11.183 11.503 1 13.225 19.881 20.449 1,5 29.756 44.732 46.010 2,5 82.656 124.256 127.806 4 211.600 318.096 327.184 6 476.100 715.716 736.164 10 1,322.500 1,988.100 2,044.900 16 3,385.600 5,089.536 5,234.900 25 8,265.625 12,425.625 12,780.625 35 16,200.625 24,354.225 25,050.025 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 45. Tabela 4 Plus Super Ultra (4,5kA) (6kA) (10kA) B 160 160 160 1,5 10 C 80 80 80 D 40 40 40 B 170 170 170 2,5 16 C 83 83 83 D 40 41 41 B 172 173 174 4 25 C 83 84 85 D 40 41 41 B 200 201 203 6 32 C 95 96 98 D 43 45 46 B 272 275 278 10 40 C 129 132 134 D 60 61 62 B 343 345 348 16 50 C 158 164 166 D 73 74 75 B 343 345 348 25 63 C 187 192 199 D 83 85 87 Intensidade Nominal [A] Lmáx (m)Secção do Condutor de Cobre [mm2] Curva Energia máxima passante pelos disjuntores Magneto-Térmicos (EN 60898) A Norma EN 60898 não especifica valores I2t máx (A2.seg) para os disjuntores magneto-térmicos de calibres superiores a 32A nem para os de curva D. Para estes, podem utilizar-se os valores relativos a ensaios referidos na seguinte tabela: Tabela 2 Curva B Curva C In ² 16 25.000 30.000 16 < In ² 32 32.000 39.000 In ² 16 35.000 42.000 16 < In ² 32 45.000 55.000 In ² 16 70.000 84.000 16 < In ² 32 90.000 110.000 Poder de Corte [kA] 4.500 6.000 10.000 Intensidade Nominal [A] I2t máx (A2.seg) 2. Garantia da corrente mínima de curto-circuito A corrente mínima de curto-circuito, com origem no ponto mais distante da instalação (comprimento máximo dos condutores), deve g arantir a actuação instantânea da protecção magnética do disjuntor (devido à sua impedância, os condutores atenuam a corrente). Tabela 3 Curva B Curva C Curva D 40 -- 32.000 -- 63 -- 35.000 -- 40 43.000 76.000 78.000 63 55.000 80.000 85.000 Poder de Corte [kA] 3.000 4.500 Corrente Nominal [A] I2t máx (A2.seg) Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 230 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 46. 231 3. Poder de corte do disjuntor O poder de corte do disjuntor (pdc) deve ser maior ou igual do que a intensidade de curto-circuito prevista (Icc) no ponto de utilização: pdc ³ Icc No caso de instalações domésticas ou outras sem transformador próprio (p.e. rede de distribuição pública), o valor da intensidade máxima de curto-circuito previsto no ponto onde vai ser instalado o disjuntor (Icc) deve ser fornecido pela empresa distribuidora. Em instalações com transformador próprio, este valor pode ser calculado por cálculo através de tabelas ou de programas informáticos específicos. Para tal, é necessário conhecer o comprimento, a secção dos condutores do circuito e a corrente de curto-circuito no secundário do transformador (Ik), efectuando o cálculo da seguinte forma: Ik = Int / Zt Sendo: Ik: Intensidade máxima de curto-circuito prevista no secundário do transformador (kA). Int: Intensidade nominal do transformador (kA). Zt: Impedância de curto-circuito do transformador em %. Na tabela seguinte apresentam-se alguns valores aproximados para a intensidade de curto-circuito no secundário de transformadores. Tabela 5 Potência do Transformador Corrente de curto-circuito Ik (kVA) (kA) 15 0.4 25 0.7 30 0.8 50 1.5 63 1.8 75 2.2 100 3.0 150 4.4 200 6.0 250 7.0 300 9.0 400 12 500 14 1000 28 Nota: Quando não se conhece o valor de Ik, este deve ser considerado infinito. Porém, nos casos normais, o valor de Ik depende da impedância do transformador (Zt), sendo que este valor em percentagem é igual ao valor em percentagem da tensão de curto-circuito do mesmo (Ucc). A tensão de curto-circuito de um transformador (Ucc) é um dado do fabricante e é fixado pelas normas respectivas. Por exemplo, a Norma IEC estabelece que para transformadores de distribuição com arrefecimento a óleo, com potências entre 25 e 630 kVA, a Ucc é de 4%, sendo que para potências de 800 e 1000 kVA, a Ucc é de 5%. Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 47. Na posse dos dados referidos podemos, utilizando a Tabela 6, determinar o valor de Icc no ponto de instalação do disjuntor. Exemplo: Transformador: 20.000V / 380V - 250kVA Cabo: Cobre 240mm2 Distância até ao Disjuntor: 100m Tabela 6 Cu AI 1,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 12 25 2,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3,5 4 5 7 8 10 14 20 40 4 0,8 1,1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 6,5 8 11 13 16 22 30 60 6 10 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12,5 16 20 25 33 50 100 10 16 1 1,5 2 3 4 5 6 8 10 14 16 20 27 32 40 55 80 150 16 25 1 1,5 2,5 3,5 5 6,5 8 10 13 16 22 25 32 43 50 65 90 130 250 25 35 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 12 15 19 24 32 40 50 65 80 100 130 190 380 35 50 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 14 17 21 28 35 45 55 70 90 110 140 180 280 50 70 0,8 1,2 2 3,5 5 7 10 14 19 24 30 40 50 65 80 100 130 150 190 260 380 95 1 1,5 4,5 4 6 9 12 18 24 30 37 50 60 80 100 120 160 200 240 320 70 120 0,8 1,2 2 3 5 7,5 11 15 22 30 37 45 60 75 100 120 150 200 230 290 390 95 150 1 1,5 2,5 4 6,5 10 14 19 28 38 47 60 75 95 125 150 190 250 300 380 120 185 0,7 1,2 2 3 5 7,5 11 17 23 34 46 57 70 90 115 150 180 230 310 370 240 2x120 185 2x150 1 2 3 4,5 7 11 17 25 35 50 70 85 105 140 170 230 270 340 240 2x185 2x120 3x120 2x150 3x150 1,5 2,5 4 6 10 17 25 36 50 75 100 125 150 200 250 330 400 2x185 3x120 3x150 3x240 1,7 3 5 7 12 19 28 41 56 85 115 140 170 230 280 380 3x185 ----- 1,9 3 5 8 13 21 30 45 60 90 125 160 190 250 310 Secção de Condutores de fase (mm2 ) Comprimento do Circuito (m) 3x185 1,6 2,7 4,5 6,3 11 18 26 37 52 80 105 130 160 210 260 340 150 0,9 1,5 3,5 5 10 14 21 29 43 58 70 90 115 140 190 230 290 390 1,3 2,2 3,5 5,5 9 14 21 31 42 65 85 105 130 170 210 280 340 (A) 220/ 380V 100 93 88 83 76 65 55 44 35 28 21 17 14 12 9 7,5 5,5 5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 90 84 80 76 70 61 51 41 34 27 21 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 80 75 72 68 64 56 48 39 32 26 20 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,5 70 66 64 61 57 51 44 37 31 25 20 15 13 11 8,5 7 5,5 4,5 4 2,9 2,4 1,9 1,5 1 0,5 60 57 55 53 50 46 40 34 29 24 19 15 12 11 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5 50 48 47 45 43 40 35 30 26 22 17 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,5 40 39 38 37 36 33 30 26 23 20 16 13 11 10 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5 35 34 33 32 31 30 27 24 21 18 15 13 11 9,5 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5 30 29 29 28 27 26 24 22 19 17 14 12 10 9 7,5 6,5 5 4,5 3,5 2,7 2,3 1,9 1,4 1 0,5 25 24 24 24 23 22 21 19 17 15 13 11 10 8,5 7 6 5 4 3,5 2,7 2,3 1,8 1,4 1 0,5 20 20 19 19 19 18 17 16 15 13 12 10 9 8 6,5 5,5 4,5 4 3,5 2,6 2,2 1,8 1,4 1 0,5 15 15 15 14 14 14 13 12 12 11 9,5 8,5 7,5 7 6 5 4,5 3,5 3 2,5 2,1 1,8 1,4 0,9 0,5 10 10 10 10 10 10 9 9 8,5 8 7,5 6,5 6 5,5 5 4,5 3,5 3,5 2,8 2,3 2 1,7 1,3 0,9 0,5 7 7 7 7 7 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5 5 4,5 4 3,5 3 2,9 2,5 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,5 5 5 5 5 5 5 5 4,5 4,5 4,5 4 4 4 3,5 3,5 3 2,7 2,5 2,2 1,9 1,7 1,4 1,1 0,8 0,5 4 4 4 4 4 4 4 4 3,5 3,5 3,5 3,5 3 3 2,8 2,7 2,4 2,2 2 1,7 1,5 1,3 1,1 0,8 0,4 3 3 3 3 3 3 2,9 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2 1,9 1,7 1,5 1,4 1,2 1 0,7 0,4 2 2 2 2 2 2 2 2 1,9 1,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,8 0,6 0,4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,5 0,5 0,3 Corrente de curto-circuito a montante (kA) Corrente de curto-circuito no nível considerado (kA) (B) Ik Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 232 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 48. 233 De acordo com a Tabela 5, para um transformador de 250kVA, a corrente de curto-circuito máxima prevista no secundário é: Ik = 7kA Na Tabela 6 (parte A), um cabo de cobre de secção com 240mm2 com 100 metros de comprimento (no caso, 85 metros por ser o valor disponível imediatamente inferior) e a corrente de curto-circuito do transformador 7kA (parte B daTabela), conduzem-nos ao valor de 5kA para a intensidade máxima de curto-circuito prevista para aquele ponto de instalação. Desta forma o valor do poder de corte do disjuntor é: pdc ³ 5kA Protecção de motores A protecção de motores contra os efeitos de um curto-circuito interno deve ser assegurada pelo uso de um disjuntor magneto-térmico que não actue na presença de sobreintensidades de curta duração originadas pelo arranque do motor (Tipo D). Além disso, o disjuntor deve assegurar também a protecção da linha, do contactor e do relé térmico associados ao motor. Os disjuntores adequados em função da potência do motor são os indicados na tabela seguinte: Potência do Motor Potência do Motor Intensidade Nominal do Disjuntor [KW] [HP] Magneto - Térmico [A] 0,37 0,5 1,6 0,55 0,75 2 0,75 1 2.5 1,1 1,5 3 1,5 2 4 2,2 3 6 3,7 5 10 4 5,5 10 7,5 10 20 9 12 20 10 13,5 25 11 15 25 15 20 32 18,5 25 40 22 30 50 25 34 50 30 40 63 Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA Tabela 7 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 49. Passos para a selecção de disjuntores Passos Exemplo 1) Cálculo da corrente nominal. 2) Selecção do tipo de curva. 3) Selecção do poder de corte. 4) Verificação da secção mínima dos condutores. 5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima. Dados: • Vivenda unifamiliar T4. • Instalação monofásica, 230V/50Hz. • Potência contratada - 6,9kVA. • Circuito de Máquina de Lavar - 3300W. • Comprimento do circuito - 25 m. • Corrente de curto-circuito no quadro principal (dado da empresa distribuidora): 2300A (Icc). 1) Cálculo da corrente nominal Deve garantir-se que: Is ² In ² Iz Is: Corrente de serviço da instalação. In: Corrente nominal do disjuntor. Iz: Corrente máxima admissível do condutor. Is = 3300/230 (cos ϕ =1) ; Is = 14,3A Condutor H07V-U - 2,5mm2 ⇒ Iz = 20A Assim, 14,3 ² In ² 20 Logo, In = 16A 2) Selecção do tipo de curva Curva B: Circuitos de cargas resistivas. Curva C: Circuitos de usos gerais. Curva D: Circuitos com picos de corrente. Circuito de usos gerais - Curva C 3) Selecção do poder de corte Deve garantir-se que: onde: Icc : Corrente prevista de curto-circuito no ponto da instalação em análise. Icc = 2300A Assim, pdc ³ 2300A Logo, pdc ³ 4500A (4,5kA) 4) Verificação da secção mínima dos condutores Deve garantir-se que: k2 x onde: K2xS2 : Energia máxima admitida pelo condutor. I2t : Energia máxima suportada pelo disjuntor. 5) Verificação da corrente de curto-circuito mínima dos condutores Deve garantir-se que: onde: L: Comprimento dos cabos. Lmax.: Comprimento máximo dos cabos que produz a mínima corrente para a curva de disparo escolhida. L = 25m Lmax = 81m (Tabela 4) 25m < 81mà - Condição Assegurada Disjuntor seleccionado: Disjuntor MT - 1P - 4,5kA - C - 16A – Refª 55116 1CM K2xS2 = 82.656 (Tabela 1) I2t = 18.000 (Tabela 2) 82.656 ³ 18.000Ã√ - Condição Assegurada Disjuntores Magneto-Térmicos PLUS, SUPER e ULTRA 234 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 50. 235 Interruptores Diferenciais DIF Efeitos da corrente eléctrica no corpo humano A passagem de uma corrente eléctrica, através do corpo humano, pode produzir, em função do valor da corrente e do tempo de exposição à mesma, desde queimaduras até paralisações musculares, podendo, no caso extremo, provocar fibrilação cardíaca com danos irreversíveis e até fatais. EFEITO = Intensidade da Corrente x Tempo Esta relação pode ser visualizada no diagrama seguinte. Em presença de uma protecção diferencial, os efeitos não atingem o nível de perigo para a vida humana. Princípio de funcionamento dos Interruptores Diferenciais Em seguida, é apresentado o esquema de um interruptor diferencial monofásico. A corrente consumida pela carga circula entre a fase e o neutro, originando no núcleo fluxos magnéticos opostos e proporcionais aos respectivos valores de corrente. Comportamento sem corrente de fuga Quando não existe nenhuma fuga de corrente, a corrente da fase é igual à corrente do neutro, gerando f luxos magnéticos iguais, mas de sentidos opostos, sendo o f luxo resultante igual a z ero. Um fluxo magnético de valor zero não origina nenhuma força electromotriz na bobine secundária do transformador toroidal e o circuito permanecerá fechado. Comportamento com corrente de fuga No caso de existir uma fuga de corrente para a terra (por exemplo, um choque eléctrico), a corrente que cir cula pela fase será igual à corr ente que alimenta a carga mais a corrente de fuga. Pelo neutro circulará somente a corrente da carga, uma vez que a corrente de fuga vai para a terra. Desta forma, os fluxos magnéticos gerados na bobine serão dif erentes, resultando num fluxo total diferente de zero. Este fluxo resultante produz uma força electromotriz induzida no secundário do transformador toroidal que, em função do seu valor e da sensibilidade do diferencial, vai abrir o circuito. Nos diferenciais o tempo de actuação não ultrapassa normalmente os 0,015s. Asfixia Queimaduras Seg. Fibrilação Cardíaca Resposta do Diferencial CARGA CARGA Tempo Corrente Diagrama de Jankowski MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 51. Classes de Disparo Classe A Os interruptores diferenciais Classe A garantem a protecção na presença de correntes alternadas ou contínuas pulsantes, aplicadas de forma instantânea ou crescente. O aparecimento de correntes de fuga contínuas pulsantes deve-se à cada vez maior presença de elementos electrónicos nas instalações eléctricas. Corrente alternada: Corrente contínua pulsante para um ângulo de 0º: Corrente de Defeito Tempo de Actuação 0,5 x IÆn t = ° 1 x IÆn t < 200 ms 2 x IÆn t < 100 ms 10 x IÆn t < 30 ms Corrente de Defeito Tempo de Actuação 0,35 x IÆn t = ° 1,4 x IÆn t < 200 ms 2,8 x IÆn t < 100 ms 14 x IÆn t < 30 ms Classe AC Um interruptor diferencial Classe AC garante a protecção perante correntes diferenciais alternadas sinosoidais, aplicadas de forma instantânea ou crescente. Corrente de Defeito Tempo de Actuação 0,5 x IÆn t = ° 1 x IÆn t < 200 ms 2 x IÆn t < 100 ms 10 x IÆn t < 30 ms IÆn - Sensibilidade do diferencial Interruptores Diferenciais DIF 236 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 52. 237 Que PROTECÇÃO nos oferece um Interruptor Diferencial? Protecção contra contactos directos Um contacto directo acontece quando uma pessoa contacta directamente com uma parte activa da instalação ou de um aparelho. Quando a sua perigosidade é potencialmente elevada exige a implementação de medidas passivas, tais como: - Utilização de aparelhos de Classe II de isolamento ou equivalente; - Protecção por utilização de separação eléctrica, como por exemplo, transformadores de isolamento; - Utilização de tensão reduzida de segurança. A utilização de Interruptores Diferenciais de alta sensibilidade (10mA ou 30mA) constitui uma medida activa, devendo ser sempre utilizada como complemento das medidas passivas, excepto nos casos em que a mesma possa prejudicar o correcto funcionamento de um aparelho ou equipamento. Protecção contra contactos indirectos Um contacto indirecto acontece quando uma pessoa contacta com partes condutoras (metálicas ou outras) acessíveis, e que se encontram acidentalmente sob tensão, devido a falha no isolamento eléctrico. A protecção contra contactos indirectos é realizada com recurso à implementação de medidas activas, ou seja, a interrupção dos circuitos defeituosos. Os interruptores diferenciais têm a capacidade de detectar e isolar a falha de isolamento, antes que se produzam efeitos perigosos. SELECÇÃO de um Diferencial Na selecção de um diferencial deverá ter-se em conta o número de pólos, a corrente nominal da instalação ou cir cuito, bem como as condições de utilização. Protecção contra contactos directos Recomenda-se a utilização de Diferenciais até 30mA de sensibilidade (IÆN ² 30mA) (Séries DIF). Protecção contra contactos indirectos A protecção é assegurada desde que se verifiquem as seguintes condições: 1.A Corrente Nominal do aparelho (In) seja maior ou igual à corrente de serviço da instalação (Is): In ³ Is 2. Não seja ultrapassada a tensão limite convencional de contacto (UL): R x Ia ² UL Em que: - R - valor da resistência do circuito de terra de protecção Ohm. - Ia - valor da corrente que garante o funcionamento automático da protecção (sensibilidade IÆn). - UL - valor máximo da tensão de contacto. Este valor é estabelecido em função das características dos locais e da utilização. Para locais em que a presença de água e as condições de resistência do corpo humano e de contacto das pessoas com elementos sobretensão constituem risco significativo (ex: casas de banho, cozinhas e locais húmidos e molhados) deve ser considerada UL= 25V. Para os restantes casos, considerar UL= 50V. Interruptores Diferenciais DIF MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 53. Selectividade Outro factor a ter em atenção na selecção do dif erencial é a selectividade, ou seja, quando temos vár ios diferenciais distribuídos em vários níveis e em vários quadros, deverá actuar o que estiv er mais próximo do ponto de def eito. A sensibilidade dos diferenciais instalados a montante deve ser pelo menos duas vezes (2X) superior à sensibilidade dos diferenciais a jusante. Selecção da Classe Quando as cargas são resistivas ou indutivas com pouca influência de harmónicas produzidas por aparelhos electrónicos, recomenda-se a utilização diferenciais de Classe AC. Quando a quantidade de aparelhos electrónicos é importante (ex: mais de 8 computadores num circuito) é conveniente utilizar diferenciais de Classe A. Protecção contra curto-circuitos Os interruptores diferenciais não estão preparados para proteger uma instalação face a um curto-circuito. O poder de corte destes aparelhos está limitado a 500A (In²50A) ou 10 vezes a sua corrente nominal (In>50A) (IEC 61008). Para garantir a protecção contra curto-circuitos é necessário instalar fusíveis ou disjuntores magneto-térmicos adequados. Fusíveis tipo gL Disjuntor Magneto-térmico Curva B Curva C 16 25 50 32 25 40 63 40 40 63 63 40 63 80 63 63 Interruptor diferencial Corrente Nominal [A] Protecção contra Curto-circuitos Interruptores Diferenciais DIF 238 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 54. 239 Descarregadores de Sobretensão POWER Princípio de funcionamento dos Descarregadores de Sobretensão POWER A função principal de um descarregador de sobretensão é derivar a carga eléctrica ou a energia de sobretensão desde a linha até à terra. Os descarregadores de Sobretensão POWER são do tipo MOV (Metal Oxide Varistors). Em funcionamento normal, os descarregadores de sobretensão do tipo MOV comportam-se como um componente eléctrico de grande impedância, conduzindo uma corrente eléctrica de poucos micro amperes. Perante uma descarga eléctrica de voltagem superior ao valor da Tensão Máxima de F uncionamento Contínuo (Uc) dos descarregadores, produzida ou pela queda de um raio ou por manobra eléctrica na rede, estes conduzem o excesso de carga eléctrica ou da energia para a terra. Isto acontece devido à característica tensão/corrente não linear dos dispositivos com tecnologia MOV. A sua impedância(*) interna pode v ariar desde valores muito altos, em funcionamento normal, até valores muito baixos (fracções de Ohm) quando submetidos a tensões muito altas. Deste modo, os descarregadores permitem a passagem de correntes muito elevadas (milhares de amperes) durante curtos espaços de tempo sem se danificarem, protegendo as instalações e equipamentos existentes a jusante. Os descarregadores de sobretensão com tecnologia MOV são caracterizados pelos seguintes parâmetros: • Uc - Tensão Máxima de Funcionamento Continuo (MCOV - Maximum Continuous Operating Voltage) É o valor máximo de tensão que se pode aplicar ao descarregador, em contínuo, sem que ele actue. • Up - Nível de Protecção É o valor de pico da tensão nos terminais do descarregador quando é submetido a uma descarga de corrente similar a aquela que aparece durante a queda de raios. • In - Corrente de Descarga Normal É o valor médio da corrente que o descarregador consegue escoar em funcionamento normal, sem se danificar. • Imax - Corrente de Descarga Máxima É o valor máximo da corrente que o descarregador consegue escoar. (*) Impedância:Valor da oposição total à passagem da corrente eléctrica num circuito de corrente alterna e resulta da combinação da resistência óhmica e das reactâncias indutiva e capacitiva. Nota: Os Descarregadores de Sobretensão POWER possuem indicação única do seu estado de funcionamento - verde - Ok, vermelho - substituir. Quando danificado, recomenda-se a substituição integr al do aparelho (base e cartucho). Daí que os Descarr egadores de Sobretensão POWER sejam comercializados completos. MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 55. TT ou TN 240V Selecção de um Descarregador de Sobretensão A selecção do descarregador adequado é efectuada segundo os seguintes critérios: 1. Determinação da Tensão Máxima de Funcionamento em Regime Permanente - Uc Em função da ligação do descarregador e do tipo de distribuição, temos: Tensão Máxima de Ligação do Descarregador Esquema de Distribuição Funcionamento em Contínuo (Uc) Fase - Terra Fase - Neutro Fase - Terra IT 420V Nota: Em Portugal, o esquema de distribuição mais comum é o TT e a ligação do descarregador é feita entre fase e terra. 2. Determinação da Corrente de Descarga Máxima - Imax A determinação da Corrente de Descarga Máxima baseia-se em dois factores fundamentais: o nível do risco ligado à descarga atmosférica; e a importância dos estragos provocados pela sobretensão. A) Determinação do risco ligado à descarga atmosférica Para a determinação deste risco devemos ter em conta vários factores: 1. Número de dias com queda de raios, ao longo do ano (Nível Ceráunico) O mapa seguinte apresenta o número de queda de raios por ano, em cada região Para dados mais detalhados para cada região deve contactar o serviço meteorológico local. Em Portugal, considera-se um valor médio inferior de 30/ano. Nível Ceráunico Risco Maior que 60 Alto Entre 30 e 60 Médio Menor que 30 Baixo Descarregadores de Sobretensão POWER 240 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 56. 241 Descarregadores de Sobretensão POWER 2. Tipo de Construção Tipo de Construção Risco Edifício com vários andares Alto Vivenda simples com uma altura superior a 10 m Médio Vivenda simples Baixo 3. Área Descoberta Área Descoberta Risco Maior que 3500m2 Alto Entre 1000 e 3500m2 Médio Menor que 1000m2 Baixo 4. Localização da Instalação Localização da Instalação Risco Rural Alto Suburbana Médio Centro de Cidade Baixo 5. Tipo de Distribuição Tipo de Distribuição Risco Linha Aérea Alto Linha Subterrânea em Estrela Médio Linha Subterrânea em Anel Baixo 6. Proximidade com a subestação Proximidade à Subestação Risco Entre 600m e 3km Alto Entre 300m e 600m Médio Menos de 300m Baixo Determinação do NÍVEL DE RISCO LIGADO À DESCARGA ATMOSFÉRICA: (Nº de Riscos ALTOS x 4) + (Nº de Riscos MÉDIOS x 2) + Nº de Riscos BAIXOS Se o total for: RISCO Menor ou igual que 10 BAIXO Entre 11 e 17 MÉDIO Igual ou Maior que 18 ALTO MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 57. Residencial Terciária Industrial Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Quadro Principal Secundário Principal Secundário Principal Secundário NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 60kA 20kA ALTO NÍVEL 2 60kA 20kA 60kA 20kA 60kA 40kA NÍVEL 3 60kA 20kA 60kA 40kA 60kA 60kA NÍVEL 1 40kA 20kA 40kA 20kA 40kA 20kA MÉDIO NÍVEL 2 40kA 20kA 60kA 20kA 60kA 20kA NÍVEL 3 40kA 20kA 60kA 40kA 60kA 40kA NÍVEL 1 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA BAIXO NÍVEL 2 20kA 10kA 20kA 10kA 40kA 20kA NÍVEL 3 20kA 10kA 40KA 20kA 40kA 20kA B) Determinação da importância dos estragos provocados pela sobretensão Para a determinação deste facto, devemos ter em conta: 1. Tempo de utilização da instalação Tempo de utilização Importância Muito Crítica - 24 horas 4 Crítica - entre 8 horas e 24 horas 2 Não Crítica - menor que 8 horas 1 2. Quantidade de equipamentos sensíveis Quantidade de Equipamentos Sensíveis Importância Grande concentração de equipamentos sensíveis 4 Equipamentos sensíveis só em certas áreas 2 Pouca presença de equipamentos sensíveis 1 3. Custo dos equipamentos Custo dos equipamentos Importância Acima de 100.000 ¤ 4 Entre 100.000 ¤ e 30.000 ¤ 3 Entre 30.000 ¤ e 10.000 ¤ 2 Menor que 10.000 ¤ 1 4. Histórico de danos História de Danos Importância Sobretensões anteriores com danos nos equipamentos 4 Sobretensões anteriores sem danos nos equipamentos 2 Inexistência de sobretensões anteriores 1 O valor da IMPORTÂNCIA DOS ESTRAGOS PROVOCADOS PELA SOBRE TENSÃO obtém-se somando os vários itens: Se o total for: Importância Menor ou igual que 6 NíVEL 3 Entre 7 e 11 NíVEL 2 Maior ou Igual que 12 NíVEL 1 Com base nos valores do RISCO e da IMPORTÂNCIA atrás calculados e, tendo ainda em conta o TIPO DE INSTALAÇÃO e a hierarquia do quadro na instalação, podemos determinar o valor de Imax através da tabela seguinte: IMPORTÂNCIA TIPO DE INSTALAÇÃO RISCO Descarregadores de Sobretensão POWER 242 MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 58. 243 Regras de instalação dos Descarregadores de Sobretensão 1. O correcto funcionamento dos descarregadores é assegurado desde que se garanta um circuito de terra de acordo com os regulamentos em vigor. 2. O compr imento total dos cabos de lig ação do descarr egador L) de ve ser o mais r eduzido possív el (<0,5 metr os). 3. Evitar der ivações no cir cuito de pr otecção contr a sobr etensões. Até corr entes de 50A, de ve-se utilizar os lig adores do descarregador (capacidade de ligação até 2 x 20mm2). 4. O circuito que alimenta os descarregadores deve ser protegido contra sobrecargas e curto-circuitos – Recomendado disjuntor 32A curva C (C32). 5. No caso de instalação com vár ios níveis de protecção, recomenda-se um comprimento de cabo 1 metr o entre um descarregador principal e um secundário, de forma a evitar condução simultânea. Quadro Eléctrico Descarregadores de Sobretensão POWER MODUS 55 s é r i e Instruções para Selecção, Instalação e Uso
  • 59. Produtos e Certificações Série MEC 21 21011 21012 21013 21021 21023 21031 21051 21052 21061 21065 21071 21072 21073 21075 21091 21092 21101 21103 21111 21121 21131 21151 21152 21155 21173 21174 21281 21283 21290 21291 21292 21301 21302 21303 21351 21352 21471 21481 21491 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48122 C 48131 C 48132 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C 48361 C 48362 C 48472 C 48482 C 48491 C 48861 C 48862 C 48865 C 48992 A Série ESTANQUE 48Série LOGUS 90 90211 C 90212 C 90331 C 90332 C 26011 C 26051 C 26061 C 26071 C 26101 C 26121 C 26131 C 26132 C 26157 C 26158 C 26481 C 26491 C Série 2600 50211 C 50212 C 50321 C 50322 C 50331 C 50332 C Série Apolo 5000 Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 Série Sirius 70 70211 C 70212 C 70321 C 70322 C 70331 C 70332 C 37011 C 37012 C 37013 C 37051 C 37061 C 37071 C 37072 C 37073 C 37101 C 37111 C 37112 C 37121 C 37122 C 37131 C 37132 C 37151 C 37152 C 37157 C 37158 C 37201 C 37281 C 37290 C 37991 A 37992 A 37993 A Série 3700 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47112 S 47121 S 47122 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47155 S 47201 S 47281 S 47290 S Série 47 45111 S 45112 S 45116 S 45117 S 45131 S 45132 S 45136 S 45137 S Série QUADRO 45 244
  • 60. 245 Produtos e Certificações Série 10 - Calhas para Instalações Eléctricas e Telecomunicações Série 13 - Calhas para Protecção de Cabos e Tubos 10050 C 10051 A 10052 A 10053 A 10054 A 10055 A 10056 A 10057 A 10058 A 10060 C 10061 A 10062 A 10063 A 10064 A 10065 A 10066 A 10067 A 10068 A 10070 C 10071 A 10072 A 10073 A 10074 A 10075 A 10076 A 10077 A 10078 A 10079 A 10080 C 10081 A 10082 A 10083 A 10084 A 10085 A 10086 A 10088 A 10089 A 10090 C 10091 A 10092 A 10093 A 10094 A 10095 A 10096 A 10098 A 10099 A 10100 C 10101 A 10102 A 10103 A 10104 A 10105 A 10106 A 10107 A 10108 A 10140 C 10141 A 10142 A 10143 A 10144 A 10145 A 10146 A 10147 A 10148 A 10149 A 10150 C 10160 C 10170 C 10010 C 10011 A 10012 A 10013 A 10014 A 10015 A 10016 A 10017 A 10018 A 10020 C 10021 A 10022 A 10023 A 10024 A 10025 A 10026 A 10027 A 10028 A 10030 C 10031 A 10032 A 10033 A 10034 A 10035 A 10036 A 10037 A 10038 A 10040 C 10041 A 10042 A 10043 A 10044 A 10045 A 10046 A 10047 A 10048 A 10951 A 10952 A 10953 A 10954 A 10961 A 10962 A 10963 A 10964 A 10965 A 10966 A 10967 A 10968 A 10975 A 10976 A 10981 A 10982 A 10984 A 10985 A 10986 A 10987 A 10988 A 10989 A 10991 A 10993 A 10998 A 13010 C 13012 A 13013 A 13014 A 13015 A 13016 A 13020 C 13022 A 13023 A 13024 A 13025 A 13026 A 13030 C 13032 A 13033 A 13034 A 13035 A 13036 A 13040 C 13042 A 13043 A 13044 A 13045 A 13046 A 13050 C 13052 A 13053 A 13054 A 13055 A 13056 A 13060 C 13062 A 13063 A 13064 A 13065 A 13066 A 13070 C 13072 A 13073 A 13074 A 13075 A 13076 A 13080 A 13082 A 13083 A 13084 A 13085 A 13086 A 81211 81221 Acessórios para Instalações Eléctricas 16010 C 16011 A 16012 A 16013 A 16014 A 16015 A 16016 A 16020 C 16021 A 16022 A 16023 A 16024 A 16025 A 16026 A 16030 C 16031 A 16032 A 16033 A 16034 A 16035 A 16036 A 16040 C 16041 A 16042 A 16043 A 16044 A 16045 A 16046 A 16050 C 16051 A 16052 A 16053 A 16054 A 16055 A 16056 A 16060 C 16061 A 16062 A 16063 A 16064 A 16065 A 16066 A 16971 A 16972 A Série 16 - Calhas Evolutivas para Distribuição
  • 61. Produtos e Certificações Série MEC 21 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21131 21151 21152 21155 21281 21283 21290 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47151 S 47281 S 47290 S Série 47Série 47 47011 S 47012 S 47061 S 47071 S 47101 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47281 S 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21131 21151 21152 21155 21281 21283 21290 21291 21491 Série MEC 21 Nota: Série MEC 21 - Mecanismos certificados com Centros/Teclas e Espelhos LOGUS 90, Sirius 70 e Apolo 5000 37011 C 37012 C 37071 C 37101 C 37131 C 37132 C 37151 C 37157 C 37158 C 37290 C Série 3700 50183 C 50343 C 50331 C 50332 C Série Apolo 5000 45131 S 45132 S Série QUADRO 45 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48131 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C 48861 C 48862 C Série ESTANQUE 48 Série MEC 21 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21111 21121 21151 21152 21155 21281 21283 21290 21291 37011 C 37012 C 37013 C 37051 C 37061 C 37071 C 37072 C 37073 C 37101 C 37112 C 37122 C 37151 C 37157 C 37158 C 37290 C Série 3700 45112 S Série QUADRO 45 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C Série ESTANQUE 48 70331 C 70332 C Série Sirius 70 246
  • 62. 247 Produtos e Certificações Série MEC 21 21975 21978 21980 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47131 S 47132 S 47151 S 47152 S 47155 S 47281 S 47290 S Série 47 Série ESTANQUE 48 48011 C 48012 C 48013 C 48051 C 48052 C 48061 C 48071 C 48072 C 48073 C 48101 C 48112 C 48151 C 48152 C 48281 C 48283 C 48290 C 48291 C Série MEC 21 21011 21012 21013 21021 21023 21051 21052 21061 21071 21072 21073 21101 21111 21151 21152 21155 21281 21283 21290 47011 S 47012 S 47013 S 47051 S 47052 S 47061 S 47071 S 47072 S 47073 S 47101 S 47112 S 47151 S 47152 S 47155 S 47281 S 47290 S Série 47
  • 63. INTERTEK PARA SU A PRÓPRIA SEG URANÇA Produtos e Certificações Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos 55106 1CP 55110 1CP 55116 1CP 55120 1CP 55125 1CP 55132 1CP 55140 1CP 55150 1CP 55163 1CP 55106 5CP 55110 5CP 55116 5CP 55120 5CP 55125 5CP 55132 5CP 55140 5CP 55150 5CP 55163 5CP 55106 2CP 55110 2CP 55116 2CP 55120 2CP 55125 2CP 55132 2CP 55140 2CP 55150 2CP 55163 2CP 55106 3CP 55110 3CP 55116 3CP 55120 3CP 55125 3CP 55132 3CP 55140 3CP 55150 3CP 55163 3CP 55106 4CP 55110 4CP 55116 4CP 55120 4CP 55125 4CP 55132 4CP 55140 4CP 55150 4CP 55163 4CP 55101 1CS 55102 1CS 55103 1CS 55104 1CS 55106 1CS 55110 1CS 55116 1CS 55120 1CS 55125 1CS 55132 1CS 55140 1CS 55150 1CS 55163 1CS 55101 6CS 55102 6CS 55103 6CS 55104 6CS 55106 6CS 55110 6CS 55116 6CS 55120 6CS 55125 6CS 55132 6CS 55140 6CS 55150 6CS 55163 6CS 55101 2CS 55102 2CS 55103 2CS 55104 2CS 55106 2CS 55110 2CS 55116 2CS 55120 2CS 55125 2CS 55132 2CS 55140 2CS 55150 2CS 55163 2CS 55101 3CS 55102 3CS 55103 3CS 55104 3CS 55106 3CS 55110 3CS 55116 3CS 55120 3CS 55125 3CS 55132 3CS 55140 3CS 55150 3CS 55163 3CS 55101 4CS 55102 4CS 55103 4CS 55104 4CS 55106 4CS 55110 4CS 55116 4CS 55120 4CS 55125 4CS 55132 4CS 55140 4CS 55150 4CS 55163 4CS 55101 1BS 55102 1BS 55103 1BS 55104 1BS 55106 1BS 55110 1BS 55116 1BS 55120 1BS 55125 1BS 55132 1BS 55140 1BS 55150 1BS 55163 1BS 55101 6BS 55102 6BS 55103 6BS 55104 6BS 55106 6BS 55110 6BS 55116 6BS 55120 6BS 55125 6BS 55132 6BS 55140 6BS 55150 6BS 55163 6BS 55101 2BS 55102 2BS 55103 2BS 55104 2BS 55106 2BS 55110 2BS 55116 2BS 55120 2BS 55125 2BS 55132 2BS 55140 2BS 55150 2BS 55163 2BS 55101 3BS 55102 3BS 55103 3BS 55104 3BS 55106 3BS 55110 3BS 55116 3BS 55120 3BS 55125 3BS 55132 3BS 55140 3BS 55150 3BS 55163 3BS 55101 4BS 55102 4BS 55103 4BS 55104 4BS 55106 4BS 55110 4BS 55116 4BS 55120 4BS 55125 4BS 55132 4BS 55140 4BS 55150 4BS 55163 4BS 55101 1DS 55102 1DS 55103 1DS 55104 1DS 55106 1DS 55110 1DS 55116 1DS 55120 1DS 55125 1DS 55132 1DS 55140 1DS 55150 1DS 55163 1DS 55101 2DS 55102 2DS 55103 2DS 55104 2DS 55106 2DS 55110 2DS 55116 2DS 55120 2DS 55125 2DS 55132 2DS 55140 2DS 55150 2DS 55163 2DS 55101 3DS 55102 3DS 55103 3DS 55104 3DS 55106 3DS 55110 3DS 55116 3DS 55120 3DS 55125 3DS 55132 3DS 55140 3DS 55150 3DS 55163 3DS 55101 4DS 55102 4DS 55103 4DS 55104 4DS 55106 4DS 55110 4DS 55116 4DS 55120 4DS 55125 4DS 55132 4DS 55140 4DS 55150 4DS 55163 4DS 248
  • 64. 249 Produtos e Certificações INTERTEK PARA SU A PRÓPRIA SEG URANÇA 55101 1CU 55102 1CU 55103 1CU 55104 1CU 55106 1CU 55110 1CU 55116 1CU 55120 1CU 55125 1CU 55132 1CU 55140 1CU 55150 1CU 55163 1CU 55101 2CU 55102 2CU 55103 2CU 55104 2CU 55106 2CU 55110 2CU 55116 2CU 55120 2CU 55125 2CU 55132 2CU 55140 2CU 55150 2CU 55163 2CU 55101 3CU 55102 3CU 55103 3CU 55104 3CU 55106 3CU 55110 3CU 55116 3CU 55120 3CU 55125 3CU 55132 3CU 55140 3CU 55150 3CU 55163 3CU 55101 4CU 55102 4CU 55103 4CU 55104 4CU 55106 4CU 55110 4CU 55116 4CU 55120 4CU 55125 4CU 55132 4CU 55140 4CU 55150 4CU 55163 4CU 55101 1BU 55102 1BU 55103 1BU 55104 1BU 55106 1BU 55110 1BU 55116 1BU 55120 1BU 55125 1BU 55132 1BU 55140 1BU 55150 1BU 55163 1BU 55101 2BU 55102 2BU 55103 2BU 55104 2BU 55106 2BU 55110 2BU 55116 2BU 55120 2BU 55125 2BU 55132 2BU 55140 2BU 55150 2BU 55163 2BU 55101 3BU 55102 3BU 55103 3BU 55104 3BU 55106 3BU 55110 3BU 55116 3BU 55120 3BU 55125 3BU 55132 3BU 55140 3BU 55150 3BU 55163 3BU 55101 4BU 55102 4BU 55103 4BU 55104 4BU 55106 4BU 55110 4BU 55116 4BU 55120 4BU 55125 4BU 55132 4BU 55140 4BU 55150 4BU 55163 4BU 55101 1DU 55102 1DU 55103 1DU 55104 1DU 55106 1DU 55110 1DU 55116 1DU 55120 1DU 55125 1DU 55132 1DU 55140 1DU 55150 1DU 55163 1DU 55101 2DU 55102 2DU 55103 2DU 55104 2DU 55106 2DU 55110 2DU 55116 2DU 55120 2DU 55125 2DU 55132 2DU 55140 2DU 55150 2DU 55163 2DU 55101 3DU 55102 3DU 55103 3DU 55104 3DU 55106 3DU 55110 3DU 55116 3DU 55120 3DU 55125 3DU 55132 3DU 55140 3DU 55150 3DU 55163 3DU 55101 4DU 55102 4DU 55103 4DU 55104 4DU 55106 4DU 55110 4DU 55116 4DU 55120 4DU 55125 4DU 55132 4DU 55140 4DU 55150 4DU 55163 4DU Série MODUS 55 - Disjuntores Magneto-Térmicos Série MODUS 55 Interruptores Diferenciais 55216 2AC 55225 2AC 55216 2BC 55225 2BC 55240 2BC 55263 2BC 55225 4BC 55240 4BC 55263 4BC 55225 2DC 55240 2DC 55263 2DC 55225 4DC 55240 4DC 55263 4DC 55225 2EC 55240 2EC 55263 2EC 55225 4EC 55240 4EC 55263 4EC
  • 65. 250 ISO 9001 Empresa e Certificações
  • 67. OHSAS 18001 Empresa e Certificações 252